Zetec Rocam - Manual Técnico Dos Motores 1.0 - 1.6 - Flex

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Motor Zetec Rocam 1.0/1.6
1
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ESPECIFICAÇÕES
Informações do Motor
1.6L Zetec
1.0L Super 1.6L Zetec Rocam
Descrição 1.0L Rocam Rocam
Charger (Flex)
(Gasolina)
Código do Motor 2S6G-6007-HA - 2S6G-6007-JA 2S6G-6007-JA
Diâmetro do cilindro 68,68 mm 68,68 mm 82,07 mm 82,07 mm
Curso 67,40 mm 67,40 mm 75,48 mm 75,48 mm
Taxa de Compressão 9,8:1 8,2:1 9,5:1 12,3:1
Gas: 105,2@5500
Potência Máxima ( CV @ rpm ) 65,9 @ 5750 95 @ 6000 98 @ 5250
Álc: 110,6@5500
Gas: 146 @ 4250

Torque Máximo ( Nm @ rpm ) 87@ 2750 124 @ 4250 141 @ 4250
Álc: 155 @ 4250
Rotação Máxima do motor 6600 rpm 6600 rpm 6300 rpm 6300 rpm
Rotação de marcha lenta 880 ± 50 rpm 880 ± 50 rpm 880 ± 50 rpm 880 ± 50 rpm
Ordem de ignição 1-3-4-2 1-3-4-2 1-3-4-2 1-3-4-2
Numero de mancais centrais 5 5 5 5
2
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)
Óleo para Motor
Oleo para motor recomendado Viscosidade/Temperatura Especificação
SAE 5W-30/ abaixo de -20°C até WSS-M2C913-A ou

Óleo Motorcraft
acima +40°C WSS-M2C913-B
Lubrificantes, Fluidos, Seladores e Adesivos
Item Especificação
Massa Vedante WSK-M2G349-A4
Massa Vedante (Loctite 5910) WSE-M4G323-A4
Graxa de alta temperatura WSD-M1C230-A
Capacidades
1.6L Zetec Rocam

1.0L Rocam (Litros)
(Litros)
Óleo para motor, incluindo troca de filtro: 3.9 4.1
Óleo para motor, excluindo troca de filtro: 3.7 3.7
Sistema de Lubrificação
Descrição 1.0L e 1.6L Zetec Rocam
Pressão de abertura da válvula de alívio de pressão 5.5 bar
3
Válvulas
Descrição 1.0L Rocam 1.6L Zetec
(mm) Rocam (mm)
Acionamento Tucho Hidráulico Tucho Hidráulico
Comprimento livre da mola da válvula 43.20 43.20
Diâmetro interior da mola da válvula 15 15

(admissão/escape)interna
Diâmetro interior da mola da válvula 19 19

(admissão/escape)externa
Diâmetro da seção da haste da mola 3.70 3.70
Número de espiras da mola da válvula 6.70 6.70
Comprimento total da válvula (admissão) 109.12 107.62
Comprimento total da válvula (escape) 108.62 107.82
Diâmetro da cabeça da válvula (escape) 28 34
Diâmetro da haste da válvula (admissão) 5.976 5.976
Diâmetro da haste da válvula (escape) 5.966 5.966
Folga entre a guia e a haste válvula de admissão 0.015 - 0.053 0.015 - 0.053
Folga entre a guia e a haste válvula de escape 0.028 - 0.066 0.028 - 0.066
Elevação da válvula (admissão e escape) 9.5 9.74
4
Árvore do Comando de Válvulas
1.0L Rocam 1.6L Zetec
Descrição
(Graus) Rocam (Graus)
Sistema de Caixa de mudanças Corrente Corrente
Número de elos da corrente 114 114
Passo da Corrente 8.0 8.0
Sincronização de válvulas, a admissão abre depois do PMS -12 -14
Sincronização de válvulas, a admissão fecha depois do PMI 48 50
Sincronização de válvulas, a escape abre depois do PMI -48 -50
Sincronização de válvulas, a escape fecha depois do PMS 12 14
Elevação do came das válvulas de escape e admissão 5.1248 5.2499
Diâmetro do mancal de apoio da árvore do comando 23.96 - 23.98 23.96 - 23.98
Diâmetro do alojamento do mancal da árvore do comando 24.00 - 24.03 24.00 - 24.03
Árvore de Manivelas
1.0L e 1.6L Zetec

Descrição
Rocam (mm)
Diâmetro do mancal de apoio do árvore de manivela no bloco (standard) 60.336
Largura do casquilho do mancal do árvore de manivela 18.490
Diâmetro do mancal da biela do árvore de manivela (standard) 44.010
Folga axial do árvore de manivela 0.080 - 0.280
5
Pistões
Descrição 1.0L Rocam (mm) 1.6L Zetec Rocam (mm)
Diâmetro do pistão (standard) 68.688 82.078
Diâmetro do pistão (sobre medida N1) 61.700 73.600
Diâmetro do pistão ( sobre medida N2) 61.400 73.400
Folga do pistão no diâmetro do cilindro 0.015 0.015
Folga do anel do pistão na canaleta (superior) 0.051 - 0.088 0.051 - 0.088
Folga do anel do pistão na canaleta (segundo) 0.030 - 0.070 0.030 - 0.070
120o defasado em relação 120o defasado em

Posição da folga do anel do pistão (superior) à folga da 2a folga do anel relação à folga 2a folga
do anel
Alinhado com o pino do Alinhado com o pino do

Posição da folga do anel do pistão (segundo)
pistão pistão
120o defasado em relação 120o defasado em

Posição da folga do anel do pistão (óleo) à folga da 2a folga do anel relação à folga da
2afolga do anel
Comprimento do pino do pistão 45.6 61.800
Diâmetro do pino do pistão

18.030 - 18.034 18.030 - 18.034
Interferência do pino do pistão no diâmetro de

-0.082 até +0.002 -0.082 até +0.002
alojamento
Folga de deslizamento do pino do pistão 0.012 - 0.020 0.012 - 0.020
6
Bielas
1.0L e 1.6L Zetec

Descrição
Rocam (mm)
Diâmetro interno do olhal maior da biela 43.99 - 44.01
Diâmetro interno do olhal menor da biela

17.998 - 18.018
Diametro vertical interno do casquilho de apoio da biela (standard)

41.016 - 41.050
Folga do casquilho da biela (radial) 0.006 - 0.060
Folga do casquilho da biela (axial) 0.090 - 0.310
Bloco do Motor
1.0L Rocam 1.6L Zetec

Descrição
(mm) Rocam (mm)
Diâmetro interno dos cilindros (standard) 68.687 82.007
Largura do casquilho central (sem anéis de pressão)

22.040 - 22.040 -
22.100 22.100
Diametro interno vertical, casquilhos de apoio principais 57.009 - 57.056 57.009 - 57.056
(standard)
Diametro interno do casquilho principal (standard) 60.623 - 60.636 60.623 - 60.636
7
Especificações de Torque
Descrição Nm lb-ft lb-in
Tampão da galeria de óleo 22 16 -
Parafusos dos mancais de árvore de manivela 95 70 -
Retentor de óleo traseiro 10 - 89
Parafuso de fixação do sensor de posição do árvore de manivela 10 - 89
Parafuso retentor da polia do virabrequim 125 92 -
Parafusos da biela (1o. estágio) 13 - -
Parafusos da biela (2o. estágio) 30
Tensor hidráulico da corrente de sincronização 40 30 -
Parafuso do braço tensor da corrente 26 19 -
Parafuso da guia da corrente 26 19 -
Parafusos de fixação da bomba de óleo 20 15 -
Parafuso do captador de óleo do cárter 10 - 89
Porca do defletor de óleo do cárter 19 14 -
Parafusos de fixação do cárter (1o. estágio) 6 - -
Parafusos de fixação do cárter (2o. estágio) 9,5
Adaptador do filtro de óleo 20 15 -
Sensor de pressão de óleo 20 15 -
Bujão de óleo 25 18 -
Parafuso de fixação da vareta de óleo 20 15 -
Parafuso da polia da correia de acionamento de acessórios 48 35 -
Parafuso de fixação da bomba de água 10 - 89
Parafusos da polia da bomba de água 12 9 -
8
Parafuso retentor do reservatório de expansão de arrefecimento 8 - 71
Parafusos retentores da bomba da direção hidráulica 25 18 -
Parafuso do suporte da linha da direção hidráulica 20 20 -
Parafusos de fixação do volante do motor 67 49 -
Parafusos retentores do compressor do Ar Condicionado (A/C) 25 18 -
Parafusos retentores do motor de partida 35 26 -
Parafusos do suporte de bateria 25 18 -
Argola de elevação do motor 20 15 -
Parafusos de fixação do cabeçote – 1o. estágio (M11) 40 - -
Parafusos de fixação do cabeçote – 2o. estágio (M8) 15
Parafusos de fixação do cabeçote – 3o. estágio (M8) +45º
Parafusos de fixação do cabeçote - 4o. estágio (M11) +120º
Parafuso da polia dentada da árvore do comando de válvulas 75 55 -
Parafuso do mancal da árvore do comando de válvulas 9 - 80
Parafuso de fixação do sensor de posição árvore do comando de válvulas 5 - 44
Parafusos da tampa do cabeçote 9 - 80
Parafuso da válvula do canister (EVAP) 6 - 53
Parafusos de fixação da bobina de ignição 6 - 53
Parafusos do modulo de controle do fluxo de arrefecimento 10 - 89
Vela de ignição 15 11 -
Porca de fixação do coletor de admissão 18 13 -
Parafusos de fixação do coletor de admissão 18 13 -
9
Porcas de fixação do coletor de escape - etapa 1 14 - -
Porcas de fixação do coletor de escape - etapa 2 20
Parafusos superiores de fixação do defletor de calor 10 - 89
Coxim do motor ao suporte do coxim 48 35 -
Suporte do coxim do motor aos parafusos do cabeçote 25 18 -
Porcas retentoras do tubo flexivel de escape ao coletor de escape 47 35 -
Parafuso central traseiro do coxim do motor 90 66 -
Parafusos retentores da transmissão 44 32 -
Parafusos retentores do suporte do motor ao à travessa 48 35 -
Parafusos retentores do suporte do motor à transmissão 48 35 -
Parafuso do braço inferior 47 35 -
Porcas retentoras do conjunto de escora e mola 25 18 -
Parafusos retentores da ventoinha 12 9 -
10
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Motor
Visão Geral
11
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Motor
• Motor transversal com 4 cilindros em linha com um eixo de comando suspenso e 8 válvulas
• Capacidade de 1.6 l
• Eixo de comando funciona via tensionador hidráulico da corrente de sincronismo
• Válvulas atuam por roldanas com ajuste de folga hidráulico
• Cabeçote feito de liga de alumínio
Gerenciamento do Motor
• Sistema de gerenciamento de motor SIM 21

• Detecção de carga via temperatura e sensor de pressão do coletor de admissão (T-MAP)
• Injeção de combustível sequencial
Controle de emissões do Motor
• Nível IV de emissões Europeu
• Três vias de conversor catalítico com uma sonda lambda integrada no coletor de escape
Diagnóstico
• Diagnosticado com WDS via data link connector (DLC)
Geral
O motor 1.6L Zetec Rocam é um motor com 4 cilindros em linha caracterizando seu eixo
de commandosuspenso e cabeçote.
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Características do motor 1.6L Zetec Rocam:
• Bloco do cilindro de ferro com carcaça da corrente de sincronismo

• Virabrequim funciona com 5 rolamentos
• Cabeçotes de liga de alumínio com carcaça da corrente de sincronismo integrada
• Eixo de commando funciona com 5 rolamentos
• 2 válvulas por cilindro
• Seguidores de roldana
• Ajuste da folga das válvulas com tuchos hidráulicos
• 2 formatos de juntas de cabeçote
• Cárter de óleo de ferro
• Módulo de entrada de ar integrado com a borboleta, sensores, válvula IAC e sensor T-MAP.
• Bomba de óleo via eixo de comando
• Módulo de controle do powertrain SIM 21 (PCM)
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Vistas do motor
Item Descrição
1 Sensor da posição do eixo de comando (CMP)
2 Módulo da ignição eletrônica
3 Válvula da solenóide de emissões evaporativas(EVAP)
4 Caixa do termostato
5 Volante
6 Filtro de óleo
7 Módulo da entrada de ar
14
Item Descrição
1 Coletor de escape
2 Tensionador hidráulico
3 Corrente de sincronismo
4 Módulo de entrada de ar
5 Filtro de óleo
15
Item Descrição
1 Eixo de Comando
2 Válvula de admissão
3 Válvula de escape
4 Caixa do termostato
5 Pistões
6 Volante
7 Tubo de entrada do óleo
8 Polia
9 Bomba de arrefecimento
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Cabeçote e trem de válvulas
Cabeçote
O cabeçote é feito de liga de alumínio e caracterizado pelas 2 válvulas por cilindro.

Os ângulos das válvulas de escape e admissão são assimétricos.
As velas de ignição são localizadas no lado de escape.
Os guias de válvulas e assentos de válvulas são feitos de metal sinterizado.
A carcaça da corrente de sincronismo é parte integrada do cabeçote e bloco do cilindro.
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Trem de Válvulas
Item Descrição
1 Casquilhos de apoio do eixo de comando
2 Eixo de Comando
3 Came de referência
4 Pino de arraste da roldana
5 Tucho hidráulico
6 Cabeçote
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O eixo de comando é fixo no lugar com 5 capas de mancais, e vai diretamente para o cabeçote sem
casquilho de apoio.
Um came de referência adicional é localizado no eixo de commando para identificação do cilindro
número 1.
O eixo de comando ativa os pinos de arraste das roldanas.
Como os pinos de arraste correm sobre roldanas, as perdas por atrito do trem de válvulas são
reduzidas.
Como resultado do uso de tuchos hidráulicos, não é necessário ajustamento de folgas de válvulas.
Válvulas de Admissão e Escape
Item Descrição
1 Válvula de admissão
2 Válvula de escape
A válvula de admissão é feita completamente um único material.

A válvula de escape é projetado com uma válvula bi-metálica.
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Vedação do Cabeçote
Os vedadores do cabeçote são projetados como vedadores metálicos de 2 faces.
20

Cobertura do Cabeçote
Item Descrição
1 Capa do filtro de óleo
2 Sensor CMP
3 Válvula (PCV)
4 Bobina de ignição
5 Válvula EVAP
A cobertura do cabeçote é fixada no cabeçote com 10 parafusos.

As juntas da cobertura do cabeçote são em forma de T e encaixadas na cobetura do cabeçote.
O sensor CMP é fixado na cobertura do cabeçote e é usado para identificar a posição do cilindro
número 1.
A bobina de ignição é fixada com 4 parafusos retentores ao lado da cobertura do cabeçote.
A válvula EVAP é fixada em um suporte adicional.
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Módulo de Admissão do Ar
Item Descrição
1 Tubo de distribuição de combustível com injetores
2 Borboleta
3 Coletor de admissão
4 Válvula IAC (atrás do coletor de admissão)
5 Sensor T-MAP (atrás do coletor de admissão)
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O módulo de admissão do ar consiste nos seguintes componentes:
• Coletor de admissão
• Tubo de distribuição de combustível com injetores
• Borboleta com sensor TP
• Válvula IAC
• Sensor T-MAP
O coletor de admissão é fixado no cabeçote com 3 parafusos e 2 porcas.
Anéis são usados para selar entre o coletor de admissão e o cabeçote.
O tubo de distruibuição de combustível é inserido na parte superior do coletor de admissão.
O sensor TP é localizado na carcaça da borboleta.
A válvula IAC e o sensor T-MAP estão posicionados ao lado do coletor de admissão.
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Coletor de Escape
As juntas do coletor de admissão são especialmente revestido de 2 tipos de materiais metálicos.

O conversor catalítico é instalado no sistema de escape depois do coletor de escape.
O protetor de calor proteje os componentes adjacentes do calor excessivo.
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Bloco de Cilindros e Conjunto de Manivelas
Bloco de Cilindros
Item Descrição
1 Conexão da ventilação do bloco do motor
2 Galeria do plug de óleo
CUIDADO: A galeria plug de óleo não deve ser removida.

O cabeçote é feito de ferro fundido.
O cabeçote não tem nenhum alinhador de cilindros. As superficies dos cilindros trabalham
diretamente no bloco de cilindros.
A conexão de ventilação do bloco do motor é localizada no lado traseiro do bloco de cilindros.
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Árvore de Manivelas e Tampas dos Mancais
Item Descrição
1 Parafuso (6x)
2 Parafuso com prisioneiro (4x)
3 Tampas dos mancais
4 Casquilhos de apoio (sem ranhuras de óleo)
5 Árvore de manivelas
6 Casquilhos de apoio (com ranhuras de óleo)
7 Arruelas de pressão
8 Ponta chanfrada
9 Bloco de cilindros
10 Jet oil
26
A árvore de manivelas funciona com 5 mancais e tem 4 manivelas.

As tampas dos mancias principais são numeradas e marcadas com setas para indicar a posição de
instalação e orientação. As setas devem apontar em direção a corrente de sincronismo.
Os casquilhos dos mancais são inseridos nas tampas dos mancais e não tem ranhuras de óleo.
Os casquilhos que são inseridos no bloco do cilindro tem ranhuras de óleo.
4 parafusos retentores com prisioneiros são usados para fixar o defletor de oleo e tubo de admissão
para a bomba de óleo.
Os terminais da árvore de manivelas são limitados com 2 arrulelas de pressão.
Biela
As bielas são feitos de aço forjado.

As bielas estão disponíveis em 3 diferentes classes de peso.
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Pistões e Anéis dos Pistões
Veículos 1.6L Zetec Rocam – Gasohol
Veículos 1.6L – Flex
Item Descrição
1 Recesso do pistão
2 Anel de compressão superior
3 Anel de compressão inferior
4 Anel de raspador de óleo
5 Revestimento
Os pistões são feitos de alumínio.
O recesso do pistão ajuda a otimizar a mistura do combustível com o ar.
Os pistões tem revestimentos especiais na saia do pistão para aumentar a sua durabilidade.
Os pistões estão disponíveis em 3 diametros diferentes (2 acima do tamanho).
O anel compressor superior é um anel seccionado retangular feito de aço.
O anel compressor inferior é seccionado em L e feito de ferro fundido.
O anel raspador de óleo consiste em 3 partes e é cromado.
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Retentor Radial Traseiro
Item Descrição
1 Bucha
2 Buracos guias
3 Retentor radial traseiro
A bucha é feita de plastico.

O retentor de óleo é feito de politetrafluoroetileno (PTFE).
O retentor é centrado com dois guias e então fixados ao bloco de cilindros com 4 parafusos.
NOTA: Durante sua remoção, não remover o guia. O guia é dispostivo para instalação.
29

Defeletor de Óleo e Tubo de Admissão do Óleo
Item Descrição
1 Tubo de admissão do óleo
2 Porca retentora
3 Defeletor de óleo
4 Anel
5 Parafuso retentor
O defletor de óleo evita que o óleo do motor espume excessivamente.

O defletor de óleo e o tubo de admissão de óleo são fixados com os prisioneiros das tampas dos
mancais.
O tubo de admissão óleo é selado na bomba de óleo com anéis.
30

Cárter
Item Descrição
1 Juntas do cárter
2 Cárter
O cárter é feito de aço para veículos sem ar-condicionado e alumínio para veículos com ar-
condicionado.
O suporte do compressor do ar condionado A/C é integrado no cárter.
As juntas do cárter recebem um revestimento de borracha.
31

Volante
Item Descrição
1 Pino de centralização
2 Volante
3 Parafusos
O volante é feito de ferro fundido.

O volante é parafusado ao virabrequim com 6 parafusos e alinhado com um pino de dentralização.
O volante tem posições para montagem que mudam dos motores à gasolina e flexfuel.
32

Gasohol
Flexfuel
33

Eixo de Comando
Item Descrição
1 Engrenagem tensora do eixo de comando
2 Engrenagem tensora da árvore de manivelas
3 Trilho frontal do guia da corrente
4 Trilho traseiro do guia da corrente
6 Tensionador hidráulico da corrente
34

Engrenagem Tensora do Eixo de Comando e da Árvore de Manivelas
Item Descrição
1 Marca do sincronismo
2 Chaveta
A engrenagem tensora do eixo de comando é feita de aço e tem 38 dentes.

A engrenagem tensora da árvore de manivelas é feita de aço sinterizado e tem 19 dentes.
A marca de sincronismo é estampada na frente.
A posição de instalação das duas engrenagens é definida pela chaveta.
35

Corrente de Sincronismo
Item Descrição
2 Trilho frontal do guia da corrente
3 Trilho traseiro do guia da corrente
4 Tensionador hidráulico da corrente
A corrente de sincronismo tem 114 elos.

Os trilhos guia da corrente são feitos de plástico.
Os dois trilhos guia da corrente são posicionados pelos parafusos retentores.
O trilho frontal do guia da corrente é também é localizado pelo recesso no cabeçote.
O trilho traseiro do guia da corrente pode deslizar e é movido pelo tensionador hidráulico da
corrente.
36
Tensionador Hidráulico da Corrente
Vista seccionada
Item Descrição
1 Alimentação de óleo
2 Pistões
O tensionador hidráulico da corrente é movido por pressão de óleo do motor.

Os pistões pressionam o trilho guia da corrente traseiro e exerce pressão de contato na corrente de
sincronismo.
37

Circuito de Óleo
Item Descrição
1 Do tubo de admissão de óleo à bomba de óleo
2 Da bomba ao filtro de óleo
3 Do filtro à galeria de óleo
4 Da galeria aos mancais
5 Galeria de óleo para o cabeçote e eixo de comando
6 Canal de retorno do óleo
7 Jet Oil
38

Circuito de Óleo
Item Descrição
1 Do tubo de admissão de óleo à bomba de óleo
2 Da bomba ao filtro de óleo
3 Do filtro à galeria de óleo
4 Galeria de óleo para o cabeçote e eixo de comando
5 Suprimento de óleo para o tensionador hidráulico
6 Canal de retorno
7 Jet Oil
39
Bomba de Óleo
Item Descrição
1 Bloco do cilindro
2 Junta da bomba de óleo e arrefecimento
3 Bomba de óleo
4 Polia da bomba de óleo
A bomba de óleo é acionanda diretamente pelo motor.

O vedador de óleo do eixo de comando é localizado na carcaça da bomba de óleo.
A junta da carcaça da bomba de óleo é uma junta metálica é revestida de borracha.
NOTA: Para o SuperCharger durante a remoção é necessário ferramenta especial para remove-lo.
40

Tubo de Admissão de Óleo
Item Descrição
1 Peneira de óleo
O óleo do motor é bombeado através do tubo de admissão de óleo do cárter para a bomba de óleo.
O tubo de admissão de óleo é feito de aço.
Uma peneira é localizada na face inferior do tubo de admissão de óleo. Esta peneira protege a
bomba de óleo de particulas de óleo.
Filtro de Óleo e Adaptador do Filtro de Óle
Item Descrição
1 Junta
2 Filtro e adaptador de oleo
3 Parafuso retentor
NOTA: A junta não deve ser reutilizada depois da remoção do filtro de óleo.
O adaptador do filtro de óleo é feito de liga de alumínio.
A junta metálica do adaptador do filtro de óleo é revestida de borracha.
41
Válvula PCV
Visão Geral
Vista latera
Item No. de Peça Descrição
Cobertura do cabeçote com separador de óleo
1 -
integrado
2 - Da válvula PCV
Da válvula de solenóide de Emissões
3 -
Evaporativas (EVAP)
4 - Para o coletor de admissão
3F26-6B890-A1A Válvula PCV (gas)
5
3S5G-6B890-A1A Válvula PCV (flex)
42

Válvula PCV
Vista secciona
Item Descrição
1 Mola
2 Pistões
A válvula PCV é localizada no lado superior da cobertura do cabeçote.
Os gases do bloco do motor são sugados pela vávula PCV para o coletor de admissão.
A válvula PCV é aberta pelo vácuo no coletor de admissão.
A soma dos gases do bloco do motor dependem da velocidade do motor. A quantidade sugada é
determinada pela mola e formato do pistão.
Painel Defletor
Vista lateral
Item Descrição
1 Painel defletor
A placa defletora é integrada com a cobertura do cabeçote.
A placa defletora evita que o óleo seja sugado e queimado no processo de combustão.
O óleo condensado pinga na placa defletora e retorna ao circuito do óleo.
43
REPAROS NO VEÍCULO
Coletor de Admissão
Remoção
1. Desconecte o cabo da bateria. Para

informações adicionais, consulte a Seção
414-01.
2. Remova o filtro de ar. Para informações

adicionais, consulte a Seção 303-12.
3. Desconecte o alimentador de combustível e

acopladores de desengate das linhas de
retorno. Para informações adicionais,
consulte a Seção 310-00.
4. Solte o cabo do acelerador do corpo da

borboleta e posicione-o para o lado.
1. Solte o cabo do acelerador do suporte
do corpo da borboleta.
2. Solte a parte de dentro do cabo do
acelerador da alavanca do corpo da
borboleta.
44
REPAROS NO VEÍCULO (Continuação)
5. Solte o tubo de vácuo do amplificador do

freio do coletor de admissão.
6. Desconecte a mangueira de ventilação do

bloco do motor do coletor de escape.
7. Desconecte os conectores elétricos do

motor.
45
8. Solte o reservatório de fluídos da direção

hidráulica do suporte retentor e posicione-o
para o lado.
9. Solte o parafuso retentor de fixação do

motor.
10. Levante e suporte o veículo. Para

100-02.
11. Remova os parafusos retentores inferiores

do coletor de admissão.
12. Abaixe o veículo.
46
13. Remova o coletor de admissão.
Instalação
1. NOTA: Instale uma nova junta do coletor de

admissão.
Para instalação, siga o procedimento de
remoção na ordem reversa.
47
Tampa de Válvula
Remova

2. Desconecte os conectores elétricos da vela

de ignição.
3 Desconecte o conector elétrico da ignição

eletrônica.
4. Solte o suporte retentor da válvula de

pressão do canister de emissões
evaporativas (EVAP)
48
5. Solte a mangueira de ventilação do bloco do

motor da tampa de válvula.
6. Desconecte o conector elétrico do sensor de

posição do eixo de comando.
7. Remova a tampa de válvula.
Instalação
1. NOTA: Instale uma nova junta da tampa de

válvula.
Para instalar, siga o procedimento de
remoção na ordem inversa.
49
Vedador Frontal da Árvore de Manivelas
Ferramenta(s) Especial(ais)
Chave Universal de Imobilização, Flange

205-072 (15-030A)
Removedor, vedador do óleo

303-112 (21-051)
Instalador, vedador do óleo

303-656A (21-233A)
Remoção
1. Remova a correia de acionamento de

acessórios. Para informações adicionais,
2. Usando ferramenta especial, remova a polia

da árvore de manivelas.
50
3. Usando ferramenta especial, remova o

vedador forntal da árvore de manivelas.
• Descate o vedador de óleo.
Instalação
1. NOTA: Na instalação, a polia deve estar

totalmente sem óleo.
NOTA: Instale um novo vedador de óleo.
Instale o vedador frontal da árvore de
manivelas.
1. Instale a bucha instaladora e vedador na
polia da árvore de manivelas.
2. Instale o vedador frontal da árvore de
manivelas.
• Remova a bucha instaladora.
2. CUIDADO: Para prevenir danos no

vedador de óleo, não puxe a polia da árvore
de manivelas mais do que 3 mm durante a
instalação do vedador.
Usando ferramenta especial, instale a polia
da árvore de manivelas.
51
3. Remova a ferramenta especial.
4. Usando ferramenta especial, aperte o

parafuso da polia da árvore de manivelas.
5. Instale a correia de acionamento de

52
Vedadores de Válvulas
Adaptador para 303-035

303-035-01 (21-005B-01)
Instalador, Válvulas
303-362 (21-156)
Adaptador, Luvas Cônicas das Valvulas

303-363 (21-157)
Compressor, Mola de Válvula

303-461 (21-194)

303-461-01 (21-194-01)
Alicate, Vedadores de Válvulas

303-508 (21-211)
53
Remoção
1. Remova o pino de arraste do eixo de

comando. Para informações adicionais,
consulte Pino de Arraste do Eixo de
Comando nesta Seção.
2. Usando ferramenta especial, aplique

aproximadamente 7-10 bar de ar comprimido
no cilindro apropriado.
3. Usando ferramentas especiais, remova a

válvula de admissão.
4. Usando ferramentas especiais, remova a

válvula de escape.
5. Remova os retentores das molas das

válvulas.
54
6. Usando as ferramentas especiais, remova

os vedadores de válvulas.
• Descarte os vedadores.
Instalação
1. NOTA: Instale novos vedadores de válvulas.

Para instalar, siga o procedimento de
55
Eixo de Comando

205-072 (15-030A)
Remova
1. Remova a tampa de válvula. Para

informações adicionais, consulte Tampa de
Válvula nesta Seção.
2. CUIDADO: Gire o motor somente no

sentido normal de rotação.
NOTA: A marca da roda de corrente deve
estar na posição de 12 horas.
NOTA: Marque a posição na corrente de
sincronismo.
Gire o motor até que a posição do pistão no
1 esteja no ponto morto superior (PMS).
3. Remova o protetor de calor do coletor de

escape.
56
4. Remova o tensionador hidráulico da corrente

de sincronismo.
5. NOTA: Usando um pequeno pedaço de fio,

proteja a corrente de sincronismo do
cabeçote para previnir de cair dentro do
bloco do cilindro.
Usando ferramenta especial, remova a
engrenagem tensora do eixo de comando.
6. CUIDADO: Deixe as capas dos

mancais do eixo de comando em ordem para
facilitar a instalação.
NOTA: Trabalhando em vários estágios,
solte cada parafuso de retenção das capas
dos mancais duas voltas por vez.
• Remova o eixo de comando.
57
Instalação
1. Instale o eixo de comando.

• Aperte os parafusos na sequência
mostrada.
2. NOTA: A marca da roda de corrente deve

NOTA: A marca da engrenagem tensora e
os elos da corrente de sincronismo devem
estar alinhados.
NOTA: Com o tempo de uso o elo cobreado
pode perder a referência. Caso não esteja
visível, o elo correspondente é o de maior
espessura. Isto significa que a marca de
sincronia da engrenagem deve coincidir com
o elo de maior espessura da corrente de
distribuição.
Instale a corrente de sincronismo.

parafuso retentor da engrenagem tensora do
eixo de comando.
58
4. Instale o tensionador hidráulico da corrente

de sincronismo.
5. Instale o protetor de calor do coletor de

escape.
6. Instale a tampa de válvula. Para

59
Corrente de Sincronismo

205-072 (15-030A)
Remoção
1. Remova a bomba de combustível.


NOTA: Marque a posição da corrente de
sincronismo.
Gire o motor até que a posição do pistão
no 1 esteja no ponto morto superior (PMS).

escape.
60
6. Remova o tensionador hidráulico da

corrente de sincronismo.
7. Usando a ferramenta especial, remova a

engrenagem tensionadora do eixo de
comando.

100-02.
9. Remova o braço da corrente de

sincronismo.
61
10. Remova a corrente de sincronismo e a

comando.
Instalação

Instale a engrenagem tensionadora do eixo
de comando.
2. NOTA: A marca da engrenagem tensora e

oselos da corrente de sincronismo devem
estar alinhados.
Instale a corrente de sincronismo.
62
3. Instale o braço da corrente de sincronismo.

estar alinhados.
NOTA: Com o tempo de uso o elo
cobreado pode perder a referência. Caso
não esteja visível, o elo correspondente é o
de maior espessura. Isto significa que a
marca de sincronia da engrenagem deve
coincidir com o elo de maior espessura da
corrente de distribuição.
de comando e a corrente de sincronismo.
6. Usando a ferramenta especial, aperte a

comando.
63

de sincronismo.

escape.
9. Instale a bomba de óleo.

64
Pinos de Arraste do Eixo de Comando

Adaptador para 303-035 (Barra de Suporte)

303-035-01 (21-005B-01)
Adaptador, suprimento de ar (cabeçote)

303-363 (21-157)
Compressor, mola de válvula

303-461 (21-194)

303-461-01 (21-194-01)
65
Remoção

informações adicionais, consulte Tampa
de Válvula nesta Seção
2. Remova as velas de ignição.
3. Usando ferramenta especial, aplique

aproximadamente 7-10 bar de ar
comprimido no cilindro apropriado.
4. Instale a ferramenta especial.
66
5. Usando a ferramenta especial, remova os

pinos de arraste da válvula de escape do
eixo de comando.
6. Usando a ferramenta especial, remova os

pinos de arraste da válvula de admissão do
eixo de comando.
Instalação
1. Para instalar, siga o procedimento de

67
Coletor de Escape
Remoção

2. Desconecte os conectores das velas de
ignição.
3. Desconecte o conector elétrico da bobina de

ignição
4. Remova a bobina

escape.
68
6. Remova os parafusos retentor do coletor

de escape na sequência mostrada.

informações adicionais consulte a Seção
100-02.
8. Solte o tubo de escape flexível do coletor

de escape.
9. Remova o coletor de escape.

Instalação
1. NOTA: Instale novos vedadores do coletor

de escape.
NOTA: Não aperte totalmente as porcas
retentoras nesta etapa.
Instale o coletor de escape.
69
2. Aperte as porcas do coletor de escape na

sequência mostrada.
• Aperte as porcas na sequência
mostrada em 2 etapas:
– Etapa 1: 15 Nm.
– Etapa 2: 20 Nm.
100-02.
4. Instale o tubo de escape flexível do coletor

de escape.
5. Abaixe o veículo

escape
7. Instale a bobina
70
8. Conecte os conectores elétricos da bobina

de ignição
9. Conecte os conectores elétricos das velas

de ignição.
10. Instale o filtro de ar. Para informações

71
Cabeçote

205-072 (15-030A)
Chave soquete, Parafuso do Cabeçote

303-392 (21-167)
Removedor / Instalador, Braçadeira da Mangueira

303-397 (24-003)
Remoção
1. Remova o coletor de admissão. Para

informações adicionais, consulte Coletor de
Admissão nesta Seção.
3. Drene o sistema de arrefecimento. Para
303-03A / 303-03B.
72

NOTA: Marque a posição da corrente de
sincronismo.
Gire o motor até que a posição do pistão
no 1 esteja no ponto morto superior (PMS).

escape.
6. Remova o tensionador hidráulico da

corrente de sincronismo
7. Solte o tubo do indicador do nível de óleo

do cabeçote.
73
8. Remova os parafusos retentor do coletor de

escape na sequência mostrada.

100-02.
10. Solte o tubo de escape flexível do coletor

de escape.
12. Desconecte a linha de arrefecimento.
74
13. Usando ferramenta especial, desconecte as

mangueiras de arrefecimento.
14. Desconecte o conector elétrico do sensor

de temperatura do motor.
15. Usando um macaco, suporte o motor e a

caixa de mudanças.
16. Desconecte a mangueira do reservatório

expansor de arrefecimento.
75
17. Solte o reservatório expansor do suporte

retentor e posicione-o ao lado.
18. Solte o reservatório do fluído da direção

hidráulica do painel da grade do radiador e
posicione-o ao lado.
19. NOTA: Usando um pequeno pedaço de fio,

proteja a corrente de sincronismo do
cabeçote para previnir de cair dentro do
bloco do cilindro.
Usando ferramenta especial, remova a
engrenagem tensora do eixo de comando.
76
20. NOTA: Solte os parafusos do cabeçote na

seqüência mostrada.
Usando ferramenta especial, remova o
cabeçote.
• Descarte os parafusos do cabeçote.
Instalação
1. NOTA: Instale novos parafusos do

cabeçote.
NOTE: Instale novos vedadores do
cabeçote.
Usando ferramenta especial, instale o

cabeçote.
Aperte os parafusos do cabeçote na
sequência mostrada em 4 estapas:
• Etapa 1: Aperte os parafusos 1 (M11)
em 40 Nm.
• Etapa 2: Aperte os dois parafusos (M8)
dianteiros em 15 Nm.
• Etapa 3: perte os dois parafusos (M8)
dianteiros em 45 graus.
• Etapa 4: Aperte os parafusos 1(M11)
em 120 graus.
77

estar alinhados.
NOTA: Com o tempo de uso o elo cobreado
pode perder a referência. Caso não esteja
visível, o elo correspondente é o de maior
espessura. Isto significa que a marca de
sincronia da engrenagem deve coincidir
com o elo de maior espessura da corrente
de distribuição.
de comando e a corrente de sincronismo.
3. Usando a ferramenta especial, aperte a

comando.
4. Remova o macaco.
5. Instale o reservatório do fluído da direção

hidráulica do painel da grade do radiador e
posicione-o ao lado.
78
6. Instale o suporte do reservatório expansor

de arrefecimento
7. Conecte a mangueira do reservatório

expansor.
8. Conecte o conector elétrico do sensor de

temperatura do motor.
79
9. Usando ferramenta especial, conecte as

mangueiras de arrefecimento.
10. Conecte a linha de arrefecimento.
11. NOTE: Instale os vedadores do coletor de

escape.
Instale o coletor de escape.
Aperte os parfausos na sequência mostrada
em 2 etapas:
• Etapa 1: 15 Nm.
• Etapa 2: 20 Nm.

100-02.
80
13. Instale o tubo de escape flexível no

conversor catalítico
15. Instale o tubo indicador do nível do óleo no

cabeçote.

de sincronismo.
81

escape.
19. Instale o coletor de admissão. Para
informações adicionais, consulte Coletor de
Admissão nesta seção.
20. Sangre e complete o sistema de
arrefecimento. Para informações adicionais,
consulte a Seção 303-03A / 303-03B.
82
Carter de Óleo
Equipamento(s) Geral(ais)
Espátula
Barra de aço reta
Nome Especificação
Selante (Loctite 5910) WSE-M4G323-A
Remoção
Todos os veículos
1. Remova a embregagem. Para informações

2. Remova o volante (observe a posição do

dente).
3. Remova o prato adaptador.
83
Veículos com ar condicionado
4. Remova a correia de acionamento de

5. Solte o compressor do ar condicionado

(A/C) do suporte e coloque-o de lado.
Todos veículos
6. Drene o óleo do motor.

• Drene o oleo em um recipiente
apropriado.
7. Instale o bujão do dreno.
84
8. Remova o cárter do óleo.

• Descarte as juntas.
Instalação
Todos os veículos
1. Usando uma espátula apropriada, remova

qualquer traço de selante ou resíduo nas
juntas.
2. CUIDADO: Instale a junta do cárter

de óleo dentro de 5 minutos depois de
aplicar o selante.
Aplique o selante (Loctite 5910) nas juntas
do bloco do cilindro. Não exceder 5 minutos
para instalar o cárter de óleo.
3. NOTA: Não aperte completamente os

parafusos retentores nesta etapa.
85
Somente veículos com A/C
Usando uma barra de aço apropriada, alinhe o

cárter de óleo com o bloco do cilindro.
Todos os veículos
4. Aperte os parafusos retentores do cárter de

óleo na sequência mostrada (etapa 1).
5. Aperte os parafusos retentores do cárter de

óleo na seqüência mostrada. (etapa 2).
86
Veículos com ar condicionado
6. Instale o compressor do ar condicionado

(A/C) no suporte retentor.
7. Instale a correia de acionamento de

Todos os veículos
8. Instale o prato adaptador.
9. Instale o volante.
NOTA: Para veículos à gasolina, o sensor
CKP deve estar posicionado no 9o dente da
marcação de posição do volante, contados
a partir do intervalo do dente faltante. Para
flexfuel, entre o 14o e 15o dente.
NOTA: A folga entre o sensor CKP e o
volante deve ser de 0,24 a 2,2 mm.
10. Instale a embreagem. Para informações
12. Complete o motor com óleo para motor.
Para informações adicionais, consulte
Especificações nesta seção.
87
Bomba de Óleo

205-072 (15-030A)
Remoção
1. Remova o cárter de óleo. Para informações

adicionais, consulte Cárter de Óleo nesta
Seção.
2. CUIDADO: Não remova a polia da

árvore de manivelas nesta etapa.
Usando a ferramenta especial, remova a
porca da polia da árvore de manivelas.
3. Remova a polia da correia de acionamento

de acessórios.
88
4. Remova o tubo de sucção.
5. CUIDADO: Somente remova a bomba

de oleo junto com a polia da árvore de
manivelas.
CUIDADO: Não remova a polia da

árvore de manivelas depois da remoção do
conjunto da bomba de óleo.
NOTA: Para o veículo 1.0L Supercharger é
necessário ferramenta especial para
remoção.
Remova o conjunto da bomba de óleo.
• Descarte os parafusos da bomba de
óleo.
89
Instalação
1. CUIDADO: Somente instale a bomba

de óleo junto com a polia da árvore de
manivelas.
NOTA: Instale uma nova junta da bomba de
óleo.
NOTA: Não aperte os parafusos nesta
etapa.
Instale o conjunto da bomba de óleo.
2. Posicionar a polia da bomba de óleo,

coincidindo a marca da polia com a
marcação na carcaça de alumínio.

parafuso da polia da árvore de manivelas.
• Se estiver instalando uma nova bomba
de óleo, remova o clip de montagem.
4. NOTA: O flange selador da bomba de óleo

deve estar entre ± 0.20 mm dos flanges
seladores do bloco do cilindro.
Usando um comparador, alinhe os flanges
seladores da bomba de óleo ao bloco do
cilindro.
90
5. Aperte os parafusos da bomba de óleo.

• Aperte na seqüência mostrada.
6. NOTA: Certifique-se que os seladores

sejam corretamente instalados.
Instale o tubo de sucção.
7. Instale a polia da correia de acionamento de

acessórios.
8. Instale o carter de óleo. Para informações

adicionais, consulte Carter de Óleo nesta
seção.
91
Retentor Radial Traseiro

Remoção
1. Remova o cárter de óleo. Para informações

adicionais, consulte Carter de Óleo nesta
seção.
2. Remova o retentor radial traseiro.

• Descarte o retentor radial traseiro.
Instalação
1. CUIDADO: Não remova a bucha

plástica de instalação antes da instalação
NOTA: Instale um novo retentor radial
traseiro.
NOTA: A borda seladora deve estar sem
óleo.
NOTA: Certifique-se que os pinos estejam
corretamentente instalados.
Instale o retentor radial traseiro.
• Descarte a bucha de instalação.
2. Instale o cárter de óleo. Para informações

adicionais, consulte Cárter de Óleo nesta
seção.
92
DESMONTAGEM E MONTAGEM
Cabeçote do Motor
Compressor, Mola de Válvula

303-461 (21-194)
Adaptador for 303-461

303-461-01 (21-194-01)
Alicate, vedador de válvula

303-508 (21-211)
Desmontagem
1. Remova o módulo de controle do fluxo de

arrefecimento.
93
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)
2. Remova o suporte do coxim do motor.
3. Remova os parafusos das capas dos

mancais da árvore de comando e a árvore de
comando de válvulas.
1. Solte os parafusos das capas dos
mancais da árvore de comando.
2. Remova e a árvore de comando de
válvulas
4. Remova os pinos de arraste do eixo de

comando.
94
5. Remova os compensadores hidráulicos.
6. Instale o árvore de comando de válvulas,

apertando os parafusos das capas dos
mancais parcialmente.
1. Instale a árvore de comando.
2. Instale as capas dos mancais.
7. Usando ferramenta especial, remova as

molas de válvula.
• Remova travas das molas.
• Remova os retentores de mola.
• Remova as molas de válvula
NOTA: Mantenha as peças na ordem
em queforam removidas para posterior
montagem.
95
8. Usando ferramenta especial, remova os

vedadores das válvulas.
9. Remova as válvulas.
• Remova a válvula de escape.
• Remova a válvula de admissão.
10. Remova as capas dos mancais da árvore de

comando e a árvore de comando de
válvulas.
• Remova as capas dos mancais da árvore
de comando.
• Remova e a árvore de comando de
válvulas.
96
Montagem
1. Preparativos:
• Limpe cuidadosamente todas as
superfícies de contato e os componentes
reutilizáveis.
• Inspecione o bloco do cabeçote quanto a
empenamento, trincas e outras
irregularidades, as galerias de água e de
óleo devem estar isentas de sujeira e
resíduos.
2. Meça a largura do assento da válvula.

Senecessário, esmerilhe o assento da
válvula até o valor especificado.
3. Verifique o empenamento
(excentricidade) do assento da válvula.
4. Verifique os ângulos das válvulas e dos

assentos.
97
5. Usando um micrometro, meça o diâmetro da

haste de cada válvula de admissão nos
pontos indicados.
• Verifique se o diâmetro está dentro das
especificações.
6. Usando um micrometro, meça o diâmetro da

haste de cada válvula de escape nos pontos
indicados.
especificações.
7. Verifique a folga da haste ao guia da válvula.

NOTA: O diâmetro da haste precisa
estardentro das especificações antes da
verificação da folga do guia da válvula.
1. Instale a ferramenta de medição da folga
da válvula (100-002/Ferramenta 6505-E)
e o relógio comparador com suporte
(100-002/Ferramenta 4201-C ou
equivalente). Abaixe a válvula até que a
ferramenta de folga da haste da válvula
entre em contato com a superfície
superior do guia da válvula.
2. Movimente a ferramenta de medição da
folga da haste da válvula em direção ao
relógio comparador e coloque em zero o
relógio comparador. Movimente a
ferramenta de medição de folga da haste
da válvula, afastando-o do relógio
comparador. Anote a leitura obtida.
3. Válvulas fora das especificações
necessitarão da instalação de válvulas
com haste sobremedida.
98
8. Inspecione as válvulas nas seguintes áreas:

• nas extremidades, quanto a rachaduras e
trincas;
• na face e bordas quanto a pontos de
corrosão, riscos ou trincas;
• na cabeça quanto a queimaduras,
desgaste ou quebras e pequenos pontos
de corrosão,
• o desgaste da espessura da cabeça da
válvula.
9. Meça o diâmetro interno das guias das

válvulas em duas direções.
• Se a guia das válvulas não estiver dentro
das especificações, escareie a guia da
válvula com haste sobremedida, ou
instale um novo guia.
– Admissão 0,015 - 0,053 mm.
– Escape 0,028 - 0,066 mm.
10. Meça o comprimento da mola livre de cada

válvula.
99
11. Verifique se cada mola de válvula está no

esquadro.
• Gire a mola e observe o espaço entre o
topo da mola da válvula e o esquadro.
• Substitua a mola da válvula que estiver
fora de especificação.
12. Verifique a tensão da mola de válvula no

comprimento, utilizando o dispositivo de teste
de mola especificado.
13. Meça o diâmetro de cada mancal da árvore

de comando de válvula em duas direções.
especificações.
100
14. Instale e meça as capas dos mancais da

árvore de comando de válvulas e meça o
diâmetro interno em duas direções, para
verificação da folga.
NOTA: Os mancais da árvore de
comando deválvulas devem estar dentro
das especificações antes da verificação das
folgas dos mancais da árvore de comando
de válvulas.
15. Meça a folga axial da árvore de comando de

válvulas.
• Use o relógio comparador com suportes
para medir a folga axial da árvore de
• Posicione a árvore de comando de
válvulas para a traseira do bloco de
cilindros.
• Coloque em zero o relógio comparador.
• Mova a árvore de comando de válvulas
para frente do bloco de cilindros. Anote a
folga axial da árvore de comando de
válvulas.
16. Inspecione as superfícies dos ressaltos

daárvore de comando de válvulas quanto
aquebras ou danos na área ativa.
NOTA: Pequenas trincas são aceitáveis fora
da área ativa.
Área máxima ativa/cobertura ângular.
101
17. Inspecione o ressalto de alçamento de

admissão da árvore de comando de válvulas.
• Use um relógio comparador com suporte
para medir o ressalto de alçamento de
admissão da árvore de comando de
válvulas.
• Gire a árvore de comando de válvulas e
subtraia a menor leitura indicada da
maior leitura para determinar a altura do
ressalto de alçamento de admissão.
18. Inspecione o ressalto de alçamento de

escapamento da árvore de comando de
válvulas.
para medir o ressalto de alçamento de
escapamento da árvore de comando de
maior leitura para determinar a altura do
ressalto de alçamento de escape.
19. Meça o empenamento da árvore de

NOTA: Os mancais da árvore de
comando de válvulas devem estar dentro
das especificações antes da verificação de
empenamento.
para medir o empenamento da árvore de
maior leitura indicada.
102
20. Instale a árvore de comando e as capas da

árvore de comando.
2. Instale as capas da árvore de comando.
21. Instale as válvulas de admissão e escape.

1. Válvula de escape.
2. Válvula de admissão.
NOTA: Lubrifique as hastes e guias de
válvulas com óleo, e certifique-se que as
válvulas girem livremente.
22. Usando ferramenta especial, instale os

vedadores de válvula.
NOTA: Os vedadores de válvula são
totalmente pressionadas pela pressão das
molas de válvula.
103
23. Usando ferramentas especiais, instale as

molas de válvula.
• Comprimir a mola de válvula e o retentor
da mola de válvula.
• Instale as chavetas.
NOTA: Verifique a altura da mola após

montagem.
24. Remova a árvore de comando e as capas da

árvore de comando.
1. Remova as capas da árvore de
comando.
104
25. Instale os compensadores hidráulicos.

NOTA: Os compensadores hidráulicos
devem estar carregados. Observe que os
compensadores hidráulicos não se
comprimem manualmente.
26. Instale os balancins roletados.

NOTA: Lubrifique as faces de contato dos
balancins roletados com os compensadores
hidráulicos e hastes das válvulas.
105
27. Instale a árvore de comando de válvulas.

• Aperte os parafusos das capas dos
mancais 1/4 de volta na seqüência
indicada.
• Aperte os parafusos das capas dos
mancais, em 3 fases, na seqüência
indicada, com o torque de 9 ± 1 Nm.
NOTA: Posicione as capas dos mancais nas
mesmas posições em que foram removidas,
apenas encostando seus parafusos. O
torque final será aplicado após a montagem
do cabeçote ao bloco.
NOTA: Trabalhando em várias etapas,
aperte cada capa parafuso da árvore de
comando 2 voltas por vez.
NOTA: Observe que o chanfro das capas
dos mancais da árvore de comando de
válvulas devem estar voltados para o
alojamento da corrente de distribuição.
28. Instale o suporte do coxim do motor.
29. Instale o módulo de controle do fluxo

dearrefecimento.
106
DESMONTAGEM E MONTAGEM
Motor
Ferramenta (s) Especial (ais)

Chave universal de imobilização
205-072 (15-030A)
Suporte de elevação, motor

303-122 (21-068A)
Chave soquete, parafuso do cabeçote

303-392 (21-167)
Suporte de montagem
303-435 (21-187)
Suporte para 303-435

303-435-06 (21-031B)
Placa de fixação para

303-435-06
303-435-11 (21-146C)
107
Desmontagem
1. Instale o motor na bancada de reparos.
• Drene o óleo do motor.
2. Instale o plug do dreno do óleo.
3. Retire a correia de acionamento.

• Solte a polia tensora e remova a correia.
108
NOTA: Marque o sentido de giro da

correia para posterior montagem.
4. Remova o conjunto da bomba da direção

hidráulica.
5. Remova o alternador.
• Desconecte o conector do alternador.
109
6. Remova o suporte do alternador / bomba da

direção hidráulica.
7. Remova o compressor do ar-condicionado.
8. Remova o suporte do coxim do motor.
110
9. Remova o tubo da vareta de verificação do

nível de óleo.
10. Remova a mangueira de vácuo.
11. Desconecte os conectores elétricos dos

sensores do eixo de comando (CMP) e da
temperatura do liquido de arrefecimento do
motor (ECT).
111
12. Remova o conjunto da embreagem.

• Desconecte o conector do alternador.
1. Remova a placa de pressão.
2. Remova o disco de embreagem.
3. Desaperte os parafusos do volante.
13. Remova o módulo de controle do fluxo

dearrefecimento.
14. Remova o conjunto completo do coletor

de admissão.
112
15. Remova o suporte do filtro de óleo com filtro

e junta.
16. Remova o sensor da posição do eixo de

comando (CKP) e o interruptor de pressão
de óleo.
17. Remova o volante.
113
18. Remova a placa de encosto do volante do

motor.
19. Remova o conjunto da tampa do cabeçote

do motor.
20. Desaperte o parafuso da polia da árvore de

manivelas e reaperte-o sem torqueá-lo.
114
21. Remova a polia da bomba d'água e bomba.
22. Remova a bomba d'água.

23. Remova o cárter do motor e junta.

NOTA: Retire sempre o cárter por baixo,
para impedir que entrem no motor partículas
abrasivas ou sujeira.
115
24. Remova o tubo de sucção.
25. Remova defletor de óleo.
26. Remova o parafuso da polia da árvore de

manivelas.
116
27. Remova o conjunto bomba de óleo.
28. Remova o tensionador hidráulico.
29. Trave a engrenagem de sincronismo da

árvore de comando de válvulas com a
ferramenta especial, solte o parafuso,
remova a engrenagem e suporte da corrente
de sincronismo.
117
30. Remova a corrente de sincronismo da

engrenagem da árvore de manivelas e
remova a engrenagem.
31. Remova o braço tensionador e o guia da

corrente.
32. Usando ferramenta especial, remova o

cabeçote do motor e junta.
NOTA: Soltar os parafusos na seqüência
mostrada.
118
33. Remova o retentor traseiro da árvore de

manivelas.
34. Remova os conjuntos êmbolos e bielas.

• Retire as capas das bielas e casquilhos.
• Empurre o conjunto êmbolo e biela para
fora do bloco.
NOTA: Mantenha na ordem em que foram
retirados os conjuntos êmbolo e biela e
casquilhos, para posterior montagem.
35. Remova a árvore de manivelas.

• Solte os parafusos das capas dos
mancais, iniciando da extremidade para
o centro.
119
• Remova a árvore de manivelas e

posicione-a verticalmente no volante
para evitar empenamento.
36. Remova os casquilhos do mancal central.

NOTA: Mantenha na ordem em que
foramremovidos os mancais e casquilhos
paraposterior montagem.
37. Remova as meias-luas de encosto do

mancal central.
120
38. Remova os selos da galeria de água (se

necessário).
39. Remova o bujão da galeria de óleo (se

necessário).
Montagem
1. Preparativos:
• Limpe cuidadosamente todas as
superfícies de contato e os componentes
reutilizáveis.
• Inspecione o bloco do cabeçote quanto a
empenamento, trincas e outras
irregularidades, as galerias de água e de
óleo devem estar isentas de sujeira e
resíduos.
121
1. Instale os selos da galeria de água e o bujão

da galeria de óleo (se removidos).
2. Meça o diâmetro interno dos cilindros, no
topo e no fundo. Verifique se o diâmetro
interno do cilindro está dentro dos limites de
desgaste. A diferença indica conicidade no
cilindro.
3. Meça o diâmetro interno dos cilindros em

duas direções, a diferença é a ovalização.
• Verifique se a ovalização dos cilindros
está dentro dos limites de desgaste.
122
4. Se necessário, execute o brunimento dos

cilindros.
• Antes de brunir qualquer cilindro, todas
as capas dos mancais principais devem
estar instaladas, para que as aberturas
dos mancais de alojamento da árvore de
manivelas não se deformem.
• Execute o brunimento com o Conjunto
deBrunimento dos Cilindros do Motor a
uma velocidade de 300/500 rpm e uma
pedra debrunimento de 18/38 AA.
5. Limpe os cilindros.
CUIDADO: Se estes procedimentos

não forem seguidos, poderá ocorrer
rugosidade na superfície interna dos
cilindros.
• Use sabão ou detergente e água para a
limpeza dos cilindros.
• Enxágüe com água limpa e seque com
um pano limpo que não solte fiapos.
• Lubrifique os cilindros com óleo de motor.
6. Inspecione os êmbolos.
CUIDADO: Não use soluções de

limpeza cáustica ou escovas de fios
metálicos para limpar os êmbolos.
• Limpe e inspecione a área (A) dos anéis,
a saia (B), os rebaixos dos pinos (C) e o
topo (D) dos êmbolos.
123
• Inspecione e limpe as ranhuras dos anéis

dos êmbolos, utilizando um limpador de
ranhuras.
• Certifique-se que os furos para
lubrificação dos anéis estão limpos.
7. Meça a folga entre anéis e cavidades dos

êmbolos.
8. Meça a folga das extremidades dos anéis na

parte superior do cilindro.
CUIDADO: Atenção no ajuste da posição

dos anéis dos êmbolos, para evitar possíveis
danos nos anéis ou nos cilindros. Os anéis dos
êmbolos não podem ser transferidos de um
para outro.
NOTA: O diâmetro interno dos cilindros
precisa estar dentro das especificações
quanto aconicidade e ovalização, para ajuste
dos anéis.
124
• Use um êmbolo sem anéis e empurre o

anel dentro do cilindro até o fim de curso.
9. Limpe as bielas.
• Meça a folga das extremidades dos anéis
na parte inferior do cilindro.
CUIDADO: Não use soluções de

limpeza cáustica, pois podem danificar as
bielas. Limpe-as com solvente e verifique a
galeria de óleo.
10. Meça o furo da extremidade maior das bielas

em duas direções. A diferença é a ovalização
do furo da biela.
• Verifique se a ovalização está dentro das
especificações.
125
11. Inspecione os casquilhos quanto aos

defeitos mostrados a seguir, e observe as
possíveis causas.
1. Pequenas crateras - falha de fadiga.
2. Pontos de espelhamento – folga / ajuste
abaixo da especificação, falta de
lubrificação, assentamento inadequado.
3. Riscos - sujeira.
4. Base exposta – ovalização de mancal e /
ou casquilho, assentamento inadequado,
lubrificação deficiente.
5. Ambas as bordas gastas –ajuste abaixo
da especificação, assentamento
inadequado, munhão / moente
danificado.
6. Ambas as bordas gastas – munhão /
moente cônico ou casquilhos com
assentamento inadequado.
7. Uma borda gasta, casquilho com
assentamento inadequado, lubrificação
deficiente.
12. Inspecione os casquilhos dos mancais

principais.
• Monte as capas dos mancais principais e
aperte os parafusos com o torque
especificado.
• Meça o diâmetro interno e compare com
a medida dos munhões da árvore de
manivelas. Caso necessário, utilize
casquilhos sobremedida.
126
13. Posicione os casquilhos nos mancais

principais.
NOTA: A superfície de contato dos
casquilhos com o bloco e as capas dos
mancais devem estar isentas de óleo e
outros resíduos.
• Observe o alinhamento correto dos furos
de lubrificação.
14. Meça a folga longitudinal da árvore de

manivelas.
• Instale as meias-luas de encosto.
• Lubrifique com óleo de motor os mancais
principais da árvore de manivelas,
casquilhos e as roscas dos parafusos.
15. Instale a árvore de manivelas.

• Certifique-se de que o cilindro numero 1
esteja em ponto morto superior (PMS).
Gasolina: Min. 0,3 – Max. 0,9 mm abaixo
face do bloco.
Flex: Min. 0,4 – Max: 1,0 mm acima face do
bloco.
127
ATENÇÃO: Utilize parafusos novos.

NOTA: Os parafusos devem ser apertados
do centro para as extremidades.
• Instale o relógio comparador com
suporte, movimente a árvore de
manivelas no sentido longitudinal e
verifique a folga.
• Caso necessário, utilize meias-luas sobre
medida.
16. Instale o conjunto êmbolo e biela.

• Encaixe os anéis no êmbolo, utilizando
um alicate para anéis de segmento.
NOTA:Coloque os anéis de segmento com
as marcas do fabricante voltadas para cima.
Em caso de ausência da marca do
fabricante, monte o anel cônico e o anel
raspador conforme figura.
NOTA: Posicione a abertura dos anéis.
• Anel inferior alinhado com o pino do

pistão.
• Anel central a 90º da abertura do anel de
óleo.
• Anel de topo a 180º da abertura do anel
de óleo.
128
• Lubrifique os êmbolos e as paredes

internas dos cilindros com óleo de motor.
• Comprima os anéis de segmento com
um compressor de anéis.
• Instale os casquilhos na biela.
NOTA: Encaixe manualmente cada biela,
para não causar danos nos mancais.
• Empurre o êmbolo para dentro do cilindro
com o cabo de um martelo. O mancal da
biela deve estar no PMI.
17. Monte as capas dos mancais das bielas.

• Lubrifique com óleo de motor os
mancais, moentes, casquilhos das capas
de mancais de biela e s roscas dos
parafusos.
NOTA: Os mancais e as capas dos mancais
de bielas são numerados e devem ser
montados com os números correspondentes.
• Monte as capas dos mancais de bielas e
aperte seus parafusos em duas fases.
• Fase 1: 4 Nm.
• Fase 2: 90º.
18. Instale o retentor radial traseiro.
ATENÇÃO:Utilize parafusos novos.

NOTA: Use um novo retentor traseiro. O
retentor traseiro é fornecido uma luva
plástica. Posicione a luva plástica na árvore
de manivelas (o 34 mm) e empurre o retentor
através da árvore de manivelas.
• Os pinos plásticos do lado traseiro do
retentor devem ser fixados nos locais
correspondentes do bloco. Remova a
luva plástica.
129
19. Instale o defletor de óleo.
20. Instale do conjunto de distribuição.
ATENÇÃO: Para este procedimento a

árvore de manivelas deve estar em PMS
(Ponto Morto Superior) e a árvore de
comando de válvulas deve estar com o 1º
cilindro em compressão máxima.
1. Instale o guia da corrente e braço
tensionador, a partir do topo do motor, e
aperte seus parafusos manualmente.
2. Posicione a corrente de distribuição
através da cavidade, a partir do topo do
motor, e retenha-a na posição.
3. Instale a engrenagem de distribuição na
árvore de manivelas (2) e a corrente de
distribuição na engrenagem (1).
NOTA: Observe os seguintes pontos:
• A chaveta da árvore de manivelas deve
estar na posição "12 horas" (1):
• A marca de sincronia da engrenagem de
distribuição deve coincidir com o
elocobreado da corrente de distribuição.
• Com o tempo de uso o
elo cobreado pode perder a referência.
Caso não esteja visível, o elo
correspondente é o de maior espessura.
Isto significa que a marca de sincronia
da engrenagem deve coincidir com o elo
de maior espessura da corrente de
distribuição.
130
4. Aperte o guia da corrente e o braço

tensionador com o torque especificado.
5. Aperte o tensionador hidráulico da

corrente de distribuição com o torque
especificado.
21. Instale o conjunto da bomba de óleo.
CUIDADO: Somente instale a bomba

de óleo junto com a polia da árvore de
comando.
CUIDADO: Quando instalar uma nova

bomba de óleo, não remova a polia da árvore
de comando antes de instalar o clip de
instalação.
NOTA: Instale novas juntas da bomba de
óleo.
NOTA: Não aperte os parafusos retentores
da bomba de óleo nesta etapa.
131

parafuso da polia da árvore de comando.
• Remova o clip de instalação.
23. Aperte os parafusos da bomba de óleo.

• Aperte na seqüência mostrada.
24. Instale o tubo de sucção.

NOTA:Certifique-se de que os anéis estejam
corretamente posicionados.
132
25. Aplique selador nas juntas do bloco de

cilindros.
CUIDADO: Instale as juntas do cárter

dentro de 5 minutos após a aplicação do
selador.
26. As superfícies do cárter e do

bloco de cilindros na parte traseira do motor
devem estar alinhadas.
Máxima reentrância do cárter: 0.25 mm
Máxima saliência do cárter: 0.10 mm.
27. Aperte os parafusos retentores do cárter na

seqüência mostrada a seguir (1 ª etapa).
133
28. Aperte os parafusos retentores do cárter na

seqüência mostrada a seguir (2 ª etapa).
29. Instale a bomba d'água.

• Aperte os parafusos da bomba d'água.
30. Instale a polia da bomba d'água.

• Aperte os parafusos da polia da
bombad'água.
134
31. Instale a placa de encosto do volante do

motor.
32. Instalação do volante do motor.

• Trave o volante do motor com auxílio
daferramenta especial.
• Lubrifique os parafusos com óleo
e aperte-os na diagonal com o
torque especificado.
NOTA: Para veículos à gasolina, o sensor
CKP deve estar posicionado no 9º dente da
marcação de posição do volante, contados a
partir do intervalo do dente faltante.
Para flexfuel, entre o 14º e 15º dente.
NOTA: A folga entre o sensor CKP e o
volante deve ser de 0,24 a 2,2 mm.
33. Verificação do empenamento do volante.

• Remova a ferramenta especial para
travar o volante.
• Instale o relógio comparador com
suporte.
• Gire o volante e meça o empenamento
na área de contato com o disco de
embreagem (máximo 0,13 mm).
135
• Gire novamente o volante e meça

oempenamento na área da cremalheira
dovolante (máximo 0,6 mm).
34. Instale o disco de embreagem.

• Guie o disco de embreagem com
aferramenta especial.
35. Instale a placa de pressão.

• Reinstale a ferramenta especial
para travar o volante (21-168).
• Aperte os parafusos com o
torqueespecificado e remova a
ferramentaespecial.
136
36. Instale o cabeçote do motor.

NOTA: Limpe cuidadosamente as áreas de
contato no bloco de cilindros e cabeçote as
superfícies devem estar isentas de óleo.
• Posicione os cilindros em ponto médio.
• Instale os guias (1) e a nova junta do
cabeçote (2).
• Posicione cuidadosamente o cabeçote
do motor (3) no bloco de cilindros (4).
• Lubrifique e instale os parafusos sem
apertá-los.
NOTA: Utilize parafusos novos.
• Fase 1: Aperte os parafusos M 11 com

40 Nm na seqüência indicada.
• Fase 2: Aperte os parafusos M8 com 15
Nm + 45º.
• Fase 3: Reaperte todos os
parafusos M11mais 120º na seqüência
indicada.
37. Encaixe a engrenagem de distribuição da

árvore de comando de válvulas na corrente e
monte-a na parte frontal da árvore
de comando deválvulas.
NOTA:Observe os seguintes pontos: o
entalhe da árvore de comando de válvulas
deve estar na posição 12 horas.
NOTA: Com o tempo de uso o
elo cobreadopode perder a referência. Caso
não esteja visível, o elo correspondente é o
de maior espessura. Isto significa que a
marca de sincronia da engrenagem deve
coincidir com o elo de maior espessura da
corrente de distribuição.
137
38. Instale o parafuso da engrenagem de

distribuição da árvore e comando de
válvulas.
39. Instale o conjunto da tampa do cabeçote do

motor e junta.
40. Instale as velas de ignição. Aplique graxa

nas roscas das velas.
41. Instale o interruptor de pressão de óleo e o

sensor de posição da árvore de manivelas
(CKP).
138
42. Instale o suporte do filtro de óleo com um

novo filtro e uma nova junta.
43. Instale o conjunto completo do coletor de

admissão e junta.
• Aperte os parafusos e porcas com o
torque especificado.
44. Instale o módulo de controle de fluxo de

arrefecimento e junta.
139
45. Conecte os conectores elétricos dos

sensores do eixo de comando (CMP) e da
temperatura do liquido de arrefecimento do
motor (ECT).
46. Instale as mangueiras de vácuo.
47. Instale o tubo da vareta de verificação do

nível de óleo e conector de retorno.
• Aplique selador na base do tubo da
vareta de verificação do nível de óleo e
fixe-a imediatamente.
140
48. Instale o suporte do coxim do motor.
49. Instale o suporte do alternador / bomba da

50. Instale o alternador.

• Conecte o conector do alternador.
141
51. Instale o conjunto da bomba da direção

hidráulica.
52. Instale o compressor do ar-condicionado.
53. Instale a correia de acionamento.

• Alivie a polia tensora e instale a correia.
NOTA: Observe o sentido de giro da
correiapara montagem.
142
54. Instale o chicote do motor (1) e a mangueira

de vácuo (2).
55. Instale o bujão de óleo.
56. Operações finais padrão.

• Complete o nível de óleo.
• Retire o motor da bancada de reparos.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Motor
Ferramenta(s) Especial (ais)
Separador, juntas esféricas
211-020 (13-006)
143

Suporte de levantar o motor
303-122 (21-068A)
Extrator, grampo da mola da direção hidráulica

308-214 (16-075)
Extrator, mangueira superior do A/C (1/2’’)

412-027 (34-001)
Extrator, mangueira superior do A/C (5/8’’)

412-038 (34-003)
Extrator / Instalador, grampo da mangueira de arrefecimento

303-397 (24-003)
Extrator, semi-árvore
308-237 (16-087)
Equipamentos Gerais
Bancada
Fitas de Segurança
Guincho do Motor
144
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
Remoção
1. Desligue o cabo terra da bateria. Para

414-01.
2. Remova a tampa do reservatório de
expansão do líquido de arrefecimento.
3. Suba o veículo.
4. NOTA: Drene do líquido de arrefecimento.

Remova o tubo inferior do líquido de
arrefecimento do radiador.
• Solte a braçadeira com auxílio da
ferramenta especial 303-397.
5. Baixe o veículo.
6. Remova o suporte da bateria. Para
303-12.
7. Remova o filtro de ar e o tubo de admissão.
145
8. Desconecte o conector do chicote dos

injetores de combustível.
9. Remova o tubo do conector do líquido de

arrefecimento.
• Solte a braçadeira com auxílio da
10. Solte o cabo do acelerador.

1. Retire o grampo.
2. Solte o cabo do acelerador da alavanca
da borboleta.
146
11. Desconecte os conectores do chicote do

motor de partida (1), os tubos de vácuo (2) e
solte o cabo terra da caixa de mudanças (3).
12. Solte os tubos do módulo de controle do

fluxo de arrefecimento.
1. Tubo de enchimento do reservatório de
expansão.
2. Tubos do sistema de aquecimento.
3. Tubulação das linhas de pressão e
retorno de combustível.
13. Desconecte os conectores do chicote do

alternador, o cabo positivo da bateria e
motor de partida.
147
14. Desconecte o:
1. Cabo terra da caixa de mudanças do
suporte da bandeja da bateria.
2. Tubo do fluido da embreagem hidráulica.
3. Conector do interruptor da luz de ré.
15. Remova os periféricos da bomba da direção

hidráulica (se equipado):
1. Tubo da linha de pressão.
2. Tubo de alimentação da bomba.
3. Suporte da linha de pressão.
16. Drene o sistema do ar-condicionado (se

equipado).
148
17. Usando ferramenta especial 34-001, remova

o tubo de alta pressão do sistema do ar-
condicionado.
NOTA: Vede a tubulação do sistema do ar-
condicionado para evitar contaminação.
18. Suba o veículo. Para informações

19. Usando ferramenta especial 34-003, remova

o tubo de baixa pressão do sistema do ar-
condicionado.
NOTA: Vede a tubulação do sistema do ar-
condicionado para evitar contaminação.
20. Remova a parte inferior da tampa da correia

de acessórios.
149
21. Remova a tampa da caixa seletora.
22. Solte os cabos de mudança de marcha da

caixa de mudanças.
1. Desconecte os pontos fixos dos cabos
seletores.
2. Remova os pontos de fixação dos cabos
girando-os no sentido anti-horário.
23. Remova a porca e arruela do cubo de roda

nos dois lados do veículo.
• Descarte as porcas do cubo de roda.
150
24. Remova os parafusos dos pivôs nos dois

lados do veículo.
25.Remova os protetor de calor.
26. Remova o plug e drene o fluido da caixa de

mudanças.
NOTA: Utilize uma junta nova e reaperte o
bujão de dreno.
151
27. Solte a semi-árvore, lado direito do veículo,

do cubo da roda.
CUIDADO: As juntas homocinéticas

não podem ser dobradas em ângulo
superior a 45º.
28. Remova as 2 porcas do mancal central da

semi-árvore.
29. Remova a semi-árvore, lado direito do

veículo, soltando-a da caixa de mudanças.
152
30. Solte a semi-árvore do cubo da roda, lado

esquerdo do veículo.
CUIDADO: As juntas homocinéticas

não podem ser dobradas em ângulo
superior a 45º.
31. Solte a semi-árvore da caixa de mudanças,

lado esquerdo do veículo.
32. Solte o tubo inferior da bomba d’água.

• Solte a braçadeira com o auxílio da
153
33. Remova o conector do interruptor do ar-

condicionado.
35. Solte os dois parafusos de fixação do

escapamento do coletor de escape.
36. Remova o coxim central inferior.
154
37. Desconecte o Sensor de Velocidade do

Veículo (VSS).
38. Preparativos antes da remoção do conjunto

motor e caixa de mudanças.
• Suba o veículo até poder colocar o
macaco telescópico por baixo do
conjunto motor e caixa de mudanças.
• Posicione o macaco telescópico por
baixo do conjunto motor e caixa de
mudanças.
• Baixe o veículo até que o conjunto do
motor e caixa de mudanças assentem
firmemente sobre o macaco.
39. Remova as porcas do coxim da caixa de

mudanças e retire o coxim.
• Desconecte a mangueira do respiro da
caixa de câmbio.
• Descarte as porcas.
155
40. Desconecte as mangueiras e remova o

reservatório de expansão.
41. Remova as porcas de fixação do coxim

dianteiro do motor.
42. Suba o veículo cuidadosamente, até

remover por completo o conjunto motor e
caixa de mudanças.
156
43. Remova o motor de partida e separe a caixa

de mudanças do motor.
• Remova as porcas e parafusos que
fixam o motor à caixa de mudanças.
44. Alavanca seletora da caixa de mudanças.
45. Remova a caixa de mudanças.
Instalação
1. Instale os parafusos superiores da caixa de

mudanças.
157
2. Instale os parafusos inferiores da caixa de

mudanças.
3. Instale os parafusos das laterais direita da

caixa de mudanças.
4. Instale o motor de partida.
158
5. Conecte os conectores elétricos do motor de

partida.
6. Instale o parafuso da lateral esquerda da

caixa de mudanças.
7. Suba o veículo. Para informações adicionais,

8. Coloque o conjunto motor e câmbio em
posição de montagem.
9. Baixe lentamente o veículo e posicione o

conjunto motor e caixa de mudanças no
compartimento do motor.
NOTA: Certifique-se que todos os parafusos
dos coxins do motor e caixa de mudanças
estejam alinhados e posicionados
corretamente com seus alojamentos.
NOTA: Utilize porcas novas.
CUIDADO: Apenas rosqueie as porcas,

não as aperte ainda.
159
10. Conecte o Sensor de Velocidade do Veículo

(VSS).
11. Suba o veículo.
12. Instale o coxim central inferior e aperte o

parafuso de fixação.
13. Instale o escapamento no coletor de escape

substituindo a junta do mesmo.
160
14. Conecte o conector do interruptor do ar-

condicionado (se equipado).
15. Instale o tubo inferior da bomba d’água.

1. Instale a braçadeira com auxílio da
16. Instale a semi-árvore na caixa de mudanças,

dos dois lados do veículo.
161
17. Instale a semi-árvore, lado direito do veículo,

encaixando-o no cubo da roda.
18. Instale o mancal central da semi-árvore.
19. Instale a porca e arruela da semi-árvore nos

dois lados do veículo. Substitua as porcas
por porcas novas.
1. Trave as porcas.
162
20. Instale o protetor de calor.
21. Instale os parafusos dos pivôs nos dois

lados do veículo.
22. Instale do mecanismo de mudanças.

1. Instale os pontos de fixação dos cabos
girando-os no sentido horário.
2. Conecte os pontos fixos dos cabos no
seletor.
163
23. Ajuste o mecanismo de mudanças. Para

308-00.
24. Instale a tampa da caixa seletora.
25. Instale a parte inferior da tampa da correia.
26. Conecte o tubo inferior do sistema do ar-

1. Instale o grampo.
164
27. Instalação dos tubos do radiador.

1. Instale o tubo inferior do líquido de
arrefecimento do radiador.
2. Instale a braçadeira com auxílio da
28. Complete a caixa de mudanças com fluido

apropriado e aperte o bujão de dreno.
30. Conecte o tubo superior do sistema do ar-

165
31. Instale os periféricos da bomba de óleo da

1. Tubo da linha de pressão.
2. Tubo de alimentação da bomba de óleo
da direção hidráulica.
• Instale a braçadeira com auxílio da
3. Suporte da linha de pressão.
32. Instale os conector do chicote do alternador,

o cabo positivo da bateria e motor de partida.
33. Instale os periféricos.

1. Cabo terra da caixa de mudanças ao
suporte da bandeja da bateria.
2. Tubo do fluido da embreagem hidráulica.
3. Conector do interruptor da luz de ré.
166
34. Instale os tubos do módulo de controle do

fluxo de arrefecimento.
1. Tubo de enchimento da válvula de
expansão.
2. Tubos do sistema de aquecimento (A-
Tubo de entrada. B-Tubo de saída.)
3. Tubulação das linhas de pressão e
retorno de combustível.
• Prenda as braçadeiras com auxílio da
35. Conecte os conectores do chicote do motor

de partida (1), as mangueiras de vácuo (2) e
instale o cabo terra da caixa de mudanças (3).
36. Instale o cabo do acelerador.

1. Instale o grampo.
2. Prenda o cabo do acelerador da
alavanca da borboleta.
167
37. Conecte o conector do chicote dos injetores

de combustível.
38. Instale a bateria e suporte.

• Instale a trava da bateria e suporte.
• Instale os grampos de fixação do chicote.
• Prenda os suportes do chicote.
39. Instale a mangueira do líquido de

arrefecimento.
• Instale a braçadeira com auxílio da
168
40. Instale o duto de ar de admissão.

• Aperte a mangueira de respiro do cárter.
• Instale o filtro de ar.
41. Aperte as porcas do coxim da caixa de

mudanças.
42. Aperte as porcas do coxim dianteiro do

motor.
169
43. Instale o reservatório de expansão e conecte

as mangueiras.
44. Carregue o sistema do ar-condicionado.

• Instale o equipamento específico.
• Carregue o sistema.
45. Complete o sistema de arrefecimento. Para

303-03.
46. Sangre o sistema da embreagem hidráulica.
Para informações adicionais, consulte a
Seção 308-00.
47. Verifique o nível de fluido da transmissão e

complete se necessário. Para informações
170
171
SEÇÃO 303-03A – Arrefecimento do Motor 1.0L / 1.6L

eSupercharger
APLICAÇÃO NO VEÍCULO: 2005 EcoSport e Fiesta
Assunto Página
ESPECIFICAÇÕES
Especificações 303-03A-2
Arrefecimento do Motor 303-03A-3
Visão Geral 303-03A-3
Componentes 303-03A-5
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Arrefecimento do Motor 303-03A-9
Inspeção e Verificação 303-03A-9
Fluxograma de Sintomas 303-03A-10
Testes de Componentes 303-03A-14
PROCEDIMENTOS GERAIS
Drenagem, Abastecimento e Sangria do Sistema de Arrefecimento 303-03A-16
Bomba d’água 303-03A-19
Radiador 303-03A-22
Alojamento da Válvula Termostática 303-03A-25
Válvula Termostática 303-03A-28
Ventilador de Arrefecimento e Suporte do Motor 303-03A-30
172
ESPECIFICAÇÕES
Lubrificantes, Fluidos, Vedadores e Adesivos
Motorcraft anti-congelante WSS-M97B44-D
Fluido de arrefecimento
Densidade Específica Porcentagem da Mantém o estado Estado
(semadição de outro mistura fluído de líquido até sólido abaixo de
aditivo no sistema arrefecimento e
de arrefecimento) água(por volume)
1.061 at +15°C 50% –25°C (–13°F) –30°C (–22°F)
Capacidades do Sistema de Arrefecimento – Fiesta e EcoSport

Descrição Litros
Sistema de arrefecimento e aquecedor - Motor 1.0L sem A/C 5.7
Sistema de arrefecimento e aquecedor - Motor 1.0L com A/C 5.9
Sistema de arrefecimento e aquecedor - Motor 1.6L e 1.0L Supercharger 6.2
Especificação de Pressão do Sistema de Arrefecimento

Descrição Pressão bar (psi)
Teste de pressão do radiador 1,4 (20)
Alívio de pressão da tampa do tanque da expansão 1,20 a 1,50 (17 a 21)
Descrição N.m lbf.pé lb.pol.
Parafusos de fixação do condensador 10 - 89
Parafusos de fixação do reservatório de expansão 10 - 89
Parafusos de retenção da cantoneira de suporte do radiador 10 - 89
Parafusos de retenção da carcaça da válvula termostática 10 - 89
Parafusos de retenção da polia da bomba d’água 12 9 -
Parafusos de retenção da bomba d’água 10 - 89
Parafusos de retenção do alternador 45 33
Porca de retenção do suporte da linha de alimentação da 8 - 71
bomba da direção hidráulica.
173
Arrefecimento do Motor
Visão Geral
174
Diagrama esquemático do circuito de arrefecimento

Item Descrição
1 Tanque de expansão de arrefecimento
2 Caixa do aquecedor
3 Caixa da válvula termostática
4 Radiador
6 Motor
7 Válvula termostática
175
Componentes
Bomba de arrefecimento
Item Descrição
1 Polia da bomba de arrefecimento
3 Junta da bomba de arrefecimento e óleo
4 Bomba de arrefecimento, parafuso retentor
5 Polia da bomba de arrefecimento, parafuso retentor
A caixa da bomba de arrefecimento é feita de alumínio e protegida por três parafusos.

O motor da bomba de arrefecimento é feito de plástico.
Uma junta de metal revestida de borracha é usada para vedação.
176

Caixa da válvula termostática
Item Descrição
1 Sensor da temperatura do sistema de arrefecimento (ECT)
2 Caixa da válvula termostática
AVISO: O clip do sensor ECT não deve ser removido enquanto o sistema de arrefecimento
estiver pressurizado.
A caixa da válvula termostática é localizada ao lado do cabeçote e protegido por seis parafusos. É
selado por uma junta de borracha.
O ECT é integrado na caixa da válvula termostática e protegido por um clip.
177

Válvula Termostática
Item Descrição
1 Alimentação da caixa do aquecedor
2 Retorno da caixa do aquecedor
3 Retorno do tanque de expansão de arrefecimento
4 Retorno do radiador
5 Válvula termostática
6 Alimentação do radiador
178
A válvula termostática executa duas funções.

A primeira função é uma função padrão de não deixar fluir a refrigeração para o radiador até que o
motor tenha atingido temperatura de operação.
Uma vez que o motor alcança a temperatura de operação, a válvula termostática abre e a
refrigeração flui para o radiador.
A segunda função serve para manter refrigeração adequada em velocidades altas quando a válvula
termostática não abre.
Para este propósito, a pressão de refrigeração causa a abertura da mola pressionada de válvula
para uma certa velocidade do motor. Esta válvula abre diretamente em direção a bomba de
arrefecimento, e como resultado nenhuma refrigeração passa pela caixa do aquecedor nestas
condições.
179
Arrefecimento do Motor
303-396 (24-001 A)
Medidor de Pressão do Sistema de Arrefecimento
303-396-01
Inspeção e Verificação
1. Verifique a reclamação do Cliente.
2. Inspecione visualmente quanto a sinais óbvios de dano mecânico ou elétrico.
Tabela de Inspeção Visual
Mecânica Elétrica
• Vazamento(s) de fluido • Fusíveis
• Juntas / vedadores • Chicote de fiação
• Mangueira(s) /conexões • Conectores elétricos
• Tampa e vedação do tanque de expansão • Sensor de temperatura do fluido de
• Tanque de expansão arrefecimento do motor (ECT)
• Radiador • Sensor de temperatura do cabeçote
(CHT)
• Bomba d’água
• Módulo de controle do motor (PCM)
• Válvula termostática
• Correia de acionamento dos acessórios
3 Se uma causa óbvia for encontrada para um problema observado ou relatado, corrija a causa (se
possível) antes de passar para a próxima etapa.
4 Se o problema não é evidente visualmente, verifique o sintoma e consulte o Fluxograma de
Sintomas.
180
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Fluxograma de Sintomas
Condição Possíveis Causas Ação
• Perda de fluido de • Mangueira(s)/conexões • INSPECIONE as mangueiras e
arrefecimento as conexões. INSTALE
nova(s) mangueira(s)
conforme necessário.
• Radiador. • INSPECIONE o radiador quanto
a vazamentos. FAÇA o Teste
de Pressão dos Componentes
nesta seção. INSTALE um
novo radiador conforme
necessário. CONSULTE
Radiador nesta seção.
• Bomba d´água. • INSPECIONE a bomba d’água
quanto a vazamentos. FAÇA o
Teste de Pressão dos
Componentes nesta seção.
INSTALE uma
bomba d´água /junta nova se
necessário. Consulte Bomba
D’água nesta seção.
• Alojamento do termostato • INSPECIONE o alojamento do
termostato quanto a
vazamentos. FAÇA o Teste de
Pressão dos Componentes
nesta seção. INSTALE uma
carcaça da válvula
termostática / junta nova se
necessário.
• Tampa ou vedação do tanque • REALIZE o teste de pressão da
de expansão tampa do reservatório de
expansão, CONSULTE os
Testes de Pressão nesta
seção.
• Tanque de expansão • INSPECIONE o tanque de
expansão quanto a danos.
INSTALE um novo tanque de
expansão conforme
necessário.
• Colméia do aquecedor • VERIFIQUE a colméia do
aquecedor quanto a
vazamentos. CONSULTE a
Seção 412-02A / 412-02B.
• Motor • Inspecione o motor, cabeçote e
a junta do cabeçote.
CONSULTE a Seção 303-00.
181

• Motor superaquecido • Sistema de arrefecimento não • REALIZE o teste de pressão da
(indica que o fluido retém pressão. tampa do reservatório de
do expansão, CONSULTE os
arrefecimento está Testes de Pressão nesta
fervendo) seção.
– INSPECIONE o tanque de
INSTALE um novo tanque
de expansão conforme
necessário.
– INSPECIONE a bomba
d’água /junta quanto a
danos. INSTALE uma
bomba d’água/ junta nova
se necessário.
– Inspecione o motor, cabeçote
e a junta do cabeçote.
CONSULTE a Seção 303-
00.
• Ar no sistema • SANGRE o sistema de

arrefecimento. CONSULTE
Drenagem, Abastecimento e
Sangria do Sistema de
Arrefecimento nesta seção.
• Tampa ou vedação do tanque • REALIZE o teste de pressão da
de expansão tampa do reservatório de
expansão, CONSULTE os
Testes de Pressão nesta
seção.
• Tanque de expansão • INSPECIONE o tanque de
INSTALE um novo tanque de
expansão conforme
necessário.
182
• Motor • Inspecione a condição / nível • VERIFIQUE o nível do fluido de

superaquecido dofluido de arrefecimento. arrefecimento. COMPLETE O
(indica que NÍVEL do sistema de
o fluido de arrefecimento conforme
arrefecimentoestá necessário. CONSULTE
fervendo) (cont.) Drenagem, Abastecimento e
• VERIFIQUE a condição
do fluido de arrefecimento. Se
o fluido não está em boas
condições, drene e abasteça
com novo fluido de
arrefecimento. CONSULTE
• Concentração de fluido de • CONSULTE Especificações
arrefecimento nesta seção.
• Grade do radiador • INSPECIONE o a grade do
radiador quanto a
restrições / danos. REPARE ou
INSTALE peças novas
conforme necessário.
• Bomba d´água • FAÇA o Teste de Pressão dos
• INSPECIONE a bomba d’água
quanto a vazamentos.
INSTALE uma
bomba d´água / junta nova se
necessário.
• Válvula termostática • Verifique se a válvula
termostática está montada na
posição correta.
• FAÇA o Teste da válvula
Termostática em Teste dos
INSTALE uma nova válvula
termostática conforme
necessário.
183

• Motor • Correia de acionamento dos • VERIFIQUE a correta operação
superaquecido acessórios da correia de acionamento de
(indica que acessórios. CONSULTE a
o fluido de Seção 303-05.
arrefecimentoestá
fervendo) (cont.) • Ventilador do sistema de • Verifique a operação do
arrefecimento ventilador do sistema de
arrefecimento. CONSULTE o
WDS.
• Motor • Inspecione o motor, cabeçote e
a junta do cabeçote.
• O motor não • Válvula termostática • FAÇA o Teste da válvula
alcança a Termostática em Teste dos
temperatura Componentes nesta seção.
normal de INSTALE uma nova válvula
funcionamento termostática conforme
necessário.
184
Testes de Componentes
Teste de Pressão
ADVERTÊNCIA: Ao aliviar a pressão do sistema, cubra a tampa do tanque de expansão com

um pano grosso para prevenir de se escaldar com o fluido de arrefecimento. A não observação desta
instrução pode resultar em ferimento.
1. Remova a tampa do tanque de expansão.
2. Instale a ferramenta especial no tanque de expansão.
3. Pressurize o sistema até que a tampa do tanque de expansão libere pressão. CONSULTE
Especificações nesta seção.
4. Observe a leitura do manômetro do teste de pressão do sistema por aproximadamente 2 minutos. A
pressão não poderá cair durante este período. Se o sistema mantiver a pressão, vá para a etapa 7.
Se o sistema não mantiver a pressão, verifique minuciosamente quanto a vazamentos de fluido.
5. Verifique o motor quanto a vazamentos CONSULTE à seção 303-00. Drene o sistema de
arrefecimento, repare todos os vazamentos de fluido encontrados, abasteça e sangre o sistema
conforme necessário. CONSULTE Drenagem, Abastecimento e Sangria do Sistema de
6. Verifique novamente o sistema repetindo as etapas 3 e 4 pelo menos duas vezes.
Teste de Vazamento no Radiador, Removido do Veículo
CUIDADO: A pressão interna do radiador não deve exceder 1,3 bar (20 psi) ou poderá resultar
em danos.
Limpe o radiador completamente antes do teste de vazamentos, para impedir a contaminação da
água no tanque de teste. Realize o teste de detecção de vazamento do radiador em água limpa, com
uma pressão de ar de 1,4 bar (20 psi). Verifique completamente o radiador quanto a vazamentos de
ar. Instale um novo radiador se necessário.
Teste da Tampa do tanque de expansão
ADVERTÊNCIA: Ao aliviar a pressão do sistema, cubra a tampa do tanque de expansão com

um pano grosso para prevenir de se escaldar com o fluido de arrefecimento. A não observação desta
instrução pode resultar em ferimento.
185

2. Use água para limpar a área de vedação de borracha e a válvula de alívio de pressão. Instale o
teste e o adaptador da pressão na tampa do tanque da expansão imerso em água.
NOTA: Se o acionador da bomba de pressão for acionado rapidamente, haverá leitura da
pressão errada.
3. Bombeie lentamente a bomba de pressão até a leitura do manômetro parar de aumentar e anote
a leitura de pressão mais elevada que tiver obtido.
4. Alivie a pressão girando o parafuso de alívio de pressão no sentido anti-horário. Aperte o
parafuso de alívio de pressão e repita a etapa 3 ao menos duas vezes para certificar-se que a
leitura do teste de pressão se repete dentro dos limites aceitáveis no manômetro para a tampa
do tanque da expansão.
5. Vide Especificações nesta seção, se as leituras no manômetro do teste da pressão não
estiverem dentro dos limites aceitáveis, instale uma nova tampa de pressão do tanque da
expansão.
186
Sangria do Sistema
deArrefecimento
Dreno
ADVERTÊNCIA: Ao aliviar a pressão do

sistema, cubra a tampa do tanque de expansão
com um pano grosso para
prevenir queimadurascom o fluido de
arrefecimento. A não observação desta
instrução pode resultar em ferimentos.
1. Libere a pressão do sistema de

arrefecimento lentamente girando a tampa
do tanque de expansão um quarto de uma
volta.

3. Levante e apóie o veículo. Para
100-02.
4. Drenar o sistema de arrefecimento.
• Remova a mangueira inferior do

radiador.
187
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

5. Remova o tampão do radiador.
Abastecimento e Sangria
1. Remova o tampão do radiador.
2. Abastecer o tanque de expansão até

estabilizar na marca MÁX.
188
3. Colocar o tampão do radiador.
4. Abasteça o tanque de expansão até

amarca MAX (máximo).
5. Ligar o motor mantendo a 2500 rpm por 2
minutos.
6. Com o motor em rotação de marcha lenta,
completar o tanque de expansão até
amarca MAX (máximo).
7. Colocar a tampa do tanque de expansão.
8. Aumente a rotação para 2500 rpm e
mantenha assim até o acionamento da
ventoinha.
9. Desligue o motor.
10. Caso necessário, completar até a marca
MAX (máximo).
189
Bomba D’água
303-397 (24-003)
Extrator / Instalador da Braçadeira da Mangueira de Arrefecimento
Material Especificação
Graxa Merpol ESE-M99M144-B
Remoção
1. Desconecte o cabo da bateria. Para

414-01.
informações adicionais, consulte Dreno,
Abastecimento e Sangria do Sistema .
3. Remova os parafusos de fixação da tampa

da correia dos acessórios.
190

4. Afrouxe os parafusos de fixação da polia
da bomba d'água.
5. Remova os parafusos de retenção da

polia da bomba d'água e remova a correia
dos acessórios.
6. Remova os parafusos de retenção e

remova a bomba d’água.
191
7. Remova e descarte o anel de vedação.
Instalação
1 Para instalar, siga o procedimento de

• Instale um novo anel de vedação e
lubrifique com merpol.
192
Radiador
303-397 (24-003)
Remoção

Abaste-cimento e Sangria do Sistema .
2. Desconecte o conector do chicote do

motor elétrico do ventilador e o conector
do resistor.
3. Remova a fixação do defletor do motor

elétrico do radiador e puxe o mesmo para
cima, para remoção do defletor e do motor
elétrico do sistema de arrefecimento.
193
4. Utilizando a ferramenta especial,

desconecte a mangueira superior do
radiador.
5. Usando a ferramenta especial, desconecte

a mangueira inferior do radiador.
6. Remova os coxins de fixação e apoio do

radiador
194
7. Remova o radiador e o condensador do ar

condicionado do suporte do painel.
8. RemoçãoSepare o condensador do ar-

condicionado do radiador.
9. Remova o radiador e os isoladores de

borracha do mesmo.
Instalação

195
Alojamento da Válvula Termostática

303-397 (24-003)
Remoção

Abastecimento e Sangria do Sistema .

desconecte a mangueira inferior do
radiador ao alojamento da válvula
termostática.

desconecte a mangueira superior do
radiador ao alojamento da válvula
termostática.
196
4. Remova as duas braçadeiras de fixação

das mangueiras ao alojamento da válvula
termostática.
5. Remova do sistema de arrefecimento a

mangueira de desaeração até o
alojamento da válvula termostática.
6. Desconecte o conector elétrico do sensor

medidor da temperatura do motor (ECT).
197
7. Remova o alojamento da válvula

termostática.
Instalação

198
199
Válvula Termostática
Remoção

Abastecimento e Sangria do Conjunto de
2. Remova os parafusos de retenção da

válvula termostática.
3. Remova a válvula termostática.

NOTA: antes de remover a válvula,
observe o posicionamento correto da
mesma pois existe um furo calibrado que
deve estar sempre voltado para o lado do
duto de passagem de água.
4. Remova e descarte o anel.
200
Instalação

NOTA: Instale um novo anel de vedação
no alojamento do termostato.
ADVERTÊNCIA: ao instalar a válvula

termostática, certifique-se de que o furo
calibrado seja montado voltado para o lado do
duto de água caso contrário pode haver risco de
superaquecimento do motor.
201
202
Ventilador de
Arrefecimento eSuporte
Remoção
1. Desconecte o cabo negativo da bateria.
Seção 414-01.
2. Levante e apóie o veículo. Para
100-02.
3. Remova o protetor de respingos.
4. Utilizando pedaços apropriados de fios,

suporte o radiador.
5. Remova a travessa superior do pára-

choque dianteiro (para melhor acesso no
ventilador).
203
6. Desconecte os conectores elétricos do

motor do ventilador e separe o chicote
elétrico da braçadeira no suporte do
radiador.
7. Remova os parafusos de fixação das

braçadeiras do suporte do radiador.
8. Remova o suporte e o ventilador de

arrefecimento.
1. Remova as porcas de fixação do
suporte do ventilador de arrefecimento.
2. Deslize o ventilador e o suporte para
cima desencaixando dos suportes de
retenção e abaixe para remover.
Instalação

204
SEÇÃO 303-04A – Alimentação e Controle de Combustível –

1.6L Zetec Rocam
Assunto Página
ESPECIFICAÇÕES
Inspeção e verificação 303-04A-3
Borboleta de aceleração 303-04A-4
Chicote do motor 303-04A-7
Bicos injetores 303-04A-9
205
ESPECIFICAÇÕES
Lubrificantes, Fluidos, Graxas e Adesivos

Item Especificações
Óleo para Motor Motorcraft SAE 5W-30 API SJ WSS-M2C913-

A ouWSS-M2C913-B
Parafusos de retenção do duto de distribuição dos injetores de 10 - 89

combustível
Parafusos de retenção do corpo de borboleta 4 - 35
206
1. Verifique a reclamaçäo do Cliente.
2. Visualizar e inspecionar possiveis danos mecânicos ou elétricos.
Mecânica Elétrica
• Vazamento decombustível • Chicote Elétrico

• Fitro de combustívelobstruído • ConectoresElétricos
• Duto admissãoinjeção combustível • Bico injetor decombustível
• Mangueiras devácuo
3. Se uma causa óbvia for encontrada para um problema observado ou
relatado, corrija a causa (se possível) antes de passar para a próxima
etapa.
4. Para efetuar o conserto dos danos após a inspeção visual, utilize o

WDS para fazer diagnóstico do sistema.
207
Borboleta de aceleração
Remoção
CUIDADO: Não tente limpar o corpo da

borboleta. O furo e a borboleta de aceleração
possuem uma camada especial aplicada
nafabricação que não deve ser removida.
adicionais, consulte a seção 303-12.
2. Remova o duto de filtro de ar do corpo da

borboleta.
3. Remova a trava do cabo do acelerador.
208
4. Solte o cabo do acelerador do suporte da

borboleta.
5. Desconecte o cabo do acelerador da

borboleta.
6. Desprenda o conjunto da borboleta do

sistema de admissão de ar.
209
7. Desconecte o conector do sensor elétrico de

posição da borboleta de aceleração e
remova o conjunto.
8. Remova e descarte a junta da borboleta de

aceleração.
Instalação
1. CUIDADO: Não tente limpar o corpo da

borboleta. O furo e o prato borboleta têm
uma camada especial aplicada durante a
fabricação que não deve ser removida.
NOTA: Instale uma nova junta no conjunto
da borboleta de aceleração.
210
Chicote do motor
Remoção
1. Levante e apoie o veículo.

Para informaçàoadicional, consulte a Seção
100-02.
2. Desconecte e desprenda o chicote elétrico

do motor.
4. Remova o filtro de ar. Para informação
adicional, consulte a seção 303-12.
5. Remova o conjunto da borboleta de
aceleração. Para informação adicional,
consulte Borboleta de Aceleração nesta
seção.
6. Desconecte os conectores do sensor IAC e

sensor T-MAP.
211
7. Desconecte o chicote elétrico do duto de

distribuição de combustível.
• Corte as presilhas.
8. Desconecte os conectores dos bicos

injetores.
9. Remova o chicote elétrico de alimentação do

coletor de admissão, onde a borboleta de
aceleração está instalada.
Instalação
1. Para instalação, siga o procedimento inverso

da instalação.
212
Bicos injetores
Remoção
AVISO: Não fume e nem porte cigarro

aceso ou chama de qualquer natureza quando
estiver trabalhando próximo dos componentes
relacionados ao combustível. Misturas
altamente inflamavéisestão sempre presentes e
podem ser inflamados. A não observação destas
instruções podem resultarem ferimentos.
AVISO: Este procedimento envolve o
manuseio de combustível. Esteja sempre
preparado quanto a respingos de combustível e
sempre observe os cuidados com o manuseio. A
não observação desta instrução pode resultar em
ferimentos.
1. Remova a pressão do sistema de
combustível.Para informação adicional,
consulte a seção 310-00.
2. Desconecte o cabo negativo da bateria. Para
informação adicional, consulte a seção 414-
01.
3. Remova o filtro de ar. Para informação
4. Desconecte o chicote elétrico do duto de

distribuição de combustível.
• Corte as presilhas.
213
5. Desconecte os conectores dos bicos

injetores.
6. NOTA: Os conectores do duto de

alimentação são brancos ou são
identificados por uma marca branca. Os
conectores do duto de retorno são vermelhos
ou são identificados por uma marca
vermelha.
Desconecte o duto de distribuição e o de
retorno de combustível do duto de
distribuição de combustível.Para informação
7. Desconecte o duto de distribuição de

combustível dos bicos injetores.
214
8. Remova o duto de distribuição dos bicos

injetores de combustível.
• Desconecte o duto de vácuo do
regulador de pressão de combustível.
9. Remova o regulador de pressão de

combustível.
1. Remova a trava.
2. Puxe o regulador de pressão de
combustível.
10. Remova e descarte o anéis de vedação.
215
11. Remova os bicos injetores de combustível

do duto de distribuição.
1. Remova as travas.
2. Puxe os bicos injetores de combustível.
12. Remova e descarte os anéis de vedação.
216
Instalação
AVISO: Não fume e nem porte cigarro

aceso ou chama de qualquer natureza quando
estiver trabalhando nos/ou próximo dos
componentes relacionados ao combustível.
Misturas altamenteinflamavéis estão sempre
presentes e podem ser inflamados. A não
observação destas instruções podem resultar em
ferimentos.
AVISO: Este procedimento envolve o
manuseio de combustível. Esteja sempre
preparado quanto a respingos de combustível e
sempre observe os cuidados com o manuseio. A
não observação desta instrução pode resultar em
ferimentos.
1. NOTA: Instale novos anéis de vedação nos
bicos injetores de combustível.
NOTA: Instale novos anéis de vedação no
regulador de pressão de combustível.
NOTA: Lubrifique os anéis de vedação com
óleo de motor novo para facilitar na
instalação.
217
SEÇÃO 303-06A – Sistema de Partida – Motor

1.6L Zetec Rocam
Assunto Página
ESPECIFICAÇÕES
Sistema de Partida 303-06A-3
Sistema de Partida 303-06A-4
Tabela de Sintomas 303-06A-5
Testes Ponto-a-Ponto 303-06A-6
Motor de Partida 303-06A-13
218
ESPECIFICAÇÕES
Especificações de torque
Parafusos do motor de partida 35 26 -
Porca retentora do conector elétrico do motor de partida 14 10 -
Porca retentora do interruptor de ignição ao motor 7 - 62

departida
219
Sistema de Partida
DESCRIPTION AND OPERATION
Item Descrição
1 Interruptor ignição / partida
2 Relé de partida
3 Motor de partida
4 PCM
5 Sensor – posição da árvore de manivelas (CKP)
220
O propósito do sistema de partida é girar a árvore de manivelas do motor em uma velocidade que
habilita o motor funcionar.
O motor é funcionado com o seguir:
Interruptor ignição / partida na posição III.
• O relé de partida é ativado pelo PCM .
• É fornecida voltagem ao solenóide.
• O solenóide engata o pinhão do motor de partida com a coroa do volante.
• O solenóide aplica corrente da bateria para funcionar o motor.
• O motor de partida gira a árvore de manivelas até que o motor funcione. A chave pode ser solta
e automaticamente volta para a posição II.
O sistema incorpora a estratégia de "Partida Esperta". Isto faz com que a partida seja mais rápida e
protege o motor de partida.
Se o motorista não soltar a chave imediatamente após o motor funcionar, o PCM interrompe a
ativação do relé do motor de partida e portanto desliga o motor de partida.
A velocidade do sinal fornecido pelo sensor CKP é usado para monitorar o procedimento de partida.
221
Sistema de partida
Consulte a Seção 303-06 do Manual de
Diagramas Elétricos para informações relativas e
esquemas de chicotes e conectores.
Equipamento(s) Geral(ais)
Worldwide Diagnostic System (WDS) (418-
F224)
Inspeção e Verificações
1. Verifique a reclamação do cliente.
2. Inspecione visualmente a existência de
sinais de danos elétricos.

Elétrica
Fusível(eis)
Chicote(s) Elétrico(s)
Conector(es) Elétrico(s)
Relé
Caixa da Central Elétrica (CJB)
Interruptor(es)
Bateria
Motor de Partida
PCM
3. Se for observado(s) sinal(is) de dano(s)
elétrico(s) ou se for identificado a(s)
reclamação(ões) do cliente, corrigir a causa
de defeito (se possível) antes de prosseguir
para o próximo passo.
4. Se a causa não for identificada visualmente,
verifique a Tabela de Sintomas para a
identificação.
222

Tabela de Sintomas
• O motor não funciona / o • Bateria • CONSULTE a Seção 414-
relé é acionado 00.
• Motor de Partida • EXECUTE o teste de
componentes do motor de
partida usando o WDS.
• Relé • EXECUTE o teste de
componentes do relé.
CONSULTE os Diagramas
Elétricos.
• Circuito(s) • VÁ para Teste Ponto-a-
ponto A
• PCM • CONSULTE o WDS.
• O motor não funciona / o • Bateria • CONSULTE a Seção 414-
relé não é acionado 01.
• Fusível • INSTALE um novo fusível
se necessário. Se o fusível
falhar novamente verifique
por curto circuito.
• Sistema Passivo Anti-Furto • CONSULTE a Seção 419-
(PATS) 01A / 419-01B.
• Interruptor de Ignição • VÁ para Teste Ponto-a-
ponto B
• Relé. • EXECUTE o teste de
componentes do relé.
CONSULTE os Diagramas
Elétricos.
• Circuito(s). • VÁ para Teste Ponto-a-
ponto B
223
• O motor funciona devagar • Bateria • CONSULTE a Seção 414-

00.

• Circuito(s). • VÁ para Teste Ponto-a-

ponto C
• Ruído na partida • Motor de Partida • REMOVA o motor de

partida.Veículos com motor
1.6L – CONSULTE Motor de
Partida nesta
Seção. Veículos com motor
2.0L – CONSULTE a Seção
303-06B. INSPECIONE o
motor de partida. INSTALE
um novo motor de partida se
necessário.
• Coroa do Volante • INSPECIONE o volante.

00.
• O motor de partida • Motor de Partida • REMOVA o motor de

gira maso motor não partida.Veículos com motor
funciona 1.6L – CONSULTE Motor de
Partida nesta
Seção. Veículos com motor
2.0L – CONSULTE a Seção
303-06B. INSPECIONE o
motor de partida. INSTALE
um novo motor de partida se
necessário.
• Coroa do Volante • INSPECIONE o volante.

00.
• O motor de partida para • PCM. • CONSULTE o WDS.

antes de o motor
funcionar.
224
Testes Ponto-a-Ponto
TESTE A: O MOTOR NÃO FUNCIONA / O RELÉ É ACIONADO
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A1: VERIFIQUE A TENSÃO DO SOLENÓIDE DO MOTOR DE PARTIDA
1. Chave na posição de Partida.
2. Medir a tensão entre o terminal do motor
de partida 136a,circuito 50-BB10 (GY/BK)
e massa.
• O valor de tensão é maior do que
12V?
 Sim
VÁ para A2
 Não
VÁ para A3
A2: VERIFIQUE A QUEDA DE TENSÃO

de partida 136a o terminal positivo da
bateria.
• O valor de tensão é menor do que
0,5V?
 Sim
VÁ para A4
 Não
LIMPE e APERTE todas as conexões
do cabo positivo da bateria. TESTE o
sistema em operação normal. Se o
problema persistir, INSTALE um novo
motor de partida. CONSULTE a
Seção 414-01. TESTE o sistema em
operação normal.
225
A3: VERIFIQUE SE O CIRCUITO 29-BB17 (OG/BK) ESTÁ ABERTO
1. Chave na posição de Desligado.
2. Desconecte o Relé C129.
de partida C129 pino 30,circuito 29-
BB17(OG/BK) e massa.
12V?
 Sim
REPARE o circuito 50-BB10(GY/BK).
TESTE o sistema em operação
normal.
 Não
REPARE o circuito 29-BB17(OG/BK).
normal.
A4: VERIFIQUE SE O TERRA DO MOTOR DE PARTIDA ESTÁ ABERTO
1. Medir o valor de resistência entre a
carcaça do motor de partida e massa.
• O valor da resistência é menor do
que 0,5 ohms?
 Sim
INSTALE um novo motor de
partida.Veículos com motor 1.6L –
CONSULTE Motor de Partida nesta
Seção. Veículos com motor 2.0L –
CONSULTE a Seção 303-06B.
INSPECIONE o motor de partida.
INSTALE um novo motor de partida
se necessário.
 Não
sistema em operação normal.
226
DIAGNÓSTICOS E VERIFICAÇÕES (Continação)
TESTE B: O MOTOR NÃO FUNCIONA / O RELÉ É NÃO ACIONADO
B1: VERIFIQUE O RELÉ DO MOTOR DE PARTIDA
1. Desconecte o Relé de partida C129.
de partida C129 pino 86, e massa.
12V?
 Sim
VÁ para B3
 Não
VÁ para B2
B2: CHECK CIRCUIT 50-BB16 (GY/BK) FOR OPEN

1. Chave na posição de Desligado
2. Desconecte o Interruptor de
IgniçãoC108.
3. Medir a resistência entre o interruptor
de ignição C108 pino 3, circuito 50-
BB16 (GY/BK) e o relé de
partida C129pino 86, circuito 50-
BB16 (GY/BK).
que 5 ohms?
 Sim
INSTALE um novo interruptor de
ignição. CONSULTE a Seção 211-
05. TESTE o sistema em operação
normal.
 Não
REPARE o circuito. TESTE o sistema
em operação normal.
227
DIAGNÓSTICOS E VERIFICAÇÕES (Continuação)
B3: VERIFIQUE SE O CIRCUITO 91S-BB12 (BK/YE) ESTÁ ABERTO
2. Medir a resistência entre o relé de
partida C129 pino 85, circuito 91S-
BB12(BK/YE) e massa.
que 5 ohms?
 Sim
INSTALE um novo motor de partida.
normal.
 Não
VÁ para B4
B4: VERIFIQUE SE O CIRCUITO 91S-BB12 (BK/YE) ESTÁ ABERTO

2. Desconecte PCM C101a.
3. Medir a tensão entre o relé de
partidaC129 pino 85, circuito 91S-
BB12(BK/YE), e o PCM C101a pino 8,
91S-BB12 (BK/YE.
que 5 ohms?
 Sim
VERIFIQUE o sistema do PATS.
CONSULTE o WDS.
 Não
REPARE o circuito. TESTE o sistema
em operação normal.
228
TESTE C: O MOTOR FUNCIONA DEVAGAR
C1: VERIFIQUE A QUEDA DE TENSÃO

2. Medir a tensão entre o motor de
partidaC136b, lado do componente e o
terminal positivo da bateria.
0,5V?
 Sim
IR para C2
 Não
sistema em operação normal. Se o
problema persistir, INSTALE um novo
cabo do motor de partida à bateria.
CONSULTE a Seção 414-01. TESTE
o sistema em operação normal.
C2: CHECK FOR GROUND CONNECTION

2. Medir a tensão entre a carcaça do motor
de partida e massa.
0,5V?
 Sim
VERIFIQUE a bateria. CONSULTE a
Seção 414-00. TESTE o sistema em
operação normal.
 Não
LIMPE e APERTE todas as
conexões do terra da bateria e motor
de partida. TESTE o sistema em
operação normal. Se o problema
persistir, INSTALE um novo cabo do
motor de partida ao terra.
CONSULTE a Seção 414-01. TESTE
o sistema em operação normal.
229
Motor de Partida
Remoção
1. Desconecte o cabo massa da bateria. Para
414-01.
2. Levante e apoie o veículo. Para informações
adicionais consulte a Seção 100-02.
3. Remova o filtro de óleo.
4. Desconecte o interruptor de ignição ao

solenóide do motor de partida e os cabos da
bateria ao solenóide do motor de partida.
230
5. Remova os parafusos do motor de partida.
6. Remova o motor de partida.
Instalação
Assunto Página
ESPECIFICAÇÕES
Especificações 303-07-2
DIAGNÓSTICOS E VERIFICAÇÕES
Ignição do motor 303-07-3
Inspeção e verificação 303-07-3
Bobina de ignição 303-07-4
231
ESPECIFICAÇÕES
Especificações de Torques
Descrição N.m Lbf.pé Lbf.pol
Parafusos de Retenção da Bobina de Ignição 6 - 53
Fixação das Velas de Ignição. 15 11 -
232
Ignição do Motor
2. Visualizar e inspecionar possiveis danos

mecânicos ou elétricos.
Mecânica Elétrica
– Cabo das Velas – Chicote Elétrico

– Velas – Conectores
Elétricos
– Bobina da Ignição
3. Se uma causa óbvia for encontrada para um

problema observado ou relatado, corrija a
causa (se possível) antes de passar para a
próxima etapa.
4. Para efetuar o concerto dos danos após a

inspeção visual, utilize o WDS para fazer
diagnóstico do sistema.
233
Bobina de Ignição
Remoção
1. Desconecte os cabos das velas da bobina

de ignição.
2. Desconecte o conector elétrico da bobina de

ignição.
3. Remova os parafusos de retenção da bobina

de ignição e remova a mesma.
234
Instalação
1. CUIDADO: A bobina de iginição e os

cabos das velas são numerados. Instale
corretamente os cabos das velas na bobina
deiginição. A não instalação correta dos
cabos das velas, resultará em danos no
motor.
Para instalar, siga o procedimento inverso
da remoção.
SEÇÃO 303-08A – Controle do Nível de Emissões do

Motor — 1.6L Zetec Rocam
APLICAÇÃO NO VEÍVULO: 2005 EcoSport e Fiesta
Assunto Página
Controle do nível de emissões do motor 303-08A-2
Válvula PCV - 1.6L Zetec Rocam 303-08A-2
Controle do nível de emissões do motor 303-08A-3
Tabela de Sintomas 303-08A-4
235
Controle do Nível de Emissões do Motor

Válvula PCV - 1.6L Zetec Rocam
Visão Geral
Item Descrição
1 Cobertura do cabeçote com separador de óleo integrado

2 Da válvula PCV
3 Da válvula de solenóide de Emissões Evaporativas (EVAP)
4 Para o coletor de admissão
Válvula PCV (gas)
5
Válvula PCV (flex)
236
Válvula PCV
1 Mola
2 Pistões
A válvula PCV é localizada no lado superior da
cobertura do cabeçote.
Os gases do bloco do motor são sugados pela
válvula PCV para o coletor de admissão.
A válvula PCV é aberta pelo vácuo no coletor de
admissão.
A soma dos gases do bloco do motor
Vista seccional dependem da velocidade do motor. A quantidade
sugada é determinada pela mola e formato do
pistão.
Painel Defletor
1 Placa defletora
A placa defletora é integrada com a cobertura do
cabeçote.
A placa defletora evita que o óleo seja sugado e
queimado no processo de combustão.
O óleo condensado pinga na placa defletora e
retorna ao circuito do óleo.
Vista lateral
237
Controle do Nível de Emissões do

Motor
2. Visualizar e inspecionar possíveis danos

mecânicos ou elétricos.
Mecânica
Válvula PCV
Separador do PCV
Mangueira(s) / juntas das mangueiras
Juntas(s)
3. Se uma causa óbvia for encontrada para um

problema observado ou relatado, corrija a
causa (se possível) antes de passar para a
próxima etapa.
4. Se a causa evidente do problema não for

visualizada, verifique o sintoma do problema
e consulte a Tabela de Sintomas.
Tabela de Sintomas
Condições Possíveis Causas Ações
• Pressão excessiva no bloco • Válvula PCV bloqueada. • LIMPE ou INSTALE novos

do motor • Separador do PCV componentes PCV se
bloqueada. necessário. TESTE o
sistema em operação
• Mangueira do PCV
normal. Se o problema
bloqueada.
persistir, CONSULTE a
Seção 303-00.
• Óleo no sistema de • Restrição no separador do • LIMPE ou INSTALE um
admissão de ar PCV. novo separador do PCV.
TESTE o sistema em
operação normal.
238
Condições Possíveis Causas Ações
• Válvula do PCV • INSTALE uma nova válvula

permanentemente aberta. PCV. TESTE o sistema em
operação normal.
Componentes
239
Legenda da Figura Anterior
1. Sensor de temperatura e pressão absoluta do coletor (T–MAP)

2. Sensor de posição da borboleta do acelerador (TPS)
3. Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (ECT)
4. Sensor de posição da árvore de manivelas (CKP)
5. Sensor de detonação (KS)
6. Sensor de oxigênio aquecido (HO2S)
7. Sensor de posição do eixo comando de válvulas
8. Interruptor da pressão dupla (ar condicionado)
9. Sensor de velocidade do veículo (VSS)
10. Relé inibidor da partida
11. Conector de transferência de dados (DLC)
12. Relé da bomba de combustível
13. Bomba de combustível
14. Interruptor inercial de corte de combustível
15. Injetores
16. Bobina de Ignição (DIS)
17. Válvula de controle da marcha-lenta (IAC)
18. Relé do ar condicionado (WOT)
19. Relé da ventoinha de arrefecimento do motor (1ª velocidade)
20. Relé da ventoinha de arrefecimento do motor (2ª velocidade)
21. Interruptor de pressão da direção hidráulica (PSPS)
22. Válvula solenóide de purga do filtro
23. Grupo de instrumentos (ICL)
24. Interruptor do pedal da embreagem
25. Módulo de controle do motor (PCM)
240
Princípios de Funcionamento
Módulo de Controle do Motor (PCM)
Localização
O módulo de comando localiza-se no

compartimento do motor, próximo ao alojamento
da bateria. Possui dois conectores de 46 pinos
cada, identificados no diagrama elétrico e no
teste ponto a ponto por C101A e C101B (veja
ilustração ao lado).
Através desses pinos o módulo alimenta e/ou

recebe os sinais dos diversos sensores do
sistema, envia a alimentação e/ou os comandos
necessários ao funcionamento dos atuadores,
comunica-se com os outros módulos de
comando do veículo (tais como ABS, EACT, etc)
e também comunica-se com as ferramentas de
diagnósticos WDS e PDS.
Identificação do Módulo
Todo PCM possui uma etiqueta de identificação

que possui, dentre outras, as seguintes
informações (veja figura ao lado):
1. Número de peça
2. Tipo (modelo) do módulo
Este número define o conjunto de
componentes internos do módulo.
3. “Tear Tag"
Este código associa o número de
calibração ao tipo do módulo e sua aplicação
na linha Ford.
Através das ferramentas de diagnóstico WDS e

PDS também é possível se identificar um
módulo. Quando a identificação é realizada
através de uma dessas ferramentas, também
pode-se verificar qual o nível atual de calibração
do módulo, ou seja, é possível descobrir se o
módulo sofreu ou não alguma recalibração.
241
Funcionamento
Assim como um computador, o módulo PCM

possui controladores, estágios de potencia,
memórias e um microprocessador. Possui
também conversores analógicos/digitais que
permitem o processamento dos sinais
analógicos fornecidos por alguns dos sensores
do sistema.
O PCM analisa continuamente os sinais de

entrada provenientes dos sensores e
interruptores do sistema, calcula os parâmetros
de funcionamento que devem ser aplicados ao
motor e envia sinais de comando aos atuadores,
responsáveis pela aplicação desses parâmetros.
Os principais cálculos efetuados pelo PCM são o

da quantia de ar admitida pelo motor, o do débito
de combustível e o do avanço de ignição.
Esses cálculos são fundamentados

principalmente nos sinais de rotação, posição da
borboleta, pressão do coletor de admissão e
temperatura do ar admitido.
Monitorando outros sinais como a temperatura

do líquido de arrefecimento, velocidade de
deslocamento da borboleta, etc, o PCM corrige o
avanço e o débito de combustível de modo
a obter a melhor relação ar/combustível para
cada estado de funcionamento do motor.
Após aplicar os parâmetros, o PCM avalia o

resultado da combustão através do sensor de
oxigênio, o que lhe permite comprovar a eficácia
de seus cálculos e, se necessário, efetuar as
devidas correções.
Ainda tratando-se do gerenciamento do

funcionamento do motor, também cabe ao PCM
comandar o funcionamento das duas
velocidades da ventoinha do sistema de
arrefecimento e o funcionamento da embreagem
do compressor do ar-condicionado.
242
Além do funcionamento do sistema de ignição, o

PCM também incorpora todas as funções do
PATS. Assim sendo cabe a ele reconhecer a
chave utilizada durante o acionamento do motor
e comandar o relé da partida.
Sua estratégia de funcionamento inclui, além do

gerenciamento do motor, uma rotina de
diagnóstico que verifica o funcionamento dos
diversos componentes do sistema. Ao detectar a
falha de um componente, o PCM assume uma
estratégia de funcionamento paliativa (estratégia
FMEM) minimizando ao máximo os efeitos
causados pela falta do componente defeituoso.
Além disso, as falhas detectadas são

memorizadas em forma de códigos de falhas
(códigos DTC; veja texto a seguir). Por meio das
ferramentas de diagnóstico WDS e PDS torna-
se possível consultar essa memória e recuperar
os DTC's armazenados.
O PCM permite que sejam feitas atualizações

em alguns de seus arquivos. Por intermédio das
ferramentas de serviço é possível, por exemplo,
gravarmos no módulo novas calibrações.
Códigos de Falha
Os códigos de falha indicados pelo PCM seguem

um padrão. Ele é sempre um código
alfanumérico de 5 caracteres, por exemplo
“P0100”.
• O primeiro caracter de um código (letra)

identifica o sistema que gerou o código.
Foram então criados códigos para
identificar um total de quatro sistemas,
apesar de o código “P” ser necessário
apenas para o diagnóstico de falhas no
sistema de emissões.
– “B” para a carroceria;
– “C” para o chassis;
– “P” para o trem-de-força.
– “U” para os sistemas de comunicação de
rede.
243
• Todos os códigos “x0xxx” são códigos

padronizados. No entanto, qualquer
fabricante pode utilizar códigos
padronizados. Estes serão identificados por
“x1xxx”.
• O terceiro caracter de um código (número)
identifica o subsistema que gerou o código.
– “Px1xx” para medição do combustível
e do fornecimento de ar;
– “Px2xx” para medição do combustível
e do fornecimento de ar;
– “Px3xx” para sistema de ignição –
falhas de explosão;
– “Px4xx” para equipamento auxiliar de
controle das emissões;
– “Px5xx” para velocidade do veículo,
ajuste da marcha-lenta e outros sinais de
entrada relacionados;
– “Px6xx” para computador de bordo e
outros sinais de saída relacionados;
– “Px7xx” para a transmissão;
– “Px8xx” para a transmissão;
– “Px9xx” para categoria a ser
determinada;
– “Px0xx” para categoria a ser
determinada.
244
Sensor de Temperatura e Pressão Absoluta

do Coletor (T–MAP)
Construção
O T–MAP é responsável pela leitura da pressão

e temperatura do coletor de admissão. Ele é
montado diretamente no coletor de tal sorte que
a sua extremidade sensora fique em contato
direto com o fluxo do ar admitido. Sua carcaça é
totalmente selada o que o torna imune tanto à
presença dos vapores de combustível do coletor
de admissão quanto à umidade e poeiras do
compartimento do motor. Um anel de borracha
garante a vedação de seu alojamento no coletor.
ATENÇÃO:
Durante a instalação do T–MAP, atente quanto à
vedação entre o sensor e seu alojamento. Um
anel de vedação danificado ou a instalação
incorreta do sensor, permitirá a entrada de ar
diretamente pelo alojamento do T–MAP,
afetando a medição de pressão e,
conseqüentemente, o funcionamento do motor.
Internamente ele possui um termistor NTC, um

elemento piezoelétrico e um circuito elétrico
amplificador de sinais, todos alimentados com
uma tensão de referencia de 5 Volts, fornecida
pelo PCM.
245
Medição da Temperatura
O componente responsável pela medição da

temperatura do ar admitido, é um termistor de
coeficiente de temperatura negativo (NTC). Sua
resistência elétrica diminui conforme aumenta a
temperatura a que ele está submetido. Trata-se
de um sensor de funcionamento idêntico ao ECT
(sensor de temperatura do líquido de
arrefecimento).
Medição da Pressão
A medição da pressão do coletor, é realizada pelo

sensor de pressão piezoelétrico. Sensores de
pressão piezoelétricos são dispositivos que
geram um sinal de tensão analógico proporcional
à pressão a que estão submetidos. Isto implica
que:
– Uma alta pressão no interior do coletor
(borboleta do acelerador bastante aberta)
gerará uma tensão alta.
– Uma baixa pressão no interior do coletor
(borboleta do acelerador com pouca
abertura) gerará uma tensão baixa.
O T–MAP está apto a medir pressões de até

1,15 bar (115 Kpa).
Legenda:
A = pressão no coletor (bar)

B = tensão (Volts)
C = faixa de trabalho do sensor
D = abertura da borboleta (%)
Nota: os valores atribuídos para abertura da

borboleta são ilustrativos.
246
Medição da Pressão Atmosférica
Através do T–MAP o PCM também consegue ler

a pressão atmosférica. Esse valor é armazenado
e utilizado como referência para o cálculo da
massa de ar admitido.
A pressão atmosférica pode ser lida nas

seguintes condições:
1ª. Quando a ignição está ligada e o motor

desligado (esta condição ocorre instantes
antes da partida do motor).
2ª. Quando o motor está em carga total
(borboleta totalmente aberta).
Amplificação e Correção do Sinal
O T–MAP ainda incorpora um circuito eletrônico

responsável pela amplificação do sinal de
pressão e equalização da temperatura.
247
Sensor de Posição da Borboleta do

Acelerador (TPS)
O TPS é um potenciômetro que transforma o

movimento rotativo do eixo da borboleta de
aceleração em um valor de resistência elétrica.
Deste modo torna-se possível registrar a

qualquer momento a exata posição da borboleta
de aceleração.
Ele é alimentado diretamente pelo PCM com

uma tensão de 5 Volts e seu sinal de saída varia
entre 0,8 e 4,7 Volts, o que corresponde a uma
varredura de aproximadamente 0 a 85º de
abertura da borboleta.
Avaliando o sinal proveniente do TPS, o PCM é

capaz de reconhecer:
– A posição instantânea da borboleta;
– qual o sentido de movimento da borboleta
(aceleração ou desaceleração);
– Qual a velocidade com que a borboleta
altera sua posição (por exemplo uma
aceleração brusca).
O sinal enviado pelo TPS é do tipo analógico e é

digitalizado no PCM.
O sinal do TPS é utilizado em varias estratégias

de funcionamento tais como aceleração, controle
de emissões em desaceleração, estratégia de
freio motor, etc.
O sensor é monitorado não apenas quanto a

curtos ou circuito aberto. Seu sinal é
constantemente comparado aos sinais de rotação
e do T–MAP. Se a medição enviada pelo TPS for
incoerente com os demais parâmetros lidos pelo
PCM, ele será considerado incorreto e entrará em
vigor uma estratégia de emergência (FMEM)
onde o valor de posição de borboleta será
estimado principalmente em função do T–MAP.
De maneira inversa, o sinal do TPS poderá ser

utilizado para se estimar a pressão do coletor
quando o T–MAP apresentar falhas.
248
Sensor de Temperatura do Líquido de

Arrefecimento ECT
O sensor ECT é um termistor de coeficiente de

temperatura negativo.
Termistores são resistores elétricos cuja

resistência varia em função da temperatura a
que estão submetidos. Os termistores de
coeficiente de temperatura negativo (conhecidos
por NTC) tem variação de resistência
inversamente proporcional à variação da
temperatura ou seja sua resistência é tanto
menor quanto maior for a temperatura.
O sinal de saída deste sensor também é

analógico e é digitalizado pelo conversor
analógico/digital do PCM.
O sinal da temperatura do motor é utilizado pelo

PCM em inúmeras estratégias como, por
exemplo:
– Cálculo do débito de combustível;

– Controle da marcha-lenta;
– Cálculo do avanço de ignição;
– Acionamento dos relés da primeira e
segunda velocidades da ventoinha do
arrefecimento;
– Estratégia de partida.
249

Sensor de Posição da Árvore de Manivelas
(CKP)
Através do sinal gerado pelo CKP o PCM é

capaz de determinar a rotação do motor e a
posição relativa entre os pistões.
O sinal de rotação é a base de todo o
funcionamento do PCM e, deste modo, sua
ausência impossibilita o funcionamento do motor.
O CKP está montado próximo a um disco
dentado (rotor de sinal) que ao girar induz uma
tensão alternada entre os dois pinos do sensor.
O PCM avalia a intensidade dessa tensão e sua
freqüência e, a partir destes parâmetros, deduz
a rotação do motor.
O rotor de sinal possui uma falha na seqüência
dos dentes, o que interrompe momentaneamente
a geração da tensão no CKP. O PCM reconhece
essa alteração no sinal gerado e consegue
identificar a posição da árvore de manivelas.
O gráfico ao lado ilustra o funcionamento do CKP:
Legenda
1. Sensor CKP;
2. Disco dentado ( no exemplo um disco com
36 - 1 dentes);
3. Gráfico da tensão senoidal gerada pelo
CKP;
4. Centro físico de um dente alinhado com o
CKP;
5. Sinais gerados quando o centro de um
dente passa pelo CKP;
6. Falha de referência (1 dente faltante);
7. Sinal gerado pelo alinhamento entre o CKP
e o meio da falha de referência.
Nota: baseado na falha do rotor de sinal, o
PCM calcula quando o cilindro 1 estará em
PMS, mas não distingue qual a sua fase
(compressão ou exaustão). A fase é
reconhecida através do sinal gerado pelo
Sensor da Posição do Eixo Comando de
Válvulas (CMP).
250
Sensor da Posição do Eixo Comando de

Válvulas (CMP)
O sinal do CMP é utilizado para que o cilindro 1

seja identificado.
A construção e princípio de funcionamento do

CMP são os mesmos do CKP.
A diferença encontra-se no gerador de impulsos
montado no eixo comando de válvulas.
Sensor de Detonação (KS)
O sensor de detonação é parafusado no bloco

do motor e seu correto funcionamento depende
tanto de sua posição de montagem, quanto do
torque em seu parafuso de fixação.
Ele trabalha segundo o principio piezoelétrico, ou

seja, determinados esforços mecânicos fazem
com que ele gere pulsos de tensão chamados de
ruídos. No caso, os esforços a que o sensor
estará sujeito são as vibrações no bloco do motor.
A detonação produz no motor uma vibração

muito peculiar que, ao atingir o sensor, gera um
ruído cuja intensidade é muito superior à dos
ruídos provenientes de uma combustão normal.
O sinal gerado pelo KS é analógico e é

digitalizado pelo PCM. Avaliando esses pulsos o
PCM identifica a ocorrência de detonação,
distingue em qual cilindro ela ocorreu, qual sua
intensidade, se sua presença é danosa ao motor
e define o avanço de ignição para aquele
cilindro.
251
Sensor de Oxigênio Aquecido (HO2S)
O sensor está instalado na tubulação de

escapamento do motor (entre o coletor de
escape e o catalisador) e tem a função de
mensurar a quantia de oxigênio presente nos
gases de escape.
O sinal enviado pelo sensor varia entre 0,1 a 0,9

Volts. Uma mistura pobre gera sinais de tensão
mais baixos ao passo que uma mistura rica gera
tensões mais altas.
O sensor só funciona após atingir sua

temperatura de trabalho (aproximadamente 300
a 350 ºC). A introdução de um resistor elétrico
comandado pelo próprio PCM reduz o tempo de
aquecimento para aproximadamente 15 a 20
segundos.
ATENÇÃO: a alimentação proveniente do

PCM não é continua e segue um padrão
que varia conforme a temperatura do
sensor. Alimentar o resistor do sensor com
12 Volts irá danificá-lo.
O PCM depende do sinal do sensor de oxigênio

para efetuar correções no tempo de injeção
durante o funcionamento do motor.
O sinal gerado pelo KS é analógico e é

digitalizado pelo PCM. Avaliando esses pulsos o
PCM identifica a ocorrência de detonação,
distingue em qual cilindro ela ocorreu, qual sua
intensidade, se sua presença é danosa ao motor
e define o avanço de ignição para aquele
cilindro.
252
Sensor de Velocidade do Veículo (VSS)
A função deste sensor é indicar ao PCM qual a

velocidade do veículo. Pela linha Can o PCM
repassa essa informação ao conjunto dos
instrumentos além de utilizá-la nas estratégias
de freio motor, desaceleração e marcha-lenta.
O principio de funcionamento do VSS é o do

efeito Hall. Nele, um semi-condutor é alimentado
por uma corrente elétrica e submetido a um
campo magnético, o que gera ente duas de suas
superfícies uma tensão, chamada tensão Hall.
Quando a passagem do campo magnético é
interrompida, a tensão Hall deixa de existir.
O VSS é montado na transmissão, próximo a

uma roda dentada que gira em conjunto com a
saída da transmissão. Quando um dos dentes
da roda se aproxima do sensor, o campo
magnético que atravessa o circuito Hall é
interrompido e, conseqüentemente, a tensão
Hall deixa de existir. Como a roda dentada gira,
o VSS gera pulsos de tensão que são lidos pelo
PCM. A freqüência com que ocorrem os pulsos
de tensão indica a velocidade do veículo.
Relé da Bomba de Combustível
O relé da bomba é do tipo universal está

montado na central de distribuição elétrica (CJB)
Seu circuito de comando recebe alimentação
positiva através do fusível F28 (linha 15) e a
negativa é comandada pelo PCM via pino A4.
Quando a ignição é acionada, o PCM energiza o

relé e aguarda que ocorra a partida do motor. Se
esta não ocorrer em até 4 segundos, o PCM
interrompe a alimentação do relé.
O circuito de trabalho é alimentado pelo fusível

F14 (linha 30) e alimenta a bomba de
combustível e o pino A15 do PCM.
Através desse pino o PCM monitora o
funcionamento do circuito de trabalho do relé.
O circuito de comando também é monitorado

através do sinal de retorno do pino A4.
253
Relés da Ventoinha de Arrefecimento do

Motor
O PCM comanda o funcionamento da ventoinha

de arrefecimento através de dois relés universais
instalados na caixa de reles do compartimento
do motor.
O circuito de comando destes relés recebem

alimentação positiva através do fusível F30
(linha 15) e a negativa é comandada pelo PCM.
O relé da primeira velocidade alimenta o motor

da ventoinha via um resistor ao passo que o
segundo está ligado diretamente ao motor.
O PCM monitora o funcionamento dos circuitos

de comando de ambos os relés.
Válvula Solenóide de Purga do Filtro
Os vapores de combustível provenientes do

reservatório de combustível são armazenados
em um filtro de carvão conhecido como
"cânister". Este reservatório é ligado por uma
mangueira à válvula de purga que por sua vez é
conectada ao coletor de admissão.
Eletricamente a válvula é uma solenóide cuja

alimentação positiva provém de um fusível de
proteção e a negativa é comandada pelo PCM.
O PCM excita a válvula com um sinal negativo

de onda quadrada e período (duração do pulso)
variável.
Variando a duração dos pulsos, o PCM tem
controle do tempo que a válvula permanece
aberta e, por conseqüência, da quantia de
vapores aspirados do filtro de carvão.
Em repouso, essa válvula deve ser

perfeitamente estanque, não permitindo a fuga
dos vapores de combustível. Somente após o
motor atingir uma determinada temperatura é
que o PCM inicia sua abertura.
254
Válvula de Controle da Marcha-lenta (IAC)
A válvula IAC é uma válvula solenóide que

regula a abertura e fechamento de uma
passagem de ar secundária a qual permite a
entrada do ar para o coletor de admissão
mesmo quando a borboleta do acelerador estiver
fechada.
A abertura e fechamento da passagem é obtida

pela movimentação de um obturador que é
acionado por ação da força magnética gerada na
válvula. Quando cessa a ação dessa força
(válvula desligada) o obturador retorna a posição
de repouso por ação de uma mola.
A alimentação positiva da válvula provém do

pino B24 do PCM (a mesma alimentação
positiva dos bicos injetores) e a negativa do pino
B6.
Assim como nos injetores, a alimentação

negativa é pulsante. Controlando a duração
desses pulsos o PCM controla a intensidade da
força magnética gerada pela válvula e,
conseqüentemente, controla a abertura da
válvula e a quantia de ar admitida.
O ajuste da rotação de marcha lenta é uma

combinação da regulagem da quantia de ar via
válvula IAC e da variação do avanço de ignição
O circuito elétrico da válvula é monitorado

quanto a circuito aberto e curtos.
255
Bobina de Ignição (DIS)
A bobina DIS é composta por dois

transformadores de ignição e um estágio de
potência, montados em um único componente.
Um transformador fornece a centelha para os

cilindros 1 e 4, enquanto o outro para os
cilindros 2 e 3.
A alimentação positiva (linha 15), proveniente do

relé da bomba, chega ao pino 2 do DIS e
alimenta cada um dos transformadores e o
estágio de potencia. O PCM fornece a
alimentação negativa (comando de excitação)
para cada um dos transformadores
independentemente através dos pinos 1 e 3.
Em função de vários parâmetros, principalmente

do regime de trabalho do motor e da carga da
bateria, o PCM define, para cada transformador,
em que momento a excitação deve ser
interrompida para gerar a centelha (avanço de
ignição) e quando deve ser retomada, garantindo a
formação da próxima centelha (ângulo de
permanência).
256
Injetores
Os injetores são válvulas solenóides cuja função

é controlar a passagem de combustível para o
interior dos cilindros.
Sua alimentação elétrica é fornecida pelo PCM,

sendo a alimentação positiva constante e a
negativa pulsante.
Controlando a duração do pulso negativo o PCM

consegue controlar o tempo de abertura de cada
bico e conseqüentemente o débito de
combustível.
Durante a partida o PCM comanda todos os

bicos ao mesmo tempo, porém, tão logo ele
reconheça a posição relativa dos cilindros (via
sinais do CKP e CMP) e o motor atinja uma
rotação mínima (por volta de 500 rpm), o PCM
adota a lógica seqüencial, ou seja, cada injetor é
alimentado individualmente, conforme a
seqüência de ignição do motor.
Controle Eletrônico do Motor – Fiesta/EcoSport – Motores 1.0/1.6/1.0l Supercharger
1. Certifique-se que a reclamação é procedente, porém não realize nenhuma correção antes de
consultar a memória KAM e anotar os DTC´s apresentados.
2. Faça uma inspeção visual do veículo como descrito na tabela abaixo. Quando constatar alguma
irregularidade, corrija-a antes dar prosseguimento às verificações.
257
ITEM / COMPONENTE AÇÃO

Fusíveis: – VERIFIQUE os terminais dos alojamentos
– F8 (60A) dos fusíveis quanto a mau contato e
– F14 (15A) oxidação, substituindo-os se necessário.
– F17 (3A ) – VERIFIQUE os fusíveis. Substitua-os se
– F28 (15A) necessário.
– F30 (15A)
Relés do PCM e da bomba de combustível. – CERTIFIQUE-SE do bom estado dos
terminais de seus conectores. Substitua-os
se necessário.
– VERIFIQUE os relés quanto a danos
evidentes.
Estado e conservação do compartimento do – ELIMINE depósitos de sujeira ou
motor. lubrificantes antes de iniciar qualquer
verificação.
– VERIFIQUE os conectores quanto a
suafixação e danos aparentes.
– ATENTE para excesso de sujeira ou
resíduos provenientes de lavagens do motor
(querosene, óleos, etc) sobre os conectores.
258
ITEM / COMPONENTE AÇÃO

Filtro de ar e corpo de borboleta. – VERIFIQUE o funcionamento do eixo da
borboleta e do cabo do acelerador.
– VERIFIQUE quanto à presença excessiva
de óleo proveniente da ventilação do cárter.
ATENÇÃO: A limpeza do corpo de

borboleta poderá danificá-lo
irremediavelmente. Consulte as instruções
de reparo.
Coletor de admissão, juntas e mangueiras do – ATENTE para entradas de ar não medido
sistema de admissão. (entrada falsa de ar).
Cabos de vela e conectores da bobina. – VERIFIQUE o encaixe dos cabos e sua

conservação.
– CERTIFIQUE-SE que não estão invertidos.
– EXAMINE o conector da bobina quanto a
danos evidentes.
– ATENTE para indícios de fuga de corrente
do circuito secundário.
Combustível. – ASSEGURE-SE quanto a qualidade do

combustível que foi utilizado no veículo.
– EXAMINE o nível e a qualidade do óleo do
motor.
259
Teste Ponto a Ponto (consulta por códigos DTC)
ATENÇÃO: Leia atentamente as instruções desta página antes de iniciar os testes. O

desconhecimento dessas instruções resultará em desperdício de tempo na detecção da falha, ou
mesmo em substituições e reparos indevidos.
Faça os testes na seqüência indicada. Sempre que uma falha for identificada, ela deverá ser
imediatamente corrigida. Após a execução de um reparo, o sistema deve ser testado e a memória
KAM novamente consultada, para constatação da eficiência do reparo.
FERRAMENTAS ESPECIAIS
Para a realização dos testes é imprescindível que se tenha à mão o diagrama elétrico do controle
eletrônico do motor e as ferramentas / equipamentos abaixo:
Multímetro digital
105–R0051 ou equivalente
Kit de teste de terminais

29–011A
Sistema de Diagnóstico Mundial (WDS)

418–F224
260
Fluxograma por DTC
DTC DESCRIÇÃO AÇÃO
Sensor de Pressão do Coletor (T–MAP) – circuito Vá p/ teste ponto a ponto Nº

P 0107
aberto ou em curto ao terra 0107
Sensor de Pressão do Coletor (T–MAP) – circuito
P 0108 Vá p/ teste ponto a ponto Nº 0108
aberto ou em curto com o positivo
Sensor de Temperatura do Coletor de Admissão (T–
MAP) em curto ao terra
Sensor de Temperatura do Coletor de Admissão (T–
MAP) em curto ao positivo
Sensor de Temperatura do Liquido de Arrefecimento
(ECT) em curto ao terra
Sensor de Temperatura do Liquido de Arrefecimento
(ECT) com circuito aberto ou em curto com o positivo
Sinal de borboleta fechada está acima do
especificado
Sensor de Posição da Borboleta do Acelerador
(TPS) com circuito aberto ou em curto ao terra
Sensor da Posição da Borboleta (TPS) com circuito
aberto ou em curto ao positivo
A temperatura do líquido de arrefecimento é inferior
à especificada
A resposta do Sensor de Oxigênio Aquecido (HO2S)
está lenta
Aquecedor do Sensor de Oxigênio com
funcionamento irregular
Sensor de Oxigênio (HO2S) indica que o sistema
está com mistura pobre
Sensor de Oxigênio (HO2S) indica que o sistema
está com mistura rica
P 0201 Injetor do cilindro 1 com circuito aberto Vá p/ teste ponto a ponto Nº 0201
P 0230 Relé da Bomba – circuito de comando inoperante Vá p/ teste ponto a ponto Nº 0230
261
Relé da Bomba – circuito de trabalho em curto ao

terra
262
DTC DESCRIÇÃO AÇÃO
Relé da Bomba – circuito de trabalho em curto ao

positivo
P 0300 Falhas aleatórias de combustão Vá p/ teste ponto a ponto Nº 0300
P 0301 Falhas de combustão no cilindro 1 Vá p/ teste ponto a ponto Nº 0301

Sensor de Posição da Árvore de Manivelas (CKP)
com funcionamento irregular
Sensor de Detonação (KS) com funcionamento

irregular
Sensor da Posição do Eixo Comando de Válvulas

(CMP) apresenta falhas
Bobina de Ignição – circuito do enrolamento 1 aberto

ou em curto
Bobina de Ignição – circuito do enrolamento 2 aberto

ou em curto
Válvula Solenóide de Purga do Cânister com circuito

aberto ou em curto
O PCM não consegue controlar a válvula de marcha-

lenta (IAC)
Erro de gravação dos parâmetros programáveis do Vá p/ teste ponto a ponto Nº 0602

P 0602
módulo PCM
Memória KAM do módulo PCM com funcionamento Vá p/ teste ponto a ponto Nº 0603
P 0603
irregular
Memória ROM do módulo PCM com funcionamento Vá p/ teste ponto a ponto Nº 0605
P 0605
irregular
Interruptor da Embreagem com funcionamento

irregular
Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento Vá p/ teste ponto a ponto Nº 1116

P 1116
(ECT) – medição fora da especificação
Sensor da Posição da Borboleta do Acelerador Vá p/ teste ponto a ponto Nº 1124

P 1124
(TPS) – medição fora da especificação
263
P 1130 Sensor de Oxigênio (HO2S) apresenta falhas Vá p/ teste ponto a ponto Nº 1130
Relé do Ar Condicionado – circuito de comando com

funcionamento irregular
Relé da Ventoinha do Arrefecimento (1ª velocidade)

– circuito de comando inoperante
Relé do Arrefecimento (2ª velocidade) – circuito de

comando inoperante
Válvula de Controle da Marcha-Lenta (IAC)

apresenta falhas
Interruptor de Pressão da Direção Hidráulica (PSPS)

com funcionamento irregular
264
Correlação dos Componentes do Sistema e Códigos DTC
COMPONENTE COMPONENTE
DTC's ASSOCIADOS
(NOME) (SIGLA)
P0351 / P0352 / P 0300 /

Bobina de Ignição DIS P0301 / P0302 /P0303 /
P0304
Injetor do 1º Cilindro P0201 / P0300 / P0301
Interruptor da Embreagem P0704
Interruptor de Pressão da Direção Hidráulica PSPS P1651
Módulo de Controle do Motor PCM P0602 / P0603 / P0605
Relé da Bomba de Combustível P0230 / P0231 / P0232
Relé do Ar Condicionado P1460
Relé da Ventoinha do Arrefecimento 1ª velocidade P1474
Relé da Ventoinha do Arrefecimento 2ª velocidade P1479
Sensor de Detonação KS P0325
P0133 / P0135 / P0171 /

Sensor de Oxigênio (Aquecido) H02S
P0172 / P1130
Sensor de Posição da Arvore de Manivelas CKP P0320
P0121 / P0122 / P0123 /

Sensor de Posição da Borboleta do Acelerador TPS
P1124
Sensor de Posição do Eixo Comando de Válvula CMP P0340
Sensor de Pressão e Temperatura do Coletor de P0107 / P0108 / P0112 /

T–MAP
Admissão P0113
P0117 / P0118 / P0125 /

Sensor de Temperatura do Liquido de Arrefecimento ECT
P1116
Válvula de Controle da Marcha-lenta IAC P0505 / P1504
Válvula Solenóide de Purga do Cânister P0443
265
TESTE PONTO A PONTO 0107: SENSOR DE PRESSÃO DO COLETOR (T–MAP) CIRCUITO

ABERTO OU EM CURTO AO TERRA
ATENÇÃO: O PCM é sensível a picos de tensão. Conectar ou remover seu conector com a
ignição ligada poderá danificá-lo.
Antes de testar ou substituir um componente, verifique o estado de seus conectores. Contatos soltos
ou sujos geram problemas idênticos ao de um componente defeituoso.
107.1 VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO T–MAP
1. DESCONECTE e identifique:
– Conector do T-MAP (C102), pinos 2 e
4.
2. Ligue a ignição:
3. Meça a tensão entre os pinos identificados

acima.
Resultado correto: 4,95 a 5,05 Volt.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 107.2.
→ Não
Vá para 107.6.
266
107.2 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO SINAL DE PRESSÃO DO T–MAP (FIO WH/GN –
CIRCUITO 8–RJ40) QUANTO A CURTO AO TERRA
– Conector do T-MAP (C102), pino 1.
– Conector do PCM (C101B).
2. Meça a resistência entre o pino 1 e o terra.
Resultado correto: circuito aberto (a
resistência é maior que 10.000 Ohms).
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 107.3.
→ Não
LOCALIZE e repare o curto entre o fio
branco/verde – circuito 8–RJ40) e o
terra. TESTE o sistema como descrito
em 107.14.

CIRCUITO 8–RJ40) QUANTO A CIRCUITO ABERTO
– Conector do PCM (C101B), pino 42.
– Conector do T–MAP (C102), pino 1.
2. Meça a continuidade entre os pinos
identificados acima.
Resultado correto: existe continuidade (a
resistência é menor que 5 Ohms).
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 107.4.
→ Não
LOCALIZE e repare o circuito aberto no
fio branco/verde (circuito 8-RJ40). TESTE
o sistema como descrito em 107.14.
267
CIRCUITO 8–RJ40) QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM
ATENÇÃO: Antes de iniciar as medições, remova os fusíveis de proteção do PCM, F17 3A) e
F28 (15A)
– Conector do T–MAP (C102).
– Conector do PCM (C101A).
2. Meça a resistência entre o pino 42 e todos

os pinos dos conectores do PCM.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 107.5.
→ Não
branco/verde e o fio com o qual ocorreu
continuidade. TESTE o sistema como
descrito em 107.14.
268
107.5 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO T–MAP
1. Para efeito de teste, substitua o T-MAP por
outro em bom estado.
2. Apague os DTC's registrados.
Nota: sempre anote os DTC's registrados antes

de apagá-los ou antes de efetuar uma nova
consulta.
3. Ligue a ignição, mantenha-a ligada por

aproximadamente 5 segundos e, em
seguida, ligue o motor. Acelere bruscamente
o motor por duas vezes, aguarde a
estabilização da marcha-lenta e desligue o
motor.
4. Realize uma nova consulta e anote os

DTC´s registrados.
Resultado correto: o DTC P0107 não voltou

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
O T–MAP removido do veículo está
defeituoso. SUBSTITUA o T–MAP.
TESTE o sistema como descrito em
107.14.
→ Não
SUBSTITUA o PCM. INSTALE T–MAP
removido do veículo. TESTE o sistema
como descrito em 107.14.
269
107.6 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO T–MAP (FIO YE/GN – CIRCUITO 7–RJ40)
– Conector do T–MAP (C102) pino 2.
2. Ligue a ignição.
3. Meça a tensão entre o pino 2 e o terra.
Resultado correto: 4,95 a 5,05 Volts.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 107.12.
→ Não
Vá para 107.7.
107.7 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO T–MAP (FIO YE/GN – CIRCUITO 7–

RJ40) (VERIFICAÇÃO COM O SENSOR DA POSIÇÃO DA BORBOLETA (TPS)
DESCONECTADO)
1 DESCONECTE e identifique:
– Conector do T–MAP (C102) pino 2.
– Conector do TPS (C119).
2 Ligue a ignição.
3 Meça a tensão entre o pino 2 e o terra.
• Em ordem?
→ Sim
SUBSTITUA o TPS. TESTE o sistema
→ Não
Vá para 107.8.
270
107.8 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO T–MAP (FIO YE/GN –
– Conector do T–MAP (C102), pino 2.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 107.9.
→ Não
fio amarelo/verde (circuito 7-RJ40).
107.14.

– Conector do T-MAP.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 107.11.
→ Não
Vá para 107.10.
271
CIRCUITO 7–RJ40) QUANTO A CURTO AO TERRA (VERIFICAÇÃO COM O TPS
DESCONECTADO)
– Conector do T-MAP (C102).
– Conector do TPS (C119).

• Em ordem?
→ Sim
VERIFIQUE o TPS quanto a curto ao
em 107.14.
→ Não
amarelo/verde – circuito 7–RJ40) e o
em 107.14.
272

ATENÇÃO:Antes de iniciar as medições, remova os fusíveis de proteção do PCM, F17 (3A) e
F28 (15A)
- Conector do TPS (C119).
- Conector do ECT (C135).
- Conector do T–MAP (C102).
- Conector do PCM (C101A).
- Conector do PCM (C101B), pino 36.


• Em ordem?
→ Sim
VERIFIQUE os sensores da posição da
borboleta (TPS) e da temperatura
(ECT).
SUBSTITUA-OS se necessário.
Caso estejam em ordem, SUBSTITUA
o PCM. TESTE o sistema como descrito
em 107.14.
→ Não
amarelo/verde e o fio com o qual
ocorreu a continuidade. TESTE o
sistema como descrito em 107.14.
273
107.12 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO T–MAP (FIO BN/WH –
CIRCUITO 9–RJ 17) QUANTO A CIRCUITO ABERTO
- Conector do T–MAP (C102), pino 4.


• Em ordem?
→ Sim
Vá para 107.13.
→ Não
fio marrom/branco – circuito 9-RJ 17).
107.14.
274
107.13 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO T–MAP (FIO BN/WH –

ATENÇÃO: Antes de iniciar as medições, remova os fusíveis de proteção do PCM, F17 (3A) e
F28 (15A)


• Em ordem?
→ Sim
borboleta (TPS) e da temperatura
(ECT).
Substitua-os se necessário.
em 107.14.
→ Não
marrom/branco e o fio com o qual
275
107.14 VERIFICAÇÃO DO SISTEMA (APÓS A EXECUÇÃO DE UM REPARO)

consulta.

motor.

DTC´s registrados. Caso o DTC P0107 volte
a ocorrer, Vá para 107.1.
TESTE PONTO A PONTO 0108: SENSOR DE PRESSÃO DO COLETOR (T–MAP) CIRCUITO

ABERTO OU EM CURTO COM O POSITIVO
Antes de testar ou substituir um componente, verifique o estado de seus conectores.
Contatos soltos ou sujos geram problemas idênticos ao de um componente defeituoso.
108.1 VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO T–MAP
276
- Conector do T-MAP (C102), pinos 2 e
4.

acima.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 108.2.
→ Não
Vá para 108.6.
277
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 108.3.
→ Não
fio branco/verde (circuito 8-RJ40).
108.14.

CIRCUITO 8–RJ40) QUANTO A CURTO ENTRE OS FIOS
- Conector do PCM (C101B).
- Conector do T–MAP (C102), pinos 1, 2
e 3.
2. Meça a resistência entre os pinos 1 e 2, e 1
e 3.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 108.4.
→ Não
branco/verde (circuito 8–RJ40) e o fio
com o qual ocorreu a continuidade.
108.14.
278
F28 (15A)


• Em ordem?
→ Sim
Vá para 108.5.
→ Não
branco/verde (circuito 8–RJ40) e o fio
com o qual ocorreu a continuidade.
108.14.
279
108.5 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO T–MAP
1. Para efeito de teste, substitua o T–MAP por
Nota:sempre anote os DTC's registrados

antes de apagá-los ou antes de efetuar uma
nova consulta.
3 Ligue a ignição, mantenha-a ligada por

aproximadamente 5 segundos e, em seguida,
ligue o motor. Acelere bruscamente o motor
por duas vezes, aguarde a estabilização da
marcha-lenta e desligue o motor.

DTC´s registrados.
Resultado correto: o DTC P 0108 não voltou

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
108.14.
→ Não
SUBSTITUA o PCM. INSTALE o T–
MAP removido do veículo. TESTE o
280
- Conector do T–MAP (C102) pino 2.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 108.12.
→ Não
Vá para 108.7.
(VERIFICAÇÃO COM O SENSOR DA POSIÇÃO DA BORBOLETA (TPS) DESCONECTADO)
- Conector do T–MAP (C102) pino 2.
• Em ordem?
→ Sim
SUBSTITUA o TPS. TESTE o sistema
→ Não
Vá para 108.8.
281

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 108.9.
→ Não
fio amarelo/verde (circuito 7-RJ40).
108.14.

- Conector do T-MAP.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 108.11.
→ Não
Vá para 108.10.
282
CIRCUITO 7–RJ40) QUANTO A CURTO AO TERRA (VERIFICAÇÃO COM O TPS
DESCONECTADO)
- Conector do T-MAP (C102).

• Em ordem?
→ Sim
VERIFIQUE o TPS quanto a curto ao
em 108.14.
→ Não
amarelo/verde - circuito 7-RJ40) e o
em 108.14.
283
108.11 VERIFICAR O SINAL DE PRESSÃODO T–MAP (FIO WH/GN – CIRCUITO 8–RJ40)
QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM
F28 (15A)


• Em ordem?
→ Sim
borboleta (TPS) e da temperatura (ECT).
SUBSTITUA-OS se necessário. Caso
estejam em ordem, SUBSTITUA o PCM.
108.14.
→ Não
amarelo/verde e o fio com o qual ocorreu
a continuidade. TESTE o sistema como
descrito em 108.14.
284
108.12 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO T–MAP (FIO BN/GN –
CIRCUITO 9–RJ 17) QUANTO A CIRCUITO ABERTO


• Em ordem?
→ Sim
Vá para 108.13.
→ Não
fio marrom/branco – circuito 9-RJ 17).
108.14.
285
108.13 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO T–MAP (FIO BN/GN –


• Em ordem?
→ Sim
borboleta (TPS) e da temperatura (ECT).
Substitua-os se necessário. Caso
estejam em ordem, SUBSTITUA o PCM.
108.14.
→ Não
286
108.14 VERIFICAÇÃO DO SISTEMA (APÓS EXECUÇÃO DE UM REPARO)
Nota: sempre anote os DTC's registrados

nova consulta.

motor.

IAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
TESTE PONTO A PONTO 0112: SENSOR DE TEMPERATURA DO COLETOR DE ADMISSÃO EM

CURTO AO TERRA
ATENÇÃO: Antes de iniciar este teste, verifique se os DTC´s 107 e/ou 108 também estão
registrados. Caso estejam, realize primeiro os testes ponto a ponto referentes aos DTC's 107 e 108.
O PCM é sensível a picos de tensão. Conectar ou remover seu conector com a ignição ligada
poderá danificá-lo.
112.1 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DO SENSOR
287
1. Desconecte o conector do T-MAP.
2. Meça a resistência entre os pinos 3 e 4 no

próprio sensor.
Resultado correto: veja tabela abaixo.
Resistência do
Temperatura do ar (°C)
sensor (Ohms)
60 590 a 635
50 819 a 883
40 1.152 a 1.246
30 1.645 a 1.786
20 2.400 a 2.620
10 3.620 a 3.964
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 112.2.
→ Não
SUBSTITUA o T–MAP. TESTE o
288
112.2 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO SINAL DA TEMPERATURA DO T-MAP (FIO WH/VT –
- Conector do T-MAP (C102), pino 3.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 112.3.
→ Não
branco/violeta (circuito 8–RJ17) e o
em 112.7.


• Em ordem?
→ Sim
Vá para 112.4.
→ Não
fio branco/violeta (circuito 8-RJ17).
112.7.
289
CIRCUITO 8–RJ17) QUANTO A CURTO COM O CHICOTE DO T–MAP
- Conector do T-MAP (C102), pinos 1,3 e
4.
2. Meça a resistência entre os pinos 3 e 1 e 3 e

4.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 112.5.
→ Não
branco/violeta e o fio com o qual
ocorreu continuidade. TESTE o sistema
290
F28 (15A).


• Em ordem?
→ Sim
Vá para 112.6.
→ Não
branco/violeta (circuito 8–RJ17) e o fio
com o qual ocorreu continuidade. TESTE
291
112.6 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO PCM

nova consulta.
3. Ligue o motor e desligue-o após um minuto.

DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
defeituoso. SUBSTITUA o T–MAP
112.7.
→ Não
SUBSTITUA o PCM. INSTALE T–MAP
292

consulta.

TESTE PONTO A PONTO 0113: SENSOR DE TEMPERATURA DO COLETOR DE ADMISSÃO

EM CURTO AO POSITIVO
ATENÇÃO: antes de iniciar este teste, verifique se os dtc´s 107 e/ou 108 também estão
registrados. Caso estejam, realize primeiro os testes ponto a ponto referentes aos dtc's 107
e 108.
113.1 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DO SENSOR
293

próprio sensor.
Resistência do
Temperatura do ar (°C)
sensor (Ohms)
60 590 a 635
50 819 a 883
40 1.152 a 1.246
30 1.645 a 1.786
20 2.400 a 2.620
10 3.620 a 3.964
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 113.2.
→ Não
294

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 113.3.
→ Não
fio branco/violeta (circuito 8-RJ17).TESTE

CIRCUITO 8–RJ17) QUANTO A CURTO COM O CHICOTE DO T–MAP
- Conector do T-MAP (C102), pinos 1, 2
e 3.
2. Meça a resistência entre os pinos 3 e 1 e 3 e
2.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 113.4.
→ Não
branco/violeta (circuito 8–RJ17) e o fio
295
F28 (15A).


• Em ordem?
→ Sim
Vá para 113.5.
→ Não
branco/violeta (circuito 8-RJ17) e o fio
296

nova consulta.

DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
113.6.
→ Não
SUBSTITUA o PCM. INSTALE o T–
MAP removido do veículo. TESTE o
297
Nota:sempre que consultar a memória KAM

ou antes de apagá-la, anote os DTC´s
presentes e passados.

TESTE PONTO A PONTO 0116: LEITURA DA TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE

ARREFECIMENTO DO MOTOR ACUSA VALORES INCOERENTES
116.1 INSPEÇÃO VISUAL DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO
298
1. EXAMINE o sistema de arrefecimento e
certifique-se de:
- O líquido de arrefecimento é de boa
qualidade.
- O nível do sistema esteja correto.
- Não haja vazamentos.
- Não há contaminação do líquido pelo
óleo do motor.
- A válvula termostática esteja atuando
corretamente.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 116.2.
→ Não
CORRIJA as irregularidades. TESTE o
299
116.2 INSPEÇÃO DOS SENSORES DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
(ECT) E DA TEMPERATURA DO AR DE ADMISSÃO (T–MAP)
1. Certifique-se de que os sensores ECT e T–
MAP são adequados ao veículo.
2. Examine seus conectores e terminais e fios.

Eles devem estar limpos, livres de oxidação
e firmes.
3. Remova o T–MAP e certifique-se de ele que

não esteja danificado ou contaminado por
borra de óleo e ou combustível.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 116.3.
→ Não
300
116.3 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DO SENSOR DE TEMPERATURA ECT
ATENÇÃO: Certifique-se de que o motor esteja frio antes de realizar este teste.
1. Desconecte o conector do ECT.
2. Meça a resistência entre os pinos do próprio

ECT.
Temperatura do
Resistência do ECT
líquido de
(kOhms)
arrefecimento (°C)
120 1,13 a 1,25
110 1,49 a 1,64
100 1,98 a 2,18
90 2,66 a 2,95
80 3,65 a 4,03
70 5,07 a 5,60
60 7,17 a 7,95
50 10,38 a 11,47
40 15,3 a 16,92
30 23 a 25,47
20 35 a 39,2
10 56 a 62
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 116.4.
→ Não
SUBSTITUA o ECT. TESTE o sistema
301
116.4 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DO SENSOR DE TEMPERATURA T–MAP.
ATENÇÃO: Certifique-se de que o motor esteja frio antes de realizar este teste.

próprio sensor.
Temperatura do ar Resistência do
(°C) sensor (Ohms)
60 590 a 635
50 819 a 883
40 1.152 a 1.246
30 1.645 a 1.786
20 2.400 a 2.620
10 3.620 a 3.964
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 116.5.
→ Não
302
116.5 COMPARATIVO ENTRE SENSORES (MEDIÇÃO COM OS SENSORES DESCONECTADOS)
ATENÇÃO: Para realizar este teste os sensores ECT e T–MAP devem estar sob temperaturas
muito próximas. Mantenha-os sob a temperatura ambiente durante alguns minutos antes de
realizar as medições.
1. Remova os sensores ECT e T–MAP.
2. Meça a resistência entre os dois terminais

do próprio ECT.
3. Meça a resistência entre os pinos 3 e 4 do

próprio T–MAP.
4. Compare os resultados com a tabela abaixo.
Temperatura (°C) Resistência do

sensor (Ohms)
50 819 a 883
40 1.152 a 1.246
30 1.645 a 1.786
20 2.400 a 2.620
10 3.620 a 3.964
Resultado correto: ambos sensores indicam

a mesma temperatura (admite-se até 10 ºC
de diferença).
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 116.6.
→ Não
Um dos sensores está defeituoso ou
não é aplicável a esse veículo. Repare
a irregularidade. TESTE o sistema
como indicado em 116.9.
303
116.6 COMPARATIVO ENTRE SENSORES (MEDIÇÃO COM OS SENSORES CONECTADOS)
ATENÇÃO: Para realizar este teste os sensores ECT e T–MAP devem estar sob temperaturas
muito próximas. Mantenha-os sob a temperatura ambiente durante alguns minutos antes de
realizar as medições.
1. Remova os sensores ECT e T–MAP.
2. Conecte os sensores aos seus conectores.
3. Desconecte e identifique:
- Conector do PCM (C101B), pinos 17,
30 e 38.
4. Meça a resistência entre os pinos 17 e 30
(sensor T–MAP).
5. Meça a resistência entre os pinos 30 e 38
(sensor ECT).
6. Compare os resultados com a tabela abaixo.
Temperatura (°C) Resistência do

sensor (Ohms)
50 819 a 883
40 1.152 a 1.246
30 1.645 a 1.786
20 2.400 a 2.620
10 3.620 a 3.964
Resultado correto: ambos medições indicam

a mesma temperatura (admite-se até 10 °C
de diferença).
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 116.7.
→ Não
EXAMINE os conectores e terminais
dos sensores e do PCM quanto a mau
contato, danos fixação, etc. Examine
também os fios dos pinos 17, 30 e 38
quanto a mau contato, reparos
indevidos, danos, etc. Repare a
irregularidade. TESTE o sistema como
indicado em 116.9.
304
116.7 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO ECT
1. Para efeito de teste, substitua o sensor ECT
por outro em bom estado.

nova consulta.
3. Ligue o motor e mantenha-o em

funcionamento até atingir a temperatura de
trabalho (na prática, até que a ventoinha do
radiador entre em funcionamento pela
segunda vez).
4. Desligue o motor e deixe-o esfriar por 6

horas.

DTC´s registrados.
Resultado correto: o DTC P0116 nãovoltou

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
O ECT removido do veículo está
defeituoso. SUBSTITUA o ECT e teste
→ Não
Mantenha instalado o ECT que foi
utilizado para este teste. Vá para 116.8.
305
1. Para efeito de teste, substitua o PCM por
nova consulta.
segunda vez).
horas.
DTC´s registrados.
a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
O PCM removido do veículo está
defeituoso. SUBSTITUA o PCM, instale
novamente o ECT original do veículo e
teste o sistema como descrito em 116.9.
→ Não
Instale o PCM e o ECT originais do
veículo. Verifique atentamente o sistema
de arrefecimento do veículo.
Corrija as irregularidades. TESTE o
sistema como indicado em 116.9.
306
1. Limpe a memória KAM.
Nota: sempre que consultar a memória KAM


segunda vez).

horas.
4. Consulte novamente a memória KAM e

anote os DTC´s apresentados. Caso o DTC
P0116 volte a ocorrer, Vá para 116.1.
TESTE PONTO A PONTO 0117: SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE

ARREFECIMENTO DO MOTOR (ECT) EM CURTO COM O TERRA
ATENÇÃO:O PCM é sensível a picos de tensão. Conectar ou remover seu conector com a
117.1 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DO SENSOR DE TEMPERATURA
307

ECT.
Temperatura do
Resistência do ECT
líquido de
(kOhms)
arrefecimento (°C)
120 1,13 a 1,25
110 1,49 a 1,64
100 1,98 a 2,18
90 2,66 a 2,95
80 3,65 a 4,03
70 5,07 a 5,60
60 7,17 a 7,95
50 10,38 a 11,47
40 15,3 a 16,92
30 23 a 25,47
20 35 a 39,2
10 56 a 62
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 117.2.
→ Não
308
117.2 VERIFICAÇÃO DO ECT QUANTO A CURTO AO TERRA
2. Meça a resistência entre o pino 1 do ECT e
o terra.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 117.3.
→ Não
117.3 VERIFICAÇÃO DO CHICOTE DO ECT QUANTO A CURTO ENTRE OS FIOS
- Conector do ECT (C135), pinos 1 e 2.
2. Meça a resistência entre os pinos

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 117.4.
→ Não
LOCALIZE e repare o curto entre os fios
do ECT. TESTE o sistema como descrito
em 117.7.
309
117.4 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO SINAL DE TEMPERATURA DO ECT (FIO WH/GN –
- Conector do ECT (C135), pino 1.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 117.5.
→ Não
branco/verde (circuito 8–RJ6) e o terra.
117.7.
117.5 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO SINAL DA TEMPERATURA (FIO WH/GN – 8–RJ6)

QUANTO À CIRCUITO ABERTO
- Conector do PCM (C101B) pino 38.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 117.6.
→ Não
fio branco/verde (circuito 8-RJ6). TESTE
310

CIRCUITO 8–RJ6) QUANTO A CURTO COM O CHICOTE DO PCM
ATENÇÃO:antes de iniciar as medições, remova os fusíveis de proteção do PCM, F17 (3A) e
F28 (15A).


• Em ordem?
→ Sim
SUBSTITUA o PCM. TESTE o sistema
→ Não
branco/verde e o fio com o qual ocorreu
descrito em 117.7.

nova consulta.


ARREFECIMENTO DO MOTOR (ECT) COM CIRCUITO ABERTO E/OU EM CURTO COM O
POSITIVO
311
118.1 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DO SENSOR DE TEMPERATURA

ECT.
Temperatura do
Resistência do ECT
líquido de
(kOhms)
arrefecimento (°C)
120 1,13 a 1,25
110 1,49 a 1,64
100 1,98 a 2,18
90 2,66 a 2,95
80 3,65 a 4,03
70 5,07 a 5,60
60 7,17 a 7,95
50 10,38 a 11,47
40 15,3 a 16,92
30 23 a 25,47
20 35 a 39,2
10 56 a 62
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 118.118.2.
→ Não
312
118.2 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO SINAL DA TEMPERATURA DO ECT (FIO WH/GN –

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 118.3.
→ Não
fio branco/verde – circuito 8-RJ6).TESTE
118.3 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO ECT (FIO BN/GN –

CIRCUITO 9-RJ6) QUANTO A CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 118.4.
→ Não
fio marrom / verde – circuito 9-
RJ6).TESTE o sistema como descrito em
118.6.
313
CIRCUITO 8–RJ6) QUANTO A CURTO COM O CHICOTE DO PCM
F28 (15A).
- Conector do ECT (135).


• Em ordem?
→ Sim
Vá para 118.5.
→ Não
branco/verde (circuito 8–RJ6) e o fio com
o qual ocorreu continuidade. TESTE o
314
118.5 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO SINAL DA TEMPERATURA DO ECT (FIO WH/GN – 8–
RJ6) QUANTO A CURTO AO POSITIVO
Resultado correto: 0 Volt.
• Em ordem?
→ Sim
→ Não
branco/verde (circuito 8–RJ6) e o
positivo. TESTE o sistema como
descrito em 118.6.
Nota:sempre anote os DTC's registrados de

apagá-los ou antes de efetuar uma nova
consulta.

segunda vez).
TESTE PONTO A PONTO 0121: SINAL DO SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA (TPS) FORA
DO ESPECIFICADO
315
ATENÇÃO:Antes de iniciar este teste, verifique se outros DTC´s referentes ao TPS (sensor da
posição da borboleta do acelerador) também estão registrados. Caso estejam, realize primeiro
os testes ponto a ponto referentes a esses DTC's.
Antes de testar ou substituir um componente, verifique o estado de seus conectores
121.1 VERIFICAÇÕES INICIAIS
ATENÇÃO: Antes de iniciar os testes
certifique-se de que:
– O PCM esteja utilizando o último nível

de calibração.
– As peças aplicadas no veículo sejam as
especificadas no catálogo de peças.
– O corpo de borboletas não apresenta
depósitos devido à contaminação do
óleo de lubrificação ou carbonização.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 121.2.
→ Não
REPARE a irregularidade. TESTE o
316
121.2 VERIFICAÇÃO DO CABO DO ACELERADOR
1. ACIONE o pedal do acelerador e verifique:
– O pedal deve mover-se livremente por
todo seu curso.
– A borboleta do acelerador deve mover-
se livremente e alcançar desde a
posição totalmente fechada até a
posição totalmente aberta.
– O corpo de borboleta deve estar
devidamente fixado não permitindo
entradas de ar e nem se movendo
quando o pedal do acelerador é
acionado.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 121.3.
→ Não
317
121.3 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO TPS
1. Para efeito de teste, substitua o sensor TPS

nova consulta.
3. Utilizando o WDS, execute os auto-testes

KOEO e KOER.

DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
O TPS removido do veículo está
defeituoso. SUBSTITUA o TPS e teste
→ Não
318
121.4 VERIFICAÇÃO DO SISTEMA APÓS A EXECUÇÃO DE UM REPARO

nova consulta.

KOEO e KOER.

TESTE PONTO A PONTO 0122: SENSOR DA POSIÇÃO DA BORBOLETA DO ACELERADOR

(TPS) COM CIRCUITO ABERTO OU EM CURTO AO TERRA

122.1 VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR
- Conector do TPS (C119), pinos 1 e 3.

acima.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 122.2.
→ Não
Vá para 122.6.
319
122.2 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO SINAL DO TPS (FIO WH – CIRCUITO 8–RJ28) QUANTO
A CURTO AO TERRA
- Conector do TPS (C119), pino 2.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 122.3.
→ Não
branco (circuito 8–RJ28) e o terra. TESTE

A CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 122.4.
→ Não
fio branco (circuito 8–RJ28). TESTE o
320
122.4 VERIFICAÇÃO DO SINAL DO TPS (FIO WH – CIRCUITO 8–RJ28) QUANTO A CURTO AO
CHICOTE DO PCM
F28 (15A).

os pinos dos dois conectores do PCM
(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 122.5
→ Não
branco (circuito 8–RJ28) e o fio com o
qual ocorreu continuidade. TESTE o
321
1. Para efeito de teste, substitua o TPS por

3. Ligue a ignição e, em seguida, acione

progressivamente o pedal do acelerador até
o final de seu curso.

DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
defeituoso. SUBSTITUA o TPS. TESTE
→ Não
SUBSTITUA o PCM. INSTALE TPS
322
122.6 VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO TPS (FIO YE – CIRCUITO
7–RJ28)
3. Meça a tensão entre o terra e o pino 3.
Resultado correto: 4,95 A 5,05 Volts.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 122.12.
→ Não
Vá para 122.7.

7–RJ28) (VERIFICAÇÃO COM O T–MAP DESCONECTADO).
• Em ordem?
→ Sim
SUBSTITUA O T–MAP. TESTE o
→ Não
Vá para 122.8.
323
122.8 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO SENSOR (FIO YE –

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 122.9.
→ Não
fio amarelo (circuito 7–RJ28). TESTE o
122.9 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO TPS (FIO YE–CIRCUITO

7– RJ28) QUANTO A CURTO AO TERRA

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 122.11.
→ Não
Vá para 122.10.
324
122.10 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO TPS (FIO YE– CIRCUITO
7–RJ28) QUANTO A CURTO AO TERRA (VERIFICAÇÃO COM O T–MAP DESCONECTADO)

• Em ordem?
→ Sim
VERIFIQUE o T–MAP quanto a curto
ao terra. TESTE o sistema como
descrito em 122.14.
→ Não
amarelo (circuito 7–RJ28) e o terra.
122.14.
325
7–RJ28) QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM
ATENÇÃO:Antes de iniciar as medições, remova os fusíveis de proteção do PCM, F17 (3A) e
F28 (15A).


• Em ordem?
→ Sim
VERIFIQUE os sensores de pressão
do coletor (T–MAP) e o da temperatura
(ECT). SUBSTITUA-OS se necessário.
em 122.14.
→ Não
amarelo e o fio com o qual ocorreu a
descrito em 122.14.
326
122.12 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO SENSOR (FIO BN –


• Em ordem?
→ Sim
Vá para 122.13.
→ Não
fio marrom (circuito 9–RJ28). TESTE o
327
122.13 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO TPS (FIO BN –
F28 (15A).


• Em ordem?
→ Sim
o PCM. TESTE o sistema como
descrito em 122.14.
→ Não
marrom e o fio com o qual ocorreu a
descrito em 122.14.
328

nova consulta.


TESTE PONTO A PONTO 0123: SENSOR DA POSIÇÃO DA BORBOLETA (TPS) COM CIRCUITO
ABERTO OU EM CURTO AO POSITIVO

123.1 VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR

acima.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 123.2.
→ Não
Vá para 123.6.
329
123.2 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO SINAL DO TPS ( FIO WH – CIRCUITO 8–RJ28) QUANTO
A CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 123.4.
→ Não
fio branco (circuito 8–RJ28). TESTE o

A CURTO COM A ALIMENTAÇÃO POSITIVA

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 123.4.
→ Não
LOCALIZE e repare o curto entre os
fios branco e amarelo do TPS. TESTE o
330
123.4 VERIFICAÇÃO O SINAL DO TPS (FIO WH – CIRCUITO 8–RJ28) QUANTO A CURTO AO
CHICOTE DO PCM
F28 (15A).

(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 123.5.
→ Não
331
1. Para efeito de teste, substitua o TPS por

nova consulta.

4 Realize uma nova consulta e anote os

DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
→ Não
SUBSTITUA o PCM. INSTALE TPS
332
7–RJ28)
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 123.12.
→ Não
Vá para 123.7.

7–RJ28) (VERIFICAÇÃO COM O T–MAP DESCONECTADO).
• Em ordem?
→ Sim
SUBSTITUA O T–MAP. TESTE o
→ Não
Vá para 123.8.
333
123.8 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO SENSOR (FIO YE –
2 Meça a continuidade entre os pinos

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 123.9.
→ Não
fio amarelo (circuito 7–RJ28). TESTE o

7– RJ28) QUANTO A CURTO AO TERRA

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 123.11.
→ Não
Vá para 123.10.
334
123.10 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO TPS (FIO YE– CIRCUITO
7–RJ28) QUANTO A CURTO AO TERRA (VERIFICAÇÃO COM O T–MAP DESCONECTADO)

• Em ordem?
→ Sim
VERIFIQUE o T–MAP quanto a curto
ao terra. TESTE o sistema como
descrito em 123.14.
→ Não
amarelo (circuito 7–RJ28) e o terra.
123.14.
335
F28 (15A).


• Em ordem?
→ Sim
do coletor (T–MAP) e da temperatura
do motor (ECT). SUBSTITUA-OS se
necessário. Caso estejam em ordem,
→ Não
amarelo e o fio com o qual ocorreu a
descrito em 123.14.
336


• Em ordem?
→ Sim
Vá para 123.13.
→ Não
337
123.13 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO TPS (FIO BN –
F28 (15A).


• Em ordem?
→ Sim
Caso estejam em ordem, SUBSTITUA o
PCM. TESTE o sistema como descrito
em 123.14.
→ Não
marrom e o fio com o qual ocorreu a
descrito em 123.14.
338

nova consulta.


TESTE PONTO A PONTO 0125: A TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO É

INFERIOR À ESPECIFICADA
ATENÇÃO:Antes de iniciar este teste, verifique se outros DTC´s referentes ao ECT (sensor
temperatura do líquido de arrefecimento) também estão registrados. Caso estejam, realize
primeiro os testes ponto a ponto referentes a esses DTC's.

339
ATENÇÃO: Antes de iniciar os testes
certifique-se de que:
– o PCM esteja utilizando o último nível
de calibração.
– as peças aplicadas no veículo sejam as
especificadas no catálogo de peças.
– o sistema de arrefecimento não
apresenta vazamentos.
– a qualidade do líquido de arrefecimento
e seu nível estejam em ordem.
– a válvula termostática não esteja
travada e que funcione corretamente.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 125.2.
→ Não
340
125.2 EXAME VISUAL DO ECT
1. EXAMINE o ECT e assegure-se de que:
– Seus terminais não estejam sujos,
soltos ou oxidados.
– O ECT não apresente danos.
– O número do sensor montado no
veículo está em acordo com o
especificado no manual de peças.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 125.3.
→ Não
125.3 EXAME DO PCM
1. Verifique se os terminais do conector C101B
do PCM (particularmente o terminal 38)
quanto à oxidação ou danos.
2. Instale o WDS e certifique-se que o PCM

esteja utilizando o último nível de calibração.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 125.4.
→ Não
341
1. Para efeito de teste, substitua o sensor ECT

nova consulta.

trabalho.

DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
defeituoso. SUBSTITUA-o e teste o
→ Não
342
125.5 VERIFICAÇÃO DO SISTEMA APÓS A EXECUÇÃO DE UM REPARO

nova consulta.

trabalho.

TESTE PONTO A PONTO 0133: A RESPOSTA DO SENSOR DE OXIGÊNIO (HO2S) ESTÁ MUITO
LENTA
ATENÇÃO:Antes de iniciar este teste, verifique se outros DTC´s referentes ao T–MAP (sensor
da sensor de pressão e temperatura do ar de admissão) também estão registrados. Caso
estejam, realize primeiro os testes ponto a ponto referentes a esses DTC's.

133.1 INSPEÇÃO DO COMBUSTÍVEL
343
ATENÇÃO: Caso seja constatado o uso de combustível de baixa qualidade, o sensor de oxigênio
deverá ser removido e examinado quanto a contaminação e/ou ataque químico.
1. CERTIFIQUE-SE de que o combustível que
abastece o veículo seja de boa qualidade.
2. PROCURE indícios de utilização de

combustível de baixa qualidade tais como:
- Presença de contaminação do óleo do
motor. Verifique também se o nível do
óleo está muito alto.
- Presença de goma no corpo de
borboletas
- Contaminação ou ataque químico no
corpo de borboletas e T–MAP.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 133.2.
→ Não
344
133.2 INSPEÇÃO VISUAL DO SISTEMA DE ADMISSÃO
1. EXAMINE o sistema de admissão quanto a
presença de vazamentos, principalmente na
região após o sensor T–MAP.
2. Certifique-se também que o T–MAP não
sofreu danos em seu sensor e/ou terminais.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 133.3.
→ Não
133.3 INSPEÇÃO VISUAL DA TUBULAÇÃO DE ESCAPE E DO SENSOR HO2S

1. EXAMINE a tubulação de escapamento
quanto a presença de vazamentos,
principalmente na região próxima ao sensor
HO2S.
2. EXAMINE atentamente o conector do HO2S
quanto a presença de água ou danos nos
terminais e cabos.
3 REMOVA e examine o sensor de oxigênio
quanto a danos ou contaminação.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 133.4.
→ Não
345
133.4 VERIFICAÇÃO DO CHICOTE DO SENSOR QUANTO A CURTO ENTRE SEUS FIOS
- Conector do HO2S (C139), lado
chicote, pinos 1 e 2.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 133.5.
→ Não
fios branco (circuito 8–RJ14) e marrom
(circuito 9–RJ14). TESTE o sistema
133.5 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO SINAL DO SENSOR (FIO WH – CIRCUITO 8–RJ14)

QUANTO A CIRCUITO ABERTO
- Conector do PCM (C101A), pino 27.
chicote, pino

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 133.6.
→ Não
fio branco – circuito 8–RJ14). TESTE o
346
QUANTO A CURTO AO POSITIVO
chicote, pino 1.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 133.7.
→ Não
branco (circuito 8–RJ14) e o
positivo.TESTE o sistema como
descrito em 133.13.
chicote, pino 2.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 133.8.
→ Não
347
CIRCUITO 9–RJ14) QUANTO A CURTO AO POSITIVO
chicote, pino 2.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 133.9.
→ Não
marrom (circuito 9–RJ14) e o positivo.
133.13.

- Conector do HO2S (C139).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 133.13.
→ Não
LOCALIZE e repare o curto ao terra no
348
ATENÇÃO:Remova o fusível de proteção do PCM (fusível No 20 – 10A) antes de iniciar as
medições.
- Conector HO2S (C139).
- Conector do interruptor da direção
hidráulica (C644).
- Conector do interruptor da embreagem
(C825).

(C101A e C101B).
3. Resultado correto: circuito aberto (a

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 133.11.
→ Não
marrom (circuito 9–RJ14) e o fio com o
349
ATENÇÃO: Remova o fusível de proteção do PCM (fusível No 20 – 10A) antes de iniciar as
medições.
hidráulica (C644).
(C825).

(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 133.12.
→ Não
350
133.12 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SENSOR
1. SUBSTITUA, para efeito de teste, o sensor


segunda vez).

anote os DTC´s apresentados.
Resultado correto: o DTC 133 não voltou a

ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
O sensor original do veículo está
defeituoso. SUBSTITUA-O. TESTE o
→ Não
SUBSTITUA o PCM. INSTALE o sensor
original do veículo. TESTE o sistema
351

2 Ligue o motor e mantenha-o em

segunda vez).
3 Consulte novamente a memória KAM e

TESTE PONTO A PONTO 0135: AQUECEDOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO APRESENTA FALHAS

135.1 VERIFICAÇÃO DO FUSÍVEL F30 (15A)
352
1. Remova e verifique o fusível F30 (15A).
Certifique-se de que o fusível esteja
recebendo alimentação elétrica.
• O fusível está em ordem?
→ Sim
Vá para 135.5.
→ Não
INSTALE um novo fusível. LIGUE o
motor e verifique o comportamento do
fusível:
a) O fusível não volta a queimar.
– TESTE o sistema como descrito em 135.10.
b) O fusível volta a queimar.

– Vá para 135.2.
353
135.2 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA ELÉTRICA DE AQUECIMENTO DO SENSOR DE
OXIGÊNIO
1. DESCONECTE:
- Conector do sensor (C139), lado
sensor, pinos 3 e 4.
Resultado correto: de 5 a 7 Ohms.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 135.3.
→ Não
SUBSTITUA o sensor. TESTE o
135.3 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA ELÉTRICA DE AQUECIMENTO DO SENSOR DE

OXIGÊNIO QUANTO A CURTO AO TERRA
sensor, pino 3.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 135.4.
→ Não
SUBSTITUA o sensor de oxigênio.
135.10.
354
135.4 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO AQUECEDOR DO
SENSOR (FIO BK/YE –CIRCUITO 91S–RJ14) QUANTO A CURTO AO TERRA
chicote, pino 3.

• Em ordem?
→ Sim
LOCALIZE e repare o curto entre o
terra e um dos circuitos alimentados
pelo fusível F30 (vide diagrama elétrico)
135.10.
→ Não
Vá para 135.8.
135.5 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO AQUECEDOR DO

SENSOR (FIO GN/YE –CIRCUITO 15–RJ14) QUANTO A CIRCUITO ABERTO
chicote, pino 4.
Resultado correto: tensão da bateria.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 135.6.
→ Não
fio preto/amarelo (circuito 15–RJ14).
135.10.
355
135.6 VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO AQUECEDOR DO SENSOR
2. Ligue o motor.
acima.

• Em ordem?
→ Sim
SUBSTITUA o sensor de oxigênio.
135.10.
→ Não
Vá para 135.7.
SENSOR (FIO BK/YE – CIRCUITO 91S–RJ14) QUANTO A CIRCUITO ABERTO
- Conector do sensor (C139), lado do
chicote, pino 3.

• Em ordem?
→ Sim
→ Não
fio preto/amarelo (circuito 91S–RJ14).
135.10.
356
SENSOR (FIO BK/YE –CIRCUITO 91S–RJ14) QUANTO A CURTO AO TERRA (VERIFICAÇÃO
COM O PCM DESCONECTADO)
- Conector do PCM (C101A)
chicote, pino 3.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 135.9.
→ Não
LOCALIZE e repare o curto entre
circuito da alimentação negativa do
sensor (fio preto/amarelo – circuito
91S–RJ14) e o terra. TESTE o sistema
357
aproximadamente 5 segundos e, em seguida,
ligue o motor. Desligue-o em seguida
DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
defeituoso. SUBSTITUA o relé. TESTE
→ Não
Mantendo o PCM que foi instalado,
reinicie os teste a partir de 135.1.
135.10 VERIFICAÇÃO O SISTEMA (APÓS A EXECUÇÃO DE UM REPARO)


nova consulta.
segunda vez).

TESTE PONTO A PONTO 0171: SENSOR DE OXIGÊNIO (HO2S) INDICA QUE O SISTEMA ESTÁ
COM MISTURA POBRE
ATENÇÃO: A presença deste DTC não significa que o sensor de oxigenio (HO2S) esteja
defeituoso, mas sim que o sistema de injeção está trabalhando com falta de combustível ou
com excesso de ar admitido (entradas falsas de ar). De todo modo, caso haja suspeita de que o
358
motor tenha trabalhado com combustíveis de baixa qualidade, o sensor deverá ser removido e
examinado.


Assegure-se também que o T–MAP que está
sendo utilizado é apropriado ao veículo.
3. Verifique as mangueiras do sistema de

purga do cânister quanto a vazamentos.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 171.2.
→ Não
359
HO2S.
terminais e cabos. Assegure-se também que
o HO2S que está sendo utilizado é
apropriado ao veículo.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 171.3.
→ Não
171.3 VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
1. Meça a pressão e estanqueidade da linha de
combustível.
2. Certifique-se de que não haja obstruções ao
fluxo de combustível, tais como filtros
obstruídos, dobras ou amassamentos nas
tubulações.
3. Certifique-se de que a bomba de
combustível funciona apropriadamente.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 171.4.
→ Não
360
171.4 INSPEÇÃO DE COMPONENTES
1, Certifique-se de que:
- Os injetores não estejam entupidos ou

travados.
- Que os injetores que estão sendo
utilizados são apropriados ao veículo.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 171.5.
→ Não
361

nova consulta.

segunda vez).

DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
defeituoso. SUBSTITUA o PCM. TESTE
→ Não
LOCALIZE e repare irregularidades no
motor básico. TESTE o sistema como
indicado em 171.6.
362

nova consulta.

segunda vez).

a ocorrer vá para 171.1.
TESTE PONTO A PONTO 0172: SENSOR DE OXIGÊNIO (HO2S) INDICA QUE O SISTEMA ESTÁ
COM MISTURA RICA
ATENÇÃO:A presença deste DTC não significa que o sensor de oxigenio (HO2S) esteja
defeituoso, mas sim que o sistema de injeção está trabalhando com excesso de combustível ou
com pouco ar admitido. De todo modo, caso haja suspeita de que o motor tenha trabalhado
com combustíveis de baixa qualidade, o sensor deverá ser removido e examinado.

172.1 INSPEÇÃO VISUAL
363
1. Assegure-se de que o nível do óleo do motor
não esteja muito alto. Verifique também se o
óleo apresenta indícios de contaminação.
Assegure-se também que o T–MAP que está
sendo utilizado é apropriado ao veículo.
3. Desconecte o conector do C101B do PCM e
examine seus terminais quanto a sujidade e
oxidação.
4. Examine a válvula de purga do cânister.
Certifique-se de que ela não esteja travada
na posição aberta.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 172.2.
→ Não
364
1. Examine a tubulação de retorno de
combustível. Assegure-se de que não haja
obstruções ao fluxo de combustível, tais
como filtros obstruídos, dobras ou
amassamentos nas tubulações.

combustível.
ATENÇÃO: O DTC P0172 freqüentemente é

causado por injetores ou reguladores de
pressão com vazamento ou perda de
estanqueidade.
3. Assegure-se que os seguintes componentes

são adequados ao veículo:
- Injetores
- Regulador de pressão
- T–MAP
- HO2S
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 172.3.
→ Não
365

nova consulta.

segunda vez).

DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
defeituoso. SUBSTITUA o PCM.
172.4.
→ Não
LOCALIZE e repare irregularidades
no motor básico. TESTE o sistema
366

nova consulta.

segunda vez).

a ocorrer vá para 172.1.
TESTE PONTO A PONTO 0201: INJETOR DO CILINDRO 1 COM CIRCUITO ABERTO

201.1 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DO INJETOR
367
- Conector do injetor 1 (C103)
- Pinos 1 e 2 no próprio injetor.

Resultado correto: 13,8 a 15,2 Ohms.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 201.2.
→ Não
SUBSTITUA o injetor. TESTE o
368
201.2 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR (FIO GN/WH – CIRCUITO
15S–RL10)
- Conector do injetor 1 (C103), pino 1.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 201.4.
→ Não
Vá para 201.3.
201.3 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR (FIO GN/WH –

CIRCUITO 15S–RL10) QUANTO A CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
→ Não
LOCALIZE e repare o circuito aberto
entre o injetor (pino 1, conector C103) e
o conector do PCM (C101B – pino 24).
201.7.
369
201.4 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INJETOR (FIO BK/WH –


• Em ordem?
→ Sim
Vá para 201.5.
→ Não
fio preto/branco (circuito 91S–RL10).
201.7.
370
CIRCUITO 91S–RL10) QUANTO A CURTO AO TERRA

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 201.6.
→ Não
LOCALIZE e repare o curto entre o terra
e o fio preto/branco (circuito 91S–RL10).
201.7.
371
CIRCUITO 91S–RL10) QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM
- Conector do injetor 1 (C103).
2. Meça a resistência entre o pino 2 e todos os
pinos dos dois conectores do PCM.

• Em ordem?
→ Sim
→ Não
preto/branco (circuito 91S–RL10) e o fio


nova consulta.
2. Ligue o motor e desligue-o após 1 minuto.


372

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 202.2.
→ Não
SUBSTITUA o injetor. TESTE o sistema
373
202.2 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR (FIO GN/YE – CIRCUITO
15S–RL11)
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 202.4.
→ Não
Vá para 202.3.
202.3 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR (FIO GN/YE –


• Em ordem?
→ Sim
→ Não
entre o injetor (pino 1, conector C104) e
o conector do PCM (C101B – pino 24).
202.7.
374
202.4 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INJETOR (FIO BK/YE –

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 202.5.
→ Não
fio preto/amarelo (circuito 91S–
RL11).TESTE o sistema como descrito
em 202.7.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 202.6.
→ Não
e o fio preto/amarelo (circuito 91S–RL11).
202.7.
375

• Em ordem?
→ Sim
→ Não
preto/amarelo (circuito 91S–RL11) e o fio

nova consulta.


376

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 203.2.
→ Não
377
203.2 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR (FIO GN/BU – CIRCUITO
15S–RL12)

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 203.4.
→ Não
Vá para 203.3.
203.3 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR (FIO GN/BU –


• Em ordem?
→ Sim
→ Não
entre o injetor (pino 1, conector C105) e o
conector do PCM (C101B – pino 24).
203.7.
378
203.4 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INJETOR (FIO BK/BU –


• Em ordem?
→ Sim
Vá para 203.5.
→ Não
fio preto/azul (circuito 91S–RL12).
203.7.
379

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 203.6.
→ Não
e o fio preto/azul (circuito 91S–RL12).
203.7.
380


• Em ordem?
→ Sim
→ Não
preto/azul (circuito 91S–RL12) e o fio com
o qual ocorreu continuidade. TESTE o

nova consulta.


381

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 204.2.
→ Não
382
204.2 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR (FIO GN/OG – CIRCUITO
15S–RL13)

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 204.4.
→ Não
Vá para 204.3.
204.3 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR (FIO GN/WH –


• Em ordem?
→ Sim
→ Não
entre o injetor (pino 1, conector C106) e o
conector do PCM (C101B – pino 24).
204.7.
383
204.4 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INJETOR (FIO BK/OG –


• Em ordem?
→ Sim
Vá para 204.5.
→ Não
fio preto/branco (circuito 91S–RL13).
204.7.
384

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 204.6.
→ Não
204.7.
385

• Em ordem?
→ Sim
→ Não
preto/branco (circuito 91S–RL13) e o fio


nova consulta.

TESTE PONTO A PONTO 0230 RELÉ DA BOMBA – CIRCUITO DE COMANDO INOPERANTE

386
→ Sim
Vá para 230.4.
→ Não
INSTALE um novo fusível. Ligue a
ignição. Verifique o comportamento do
fusível:


– Vá para 230.2.
387
230.2 VERIFICAÇÃO DO RELÉ QUANTO A CURTO INTERNO
1. Remova o relé da bomba.
2. Substitua o fusível F28
3. Ligue a ignição e verifique o comportamento

do fusível.
Resultado correto: o fusível não queima.
•. Em ordem?
→ Sim
SUBSTITUA o relé. TESTE o sistema
→ Não
Vá para 230.3.
388
230.3 VERIFICAÇÃO DO PCM QUANTO A CURTO INTERNO
1. Remova o relé da bomba.
2. Desconecte o conector C101A do PCM.
3. Substitua o fusível F28
4. Ligue a ignição e verifique o comportamento

do fusível.
• Em ordem?
→ Sim
→ Não
VERIFIQUE os circuitos abaixo quanto a
curto ao terra.
a) Circuito entre o fusível F28 e o pino 86 do

relé da bomba
b) Circuito entre o fusível F28 e o pino 34 do

conector C101A do PCM.
389
230.4 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO DO FUSÍVEL F28 (15A)
1. REMOVA o fusível e identifique:

- terminal de entrada do fusível.
3. Meça a tensão entre o terminal de entrada e
o terra.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 230.6.
→ Não
Vá para 230.5.
390
230.5 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO FUSÍVEL F28 QUANTO A
CIRCUITO ABERTO
1. REMOVA o relé do PCM e o fusível F28:
ATENÇÃO: Atente para não confundir os

relés da bomba e do PCM.
2. Identifique:
- Conector do relé, pino 87.
- Terminal de entrada do fusível.


• Em ordem?
→ Sim
VERIFIQUE o relé do PCM.
SUBSTITUA-O se necessário. TESTE o
→ Não
circuito entre o pino 87 do relé do PCM e
o terminal de entrada do fusível F28.
230.12.
391
230.6 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO RELÉ DA BOMBA
1. Para efeito de teste, substitua o relé da
bomba por outro em bom estado.

nova consulta.

seguida, acione a partida.

DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
O relé removido do veículo está
defeituoso. SUBSTITUA o relé. TESTE o
→ Não
Vá para 230.7
392
230.7 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO CIRCUITO DE COMANDO DO RELÉ
1. REMOVA o relé da bomba e identifique:

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 230.8.
→ Não
circuito entre o pino 86 do relé da
bomba e o terminal de saída do fusível
F28. TESTE o sistema como descrito
em 230.12.
230.8 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO CIRCUITO DE
COMANDO DO RELÉ DA BOMBA QUANTO A CURTO AO TERRA

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 230.9.
→ Não
LOCALIZE e repare o curto entre o pino
85 do relé da bomba e o terra. TESTE o
393
COMANDO DO RELÉ DA BOMBA QUANTO A CURTO AO POSITIVO
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 230.10.
→ Não
LOCALIZE e repare o curto entre o pino
85 do relé da bomba e o positivo. TESTE
394
COMANDO DO RELÉ (FIO BK/BU – CIRCUITO 91S–RH5) QUANTO A CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 230.11.
→ Não
fio preto/azul (circuito 91S–RH5). TESTE
395
COMANDO DO RELÉ (FIO BK/BU – CIRCUITO 31S–RH5) QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO
PCM
F28 (15A).
1. REMOVA o relé da bomba.
- Conector do PCM (C101B)

•. Em ordem?
→ Sim
→ Não
preto/azul (circuito 91S–RH5) e o fio com
o qual ocorreu à continuidade. TESTE o
396


nova consulta.


TESTE PONTO A PONTO 0231 RELÉ DA BOMBA – CIRCUITO DE TRABALHO EM CURTO AO

TERRA

397
→ Sim
Vá para 231.2.
→ Não
INSTALE um novo fusível. Não ligue a
fusível:

– LOCALIZE e repare curto circuito entre o
relé da bomba (pino 30) e o fusível F14.
TESTE o sistema como descrito em 231.12.
398
1. REMOVA o fusível F14 e identifique:

2. Mantenha a ignição desligada.
o terra.
Resultado correto: tensão da bateria mesmo

com a ignição desligada.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 231.3.
→ Não
circuito de alimentação do fusível F14.
231.12.
399
231.3 VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO CIRCUITO DE TRABALHO
DO RELÉ DA BOMBA
- Conector do relé (C130), pino 30.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 231.4.
→ Não
entre o fusível F14 e o pino 30 do relé da
bomba. TESTE o sistema como descrito
em 231.12.
400
231.4 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DE CONTROLE DO RELÉ QUANTO A CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 231.5.
→ Não
entre o pino 87 do relé da bomba e o
PCM (conector C101A, pino 15). TESTE
231.5 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO TRABALHO DO RELÉ QUANTO A CURTO AO TERRA

- Conector do relé (C130), pinos 30 e 87.
2. Utilizando um cabo auxiliar, ligue o pino 30
ao pino 87. Mantenha a ligação por
aproximadamente 5 segundos.
3. Observe o fusível F14.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 231.6.
→ Não
Vá para 231.9.
401
231.6 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DA BOMBA (FIO GN/OG – CIRCUITO
15S–PC44A) QUANTO A CIRCUITO ABERTO
- Conector do relé (C130), pinos 30 e 87.

3. Observe a bomba de combustível.
Resultado correto: a bomba funciona.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 231.7.
→ Não
Vá para 231.8.
402
231.7 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO RELÉ
bomba por um outro em bom estado.

nova consulta.

4. Desligue o motor, realize uma nova consulta

e anote os DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
defeituoso. SUBSTITUA o relé. TESTE o
→ Não
SUBSTITUA o PCM. INSTALE o relé
403
231.8 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DA BOMBA (FIOS GN/OG –
CIRCUITOS 15S–PC44 E 15S–PC44A) QUANTO A CIRCUITO ABERTO (MEDIÇÃO COM O
INTERRUPTOR INERCIAL DE CORTE DE COMBUSTÍVEL DESCONECTADO)
- Interruptor inercial da bomba, pino 2.


• Em ordem?
→ Sim
VERIFIQUE o interruptor inercial, a
bomba e seu chicote quanto a circuito
aberto. TESTE o sistema como descrito
em 231.12.
→ Não
fio verde/laranja (circuitos 15S–PC44 e
15S–PC44A). TESTE o sistema como
descrito em 231.12.
404
231.9 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO TRABALHO DO RELÉ QUANTO A CURTO AO TERRA
(MEDIÇÃO COM O INTERRUPTOR INERCIAL DE CORTE DE COMBUSTÍVEL DESCONECTADO)
- Conector do relé, pinos 30 e 87.
2. DESCONECTE o interruptor inercial de corte

de combustível.

• O fusível queimou?
→ Sim
Vá para 231.10.
→ Não
VERIFIQUE o interruptor inercial, o fio
positivo da bomba (fio verde/laranja –
circuito 15S–RG2) e a própria bomba
quanto a curto circuito ao terra. TESTE o
405
231.10 VERIFICAÇÃO DO PCM QUANTO A CURTO INTERNO
2. DESCONECTE o interruptor inercial de corte
de combustível.
3. DESCONECTE o conector do PCM (C101A)
• O fusível queimou?
→ Sim
Vá para 231.11.
→ Não
406
CIRCUITOS 15S–PC44 E 15S–PC44A) QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM (MEDIÇÃO
COM O INTERRUPTOR INERCIAL DESCONECTADO)
F28 (15A).
1. REMOVA o relé.
- Conector do interruptor inercial.
os pinos dos dois conectores do PCM.

• Em ordem?
→ Sim
LOCALIZE e repare curto entre o terra e
os circuitos abaixo.TESTE o sistema
ATENÇÃO: o curto pode estar presente nos

dois circuitos ou em apenas um deles.
a) circuito entre pino 87 do conector do relé da

bomba e pino15 do conector C101A do
PCM.
b) circuito entre o pino15 do conector C101A
do PCM e o interruptor inercial (pino 2)
(circuitos 15S–PC44 e 15S– PC44A).
→ Não
verde/laranja e o fio com o qual ocorreu a
descrito em 231.12.
407

nova consulta.


TESTE PONTO A PONTO 0232: RELÉ DA BOMBA – CIRCUITO DE TRABALHO ABERTO OU

EM CURTO AO POSITIVO

408
→ Sim
Vá para 232.2.
→ Não
INSTALE um novo fusível. Não ligue a
fusível:

– TESTE o sistema como descrito em
232.11.
– LOCALIZE e repare curto circuito entre
o relé da bomba (pino 30) e o fusível
F14. TESTE o sistema como descrito
em 232.11.
409
232.2 VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO CIRCUITO DE TRABALHO
DO RELÉ DA BOMBA

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 232.4.
→ Não
Vá para 232.3.

o terra.

• Em ordem?
→ Sim
entre o relé da bomba (pino 30) e o
fusível F14. TESTE o sistema como
descrito em 232.11.
→ Não
232.11.
410
232.4 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DE CONTROLE DO RELÉ QUANTO A CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 232.5.
→ Não
entre o pino 87 do relé da bomba e o
PCM (conector C101A, pino 15).
232.11.
411
232.5 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DE TRABALHO DO RELÉ QUANTO A CIRCUITO ABERTO
Resultado correto: de 0 a 10 Ω.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 232.6.
→ Não
Vá para 232.10.
232.6 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DE TRABALHO DO RELÉ (FIO GN/OG – CIRCUITOS 15S–

PC44 E 15S–PC44A) QUANTO A CURTO AO POSITIVO
1. REMOVA o relé e identifique:
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 232.8.
→ Não
Vá para 232.7.
412
232.7 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DE TRABALHO DO RELÉ (FIO GN/OG – CIRCUITOS 15S–
PC44 E 15S–PC44A) QUANTO A CURTO AO POSITIVO (MEDIÇÃO COM O INTERRUPTOR
INERCIAL DE CORTE DE COMBUSTÍVEL DESCONECTADO)
- Conector do interruptor inercial da
bomba
• Em ordem?
→ Sim
VERIFIQUE o interruptor inercial, a
bomba e seu chicote quanto curto ao
descrito em 232.11.
→ Não
LOCALIZE e repare curto entre o
positivo e o circuito de trabalho do relé
(circuitos 15S–PC44 e 15S–PC44).
232.11.
413
232.8 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DA BOMBA (FIOS GN/OG – CIRCUITOS
15S–PC44 E 15S–PC44A) QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM
F28 (15A).
1. REMOVA o relé.
ATENÇÃO: Desconsidere a medição entre

os pinos 10 e 15 (indicados ao lado).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 232.9.
→ Não
verde/laranja e o fio com o qual ocorreu
a continuidade. TESTE o sistema como
descrito em 232.11.
414
232.9 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO RELÉ DA BOMBA
bomba por outro em bom estado.

nova consulta.

seguida, ligue o motor por alguns segundos.

DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
→ Não
415
CIRCUITOS 15S–PC44 E 15S–PC44A) QUANTO A CIRCUITO ABERTO (MEDIÇÃO COM O
INTERRUPTOR INERCIAL DE CORTE DE COMBUSTÍVEL DESCONECTADO)
- Interruptor inercial da bomba, pino 2.

• Em ordem?
→ Sim
nos circuitos e/ou componentes abaixo:
232.11.
ATENÇÃO: A interrupção pode estar

presente em mais de um circuito ou
componente.
a) Circuito terra da bomba de combustível (fio

preto – circuito 15–RG2).
b) Circuito positivo da bomba de combustível
(fio verde/laranja – circuito 31–RG2).
c) Circuito terra do PCM (conector C101A, pino
10 – fio preto – circuito 31–RG2).
d) A bomba de combustível.
e) Interruptor inercial.
→ Não
LOCALIZE e repare o circuito
aberto no fio verde/laranja (circuito
15S–PC44A) entre o pino 87 do relé da
bomba e o pino 2 do interruptor inercial
de corte do TESTE o sistema como
descrito em 231.11.
416


nova consulta.


TESTE PONTO A PONTO 0300: FALHAS ALEATÓRIAS DE COMBUSTÃO
ATENÇÃO: Caso existam DTC's referentes aos bicos injetores e/ou bobina de ignição, siga
primeiro as instruções de teste referentes a esses DTC's.
Antes de iniciar os teste, certifique-se de que o combustível que está sendo utilizado seja de
boa qualidade.

300.1 VERIFICAÇÕES PRELIMINARES
417
ATENÇÃO: O DTC P0300 indica que em um
ou mais cilindros ocorrem falhas de ignição.
Essas falhas podem estar sendo causadas
por problemas intermitentes. Deste modo as
verificações e medições descritas nesses
testes devem ser realizadas com especial
atenção para evitar a realização de reparos
indevidos.
1. REALIZE uma inspeção visual no

– Assegure-se de que os cabos de vela e
conectores dos bicos injetores estejam
bem fixados e em bom estado.
– A região dos cabos de velas no
cabeçote e a bobina de ignição devem
estar isentas de depósitos de óleo,
querosene ou outras impurezas que
possam causar isolação elétrica ou fuga
de corrente.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 300.2.
→ Não
418
300.2 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO SECUNDÁRIO DE IGNIÇÃO
1. INSPECIONE atentamente os cabos de vela
quanto a:
– Danos em sua isolação
– Oxidação nos terminais
– Interrupção (circuito aberto)
– Conexões na vela e na bobina
– Sinais de fuga de corrente.
2. INSPECIONE a bobina de ignição quanto a:

– Trincas ou danos.
– Oxidação nos terminais para os cabos
de vela.
– Oxidação nos terminais do chicote.
3. INSTALE o WDS e verifique o

funcionamento do sistema de ignição. Caso
algum dos cilindros apresente falhas:
– Examine sua vela de ignição. Substitua-
a se necessário.
– Substitua para efeito de teste o cabo de
vela e / ou a bobina de ignição.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 300.3.
→ Não
419
300.3 VERIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DA MISTURA
1. VERIFIQUE o combustível utilizado.
Assegure-se de que seja um combustível de
boa qualidade.
2. VERIFIQUE se existem indícios do motor ter

utilizado combustível de baixa qualidade,
tais como formação de goma, deterioração
do óleo de lubrificação, etc.
3. EXAMINE a tubulação de admissão quanto a:

– Vedação: atente para a existência de
pontos de entrada de ar.
– Obstrução: verifique o filtro de ar e o
elemento filtrante quanto à obstrução e
estado de conservação.
4. MEÇA a pressão do combustível (consulte o

manual de reparações).
5. EXAMINE o bico injetor quanto a:

– Estado de seus terminais.
– Estanqueidade.
– Funcionamento.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 300.4.
→ Não
420
300.4 VERIFICAÇÃO DO CILINDRO QUANTO A FALHAS MECÂNICAS
1. MEÇA a compressão dos cilindros do motor.
2. INSTALE o WDS e avalie o desempenho

dos cilindros.
3. EXAMINE a ventilação positiva do Cárter

(“blow-by").
4. PROCURE indícios de presença de óleo no

líquido de arrefecimento.
5. EXAMINE o sincronismo mecânico do motor.

TESTE o sistema como descrito em 300.5.
300.5 TESTE DO SISTEMA (APÓS A EXECUÇÃO DE UM REPARO)


nova consulta.

segunda vez).
3. Acelere o motor até 2000 rpm e mantenha-o

nessa condição por um minuto.

TESTE PONTO A PONTO 0301: FALHAS DE COMBUSTÃO NO CILINDRO 1

ATENÇÃO: Caso a memória KAM acuse os DTC's P0351 ou P0201, siga primeiro as
instruções de teste referentes a esses DTC's.
Antes de testar ou substituir um componente, verifique o estado de seus conectores. Contatos
soltos ou sujos geram problemas idênticos ao de um componente defeituoso.
421
– A região dos cabos de velas no cabeçote
e a bobina de ignição devem estar
isentas de depósitos de óleo, querosene
ou outras impurezas que possam causar
isolação elétrica ou fuga de corrente.
boa qualidade.
5. VERIFIQUE a pressão e a estanqueidade da
linha de combustível.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 301.2.
→ Não
REPARE a irregularidade. TESTE
422
301.2 INSPEÇÃO VISUAL DO CIRCUITO SECUNDÁRIO DE IGNIÇÃO
1. INSPECIONE atentamente o cabo de vela
do primeiro e quarto cilindros quanto a:
de vela.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 301.3.
→ Não
301.3 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE IGNIÇÃO
funcionamento do sistema secundário de
ignição dos cilindros 1 e 4.
2. Compare o resultado obtido com os da
tabela abaixo:
Resultado Obtido Ação:

Não há falhas de
ignição no cilindro 1 VÁ para 301.4
Os cilindros 1 e 4
apresentam falhas VÁ para 301.9.
de ignição
Apenas o cilindro
1 apresenta falhas VÁ para 301.10.
de ignição
423
301.4 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DO INJETOR DO CILINDRO 1
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 301.5.
→ Não
301.5 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR (FIO GN/WH – CIRCUITO
15S–RL10)
ATENÇÃO: Após a execução deste teste o PCM acusará o DTC P0201. Nenhuma ação corretiva
referente a esse DTC deverá ser realizada.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 301.6.
→ Não
Localize e repare irregularidade na
alimentação positiva do injetor (veja
teste do bico Injetor). TESTE o sistema
424
301.6 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INJETOR (FIO BK/WH – CIRCUITO
91S–RL10)
- Conector do injetor 1 (C103), pinos 1 e 2.
3. Meça a tensão entre os pinos 1 e 2.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 301.7.
→ Não
alimentação negativa do injetor (veja
teste do bico injetor). TESTE o sistema

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 301.8.
→ Não
terra e o fio preto/branco (circuito 91S–
RL10). TESTE o sistema como descrito
em 301.12.
425
dos cilindros.

(“blow-by").

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 301.11.
→ Não
REPARE a falha. TESTE o sistema
426
301.9 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DA BOBINA
1 Para efeito de teste, substitua a bobina de
ignição por outra em bom estado.

nova consulta.

Resultado correto: os cilindros 1 e 4

funcionam normalmente.
• Em ordem?
→ Sim
A bobina removida do veículo está
defeituosa. SUBSTITUA a bobina.
301.12.
→ Não
Localize irregularidade nas velas e/ou
cabos de velas dos cilindros 1 e 4.
301.12.
427
301.10 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DA VELA E CABO DE VELA
1. Para efeito de teste, substitua a vela e o
cabo de vela do cilindro 1 por outros em bom
estado.

nova consulta.

ignição do cilindro 1.
Resultado correto: o cilindro 1 funciona

normalmente.
• Em ordem?
→ Sim
A vela e/ou o cabo removidos do
veículo estão defeituosos. SUBSTITUA
a peça defeituosa e teste o sistema
→ Não
Vá para 301.9.
428
301.11 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO INJETOR
1 Para efeito de teste, substitua o injetor por
nova consulta.
segunda vez).
DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
Localize e repare falha mecânica no
cilindro 1. TESTE o sistema como
indicado em 301.12.
→ Não
O injetor removido do veículo está
defeituoso. Substitua o injetor. TESTE o
429

nova consulta.

segunda vez).




430
de corrente.
boa qualidade.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 302.2.
→ Não
REPARE a irregularidade. TESTE
431
do segundo e terceiros cilindros quanto a:
de vela.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 302.3.
→ Não

tabela abaixo:

Não há falhas de
VÁ para 302.4
ignição no cilindro 2
Os cilindros 2 e 3
apresentam falhas de VÁ para 302.9.
ignição
Apenas o cilindro 2
apresenta falhas de VÁ para 302.10.
ignição
432
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 302.5.
→ Não
302.5 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR (FIO GN/YE – CIRCUITO

15S–RL11)
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 302.6.
→ Não
433
302.6 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INJETOR (FIO BK/YE – CIRCUITO
91S–RL11)

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 302.7.
→ Não

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 302.8.
→ Não
terra e o fio preto/amarelo (circuito 91S–
em 202.7.
434
dos cilindros.
(“blow-by").
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 302.11.
→ Não
435
1. Para efeito de teste, substitua a bobina de
Nota: sempre anote os DTC's antes de

apagá-los ou antes de efetuar uma nova
consulta.
3 INSTALE o WDS e verifique o

• Em ordem?
→ Sim
302.12.
→ Não
cabos de velas dos cilindros 2 e 3
302.12.
436
estado.
nova consulta.

normalmente.
• Em ordem?
→ Sim
→ Não
Vá para 302.9.
437
1. Para efeito de teste, substitua o injetor por
nova consulta.
segunda vez).
DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
indicado em 302.12.
→ Não
438
nova consulta.
segunda vez).

439
– A região dos cabos de velas no cabeçote
e a bobina de ignição devem estar
isentas de depósitos de óleo, querosene
ou outras impurezas que possam causar
isolação elétrica ou fuga de corrente.
boa qualidade.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 303.2.
→ Não
440
do segundo e terceiros cilindros quanto a:
de vela.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 303.3.
→ Não
tabela abaixo:

Não há falhas de
VÁ para 303.4
Os cilindros 2 e 3
de ignição
Apenas o cilindro
3 apresenta falhas VÁ para 303.10.
de ignição
441
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 303.5.
→ Não
303.5 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR (FIO GN/BU – CIRCUITO

15S–RL12)
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 303.6.
→ Não
442
303.6 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INJETOR (FIO BK/BU – CIRCUITO
91S–RL12)

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 303.7.
→ Não

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 303.8.
→ Não
terra e o fio preto/azul (circuito 91S–
em 303.12.
443
dos cilindros.

(“blow-by").

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 303.11
→ Não
444

nova consulta.


• Em ordem?
→ Sim
303.12.
→ Não
303.12.
445
estado.

nova consulta.


normalmente.
• Em ordem?
→ Sim
→ Não
Vá para 303.9.
446

nova consulta.

segunda vez).


DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
indicado em 303.12.
→ Não
447

nova consulta.

segunda vez).


448
de corrente.
boa qualidade.
5 VERIFIQUE a pressão e a estanqueidade da
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 304.2.
→ Não
449
do primeiro e quarto cilindros quanto a:
de vela.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 304.3.
→ Não
tabela abaixo:
Não há falhas de
VÁ para 304.4
Os cilindros 1 e 4
de ignição
Apenas o cilindro 4
apresenta falhas de VÁ para 304.10.
ignição
450
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 304.5.
→ Não
304.5 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR (FIO GN/RD – CIRCUITO

15S–RL13)
ATENÇÃO: Após a execução deste teste o PCM acusará o DTC P0204. Nenhuma ação
corretiva referente a esse DTC deverá ser realizada.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 304.6.
→ Não
451
304.6 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INJETOR (FIO BK/OG – CIRCUITO
91S–RL13)
ATENÇÃO: Após a execução deste teste o PCM acusará o DTC P0204. Nenhuma ação
corretiva referente a esse DTC deverá ser realizada.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 304.7.
→ Não


• Em ordem?
→ Sim
Vá para 304.8.
→ Não
304.12.
452
dos cilindros.
(“blow-by").
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 304.11.
→ Não
453

nova consulta.


• Em ordem?
→ Sim
304.12.
→ Não
304.12.
454
estado.

nova consulta.


normalmente.
• Em ordem?
→ Sim
→ Não
Vá para 304.9.
455

nova consulta.

segunda vez).


DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
indicado em 304.12.
→ Não
456

nova consulta.

segunda vez).


TESTE PONTO A PONTO 0320: SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (CKP)

COM FUNCIONAMENTO IRREGULAR

457
ATENÇÃO: O não funcionamento do CKP
impede o funcionamento do motor. Caso o
PCM indique o DTC P0320 e mesmo assim
o motor ainda funcione, é sinal de que a
falha registrada é intermitente (esporádica) e
não está ocorrendo no momento.
• O motor funciona?
→ Sim
Os demais testes deste ponto a ponto
(0320) não se aplicam a esse veículo.
EXAMINE atentamente o CKP e seu
chicote quanto a mau contato.
Examine também o conector do PCM
(C101B), pinos 28 e 39 quanto a mau
contato.
Certifique-se de que não haja fuga de
corrente no circuito secundário de
ignição (cabos de vela, bobina, etc).
Faça uma viagem de teste.
ATENÇÃO: Durante a viagem o motor

poderá morrer repentinamente.
→ Não
Vá para 320.2.
458
320.2 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DO CKP (CKP CONECTADO)
- Conector do PCM (C101B), pinos 28 e
39.
identificados acima. Compare o resultado
obtido com os da tabela abaixo:

Continuidade (a
resistência é menor VÁ para 320.3
que 5 Ohms).
Circuito Aberto (a
resistência é maior VÁ para 320.4
que 10.000 Ohms)
De 400 a 550 Ohms VÁ para 320.7
Um valor diferente
VÁ para 320.6
dos indicados acima
320.3 VERIFICAÇÃO DO CHICOTE DO SENSOR QUANTO A CURTO ENTRE OS FIOS

- Conector do CKP (C138).
39.

• Em ordem?
→ Sim
SUBSTITUA o CKP. TESTE o sistema
→ Não
fios do CKP.TESTE o sistema como
descrito em 320.13.
459
320.4 VERIFICAÇÃO DO CKP QUANTO A CIRCUITO ABERTO
- Pinos 1 e 2 no próprio CKP.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 320.5.
→ Não
320.5 VERIFICAÇÃO DO FIO DO PINO 2 DO CKP (FIO WH/RD – CIRCUITO 8–RJ4) QUANTO A
CIRCUITO ABERTO
- Conector do CKP (C138), pino 2.
• Em ordem?
→ Sim
no fio marrom/vermelho (circuito 9–
RJ4) entre o pino 1 do CKP e o PCM
(pino 39, conector C101B). TESTE o
→ Não
no fio branco/vermelho (circuito 8–RJ4)
entre o pino 2 do CKP e o PCM (pino
18, conector C101B). TESTE o sistema
460
320.6 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DO CKP (MEDIÇÃO NO PRÓPRIO CKP)
- Pinos 1 e 2 no próprio CKP.
• Em ordem?
→ Sim
VERIFIQUE os fios do CKP e seus
pinos quanto a mau contato. CORRIJA
as irregularidades encontradas. TESTE
→ Não
CURTO AO TERRA (MEDIÇÃO COM CKP CONECTADO)
2. Meça a resistência entre o terra e o pino 28.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 320.10.
→ Não
Vá para 320.8.
461
CURTO AO TERRA (MEDIÇÃO COM CKP DESCONECTADO)

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 320.9.
→ Não
branco/vermelho (circuito 8–RJ4) e o
em 320.13.
320.9 VERIFICAÇÃO DO FIO DO PINO 1 DO CKP (FIO BN/RD – CIRCUITO 9–RJ4) QUANTO A
CURTO AO TERRA (MEDIÇÃO COM CKP DESCONECTADO)

• Em ordem?
→ Sim
→ Não
marrom/vermelho e o terra. TESTE o
462
CURTO COM O CHICOTE DO PCM
F28 (15A).
2. Meça a continuidade entre o pino 28 e todos
(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 320.11.
→ Não
branco/vermelho e o fio com o qual
ocorreu à continuidade. TESTE o
463
320.11 VERIFICAÇÃO DO FIO DO PINO 1 DO CKP (FIO BN/RD – CIRCUITO 9-RJ4) A CURTO
COM O CHICOTE DO PCM.
F28 (15A)
(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 320.12.
→ Não
marrom/vermelho e o fio com o qual
ocorreu à continuidade. TESTE o
464
320.12 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO CKP
1. Para efeito de teste, substitua o CKP por

nova consulta.
3. Ligue a ignição e acione a partida.
DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
O sensor removido do veículo está
defeituoso. SUBSTITUA o sensor.
320.13.
→ Não
SUBSTITUA o PCM. INSTALE
novamente o sensor removido do
nova consulta.
TESTE PONTO A PONTO 0325: SENSOR DE DETONAÇÃO (KS) APRESENTA FALHAS
465

325.1 VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO DO SENSOR DE DETONAÇÃO
41.

Continuidade (a
que 5 Ohms).
Circuito Aberto (o
multímetro acusa VÁ para 325.11
infinito)
De 4 a 6 M Ohms. VÁ para 325.2
Um valor diferente
VÁ para 325.14
dos indicados acima
466
325.2 VERIFICAÇÃO DO CHICOTE DO SENSOR QUANTO A CURTO AO TERRA

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 325.3.
→ Não
Vá para 325.8.
325.3 VERIFICAÇÃO DO CHICOTE DO SENSOR QUANTO A CURTO AO POSITIVO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 325.4.
→ Não
Vá para 325.10.
467
325.4 VERIFICAÇÃO DO FIO DO PINO 1 DO SENSOR DE DETONAÇÃO (FIO BN/YE – CIRCUITO
- Conector do KS (C142).
(C101A e C101B).
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 325.5.
→ Não
marrom/amarelo do sensor de
detonação e o fio com o qual ocorreu
continuidade.
325.15.
468
325.5 VERIFICAÇÃO DO FIO DO PINO 2 DO SENSOR DE DETONAÇÃO (FIO WH/BK –CIRCUITO
8–RJ18) QUANTO A CURTO-CIRCUITO AO CHICOTE DO PCM
- Conector do KS (C142).

(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 325.6.
→ Não
branco/preto do sensor de detonação e
o fio com o qual ocorreu continuidade.
325.15.
469
325.6 VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO DO SENSOR DE DETONAÇÃO
1. Verifique a posição do sensor e o torque de
montagem.
ATENÇÃO: Torques incorretos resultam em

sintomas idênticos ao de um sensor
defeituoso. Torques excessivos podem
danificar o sensor.
Resultado correto: torque: 17 a 23 Nm

posição.
• Em ordem?
A posição e torque de instalação estão

corretos?
→ Sim
Vá para 325.7.
→ Não
CORRIJA a irregularidade. TESTE o
470
325.7 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SENSOR DE DETONAÇÃO
1. Para efeito de teste, substitua o sensor de
detonação por outro em bom estado.

nova consulta.
3. Dê uma volta de teste. Durante o percurso

devem existir trechos onde se exija grande
aceleração e baixa velocidade, tais como
rampas etc. (trajetos propícios para a
ocorrência de detonação).

DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
325.15.
→ Não
SUBSTITUA o PCM. INSTALE o
sensor removido do veículo. TESTE o
471
325.8 VERIFICAÇÃO DO FIO DO PINO 1 DO SENSOR DE DETONAÇÃO (FIO BN/YE – CIRCUITO
9–RJ18) QUANTO A CURTO AO TERRA
- Conector do KS (C142), pino 1.
2. Meça a resistência entre pino 1 e o terra.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 325.9.
→ Não
marrom/amarelo (circuito 9–RJ18) e o
em 325.15.
325.9 VERIFICAÇÃO DO FIO DO PINO 2 DO SENSOR DE DETONAÇÃO (FIO WH/BK – CIRCUITO

8–RJ18) QUANTO A CURTO AO TERRA
Resultado correto: circuito aberto
(aresistência é maior que 10.000 Ohms).
• Em ordem?
→ Sim
SUBSTITUA o sensor de detonação.
325.15.
→ Não
branco/preto circuito 8–RJ18) e o terra.
325.15.
472
325.10 VERIFICAÇÃO DO FIO DO PINO 1 DO SENSOR DE DETONAÇÃO (FIO BN/YE –
• Em ordem?
→ Sim
branco/preto (circuito 8–RJ18) e o
positivo. Teste o sistema como indicado
em 325.15.
→ Não
marrom/amarelo (circuito 9–RJ18) e o
positivo. Teste o sistema como indicado
em 325.15.
473
325.11 VERIFICAÇÃO DO FIO DO PINO 1 DO SENSOR DE DETONAÇÃO (FIO BN/YE –
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 325.12.
→ Não
fio marrom/amarelo (circuito 9–RJ18).
325.12.
325.12 VERIFICAÇÃO DO FIO DO PINO 2 DO SENSOR DE DETONAÇÃO (FIO WH/BK –

• Em ordem?
→ Sim
325.15.
→ Não
fio branco/preto (circuito 8–RJ18).
325.15.
474
325.13 VERIFICAÇÃO DO CHICOTE DO SENSOR DE DETONAÇÃO QUANTO A CURTO ENTRE
SEUS FIOS
- Conector do KS (C142), pinos 1 e 2.
2 Meça a resistência entre os pinos
• Em ordem?
→ Sim
325.15.
→ Não
fios do sensor de detonação. TESTE o
325.14 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DO SENSOR DE DETONAÇÃO (MEDIÇÃO

NO PRÓPRIO SENSOR)
- Conector do sensor de detonação
(C142).
sensor.
Resultado correto: de 4 a 6 M Ohms
• Em ordem?
→ Sim
VERIFIQUE os fios do sensor e seus
→ Não
SUBSTITUA o sensor. TESTE o
475

nova consulta.
2. Dê uma volta de teste. Durante o percurso

devem existir trechos onde se exija grande
aceleração e baixa velocidade, como
rampas etc. (trajetos propícios para a
ocorrência de detonação).

a ocorrer, VÁ para 325.1.
TESTE PONTO A PONTO 0340: SENSOR DA POSIÇÃO DO EIXO COMANDO DE VÁLVULAS

(CMP) APRESENTA FALHAS

340.1 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DO CMP (CMP CONECTADO)
476
26.

Continuidade (a
que 5 Ohms).
Circuito Aberto (a
resistência é maior VÁ para 340.3
que 10.000 Ohms)
De 400 a 550 Ohms VÁ para 340.6
Um valor diferente
VÁ para 340.5
dos indicados acima
477
340.2 VERIFICAÇÃO DO CHICOTE DO SENSOR QUANTO A CURTO ENTRE OS FIOS
- Conector do CMP (C137).
26.

• Em ordem?
→ Sim
SUBSTITUA o CMP. TESTE o sistema
→ Não
fios do CMP. TESTE o sistema como
descrito em 340.12.
340.3 VERIFICAÇÃO DO CMP QUANTO A CIRCUITO ABERTO

- Pinos 1 e 2 no próprio CMP.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 340.4.
→ Não
478
340.4 VERIFICAÇÃO DO FIO DO PINO 1 DO CMP (FIO WH/VT – CIRCUITO 8–RJ3) QUANTO A
CIRCUITO ABERTO
- Conector do CMP (C137), pino 1.

• Em ordem?
→ Sim
fio marrom/branco entre o pino 2 do
CMP e o PCM (pino 26, conector
C101B). TESTE o sistema como
descrito em 340.12.
→ Não
fio branco/violeta entre o pino 1 do CMP
e o PCM (pino 25, conector C101B).
340.12.
479
340.5 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DO CMP (MEDIÇÃO NO PRÓPRIO CMP)
- Pinos 1 e 2 no próprio CMP.
• Em ordem?
→ Sim
VERIFIQUE os fios do CMP e seu
→ Não
CURTO AO TERRA (MEDIÇÃO COM CMP CONECTADO)

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 340.9.
→ Não
Vá para 340.7.
480
CURTO AO TERRA (MEDIÇÃO COM CMP DESCONECTADO)

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 340.8.
→ Não
branco/violeta e o terra. TESTE o
340.8 VERIFICAÇÃO DO FIO DO PINO 2 DO CMP (FIO BN/WH – CIRCUITO 9–RJ3) QUANTO A
CURTO AO TERRA (MEDIÇÃO COM CMP DESCONECTADO)

• Em ordem?
→ Sim
→ Não
marrom/branco e o terra. TESTE o
481
CURTO COM O CHICOTE DO PCM.
F28 (15A).
(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 340.10.
→ Não
branco/violeta e o fio com o qual
482
340.10 VERIFICAÇÃO DO FIO DO PINO 2 DO CMP (FIO BN/WH – CIRCUITO 9–RJ3) QUANTO A
CURTO COM O CHICOTE DO PCM
F28 (15A).
(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 340.11.
→ Não
483
340.11 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO CMP
1. Para efeito de teste, substitua o CMP por

nova consulta.
funcionamento por alguns instantes.
DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
340.12.
→ Não
SUBSTITUA o PCM. INSTALE
novamente o sensor removido do
484
1 Apague os DTC's registrados.

nova consulta.

TESTE PONTO A PONTO 0351: BOBINA DE IGNIÇÃO – CIRCUITO DO ENROLAMENTO 1

ABERTO OU EM CURTO

351.1 VERIFICAR A RESISTÊNCIA INTERNA DA BOBINA DE IGNIÇÃO
485
1. Desconecte o conector da bobina (C113).
2. Identifique os pinos 1, 2 e 3 na própria
bobina.
3. Meça a resistência entre os pinos acima,
como indicado na tabela abaixo.
Meça a resistência
Resultado correto:
entre os pinos:
1e2 0,7 Ohms
1e3 1,4 Ohms
2e3 0,7 Ohms
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 351.2.
→ Não
SUBSTITUA a bobina. TESTE o
486
351.2 VERIFICAÇÃO DA BOBINA DE IGNIÇÃO QUANTO A CURTO AO TERRA
2. Meça a resistência entre o pino 1 da bobina
e o terra.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 351.3.
→ Não
351.3 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DA BOBINA DE IGNIÇÃO (FIO GN/BU–

CIRCUITO 15–RR4)
- Conector da bobina (C113), pino 2.
Resultado Correto: tensão da bateria.
• em ordem?
→ Sim
Vá para 351.7.
→ Não
Vá para 351.4.
487
351.4 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DA BOBINA DE IGNIÇÃO
(FIO GN/BU–CIRCUITO 15–RR4) QUANTO A CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 351.5.
→ Não
fio verde/azul (circuito 15–RR4). TESTE

(FIO GN/BU–CIRCUITO 15–RR4) QUANTO A CURTO AO TERRA

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 351.6.
→ Não
verde/azul (circuito 15–RR4) e o terra.
351.12.
488
(FIO GN/BU – CIRCUITO 15–RR4) QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM
F28 (15A).
- Conector da bobina (C113).
(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
→ Não
verde/azul e o fio com o qual ocorreu
descrito em 351.12.
489
351.7 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DA BOBINA DE IGNIÇÃO
(FIO BK/OG – CIRCUITO 31S–RR1) QUANTO A CURTO AO TERRA

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 351.8.
→ Não
preto/laranja (circuito 31S–RR1) e o
em 351.12.

(FIO BK/OG – CIRCUITO 31S–RR1) QUANTO A CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 351.9.
→ Não
fio preto/laranja (circuito 31S–RR1).
351.12.
490
(FIO BK/OG – CIRCUITO 31S–RR1) QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM
F28 (15A).
(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 351.10.
→ Não
preto/laranja (circuito 31S–RR1) e o fio
com o qual ocorreu continuidade.
351.12.
491
(FIO BK/OG – CIRCUITO 31S–RR1) QUANTO A CURTO AO POSITIVO
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 351.11.
→ Não
preto/laranja e o positivo. TESTE o
492
nova consulta.
3. Ligue o motor, mantenha-o em marcha-lenta
por aproximadamente um minuto e desligue-
o em seguida.
DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
351.12.
→ Não
SUBSTITUA o PCM. INSTALE a
bobina removida do veículo. TESTE o
493

nova consulta.

o em seguida.
TESTE PONTO A PONTO 0352: BOBINA DE IGNIÇÃO – CIRCUITO DO ENROLAMENTO 2

ABERTO OU EM CURTO

352.1 VERIFICAR A RESISTÊNCIA INTERNA DA BOBINA DE IGNIÇÃO
494
2. Identifique os pinos 1, 2 e 3 na própria
bobina.
3. Meça a resistência entre os pinos acima,
como indicado na tabela abaixo.
Meça a resistência
Resultado correto:
entre os pinos:
1e2 0,7 Ohms
1e3 1,4 Ohms
2e3 0,7 Ohms
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 352.2.
→ Não
495
352.2 VERIFICAÇÃO DA BOBINA DE IGNIÇÃO QUANTO A CURTO AO TERRA
2. Meça a resistência entre o pino 1 da bobina
e o terra.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 352.3.
→ Não
352.3 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DA BOBINA DE IGNIÇÃO (FIO GN/BU–
CIRCUITO 15–RR4)
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 352.7.
→ Não
Vá para 352.4.
496
(FIO GN/BU–CIRCUITO 15–RR4) QUANTO A CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 352.5.
→ Não
fio verde/azul (circuito 15–RR4). TESTE

(FIO GN/BU–CIRCUITO 15–RR4) QUANTO A CURTO AO TERRA

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 352.6.
→ Não
verde/azul (circuito 15–RR4) e o terra.
352.12.
497
(FIO GN/BU–CIRCUITO 15–RR4) QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM
F28 (15A).
(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
→ Não
verde/azul e o fio com o qual ocorreu
continuidade. TESTE o sistema
498
(FIO BK/GN – CIRCUITO 31S–RR2) QUANTO A CURTO AO TERRA

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 352.8.
→ Não
preto/verde (circuito 31S–RR2) e o
em 352.12.

(FIO BK/GN – CIRCUITO 31S–RR2) QUANTO A CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 352.9.
→ Não
fio preto/verde (circuito 31S–RR2).
352.12.
499
(FIO BK/GN – CIRCUITO 31S–RR2) QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM
F28 (15A).
(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 352.10.
→ Não
preto/verde (circuito 31S–RR2) e o fio
352.12.
500
(FIO BK/GN – CIRCUITO 31S–RR2) QUANTO A CURTO AO POSITIVO
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 352.11.
→ Não
preto/verde e o positivo. TESTE o
501

nova consulta.
o em seguida.
DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
352.12.
→ Não
bobina removida do veículo. TESTE o
502

nova consulta.

o em seguida.
TESTE PONTO A PONTO 0443: VÁLVULA SOLENÓIDE DE PURGA DO CÂNISTER COM

CIRCUITO ABERTO OU EM CURTO

503
→ Sim
Vá para 443.2.
→ Não
fusível:


– LOCALIZE e repare curto circuito nos
circuitos alimentados pelo fusível F30 (veja
diagrama elétrico). TESTE o sistema como
descrito em 443.9.
504
443.2 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DA VÁLVULA (FIO GN/RD – CIRCUITO
15S–RL2)
- Conector da válvula (C116), pino 1.
3. Meça a tensão entre pino 1 e o terra.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 443.3.
→ Não
entre o fusível F30 e o pino 1 da válvula
de purga (fios verde/vermelho e
verde/amarelo / circuitos 15S–RL2 e
15S–DB1). TESTE o sistema como
descrito em 443.9.
443.3 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DA VÁLVULA

- Conector da válvula (C116).
- Pinos 1 e 2 na própria válvula.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 443.4.
→ Não
SUBSTITUA a VÁLVULA. TESTE o
505
443.4 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DA VÁLVULA (FIO BK/OG –
- Conector da válvula (C116), pino 2.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 443.5.
→ Não
circuito da alimentação negativa da
válvula (fio preto/laranja – circuito 91S–
em 443.9.
506
- Conector da válvula solenóide (C116),
pino 2.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 443.6.
→ Não
preto/laranja (circuito 91S–RL2) e o
terra.TESTE o sistema como descrito
em 443.9.

CIRCUITO 91S–RL2) QUANTO A CURTO AO POSITIVO
- Conector da válvula solenóide (C116),
pino 2.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 443.7.
→ Não
preto/laranja (circuito 91S–RL2) e o
descrito em 443.9.
507
CIRCUITO 91S–RL2) QUANTO A CURTO COM O CHICOTE DO PCM
ATENÇÃO: Remova os fusíveis de proteção do PCM (fusíveis No 17 e 28 – 3 e 15A) antes de
iniciar as medições.
- Conector da válvula solenóide (C116).
- Conector do sensor de oxigênio (C139)
- Conector da válvula VSS (C141).
- Conector do PCM (C101A), pino 5
2. Remova os reles:
- do ar condicionado.
- da ventoinha de arrefecimento do motor
(1ª velocidade).
- da ventoinha de arrefecimento do motor
(2ª velocidade).
3 Meça a resistência entre o pino 5 e todos os
pinos dos dois conectores do PCM (C101A e
C101B).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 443.8.
→ Não
preto/laranja (circuito 91S–RL2) e o fio
443.9.
508
443.8 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA DE PURGA
1. Para efeito de teste, substitua a válvula por
outra em bom estado.
nova consulta.
trabalho.
4. Ligue o WDS ao veículo e realize os auto
testes KOEO e KOER.
DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
A válvula removida do veículo está
defeituosa. SUBSTITUA a válvula.
443.9.
→ Não
válvula removida do veículo. TESTE o
509

nova consulta.

trabalho.
testes KOEO e KOER.
TESTE PONTO A PONTO 0505: O PCM NÃO CONSEGUE CONTROLAR A VÁLVULA DE

MARCHA-LENTA (IAC)

Este DTC pode ser gerado por obstrução da passagem de ar na válvula. Certifique-se de que o
veículo tem utilizado combustível de boa qualidade e que não exista formação de borra no
circuito de admissão.
505.1 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DA VÁLVULA DE CONTROLE DA MARCHA-
LENTA (IAC)
510
- Conector da válvula IAC (C115).
Resultado correto: aproximadamente 10

Ohms.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 505.2.
→ Não
SUBSTITUA a válvula IAC. TESTE o
511
505.2 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DA VÁLVULA DE CONTROLE DA MARCHA-
LENTA (IAC) (FIO GN/YE – CIRCUITO 15S–RL9A)
- Conector da válvula IAC (C115), pino 1.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 505.4.
→ Não
Vá para 505.3.
512
505.3 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR DO CILINDRO 1 (FIO GN/WH –
CIRCUITO 15S–RL10)
• Em ordem?
→ Sim
fio do pino 1 da válvula (fio
verde/amarelo circuito 15–RL9A).
505.8.
→ Não
fio do pino 24 do conector C101B da
PCM (fio verde/amarelo circuito 15–
RE8). TESTE o sistema como descrito
em 505.8.
513
505.4 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DA VÁLVULA DE CONTROLE
DA MARCHA-LENTA (IAC) (FIO BK/YE – CIRCUITO 91–RL9) QUANTO A CURTO AO TERRA

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 505.5.
→ Não
preto/amarelo (circuito 91–RL9) e o
em 505.8.
514
505.5 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DA VÁLVULA DE CONTROLE
DA MARCHA-LENTA (IAC) (FIO BK/YE – CIRCUITO 91–RL9) QUANTO A CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 505.6.
→ Não
fio preto/amarelo (circuito 91–RL9).
505.8.
515
505.6 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DA VÁLVULA DE
CONTROLE DA MARCHA-LENTA (IAC) (FIO BK/YE – CIRCUITO 91S–RL9) QUANTO À CURTO
AO POSITIVO
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 505.7.
→ Não
preto/amarelo (circuito 91S–RL9) e o
positivo.
505.8.
516
505.7 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA DE CONTROLE DA MARCHA-
LENTA (IAC)
nova consulta.
funcionamento por aproximadamente dois
minutos. Durante o funcionamento, acelere-o
algumas vezes.
4 Desligue o motor, realize uma nova consulta
e anote os DTC´s registrados.
Resultado correto: o DTC P01504 não

voltou a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
defeituosa. SUBSTITUA a válvula.
505.8.
→ Não
517

nova consulta.

minutos. Durante o funcionamento, acelere-o
algumas vezes.

DTC´s registrados. Caso o DTC P505 volte a
ocorrer, Vá para 505.1.
TESTE PONTO A PONTO 0602: ERRO DE GRAVAÇÃO DOS PARÂMETROS

PROGRAMÁVEIS DO MÓDULO PCM
ATENÇÃO: A presença deste código normalmente está associada a uma falha na gravação dos
parametros programáveis do módulo PCM.
Para sua correção torna imprescindível o uso da ferramenta de diagnóstico WDS.

602.1 VERIFICAÇÃO DAS CONEXÕES DO PCM
518
1. Certifique-se que o PCM instalado é
compatível com o veículo.
2. Instale a ferramenta de diagnóstico WDS.
3. Atualize os parâmetros programáveis do

módulo.
Nota: caso não seja possível gravar os

parâmetros, reprograme o módulo e, se
necessário, atualize sua calibração.
ATENÇÃO: Para executar as tarefas acima,

siga as instruções do manual de utilização
do WDS e/ou as instruções do Manual de
Serviços.
4. Ligue o motor.

a ocorrer, substitua o PCM.
TESTE PONTO A PONTO 0603: MEMÓRIA KAM DO PCM COM APRESENTA FALHAS
ATENÇÃO: A presença deste código pode estar associada a uma interrupção na alimentação
elétrica do módulo PCM. Atente para indícios de mau funcionamento da bateria e do alternador.

603.1 VERIFICAÇÃO DAS CONEXÕES DO PCM
519
1. Desconecte os dois conectores do PCM,
C101A e C101B.
2. Examine cuidadosamente o estado dos
terminais dos conectores, particularmente os
pinos das alimentações positiva e negativa.
3. Examine os pontos de aterramento dos fios
terra do módulo (consulte o diagrama
elétrico).
Resultado correto: os terminais estão firmes

em seus alojamentos, não apresentam
oxidação ou sujidades. Seus fios estão em
bom estado e não apresentam sinais de
violação, danos ou reparos indevidos.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 603.2.
→ Não
REPARE a irregularidade e faça nova
consulta de DTC presentes.
520
603.2 REPROGRAMAÇÃO DO PCM
2. Reprograme o PCM e, se necessário,

atualize sua calibração.

módulo.

Serviços.
Nota: caso não seja possível concluir a

reprogramação do módulo ou a gravação
dos dados reprogramáveis, substitua o PCM.
4. Ligue o motor.

TESTE PONTO A PONTO 0605: MEMÓRIA ROM DO PCM COM APRESENTA FALHAS
ATENÇÃO: A presença deste código está normalmente associada a uma tentativa de

reprogramação ou recalibração do PCM.

605.1 CUIDADOS PRELIMINARES
521
1. Desconecte os dois conectores do PCM,
C101A e C101B.
2. Examine cuidadosamente o estado dos

terminais dos conectores.
3 Certifique-se que o PCM instalado é

compatível com o veículo e que não sofreu
avarias visíveis.
Resultado correto: os terminais e fios estão

firmes em seus alojamentos e em boas
condições. O PCM é compatível com o
veículo e não apresenta sinais de danos
e/ou violações.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 605.2
→ Não
REPARE a irregularidade e faça nova
consulta de DTC presentes.
522
605.2 REPROGRAMAÇÃO DO PCM
2. Reprograme o PCM e, se necessário,

atualize sua calibração.

módulo.

Serviços.
4. Ligue o motor.

TESTE PONTO A PONTO 0704: INTERRUPTOR DA EMBREAGEM COM FUNCIONAMENTO

IRREGULAR

704.1 VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DE RETORNO DO CIRCUITO DO SINAL INTERRUPTOR (FIO
WH – CIRCUITO 8–BB6)
523
- Conector do Interruptor da embreagem
(C145), pino A.
3. Meça a tensão entre o pino A e o terra.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 704.2.
→ Não
Vá para 704.6.
524
704.2 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INTERRUPTOR VIA TENSÃO DE
RETORNO (FIO BN – CIRCUITO 9–BB6)
- Conector do interruptor (C145), pinos A
e B.
acima.
• Em ordem?
→ Sim
SUBSTITUA o INTERRUPTOR.
704.9.
→ Não
Vá para 704.3.
525
704.3 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INTERRUPTOR VIA TENSÃO DE
RETORNO (FIO BN – CIRCUITO 9–BB6) (MEDIÇÃO COM O INTERRUPTOR PSPS E O SENSOR
DE OXIGÊNIO DESCONECTADOS)
hidráulica (C162).
- Conector do sensor de oxigênio (C139).
(C145), pinos A e B.
acima.
• Em ordem?
→ Sim
VERIFIQUE o interruptor da direção
hidráulica e o sensor de oxigênio.
704.9.
→ Não
Vá para 704.4.
526
704.4 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INTERRUPTOR (FIO BN –
CIRCUITO 9–BB6) QUANTO A CIRCUITO ABERTO
- Conector do interruptor (C145), pino B.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 704.5.
→ Não
fio marrom (circuito 9–BB6). TESTE o
527
704.5 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INTERRUPTOR (FIO BN –
CIRCUITO 9–BB6) QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM
(C140).
hidráulica (C162).
(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
→ Não
marrom (circuito 9–BB6) e o fio com o
qual ocorreu à continuidade. TESTE o
528
704.6 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO SINAL DO INTERRUPTOR (FIO WH – CIRCUITO 8–BB6)
- Conector do interruptor (C145), pino A.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 704.7.
→ Não
fio branco (circuito 8–BB6). TESTE o

QUANTO A CURTO AO TERRA
- Conector do interruptor (C140).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 704.8.
→ Não
branco (circuito 8–BB6) e o terra.
704.9.
529
QUANTO A CURTO AO PCM
- Conector do interruptor (C140).

• Em ordem?
→ Sim
→ Não
branco (circuito 8–BB6) e o fio com o
nova consulta.
2. Ligue a ignição. Acione e libere o pedal da
embreagem duas vezes.
3. Faça um percurso de teste.
DTC´s registrados. Caso o DTC P704 volte a
ocorrer, Vá para 704.1.

ARREFECIMENTO (ECT) – MEDIÇÃO FORA DA ESPECIFICAÇÃO
530
ATENÇÃO: Antes de iniciar este teste, verifique se outros DTC´s referentes ao ECT (sensor
(sensor temperatura do líquido de arrefecimento) também estão registrados. Caso estejam,
realize primeiro os testes ponto a ponto referentes a esses DTC's.
O DTC P1116 acusa que a indicação de temperatura do motor durante o auto teste ultrapassou
a faixa admissível para essa condição.
Durante sua correção será necessário executar os auto-testes KOEO e KOER, o que torna
imprescindível o uso do WDS.
1. VERIFIQUE atentamente o ECT, seus fios e
terminais quanto à limpeza, soltura ou
danos. SUBSTITUA-O se necessário.
2. CERTIFIQUE-SE de que o ECT instalado é
o apropriado para o veículo.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1116.2.
→ Não
531
1116.2 VERIFICAÇÃO DO CHICOTE DO PCM
1. VERIFIQUE atentamente o estado dos
terminais dos conectores do PCM,
(particularmente os indicados ao lado),
quanto a limpeza, soltura ou danos.
CORRIJA se necessário.
2. CERTIFIQUE-SE que os pinos no próprio
PCM estejam em boas condições, não
apresentando sinais de danos ou corrosão.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1116.3.
→ Não
532
1. Para efeito de teste, substitua o ECT por

nova consulta.

trabalho.
KOEO e KOER.
DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
defeituoso. SUBSTITUA o ECT. TESTE
→ Não
SUBSTITUA o PCM. INSTALE o ECT
533

nova consulta.

trabalho.

KOEO e KOER.

TESTE PONTO A PONTO 1124: SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA DO ACELERADOR
(TPS) – MEDIÇÃO FORA DA ESPECIFICAÇÃO
ATENÇÃO: Antes de iniciar este teste, verifique se outros DTC´s referentes ao TPS também
estão registrados. Caso estejam, realize primeiro os testes ponto a ponto referentes a esses
DTC's.
O DTC P1124 acusa que a indicação da posição da borboleta,durante o auto teste, ultrapassou
a faixa admissível para essa condição.
Durante sua correção será necessário executar os auto-testes KOEO e KOER, o que torna
imprescindível o uso do WDS.
534
1. VERIFIQUE atentamente o TPS, seus fios e
terminais quanto à limpeza, soltura ou
danos. SUBSTITUA-O se necessário.
2. CERTIFIQUE-SE de que o TPS instalado é
o apropriado para o veículo.
3. O corpo de borboletas não deve apresentar
depósitos devido à contaminação do óleo de
lubrificação ou carbonização. CORRIJA se
necessário.
4. O corpo de borboleta deve estar
devidamente fixado não permitindo entradas
de ar e nem se movendo quando o pedal do
acelerador é acionado. Verifique se a base
do corpo está empenada.
5. Certifique-se de que o parafuso de ajuste do
corpo de borboletas esteja na posição
correta. Verifique também a posição inicial
da borboleta com o pedal em repouso e com
o cabo de aceleração desconectado.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1124.2.
→ Não
535
1124.2 VERIFICAÇÃO DO CHICOTE DO PCM
1 VERIFIQUE atentamente o estado dos
terminais dos conectores do PCM,
(particularmente os indicados ao lado),
quanto a limpeza, soltura ou danos.
2 CERTIFIQUE-SE que os pinos no próprio

PCM estejam em boas condições, não
apresentando sinais de danos ou
corrosão. CORRIJA se necessário.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1124.3.
→ Não
536
1. SUBSTITUA, para efeito de teste, o TPS por
KOEO e KOER.
anote os DTC´s apresentados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
O TPS original do veículo está
→ Não
SUBSTITUA o PCM. INSTALE o TPS
original do veículo. TESTE o sistema
537
1 Limpe a memória KAM.


KOEO e KOER.

TESTE PONTO A PONTO 1130: SENSOR DE OXIGÊNIO (HO2S) APRESENTA FALHAS
ATENÇÃO: A utilização de combustíveis de má qualidade pode contaminar ou danificar o

sensor de oxigênio. Quando houver suspeita de que o motor tenha trabalhado com
combustíveis ruins, o sensor deverá ser removido e examinado
1130.1 INSPEÇÃO DO COMBUSTÍVEL
538
ATENÇÃO: Caso seja constatado o uso de combustível de baixa qualidade, o sensor de oxigênio
deverá ser removido e examinado quanto a contaminação e/ou ataque químico.
1. CERTIFIQUE-SE de que o combustível que
abastece o veículo seja de boa qualidade.
2. PROCURE indícios de utilização de
combustível de baixa qualidade tais como:
motor
- Presença de goma no corpo de
borboletas
- Contaminação ou ataque químico no
corpo de borboletas e T–MAP.
3. Examine as mangueiras da ventilação
positiva do cárter ("blow-by") quanto a:
motor.
- Fluxo excessivo, presença de vapor de
combustível ou indícios de vazamento
pelos anéis do pistão.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1130.2.
→ Não
539
3. Verifique as mangueiras do sistema de
purga do cânister quanto a vazamentos.
ATENÇÃO: Quando o DTC 1132 estiver

presente na memória de falhas, verifique a
válvula solenóide de purga do cânister
quanto a estanqueidade.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1130.3.
→ Não
HO2S.
terminais e cabos.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1130.4.
→ Não
540
1130.4 INSPEÇÃO DO SENSOR E DOS CONECTORES ENVOLVIDOS
- Conector do PCM (C101A), pinos 27,
28 e 33.
- Conector do HO2S (C139).
2. Examine o estado geral dos conectores acima.
Especial atenção quanto a presença de água
ou impurezas no conector do sensor.
3. REMOVA e examine o sensor de oxigênio
quanto a danos ou contaminação.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1130.5.
→ Não

chicote, pino 2.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1130.6.
→ Não
541
chicote, pino 2.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1130.7.
→ Não
marrom (circuito 9–RJ14) e o positivo.
1130.16.
1130.7 VERIFICAÇÃO DO CHICOTE DO SENSOR QUANTO A CURTO ENTRE SEUS FIOS
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1130.8.
→ Não
fios branco (circuito 8–RJ14) e marrom
(circuito 9–RJ14). TESTE o sistema
542
chicote, pino 1.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1130.9.
→ Não
fio branco – circuito 8–RJ14). TESTE o

chicote, pino 1.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1130.10.
→ Não
LOCALIZE curto entre o terra e o fio
branco (circuito 8–RJ14). TESTE o
543
QUANTO A CURTO AO POSITIVO
chicote, pino 1.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1130.11.
→ Não
branco (circuito 8–RJ14) e o positivo.
1130.16.
544
medições.
hidráulica (C644).
(C825).
(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1130.12.
→ Não
marrom (circuito 9–RJ14) e o fio com o
545
medições.
hidráulica (C644).
(C825).
(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1130.13.
→ Não
546
1130.13 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SENSOR HO2S
1. SUBSTITUA, para efeito de teste, o sensor
nova consulta.
segunda vez).
DTC´s registrados.
Resultado correto: os DTC's P1130, P1131

ou P1132 não voltaram a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
O sensor original do veículo está
defeituoso; SUBSTITUA-O. TESTE o
→ Não
Mantenha o instalado HO2S que foi
utilizado para este teste. Vá para
1130.13.
547
nova consulta.
segunda vez).
DTC´s registrados.
Resultado correto: os DTC's P1130, P1131

ou P1132 não voltaram a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
defeituoso. SUBSTITUA o PCM, instale
novamente o HO2S original do veículo
e teste o sistema como descrito em
1130.16.
→ Não
Instale o PCM e o HO2S originais do
veículo. Vá para 1130.14.
548
combustível.
ATENÇÃO: Quando o DTC 1132 estiver
presente na memória de falhas, a verificação
da estanqueidade do sistema é
particularmente importante.
2. Certifique-se de que não haja obstruções ao
fluxo de combustível.
• Em ordem?
→ Sim
LOCALIZE e repare irregularidades no
motor básico. Inicie a pesquisa
removendo e examinando os injetores.
TESTE o sistema como indicado em
1130.16.
→ Não

nova consulta.
segunda vez).
DTC´s registrados. Caso um dos DTC's
listados abaixo esteja presente, vá para
1130.1. TC's: P1130, P1131 ou P1132.
TESTE PONTO A PONTO P1460 RELÉ DO AR CONDICIONADO – CIRCUITO DE COMANDO

APRESENTA FALHAS
549

→ Sim
Vá para 1460.2.
→ Não
ignição e verifique o comportamento do
fusível:

– TESTE o sistema como descrito em
1460.10.

– LOCALIZE e repare curto circuito nos
circuitos alimentados pelo fusível F30 (veja
diagrama elétrico).
1460.10.
550

- Terminal de entrada do fusível.
o terra.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1460.3.
→ Não
1460.10.
551
1460.3 VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO CIRCUITO DE COMANDO
DO RELÉ (FIO GN/YE – CIRCUITO 15S–FA11)
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1460.4.
→ Não
entre o terminal de saída do fusível F30
e o pino 1 do relé (fio verde/amarelo –
circuito 15S–FA11). TESTE o sistema
552
1460.4 VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO CIRCUITO DE COMANDO DO RELÉ
2. Ligue o motor.
3. Acione o ar condicionado.
acima.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1460.5.
→ Não
Vá para 1460.6.
553
1. Para efeito de teste, substitua o relé por
nova consulta.
minutos.
4. Ligue o ar condicionado, mantenha-o em
funcionamento por aproximadamente um
minuto e, em seguida, desligue o motor.
DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
defeituoso.SUBSTITUA o relé. TESTE o
→ Não
554
COMANDO DO RELÉ (FIO BK/YE – CIRCUITO 91S–FA11) QUANTO A CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1460.7.
→ Não
fio preto/amarelo (circuito 91S–FA11).
1460.10.
555
COMANDO DO RELÉ (FIO BK/YE – CIRCUITO 91S–FA11) QUANTO A CURTO AO TERRA
1. REMOVA o relé.
3. Meça a resistência entre o pino 13 o terra.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1460.8.
→ Não
LOCALIZE e repare o curto entre no fio
preto/amarelo (circuito 91S–FA11) e o
em 1460.10.
556
COMANDO DO RELÉ (FIO BK/YE – CIRCUITO 91S–FA11) QUANTO A CURTO AO POSITIVO
1. REMOVA o relé.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1460.9.
→ Não
LOCALIZE e repare o curto entre no fio
descrito em 1460.10.
557
COMANDO DO RELÉ (FIO BK/YE – CIRCUITO 91S–FA11) QUANTO A CURTO AO CHICOTE
DO PCM
- Conector do PCM (C101A), pino 13
2. Remova o rele do ar condicionado.
3 Meça a resistência entre o pino 13 e todos
(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
→ Não
fio com o qual ocorreu à continuidade.
1460.10.
558

nova consulta.

minutos.
3. Ligue o ar condicionado, mantenha-o em

funcionamento por aproximadamente um
minuto e, em seguida, desligue o motor.

TESTE PONTO A PONTO 1474: RELÉ DA VENTOINHA DE ARREFECIMENTO DO MOTOR (1ª

VELOCIDADE) – CIRCUITO DE COMANDO INOPERANTE
ATENÇÃO: Durante a execução deste teste ponto a ponto, será necessário executar os auto-
testes KOEO e KOER, o que torna imprescindível o uso do WDS.

DO RELÉ (FIO GN/BU – CIRCUITO 15S–PA7)
559
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1474.2.
→ Não
fio marrom/azul (circuito 15S–PA7).
1474.7.
560
COMANDO DO RELÉ (FIO BK/BU – CIRCUITO 91S–PA7) QUANTO A CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1474.3.
→ Não
fio preto/azul (circuito 91S–PA7).
1474.7.
561
COMANDO DO RELÉ (FIO BK/BU – CIRCUITO 91S–PA7) QUANTO A CURTO AO TERRA
1. REMOVA o relé.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1474.4.
→ Não
LOCALIZE e repare curto entre o terra
e o fio preto/azul (circuito 91S–PA7).
1474.7.
562
COMANDO DO RELÉ (FIO BK/BU – CIRCUITO 91S–PA7) QUANTO A CURTO AO POSITIVO
1. REMOVA o relé.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1474.5.
→ Não
positivo e o fio preto/azul (circuito 91S–
PA7). TESTE o sistema como descrito
em 1474.7.
563
COMANDO DO RELÉ (FIO BK/BU – CIRCUITO 91S–PA7) QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO
PCM
1. REMOVA o relé.
C101B).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1474.6.
→ Não
LOCALIZE e repare o curto entre fio
preto/azul (circuito 91S–PA7) e o fio
com o qual ocorreu à continuidade.
1474.7.
564
nova consulta.
3. Ligue o WDS ao veículo e realize o auto
teste KOEO.
DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
→ Não
565

nova consulta.

teste KOEO.

DTC´s registrados. Caso o DTC P01474
volte a ocorrer, Vá para 1474.1.
TESTE PONTO A PONTO 1479: RELÉ DA VENTOINHA DE ARREFECIMENTO DO MOTOR (2ª

VELOCIDADE) – CIRCUITO DE COMANDO INOPERANTE
ATENÇÃO: Durante a execução deste teste ponto a ponto, será necessário executar os auto-
testes KOEO e KOER, o que torna imprescindível o uso do WDS.

DO RELÉ (FIO GN/WH – CIRCUITO 15S–PA17)
566
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1479.2.
→ Não
LOCALIZE e repare o circuito
aberto no fio marrom/branco
(circuito15S–PA17). TESTE o sistema
567
COMANDO DO RELÉ (FIO BK/WH – CIRCUITO 91S–PA17) QUANTO A CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1479.3.
→ Não
no fio preto/branco (circuito 91S–
em 1479.7.
568
COMANDO DO RELÉ (FIO BK/WH – CIRCUITO 91S–PA17) QUANTO A CURTO AO TERRA
1. REMOVA o relé.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1479.4.
→ Não
LOCALIZE e repare curto entre o terra
e o fio preto/branco (circuito 91S–
em 1479.7.
569
COMANDO DO RELÉ (FIO BK/WH – CIRCUITO 91S–PA17) QUANTO A CURTO AO POSITIVO
1. REMOVA o relé.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1479.5.
→ Não
positivo e o fio preto/branco (circuito
91S–PA17). TESTE o sistema como
descrito em 1479.7.
570
COMANDO DO RELÉ (FIO BK/WH – CIRCUITO 91S–PA17) QUANTO A CURTO AO CHICOTE
DO PCM
1. REMOVA o relé.
- Conector do PCM (C101B)
C101B).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1479.6.
→ Não
LOCALIZE e repare o curto entre fio
preto/branco (circuito 91S–PA17) e o fio
com o qual ocorreu à continuidade.
1479.7.
571
nova consulta.
teste KOEO.
DTC´s registrados.
Resultado correto: o DTC P01479 não

voltou a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
→ Não
572

nova consulta.

teste KOEO.

volte a ocorrer, Vá para 1479.1.
TESTE PONTO A PONTO 1504: VÁLVULA DE CONTROLE DA MARCHA-LENTA (IAC)

APRESENTA FALHAS

1504.1 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DA VÁLVULA DE CONTROLE DA MARCHA-
LENTA (IAC)
573
Resultado correto: aproximadamente 10

Ohms.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1504.2.
→ Não
574
1504.2 VERIFICAÇÃO DA VÁLVULA DE CONTROLE DA MARCHA-LENTA (IAC) QUANTO A
CURTO AO TERRA
- Conector da válvula solenóide (C115).
- Pino 1 na própria válvula.
2. Meça a resistência entre o pino 1 da válvula,
e o terra.

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1504.3.
→ Não
1504.3 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DA VÁLVULA DE CONTROLE DA
MARCHA-LENTA (IAC) (FIO GN/YE – CIRCUITO 15S–RL9A)
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1504.4.
→ Não
Vá para 1504.7.
575
CONTROLE DA MARCHA-LENTA (IAC) (FIO BK/YE – CIRCUITO 91–RL9) QUANTO A CIRCUITO
ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1504.5.
→ Não
fio preto/amarelo (circuito 91–RL9).
1504.11.
576
1504 5 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DA VÁLVULA DE
CONTROLE DA MARCHA-LENTA (IAC) (FIO BK/YE – CIRCUITO 91–RL9) QUANTO A CURTO
AO TERRA

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1504.6.
→ Não
preto/amarelo (circuito 91–RL9) e o
em 1504.11.
577
CONTROLE DA MARCHA-LENTA (IAC) (FIO BK/YE – CIRCUITO 91–RL9) QUANTO A CURTO
COM O CHICOTE DO PCM
ATENÇÃO: Antes de iniciar as medições, remova os fusíveis de proteção do PCM, F17 3A) e
F28 (15A)
C101B).

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1504.10.
→ Não
preto/amarelo (circuito 91–RL9) e o fio
como o qual ocorreu continuidade.
1504.11.
578
1504.7 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO POSITIVA DA VÁLVULA DE
CONTROLE DA MARCHA-LENTA (IAC) (FIO GN/YE – CIRCUITO 15S–RL9A) QUANTO A
CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1504.8.
→ Não
fio verde/amarelo (circuito 15S–RL9A).
1504.11.
579
CONTROLE DA MARCHA-LENTA (IAC) (FIO GN/YE – CIRCUITO 15S–RL9A) QUANTO A
CURTO AO TERRA

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1504.9.
→ Não
verde/amarelo (circuito 15S–RL9A) e o
terra.
1504.11.
580
CONTROLE DA MARCHA-LENTA (IAC) (FIO GN/YE – CIRCUITO 15S–RL9A) QUANTO À CURTO
COM O CHICOTE DO PCM
F28 (15A)
- Conectores de todos os injetores.
(C101A e C101B).

• Em ordem?
→ Sim
→ Não
verde/amarelo (circuito 15S–RL9A) e o
fio como o qual ocorreu continuidade.
1504.11.
581
1504.10 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA DE CONTROLE DA MARCHA-
LENTA (IAC)
nova consulta.
trabalho. Acelere-o algumas vezes.
DTC´s registrados.

a ocorrer.
• Em ordem?
→ Sim
defeituosa. SUBSTITUA a
válvula.TESTE o sistema como descrito
em 1504.11.
→ Não
582

nova consulta.

segunda vez). Acelere-o algumas vezes.

TESTE PONTO A PONTO 1651: INTERRUPTOR DE PRESSÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA

(PSPS) COM FUNCIONAMENTO IRREGULAR

1651.1 VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DE RETORNO DO CIRCUITO DO SINAL DO PSPS (FIO WH –
CIRCUITO 8–CE6)
583
- Conector do PSPS (C162), pino 1.
• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1651.2.
→ Não
Vá para 1651.6.
584
1651.2 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO PSPS VIA TENSÃO DE RETORNO
(FIO BN/RD – CIRCUITO 9–CE1)
- Conector do PSPS (C162), pinos 1 e 2.
acima.
• Em ordem?
→ Sim
SUBSTITUA o PSPS. TESTE o
→ Não
Vá para 1651.3.
585
1651.3 VERIFICAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO PSPS VIA TENSÃO DE RETORNO
(FIO BN/RD – CIRCUITO 9–CE1) (MEDIÇÃO COM O INTERRUPTOR DA EMBREAGEM E O
SENSOR DE OXIGÊNIO DESCONECTADOS)
(C140).
- Conector do PSPS (C162), pinos 1 e 2.
acima.
• Em ordem?
→ Sim
VERIFIQUE o sensor de oxigênio e o
interruptor da embreagem. TESTE o
→ Não
Vá para 1651.4.
586
1651.4 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO PSPS (FIO BN/RD –
CIRCUITO 9–CE1) QUANTO A CIRCUITO ABERTO

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1651.5.
→ Não
fio marrom/vermelho (circuito 9–CE1).
TESTE o Sistema como descrito em
1651.9.
587
1651.5 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DA ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO PSPS (FIO BN/RD –
CIRCUITO 9–CE1) QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM
F28 (15A)
- Conector do PSPS (C162).
(C140).

• Em ordem?
→ Sim
→ Não
marrom/vermelho (circuito 9–CE1) e o
fio com o qual ocorreu à continuidade.
1651.9.
588
1651.6 VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DO SINAL DO PSPS (FIO WH – CIRCUITO 8–CE6)

• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1651.7.
→ Não
fio branco (circuito 8–CE6). TESTE o


• Em ordem?
→ Sim
Vá para 1651.8.
→ Não
branco (circuito 8–CE6) e o terra.
1651.9.
589
QUANTO A CURTO AO PCM
F28 (15A).
- Conector do PSPS (C162).

• Em ordem?
→ Sim
→ Não
branco (circuito 8–CE6) e o fio com o
590

nova consulta.

segunda vez).
3. Dê uma volta de teste. Utilize um trecho

sinuoso. Execute uma manobra de
estacionamento que exija muito o uso do
volante de direção.

volte a ocorrer, Vá para 1651.1
Válvula IAC
591
Remoção
1. Remova o corpo da borboleta. Para

303-04A.
2. Solte a válvula IAC do coletor de
admissão.
3. Desconecte o conector da válvula IAC e

remova valvula IAC.
Instalação

592
Sonda Lâmbda (HO2S)
Remoção
1. Desconecte o conector elétrico da ignição.
2. Remova a HO2S.
Instalação
CUIDADO: Quando instalar uma nova

sonda lambda (HO2S), é possivel que o
novo componente tenha um cabo maior
que o removido.É importante que o cabo
seja direcionado e protegido de forma que
não seja danificado pelo calor ou
movimentação de components e não
cause ruídos ou vibrações.

593
Módulo PCM
Remoção
1. Desconecte o cabo negativo da bateria.

seção 414-01.
2. Remova o filtro de ar.
3. Desconecte os chicotes elétricos do

módulo PCM.
594
595
4. Remova três porcas de fixação do módulo

PCM.
5. Remova o módulo PCM.
Instalação

SEÇÃO 308-00 – Caixa de Mudanças Manual e Embreagem –

Informações Gerais
596
Assunto Página
ESPECIFICAÇÕES
Caixa de mudanças manual e embreagem 308-00-3
Controles da embreagem 308-00-3
Tabela se Sintomas 308-00-3
Teste Ponto-a-Ponto 308-00-5
Regulagem do cabo da alavanca de mudanças 308-00-14
Sangria do sistema de embreagem 308-00-17
597
ESPECIFICAÇÕES
Lubrificantes, Fluidos, Compostos Vedadores e Adesivos
Fluido para caixa de mudanças manual – fluido alta pressão para

WSD-M2C/200-B
transmissão 75W90 (sintético)
Graxa para alta temperatura ESD-M1C220-A
Fluido para freios DOT 4 SAM-6C9103-A
Capacidades
Item Litros
Fluido para caixa de mudanças manual: 10-15 mm abaixo da borda

2,3
inferior do bujão de enchimento
Dimensões da Embreagem
Item mm
Curso do pedal 135 ± 5
Limite máximo de desgaste do disco da embreagem* 7
Diâmetro do disco da embreagem: 1.0L 180
Diâmetro do disco da embreagem: 1.6L & 1.0L Supercharger 190
Diâmetro do disco da embreagem: 2.0L Duratec (iB5 Plus) 220
* Quando a espessura para descarte for atingida, instale um disco de embreagem novo.
598
DIAGNÓSTICOS E VERIFICAÇÕES
Caixa de Mudanças Manual e

Embreagem
1. Verifique se o problema do cliente está claro.

2. Faça uma inspeção visual para sinais óbvios
de defeitos mecânicos.
Mecânica
• Vazamentos de óleo da caixa de

mudanças.
• Peças danificadas ou desgastadas.
• Parafusos e porcas frouxas ou faltantes.
3. Se a falha puder ser claramente identificada

durante a inspeção visual, corrija-a e
verifique se o sistema está funcionando
corretamente.
4. Se a falha não puder ser claramente
identificada, use a Tabela de Sintomas
abaixo para identificá-la exatamente
Controles da Embreagem
1. Verifique a operação de embreagem:

coloque um pedaço de madeira de
aproximadamente 25 mm debaixo do pedal
da embreagem e aperte o pedal até parar.
Se a primeira ou segunda marcha pode ser
selecionada com o motor funcionando
e o o freio de estacionamento estiver
aplicado sem problemas, a embreagem esta
OK.
2. Se a marcha não pode ser selecionada,
consulte a Tabela de Sintomas.
599
Ruídos da Transmissão
1. Verifique o suporte do motor e caixa de

mudanças para folga insuficiente entre a
caixa de mudanças e carroceria.
2. Faça um teste de estrada. Consulte a
Seção 100-00.
3. Se um ruído for detectado em várias
marchas na mesma velocidade do motor,
verifique se o ruído ocorre em ponto morto.
Se ocorrer, o ruído não é causado pela caixa
de mudanças.
4. Consulte a Tabela de Sintomas.
Vazamento de Óleo
1. Verificar o nível do fluído da caixa de

mudanças. Se necessário, drenar qualquer
excesso de fluído.
2. Limpe a transmissão e as áreas adjacentes
com cuidado e teste o veículo na estrada.
Consulte a Seção 100-00.
3. Usando o equipamento ultravioleta de
detectar vazamentos de fluido, ache o
vazamento e verifique se o fluido que esta
vazando é fluido da caixa de mudanças, freio
ou motor.
4. Consulte a Tabela de sintomas.
600

Tabela de Sintomas – Embreagem
• Deslizamento da • Cilindro mestre da • VÁ para Teste do Sistema A
embreagem embreagem.
• Cilindro servo da
embreagem.
• Discos de embreagem.
• Platô da embreagem.
• Molas do diafragma fracas
ou danificadas
• Trepidação da • Coxins do motor ou caixa de • Consultar a Seção 100-04.

Embreagem mudanças frouxos ou
desgastados
• Mola do diafragma • VÁ para Teste do Sistema B
danificada
• Platô da embreagem
danificado
• Superfície de fricção
superaquecida no disco da
embreagem
• Volante do motor danificado
• Graxa ou óleo na face do
disco da embreagem
601

• Embreagem não • Fluido de freio insuficiente • COMPLETE o reservatório
desengata do cilindro mestre do freio
até a marca MAX.
INSPECIONE os sistemas
de freio e embreagem por
vazamentos. REPARE se
necessário.
• Ar no sistema hidráulico da • SANGRE o sistema
embreagem
• Folga excessiva do pedal da • VÁ para Teste do Sistema C.
embreagem
• Estrias do disco da
embreagem danificadas ou
desgastadas
• Desprendimento de material
de fricção da placa da
embreagem
• Vibração do pedal da • Mola do diafragma • VÁ para Teste do Sistema D
embreagem defeituosa
• Excentricidade do volante
do motor
• Ruídos anormais • Rolamento de liberação da • VÁ para Teste do Sistema E

embreagem danificado
• Folga longitudinal excessiva
da árvore de manivelas
602

Testes Ponto a Ponto
TESTE PONTO A PONTO A: DESLIZAMENTO DA EMBREAGEM
CONDIÇÕES DETALHES / RESULTADOS / AÇÕES

A1: TESTE O DESLIZAMENTO DA EMBREAGEM
1. Trave as rodas e aplique o freio de
estacionamento.
2. Funcione o motor e engate a quarta.
3. Coloque o motor em funcionamento a
aproximadamente 2000 RPM.
4. Solte lentamente o pedal da embreagem e,
ao mesmo tempo, tente manter a velocidade
do motor.
• O motor morre quando o pedal da
embreagem é totalmente liberado?
 Sim
Embreagem OK.
 Não
VÁ para A2.
A2: VERIFIQUE A OPERAÇÃO DO PEDAL DA EMBREAGEM
1. Solte o pedal da embreagem e deixe-o
voltar.
• O pedal volta para a posição inicial?
 Sim
VÁ para A3.
 Não
VÁ para A4.
603
CONDIÇÕES DETALHES / RESULTADOS / AÇÕES

A3: VERIFIQUE O DISCO DE O PLATÔ DA EMBREAGEM
1. Remova o disco e o platô da embreagem.
Consulte a Seção apropriada no
procedimento do Grupo 308.
• O disco ou o platô da embreagem
estãocontaminados com óleo ou fluido
hidráulico?
 Sim
INSPECIONE o motor e caixa de
mudanças por vazamentos. INSTALE
novos componentes se necessário.
TESTE o sistema para operação normal.
 Não
INSTALE um novo disco e platô da
embreagem. Consulte a Seção
apropriada no procedimento do Grupo
308. TESTE o sistema para operação
normal.
A4: VERIFIQUE O SISTEMA HIDRÁULICO DE EMBREAGEM
1. Solte o pino de sangria do cilindro escravo
da embreagem.
• O pedal volta a posição inicial?
 Sim
INSTALE um novo cilindro escravo da
normal..
 Não
INSTALE um novo cilindro mestre da
normal.
604
TESTE PONTO A PONTO B: TREPIDAÇÃO DA EMBREAGEM
B1: TESTE DE TREPIDAÇÃO DA EMBREAGEM
1. Trave as rodas e aplique o freio de
estacionamento.
2. Funcione o motor e engate a quarta marcha.
Mantenha o pedal da embreagem
pressionado.
3. Coloque o motor em funcionamento entre
2000 RPM.
4. Libera lentamente o pedal da embreagem.
• A embreagem solta suavemente?
 Sim
Embreagem OK.
 Não
VÁ para B2.
B2: VERIFIQUE O DISCO DE O PLATÔ DA EMBREAGEM
estãocontaminados com óleo ou
fluido hidráulico?
 Sim
 Não
VÁ para B3.
605
B3: TESTE O DISCO E O PLATÔ DA EMBREAGEM
• O platô da embreagem apresenta
sinais de desgaste ou danos?
 Sim
normal.
 Não
CONTINUE a inspeção no superfície do
volante da embreagem. Consulte a
Seção 303-00. TESTE o sistema para
operação normal.
606
TESTE PONTO A PONTO C: EMBREAGEM NÃO DESENGATA
C1: TESTE O PEDAL DA EMBREAGEM
1. Pressione e solte o pedal da embreagem.
• Foi necessário excesso de força para
pressionar o pedal?
 Sim
VÁ para C2.
 Não
VÁ para C3.
C2: VERIFIQUE O SISTEMA HIDRÁULICO DA EMBREAGEM
1. Solte o pino de sangria do cilindro servo da
embreagem e pressione o pedal da
embreagem.
• O pedal opera livremente?
 Sim
INSTALE um novo cilindro servo.
procedimento do Grupo 308. TESTE o
sistema para operação normal.
 Não
INSTALE um novo cilindro mestre.
C3: VERIFIQUE O DISCO DE O PLATÔ DA EMBREAGEM
estãocontaminados com óleo ou
fluido hidráulico?
 Sim
 Não
VÁ para C4.
607
C4: TESTE O DISCO E O PLATÔ DA EMBREAGEM
• O platô da embreagem apresenta
sinais de desgaste ou danos?
 Sim
normal.
 Não
VÁ para C5.
C5: VERIFIQUE O EIXO ESTRIADO
1. VERIFIQUE o cursor do disco da
embreagem no eixo estriado.
• O disco da embreagem gruda no
eixo?
 Sim
VERIFIQUE se o disco da embreagem e
o eixo estriado estão danificados.
INSTALE novos componentes se
necessários. TESTE o sistema para
operação normal.
 Não
VERIFIQUE a árvore de manivelas.
608
TESTE PONTO A PONTO D: RUÍDO EXCESSIVO
D1: TESTE ESTÁTICO
• Existe ruído ao pressionar o pedal?
 Sim
Lubrifique o eixo do pedal do freio e
embreagem. TESTE o sistema para
operação normal.
 Não
VÁ para D2.
D2: TESTE DINÂMICO
1. Funcione o motor.
• Existe ruído quando o pedal é
pressionado?
 Sim
 Não
INSTALE um novo cilindro servo.
609
Regulagem do Cabo da Alavanca de Mudanças
1. Levante e apóie o veículo. Para informações

adicionais, consulte a seção 100-02.
2. Remova ao revestimento dos cabos de

mudança de marcha.
3. Libere o inserto de trava do dispositivo de

regulagem do cabo do seletor (caixa do cabo
de mudanças removida para facilidade de
visualização).
• Pressione o inserto de cor laranja para
dentro do dispositivo de regulagem.
610
4. NOTA: Meça o cabo seletor entre as duas

posições mostradas.
Ajuste o comprimento do cabo seletor.
XXmm = 138 ± 2,0 mm.
5. Mude a caixa de mudanças para terceira ou

quarta marcha.
• Mova a alavanca de mudanças para a
posição de repouso do lado direito ou
esquerdo.
611
6. NOTA: Certifique-se de que o inserto de cor

laranja volte para a posição travado.
Trave o dispositivo de regulagem do cabo do
seletor.
• Pressione a presilha no dispositivo de
regulagem.
7. Instale o revestimento dos cabos de

mudança de marcha.
8. Abaixe o veículo. Para informações

612
Sangria do Sistema de Embreagem
Bomba de Vácuo / Pressão manual

416-D001 (23-036A)
Nome Especificações
Fluido para freios DOT4 SAM-6C9103-A
CUIDADO: Se o fluído de freio for

derramado na pintura, a área afetada deve ser
imediatamente lavada com água fria.
CUIDADO: A tampa do reservatório de

fluído de freio não pode ser contaminada.
NOTA: Se o equipamento de sangria do freio
estiver disponível, este pode ser usado para
sangrar o sistema de embreagem, seguindo o
método abaixo.
NOTA: O sistema de controle da embreagem é
auto ventilado. Os componentes são colocados
de forma que pequenas quantidades de ar
presas no sistema seja automaticamente
removidos durante a operação.
613
1. Remova o filtro de ar se necessário. Para

informações adicionais, consultar a Seção
303-12.
2. Remova a tampa do reservatório de fluido de
freio.
3. Utilizando uma seringa adequada, remova o

fluido de freio do reservatório até alcançar a
marca de nível MIN.
4. Remova o guarda pó da conexão de sangria

do cilindro servo da embreagem.
5. Instale as ferramentas especiais.

1. Abasteça o reservatório da ferramenta
especial com aproximadamente
100 ml de fluido para freio novo.
2. Conecte a mangueira do reservatório na
conexão de sangria do cilindro servo da
embreagem.
614
6. NOTA: Não remova a presilha de retenção.

NOTA: Não use uma chave de boca para
abrir a conexão de sangria do cilindro servo
da embreagem.
Abra a conexão da sangria do cilindro servo
da embreagem (mangueira do reservatório
não mostrada para a facilidade de
visualização).
7. Utilizando ferramenta especial, proceda a

sangria do sistema.
• Bombeie aproximadamente 80 ml de
fluido de freio do sistema da embreagem.
8. NOTA: Não use uma chave de boca para

fechar a conexão de sangria do cilindro servo
da embreagem. Feche a conexão de sangria
Remova a ferramenta especial.
9. Instale o guarda pó da conexão de sangria
615
10. Verifique o nível do fluido no reservatório e

complete se necessário com fluido para
freios.
11. Instale a tampa do reservatório de fluido de
freio.
12. Instale o filtro de ar. Para informações
13. Teste o sistema de controle de embreagem
numa operação normal.
• Funcione o motor, aperte o pedal da
embreagem, espere 2 segundos, então
cuidadosamente engate a marcha ré. Se
tiver qualquer ruído anormal, ou a
marcha ré esteja difícil de engatar, repetir
o procedimento de sangria do sistema de
embreagem.
SEÇÃO 308-01 – Embreagem
Assunto Página
ESPECIFICAÇÕES
OPERAÇÃO E DESCRIÇÃO
Embreagem 308-01-3
Embreagem 308-01-4
Disco e platô de pressão da embreagem 308-01-5
Cilindro Auxiliar da Embreagem (EcoSport 4WD) 308-01-8
Rolamento Piloto (EcoSport 4WD) 308-01-9

616
ESPECIFICAÇÕES
Descrição N.m Ib.pé Ib.pol
Parafusos de retenção do platô da embreagem 29 21 —
617
Embreagem
Uma embreagem convencional responde à caixa de mudanças com um aumento na força liberada,
que ultimamente tem sido fornecida pelo motorista quando pressiona o pedal da embreagem.
Item Descrição
1 Folga
618
Embreagem
619
Disco e Platô de Pressão da Embreagem
Trava do volante do motor

303-393 (21-168)
Dispositivo de Alinhamento, Platô de pressão da embreagem

308-204 (16-067)
Remoção
Todos os veículos
1. Remova a caixa de mudanças. Para

308-03.
2. CUIDADO: Afrouxe os parafusos

retentores do prato de pressão com 2 voltas
por vez.
Utilizando a ferramenta especial, trave o
conjunto platô e disco.
• Descarte os parafusos.
620
Instalação
1. Utilizando a ferramenta especial, centralize o

disco no platô de pressão da embreagem.
2. CUIDADO: Aperte os parafusos

retentores do prato de pressão até o fim e
depois com 2 voltas por vez aplique o torque
especificado.
NOTA: Instale novos parafusos retentores.
Usando ferramenta especial, instale o disco e
prato de pressão da embreagem.
3. Remova as ferramentas especiais.
4. Instale a caixa de mudanças. Para

308-03.
621
5. Montagem da embreagem no volante do

motor.
1 Instale o platô como disco da embreagem
centralizador.
2 Encaixe a embreagem nos pinos de
localização no volante do motor.
EcoSport e Fiesta
3 Aperte os parafusos da embreagem em
seqüência diagonal.
EcoSport 4WD
4 Aperte os parafusos da embreagem na
sequência especificada.
622
Todos os veículos
Remova a ferramenta de centralização.
6. Remova as ferramentas especiais.

308-03.
623
Cilindro Auxiliar da Embreagem

(EcoSport 4WD)
Remoção
1. Remover a caixa de mudanças. Para

informações adicionais, consultar a Seção
308-03.
2. Remover a luva de borracha.
3. Remover o cilindro auxiliar da embreagem e

rolamento.
Instalação

624
Rolamento Piloto (EcoSport 4WD)
Cabo
205-153 (T80T-4000-W)
Instalador do rolamento piloto

308-157 (T88C-7025-EH)
Polia com martelo de impacto

308-001 (T58L-101-B)
Remoção
1. Remover o volante. Para informações

2. Inspecione o rolamento piloto por:

• Desalinhamento e afrouxamentos no
virabrequim.
• Rolamentos danificados ou quebrados,
graxa inadequada ou descoloração.
• Vazamentos
625
3. NOTA: Instale um novo rolamento piloto

somente se estiver danificado.
Usando ferramentas especiais, remover o
rolamento piloto.
1 Instalar ferramenta especial.
2 Remover o rolamento piloto.
4. Limpe o eixo primário da caixa de mudanças.
5. Inspecione o eixo primário da transmissão

por:
• Borras
• Ferrugem
• Estria do eixo primário danificado
• Superfície de contato do eixo primário
danificada.
Instalação
1. Usando ferramentas especiais, instale o

rolamento piloto.
2. Aplique uma fina camada de Graxa

PremiumLong-Life XG-1, XG-1-K ou
equivalente aespecificação Ford ESA-M1C75-
B para eixo primário da transmissão.
3. Instale o volante. Para informações

SEÇÃO 308-02 – Controles da Embreagem
626
Assunto Página
ESPECIFICAÇÕES
Controles de Embreagem 308-02-3
Visão Geral 308-02-3
Funcionamento 308-02-4
Controles de Embreagem 308-02-5
Cilindro servo da embreagem 308-02-6
Cilindro-mestre da embreagem 308-02-8
627
ESPECIFICAÇÕES
Lubrificantes, Fluidos, Compostos Vedadores e Adesivos
Graxa para alta temperatura ESDM-1C220-A
Descrição N.m lbf.pé lb.pol.
Parafusos de retenção do cilindro servo da embreagem 10 — 89
628
Controles da embreagem
Visão geral
Item Descrição
1 Reservatório fluido freio
2 Linha de alimentação
3 Pedal embreagem
4 Cilindro-mestre
5 Linha de pressão
6 Cilindro servo da embreagem
629
A embreagem hidráulica é fornecida através de

uma câmara separada do fluido do reservatório
de freio.
Por esta razão, o sistema de freio mantém-se

operacional em caso de vazamento de fluido do
sistema de embreagem.
Funcionamento
Quando o pedal da embreagem é acionado, há

pressão de fluido no cilindro-mestre.
O fluido passa do cilindro-mestre ao cilindro

servo que por sua vez aciona o rolamento de
alívio da embreagem.
O rolamento de alívio empurra o anel interno do

rolamento contra a mola do diafragma.
Elimina-se então o contato da mola entre o disco

da embreagem e o platô .
Quando o pedal da embreagem retorna, a mola

do diafragma pressiona o pistão do cilindro servo
à sua posição inicial e a mola entra novamente
em contato entre o disco e o platô.
Uma mola no cilindro servo garante pré-carga ao

rolamento de alívio.
O rolamento de alívio está sempre em contato

com o platô devido à pré carga.
Há uma lentidão no movimento do cilindro servo

que auxilia a manter a suavidade do
sistema qandoocorre o alívio no pedal.
Por causa disto, é minimizada a queda de

pressão do fluído ao deixar o cilindro servo para
o reservatório e o tempo de acionamento
(contato) da embreagem é ampliado tornando o
acionamento suave.
630
Controles da Embreagem
CONSULTE a Seção 308-00
631
Cilindro Servo da Embreagem
Nome Especificação
Graxa para alta

ESDM-1C220-A
temperatura
Remoção
1. Remova a caixa de mudanças. Para
308-03.
2. CUIDADO: Se o fluído de freio for

derramado na pintura, a área afetada deve
ser imediatamente lavada com água fria.
Remova o cilindro servo da embreagem.
Instalação
1. Cubra as estrias da árvore de entrada com

uma camada fina de graxa para alta
temperatura.
632

CUIDADO: Não aplique graxa em

qualquer área do cilindro servo da
embreagem.
Instale o cilindro servo da embreagem.

308-03.
4. Abasteça e sangre o sistema de

embreagem. Para informações adicionais,
consulte a Seção 308-00
633
Cilindro-Mestre da Embreagem
Remoção

Remova a bateria e a caixa da bateria,
2. NOTA: Tampe o reservatório de fluído de

freio para impedir fuga de fluido ou entrada
de impurezas.
Desconecte a mangueira do cilindro-mestre
da embreagem do reservatório de fluído de
freio.
• Pressione a presilha.
3. Desconecte a mangueira do cilindro-mestre

da embreagem.
1 Drene o óleo em um recipiente
apropriado.
634
4. NOTA: Tampe a linha de alimentação do

cilindro servo da embreagem para impedir
fuga de fluido ou entrada de impurezas.
Desconecte a linha de alimentação do
cilindro servo da embreagem e coloque-a de
um lado.
5. Afrouxe os parafusos de retenção do

cilindro-mestre da embreagem.
6. NOTA: Remova o cilindro-mestre e o pedal

da embreagem como um conjunto.
Remova o conjunto do cilindro-mestre e
pedal da embreagem.
Gire o conjunto do cilindro-mestre e pedal da
embreagem no sentido anti-horário.
635
7. Remova o cilindro-mestre da embreagem.

1 Remova a mola de retorno do pedal da
embreagem
2 Destaque a haste de acionamento do
cilindro-mestre da embreagem
Instalação
1. NOTA: Utilizando uma fita adequada,
prenda a mola de retorno do pedal da
embreagem na posição.
Instale o cilindro-mestre da embreagem.
1 Prenda a haste de acionamento do
cilindro-mestre da embreagem.
2 Instale a mola de retorno do pedal da
embreagem.
2. NOTA: Instale o cilindro-mestre e o pedal da

embreagem como um conjunto.
Instale o cilindro-mestre e o pedal da
embreagem.
• Gire o conjunto do cilindro-mestre e
pedal da embreagem no sentido horário.
3. Instale o cilindro-mestre da embreagem.
636
4. Conecte a linha de alimentação do cilindro-

servo da embreagem.
5. Conecte a mangueira do cilindro-mestre da

embreagem.
6. Conecte a mangueira do cilindro-mestre da

embreagem ao reservatório de fluido de
freio.
• Pressione a presilha.
7. Sangre o sistema da embreagem. Para

308-00.
637

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Motor Zetec Rocam 1.0/1.6

Código do Motor 2S6G-6007-HA - 2S6G-6007-JA 2S6G-6007-JA

Diâmetro do cilindro 68,68 mm 68,68 mm 82,07 mm 82,07 mm

Curso 67,40 mm 67,40 mm 75,48 mm 75,48 mm

Taxa de Compressão 9,8:1 8,2:1 9,5:1 12,3:1

Gas: 146 @ 4250

Ordem de ignição 1-3-4-2 1-3-4-2 1-3-4-2 1-3-4-2

Numero de mancais centrais 5 5 5 5

Oleo para motor recomendado Viscosidade/Temperatura Especificação

SAE 5W-30/ abaixo de -20°C até WSS-M2C913-A ou

Lubrificantes, Fluidos, Seladores e Adesivos

Massa Vedante WSK-M2G349-A4

Massa Vedante (Loctite 5910) WSE-M4G323-A4

Graxa de alta temperatura WSD-M1C230-A

1.6L Zetec Rocam

Óleo para motor, incluindo troca de filtro: 3.9 4.1

Óleo para motor, excluindo troca de filtro: 3.7 3.7

Descrição 1.0L e 1.6L Zetec Rocam

Pressão de abertura da válvula de alívio de pressão 5.5 bar

Acionamento Tucho Hidráulico Tucho Hidráulico

Comprimento livre da mola da válvula 43.20 43.20

Diâmetro interior da mola da válvula 15 15

Diâmetro interior da mola da válvula 19 19

Diâmetro da seção da haste da mola 3.70 3.70

Número de espiras da mola da válvula 6.70 6.70

Comprimento total da válvula (admissão) 109.12 107.62

Comprimento total da válvula (escape) 108.62 107.82

Diâmetro da cabeça da válvula (escape) 28 34

Diâmetro da haste da válvula (admissão) 5.976 5.976

Diâmetro da haste da válvula (escape) 5.966 5.966

Elevação da válvula (admissão e escape) 9.5 9.74

Sistema de Caixa de mudanças Corrente Corrente

Número de elos da corrente 114 114

Passo da Corrente 8.0 8.0

Sincronização de válvulas, a admissão abre depois do PMS -12 -14

Sincronização de válvulas, a admissão fecha depois do PMI 48 50

Sincronização de válvulas, a escape abre depois do PMI -48 -50

Sincronização de válvulas, a escape fecha depois do PMS 12 14

Elevação do came das válvulas de escape e admissão 5.1248 5.2499

Diâmetro do mancal de apoio da árvore do comando 23.96 - 23.98 23.96 - 23.98

Diâmetro do alojamento do mancal da árvore do comando 24.00 - 24.03 24.00 - 24.03

1.0L e 1.6L Zetec

Diâmetro do mancal de apoio do árvore de manivela no bloco (standard) 60.336

Largura do casquilho do mancal do árvore de manivela 18.490

Diâmetro do mancal da biela do árvore de manivela (standard) 44.010

Folga axial do árvore de manivela 0.080 - 0.280

Diâmetro do pistão (standard) 68.688 82.078

Diâmetro do pistão (sobre medida N1) 61.700 73.600

Diâmetro do pistão ( sobre medida N2) 61.400 73.400

Folga do pistão no diâmetro do cilindro 0.015 0.015

Folga do anel do pistão na canaleta (superior) 0.051 - 0.088 0.051 - 0.088

Folga do anel do pistão na canaleta (segundo) 0.030 - 0.070 0.030 - 0.070

120o defasado em relação 120o defasado em

Alinhado com o pino do Alinhado com o pino do

120o defasado em relação 120o defasado em

Comprimento do pino do pistão 45.6 61.800

Diâmetro do pino do pistão

Interferência do pino do pistão no diâmetro de

Folga de deslizamento do pino do pistão 0.012 - 0.020 0.012 - 0.020

1.0L e 1.6L Zetec

Diâmetro interno do olhal maior da biela 43.99 - 44.01

Diâmetro interno do olhal menor da biela