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Sumário

Introdução.............................................................................................................................. 2
Sobre o Autor......................................................................................................................... 3
Teoria de Dow ........................................................................................................................ 4
Como ler um gráfico............................................................................................................... 7
O que são e como identificar Tendências?............................................................................. 8
Suportes e resistências .......................................................................................................... 9
Candlesticks ........................................................................................................................... 9
Padrões de alta .................................................................................................................... 11
Padrões de baixa.................................................................................................................. 12
Indicadores Técnicos............................................................................................................ 15
Conclusão............................................................................................................................. 19
Introdução

Para começar, é importante que você entenda um panorama geral do que é a análise
técnica.

Por isso, aqui vai uma explicação rápida sobre o tema:

A análise técnica, também conhecida como análise gráfica, é o estudo da variação dos
preços dos ativos através da leitura de gráficos e indicadores que buscam antecipar
os movimentos futuros do ativo através de padrões de comportamento conhecidos.

Através da análise técnica é possível estimar a próxima variação de preço do ativo e


traçar uma estratégia que aumente a probabilidade de uma operação ter sucesso.
Ocorrendo o esperado o investidor segue com a estratégia, caso contrário, aciona-se
o stop e encerra-se a posição.

Boa leitura!

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Sobre o Autor

Trader profissional e pioneiro no mercado de investimentos via internet, home


broker (online broker), no Brasil.

Fundador do EconoFinance, criador, idealizador e líder do Home Broker Banifinvest.

Batizou e criou várias ferramentas utilizadas pelo mercado brasileiro, tais como "stop
gain", "ordem start" e "stop móvel".

Responsável por introduzir no mercado Brasileiro de Home Broker o conceito de


plataformas Desktop (Direct Access).

Idealizador e líder do projeto de Home Broker investBolsa, eleito o melhor Home


Broker do Brasil, por uma votação popular com mais de seis mil pessoas no site
Infomoney.

Em 2012, levou o investBolsa e a Corretora Spinelli a serem eleitos o Melhor Home


Broker e a Melhor Corretora do Brasil, respectivamente.

Autor dos livros Formação de Investidores e Formação de Traders, ambos pela


coleção Expomoney.

E sócio do modalmais, o banco feito por traders para traders.

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Teoria de Dow

Charles Henry Dow foi jornalista e fundador da Dow Jones Company e do Wall Street
Journal, um dos mais respeitados jornais de finanças, negócios e investimentos do
mundo.

Em seus estudos de movimentação de mercado, Dow criou o Índice Dow Jones


Industrial Average. Posteriormente, Dow criou uma série de princípios básicos que
acabaram por ficar conhecidos como a Teoria de Dow, base para todos os estudos
posteriores de análise técnica.

A teoria é composta por seis princípios:

• As médias descontam tudo;


• O mercado tem três tendências;
• As tendências estão em três fases;
• As médias devem confirmar a tendência;
• As tendências são confirmadas pelo volume e;
• A tendência é válida até ocorrer a inversão.

A seguir, vamos nos aprofundar em cada um dos seis princípios da teoria de Dow.

Primeiro Princípio: As médias descontam tudo

Quando Dow formulou este princípio, ele identificou que qualquer informação,
quando anunciada para o mercado, já tem seu efeito incorporado nas médias. Ele
utilizou o termo "médias" para descrever os índices de mercado. No caso brasileiro, o
iBovespa.

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Este pensamento também é válido e utilizado para ações, ou seja, assim que uma
notícia é divulgada o mercado corrige o preço da ação. O preço reflete todas as
expectativas do mercado, humores, ganância e medo de todos os investidores. Isso
define bem o duelo entre compradores e vendedores.

Segundo Princípio: O mercado tem 3 tendências

De acordo com Dow, o mercado só pode apresentar 3 tendências:

• Primária ou principal;
• Secundária ou intermediária e;
• Terciária ou de curto prazo.

A tendência primária é a tendência de longo prazo e por este motivo a de maior força.
Uma tendência primária pode durar meses ou até mesmo anos.

A tendência secundária apresenta movimentos de menor duração, poucos meses ou


semanas, e representa correções na tendência primária. Ou seja, se uma ação
apresenta uma tendência primária (de longo prazo) de alta, não quer dizer que ela
não irá cair. O natural é que os preços subam em zigue-zague e surjam movimentos
de queda que seriam correções ainda dentro da tendência de alta.

A tendência terciária é a que identifica movimentos de curtíssimo prazo. São


movimentos intraday ou movimentos de poucos dias.

Terceiro Princípio: As 3 fases da tendência

Segundo a Teoria de Dow, as tendências também podem apresentar fases distintas.


São elas:

• Acumulação: Os investidores estão mais ativos na compra. Não ocorre grande


variação no preço do mercado, pois esses são minoria. O movimento de

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acumulação ocorre sempre ao final de uma tendência de baixas. Os preços não
oscilam muito ou como se diz no jargão de mercado: andam de lado.

• Movimento: Caracteriza-se por um número crescente de investidores


comprando ou vendendo um determinado papel, ou seja, seu volume é
crescente ao longo do movimento. O movimento pode ocorrer para cima ou
para baixo. Após uma acumulação, o movimento é de alta. Após uma
distribuição, o movimento é de baixa.

• Distribuição: Durante a fase de distribuição os investidores que identificam a


exaustão do movimento de alta começam a vender seus ativos. Como ainda
são minoria, suas vendas não influem significativamente nos preços do ativo e
o mercado volta a andar de lado.

Segue abaixo um gráfico que identifica os movimentos abordados:

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Quarto Princípio: As médias devem confirmar a tendência

A Teoria de Dow assume que as médias (índices benchmark de mercado) não podem
divergir, devem seguir em uma mesma direção.

Quando Dow se referiu as médias, eram os índices de mercado Dow Jones Industrial
Average e do Índice Dow Jones Transportation. No Brasil podemos comparar as
médias com o IBOV e o IBRX50. Para confirmar a tendência os dois devem seguir a
mesma direção, caso contrário pode indicar um sinal de reversão ou indefinição de
mercado.

Quinto Princípio: As tendências são confirmadas pelo Volume

O volume deve aumentar à medida que os preços aumentam ou diminuem. Portanto,


um cenário de correção com grande volume pode indicar uma inversão de tendência.

Sexto Princípio: A tendência é valida até ocorrer a inversão

Ao assumir uma tendência de alta ou baixa ela é válida até dar sinais efetivos de
reversão e inverter a tendência.

Como ler um gráfico

Ler um gráfico é obter informações sobre o comportamento de um ativo com base


na informação visual. A leitura do gráfico permite identificar rapidamente
informações como tendência, recordes históricos e bruscas variações sem recorrer a
ferramentas matemáticas.

Há diversas formas de ler um gráfico. Vamos focar nas 3 formais que consideramos
mais úteis para identificar ótimas oportunidades no mercado: tendências, candlestick,

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padrões gráficos e indicadores. O gráfico ainda pode representar diversos intervalos
de tempo, desde minutos até anos de variação, dependendo da necessidade de
leitura e do horizonte temporal do investidor.

O que são e como identificar Tendências?

As tendências são desenvolvidas conforme as


altas e baixas nos preços dos ativos.

A tendência de alta é caracterizada por uma


seqüência de formação de topos e fundos
ascendentes. Os fundos ascendentes formam
os pontos de suporte, que recebem o nome de Linha de Tendência de Alta (LTA) e os
topos ascendentes formam a linha de resistência. Este cenário indica que a força dos
compradores é maior que a força dos vendedores, ou seja, os compradores estão
dispostos a comprar a preços cada vez mais altos, o que proporciona continuidade da
tendência de alta.

O desenho da linha da tendência de alta é percebido através da união de fundos cada


vez mais altos, conforme o exemplo acima. A LTA conjugada à linha de resistência
forma o que é conhecido como Canal de Alta.

A tendência de baixa é caracterizada por uma seqüência de topos e fundos


descendentes. Os topos apresentam pontos de resistência, onde é dito que a força
dos vendedores é maior que a dos compradores, pois neste cenário, os vendedores
estão dispostos a vender a preços cada vez menores. Por outro lado, os fundos
representam a linha de suporte de uma tendência
de baixa. O resultado deste cenário é a seqüência da
tendência de baixa.

O desenho da linha da tendência de baixa (LTB) é


formado pela união dos topos cada vez mais baixos,

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conforme o exemplo a cima. A LTB conjugada à linha de suporte forma o que é
conhecido como Canal de Baixa.

Suportes e resistências

Suporte é a região do gráfico na qual o interesse de comprar é muito grande,


suprimindo a força vendedora. Nessa zona o movimento de queda tende a parar.

Resistência é a região do gráfico na qual o interesse de vender é muito grande,


suprimindo a força compradora, nessa zona o movimento de alta tende a parar.

Portanto, a tendência de alta pode terminar quando a força dos vendedores for maior
que a força dos compradores, comprovando assim o conceito de resistência.

O conceito de suporte é comprovado quando os compradores superam ou igualam


os vendedores.

Candlesticks

A figura conhecida como candlestick foi desenvolvida no Japão por Munehisa


Homma. O candlestick era uma ferramenta utilizada para analisar o mercado de arroz.
Cada movimento do mercado gerava uma figura e, através dessas figuras, eram
observados padrões que davam informações sobre possíveis movimentações futuras.

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Munehisa acumulou grande fortuna, dominando a bolsa de Dojima. Diante de tanto
conhecimento, recebeu o título de Samurai.

A história contada através dos tempos sobre Homma é que suas teorias foram as
bases para a técnica conhecida hoje como candlesticks.

Candlesticks são muito utilizados como indicadores de reversão de tendências e seu


sucesso se deve ao fato de que tais técnicas são perfeitamente aplicáveis em diversos
mercados e com eficácia comprovada 1.

Lendo um candlestick

O Candlestick tem esse nome, pois o corpo parece uma vela. A parte mais espessa do
candlestick é chamada corpo, que mostra o preço de abertura e fechamento do
período analisado. A parte mais estreita é chamada de sombra que nos mostra a
amplitude máxima e mínima do ativo.

Quando o corpo é escuro, significa que o fechamento foi abaixo da abertura, quando
a parte do corpo é vazia (ou clara) o fechamento foi acima da abertura.

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Para um estudo detalhado sobre a eficácia dos candles, ver Bulkowiski (2008), Encyclopedia of Candlestick Charts.

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Em algumas ferramentas gráficas, as cores dos candlesticks podem sofrer variações,
como cores quentes ou escuras para representar candlesticks de baixa e cores frias
ou claras para representar candlesticks de alta.

Cada candlestick apresenta a informação de um dado período, de maneira que se um


candlestick tem periodicidade de 15 minutos, cada candlestick apresenta o
movimento do mercado durante 15 minutos, portanto quatro candlesticks
representam o movimento de uma hora.

As periodicidades mais comuns são intraday, diário, semanal e mensal. O gráfico


intraday é formado por candlesticks com períodos inferiores há um dia. Os gráficos
mais comuns de intraday são de 1 minuto, 5 minutos, 15 minutos, 30 minutos e 60
minutos.

Os indicadores candlesticks de reversão são de dois tipos, para padrões de alta e


padrões baixa.

Padrões de alta

Padrões de alta são utilizados para identificar um fim do período de baixa, os padrões
de alta são identificados através de figuras que depois de identificados precisam de
uma confirmação da reversão para a tendência de alta.

Exemplo de padrões de alta:

Martelo invertido de alta

Em uma tendência de baixa o mercado forma um Martelo invertido,


que tem como característica a sombra pelo menos o dobro do corpo
e sem sombra ou quase nenhuma sombra no fundo.

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Engolfo de alta

Um engolfo é um candle envolvido pelo corpo do próximo candle.


Em um engolfo de alta o primeiro período é formado por um candle
de baixa e no próximo período forma-se um candle de alta cuja
abertura está abaixo da abertura do candle anterior e o fechamento acima do preço
de fechamento do candle anterior. O segundo candle engolfa o candle anterior.

Padrões de baixa

Padrões de baixa são utilizados para identificar o fim do período de alta. Os padrões
de baixa são identificados através de figuras que necessitam de uma confirmação da
reversão para a tendência de baixa.

Exemplos de padrões baixistas:

Bebê Abandonado de Baixa

Aparece em uma sequência de três candles. Em uma tendência de alta


forma um candle longo de alta, seguido de um doji em gap na mesma
direção da tendência, após o doji forma-se um candle longo de baixa que
abre em gap contra a tendência de alta e sem que as sombras sejam
sobrepostas.

Kicking Bearish

Independente da tendência aparece um marubozu, que é um candle


longo e sem sombras, de alta e no próximo candle forma-se um
marubozu de baixa e que abre em gap.

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Padrões gráficos

A análise técnica por padrões gráficos é o método mais clássico de se obter


informações trabalhando com padrões de comportamento.

Devido à quantidade grande de padrões existentes, a melhor escolha é de trabalhar


com os padrões mais conhecidos, ou seja, que se repetem com freqüência e com taxa
elevada de acerto, tornando o trabalho do analista gráfico presente e efetivo no dia-a-
dia.

Segue abaixo os padrões que apresentam melhores taxas de acerto:

Triângulo Descendente ou de Baixa

No triângulo descendente o suporte é uma


linha horizontal, enquanto a linha de
resistência é uma linha descendente.
Projeta-se a altura do triângulo a partir e na
direção do rompimento para obter o preço
alvo.

A taxa de acerto é de 88% e para o acerto


do preço alvo é de 69%.

Triângulo Ascendente ou de Alta

No triângulo ascendente a resistência é


uma linha horizontal, enquanto a linha de
suporte é uma linha ascendente. Projeta-se
a altura do triângulo a partir e na direção do
rompimento para obter o preço alvo. A taxa

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de acerto é de 87% para o movimento e de 69% para o acerto do preço alvo.

Triângulo Simétrico

No triângulo simétrico a resistência é uma


linha descendente, enquanto a linha de
suporte é uma linha ascendente. Projeta-se
a altura do triângulo a partir e na direção do
rompimento para obter o preço alvo.

A taxa de acerto é de 92% para o


movimento e de 61% para o acerto do
preço alvo.

Ombro-Cabeça-Ombro (OCO)

Essa formação possui o nome de ombro-


cabeça-ombro, pois o gráfico forma um
ombro esquerdo, cabeça e um ombro
direito. É utilizada para identificar padrões
de reversão de tendência de alta. Esta
formação ocorre somente em uma
tendência de alta e pode apresentar
OE: Ombro esquerdo.
múltiplos ombros e/ou cabeças. Projeta-se
OD: Ombro direito.
a altura da cabeça a partir e na direção do
C: Cabeça.
rompimento para obter o preço alvo.A taxa
LP: Linha do pescoço.
de acerto é de 99% para o movimento e de
56% para o acerto do preço alvo.

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Ombro-Cabeça-Ombro Investido (OCOI)

Essa formação possui o nome de ombro-


cabeça-ombro invertido, pois o gráfico
forma um ombro esquerdo, cabeça e um
ombro direito. É utilizada para identificar
padrões de reversão de tendência de baixa.
Esta formação ocorre somente em uma
tendência de baixa e pode apresentar
OE: Ombro esquerdo.
múltiplos ombros e/ou cabeças. Projeta-se
OD: Ombro direito.
a altura da cabeça a partir e na direção do
C: Cabeça.
rompimento para obter o preço alvo.
LP: Linha do pescoço.

A taxa de acerto é de 96% para o


movimento e de 66% para o acerto do
preço alvo.

Indicadores Técnicos

Um indicador técnico é um cálculo numérico determinado com base em cotações


históricas, tais como abertura, máxima, mínima, fechamento e volume.

Pode-se dividir os indicadores em três grupos:

• Osciladores: são utilizados para identificação de pontos de reversão.


• Indicadores de tendência: também chamados de rastreadores de tendência.
Identificam o desenvolvimento geral do ativo num intervalo de tempo, ou seja,
a tendência.
• Indicadores de volume: baseiam-se no volume do ativo e interpretam com as
variações do ativo, os possíveis movimentos de compradores e vendedores.

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A seguir são apresentados o principal indicador de cada um destes grupos:

Osciladores – Índice de Força Relativa (IFR)

Criado por J. Welles Wilder e divulgado em seu livro “New Concepts in Technical
Trading Systems”, de 1978. Nesta época, Wilder começou a desenvolver o conceito de
força relativa que é uma monitoração dos preços de fechamento. Através deste índice
é possível observar o enfraquecimento de uma tendência, suportes, resistências e
rompimentos antes de serem facilmente visíveis.

O IFR mede a aceleração do movimento dos preços dos ativos e dá suas indicações à
medida que o movimento diminui de velocidade.

Exemplo de IFR indicando baixa em GGBR4:

Indicadores de tendência - Média Móvel (MM)

A média móvel é utilizada para indicar tendência, porém ela não indica reversões
rapidamente. Como a média móvel é utilizada para indicar tendências, em mercados
laterais ou indefinidos, se deve utilizar a média móvel, pois pode refletir de maneira

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equivocada a tendência do mercado. Nesses casos, pode-se utilizar a média móvel
simples em períodos curtos.

A média móvel é a soma dos preços de fechamento definidos no período dividido pelo
número de período o que gera um ponto no gráfico.

A média móvel também pode ser utilizada na análise técnica como suporte e
resistência.

Outra utilidade das médias móveis é a identificação de pontos de compra e venda


através de cruzamentos de médias móveis de diferentes períodos. Quando ocorre o
cruzamento de duas médias móveis de cima para baixo indica a venda, quando ocorre
o cruzamento de duas médias móveis de baixo para cima indica a compra.

Os analistas técnicos utilizam as seguintes médias móveis conforme o período:

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Tendência Prazo da Média Móvel
(período)
Rápida 5 a 13 dias
(curtíssimo prazo)
Curto Prazo 14 a 25 dias
Médio Prazo 50 a 100 dias
Longo Prazo 100 a 200 dias

Indicadores de volume – On Balance Volume (OBV)

O OBV foi criado por Joe Granville. É um indicador que informa se o volume está
“positivo” ou “negativo”, i.e., tenta medir a força compradora e a força vendedora no
ativo.

A premissa do OBV é que o volume precede o preço. O indicador tenta antecipar


quando os investidores estão comprando (entrando) ou vendendo (saindo)
determinado ativo e não leva em consideração o preço do ativo no momento. A
intenção não é saber o preço alvo do ativo e sim em qual direção ele está tomando.

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Conclusão

Agora que você percorreu todos os conceitos base para ter uma boa performance na
BM&F, você já consegue se posicionar de forma muito mais assertiva na hora de
operar e tomar decisões de compra e venda no Day Trade.

Continue estudando, aprimorando suas estratégias e buscando seguir à risca a


metodologia que você pré-estabelecer para não correr risco de ter prejuízo por
operar com base nas suas emoções.

Bons investimentos!

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Parabéns! Você finalizou o estudo e agora tem o que é preciso para colocar em
prática a Análise Técnica dos Campeões.

Sendo assim, aqui vai um desafio para você, de trader para trader, que pode virar o
jogo para você nos investimentos.

Vamos lá!

Primeiro, é importante você saber que de nada adianta ler todo o conteúdo mas não
aplicar.

Sendo assim, o meu desafio para você é:

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E com o modaltrader aberto, eu desafio você a fazer sua primeira operação


aplicando os conceitos que você acabou de aprender.

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futuro no Day Trade:

1. Vai fazer com que o seu cérebro armazene tudo o que você aprendeu em uma
área diferente para que você não esqueça o que aprendeu aqui;

2. Vai fazer você romper a barreira do “deixar para depois”. Até porque, o depois é
tarde demais ou nunca chega!

E esse é meu desafio para você agora!

Aplique agora o que aprendeu utilizando o aplicativo dos traders, o modatrader, e


tire da inércia sua capacidade de criar estratégias no Day Trade.

É isso!

Parabéns pelo seu comprometimento e até mais.

Bons investimentos!

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