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EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS

E SEU EFEITOS
35.5.5.1 Os equipamentos de proteção individual devem ser:

a) certificados; ( C.A.)

b) adequados para a utilizaçã o pretendida;

c) utilizados considerando os limites de uso;

d) ajustados ao peso e à altura do trabalhador. ( Tamanho 1 ou 2 )


Cinto de segurança tipo paraquedista: NBR: 15836/10;
Talabarte de segurança: NBR: 15834/10;
Absorvedor de energia: NBR: 14629/10;
Talabarte de posicionamento: NBR: 15835/10;
Trava queda para cabo sintético: NBR: 14626/10;
Trava queda para cabo de aço: NBR: 14627/10;
Trava queda retrátil: NBR: 14628/10;
Capacete: NBR: 8221/03.
6.2 O equipamento de proteçã o individual, de fabricaçã o nacional ou importado, só poderá
ser posto à venda ou utilizado com a indicaçã o do Certificado de Aprovaçã o - CA, expedido
pelo ó rgã o nacional competente em matéria de segurança e saú de no trabalho do Ministério
do Trabalho e Emprego
TEMPO DE VIDA ÚTIL: 5 ANOS EM MÉ DIA
VALIDADE DO C.A.: 3 ANOS EM MÉ DIA

LABORATÓRIO APROVAÇÃO
FABRICANTE CREDENCIADO

Fonte: Altiseg / Inmetro / Ministério do Trabalho.


6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco,
em perfeito estado de conservaçã o e funcionamento.

a) capacete para proteçã o contra impactos de objetos sobre o crâ nio;

b) capacete para proteção contra choques elétricos;

c) capacete para proteçã o do crâ nio e face contra agentes térmicos.

Obs: A NR-06 nã o menciona sobre o capacete com três pontos de segurança da


Jugular.
35.5.11 a) O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema durante todo o período
de exposiçã o ao risco de queda;

35.5.5 O SPIQ é constituído dos seguintes elementos:


a) sistema de ancoragem; ( Ponto de ancoragem );
b) elemento de ligação; ( Talabartes ou Trava Queda );
c) equipamento de proteção individual. ( Cinto de Segurança ).

Fonte imagem: Altiseg


35.5.9.1 O cinturã o de segurança tipo paraquedista, quando utilizado em
retençã o de queda, deve estar conectado pelo seu elemento de engate para
retençã o de queda indicado pelo fabricante.
Modelo Custon passivo

Dispositivo de Fixação: Dorsal;

Aplicação: Proteçã o de Queda e Deslocamento vertical


e horizontal;

Setores recomendados: Construçã o Civil/Naval e


Indú stria.

Fonte imagem: Altiseg


Modelo Ergo passivo

Dispositivo de Fixação: Dorsal e Peitoral;

Aplicação: Proteçã o de Queda e Deslocamento vertical


e horizontal;

Setores recomendados: Construçã o Civil/Naval,


Indú stria, Telecom e Elétrico.

Fonte imagem: Altiseg


Modelo Elektra passivo

Dispositivo de Fixação: Dorsal, Peitoral e lateral;

Aplicação: Proteçã o de Queda, Deslocamento vertical e


horizontal e posicionamento;

Setores recomendados: Construçã o Civil/Naval,


Indú stria, Telecom, Elétrico, Florestal e Resgate.

Fonte imagem: Altiseg


Modelo Telecom Ativo

Dispositivo de Fixação: Dorsal, Peitoral, Abdominal e


lateral

Aplicação: Proteçã o de Queda, Deslocamento vertical e


horizontal, Posicionamento e Acesso por Corda;

Setores recomendados: Atende a todos os setores.

Fonte imagem: Altiseg


NR 35 – T r a b a l h o em A l t u r a
A c i d e n t e s – T r a b a l h o em A l t u r a
Peitoral Dorsal

OBS: Pontos indicados apenas para proteçã o de queda.


Acesso

Posicionamento

OBS: Pontos indicados


Informações técnicas:
 Conector dupla trava em aço inox;
 Mosquetão oval rosqueado;
 Alongador em fita de poliéster c/
1.500kgf;
 ABS em fita de poliéster;
 Indicado para proteção de queda.

Conector ABS Alongador Conector tipo ganchinho


Dispositivo de Fixação: Dorsal, Peitoral,
Aplicação: Proteçã o de Queda.
Fonte imagem: Altiseg
ABS
Informações técnicas:

 Conector dupla trava em aço Conector


inox;
Mosquetão em
 Alongador ovalfita
rosqueado;
de poliéster c/ Alongador
1.500kgf;
 ABS em fita de poliéster;
 Indicado para proteção de queda,
deslocamento vertical e horizontal.

Dispositivo de Fixação: Dorsal, Peitoral,


Conector tipo ganchinho
Aplicação: Proteçã o
de Queda e Deslocamento.
35.5.11.1 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem ser
posicionados:
a) quando aplicá vel, acima da altura do elemento de engate para
retençã o de quedas do equipamento de proteçã o individual;
b) de modo a restringir a distâ ncia de queda livre;
c) de forma a assegurar que, em caso de ocorrê ncia de queda, o
trabalhador nã o colida com estrutura inferior.
35.4.5.1 ( Alinea E ) Aos princípios da reduçã o do impacto e dos fatores
de
queda.
35.5.11 ( C ).O
Fator Fator 1 Fator 2
Fator = 1 Fator = 1
Talabarte = 1 metro Talabarte = 1,5 metros
Distância de queda livre = 1 metro Distância de queda livre = 1,5 metros
1 - Calcule a distância de queda livre de um trabalhador de 100kgf, que está conectado em
um ponto de ancoragem há 0,60cm de seus pés e seu talabarte possui comprimento de
1,30m.
FORMULA: FF = Ly – ( Ha – Hd-p )
Ha = Altura da Ancoragem
Hd-p = Altura da argola dorsal ou peitoral
Ly = Comprimento do talabarte
FF = 1,30 – ( 0,60 – 1,50 )
FF = Distâ ncia de Queda Livre
FF = 1,30 – (– 0,90 ) 0,60
Há = 0,60
Hd-p = 1,50 FF = 1,30 + 0,90 )
Ly = 1,30 FF = 2,20
FF = ?
Obs: Os cálculos apresentados abaixo estão relacionados para Talabarte de segurança com ABS da Altiseg -
NBR 15.834 / 2010.
FORMULA: FQ = FF / LY FQ = FF / LY

FQ = Fator de Queda FQ = 2,20 / 1,30


FF = Distância de Queda Livre FQ = 1,69
LY = Comprimento do
talabarte 0,60
FQ = ?
FF = 2,20
LY = 1,30
FORMULA: ABS = W X FF
FAVG - W ABS = 100 X 2,20
600 100
ABS = Absorvedor de Energia -
W = Peso do trabalhador
FF = Distância de Queda Livre ABS =
FAVG = Valor máximo de Impacto ao corpo do 220
trabalhador por norma 500
ABS =
O,44
35.5.7 O SPIQ deve ser selecionado de forma que a força de impacto
transmitida ao trabalhador seja de no má ximo 6kN quando de uma
eventual queda;
Inicio de abertura: 200gkf
Impacto máximo: 600gkf

ABS FECHADO ABS ABERTO

Fonte imagem: Altiseg


MASSA X ACELERAÇÃO:

Exemplo 01-Imagine que um trabalhador com 100kgf percorra uma distâ ncia de
queda de 1 metro de altura, qual o impacto que esse corpo irá receber, levando
em consideraçã o que o talabarte que ele está usando nã o tem ABS ?
Resposta: 1.600kgf.

Exemplo 01-Imagine que um trabalhador com 100kgf percorra uma distâ ncia de
queda de 1,80 metros de altura, qual o impacto que esse corpo irá receber,
levando em consideraçã o que o talabarte que ele está usando tem ABS ?
Resposta: 388kgf.
1,30m

? 1,10m

1,50m

1,00m
= 3,80m

Valor
35.4.5.1( Alinea K ) As situaçõ es de emergência e o planejamento
do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da
suspensã o inerte do trabalhador.
Sintomas:
 Formigamento;
 Tonturas;
 Ná useas;
 Inconsciência;
 Parada respiratória;
 Parada Cardio-respirató ria;
 Morte.
Fonte imagem: Altiseg
Informações técnicas:

 Confeccionado em aço inox;


 Mosquetão oval rosqueado;
 Bitola para cabo de aço de 8mm;
 Indicado para deslocamento
vertical.
Informações técnicas:

 Cabeçote confeccionado em aço


inox;
 Alongador em fita de poliéster;
 Mosquetão oval rosqueado;
 Bitola para cabo sintético de
12mm;
 Indicado para deslocamento
vertical.
Informações técnicas:
 Mosquetão oval rosqueado;
 Bloqueador e regulador de aço inox;
 Corda de segurança poliéster;
 Conector dupla trava em aço inox;
 Proteção abrasiva;
 Indicado para posicionamento na argola
lateral. Regulável Removível

Fonte imagem: Altiseg


Informações técnicas: 18.16 Anexo I
 Material da capa em poliéster tri-capada;
 Material da alma poliamida;
 Diâmetro de 12mm;
 Carga de ruptura mínima 2.000kgf
 Indicado para linha de vida vertical e
horizontal.
Informações técnicas:
 Material da capa em poliéster bi-capada;
 Material da alma poliamida;
 Bitola de 11mm;
 Carga de ruptura mínima 2.500kgf
 Indicado para linha de vida vertical, acesso por corda
e resgate.
35.5.2. Na aquisiçã o e periodicamente devem ser efetuadas inspeçõ es dos EPI,
acessó rios e sistemas de ancoragem, destinados à proteçã o de queda de altura,
recusando-se os que apresentem defeitos ou deformaçõ es

35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada


inspeçã o rotineira de todos os EPI, acessó rios e sistemas
de ancoragem.
(35.5.2.3) Os equipamentos, que apresentarem defeitos,
degradaçã o, deformaçõ es ou sofrerem impactos de queda, devem
ser inutilizados e descartados.
Partes Sintéticas:
Corte;
Perfuraçã o;
Queimadura;
Descosturando;
Produtos químicos;

Partes Metálicas:
Ferrugem;
Fissuras; Amaçõ es;
Empenos;
Roscas e gatilhos;
35.5.2.2 Deve ser registrado o resultado das inspeções:

a) na aquisiçã o;

b) perió dicas e rotineiras quando os EPI, acessó rios e sistemas de ancoragem forem
recusados.

Ficha de Inspeçã o
Evite:
Contato com produtos químicos;
Partes abrasivas;
Partes cortantes;
Temperaturas excessivas;
Impactos;
Quedas;
Fumar pró ximo dos equipamentos;
Comer junto dos ou c/ equipamentos;
Entre outros...
As escadas podem ser portáteis ou
fixas. As escadas fixas podem ser:
As escadas portáteis podem ser de 3 • gaiola (marinheiro);
tipos: • de uso coletivo.
• de uso individual (de mão);
• dupla (cavalete ou de abrir);
• extensível.
RTP
04
18.12.1 A madeira a ser usada para construção de escadas, rampas e passarelas
deve ser de boa qualidade, sem apresentar nós e rachaduras que comprometam
sua resistência, estar seca, sendo proibido o uso de pintura que encubra
imperfeições.
Outros tipos de materiais da escada são: Alumínio e fibra de vidro.

3.A transposição de pisos com diferença de nível superior a 0,40m (quarenta


centímetros) deve ser feita por meio de escadas ou rampas.

4.É obrigatória a instalação de rampa ou escada provisória de uso coletivo para


transposição de níveis como meio de circulação de trabalhadores.
18.12.5.2 – A escada de mão deve ter seu uso restrito para
acessos
provisórios e serviços de pequenos porte.
Escada de mão
individual
NR 18.12.5.3 As escadas de mão poderão ter até 7,00m
(sete metros) de extensão e o espaçamento entre os
degraus deve ser uniforme, variando entre 0,25m (vinte e
cinco centímetros) a 0,30m (trinta centímetros).

RTP -04
 Espaço entre os montantes entre 0,45 à 0,55 m
 Carga de trabalho de 160kgf no ponto mais
desfavorável
18.12.5.4 – É proibido o uso de escada de mão com montante
único.
18.12.5.7
É proibido :
portas ou áreas de circulação queda de objetos ou materiais;
aberturas e vãose e equipamentos moveis.
o uso de escada de mão junto a redes e
equipamentos elétricos desprotegidos.
18.12.5.6 A escada de mão deve:
a) ultrapassar em 1,00m (um metro) o piso superior e distância de ¼
da sua altura;
Escada tipo
extensível
18.12.5.9 A escada extensível deve ser dotada de
dispositivo limitador de curso, colocado no quarto vão a
contar da catraca. Caso não haja o limitador de curso,
quando estendida, deve permitir uma sobreposição de no
mínimo 1,00m (um metro).
RTP
 Altura máxima 12 metros aprox. com a extensão
 Espaço entre os montantes entre 0,45 à 0,55 m
 Espaço entre os degraus entre 0,25 à 0,30 m
 Carga de trabalho de 160kgf no ponto mais
desfavorável
Obs: Acima de 25kg do seu peso, ser
transportada
por no mínimo 2 pessoas.
Escada tipo
Marinheiro
18.12.5.10 A escada fixa, tipo marinheiro, com
6 metros ou mais de altura, deve ser provida de
gaiola protetora a partir de 2 metros

18.12.5.10.1 Para cada lance de 9 metros deve


existir um patamar intermediário de descanso;
É obrigatório o uso de cinto de segurança em escadas tipo
Marinheiro, escadas tesoura e extensível, durante atividades em
altura igual ou superior à 2 metros.
INSPEÇÃO
:
 Verificar se existe sapatas antiderrapantes;
 Testar trava de bloqueio nas escadas tipo tesoura;
 Verificar a existência de possíveis rachaduras,
ferrugens ou outro defeito que possa comprometer o
acesso.
Forma de transporta: As escadas devem ser
transportadas horizontalmente, evitando-se choques
contra pessoas ou obstáculos. Quando transportada
por uma só pessoa, a escada deverá ter a parte da
frente mantida a uma altura superior à cabeça de
uma pessoa.
Forma de transporta: Escadas compridas devem ser
carregadas por duas ou mais pessoas, para garantir
um transporte mais seguro e promover melhor
distribuição da carga.
RTP- Forma de armazenamento:
As escadas portáteis de uso
individual (de mão), dupla e
extensível devem ser guardadas
horizontalmente, livres das
intempéries, e sustentadas por
suportes (ganchos) fixados à
parede em tantos pontos
quantos necessários para evitar
o empenamento.
urança
em telhados e coberturas
18.18.1.1 É obrigatória a instalação de
cabo guia ou cabo de segurança para
fixação de mecanismo de ligação por
talabarte acoplado ao cinto de segurança
tipo pára-quedista
18.18.2 Nos locais sob as áreas onde se desenvolvam trabalhos em
telhados e ou coberturas, é obrigatória a existência de sinalização de
advertência e de isolamento da área capazes de evitar a ocorrência de
acidentes por eventual queda de materiais, ferramentas e ou
equipamentos.

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