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Tendências

Para executar uma boa análise, devemos levar em consideração os princípios das tendências
que são formadas por influência de dois agentes no mercado, sendo eles, compradores e
vendedores. São essas duas forças que dão forma aos padrões que podemos analisar e
tomar as decisões corretas com o que o preço está sinalizando, e claro, devemos sempre
seguir a força atuante para melhorar nossas tomadas de decisão!
Compradores e vendedores tem uma grande influência na movimentação do preço,

podendo
formar 3 tipos de tendência:
- Tendência de alta
- Tendência de baixa
- Tendência lateral Tendência de alta
Para identificar uma tendência, vamos entender alguns conceitos básicos para facilitar nossa
ideia.

(Imagem 1)
Toda tendência será formada deixando máximas/topos e mínimas/fundos, com essa
interpretação, fica simples identificar e confirmar uma tendência.
Passo-a-passo para identificar uma tendência de alta:
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- Passo 1: O início de uma tendencia dos compradores, é formada a partir de um fundo


e estruturando uma onda de impulso de alta atingindo uma nova máxima (topo).
- Passo 2: Após atingir uma nova máxima finalizando essa onda de impulso comprador,
o preço tende a fazer um movimento contra a alta por um curto período para corrigir
o preço.

(Imagem 2)

Com essa estrutura, preço formando uma onda de impulso de alta, saindo do fundo 1 e
atingindo um novo topo (topo 1), o preço formou uma pequena onda contra esse
movimento, que seria uma onda de correção deixando um segundo fundo ascendente
ao primeiro.
(Dois fundos ascendentes, indicam uma intenção dos compradores de formar uma tendência
de alta).
Esse padrão de fundo 1 -> topo 1 -> Fundo 2 ascendentes, está sinalizando uma possível
tendência de alta, basta esperarmos a confirmação dessa tendência.

- Passo 3- Após essa estrutura que o mercado sinaliza uma possível alta, a nossa
confirmação será quando o preço romper o primeiro topo, com a confirmação, o
mercado demonstra interesse dos compradores em valorizar o ativo, sendo vantajoso
comprar em regiões estratégicas para acompanhar o fluxo comprador!
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(Imagem 3)
Com o rompimento do primeiro topo, o preço confirmou nossa tendência de alta e conforme
o seu movimento, compraremos em zonas estratégicas que aprenderemos nos próximos
capítulos.

(Imagem 4)
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Após confirmação de alta, o preço realizou uma ótima tendência dos compradores, formando
topos e fundos ascendentes a partir de ondas de impulsão e correção.
➢ -Ondas de impulsão: São ondas em que carregam a tendência para o sentido principal (alta
ou baixa) formando ondas seguindo o fluxo da tendência apresentando velas de força
potencializando a estrutura.

➢ - Ondas de correção: São ondas que ocorrem após uma onda de impulsão, para que o
preço possa buscar regiões mais favoráveis para os atuantes da tendência. Essas ondas serão
contra a onda de impulso, ou seja, se estiver em uma impulsão de alta, o preço fará uma
correção de baixa.

(Imagem 5)
Ondas de impulsão (Verde)- Ondas maiores apresentando a maior força ao longo da
tendência
Ondas de correção (Vermelha)- Pequeno movimento contra a impulsão.

As ondas de impulsão levando o preço pra cima, saiba que é a atuação dos compradores com
objetivo de valorizar o ativo e fazer com que ele atinja novas máximas para realizar lucro.
Essa realização de lucro, fará com que o preço tenha uma reação vendedora e formará um
movimento curto contra essa onda de impulsão, atingindo regiões mais baratas e
interessantes para que os compradores, os agentes principais de uma tendência de alta,
possam voltar a se posicionar com mais intensidade, já que agora o ativo está mais barato
para formar mais uma onda de impulsão.
Sendo esse o ciclo de uma tendência definida, impulsionar, finalizar impulso para realizar
lucro, corrigir para testar regiões favoráveis para que os atuantes possam se posicionar em
peso e formar mais uma onda de impulso.
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Tendência de baixa

O mesmo passo-a-passo para identificar uma tendência de alta, usaremos para uma
tendência de baixa!

(Imagem 6)
Preço é formado a partir de uma máxima/Topo e faz uma onda de impulsão de baixa deixando
uma mínima/Fundo, concluindo seu movimento de impulso.
Após deixar o fundo 1, o preço tende a fazer um movimento de correção e formar um novo
topo, sendo descendente ao primeiro para caracterizar uma possível tendência de baixa.

(Imagem 7)
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Com o rompimento do primeiro fundo, o preço confirmou nossa tendência de baixa e


venderemos em zonas estratégicas para acompanhar a estrutura formada pelos vendedores.

(Imagem 8)
Após a confirmação de baixa, o preço fez uma longa tendência favorecendo os vendedores.
Qual objetivo dos compradores e vendedores?
Os compradores têm o objetivo de valorizar o ativo e comprar regiões mais baratas para
surfar essa tendência de alta, os vendedores têm o objetivo de desvalorizar o ativo e vender
regiões mais caras para surfar essa tendência de baixa.

Tendência Lateral

Ocorre quando as duas forças, compradora e vendedora estão se mantendo equilibradas, ou


seja, o preço não vai subir favorecendo a força compradora e nem descer favorecendo a
força vendedora, o preço vai se manter estagnado entre duas regiões.
Em uma alta nós vimos que o preço faz estruturas de topos e fundos ascendentes, em uma
baixa, topos e fundos descendentes, agora para o movimento lateral, o preço vai trabalhar
com topos e fundos na mesma zona de preço.
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(Imagem 9)
Esse movimento sinaliza uma indecisão no preço, podendo se manter entre essas duas
regiões por algum tempo até que alguma das duas forças consiga intensidade superior para
quebrar o movimento lateral e formar uma nova estrutura.
Para identificar essa estrutura, é bem simples, siga o passo-a-passo:
- Passo 1- Se o preço estiver trabalhando em uma estrutura de alta ou baixa e quebrar
a estrutura fazendo dois topos ou dois fundos no mesmo nível, pode sinalizar uma
possível lateralização.

(Imagem 10)
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Exemplo: Preço trabalhando em uma tendência de baixa, formando topos e fundos


descendentes, até que o preço sinaliza uma perda de intensidade da estrutura de baixa ao
deixar dois fundos no mesmo nível, significando falta de intensidade para romper o último
fundo e dar continuidade na baixa.

(imagem 11)
Quando o preço faz dois fundos no mesmo nível em uma tendência de baixa, temos duas
opções que podem ocorrer, um momento de pausa na tendência ou uma reversão na
tendência que precisaria de um contexto de mercado para entendermos melhor essa
sinalização (próximos capítulos).
Sabendo que o preço sinaliza uma falta de intensidade de uma tendência quando não
consegue romper fundos/topos, precisamos de uma confirmação para que possamos validar
essa situação.
Para confirmar esse movimento lateral, precisamos ter dois fundos e dois topos no mesmo
nível, dessa forma o mercado demonstra que os compradores e vendedores estão
equilibrados.
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(Imagem 12)
Topos e fundos ascendentes formando uma tendência de alta, até que o preço configura dois
topos no mesmo nível sinalizando fraqueza dos compradores, caracterizando uma possível
reversão.
Nossa confirmação será quando o preço deixar dois fundos no mesmo nível também, dessa
forma vamos obter dois topos e dois fundos confirmando uma tendência lateral.
Criando duas regiões paralelas que atuam na movimentação do preço assim que são atingidas

Reversão de tendência com exaustão

(Imagem 13)
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Etapa 1- Estrutura de reversão de tendência: O preço está estruturando topos e fundos


ascendentes, ou seja, tendência de alta, até que forma dois topos e dois fundos no mesmo
nível, sinalizando uma fraqueza na força compradora, informando que não teve intensidade
suficiente para continuar a tendência e não tivemos reação dos vendedores tentando romper
a mínima para formar uma queda, portanto, dois fundos e dois topos iguais sinalizando
indecisão.
Etapa 2- O preço rompe os topos anteriores tentando dar continuidade na força compradora,
porém falhou nessa tentativa, pois o preço atingiu uma nova máxima e foi rejeitado.
Essa rejeição fez com que o preço caia voltando para o canal formado anteriormente,
indicando uma tentativa falha dos compradores.
Etapa 3- Logo após sinalizar quebra dos compradores, o preço configura um topo
descendente sinalizando uma possível tendencia de baixa, e depois de algum tempo, o preço
rompe o último fundo confirmando a intenção dos vendedores de formar uma nova baixa.
Esse é um exemplo simples de reversão de tendência, em que o preço finaliza uma estrutura
de alta/baixa para um movimento lateral e depois reverte indo contra a tendência que
antecedeu a lateralização!

Reversão direta

Ocorre uma troca de tendência sem um movimento lateral antes, ou seja, de uma baixa
direto para uma alta ou de uma alta para baixa. Observe a imagem 14:

(Imagem 14)
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Etapa 1- O preço configura topos e fundos descendentes formando uma tendência de baixa,
até que houve uma quebra de estrutura da baixa assim que o preço deixou dois fundos no
mesmo nível, nesse momento, nos preparamos para um movimento lateral ou para uma
reversão direita.
Etapa 2- Para ser um movimento lateral, lembre-se, precisamos da confirmação, que seria
dois topos no mesmo nível.
Etapa 3- Nesse caso não teve a confirmação e um movimento lateral, o preço rompeu direto
o topo anterior sinalizando uma reversão de tendência, passando a estruturar topos e
fundos
ascendentes!
É fundamental entender essas trocas de tendência, para que você possa surfar o novo
movimento e não ir contra a tendência atual, pois a possibilidade de você perder dinheiro,
será grande!
Ao longo da etapa 1, tendência de baixa, acompanhe vendido em regiões estratégicas. Na
etapa 2 que sinaliza uma reversão, apenas espere o preço confirmar para concretizar a
análise. Etapa 3, sua hora de virar a mão e acompanhar a nova estrutura de alta.
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Candlestick

As velas são formadas com a movimentação do preço, que podemos observar que são
estruturadas com um corpo e um pavio.
Corpo: é a parte que compõe a vela, a estrutura preenchida e terá uma coloração para
demonstrar se é um candle de alta ou de baixa.
Sombra/pavio: Ocorre quando o corpo atinge uma máxima ou mínima e retrai, deixando

uma
linha acima ou abaixo do corpo que vai nos indicar qual foi a máxima e mínima da vela).
Usamos as velas para identificar padrões do mercado e usamos para captar sinais de

mercado.

Esses candles podem formar certos padrões que sinalizam a intenção do mercado, podendo
indicar uma possível reversão de tendência, continuação de uma tendência e indecisão no
mercado.

Nos próximos capítulos entraremos em detalhes sobre esses padrões para que você possa
interpretar com facilidade e entender os conceitos que cada um deles nos indicam.
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Suporte e resistência

Entendendo o conceito das tendências, vamos trazer métodos aplicáveis a toda essa
estrutura para facilitar nossas operações!
Suporte- São regiões mais baratas em relação ao preço atual. Sendo assim, a força
concentrada nessa região, são os compradores.
Resistência- São regiões mais caras em relação ao preço atual. Sendo assim, a força
concentrada nessa região, são os vendedores.

(Imagem 15)
O preço atual é a linha tracejada que está em constante movimento de acordo com o
candlestick.
Em relação ao preço atual, tem duas regiões, uma acima (vermelha) e outra abaixo (verde).
Para definir uma região de suporte e resistência, precisaremos de pelo menos 2 topos para
encontrar uma região de resistência e de dois fundos para uma região de suporte!

(Imagem 16)
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Perceba que o preço atual trabalhou duas vezes no mesmo topo sem conseguir romper,
sinalizando que teve atuação dos vendedores na região, não permitindo que o preço
suba, confirmando uma resistência.
Mesma situação para os fundos, em que os compradores não permitiram que o preço desça,
portanto, confirmou uma região de suporte com esses dois fundos trabalhados.
O preço atual tem um papel fundamental para definir o que é uma resistência e o que é um
suporte.
Pense da seguinte forma, todas as regiões que estão abaixo do preço atual, são regiões mais
baratas, portanto, são regiões de suporte com a concentração de compradores e será nessas
zonas que trabalharemos com compra.
Todas as regiões que estão acima do preço atual, são zonas mais caras, sendo assim, regiões
de resistência com a concentração de vendedores e faremos operações de venda.

Como operar nessas regiões seguindo as 3 tendências?

Tendência lateral:

(Imagem 17)
Topo 1 e topo 2 confirmam uma resistência, sinalizando que teve pressão vendedora na
região, sua entrada de venda será quando o preço atingir pela terceira vez essa mesma região.
Fundo 1 e fundo 2 confirmam um suporte, sinalizando que teve pressão compradora na
região, sua entrada de compra será quando o preço atingir pela terceira vez essa mesma zona.
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Após o preço testar 3 vezes cada região, essas zonas passam a ficar mais fragilizadas e poderá
romper a partir do quarto toque, portanto, faça operações somente nos terceiros toque de
cada região.
Lembre-se, movimento lateral sinaliza indecisão, nessa briga entre as duas forças podem
ocorrer falsos rompimentos possibilitando operações ruins!
Um detalhe que é interessante, quando o preço rompe uma região de suporte ou resistência,
haverá uma troca de atuantes, ou seja, se o preço rompe um suporte que é dos compradores,
passa a ser uma nova resistência dos vendedores!
E para que possamos surfar uma tendência de alta ou de baixa, usaremos essa troca de função
ao nosso favor!

(Imagem 18)

Perceba que enquanto o preço trabalhava acima do suporte, quando atingia a região, o preço
subia por conta da pressão compradora, até o momento que teve o rompimento desse
suporte sinalizando uma fraqueza na região e poderá formar uma estrutura de baixa (esperar
confirmação).
Após o rompimento do suporte, o preço atual passou a trabalhar abaixo da região, entenda
que enquanto o preço estava acima da zona (era um preço mais barato) e após o rompimento
da região de suporte, passou a ser uma zona mais cara em relação ao preço atual, portanto,
haverá uma troca de atuantes.
Isso ocorre porque o preço atual ficou mais barato em relação a zona de rompimento,
informando que a pressão vendedora ganhou intensidade para formar uma possível
tendência de baixa, usando essa nova resistência como zona estratégica para montar posições
vendedoras.
E nosso papel é acompanhar a pressão vendedora em formar uma estrutura de queda.
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Tendência de baixa:

(Imagem 19)

Com essa troca de atuantes em que o preço faz após um rompimento de região, usaremos
isso ao nosso favor para surfar essas tendências, siga o passo a passo:

- Passo 1: Esperar a confirmação a confirmação da tendência de baixa (Dois topos


descendentes e rompimento do primeiro fundo).
- Passo 2: Após o rompimento do primeiro fundo confirmando a baixa, espere o preço
deixar uma nova mínima parando o movimento de impulso e espere o preço começar
a corrigir.
- Passo 3: Com o preço corrigindo, assim que atingir a região nova de resistência após
a troca de atuantes, venderemos para acompanhar a tendência de baixa já
confirmada!

Com essa padronização, você já terá uma boa visão do que o mercado está querendo sinalizar
com a movimentação do preço, pois seguir uma tendência principal a sua assertividade será
maior no longo prazo, portanto, caso tenha suporte e resistência para operar o segredo é
seguir as tendências!
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Tendência de alta:

(Imagem 20)
Em uma estrutura de alta, usaremos as regiões de suporte ao nosso favor, pois quando
falamos de tendência dos compradores, devemos focar apenas em compras durante essa
pressão.
Nesse caso, a ideia será a mesma, devemos esperar a confirmação de uma tendência de alta
para que tenhamos uma direção certeira da tendência.
- Passo 1: Esperar a confirmação a confirmação da tendência de alta (Dois fundos
ascendentes e rompimento do primeiro topo).
- Passo 2: Após o rompimento do primeiro topo confirmando a alta, espere o preço
deixar uma nova máxima parando o movimento de impulso e espere o preço começar
a corrigir.
- Passo 3: Com o preço corrigindo, assim que atingir a região nova de suporte após a
troca de atuantes, compraremos para acompanhar a tendência de alta já confirmada!

Essa é a técnica que dá estrutura a todo o mercado, suporte e resistência abre portas para
outras técnicas que utilizaremos para complementar nosso operacional, sendo um facilitador
na tomada de decisão!
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Dicas de marcação de suporte e resistência:

Marque sempre nas extremidades que contenham mais toques, ou seja, considere o pavio
em que os topos estão sendo isolados, veja o exemplo:

(Imagem 21)

Dessa forma, pegando o pavio dos candles, a taxa de reversão será maior e vai proporcionar
melhores operações e posicionamento da entrada.
Pois lembre-se, o pavio em cima de uma região sinaliza que teve rejeição na zona, indicando
forte presença dos atuantes, facilitando nossa visualização de taxas.
Para você que opera no tempo gráfico de 1 minuto, é interessante passar para o tempo

gráfico
maior para definir melhores marcações.
Marcações em tempos gráficos maiores, vão permitir que você identifique regiões de topos
e fundos com maior evidência, anulando os ruídos que o tempo gráfico menor possui.
Não é algo obrigatório, mas recomendamos que os iniciantes façam isso para o ganho de
tempo de tela.
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Marcações de m15 para m1


Tempo gráfico de m15

(Imagem 22)
Marque o topo e fundo mais próximo em relação ao preço atual.
Após marcar essas duas extremidades, marque a 50%, que seria a metade entre as duas
extremidades. Dessa forma, terá regiões de 0%.50%.100%, que vai facilitar sua análise!
O preço tende a trabalhar entre essas 3 regiões durante a movimentação do preço atual, até
que o mercado rompa para alguma direção.
Com o rompimento de uma das regiões extremos, poderá usar projeções para identificar
próximos alvos.

Tempo gráfico de m1

(Imagem 23)
As marcações feitas em m15, vão ficar dessa forma no tempo gráfico de m1, resistência 100%,
zona intermediaria 50% e suporte 0%.
Nesse caso, as únicas regiões que utilizaremos para operações enquanto o preço estiver
lateralizado, será as zonas de 100% e 0%, que caracteriza as extremidades do movimento de
indecisão.
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A 50% será usada como filtros de uma possível tendência, vamos usar para interpretar se o
mercado pode romper para cima ou para baixo enquanto estiver dentro desse movimento
lateral, ou seja, antecipar um possível rompimento!
Quando houver um rompimento da 100% ou 0%, podemos puxar uma projeção para
identificar o próximo alvo do preço, essa projeção será baseada a partir de uma extremidade
até a zona intermediaria!

(Imagem 24)
A projeção usada para identificar um próximo alvo caso venha romper o 100% em relação ao
preço atual, é a distância entre a 100% e 50%, mas pode usar entre a 50% e 0%, a projeção
será a mesma.
Perceba que a projeção estabelecida em cima da 100%, acaba sendo confirmada com o preço
passado, pois nos informa que é uma região que tem influência.
Com a projeção definida, melhora a sua visão de mercado pois saberá que o preço tende
atingir essa mesma região de influência e parar o movimento de alta. Melhorando a tomada
de decisão!
Pois saiba que o mercado vai apresentar diversas regiões de suporte e resistência, saber
analisar quais são as que possuem maior influência assim que o preço atingir nas zonas, é
fundamental.

Conclusão, não saia comprando ou vendendo em cada região de suporte e resistência, tenha
estratégia e defina os seus alvos para aumentar sua precisão na hora de se posicionar.
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(Imagem 25)
Para seguir uma tendência usando esse mesmo conceito, é simples, quando projetamos um
alvo, o mercado está indicando que a projeção é a região com maior influência e tende a parar
a onda de impulso assim que atingir o alvo.
Para esse tipo de projeção, usaremos apenas como confirmação, ou seja, o preço atingindo o
objetivo e começar a corrigir, indica que a zona foi confirmada e poderá usar para seguir a
tendência principal.
O mercado após respeitar a projeção, pode romper pra dar continuidade para a tendência
principal, contudo, podemos acompanhar vendido quando o preço buscar novamente essa
projeção, só que agora servindo como resistência.
Com essas projeções podemos especular alvos futuros quando sair de um movimento lateral
e poderá acompanhar o preço com essas mesmas projeções assim que formar uma nova
estrutura!
Esse é um caso particular que não usaremos a projeção como ponto de entrada visando parar
o movimento de impulso, existem mais de 30 projeções que podemos comprar/vender
visando encontrar o preço final de uma onda.
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Linhas de tendência

Linhas de tendências são regiões de suporte e resistências inclinadas, são usadas em


tendências definidas, ou seja, em uma estrutura de alta ou de baixa!
Linha de tendência de alta (LTA)- são usadas em uma estrutura de alta, que nos apresenta
fundos ascendentes para identificação e confirmação da região, observe o exemplo:

(Imagem 26)
Passo a passo para confirmar uma linha de tendência:
- Passo 1: É necessário que o preço forme dois fundos ascendentes, indicando a
possibilidade de marcar uma lta.
- Passo 2: Com os dois fundos ascendentes configurados, espere o rompimento do
primeiro topo, dessa forma o preço confirma sua lta e demonstra interesse dos
compradores para seguir tendência de alta
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(Imagem 27)
- Passo 3: Após a confirmação, marque ligando o primeiro fundo ao segundo fundo
ascendente.
A marcação pode ser feita no corpo do candle ou no pavio, para pegar a rejeição extrema da
região, use o pavio.
Bom, após a confirmação da lta e posicionamento da linha, a forma de operar é a mesma que
suporte e resistência, quando o preço atingir o terceiro toque dessa linha de tendência de
alta, compraremos para seguir essa estrutura dos compradores.
Dica: Enquanto o preço estiver trabalhando acima dessa lta, essa região estará servindo como
um suporte, caso o preço rompa, terá a troca de agentes e será uma lta servindo como
resistência.
Para operar m1: O preço atingindo a região da linha de tendência de alta, entre comprado
para a próxima vela.
Para operar m5: O preço atingindo a região da linha de tendência de alta, compre para a
retração de vela, ou seja, para o final da mesma vela.
Leve em consideração que em m5, para você que deseja operações mais demoradas para
retração. O preço deve atingir na sua zona faltando mais de 2 minutos e 30 segundos para o
fechamento da vela, dessa forma, o mercado terá mais tempo para reagir a favor da operação.
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(Imagem 28)
Analisando movimento progressivo, segue o passo a passo:
- Passo 1: O preço começará a sua estrutura em uma inclinação, fazendo os seus
primeiros fundos e topos ascendentes.
Perceba que tivemos dois fundos ascendentes, o preço rompeu o primeiro topo confirmando
nossa primeira lta, favorecendo a primeira operação de compra no terceiro toque dessa
região de suporte formada pela linha de tendência de alta!
- Passo 2: Após o terceiro toque da lta primária, o preço ganhou intensidade fazendo
um novo movimento de impulso aumentando a sua inclinação e finalizou seu
movimento deixando um novo topo/máxima.
- Passo 3- Quando o preço deixar novos fundos ascendentes sem trabalhar com a lta
primária, o preço está progredindo a tendência, significa ganho de intensidade na
tendência.
- Passo 4- Para operar e seguir essa nova intensidade, espere a confirmação de uma
nova lta para poder posicionar e acompanhar essa tendência em progressão!
- Passo 5- Espere a confirmação dessa lta secundária, após a confirmação, faça sua
marcação ligando os dois fundos ascendentes e quando o preço atingir o terceiro
toque, compre seguindo a tendência!
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(Imagem 29)
Linha de tendência primária (Verde)
Linha de tendência secundária (Roxa)
Linha de tendência terciária (Vermelha)
As linhas de tendências progressivas servem para acompanhar o preço atual, perceba que a
linha verde (primária) demora muito para ser atingida e perderemos diversas oportunidades
ao longo da tendência ficando à espera do toque dela, buscando as linhas de tendências
progressiva, acompanharemos a força atuante com maior precisão em um curto período.
Entenda que a progressão significa ganho de intensidade em uma tendência, sendo um dos
melhores momentos para acompanhar essa pressão.
O mercado proporcionou essa progressão, aguarde todas as confirmações necessárias para
executar a sua ordem para ir de acordo com essa onda progressiva.
É fundamental operar somente com o terceiro toque nessas lt’s, por conta da sua inclinação,
ele tende a romper logo após o terceiro toque, pois trata-se de um movimento rápido de
impulso e o preço pode corrigir da mesma forma. Atente-se aos detalhes!
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Linha de tendência de baixa (LTB)- São usadas em uma estrutura de baixa, que nos apresenta
topos descendentes para identificação e confirmação da região, observe o exemplo:

(Imagem 30)
Passo a passo para confirmar uma linha de tendência de baixa:
- Passo 1: É necessário que o preço forme dois topos descendentes, indicando a
possibilidade de marcar uma ltb.
- Passo 2: Com os dois topos descendentes configurados, espere o rompimento do
primeiro fundo. Dessa forma o preço confirma sua ltb e demonstra interesse dos
vendedores para seguir tendência de baixa.
Na imagem 30, observe que o preço teve uma onda de impulso de baixa, saindo de um topo
e concluindo seu movimento deixando um novo fundo.
Após deixar um novo fundo, o preço começa a corrigir e finaliza seu movimento deixando um
topo descendente ao anterior, indicando que o mercado tem a intensão de estruturar uma
tendência de baixa e poderá formar linhas de tendências de baixa servindo como resistências.
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(Imagem 31)
Após o posicionamento da ltb, o preço configurou uma tendência de baixa e essa região está
servindo como uma resistência, assim que o preço corrigir e atingir o terceiro toque da região,
será o nosso ponto de entrada para acompanhar essa tendência de baixa.
Trabalhe apenas com o terceiro toque da linha de tendência, após o terceiro toque, o preço
tem maior de chance de romper a região.
Caso o preço rompa, a ltb servindo como resistência, sofrerá a troca de agentes e passará a
ser uma nova região de suporte concentrando a força compradora.
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Pullback

Quando o preço rompe uma região de suporte/resistência, sabemos que há uma troca de
atuantes.
Suporte em que os compradores estavam se concentrando, após o rompimento virou uma
nova resistência e a atuação em peso são dos vendedores.
O pullback é um retorno do preço para testar a região que tinha sido rompida, ou seja,
suponhamos que o preço rompeu uma região de suporte que agora é uma resistência, o
primeiro movimento que buscar a zona rompida, será o pullback, com o objetivo de fazer um
reteste e resgatar força para dar impulso a tendência principal, observe a imagem:

(Imagem 32)
Na imagem 32, podemos notar que o preço já estava em uma forte estrutura de baixa, até
que o preço encontrou uma região de suporte (verde) e parou seu movimento de impulso e
corrigiu o preço.
Após a correção, o preço estruturou uma nova onda de impulso que acabou rompendo a
região de suporte, a troca de atuantes acontece e agora passa a ser uma resistência com a
pressão vendedora em concentração.
A zona roxa vamos chamar de espaço vago, significa que não teve nenhum toque na região
após o rompimento e está à espera do pullback.
Assim que o preço voltar para testar essa região rompida, o pullback será realizado e a pressão
vendedora entrará em peso para dar continuidade nessa tendência principal de baixa!
Use o espaço vago na sua análise para facilitar a identificação de um pullback.
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(Imagem 33)
Segue o passo a passo:
- Passo 1: Preço em um forte impulso de baixa encontrando uma região de suporte e
parando seu movimento, ou seja, começou a corrigir.
- Passo 2: Após correção, preço impulsiona novamente rompendo o último fundo, o
que era suporte passou a ser uma resistência.
- Passo 3: Zona roxa (espaço vago) sinalizando que não teve nenhum toque após o
rompimento, ou seja, ainda está à espera do pullback.
- Passo 4: Quando o preço atingir o espaço vago, o pullback foi realizado e a operação
de venda deve ser executada para seguir o movimento de queda.
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Pullback de movimento

(Imagem 34)
Pullback de movimento é quando o preço rompe uma região de suporte ou resistência e
percorre um movimento antes de realizar o pullback, ou seja, a zona fica com o espaço vago
a espera do retorno do preço para testar novamente a região rompida!
Para esse tipo de pullback, não tem um tempo estimado ou necessário para que o preço atinja
a região, pode ser algo rápido ou demorado, tudo vai depender da ação do preço.
Esse tipo de pullback costuma ser mais assertivo, pois ao se movimentar antes de realizar o
reteste na região, o preço pode buscar novos fundos e atrair linhas de tendências, Fibonacci,
canais de correção...
Conclusão, pullback de movimento será uma ótima técnica para encaixar no seu operacional
trazendo bons retornos no longo prazo, no último capítulo veremos como você pode
padronizar um operacional baseado no pullback de movimento!
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Pullback imediato

(Imagem 35)
Pullback imediato, por sua vez, ocorre logo após o rompimento, ou seja, um candle rompe
uma região e o candle seguinte busca a região rompida realizando o pullback.
Mas para que possamos executar operações a favor desse pullback, é interessante levar em
consideração alguns gatilhos de entrada e confirmações, segue o passo a passo:
- Passo 1: O corpo do candle que rompe a região, deve romper mais de 40% do seu
corpo para considerar um rompimento válido, menos que isso, pode sinalizar um
rompimento fraco e será uma péssima entrada!
- Passo 2: O candle que busca o pullback imediato, não pode apresentar rejeição, ou
seja, o candle tem que nascer e já buscar a região, não podendo deixar pavio indicando
fraqueza.
A sinalização de fraqueza indica que o pullback será falho e possivelmente haverá um falso
rompimento na região, que é quando o preço rompe uma zona, porém não consegue dar
continuidade ao movimento que ocasionou o rompimento.
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Observe o exemplo:

(Imagem 36)
Nesse caso, tivemos um rompimento falso na região, ou seja, o candle que buscou o pullback
deixou um pavio inferior sinalizando rejeição dos vendedores e será uma possível falha na
tentativa de criar uma tendência de baixa com esse pullback.
Para executar um pullback imediato, é interessante que o candle busque a região sem
sinalizar essa rejeição, caso contrário, mercado sinalizou fraqueza na tentativa de dar
continuidade a baixa, e devemos evitar esse tipo de entrada.
Falso rompimento pode apresentar boas oportunidades e aprenderemos como surfar esse
padrão nos próximos capítulos.

Pullback de movimento em linhas de tendências

Enquanto o preço atuar em uma tendência de baixa, podemos marcar linhas de tendência de
baixa para acompanhar esse movimento.
Sabendo que essa queda não será para sempre, algum momento o preço terá que subir e
romper a ltb.
Após o rompimento, essa ltb que estava servindo como resistência, passa a ser uma região
nova de suporte, ou seja, tem a mesma troca de atuação que existe para suporte e
resistências horizontais.
Após o rompimento de uma linha de tendência, o preço pode trabalhar em uma reversão
direta, ou seja, sair de uma queda e formar uma nova alta sem configurar um movimento
lateralizado!
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Observe a imagem 37:

(Imagem 37)
Passo a passo:
- Passo 1: Com a identificação da ltb, as operações de venda serão executadas apenas
no terceiro toque da região, após o terceiro toque a região fica fragilizada e pode
romper com maior facilidade.
- Passo 2: Assim que o preço romper a ltb servindo como resistência, passa a ser uma
região de suporte à espera do pullback.
- Passo 3: O primeiro toque após o rompimento será a realização do pullback para o
ganho de pressão compradora com o objetivo de formar uma nova tendência de alta,
portanto, é o momento ideal para comprar e seguir o novo fluxo.
Dica: Quando o preço romper uma linha de tendência e for concluir um pullback de
movimento, naturalmente o preço pode deixar um topo/fundo antes de realizar o reteste.
Vamos usar o exemplo da imagem 37, o preço rompe a ltb, vira uma nova região de suporte
e o preço acaba deixando um novo topo.
Agora entra o nosso gatilho, caso o preço venha realizar o pullback e você perceber que o
preço deixará um fundo ascendente assim que atingir a ltb, passa a ser uma entrada ainda
mais interessante.
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Pullback imediato em linhas de tendências

(Imagem 38)
- Passo 1: Identificar ltb e aguardar o rompimento da região.
- Passo 2: Após o rompimento, a ltb servindo como resistência passa a ser um novo
suporte.
- Passo 3: Analisar o rompimento do candle, confirme se o candle fechou rompendo
mais de 40% do seu corpo para considerar um rompimento válido.
- Passo 4: O candle que buscar o pullback logo de imediato, não pode indicar rejeição
para os compradores, ou seja, não pode subir e retrair, pois deixará um pavio na
máxima indicando rejeição dos compradores, o candle deve nascer e buscar direto a
região de rompimento!
Pullback imediato em linhas de tendência ocorre com menos frequência, você irá notar que
o preço costuma a trabalhar mais com o pullback de movimento, porém, saiba analisar e
identificar.
Por se tratar de um imediato, dificilmente terá confluência pra melhorar a sua assertividade,
portanto, leve em consideração as confirmações, um fluxo rompendo as regiões e alguns
gatilhos de entrada que aprenderemos no último capítulo.
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Zonas de confluência

Até o momento aprendemos sobre 3 técnicas diferentes, são elas que dão estrutura ao
mercado, formações de padrões, entre outros. Vamos aprender a interpretar os
melhores pontos de entrada para aumentar o nível de acerto das operações usando as
zonas de confluências.
Zonas de confluência: São regiões em que concentram duas ou mais técnicas que tem o
mesmo objetivo na análise.

Zonas com 2 confluências:

(Imagem 39)
Antes de ler a explicação, olha a imagem 39 e tente observar as duas regiões que forma essa
zona de confluência. Pensou?
Se você pensou em linha de tendência de baixa com resistência, meus parabéns!
Observe o passo a passo:
- Passo 1: Tendência de baixa confirmada (dois topos descendentes e primeiro fundo
rompido), linha de tendência confirmada e posicionada.
- Passo 2: No final da tendência preço começou a formar topos no mesmo nível
indicando atuação dos vendedores, portanto, temos uma região de resistência
localizada nesses topos.
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- Passo 3: Tivemos um cruzamento entre a resistência e a linha de tendência de baixa,


esse cruamente é a zona de confluência intensificando a sua região para executar uma
ordem de venda no terceiro toque da ltb com a resistência.

A zona de confluência serve para identificar pontos estratégicos que tendem apresentar
maior força dos atuantes, isso ocorre por conta do conjunto entre regiões que tem o mesmo
objetivo.

Zonas com 3 confluências:

(Imagem 40)
Antes de ler a explicação, olha a imagem 40 e tente observar as duas regiões que forma essa
zona de confluência. Pensou?
Se você pensou em linha de tendência de baixa com resistência e pullback, meus parabéns!
Observe o passo a passo:
- Passo 1: Tendência de baixa confirmada e linha de tendência confirmada.
- Passo 2: Após o rompimento do suporte o preço finalizou a onda de impulsão em um
novo fundo e começou a corrigir.
- Passo 3: Com a correção, o preço buscou exatamente a região que está à espera do
pullback com o cruzamento de uma ltb.
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Essas 3 foram confluências simples em apenas uma região, em que concentrou uma ltb, uma
resistência à espera do reteste a favor da tendência de baixa, agora vamos complicar um
pouco? Olhe a imagem 41 e veja todas as confluências possíveis nesse mesmo exemplo.

Análise avançada nessa mesma região:

(Imagem 41)
Esse tipo de entrada é um dos mais certeiros que podemos surfar, tente analisar todas as
confluências!
Confluência 1 – Linha de tendência de baixa
Confluência 2 – Resistência
Confluência 3 – Pullback
Confluência 4 – Retração de Fibonacci zona de 50%
Confluência 5 – Resistência do canal de correção
Dica: Padronize seu operacional baseado em zonas de confluência, evite operar apenas 1
região, tente buscar regiões em cruzamento para melhorar sua taxa de acerto!
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Padrões de candle (Reversão)

A estrutura do corpo e do pavio de candles em formatos específicos podem sinalizar uma


reversão de tendência.
Saber o formato dos principais candles de reversão, vão nos ajudar a identificar um sinal de
mercado e evitar falsos rompimentos em pullback falhos.
Sendo um ótimo filtro pra possíveis rompimentos e bons gatilhos de entrada.

Martelo

(Imagem 42)
Formado por: 1 candle
Corpo: Pequeno
Pavio: Pavio inferior longo e deve ser 2x maior que o corpo. (Podendo ser mais de 2x, quanto
maior o pavio, maior rejeição).
Localizado: Fundos
Todos os padrões apresentados no fundo, sinaliza uma reversão para alta e devemos esperar
o rompimento da máxima do candle para confirmar a reversão de tendência.
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Confirmação: As confirmações servem para todos os padrões de candle. Assim que aparecer
o padrão, devemos marcar as extremidades (máxima e mínima do candle).
Pois dessa forma, teremos uma confirmação melhor para considerar um padrão válido ou
não.
Observe a imagem 42 e veja que o preço está em uma estrutura de baixa, apareceu um
martelo no fundo indicando a possibilidade de alta.
Marque a máxima e mínima do martelo e espere o preço romper a máxima do padrão para
confirmar uma reversão de tendência.
Veja um exemplo que o mercado apresenta um padrão de reversão, mas não consegue
confirmar:
Caso, o preço rompa a mínima do padrão, o preço não está sinalizando reversão de tendência.

(Imagem 43)
Observe esse martelo que não teve a confirmação necessária para realizar a reversão, porque
o preço rompeu a mínima do padrão e continuou caindo, ou seja, um sinal falso de reversão.
Fique atento a isso!
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Estrela cadente

(Imagem 44)

Formado por: 1 candle


Corpo: Pequeno
Pavio: Pavio superior longo e deve ser 2x maior que o corpo. (Podendo ser mais de 2x, quanto
maior o pavio, maior rejeição).
Localizados: Topos
Confirmação: Rompimento da mínima
Todos os padrões apresentados no topo, sinaliza uma reversão para baixa e você deve esperar
o rompimento da mínima do padrão para confirmar essa virada de tendência, de uma alta
para baixa!
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Enforcado

(Imagem 45)

Formado por: 1 candle


Corpo: Pequeno
Pavio: Pavio inferior longo e deve ser 2x maior que o corpo. (Podendo ser mais de 2x,
quanto maior o pavio, maior rejeição).
Localizados: Topos
Confirmação: Rompimento da mínima
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Martelo invertido

(Imagem 46)

Formado por: 1 candle


Corpo: Pequeno
Pavio: longo e deve ser 2x maior que o corpo. (Podendo ser mais de 2x, quanto maior o pavio,
maior rejeição).
Localizados: Fundos
Confirmação: Rompimento da máxima
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Engolfo de baixa

(Imagem 47)

Formado por: 2 candle


Estrutura: 1 candle positivo, 1 candle negativo que fecha abaixo da abertura do candle
positivo.
Localizados: Topos
Confirmação: Rompimento da mínima
O engolfo de baixa é um padrão formado por 2 candles que sinaliza uma reversão de alta para
baixa, a configuração do padrão acontece quando um candle negativo ‘‘engole’’ o candle
positivo, sendo seu fechamento abaixo do preço de abertura do candle anterior!
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Engolfo de alta

(Imagem 48)
Formado por: 2 candle
Estrutura: 1 candle negativo, 1 candle positivo que fecha acima da abertura do candle
negativo.
Localizados: Fundos
Confirmação: Rompimento da máxima
Nesse caso em especial, o preço apresentou um candle de alta engolfando mais de um candle
negativo, isso pode sinalizar ainda mais intensidade na reversão! Quanto mais candles
engolfados, maior a probabilidade de reversão com alta intensidade.
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Estrela da noite

(Imagem 49)

Formado por: 3 candle


Estrutura: 1 candle de alta, 1 candle com corpo pequeno com pavio superior e inferior, 1
candle negativo com o mesmo tamanho do primeiro candle ou superior.
Localizados: Topos
Confirmação: Rompimento da mínima
Padrão formado por 3 candles que sinaliza uma reversão de tendência, o primeiro candle será
de alta, o segundo candle terá alto volume finalizando com corpo pequeno e pavio longo,
tanto na máxima quanto na mínima, logo em seguida o preço já rompe a mínima do segundo
candle e tende a ter o mesmo tamanho do primeiro.
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Estrela da manhã

(Imagem 50)
Formado por: 3 candle
Estrutura: 1 candle de baixa, 1 candle com corpo pequeno com pavio superior e inferior, 1
candle positivo com o mesmo tamanho do primeiro candle ou superior.
Localizados: Fundos
Confirmação: Rompimento da máxima
Padrão formado por 3 candles que sinaliza uma reversão de tendência, o primeiro candle será
de baixa, o segundo candle terá alto volume finalizando com corpo pequeno e pavio longo,
tanto na máxima quanto na mínima, logo em seguida o preço já rompe a máxima do segundo
candle e tende a ter o mesmo tamanho do primeiro.
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Doji de Reversão

(Imagem 51)
Formado por: 1 candle
Estrutura: O doji é formado quando um candle nasce, se movimenta para cima e para baixo,
deixando máximas e mínimas, mas o que realmente importa, é o fechamento do candle que
deve ser no mesmo preço de abertura. (Algumas plataformas sinalizam o doji com coloração
diferente).
Localizados: Topos/Fundos
Confirmação: Alta para baixa – rompimento da mínima; Baixa para alta – rompimento da
máxima.
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Doji de indecisão

(Imagem 52)
Formado por: 1 candle
Estrutura: Para sinalizar o doji de indecisão, o preço tem que se prender dentro do canal
formado pelo doji (entre a máxima e mínima do padrão). Pode ser uma demonstração de
perda de força ou então apenas um descanso na tendência.
Tudo dependerá do rompimento, se o preço vier de uma baixa, aparecer o doji e o preço ficar
preso no canal formado por ele sinalizando uma indecisão, devemos esperar o rompimento
da máxima ou da mínima do padrão.
Caso o preço rompa a mínima após uma onda de baixa, foi apenas um descanso do preço para
depois dar continuidade ao movimento, mas caso o preço rompa contra a queda, sinalizou
fraqueza e o preço reverte a tendência!
O mesmo conceito será para uma tendência de alta. Onda de alta -> Doji de indecisão ->
Rompe a favor da alta (Máxima) sinalizou apenas um descanso na tendência para dar
continuidade.
Onda de alta-> Doji de indecisão-> Rompe contra a alta (mínima) sinaliza fraqueza e a
tendência reverte.
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Doji de continuação

(Imagem 53)
Formado por: 1 candle.
Localizados: No meio de uma onda de impulsão.
Estrutura: Para sinalizar o doji de continuação, o preço tem que estar em uma onda com
sequencial de candles, assim que aparecer o doji, o preço rompe a favor da onda que estava
vindo.
Onda de baixa-> Doji -> Rompe a favor da baixa (mínima) sinalizando continuação na
tendência.
Onda de alta-> Doji -> Rompe a favor da alta (máxima) sinalizando continuação na tendência.
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Falsos rompimentos em suporte/resistência

(Imagem 54)

Falsos rompimentos ocorrem quando há um rompimento em uma região e logo após a zona
ser rompida, o mercado sinaliza um padrão de reversão indicando que o pullback será falho
e a tentativa de acompanhar essa movimentação, será anulada!
- Passo 1: O preço vai romper uma região de suporte/resistência/linhas de tendência.
- Passo 2: Após o rompimento, o preço pode formar um martelo, estrela cadente, doji,
engolfo, ..., qualquer padrão que sinaliza uma reversão apareça após o rompimento
de uma região, é o mercado indicando que o pullback será falho.
- Passo 3: Deixe o preço andar e veja se o mercado vai retornar para dentro da região
que estava sendo trabalhada antes do rompimento.
Não se exponha em uma operação de pullback depois que o mercado informou que a
tentativa de continuar o movimento a favor do rompimento será falho.
- Passo 4: Com a volta do preço para dentro da região, o mercado teve um falso
rompimento proporcionando uma ótima entrada em um novo pullback, observe o
exemplo da imagem 54:
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(Imagem 55)

- Passo 1: Região de suporte foi rompida.


- Passo 2: Preço sinaliza um martelo logo após o rompimento indicando um pullback
falho e tem a possibilidade de acontecer um falso rompimento.
- Passo 3: Aguarde o preço voltar para cima do suporte.
- Passo 4: Quando o preço testar novamente o suporte que teve o falso rompimento, é
uma ótima entrada para a compra visando o pullback.

Falsos rompimentos em linhas de tendências

(Imagem 56)
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- Passo 1: Região de ltb foi rompida.


- Passo 2: Preço sinaliza uma estrela da noite logo após o rompimento indicando um
pullback falho e tem a possibilidade de acontecer um falso rompimento.
- Passo 3: Aguarde o preço voltar para baixo da ltb.
- Passo 4: Quando o preço testar novamente a linha de tendência que teve o falso
rompimento, é uma ótima entrada para a venda visando o pullback.

(Imagem 57)
- Passo 1: Região de lta foi rompida.
- Passo 2: Preço sinaliza um martelo logo após o rompimento indicando um pullback
falho e tem a possibilidade de acontecer um falso rompimento.
- Passo 3: Aguarde o preço voltar para cima da lta.
- Passo 4: Quando o preço testar novamente a linha de tendência que teve o falso
rompimento, é uma ótima entrada para a compra visando o pullback.

Saber diferenciar os padrões de candles de reversão para os padrões de continuação, é de


extrema importância para não confundir as funções de cada um deles.
Padrões de reversões devem ser usados para evitar pullback falhos, ou seja, falsos
rompimentos.
Padrões de continuação devem ser usados para evitar possíveis rompimentos em regiões
tendenciosas, veja o exemplo:
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Padrões de possíveis rompimentos

Crescimento de candles

(Imagem 58)
Nesse caso, perceba que tem uma forte região de resistência que foi rompida e virou uma
nova região de suporte, preço testou o pullback e subiu.
Logo após o preço deixar uma nova máxima, se aproximou da região de suporte
demonstrando intensidade nos candles, ou seja, que poderia romper a região de suporte por
conta do padrão crescimento de candle, que sinaliza uma continuidade na tendência.
Quando apresentar esse padrão de crescimento de candle, é uma forma de interpretar um
possível rompimento em uma região de entrada, portanto, não opere quando o mercado
formar esse tipo de padrão.
Como analisar o crescimento de candle:
- Passo 1: Primeiro candle será pequeno
- Passo 2: Segundo candle terá duas vezes (ou mais) o tamanho do primeiro candle
- Passo 3: O terceiro candle terá duas vezes (ou mais) o tamanho do segundo candle.
Basicamente, os candles estão dobrando de tamanho enquanto se aproxima da região,
sinalizando força e vai romper a zona.
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(Imagem 59)
Siga o passo a passo:
- Passo 1: Resistência bem localizada que parou dois topos.
- Passo 2: Preço foi buscar o terceiro toque da resistência, porém os candles
demonstraram intensidade enquanto se aproximavam da região.
- Passo 3: Três candles dobrando de tamanho indicando força compradora e que
romperá a resistência, evite entrar vendido pois a probabilidade de romper, é alta!
- Passo 4: Aguarde o rompimento e espere o preço testar o pullback de alta para
acompanhar a força atuante dos compradores!

Doji de continuação

(Imagem 60)
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O doji de continuação também pode ser usado como filtro de possíveis rompimentos,
quando o preço se aproximar de uma região que você queira se posicionar, porém, antes de
atingir a zona o mercado apresenta um doji, melhor ficar de fora, pois, caso um candle
rompa a máxima do padrão, veremos um rompimento na região.
Veja o exemplo da imagem 60.
Tivemos uma resistência em que o preço foi testar pela terceira vez, porém, antes de atingir
a região de resistência, apareceu o doji que poderia ser de continuidade (tudo vai depender
para qual lado vai romper).
Nesse caso, o preço veio de um pequeno: movimento de alta -> Doji -> Candle rompendo
máxima do doji (sinalizando continuidade na alta) e terá o rompimento da região de
resistência.

Filtros de 0,100,50

(Imagem 61)
Diferente de um movimento padrão lateralizada, em que o preço sai do suporte (0%) busca a
resistência (100%) e fica trabalhando sempre buscando essas duas extremidades, o
movimento de 0,100,50 ocorre quando o preço deixa uma extremidade e depois começa se
localizar abaixo ou acima da 50%.
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Na imagem 61, podemos notar que o preço deixou um topo extremo (100%) e buscou um
fundo (0%), ao invés do preço buscar novamente os 100%, o mercado começo a trabalhar
abaixo da região de 50%, sendo um forte indicativo de que após essa tendência lateral, o
rompimento será para queda formando uma estrutura de baixa!
Podemos usar somente como filtro para saber a antecipação do movimento da próxima
tendência, mas também temos a possibilidade de surfar essa movimentação.

(Imagem 62)

O preço finalizou uma tendência de alta deixando um topo 100%, começou a descer deixando
um novo fundo trabalhando em uma região de suporte 0%.
Mercado começa a se localizar abaixo da região de 50%, indicando intensão dos vendedores
durante esse movimento lateral. Muitas vezes ocorrem manipulações em busca da
extremidade de 100% e são nesses momentos que vamos aproveitar para entrarmos juntos
com a pressão vendedora, siga o passo a passo:
- Passo 1: Analisar a estrutura 010050, topo isolado indicando o 100%, preço
trabalhando com topos e fundos entre a região de 0% e 50%. Deixando um espaço
vazio entre 50% e 100%.
- Passo 2: Após trabalhar abaixo da 50%, o preço vai em busca da 100% em um
movimento rápido e agressivo, assim que atingir a 100%, entre vendido para
acompanhar a intensidade dos vendedores, sabendo que a intensão é formar uma
estrutura de baixa após esse processo inteiro.
- Passo 3: Após a venda na extremidade, aguardar o preço concluir sua movimentação
para acompanhar uma nova estrutura baixista.
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(Imagem 63

Quando o preço configurar um fundo extremo originando um suporte 0%, buscar um novo
topo e começar a trabalhar entre 100% e 50%, ou seja, preço se localizar acima da 50%, será
uma demonstração da força compradora com o objetivo de criar uma tendência de alta após
esse movimento lateral.
Fica simples de entender o objetivo deles, pois o nosso ponto de entrada será na região em
que teve um espaço vazio, que seria entre 50% e 0%, assim que o preço atingir o suporte
extremo, ativa o nosso gatilho de entrada para a compra e poderemos surfar essa nova
estrutura de alta.

- Passo 1: Analisar a estrutura 010050, fundo isolado indicando o 0%, preço trabalhando
com topos e fundos entre a região de 100% e 50%. Deixando um espaço vazio entre
50% e 0%.
- Passo 2: Após trabalhar acima da 50%, o preço vai em busca do 0% em um movimento
rápido e agressivo, assim que atingir o 0%, entre comprado para acompanhar a
intensidade dos compradores, sabendo que a intensão é formar uma estrutura de alta
após esse processo inteiro.
- Passo 3: Após a compra na extremidade, aguardar o preço concluir sua movimentação
para acompanhar uma nova estrutura altista.

Então mesmo que o preço esteja lateralizado, caso o mercado configure esse movimento se
localizando acima ou abaixo da 50%, podemos filtrar uma possível tendência e facilitar nossas
tomadas de decisão ao longo desse padrão.
Pois quando o preço sinaliza que poderá fazer um tal movimento após uma lateralização, ao
invés de operar na indecisão, podemos surfar esse 010050 por conta que o mercado tem um
objetivo definido.
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Canais de tendência
Canal de baixa

Passo a passo para definir um canal:


- Passo 1: Após a confirmação da sua linha de tendência de baixa, posicione ela no seu
gráfico:

(Imagem 64)
T1- Topo 1; T2D- Topo 2 descendente; F1- Fundo 1
- Passo 2: Após a marcação da sua ltb, clone e posicione no primeiro fundo, formando
um canal paralelo de baixa.

(Imagem 65)
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Observe, com a formação do canal paralelo, podemos identificar regiões de suporte e


resistência dentro de uma tendência principal de baixa.
Sendo a região de suporte a ltb verde e a região de resistência a ltb vermelha.
Com o canal, facilita encontrar os movimentos finais de uma onda de impulsão, que tende a
parar seu movimento assim que atinge o suporte do canal.
E encontrar o movimento final das ondas corretivas, que tende a parar seu movimento assim
que atinge a resistência do canal!
Quer dizer que todas as vezes que o preço atingir essas regiões você poderá entrar?
Certamente não, durante uma estrutura principal de baixa, opere sempre vendido na ltb
servindo como resistência. A região de suporte do canal, será usado para interpretação de
uma possível reversão de tendência ou uma evolução na tendência, ou seja, um avanço.
A única maneira que podemos comprar nessa tendência de baixa, é quando há uma projeção
indicando final do movimento de impulso. Pois dessa forma, sabemos que o preço tem a
intenção de buscar a projeção e começar a subir parando o movimento de baixa.
Sem a projeção, o preço pode facilmente progredir e formar um avanço na tendência, que
ocorre quando a tendência de baixa ganha intensidade e rompe o canal principal.
Exemplo de um avanço na tendência.

(Imagem 66)

Canal de alta principal, o preço começa a ganhar intensidade e rompe a resistência do canal,
indicando aumento na força compradora ao longo dessa tendência.
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0,100,50 em canais de tendências

(Imagem 67)
Da mesma forma que analisamos o 010050 em movimentos laterais, para os canais também
será a mesma ideia, a diferença é o sentido em que o preço tende a romper, por exemplo:
Na imagem 67, temos um canal de alta bem estruturado, enquanto o preço estiver
trabalhando entre o 0% e 100% do canal, a saúde da tendência ainda está interessante,
quando o preço para de trabalhar com 100% do canal, é um motivo para ficarmos esperto,
pois pode haver uma fraqueza na tendência e começar a reverter/romper o suporte do canal
de alta.
Pode usar a interpretação do preço não atingindo o 100% do canal ou analisar que o preço
está se localizar abaixo da 50%, indicando fraqueza na tendência e poderá reverter em breve.
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(Imagem 68)
Perceba que o T2 e T3 não atingiram o 100% do canal, formando uma perda de inclinação da
tendência, indicando que a força compradora está ficando cada vez mais fraca e pode
começar a fazer um movimento de baixa após o rompimento do suporte do canal.
Também podemos analisar que o T2 e T3 estão trabalhando próxima e abaixo da 50%, que
também é outra forma de analisar fraqueza na tendência.

Projeção de canal

(Imagem 69)
Siga o passo a passo:
- Passo 1: Marque o canal de alta e acompanhe comprado ao longo dessa tendência.
- Passo 2: Analise a estrutura da tendência, veja se está perdendo força (Se não está
acompanhando 100% do canal e perdendo inclinação) ou ganhando força (Não
acompanha 0% do canal e ganhando inclinação).
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- Passo 3: Após o rompimento do canal, podemos usar uma projeção que indica o final
do impulso que causou o rompimento do suporte do canal.
- Passo 4: Projeção será entre uma extremidade do canal com a 50%.
- Passo 5: Posicione exatamente em cima do candle que rompe a região.
- Passo 6: Assim que o preço atingir a projeção, execute uma operação de compra
visando parar esse movimento de impulso a espera que o preço corrija
posteriormente.
Todas as projeções têm um simples objetivo de encontrar o final de uma onda, pois cada onda
tem um objetivo para ser concluído.
Quando a onda conclui o seu movimento atingindo a projeção, não tem o porquê de continuar
seu movimento, então o preço finaliza seu movimento em cima da projeção para depois
começar a corrigir.
Na imagem 69, perceba que o preço atingiu nossa projeção parando a onda de impulsão e o
preço começou a corrigir em uma onda complexa.

Depois da correção, o preço continuou seu movimento natural em busca de novos alvos e
objetivos.
Isso resume muita coisa sobre os sinais de mercado.

(Imagem 70)
Como analisar ganho de intensidade de uma tendência com os canais?
Quando o preço configurar um canal, analise se os topos e fundos estão trabalhando em
busca de uma extremidade para outra.
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Nesse caso, em um canal de baixa, para demonstrar intensidade na tendência os topos vão
começar a progredir de acordo com a tendência, sem dar a possibilidade de atingir o 100%
do canal. Também podemos analisar que o preço se manteve abaixo da 50% indicando baixa.
Dessa forma, podemos identificar que tivemos um ganho na inclinação de baixa e começou a
romper região de suporte do canal.

(Imagem 71)
Diferente do exemplo da imagem 70 que trabalho ganhando intensidade e se localizando
abaixo da 50%, o canal da imagem 71, trabalhou com extremidades de 100% e 0% até romper
para alta, nesse caso a projeção que podemos usar é a de 100%.

(Imagem 72)
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Siga o passo a passo:


- Passo 1: Marque o canal de baixa e acompanhe vendido ao longo dessa tendência.
- Passo 2: Analise a estrutura da tendência, preço buscando 100% e 0% ao longo da
tendência.
- Passo 3: Após o rompimento do canal de 100% do canal.
- Passo 4: Projeção será entre uma extremidade de 100% e 0%.
- Passo 5: Posicione exatamente em cima do candle que rompe a região.
- Passo 6: Assim que o preço atingir a projeção, execute uma operação de venda
visando parar esse movimento de impulso a espera que o preço corrija
posteriormente.
- Passo 7: Caso o preço possibilite entrada de pullback na projeção, podemos entrar de
acordo!
Dica: Para saber se usaremos a projeção de 100% ou de 50%, é só analisar a estrutura de
mercado, se o preço apresentar uma movimentação buscando as extremidades 0% e 100%,
usaremos a projeção de 100%.
Agora, caso o preço sinalize uma fraqueza e começa a trabalhar abaixo/acima da 50%, assim
que o preço romper o canal, usaremos a projeção de 50%, ou seja, a metade de um extremo
para outro.

Canais de correção

(Imagem 73)
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Os canais de correções podem aparecer após um movimento de impulsão, que seriam


correções complexas.
No mercado, podemos identificar correções simples e correções complexas. As simples, o
mercado corrigem sem formar padrão de continuidade, já a complexo, o preço pode formar
canais paralelos, canais expansivos, canais afunilados e até mesmo retângulos.
Observe exemplos de uma correção simples.

(Imagem 74)
Na imagem 74, apresento um movimento de correção simples, que logo ao finalizar o
movimento de impulso, o preço forma uma pernada de baixa realizando a correção.
O preço finaliza o movimento de correção assim que atinge uma zona à espera do pullback
para ganhar intensidade na tendência e formar novas ondas de impulsão.
Conclusão: Após um movimento de impulso, o preço faz apenas uma pernada de correção
concluindo seu movimento para dar início ao novo período de alta, ou seja, uma nova onda
de impulso.
Use o mesmo conceito para uma tendência de baixa.
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Observe uma correção complexa:

(Imagem 75)
A diferença entre uma correção complexa da correção simples, é notável. Em uma correção
complexa, o preço pode formar um padrão em formato paralelo, afunilado, expansivo e
retangular. Mercado trabalha com três pernadas concluindo seu movimento de correção.
Essas pernadas serão em uma visão menor, ou seja, no exemplo 75, observe que o preço
finalizou o impulso de alta e começou a formar uma perna de baixa sinalizando que terá uma
pausa na onda de impulso para uma onda de correção.
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(Imagem 76)
O preço conclui o seu movimento de impulsão caracterizado na quinta onda, formando a
primeira pernada de baixa dando início ao movimento de correção.
A pernada ‘‘A’’, tem um papel importante ao longo dessa movimentação, sendo a onda que
dará estrutura ao padrão que será formado, podendo ser qualquer um citado antes. Onda A
será uma onda de impulso (em um cenário micro).
A onda B, será uma correção da onda A, para formar um canal de correção paralelo, a onda
B terá que deixar um topo descendente ao topo 5.
Onda C, será um novo movimento de impulso (em um cenário micro). Em busca de concluir
seu movimento atingindo a extremidade do canal de correção.
Após finalizar esse movimento de três ondas, no qual será: impulso A-> Correção B -> Impulso
C em um cenário micro, visando apenas dentro do canal de correção.
Após configurar essas 3 ondas formando um canal paralelo de correção, preço tende a favor
da macro fazendo uma nova onda impulsão para seguir a tendência principal.
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Como fazer essa análise de relação macro e micro?


O mercado é fractal, ou seja, as ondas de impulso em um tempo gráfico maior, dentro dele
terão ondas menores para formar sua estrutura.

(Imagem 77) (Imagem 78)


Imagem 77, onda de impulsão de alta em um tempo gráfico de m15.
Imagem 78, mesma onda de impulsão analisada em m15, porém, no tempo gráfico de m5.
Perceba que em m15, visando um cenário maior, o preço formou apenas uma onda de
impulsão de alta. Em m5, as tivemos 5 ondas para dar estrutura a essa onda de m15. Sendo
elas: Onda 1 impulso-> Onda 2 correção -> Onda 3 impulso -> Onda 4 correção -> Onda 5
Impulso final.
Isso caracteriza que dentro de um impulso no tempo gráfico maior, pode formar até 5 ondas
dentro de um tempo gráfico menor.

Como operar um canal de correção?

Quando concluir um movimento de impulsão, identifique a formação do canal de correção e


faça as marcações de suas extremidades.
Canal de correção, após finalizar seu movimento, o objetivo principal é romper a favor do
impulso novamente, ou seja, devemos operar a favor da tendência principal visando as
extremidades do canal.
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Observe o exemplo:

(Imagem 79)
Siga o passo a passo:
- Passo 1: Preço finaliza o movimento de impulso deixando um novo fundo e começa a
fazer a primeira pernada de alta corrigindo a impulsão de baixa.
- Passo 2: Espere o preço concluir a primeira pernada de alta para que possamos
identificar o topo que será posicionado o canal.
- Passo 3: Assim que o preço formar um fundo ascendente ao que finalizou o impulso,
marque uma lta ligando esses dois fundos ascendente e clone posicionando no
primeiro topo.
- Passo 4: Preço atingindo o segundo toque da resistência do canal, devemos vender
para acompanhar a tendência principal de baixa!
Por se tratar de uma onda de correção para que o preço possa impulsionar de acordo com a
principal, devemos nos posicionar sempre nas regiões estratégicas, por exemplo, se vier de
um impulso de baixa e o preço formar um canal de correção de alta, venda na resistência do
canal.
Caso o preço esteja em uma principal de alta e conclui uma onda de impulso começando a
formar um canal corretivo, compre no suporte do canal para seguir a força principal.
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(Imagem 80)
Zonas roxas estão simbolizando as regiões que devem ser marcadas. Primeiro, marque
ligando o Topo 1 ao topo 2 descendente, formando uma ltb. Segundo, posicione essa ltb
clonada no primeiro fundo.
Zona verde está sinalizando as regiões em que devemos comprar para acompanhar a
tendência principal de alta.
Lembre-se, o preço teve um impulso de alta e está começando a corrigir? Perfeito, marque o
canal e opere no suporte do canal para seguir a tendência dos compradores.
Caso o preço venha de um impulso de baixa e está começando a corrigir, marque o canal e
opere na resistência do canal de acordo com a tendência de baixa!
O canal de correção é a melhor técnica para seguir uma tendência, podemos melhorar nossas
análises usando esses canais com a confluência de uma ferramenta chamada retração de
Fibonacci.
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Retração de Fibonacci

É uma ferramenta que utilizamos para encontrar zonas estratégicas que tendem a encontrar
finais de ondas de correção, ou seja, todas as ondas têm um alvo principal, com as correções
não é diferente, com a retração de Fibonacci, facilita a identificar esses movimentos finais
para que depois o preço possa dar continuidade a tendência principal, formando novas
ondas de impulsão.
A Fibonacci, deve ser usada em uma tendência principal de alta ou de baixa, evite

movimentos
lateralizados,
indecisão sabendo que em canais laterais não há uma força definida, e sim, uma
no preço.
Zonas principais da Fibonacci:

Zona de 38,2%; Zona de 50%; Zona de 61.8%.

(Imagem 81)
Para usar a Retração de Fibonacci, precisaremos que o preço finalize um movimento de
impulso, seja de alta ou baixa, tudo será de acordo com a tendência atuante do mercado.
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Nesse caso, tivemos um exemplo que o preço finalizou um movimento de impulso de alta e
começou a corrigir. A marcação deve ser feita de acordo com a onda de impulso, ou seja, se
for uma onda de alta, marque acompanhando o movimento dela, de baixo para cima, do
fundo ao topo.
Com a sua marcação feita, perceba que a primeira região principal que o preço atinge, é a de
38,2%. De acordo com a tendência de alta, assim que o preço atinge essa região, podemos
comprar e seguir o fluxo comprador.
Curiosidade: Caso o preço corrija até a 38,2% e conclui seu movimento de correção, significa
uma tendência forte, o preço fará uma nova onda de impulso com alta intensidade.

(Imagem 82)
Para uma tendência de baixa, a marcação deverá ser de acordo com o impulso, ou seja, do
topo que iniciou a onda ao fundo que finalizou o movimento.
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Assim que o preço começar a corrigir, se posicione vendido quando atingir a 38.2%, para
seguir o fluxo vendedor da tendência principal.
Após atingir a região de 38.2%, o preço pode buscar outras duas regiões que são de extrema
importância dentro de um movimento corretivo, observe o exemplo:

(Imagem 83)
Nesse caso, diferente dos dois exemplos anteriores, o preço fez uma correção que buscou
outras regiões de Fibonacci, além da 38.2%, tivemos o teste na 50% que seria a metade do
movimento de impulso, sendo uma região interessante para acompanhar vendido de acordo
com a tendência principal de baixa.
Curiosidade: Quando o preço busca outras regiões de Fibonacci, tende a ser uma correção
complexa e poderá formar canais de correção para a confluências destas zonas.
Sendo um estilo operacional valioso para quem deseja seguir tendência, pois a mescla dessas
duas técnicas, faz com que você tenha uma visão diferenciada do gráfico, sabendo
exatamente onde deve se posicionar.
No capítulo de padronização de operacional, veremos alguns exemplos baseado nesse
operacional.
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(Imagem 84)
Em uma correção complexa, o preço tende a buscar as 3 regiões de retração da Fibonacci,
sendo elas 38,2%; 50%; 61,8%.
Em uma estrutura de alta, compraremos em cada região que o preço atingir.
Após o preço atingir a zona de 61,8%, tende a ser o último movimento corretivo, pois o foco
principal será formar uma nova onda de impulsão.
Notou como é simples operar retração de Fibonacci né? Segue o passo a passo pra fixar na
mente:
- Passo 1: Para marcar Fibonacci, espere a conclusão de uma onda de impulsão.
- Passo 2: Com o preço corrigindo, marque a Fibonacci no sentido da tendência.
- Passo 3: Opere nas regiões de 38.2%; 50%; 61.8% de acordo com a tendência
principal.
(Se a impulsão é de alta, compre quando atingir as regiões, se a impulsão é de baixa, venda
quando atingir as regiões).
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Padronização de operacional

Padronizar um operacional significa operar todos os dias com o mesmo padrão de


técnicas/análises. Ao definir isso, fica mais simples identificar os seus erros, acertos e passa a
tomar melhores decisões dentro do mercado, consequentemente, melhorando a sua
assertividade e sua visão de tela.
Nessa etapa, veremos diversos padrões operacionais que você pode adaptar para o seu

estilo
de análise para facilitar a identificação de pontos de entrada para opções binárias.
Uma coisa que é importante que devemos pautar, sempre opere usando confluências, nesse
livro você aprendeu diversas técnicas que podem ser usadas como complemento em apenas
uma operação, portanto, use-as ao seu favor.
Do mais simples para o mais avançado.
Pullback + Linha de tendência

Para começar, vamos detalhar um operacional seguidor de tendência usando somente as


regiões de suporte e resistência com linhas de tendência.

(Imagem 85)
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Esse estilo operacional, de fato, é um dos mais simples para seguir uma tendência definida:
- Passo 1: Esperar a confirmação da tendência e da linha de tendência.
- Passo 2: Após tendência e linha de tendência confirmada, posicione suas marcações
e espere o preço atingir na confluência.
- Passo 3: O seu gatilho de será o pico de vela, ou seja, uma vela rápida se esticando na
região para executar entrada.
- Passo 4: Segundo gatilho de entrada que pode aparecer ao longo da movimentação
até a confluência, é a diminuição dos candles.

(Imagem 86)
Diferente do filtro de crescimento de candles, imagem 58, que sinaliza um aumento na força
dos candles e indica que poderá romper regiões próximas.
Os candles chegando próximo de uma região diminuindo cada vez mais o seu tamanho, está
indicando fraqueza da correção e será uma boa oportunidade assim que o preço atingir a
região desejada.
Sendo um ótimo gatilho de entrada para nossa operação.
- Passo 5: Caso você opere no tempo gráfico de m1, as operações serão feitas sempre
para o fechamento da próxima vela, ou seja, a entrada é feita no candle que atinge a
região, mas a operação só termina no próximo candle. Dessa forma, temos uma
probabilidade maior do preço reagir de acordo com a análise.

Caso você opere no tempo gráfico de m5, suas operações serão para retração, ou seja,
operações para o final da mesma vela levando em consideração uma regra de tempo. Só
execute a operação para retração de vela, caso o preço atinja a região deseja faltando mais
de 3 minutos e 30 segundos para fechar o candle de m5. Dessa forma, o preço terá mais
tempo para reagir de acordo com sua entrada.
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Confluências: A favor da macro de baixa; Linha de tendência de baixa; Pullback de baixa,


ordem que deve ser executada: vendedora.
Esse é o primeiro padrão mais simples do price action, vamos para o segundo:

Linha de tendência + Retração de Fibonacci

(Imagem 87)
Outro operacional seguidor de tendência:
- Passo 1: Marque suas regiões de linha de tendência após a confirmação.
- Passo 2: Assim que o movimento de impulso ser concluído, espere o preço começar a
corrigir.
- Passo 3: Com a correção do preço atingindo alguma das 3 regiões de Fibonacci com a
confluência da linha de tendência, entre na operação levando em consideração os
seus gatilhos de entrada.
- Passo 4: M1 sempre para a próxima vela e m5 para retração levando em consideração
a regra do tempo.
-
Confluências: A favor da macro de alta; Linha de tendência de alta; 38.2% da Fibonacci, ordem
que deve ser executada: compradora.
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Pullback + Fibonacci

(Imagem 88)
- Passo 1: Espere o preço romper uma região de suporte/resistência com uma onda de
impulsão.
- Passo 2: Após o rompimento, espere o impulso finalizar e o preço começar a corrigir
em busca da região rompida para realizar o pullback.
- Passo 3: Assim que o preço começar a corrigir, marque a Fibonacci de acordo com o
impulso e identifique regiões que estão de acordo com a região à espera do pullback.
- Passo 4: Assim que o preço atingir a confluência entre essas duas regiões, execute a
entrada.
Obs.: O pullback pode ser usado como confluência com qualquer região da Fibonacci, 38,2%;
50%; 61.8%. Tudo será de acordo com o que o preço lhe apresentar.
Confluências: A favor da macro de baixa; Pullback de baixa; 38.2% da Fibonacci. ordem que
deve ser executada: vendedora.
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Linha de tendência rompida + Fibonacci

(Imagem 89)

- Passo 1: Espere o preço romper uma região de linha de tendência com uma onda de
impulsão.
- Passo 2: Após o rompimento, espere o preço retornar a região rompida.
- Passo 3: Marque a Fibonacci de acordo com o impulso e identifique regiões que batem
de acordo com a linha de tendência.
- Passo 4: Assim que o preço atingir a confluência entre essas duas regiões, execute a
entrada.

(Imagem 90)
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Para esse tipo de operação, é interessante que tenha um contexto que sinalize uma reversão.
Podemos observar uma longa tendência de baixa que teve o seu movimento finalizado
quando formou topos e fundos no mesmo nível, que nos indica que a força vendedora
perdeu
intensidade ou pode ser apenas uma pausa na tendência. Porém, após esse movimento
lateral, o preço configurou uma onda de impulsão de alta que rompeu a ltb e a resistência do
canal lateral, sendo assim, tivemos um sinal da força compradora reagindo e que poderá ter
uma reversão de tendência.
De acordo com os princípios das tendências, quando o preço finaliza seu movimento de
impulso, o preço terá que corrigir. Com o movimento de correção indo em busca da linha de
tendência de baixa servindo como suporte, será uma informação valiosa indicando que o
preço pode reverter, tudo indica que terá uma mudança na tendência, mas só será
confirmado assim que o preço romper o topo anterior.
Veja a imagem 88 e acompanhe a explicação: marcando a Fibonacci, identificamos uma
região
de 50% que bate exatamente com a ltb, potencializando nossa análise.
Conclusão: Pelo contexto analisado seria uma boa operação para seguir um novo fluxo de
alta, pela identificação de fundos ascendentes e rompimentos de resistência e configuração
de boas confluências entre pullback na linha de tendência de baixa com 50% de Fibonacci.
Confluências: A favor de uma reversão de tendência, linha de tendência de baixa servindo
como suporte e 50% da Fibonacci, ordem que deve ser executada: compradora.
Pullback + Canal de correção

(Imagem 91)
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- Passo 1: O preço deve atuar em uma tendência definida, de alta ou de baixa.


- Passo 2: Quando o preço romper uma região de suporte/ resistência em uma onda
de impulso, aguarde o preço voltar para realizar o pullback.
- Passo 3: Quando o preço começa a corrigir, muitas vezes, pode ser uma correção
complexa, proporcionando canais para a confluência com o pullback, portanto, fique
à espera do preço formar um canal de correção.
- Passo 4: Preço realizando o pullback com a confluência do canal, execute a operação.
Confluências: A favor da macro de alta, pullback de alta e suporte do canal de correção,
ordem que deve ser executada: compradora.

Linha de tendência + Canal

(Imagem 92)
- Passo 1: O preço deve atuar em uma tendência definida, de alta ou de baixa.
- Passo 2: Muitas vezes quando a onda de impulsão se estende muito da linha de
tendência, pode acontecer uma correção complexa alcançar a região da lt.
- Passo 3: Com a linha de tendência já confirmada, caso o preço forme um canal de
correção, use para fortalecer a sua região buscando taxas melhores.
- Passo 4: O preço configurando um canal de correção e atingindo a confluência entre
as duas zonas, execute a ordem.
Confluências: A favor da macro de alta, linha de tendência de alta e suporte do canal de
correção, ordem que deve ser executada: compradora.
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Fibonacci + Canal

(Imagem 93)
- Passo 1: Espere uma onda de impulsão finalizar e começar uma nova de correção
- Passo 2: Essa correção precisa configurar um canal.
- Passo 3: Conforme o preço corrija, já marque sua Fibonacci para encontrar regiões
estratégicas que possam confluência com o canal de correção.
- Passo 4: Assim que o preço atingir alguma das 3 regiões da Fibo com a confluência da
extremidade do canal, execute a operação a favor da macro.
Confluências: A favor da macro de baixa, 61,8% da retração de Fibonacci com resistência do
canal de correção, operação que deve ser executada: vendedora.
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Macro lateral + Canal

(Imagem 94)
Quando o preço está macro lateral, significa que em um tempo gráfico superior ao que você
executa suas operações, está trabalhando na indecisão, ou seja, está em uma tendência
lateralizada. Observe a diferença entre uma tendência macro lateral (imagem 94) para um
movimento lateral no tempo gráfico em que nós operamos (imagem 95).

(imagem 95)
Dentro desses movimentos lateralizados, é normal formar canais em direção das zonas
extremas, sabendo usar de maneira correta será muito lucrativo.
Nas lateralizações, ocorrem muitos falsos rompimentos que são prejudiciais para nossas
operações, mas podemos driblar usando os canais.
Observe que na imagem 94, tivemos uma resistência que sofreu alguns falsos rompimentos
e um suporte que não sofreu tanto.
Em um canal lateral, opere sempre nas extremidades, as zonas intermediarias podem ser
rompidas com mais facilidade.
Então já sabemos que, quando o preço atingir a resistência extrema, podemos vender e
quando o preço atingir no suporte extremo, podemos comprar.
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Para melhorar nossas entradas, vamos usar os canais com a confluência dessas extremidades.
Primeiro ponto de entrada: Foi com a confluência de um canal afunilado, sua operação de
compra será assim que o preço atinge a confluência entre o suporte extremo com o suporte
do canal afunilado.

Obs: Canal afunilado apontado para baixo, sinaliza uma tendência de alta após o seu
rompimento, ou seja, nesse caso favoreceu nossa análise para compra.
Segundo ponto de entrada: Tínhamos a resistência macro que foi rompida para buscar o
pavio de um candle deixado no segundo topo, realizando um falso rompimento na resistência
que prejudicou quem vendeu na região, porém, o canal nos indicou que o alvo do preço
estava um pouco acima, portanto, esperar o preço atingir a extremidade do canal com o pavio
isolado seria a melhor escolha.
(Ótimo exemplo do canal ajudando a evitar uma operação perdedora e favorecendo uma
ganhadora).
Quando o preço tiver uma divergência entre as extremidades, prefira a que está mais longe,
pois ela será o alvo do preço. Por isso rompeu a resistência do canal macro lateral para buscar
a resistência do canal de alta.
Terceiro ponto de entrada: No suporte novamente, mas com a confluência do suporte do
canal paralelo.
Quarto ponto de entrada: Operação vendida na resistência macro com a confluência da
resistência do canal, nesse caso, perceba que o preço rompeu um pouco a região do canal
para resgatar a taxa da resistência macro, devemos aproveitar sempre esse movimento em
que busca a extremidade.
E de novo, tivemos uma divergência entre as extremidades e o preço foi buscar a que estava
mais longe, que no caso era a resistência do canal lateral.
Esses são alguns operacionais simples que podemos encaixar nas nossas operações de acordo
com o que o mercado nos apresentar, vamos trazer operacionais mais avançados, que por
sua vez, são os melhores em taxa de acerto.
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Fibonacci + Canal + Pullback

(imagem 96)
- 1: Espere uma onda de impulsão finalizar e começar uma nova de correção
Passo
- 2: Essa correção precisa configurar um canal.
Passo
- Passo 3: Com o canal de correção marcado, espere o preço atingir a extremidade do
canal com a confluência do pullback.
- Passo 4: Conforme o preço corrija, já marque sua Fibonacci para encontrar regiões
estratégicas que possam ter confluência com o canal de correção.
-
Passo 5: Assim que o preço atingir alguma das 3 regiões da Fibo com a confluência da
extremidade do canal e com o pullback, execute a operação.
Confluências: A favor da macro de baixa, 38,2% da retração de Fibonacci, resistência do canal
de correção e pullback de baixa, operação que deve ser executada: vendedora.
Dica: Ponto de entrada com boas confluências tendem a ser mais assertivas, porém não
padronize algo que será quase impossível de achar. Não existe entrada perfeita e sim aquela
que está de acordo com o interesse de mercado em boas regiões, e claro, a sua tomada de
decisão tem grande peso em cada operação.
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Canal + Projeção de canal

(imagem 97)
As projeções nos indicam alvos do preço que tende a parar um movimento, seja de impulso
ou de correção, depende da forma que o mercado está trabalhando e pela interpretação dos
sinais de mercado.
Nesse caso, o preço apresentou um canal macro de baixa, no qual teve o rompimento da
resistência do canal revertendo a tendência por um curto período.
A projeção usada foi a distância entre as extremidades do canal, 0% ao 100%. Objetivo é
encontrar o final da onda de impulso de alta.
Como o objetivo das projeções é encontrar o objetivo principal de uma onda para que o preço
finalize seu movimento, perceba que o mercado foi buscar exatamente nossa projeção e
começou a reagir com muita intensidade vendedora.
Na visão de m1- Projeção para encontrar alvo final de impulso de alta.
Na visão de m15- Projeção para encontrar alvo final de uma correção, a tendência principal
está de baixa, ou seja, aquele movimento em busca da projeção foi apenas uma correção em
m15 para dar continuidade a tendência principal, formando uma nova onda de impulso.
(Relação de macro e micro).
Nesse exemplo, tivemos uma confluência entre canal com projeção, usando a resistência do
canal com a resistência alvo para venda.
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Canal Afunilado + Fibonacci + Linha de tendência

(imagem 98)
- Passo 1: Espere uma onda de impulsão finalizar e começar uma nova de correção
- Passo 2: Essa correção precisa configurar um canal, podendo ser afunilado, expansivo
ou paralelo.
- Passo 3: Conforme o preço corrija, já marque sua Fibonacci para encontrar regiões
estratégicas que possa confluência com o canal de correção e linha de tendência.
- Passo 4: Assim que o preço atingir alguma das 3 regiões da Fibo com a confluência da
extremidade do canal e com a linha de tendência de alta, execute a operação.

Confluências: A favor da macro de alta, linha de tendência de alta, suporte do canal afunilado
e 61,8% da Fibonacci, ordem que deve ser executada: compradora.
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Fibonacci + Fibonacci

(imagem 99)
Em tendências mais longas, o mercado nos favorece pontos de entrada com confluência entre
duas retrações de Fibonacci. Veja o exemplo da imagem 100, para levar em consideração
essas confluências, trabalhe com a relação macro e micro:

Visão macro:

(imagem 100)
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Essas 3 ondas formadas para concluir esse movimento de impulso, para uma visão macro,
devemos considerar apenas 1 onda.
Considerando apenas uma onda de impulso, a Fibonacci que marcaremos do primeiro fundo
ao primeiro topo, será uma Fibo macro, em que as regiões serão mais distantes, sendo ainda
mais assertivo para nossas operações.

Visão micro:

(imagem 101)

Agora para encontrarmos a Fibo micro, levaremos em consideração essas 3 ondas formada
antes da correção desejada.
Entenda que no cenário micro, o preço fez uma onda de impulso-> onda de correção -> onda
de impulso. (Cenário macro- apenas uma impulsão).
Tendo isso em mente, o fundo que deve ser usado para a marcação da Fibonacci micro será
o da correção do cenário micro, ficando dessa forma:
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(imagem 102)
No exemplo da imagem 102, tivemos uma confluência entre a região de 61,8% da fibo micro
e 38,2% da fibo macro.
Ótima confluência para seguir tendência compradora, quando o mercado proporciona esse
tipo de entrada, a operação será muito interessante.
Na imagem 98, podemos observar que além da confluência entre das duas Fibonacci, tivemos
linha de tendência de alta com canal afunilado.
Contudo, operação certeira, porém saiba que não será todos os dias que o mercado vai
proporcionar uma entrada dessa forma.
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Médias móveis para opções binárias

Média móvel é um indicador que tem o objetivo principal de rastrear uma tendência, ou
seja, sinalizando quando o preço está trabalhando em uma tendência de baixa, alta ou
lateralizada.
Com essa informação valiosa que a média proporciona, pode facilitar na tomada de decisão
quando houver uma possível entrada.
Para ser uma boa tomada de decisão, a média móvel deve estar de acordo com a sua análise.
Veja alguns exemplos:

Média sinalizando indecisão no mercado:

(imagem 103)

Quando a média móvel estiver trabalhando entre os candles, é uma sinalização de que o preço
está entrando em um mercado lateral e se manterá estagnado por um certo tempo.
Com esse sinal, devemos esperar a confirmação do movimento lateral e esperar o preço
configurar dois topos e dois fundos no mesmo nível para a confirmação de uma indecisão.
Podendo operar nas extremidades do canal lateral e caso tenha a possibilidade de usar canais
de alta e de baixa para confluência entre as extremidades, será melhor para suas operações.
Caso o mercado não estruture canais ao longo desse movimento lateral, evite operar para
não sofrer falsos rompimentos ou filtre bem suas possíveis entradas para uma melhor tomada
de decisão.
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Média sinalizando alta no mercado:

(imagem 104)

Quando a média móvel estiver trabalhando abaixo do preço, está sinalizando que o mercado
trabalha em uma tendência de alta e devemos acompanhar a tendência comprando de
acordo com as técnicas aprendidas ao longo desse livro, esperando a correção em pontos
estratégicos e entrar a favor da tendência.
A média sinalizando alta, estando abaixo do preço, podemos usá-la como um suporte
também, ou seja, quando o preço atingir em alguma região estratégica de acordo com o price
action, a média móvel pode servir como confluência fazendo papel de suporte, observe o
exemplo abaixo:
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(imagem 105)
Observe que nesse gráfico a média está trabalhando acima do preço indicando que o mercado
está em uma tendência de baixa, pela análise clássica, topos e fundos descendentes e
rompimentos de mínimas.
Perceba que em um momento de correção, o preço atingiu o terceiro toque de uma linha de
tendência de baixa e a média móvel serviu como confluência, ou seja, atuou como resistência
junto com a ltb.
Para opções binárias, as melhores médias para usar como confluência e como análise de
tendência, são as médias móveis exponenciais (EMA) de 20 períodos e de 100 períodos.
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Gatilhos de entrada
Velas decrescentes

(imagem 106)

Um dos gatilhos de entrada que podemos usar nas operações, é o gatilho de candles
decrescentes (não é obrigatório, mas caso apareça, será melhor para a análise).
Quando o preço estiver em busca de uma região que você queira se posicionar e o mercado
apresentar candles cada vez menores chegando próximo a sua região, será um sinal
interessante para nossa análise de gatilho de entrada, pois preço já está rejeitando antes
mesmo de chegar na zona, atingindo nossa marcação o mercado vai reagir de acordo com a
operação.
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Pico de vela

(imagem 107) (imagem 108)


O pico de vela é um gatilho interessante para reversão de m1 e retração de m5. Quando o
preço atingir a sua região com uma esticada rápida, tende a retrair com facilidade e reverter
nas próximas velas, devolvendo o movimento completo ou parcial.

(imagem 109)
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Perceba que o preço atingiu em pico de vela a região de suporte à espera do pullback,
retraindo assim que sentiu a zona, dando força para que os próximos candles possam subir e
devolver o movimento completo.

Filtros de possíveis rompimentos


Velas crescentes

(imagem 110)
Quando o preço apresentar uma onda em que os candles estão dobrando de tamanho
chegando próximo de uma região, é um sinal de que o mercado tem a intensão de romper a
zona localizada próxima ao preço atual.
Sabendo disso, essa demonstração, está sinalizando fraqueza na zona e devemos esperar que
o preço rompa para poder seguir essa força que o mercado sinalizou.

(imagem 111)
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No exemplo da imagem 111, observe que a cada candle que nasce, o tamanho é dobrado.
Demonstração da força vendedora em formar uma nova estrutura de baixa, ou formar novas
ondas de impulsão, portanto, qualquer região de suporte poderá ser rompida com facilidade.
Evite operar nesses cenários e aproveite para seguir o fluxo vendedor, observe a imagem 112:

(imagem 112)
Com o rompimento da região sinalizando força vendedora, tivemos um pullback imediato
com todas as confirmações necessárias, rompimento com mais de 40% do corpo e candle
buscando direto a região sem sinalizar rejeição.

Rejeição contra a região

(imagem 113)
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Um outro filtro que é importante para nossas operações, principalmente m1 e m5, é quando
o preço se aproxima de uma região demonstrando rejeição contra a região.
O que seria rejeição contra uma região de suporte/resistência?
Perceba o seguinte, o preço tinha uma região de suporte, e o mercado rejeitou os
compradores indo de acordo com os vendedores, pois o preço deixou pavio superior e
rompimento das mínimas dos candles anteriores.

Se o preço se aproxima de uma região de suporte rejeitando os compradores, está indicando


que a força vendedora está superior, observe o exemplo da imagem 114:

(imagem 114)
Etapa 1- Apresenta o candle 1 (C1), candle 2 (C2) e C3 que está em movimento, perceba que
o c3 está acima do preço de abertura, significa que é um candle de alta.
Etapa 2- O C3 retrai rejeitando a força compradora e fecha um candle com pavio superior.
Muitas vezes o preço vai apresentar o padrão martelo invertido que indica reversão, mas
precisaria do rompimento da sua máxima para confirmar o padrão, sem a confirmação o
preço sinaliza continuidade e força contra os compradores.
Etapa 3- Nasce o quarto candle trabalhando acima do preço de abertura, um candle de alta.
Etapa 4- C4 finaliza deixando rejeição dos compradores rompendo a mínima do C3 indicando
força vendedora, ou seja, alta chance do suporte ser rompido.
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(imagem 115)
Ao invés de comprar em um suporte que sinalizou fraqueza, espere o rompimento e a
confirmação para surfar o fluxo vendedor.
Esses são os principais filtros para levar em considerar quando desejar se posicionar em
alguma região, estude isso e busque no gráfico para ganhar visão sobre esses padrões e
identificar com facilidade no preço atual enquanto estiver operando!
Ótimos estudos e tenha bons trades!

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