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PRODUÇÃO DE FRUTOS DE TOMATE CEREJA EM FUNÇÃO

DE DIFERENTES DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA

Hiago Felipe Lopes de Farias1,

Elaine de Fatima Miranda Freitas2,

Maria Olivia Assis de Oliveira3,

Sueli Martins de Freitas Alves4

1
Graduando em Engenharia Agrícola, Bolsista PBIC-UEG, Campus de Ciências Exatas e
Tecnológicas de Anápolis, e-mail: hiagoflf@hotmail.com.
2
Graduanda em Engenharia Agrícola, Bolsista PIBIC/CNPq. Campus de Ciências Exatas e
Tecnológicas de Anápolis, e-mail: Elaine.f.m.freitas@hotmail.com.
3
Mestre em Engenharia Agrícola, Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas de Anápolis,
Anápolis-GO
4
Docente do curso de Engenharia Agrícola, Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas de Anápolis,
Anápolis-GO

INTRODUÇÃO

O tomateiro (Solanum lycopersicum) é uma das hortaliças mais importantes no Brasil e no


mundo. Um dos principais fatores para a expansão da cultura é o crescimento do seu consumo.
Segundo a FAOSTAT (FAO, 2013), no ano de 2011, a produção mundial de tomate foi por volta de
159 milhões de toneladas provenientes de aproximadamente 5 milhões de hectares. No Brasil em
uma área de aproximadamente 71,5 mil hectares a produção foi de 4,4 milhões de toneladas.
As principais regiões brasileiras produtoras de tomate são o Sudeste e o Centro-Oeste,
onde o Estado de Goiás se destaca como produtor do tomate com uma produção de 1,44 milhões de
toneladas em 2011 (GOIÁS, 2013). Neste contexto, o tomate do grupo cereja (Solanum
lycopersicon var. cerasiforme) vêm conquistando cada vez mais adeptos na região, pois além do seu
sabor e aroma, o seu valor de mercado vem despertando o interesse dos produtores.
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O crescimento e a produção em resposta ao N têm sido bastante pesquisados em muitas
espécies vegetais cultivadas e algumas silvestres. No tomateiro, a elevação no nível de N fornecido
às plantas aumenta o peso de matéria seca das raízes, do caule, das folhas e dos frutos, a altura da
planta, o número de folhas, a área foliar, o florescimento, a frutificação e a produtividade. Em
condições de campo, a nutrição ótima dessa cultura pode ser alcançada quando a quantidade
aplicada de fertilizantes nitrogenados for igual à alta demanda que ocorre durante o período de
crescimento dos frutos (Huett e Dettmann, 1988, Singh e Sharma, 1999).
Almeida (2011) ressalta que o nitrogênio (N) é um dos nutrientes mais exigidos para a
cultura, sendo que a quantidade adequada a ser aplicada varia de acordo com o desenvolvimento
fisiológico da planta. Por isso, deve-se ter atenção redobrada nos cálculos de adubação, pois a sua
aplicação em excesso provoca o crescimento vegetativo exagerado, reduz a produtividade e atrasa a
maturação dos frutos. Por outro lado, a deficiência de N pode deixar a planta suscetível ao ataque de
patógenos, insetos e causar clorose generalizada das folhas (REIS et al., 2006).
Uma adubação nitrogenada realizada de forma adequada acarreta no maior potencial
produtivo do tomate cereja. Isso acontece porque o nitrogênio é um elemento essencial para as
plantas, tendo maior efeito sobre as taxas de crescimento e absorção que os demais elementos
essências para o seu bom desenvolvimento (FERREIRA et al., 2003).

OBJETIVOS

Avaliar a altura de planta e a produtividade de frutos de tomate cereja em resposta a


diferentes doses de adubação nitrogenada.

METODOLOGIA

LOCAL DO EXPERIMENTO
O experimento foi conduzido no ambiente protegido (casa de vegetação) na Universidade
Estadual de Goiás - UEG, Campus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas – CCET, na cidade
de Anápolis, GO. A área está localizada a 16º20’34”S e 48º52’51”O, a 997 m de altitude (MOURA
et al., 2005). O clima segundo a classificação de koopen é do tipo Aw, tropical de savanas com
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características climáticas quentes, úmidas com regime pluvial bem definido, com temperatura e
precipitação média anual de 25°C e 1750 mm respectivamente (SEPIN, 2009).
O ambiente protegido tem formato de túnel alto com estrutura metálica e dimensões 7x12
m, pé direito de 3,5 m, altura central de 4,4 m e lateral com tela de polietileno transparente.
A cultivar de tomate cereja que utilizamos nesse trabalho foi a BRS Zamir que apresenta
crescimento indeterminado, excelente cobertura foliar, cachos bem formados (45-50 frutos). Os
frutos maduros são alongados (média de 10-15 gramas) apresentam teor de sólidos solúveis de 7-
11ºBrix, a colheita se inicia aos 80 dias após transplante (EMBRAPA, 2013).

IMPLANTAÇÃO E TRATOS CULTURAIS


As mudas foram produzidas no viveiro Nossa Senhora Aparecida, localizado no município
de Leopoldo de Bulhões – GO. O transplantio foi feito em vasos de polietileno, cor preta, com
diâmetro de 17,8 cm na parte superior e 13 cm na parte inferior, altura de 16 cm, volume total de 8
litros e útil de 7 litros, nos quais foram acomodados em tijolos para evitar contato com o solo e
reduzir a incidência de doenças. As mudas foram transplantadas quando tinham 2 pares de folhas
bem formadas, no espaçamento de 1,00 metro entre fileiras e 0,40 m entre plantas. No momento do
transplantio cada vaso contendo substrato como suporte recebeu uma muda.
A desbrota e a condução vertical da cultura foram realizadas semanalmente. A poda dos
ponteiros ocorreu quando as plantas atingiram dois metros de altura e o tutoramento vertical foi
feito utilizando-se fitilhos de plástico. As práticas culturais foram efetuadas de acordo com as
recomendações de Fontes e Silva (2002). Foi necessário aplicação de agrotóxicos para controle de
pragas e doenças.
A irrigação foi feita por meio de tubos gotejadores de acordo com a necessidade da cultura,
onde os nutrientes necessários foram sendo aplicados via fertirrigação, de acordo com
recomendações de Trani et al. (2011), exceto as doses de N.

DELINEAMENTO EXPERIMENTAL
O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente ao acaso, com quatro

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repetições. As parcelas constituídas por duas plantas, sendo uma em cada vaso, receberam os
tratamentos constituídos por seis doses de N: 0, 80, 160, 240, 320 e 400 kg.ha -1. A fonte de N que
utilizamos foi a uréia.
A adubação nitrogenada foi parcelada em seis aplicações: durante o transplante foi
aplicado 10% e 15% aos 14, 28, 42, 56, 70, 84, 98 e 112 dias após transplantio (DAT), em cobertura
ao lado das plantas em meia lua (FERREIRA et al., 2011).
Foram feitas as avaliações da altura das plantas utilizando trena métrica, e foram avaliados
após a colheita, a produção e a produtividade da cultura do tomate cereja para cada parcela
experimental.
A colheita dos frutos foi realizada de forma manual, a partir dos 80 dias após o transplante,
conforme a maturação fisiológica completa, vermelho uniforme, de acordo com as normas para
classificação da Ceagesp (2004) o fruto está maduro quando apresenta mais de 90% da sua
coloração final. Após a colheita, os frutos foram levados para o laboratório de Engenharia Agrícola
da CCET.

ANÁLISE ESTATÍSTICA
Os dados coletados, para as variáveis: altura de plantas, produção e produtividade foram
submetidos às análises de variância, conforme delineamento experimental, aplicando-se teste de F a
5% de probabilidade (BANZATTO e KRONKA, 2006). As doses de nitrogênio por se tratarem de
dados quantitativos foram avaliadas por meio de estudos de regressão (CHARNET et. al., 2008;
BANZATTO e KRONKA, 2006). Foi utilizado para a realização das análises estatísticas o
Software SISVAR (FERREIRA, 2010) e R.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com relação à altura das plantas foi possível observar que houve diferença significativa
das mesmas (p < 0.05), em relação às doses de N aplicadas ao longo dos dias de avaliação (Tabela
1).

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TABELA 1 - Análise de variância da altura de planta do tomate cereja BRS Zamir.
Fator de Variação Grau de Liberdade Quadrado Médio
Dose de (N) 5 1426,57*
Resíduo (a) 18 61,41
Dia 4 78539,59*
Resíduo (b) 12 28,11
Dose * Dia 20 638,14*
Resíduo (c) 60 36,15
Total 119
*significativo a 5% de probabilidade; CV: (a) 7,91%; (b) 5,35%; (c) 6,07%.

Para os 14 DAT as alturas das plantas estavam na média de 24 cm em todas as doses de N


(0, 80, 160, 240, 320 e 400 kg.ha-1) aplicadas, tais condições também foram encontradas por Haag
et al. (1981), sendo que o tomateiro tem crescimento lento até o início do florescimento, quando
possui cerca de 0,74% da matéria seca total da planta ao final do cultivo, fazendo com que a
quantidade de N demandada pela planta, neste período, seja também muito pequena.
No entanto no decorrer dos demais dias de avaliação (28, 42, 56, 70 DAT), observou um
crescimento linear das plantas no decorrer dos dias de avaliação, à medida que se aumentou as
doses de N, e aos 56 DAT é visível a diferença de altura das plantas, para as diferentes doses
avaliadas (Figura 1).
Aos 70 DAT a altura da planta para as doses 0, 80, 160, 240, 320 e 400 kg.ha -1 de N, foi de
123, 142, 157, 171, 184, 201 cm respectivamente. Resultado semelhante foi encontrado por Matos
et al., (2012) que estudaram o comportamento indeterminado do tomate, e encontraram altura média
entre 180 e 220 cm até a poda apical.

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Figura 1 - Altura do tomateiro BRS Zamir, para dose 0 kg.ha-1 N (a), 80 kg.ha-1 N (b), 160 kg.ha-1 N (c), 240
kg.ha-1 N (d), 320 kg.ha-1 N (e), 400 kg.ha-1 N (f), aos 14, 28, 42, 56 e 70 DAT.

PRODUÇÃO TOTAL DE FRUTOS POR PLANTA


De acordo com a Tabela 2, a estimativa de produção por planta apresentou diferença
significativa de acordo com a dose de N avaliadas (p<0,05). Os mesmos apresentaram um aumento
da produção à medida que se aumentou as doses de N caracterizando um comportamento linear
(Figura 2).

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TABELA 2 - Análise de variância da estimativa de produção (g/planta) e do número médio de
frutos por planto do tomateiro cereja BRS Zamir.
Fonte de Variação Grau de Liberdade Produção Nº frutos/planta
Dose de N 5 380.905,43* 50,163*
Resíduo (a) 18 26.423,72 2,873
Total 23 103.484,97 51,714
*significativo a 5% de probabilidade; CV (produção) 23,34%; CV (número de frutos) 12,17%.

FIGURA 2 - Produção dos frutos por planta (a) e número médio de frutos por planta (b) de tomate cereja
BRS Zamir cultivado sobre diferentes doses de N, em ambiente protegido.

A produção encontrada para cada dose de N foi de 253, 495, 631, 790, 870, 1140 g.planta-1
respectivamente. De 0 para 80, de 80 para 160, de 160 para 240, de 240 para 320 e de 320 para 400
kg.ha-1 de N respectivamente, o incremento da produção foi de 95%, 27%, 25%, 10% e 31%, a
partir da primeira dose de N, observa-se uma grande resposta do mesmo na produção. Ferreira et al.
(2006) observaram que o aumento da dose de N proporcionou incremento da produção total dos
frutos.
Feltrin et al. (2005), trabalhando em casa de vegetação com fertirrigação, obtiveram
produção de frutos de 3,8 kg/planta para a cultivar Swett Million (tipo cereja), produtividade
superior à observada no presente estudo.

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NÚMERO DE FRUTOS POR PLANTA
De acordo com a Tabela 1, a estimativa do número de frutos por planta apresentou
diferença significativa de acordo com a dose de N avaliadas (p<0,05). Os mesmos apresentaram um
aumento no número de frutos à medida que se aumentou as doses de N caracterizando um
comportamento linear (Figura 1b). Adams et al. (1973) também encontraram aumento no número
de frutos por planta e, conseqüentemente, na produtividade do tomateiro com a aplicação de N.
Na análise do número de fruto por planta, foi ajustado o desempenho linear, com valores
médios de números de frutos por planta superiores a 89%, 111%, 121%,143% e 125% nas doses de
80, 160, 240, 320 e 400 kg.ha-1 respectivamente, em relação à testemunha.
A média de frutos encontrados neste trabalho para números de frutos por planta foi de (51
frutos), sendo estes superiores aos encontrados por Andriolo e Winter (2004) e também por Fandi et
al., (2010), que obtiveram produção de 22 e 29 frutos por plantas, respectivamente.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considerando-se as características da cultivar em estudo:


A variável altura de plantas apresentou um comportamento linear, ou seja, as maiores
doses de nitrogênio proporcionaram maiores alturas de plantas.
O aumento das doses de nitrogênio promoveu aumento do número de frutos por planta, e
da produção por planta (g.planta-1).
A maior produção por planta do tomateiro híbrido BRS Zamir foi alcançada com a dose de
400 kg.ha-1.

AGRADECIMENTOS

A UEG pela concessão da bolsa de iniciação científica e também a UEG/CCET pela


disponibilização da infraestrutura para a realização da pesquisa.

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