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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB

Ana Paula Gomes Bispo


Daniella Oliveira Santos
Isabela Carmo de Oliveira
Jéssica Prado Silva
Rháira Silva Rocha
Vívian Ferraz Gonçalves
Viviane Araújo de Souza

Relatório de Aula de Campo


Condeúba, BA

VITÓRIA DA CONQUISTA – BAHIA


2019
Ana Paula Gomes Bispo
Daniella Oliveira Santos
Isabela Carmo de Oliveira
Jéssica Prado Silva
Rháira Silva Rocha
Vívian Ferraz Gonçalves
Viviane Araújo de Souza

Relatório de Aula de Campo


Condeúba, BA

Relatório técnico apresentado ao curso de Ciências


Biológicas da Universidade Estadual do Sudoeste da
Bahia – UESB, campus de Vitória da Conquista - BA,
como requisito parcial para obtenção de aprovação na
disciplina Biogeografia.

Prof. Dr. Avaldo de Oliveira Soares Filho

VITÓRIA DA CONQUISTA – BAHIA


2019
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4

2. METODOLOGIA ............................................................................................................... 6

2.1. Local de Coleta......................................................................................................... 6

2.2. Coleta dos Dados ..................................................................................................... 6

2.3. Análise dos Dados ................................................................................................... 8

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ...................................................................................... 10

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 18


1. INTRODUÇÃO

No Brasil é possível observar a ocorrência de seis grandes biomas: o Cerrado, os


Campos e Florestas Meridionais, a Floresta Atlântica, a Caatinga, a Floresta Amazônica e o
Pantanal. A localização geográfica destes biomas é condicionada predominantemente pelos
fatores climáticos, como a temperatura, a pluviosidade e a umidade relativa, e em menor
escala pelo tipo de substrato (RIBEIRO & WALTER, 1998).
A região do Morro de Condeúba (ou Morro da Feirinha, comumente conhecido por
haver um município com essa denominação nas proximidades) em Condeúba - Bahia
representa uma das áreas com ecótono de biomas entre o Cerrado e a Caatinga. O Cerrado
é o nome dado às savanas brasileiras caracterizadas por árvores baixas, arbustos
espaçados e gramíneas, e pode ser classificado como cerradão, cerrado típico, campo
cerrado, campo sujo de cerrado ou campo limpo, sendo que o cerradão é o único que
apresenta formação florestal (ANDRADE et al., 2002; AMBIENTE BRASIL, 2017). O Cerrado
se destaca com relação à biodiversidade devido a sua grande extensão e sua
heterogeneidade vegetal. No Brasil, é um complexo vegetacional composto por cinco tipos
fisionômicos distintos que abrange desde fisionomias campestres até arborescentes mais
densas com aspecto florestal e fitotipias ecotonais intermediárias (RITTER et al., 2010).
Por outro lado, a fitofisionomia da Caatinga é muito variada, podendo-se encontrar
áreas de vegetação arbustiva baixa e rala até florestas densas que podem atingir até cerca
de 10m de altura. A presença de espécies com adaptações ao clima quente e seco é
característica deste bioma, com plantas que apresentam espinhos, acúleos, folhas e caules
suculentos. O clima severo que domina esta região determina uma vegetação com alta
frequência de elementos xerófitos, sobretudo cactáceas e bromeliáceas, o que define sua
fitofisionomia (INCT, 2012; SAMPAIO & RODAL, 2000).
O trabalho de campo realizado entre os dias 08/03/2019 e 10/03/2019, teve como
objetivo caracterizar os aspectos geográficos e a vegetação (enfocando nas fisionomias
vegetais), além de produzir uma lista acerca da flora da Região do Morro da Feirinha –
Condeúba, município da Bahia, Brasil. A caracterização do local e da vegetação foram feitas
com base nas observações locais como referências, dados e materiais da flora coletados. A
identificação da fitofisionomia é embasada no tipo de vegetação, altura dos espécimes,
espécies presentes, presença de serrapilheira, presença de sub-bosque, epífitas, espécies
indicadoras, etc. Essas variáveis determinam inúmeras fitofisionomias possíveis, em tipos

4
de biomas distintos, assim como em áreas de transição vegetal. Logo, possuir uma previsão
de possíveis fitofisionomias e tipos de vegetação a serem encontrados no fragmento alvo do
estudo, é essencial para se identificar a fitofisionomia local (SILVA, 2018).

5
2. METODOLOGIA

2.1. Local de Coleta


A coleta de dados foi realizada na cidade de Condeúba - Bahia, que se localiza na
região do Centro-Sul Baiano, determinando como ponto específico, o Morro da Feirinha, com
posição geográfica determinada entre as coordenadas 23L 08° 02’ 41,4” e UTH 83° 31’ 30,3”.

2.2. Coleta dos Dados


Para o inventário e caracterização da vegetação foram estabelecidos seis transectos
na área de estudo, abrangendo o bioma do Cerrado. O método utilizado para a distribuição
e alocação das unidades de amostra foi aleatório. Cada transecto mediu 5x5 metros (m),
demarcados com estacas e isolados com barbante. Com as áreas estabelecidas, foram
coletadas amostras arbóreas, arbustivas e herbáceas. O critério de inclusão geral das
plantas abrangeu desde ervas até árvores, as quais foram classificadas seguindo os tipos
de formas de vida das plantas (Tabela 1).
Subarbustos e Arbustos grandes
Formas de vida Ervas Árvores e lianas
trepadeiras ou arvoretas
Altura aproximada 0,05 > 0,80 m 0,80 > 1,5 m 1,5 > 3 m >3m

Tabela 1. Classificação das formas de vida das plantas.

Durante o inventário florístico e o fitossociológico foram coletados materiais botânicos


como sementes, frutos e ramos férteis das espécies encontradas nas parcelas, observando
as características de cada planta. No campo, além das características associadas a
vegetação, coletou-se os seguintes dados: altura (em metros), perímetro na altura do peito
- PAP- (em centímetros -cm-) e área basal -AB- (em centímetros -cm-). Posteriormente, as
amostras botânicas foram etiquetadas com os números das respectivas plantas. Ao chegar
do campo, seguiu-se prensando as amostras para a conservação do material coletado, além
da eficácia no transporte.
Ao chegar em Vitória da Conquista, as exsicatas foram encaminhadas para o Herbário
da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (HUESBVC), onde foram herborizadas.
Este material ainda será tombado no próprio herbário da UESB, sendo posteriormente
disponibilizado em duplicatas para outros herbários.
Na análise florística foram incluídas plantas arbóreas, arbustivas e herbáceas, lianas
e epífitas para avaliar as especificidades da vegetação e o estado de conservação da área.

6
Foi confeccionada uma lista (Tabela 2), contendo todas as espécies de fanerógamas e
criptógamas coletadas na área. As determinações das espécies foram realizadas por meio
da análise do material botânico, realizando comparações com as exsicatas do HUESBVC e
imagens de sites de herbários virtuais, utilizando estudos taxonômicos e bibliografias
técnicas como referências.
Nº Família Espécie
1 Angiosperma Sapindaceae matayba
2 Annonaceae Annona coriaceae
3 Annonaceae Duguetia furfuracea
4 Apocynaceae Asclepiadoideae sp.
5 Apocynaceae Aspidosperma sp.
6 Asteraceae Asteraceae sp.
7 Asteraceae Candeia sp.
8 Compositae Lychnophora sp.
9 Cyperaceae Cyperus brevifolius
10 Erythroxylaceae Erythroxylum sp
11 Euphorbiaceae Croton sp.
12 Euphorbiaceae Maprounea sp.
13 Fabaceae Anadenanthera sp.
14 Fabaceae Bauhinia sp.
15 Fabaceae Copaifera arenicola
16 Fabaceae Mimosa sp.
17 Fabaceae Periandra sp.
18 Fabaceae Pseudopiptadenia brenanii
19 Indeterminado Indeterminado
20 Leg. Caesalpinoideae Chamaecrista sp.
21 Leg. Caesalpinoideae Sena cana
22 Loganiaceae Strychnos sp.
23 Malpighiaceae Banisteriopsis angustifolia
24 Malpighiaceae Byrsonima sp.
25 Malpighiaceae Sp.
26 Mimosoidae Plathymenia sp.
27 Ochnaceae Ourateea sp.
28 Palmae Allagoptera sp.
29 Papilionoideae Periandra mediterranea
30 Poaceae Poaceae sp.1
31 Poaceae Poaceae sp.2
32 Poaceae Poaceae sp.3
33 Polygonaceae Coccoloba sp.
34 Proteaceae Roupala brasiliensis
35 Rubiaceae Alibertia sp.
36 Rutaceae Esenbeckia grandiflora
37 Sapindaceae Cepania sp.
38 Vochysiaceae Callisthene sp.

Tabela 2. Lista de famílias e espécies identificadas em campo.

7
2.3. Análise dos Dados
Em posse dos dados obtidos em campo, determinou-se parâmetros para a população
estudada: altura média por espécies (em m), PAP médio por espécie (em cm), AB média por
espécie (em cm), abundância populacional, densidade populacional, frequência,
dominância, volume teórico, índice de valor de cobertura (IVC), índice de valor de
importância (IVI), índice de riqueza de espécies (D) e índice de Shannon-Wiener (H).
A abundância populacional diz respeito ao número absoluto de indivíduos amostrados
de uma espécie; ao passo que a densidade populacional indica a relação entre a abundância
de plantas de cada espécie e a área amostrada (6 parcelas de 5x5, ou seja, 150 m²) da
seguinte maneira:
𝐴𝑏𝑢𝑛𝑑â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 =
Á𝑟𝑒𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎

Por sua vez, a frequência indica a percentagem de ocorrência de uma espécie na


área amostrada, sob a seguinte equação:
𝐴𝑏𝑢𝑛𝑑â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙
𝐹𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎 =
𝑁º 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠

O grau de dominância dá a ideia da influência que cada espécie exerce sobre as


demais, calculando da seguinte forma:
Á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑝é𝑐𝑖𝑒
𝐷𝑜𝑚𝑖𝑛â𝑛𝑐𝑖𝑎 =
Á𝑟𝑒𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎

O volume teórico representa mais eficientemente a comunidade florestal do que a


área basal, considerando a seguinte equação:
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 = Á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑝é𝑐𝑖𝑒 𝑋 𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑝é𝑐𝑖𝑒

O índice de valor de cobertura (IVC) é a soma da densidade e da dominância de cada


espécie; ao passo que o índice de valor de importância (IVI) inclui a frequência neste
somatório, revelando a importância ecológica de cada espécie na área amostrada.
A diversidade de espécie foi calculada por meio do índice de riqueza de espécies (D),
seguindo a seguinte equação:
𝑆−1
𝐷= ,
𝑙𝑜𝑔. 𝑁
na qual S representa o número de espécies encontradas e N se trata do número total de
indivíduos amostrados. Já o índice de Shannon-Wiener (H’) pode expressar riqueza e

8
uniformidade, considerando igual peso entre as espécies raras e abundantes, utilizando a
seguinte equação:
𝐻 ′ = −Σ𝑝𝑖(𝑙𝑛. 𝑝𝑖) ,
onde pi é a fração entre a abundância populacional e o número total de indivíduos
amostrados. Assim, quanto maior for o valor de H’, maior será a diversidade florística da
população em estudo.

9
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os parâmetros para a população estudada, estabelecidos e calculados, estão demonstrados na Tabela 3.
Espécie Altura 𝑋̅ (m) PAP 𝑋̅ (cm) AB 𝑋̅ (cm²) Abundância Densidade Frequência Dominância Volume Teórico IVC IVI
Sapindaceae matayba 1,55 4,00 1,27 1,00 0,01 0,17 0,01 0,82 0,02 0,18
Annona coriaceae 0,98 4,00 1,27 1,00 0,01 0,17 0,01 1,30 0,02 0,18
Duguetia furfuracea 1,14 3,00 0,72 3,00 0,02 0,50 0,00 0,63 0,02 0,52
Asclepiadoideae sp. 1,60 0,00 0,00 1,00 0,01 0,17 0,00 0,00 0,01 0,17
Aspidosperma sp. 1,22 4,35 2,57 2,00 0,01 0,33 0,02 2,11 0,03 0,36
Asteraceae sp. 1,57 5,00 1,99 1,00 0,01 0,17 0,01 1,27 0,02 0,19
Candeia sp. 1,35 2,90 0,67 4,00 0,03 0,67 0,00 0,50 0,03 0,70
Lychnophora sp. 2,26 44,20 39,51 1,00 0,01 0,17 0,26 17,48 0,27 0,44
Cyperus brevifolius 0,31 0,00 0,00 1,00 0,01 0,17 0,00 0,00 0,01 0,17
Erythroxylum sp 0,98 5,00 2,71 4,00 0,03 0,67 0,02 2,78 0,04 0,71
Croton sp. 1,18 2,50 0,50 2,00 0,01 0,33 0,00 0,42 0,02 0,35
Maprounea sp. 3,00 5,00 1,99 1,00 0,01 0,17 0,01 0,66 0,02 0,19
Anadenanthera sp. 5,70 19,00 30,00 2,00 0,01 0,33 0,20 5,26 0,21 0,55
Bauhinia sp. 1,31 3,65 1,50 17,00 0,11 2,83 0,01 1,15 0,12 2,96
Copaifera arenicola 2,12 14,67 9,53 3,00 0,02 0,50 0,06 4,50 0,08 0,58
Mimosa sp. 2,39 4,03 1,42 8,00 0,05 1,33 0,01 0,59 0,06 1,40
Periandra sp. 0,61 1,80 0,26 2,00 0,01 0,33 0,00 0,42 0,02 0,35
Pseudopiptadenia brenanii 3,30 33,00 22,04 1,00 0,01 0,17 0,15 6,68 0,15 0,32
Indeterminado 0,82 1,48 0,27 4,00 0,03 0,67 0,00 0,34 0,03 0,70
Chamaecrista sp. 3,20 16,00 20,37 1,00 0,01 0,17 0,14 6,37 0,14 0,31
Sena cana 2,25 21,32 10,93 10,00 0,07 1,67 0,07 4,86 0,14 1,81
Strychnos sp. 1,38 1,00 0,08 1,00 0,01 0,17 0,00 0,06 0,01 0,17
Banisteriopsis angustifolia 1,50 2,47 0,75 6,00 0,04 1,00 0,00 0,50 0,04 1,04
Byrsonima sp. 0,57 2,84 1,02 16,00 0,11 2,67 0,01 1,80 0,11 2,78
Sp. 1,72 2,67 0,58 3,00 0,02 0,50 0,00 0,34 0,02 0,52
Plathymeria sp. 4,50 20,00 29,97 3,00 0,02 0,50 0,20 6,66 0,22 0,72
Ourateea sp. 2,17 11,00 9,63 1,00 0,01 0,17 0,06 4,44 0,07 0,24
Allagoptera sp. 0,91 0,00 0,00 3,00 0,02 0,50 0,00 0,00 0,02 0,52
Periandra mediterranea 0,85 1,00 0,08 1,00 0,01 0,17 0,00 0,09 0,01 0,17
Poaceae sp.1 0,54 0,00 0,00 1,00 0,01 0,17 0,00 0,00 0,01 0,17
Poaceae sp.2 0,30 0,00 0,00 1,00 0,01 0,17 0,00 0,00 0,01 0,17
Poaceae sp.3 0,27 0,00 0,00 1,00 0,01 0,17 0,00 0,00 0,01 0,17
Coccoloba sp. 2,23 10,10 8,12 1,00 0,01 0,17 0,05 3,64 0,06 0,23
Roupala brasiliensis 2,89 21,00 35,09 1,00 0,01 0,17 0,23 12,14 0,24 0,41
Alibertia sp. 0,81 2,00 0,32 1,00 0,01 0,17 0,00 0,39 0,01 0,18
Esenbeckia grandiflora 2,79 12,60 7,60 7,00 0,05 1,17 0,05 2,73 0,10 1,26
Cepania sp. 1,32 7,00 3,90 1,00 0,01 0,17 0,03 2,95 0,03 0,20
Callisthene sp. 3,00 6,00 2,86 1,00 0,01 0,17 0,02 0,95 0,03 0,19

Tabela 3. Parâmetros referentes a cada espécie identificada.

10
Densidade Nº de Indivíduos

10
12
14
16
18

0
2
4
6
8

0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
0,12
Sapindaceae matayba
Sapindaceae matayba Annona coriaceae
Annona coriaceae Duguetia furfuracea
Duguetia furfuracea Asclepiadoideae sp.
Asclepiadoideae sp. Aspidosperma sp.
Aspidosperma sp.
Asteraceae sp.
Asteraceae sp.
Candeia sp.
Candeia sp.
Lychnophora sp. Lychnophora sp.
Cyperus brevifolius Cyperus brevifolius
Erythroxylum sp Erythroxylum sp
Croton sp. Croton sp.
Maprounea sp. Maprounea sp.
Anadenanthera sp. Anadenanthera sp.
Bauhinia sp. Bauhinia sp.
Copaifera arenicola Copaifera arenicola
Mimosa sp.
semelhantes para as espécies amostradas.

Mimosa sp.
Periandra sp. Periandra sp.
Pseudopiptadenia… Pseudopiptadenia…
Indeterminado Indeterminado

Espécies

Espécies
Chamaecrista sp. Chamaecrista sp.
Sena cana Sena cana
Strychnos sp. Strychnos sp.
Banisteriopsis… Banisteriopsis…
Byrsonima sp. Byrsonima sp.

Densidade Populacional

Figura 2. Densidade populacional.


Sp.
Abundância Populacional

Figura 1. Abundância populacional.


Sp.
Plathymeria sp. Plathymeria sp.
Ourateea sp.
Ourateea sp.
Allagoptera sp.
Allagoptera sp.
Periandra…
Poaceae sp.1 Periandra…
Poaceae sp.2 Poaceae sp.1
Poaceae sp.3 Poaceae sp.2
Coccoloba sp. Poaceae sp.3
Roupala brasiliensis Coccoloba sp.
Alibertia sp. Roupala brasiliensis
Esenbeckia grandiflora Alibertia sp.
Cepania sp. Esenbeckia grandiflora
Callisthene sp. Cepania sp.
Callisthene sp.
Os resultados demonstraram que a abundância (Figura 1), a densidade (Figura 2), a

11
frequência (Figura 3) e o índice de valor de importância (Figura 4) apresentaram proporções
IVI Frequência

0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
Sapindaceae matayba Sapindaceae matayba
Annona coriaceae Annona coriaceae
Duguetia furfuracea Duguetia furfuracea
Asclepiadoideae sp. Asclepiadoideae sp.
Aspidosperma sp. Aspidosperma sp.
Asteraceae sp. Asteraceae sp.
Candeia sp. Candeia sp.
Lychnophora sp. Lychnophora sp.
Cyperus brevifolius Cyperus brevifolius
Erythroxylum sp Erythroxylum sp
Croton sp. Croton sp.
Maprounea sp. Maprounea sp.
Anadenanthera sp. Anadenanthera sp.
Bauhinia sp. Bauhinia sp.
Copaifera arenicola Copaifera arenicola
Mimosa sp. Mimosa sp.
Periandra sp. Periandra sp.
Pseudopiptadenia… Pseudopiptadenia…
Indeterminado Indeterminado
Chamaecrista sp. Chamaecrista sp.

Espécies
Espécies
Frequência

Sena cana Sena cana


Strychnos sp. Strychnos sp.
Banisteriopsis… Banisteriopsis…
Byrsonima sp. Byrsonima sp.
Sp. Sp.
Figura 3. Frequência das espécies.

Plathymeria sp. Plathymeria sp.

Índice de Valor de Importância (IVI)


Ourateea sp. Ourateea sp.
Allagoptera sp. Allagoptera sp.
Periandra… Periandra…
Poaceae sp.1 Poaceae sp.1

Figura 4. Índice de valor de importância (IVI) das espécies.


Poaceae sp.2 Poaceae sp.2
Poaceae sp.3 Poaceae sp.3
Coccoloba sp. Coccoloba sp.
Roupala brasiliensis Roupala brasiliensis
Alibertia sp. Alibertia sp.
Esenbeckia grandiflora Esenbeckia grandiflora
Cepania sp. Cepania sp.
Callisthene sp. Callisthene sp.

índice de valor de cobertura (Figura 7) mostraram-se diferentes dos anteriores, o que se

12
Em contrapartida, os valores da dominância (Figura 5), volume teórico (Figura 6) e
Volume Teórico Dominância

0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30

10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00

0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
Sapindaceae matayba
Sapindaceae matayba
Annona coriaceae
Annona coriaceae
Duguetia furfuracea
Duguetia furfuracea
Asclepiadoideae sp.
Asclepiadoideae sp.
Aspidosperma sp. Aspidosperma sp.
Asteraceae sp. Asteraceae sp.
Candeia sp. Candeia sp.
Lychnophora sp. Lychnophora sp.
Cyperus brevifolius Cyperus brevifolius
Erythroxylum sp Erythroxylum sp
Croton sp. Croton sp.
Maprounea sp. Maprounea sp.
Anadenanthera sp. Anadenanthera sp.
Bauhinia sp. Bauhinia sp.
Copaifera arenicola Copaifera arenicola
Mimosa sp. Mimosa sp.
Periandra sp. Periandra sp.
Pseudopiptadenia… Pseudopiptadenia…
Indeterminado Indeterminado

Espécies

Espécies
Chamaecrista sp. Chamaecrista sp.
Dominância

Sena cana Sena cana

Volume Teórico
valores referentes a área basal e altura dos espécimes.

Strychnos sp. Strychnos sp.


Banisteriopsis… Banisteriopsis…
Byrsonima sp. Byrsonima sp.

Figura 5. Dominância por espécie.


Sp. Sp.

Figura 6. Volume teórico por espécie.


Plathymeria sp. Plathymeria sp.
Ourateea sp. Ourateea sp.
Allagoptera sp. Allagoptera sp.
Periandra… Periandra…
Poaceae sp.1 Poaceae sp.1
Poaceae sp.2 Poaceae sp.2
Poaceae sp.3 Poaceae sp.3
Coccoloba sp. Coccoloba sp.
Roupala brasiliensis Roupala brasiliensis
Alibertia sp. Alibertia sp.
Esenbeckia grandiflora Esenbeckia grandiflora
Cepania sp. Cepania sp.
Callisthene sp. Callisthene sp.
deve ao fato desses parâmetros levarem em consideração, direta e/ou indiretamente, os

13
Índice de Valor da Cobertura (IVC)
0,30
0,25
0,20
0,15
0,10
0,05
IVC

0,00

Banisteriopsis…

Periandra…
Pseudopiptadenia…

Sp.
Candeia sp.

Ourateea sp.

Cepania sp.
Maprounea sp.

Mimosa sp.
Duguetia furfuracea

Aspidosperma sp.

Byrsonima sp.
Asteraceae sp.

Allagoptera sp.

Coccoloba sp.
Lychnophora sp.

Croton sp.

Sena cana
Strychnos sp.

Alibertia sp.
Sapindaceae matayba

Asclepiadoideae sp.

Cyperus brevifolius

Anadenanthera sp.

Chamaecrista sp.

Plathymeria sp.

Poaceae sp.1
Poaceae sp.2
Poaceae sp.3

Callisthene sp.
Erythroxylum sp

Bauhinia sp.

Periandra sp.

Roupala brasiliensis
Copaifera arenicola
Annona coriaceae

Indeterminado

Esenbeckia grandiflora
Espécies

Figura 7. Índice de Valor de Cobertura (IVC).

Além disso, o índice de riqueza de espécies (D) resultou em um valor igual a 7.7,
através da seguinte equação:

𝑆−1
𝐷=
𝑙𝑜𝑔. 𝑁

38 − 1
𝐷=
𝑙𝑜𝑔. 119

37
𝐷=
4,8

𝐷 = 7,7

Ao passo que o índice de Shannon-Wiener (H’) resultou em um valor igual a 3.1,


demonstrando o índice de diversidade florística da área estudada da seguinte maneira:

Espécie Abundância Populacional Pi ln.Pi Pi.(ln.Pi)


Sapindaceae matayba 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Annona coriaceae 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Duguetia furfuracea 3,00 0,03 -3,68 -0,09
Asclepiadoideae sp. 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Aspidosperma sp. 2,00 0,02 -4,09 -0,07
Asteraceae sp. 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Candeia sp. 4,00 0,03 -3,39 -0,11

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Lychnophora sp. 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Cyperus brevifolius 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Erythroxylum sp 4,00 0,03 -3,39 -0,11
Croton sp. 2,00 0,02 -4,09 -0,07
Maprounea sp. 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Anadenanthera sp. 2,00 0,02 -4,09 -0,07
Bauhinia sp. 17,00 0,14 -1,95 -0,28
Copaifera arenicola 3,00 0,03 -3,68 -0,09
Mimosa sp. 8,00 0,07 -2,70 -0,18
Periandra sp. 2,00 0,02 -4,09 -0,07
Pseudopiptadenia brenanii 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Indeterminado 4,00 0,03 -3,39 -0,11
Chamaecrista sp. 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Sena cana 10,00 0,08 -2,48 -0,21
Strychnos sp. 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Banisteriopsis angustifolia 6,00 0,05 -2,99 -0,15
Byrsonima sp. 16,00 0,13 -2,01 -0,27
Sp. 3,00 0,03 -3,68 -0,09
Plathymeria sp. 3,00 0,03 -3,68 -0,09
Ourateea sp. 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Allagoptera sp. 3,00 0,03 -3,68 -0,09
Periandra mediterranea 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Poaceae sp.1 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Poaceae sp.2 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Poaceae sp.2 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Coccoloba sp. 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Roupala brasiliensis 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Alibertia sp. 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Esenbeckia grandiflora 7,00 0,06 -2,83 -0,17
Cepania sp. 1,00 0,01 -4,78 -0,04
Callisthene sp. 1,00 0,01 -4,78 -0,04
∑ 119,0 -3,1

Tabela 4. Informações para o cálculo do Índice de Shannon-Wiener (H’).

𝐻 ′ = −Σ𝑝𝑖. (𝑙𝑛. 𝑝𝑖)

𝐻 ′ = −(−3.1)

𝐻 ′ = 3.1

Dessa forma, os resultados demonstraram que as espécies Bauhinia sp., Byrsonima


sp., Sena cana, Mimosa sp., Esenbeckia grandiflora e Banisteriopsis angustifolia,
apresentaram, respectivamente, os maiores valores para a abundância, densidade,
frequência e índice de valor de importância. Este resultado está associado, muito

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provavelmente, ao fato destes índices utilizarem a área amostrada como um parâmetro
estatístico, fazendo pouco uso dos valores associados a fisionomia das plantas.

Já as espécies Lychnophora sp., Roupala brasiliensis, Anadenanthera sp.,


Plathymeria sp. e Pseudopiptadenia brenanii, apresentaram, respectivamente, os maiores
valores para dominância, volume teórico e índice de valor de cobertura. Por sua vez, esses
resultados levam em consideração valores mais relacionados a biologia das plantas, não
estando restrito a características geográficas.

No que diz respeito a diversidade, embora o índice de Shannon-Wiener seja


influenciado pela abundância das espécies, o índice de riqueza corrobora a elevada
diversidade da área amostrada.

A Bauhinia sp., popularmente conhecida como “pata de vaca”, é amplamente


distribuída no país, estando presente em todas as regiões, ocorrendo desde áreas
antropizadas, campos rupestres, cerrado e caatinga, até em florestas ombrófilas e restingas
(VAZ, 2015). Da mesma forma, a Byrsonima sp., de nome popular “murici”, é encontrada em
todas as regiões brasileiras e se adapta aos mais diversos tipos de vegetação, como campos
de várzea, campos rupestres, restingas, cerrado (lato sensu) e outros (MAMEDE &
FRANCENER, 2015). A grande ocorrência dessas espécies em ambientes de diferentes
biomas pode indicar a alta adaptabilidade desses gêneros, explicando o porquê da Bauhinia
sp. e da Byrsonima sp. possuírem os maiores valores para abundância, densidade,
frequência e IVI.

A Roupala brasiliensis é uma planta que pode apresentar-se de forma arbustiva ou


arbórea, de comportamento semidecíduo de mudança foliar. As árvores maiores atingem
dimensões próximas a 12 m de altura e 32 cm de DAP (diâmetro à altura do peito, medido a
1,30 m do solo) na idade adulta. Entretanto, nos campos rupestres, há indivíduos com 1,50
m de altura (CARVALHO, 2008). Por sua vez, a Anadenanthera sp. é uma árvore de
crescimento rápido, podendo atingir 30 m de altura, e por causa de seu rápido crescimento
e fácil adaptação inclusive em terrenos pobres e degradados, o angico, como é chamada, é
considerado uma espécie pioneira (GOVERNOSP, 2016). Dessa forma, as características
de espécies como essas podem explicar o fato das análises estatísticas demonstrarem altos
valores no que diz respeito a parâmetros como o volume teórico.

O índice de Shannon-Wiener encontrado neste trabalho foi de 3,1 nats/ind (para 119
indivíduos), valor superior ao de Costa & Araújo (2007), no qual foi encontrado um H’ igual

16
2,8 nats/ind (para 800 indivíduos), e igual ao de Aoki et al. (2016), que realizou um
levantamento florístico em 1994. Ambos estudos foram realizados em fragmentos de
cerrado.

O Índice de Riqueza de Espécies (D) igual a 7,7 reflete a homogeneidade do ambiente


total estudado. No gráfico de abundância populacional (Figura 1) apenas 9 de 38 espécies
possuem tamanho populacional superior à média (3,1) total de abundância. A diversidade
das espécies também pode estar relacionada à transição ambiental, uma vez que a área de
estudo se trata de um ecótono, onde comunidades que compõem diferentes biomas entram
em contato, proporcionando um aumento na variabilidade genética das populações.
Entende-se, portanto, que o Morro da Feirinha possui uma alta diversidade de espécies
vegetais. Entretanto, as duas espécies com maior valor para abundância, frequência,
densidade e IVI, são espécies generalistas, de distribuição bastante ampla, e sua forte
ocorrência no local de estudo pode estar intimamente ligado com os distúrbios antrópicos.
Além disso, é necessário levar em consideração que Bauhinia sp. e Byrsonima sp. não são
espécies endêmicas do Brasil (VAZ, 2015; MAMEDE & FRANCENER, 2015).

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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