Relatório, Trevo Missoes

Relatório Técnico
Censo Florestal
Local: Trevo das Missões, Parada de Lucas, Rio de Janeiro.
Solicitante: Prefeitura do Rio
Executor: Ecolog
Introdução
O presente relatório tem por finalidade apresentar os dados oriundos do censo

florestal realizado em área próxima ao Trevo das Missões, no Rio de Janeiro. O estudo
consistiu na coleta de dados em campo e posterior análise dos mesmos.
Foram obtidos dados qualitativos e quantitativos referentes à cobertura vegetal

da área de estudo. Este documento irá apresentar a caracterização da vegetação presente
no local, com a identificação de todos os indivíduos arbóreos inclusos, a medição dos
seus atributos físicos, entre outras informações pertinentes.
Caracterização da Área
O estudo foi realizado em uma área próxima ao Trevo das Missões, em Parada
de Lucas, no Rio de Janeiro, RJ. A área em questão abrange parte do terreno onde
funciona o Detran de Parada de Lucas e o Departamento de Estrada e Rodagem (DER)
(Figura 1).
Figura 1 – Localização da área de estudo.

Abaixo se observam os vértices da área estudada (Figura 2).
Figura 2 – Vértices da área recenseada.
Parte dos indivíduos está localizada dentro do canteiro de obras do BRT, outra
parte se encontra próxima a construções abandonadas do DER (Figura 3).
Figura 3 – Localização de alguns indivíduos próximos a construções.

Na área do Detran se encontram indivíduos isolados, pertencentes à arborização
do local. Seguindo em direção ao ponto Q02 encontram-se diversos indivíduos
agrupados e ocorrendo dentro e próximo a construções abandonadas (Figuras 4 e 5).
Figura 4 – Particularidades do local de estudo.
Figura 5 – Particularidades do local de estudo (entre o Detran e o DER)

Dentro da área do DER foram encontrados indivíduos arbóreos oriundos da
arborização e indivíduos espontâneos (Figuras 6 e 7).
Figura 6 – Fachada do DER.
Figura 6 – Interior do DER.

Metodologia
Censo
A metodologia empregada na coleta de dados foi o censo florestal, que
compreende um levantamento completo das espécies arbóreas presentes no local de
estudo. Os indivíduos arbóreos foram devidamente identificados e marcados com sua
respectiva numeração. Foram medidos os valores de diâmetro a altura do peito (DAP)
das árvores inclusas. Os indivíduos com múltiplas ramificações tiveram todos os fustes
medidos para que pudesse ser calculada a área basal total do indivíduo.
A área basal foi obtida através da fórmula abaixo:
Apresenta-se, no anexo, o levantamento fotográfico dos indivíduos arbóreos

inventariados, como orienta a Resolução SMAC nº 567. As árvores foram numeradas e
ordenadas sequencialmente, para a identificação do seu posicionamento, conforme a
plotagem das mesmas na planta de situação. A lista dos indivíduos contém os valores
dos seus atributos medidos em campo, e a identificação da espécie, com nome vulgar, e
científico.
A identificação taxonômica dos indivíduos coletados foi determinada a partir das

suas características dendrológicas, tendo como referências a literatura pertinente.
Foram obtidos, em campo, os seguintes dados de cada árvore:
 Número da Árvore – Número sequencial em que é apresentada a árvore no

levantamento, e que identifica a sua posição no croqui da área.
 Lacre - Número do indivíduo inventariado marcado em plaqueta plástica.
 Espécie - Nome científico, e nome vulgar. Nos casos de impossibilidade de
identificação em campo, o material é coletado para elaboração de exsicatas,
tendo em vista a posterior identificação em herbários, por comparação com
espécies previamente catalogadas.
 DAP - Diâmetro à altura do peito a 1,30 metros do solo.
 Altura total – Medida entre a base do fuste até o ponto mais alto da copa.
 Diâmetro de Copa – Média entre dois diâmetros perpendiculares da copa.
Resultados
Censo arbóreo
No censo foram encontrados 424 indivíduos de 29 espécies arbóreas diferentes,
pertencentes a 17 famílias botânicas. Na tabela 1 abaixo se encontra a lista das espécies
presentes no censo, junto às suas respectivas famílias botânicas.
Tabela 1: Lista das espécies presentes no censo.
Família Nome Científico Vernáculo

Anacardiaceae Anacardium occidentale L. cajuzeiro
Anacardiaceae Mangifera indica L. mangueira
Anacardiaceae Schinus terebinthifolia Raddi aroeira
Anacardiaceae Spondias mombin L. cajazeiro
Annonaceae Annona muricata L. graviola
Arecaceae Dypsis lutescens (H.Wendl.) Beentje & J.Dransf. areca-bambu
Chrysobalanaceae Licania tomentosa (Benth.) Fritsch. oiti
Combretaceae Terminalia catappa L. amendoeira
Compositae Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera cambará
Fabaceae Albizia lebbeck (L.) Benth. coração-de-negro
Fabaceae Clitoria fairchildiana R.A.Howard sombreiro
Fabaceae Delonix regia (Hook.) Raf. flamboiã
Fabaceae Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit leucena
Fabaceae Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby cássia-de-sião
Fabaceae Tamarindus indica L. tamarindo
Lauraceae Persea americana Mill. abacateiro
Malpighiaceae Malpighia glabra L. aceroleira
Malvaceae Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna paineira
Moraceae Artocarpus heterophyllus Lam. jaqueirra
Moraceae Morus nigra L. amoreira
Myrtaceae Psidium guajava L. goiabeira
Myrtaceae Syzygium cumini (L.) Skeels jameloeiro
Myrtaceae Syzygium jambos (L.) Alston jambo
Pinaceae Pinus sp. pinheiro
Rosaceae Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindl. nespereira
Rubiaceae Genipa americana L. jenipapo
Rutaceae Citrus limon (L.) Osbeck limoeiro
Rutaceae Citrus sinensis (L.) Osbeck laranjeira
Verbenaceae Citharexylum myrianthum Cham. pau-viola
As espécies que mais ocorreram na área do censo foram leucena, coração-de-
negro e amendoeira (com 130, 88 e 49 indivíduos cada). Juntos, estes representam 63%
dos indivíduos amostrados na área. O número de indivíduos das 11 espécies mais
abundantes pode ser observado na figura abaixo. Foram encontrados 17 indivíduos
mortos, os quais não foram identificados.
130
88
49
29
24
12 11 10 6 6 6
Figura 7 – Número de indivíduos das 11 espécies arbóreas mais abundantes na área de

estudo.
A tabela 2 abaixo apresenta a numeração e nome científico de cada espécie,

assim como o DAP, área basal (G), altura (HT) e diâmetro de copa. O diâmetro médio
dos indivíduos inventariados foi de 18 cm, a altura média foi de 8,2 m e o diâmetro
médio das copas foi de 4,9 m. A área basal total calculada foi de 21,69 m² e o volume
total estimado de material lenhoso é de 177,73 m³.
Tabela 2 – Indivíduos recenseados com seus respectivos nomes científicos, diâmetros à

altura do peito (DAP em cm), áreas basais (G em m²), alturas totais (HT em m),
diâmetros de copa (Copa em m) e observações complementares.
Nº Nome científico DAP G Ht Copa OBS

220 Albizia lebbeck (L.) Benth. 10+10 0,00920 7 5
221 Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit 13 0,01273 8 4
222 Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit 15 0,01684 5 1 QE
223 Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit 11 0,00920 8,5 4
224 Albizia lebbeck (L.) Benth. 27 0,05749 7 6
continua...
Tabela 2 (continuação)

228 Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit 14+12+11 0,01541 8 5
234 Schinus terebinthifolia Raddi 9 0,00580 7 3
236 Artocarpus heterophyllus Lam. 30 0,06883 10 6
238 ni 57 0,25213 15 0 MO
239 ni 42 0,14076 13 0 MO
240 Mangifera indica L. 37 0,10708 14 8
244 Terminalia catappa L. 58 0,26359 12 10
248 Tamarindus indica L. 40 0,12835 7 5
253 ni 12 0,01149 7 0 MO
255 Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby 10 0,00815 6 3
260 Terminalia catappa L. 8 0,00538 5 2 QE
continua...

264 Albizia lebbeck (L.) Benth. 26 0,05351 8 2 QE
265 ni 11+12+9 0,00920 8 0 MO
267 Albizia lebbeck (L.) Benth. 12+16+7 0,01210 8 6
270 Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby 15+16 0,01758 6 4
273 ni 55 0,23542 15 0 MO
276 Syzygium cumini (L.) Skeels 77 0,46566 12 10
281 Syzygium cumini (L.) Skeels 19 0,02835 6,5 4
283 Annona muricata L. 13+11 0,01327 5 4
284 Annona muricata L. 17+15+12 0,02270 4,5 4
287 ni 40 0,12566 4 0 MO
292 Persea americana Mill. 38 0,11341 10 8
296 Spondias mombin L. 30 0,07069 13 7
301 Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna 52 0,21237 14 10
continua...

304 Annona muricata L. 14 0,01539 5 4
305 Syzygium cumini (L.) Skeels 21 0,03464 6 4,5
306 ni 40 0,12566 4 0 MO
307 Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby 11+13 0,00950 6,5 4
312 Mangifera indica L. 34 0,09079 10,5 11
320 Tamarindus indica L. 27 0,05726 8,5 8
322 Tamarindus indica L. 13 0,01327 6 4 EM/ QE
323 ni 13 0,01327 7 0 MO
324 Psidium guajava L. 10 0,00785 3,5 3
325 Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit 11+13+9+15+11 0,00950 8 7
328 Dypsis lutescens (H.Wendl.) Beentje & J.Dransf. 9+9+9+9 0,00636 9 3
329 Dypsis lutescens (H.Wendl.) Beentje & J.Dransf. 8+8 0,00503 9 2
330 Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby 15 0,01767 10,5 6
331 Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera 9 0,00636 5 1
335 Mangifera indica L. 25+30 0,04909 12,5 8
336 Schinus terebinthifolia Raddi 36+34 0,10179 9 4
337 ni 59 0,27340 16 0 MO
340 Morus nigra L. 22 0,03801 11 6
continua...

341 Syzygium jambos (L.) Alston 23 0,04155 7 3
342 Genipa americana L. 21 0,03464 7 2,5
343 Mangifera indica L. 28+41 0,06158 12 10
345 ni 48 0,18096 10,5 0 MO
349 Persea americana Mill. 22+27 0,03801 12 10
350 Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna 21 0,03464 7 5
365 Albizia lebbeck (L.) Benth. 9 0,00636 6,5 3
369 Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit 17+19 0,02270 13 10
375 Terminalia catappa L. 56 0,24630 14,5 13
continua...

381 ni 20 0,03142 6 0 MO
382 Albizia lebbeck (L.) Benth. 10+11+10+12+13 0,00785 6 6
397 Albizia lebbeck (L.) Benth. 6+7+5+4 0,00283 4 3
398 Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit 14 0,01539 9 7,5
400 Mangifera indica L. 28 0,06158 5,5 5,5
402 Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit 8+7+7 0,00503 7 2,5
404 Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit 22+9+7+9 0,03801 12 7
408 Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit 13+19 0,01327 10 4,5
410 Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindl. 9 0,00636 5 3
411 Citharexylum myrianthum Cham. 15 0,01767 6 2,5
412 Citrus sinensis (L.) Osbeck 13 0,01327 5 4
416 Licania tomentosa (Benth.) Fritsch. 34 0,09079 11,5 9
418 Pinus sp. 33 0,08553 13 3
continua...

424 Schinus terebinthifolia Raddi 5+3 0,00196 5 3
427 Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit 11+8 0,00950 8,5 5
429 Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby 15+12 0,01767 8 7
440 Terminalia catappa L. 9 0,00636 6,5 2,5
441 Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit 12 0,01131 8,5 3,5
451 Albizia lebbeck (L.) Benth. 10+9 0,00785 9 4,5
452 Albizia lebbeck (L.) Benth. 9+12+9+13 0,00636 7,5 6
continua...

469 Licania tomentosa (Benth.) Fritsch. 38 0,11341 12,5 8
470 Licania tomentosa (Benth.) Fritsch. 42 0,13854 13 9
487 Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby 9 0,00636 7 4,5
continua...

533 Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit 9 0,00636 9,5 2,5
534 ni 9+9 0,00636 8 0 MO
continua...

542 Albizia lebbeck (L.) Benth. 38 0,11341 10 6 EM
543 ni 29 0,06605 10 0 MO
545 Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby 35 0,09621 11 8,5
546 ni 30 0,07069 11 0 MO
547 ni 28 0,06158 8 0 MO
564 Spondias mombin L. 30 0,07069 11,5 8
568 Spondias mombin L. 30 0,07069 11 7,5
continua...

577 Delonix regia (Hook.) Raf. 36 0,10179 8 8
578 Anacardium occidentale L. 13 0,01327 5 6
582 Citrus limon (L.) Osbeck 14+6+8 0,01539 3,5 5,5
583 Malpighia glabra L. 6+5+6+7 0,00283 3 4
586 Annona muricata L. 8 0,00503 4 2
587 Mangifera indica L. 26+31 0,05309 9 10
588 Dypsis lutescens (H.Wendl.) Beentje & J.Dransf. 8+9 0,00503 6,5 1,5
589 Dypsis lutescens (H.Wendl.) Beentje & J.Dransf. 9+10+9+8 0,00636 6 2
590 Persea americana Mill. 18+21+16 0,02545 7,5 5
591 Psidium guajava L. 14+20 0,01539 7 6
592 Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby 9+10 0,00636 7,5 5
595 Morus nigra L. 6+7+8+4 0,00283 5 5
596 Psidium guajava L. 12 0,01131 6 5
597 Psidium guajava L. 20+18 0,03142 6,5 5
602 Terminalia catappa L. 7+10+9+6 0,00385 9 7
continua...

616 Clitoria fairchildiana R.A.Howard 25+24 0,04909 8 6
619 ni 32 0,08042 8 0 MO
621 ni 20 0,03142 8 0 MO
622 Clitoria fairchildiana R.A.Howard 18+23+17 0,02545 11 7
623 Clitoria fairchildiana R.A.Howard 23 0,04155 12 8
631 Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit 10+7+9 0,00785 8,5 4
Legenda: MO = Morta, QE = Quebrada, EM = Eminência de morte
*Valores de DAP de árvores bifurcadas são apresentados no formato X+Y+Z
As famílias botânicas que ocorreram com maior frequência na área foram
Fabaceae (264), Combretaceae (49) e Anacardiaceae (43). Juntas elas representam 84%
dos indivíduos recenseados. Na figura abaixo, podem ser observados os valores para a
quantidade de indivíduos por família botânica. Os 17 indivíduos mortos não estão
contabilizados no gráfico abaixo.
264
49 43
18
6 6 4 4 3 2 2 1 1 1 1 1 1
Figura 8 – Número de indivíduos em cada família botânica presente na área de estudo.
Das 29 espécies identificadas na área 10 são nativas (34,5%), 19 exóticas

(65,5%), como pode ser observado na tabela 3. Dos 424 indivíduos recenseados 37 são
de espécies nativas (8,7 %), 370 de espécies exóticas (87,3%) e 17 estavam mortos e
não foram identificados ao nível de espécie.
Tabela 3 – Nome científico, origem (N = nativa, E = exótica) e número de indivíduos

das espécies presentes na área de estudo.
Nome científico Origem Nº de Ind.

Albizia lebbeck (L.) Benth. E 88
Anacardium occidentale L. N 1
Annona muricata L. E 4
Artocarpus heterophyllus Lam. E 4
Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna N 2
Citharexylum myrianthum Cham. N 1
continua...
Nome científico Origem Nº de Ind.

Citrus limon (L.) Osbeck E 1
Citrus sinensis (L.) Osbeck E 1
Clitoria fairchildiana R.A.Howard N 6
Delonix regia (Hook.) Raf. E 1
Dypsis lutescens (H.Wendl.) Beentje & J.Dransf. E 4
Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindl. E 1
Genipa americana L. N 1
Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera N 1
Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit E 130
Licania tomentosa (Benth.) Fritsch. N 3
Malpighia glabra L. E 1
Mangifera indica L. E 24
Morus nigra L. E 2
Persea americana Mill. E 6
Pinus sp. E 1
Psidium guajava L. N 4
Schinus terebinthifolia Raddi N 6
Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby E 29
Spondias mombin L. N 12
Syzygium cumini (L.) Skeels E 11
Syzygium jambos (L.) Alston E 3
Tamarindus indica L. E 10
Terminalia catappa L. E 49
Conclusões
Devido ao caráter paisagístico da maioria dos indivíduos arbóreos presentes no

local, grande parte da área não se enquadra dentro do critério de estágios de regeneração
da vegetação secundária. Em algumas partes do local estudado podem ser observadas
área de regeneração secundária inicial, porém as mesmas apresentam altos índices de
dominância da espécie invasora Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit, o que dificulta
o recrutamento de espécies autóctones.
Referências Bibliográficas
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n. 10, de

01 outubro 1993. Estabelece parâmetros básicos para análise dos estágios de sucessão
da Mata Atlântica. Brasília, DF. 01 out. 1993.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução Nº 6, de

04 de Maio de 1994. Biomas – Estágios sucessionais da vegetação da Mata Atlântica.
179-181.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas

nativas arbóreas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992, 352 p.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas

arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum. v. 2, 1998. 352 p.
ANEXO FOTOGRÁFICO

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Local: Trevo das Missões, Parada de Lucas, Rio de Janeiro.

Solicitante: Prefeitura do Rio

O presente relatório tem por finalidade apresentar os dados oriundos do censo

Foram obtidos dados qualitativos e quantitativos referentes à cobertura vegetal

Figura 1 – Localização da área de estudo.

Figura 2 – Vértices da área recenseada.

Figura 3 – Localização de alguns indivíduos próximos a construções.

Figura 4 – Particularidades do local de estudo.

Figura 5 – Particularidades do local de estudo (entre o Detran e o DER)

Figura 6 – Fachada do DER.

Figura 6 – Interior do DER.

A área basal foi obtida através da fórmula abaixo:

Apresenta-se, no anexo, o levantamento fotográfico dos indivíduos arbóreos

A identificação taxonômica dos indivíduos coletados foi determinada a partir das

Foram obtidos, em campo, os seguintes dados de cada árvore:

 Número da Árvore – Número sequencial em que é apresentada a árvore no

Tabela 1: Lista das espécies presentes no censo.

Família Nome Científico Vernáculo

Figura 7 – Número de indivíduos das 11 espécies arbóreas mais abundantes na área de

A tabela 2 abaixo apresenta a numeração e nome científico de cada espécie,

Tabela 2 – Indivíduos recenseados com seus respectivos nomes científicos, diâmetros à

Nº Nome científico DAP G Ht Copa OBS

Nº Nome científico DAP G Ht Copa OBS

Nº Nome científico DAP G Ht Copa OBS

Nº Nome científico DAP G Ht Copa OBS

Nº Nome científico DAP G Ht Copa OBS

Nº Nome científico DAP G Ht Copa OBS

Nº Nome científico DAP G Ht Copa OBS

Nº Nome científico DAP G Ht Copa OBS

Nº Nome científico DAP G Ht Copa OBS

Nº Nome científico DAP G Ht Copa OBS

Nº Nome científico DAP G Ht Copa OBS

Nº Nome científico DAP G Ht Copa OBS

Figura 8 – Número de indivíduos em cada família botânica presente na área de estudo.

Das 29 espécies identificadas na área 10 são nativas (34,5%), 19 exóticas

Tabela 3 – Nome científico, origem (N = nativa, E = exótica) e número de indivíduos

Nome científico Origem Nº de Ind.

Nome científico Origem Nº de Ind.

Devido ao caráter paisagístico da maioria dos indivíduos arbóreos presentes no

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n. 10, de

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução Nº 6, de

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas

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