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Licenciatura em Direito
(Pós-laboral)
3° Ano
Discente:
Cassamo Ismael Givá
Docente
Barbosa Morais
Introdução..........................................................................................................................3
Conceito de Direito Internacional Ambiental....................................................................4
As fontes do Direito Internacional Ambiental...................................................................4
Politica Internacional Ambiental.......................................................................................6
Instrumentos da Política Ambiental..................................................................................7
A evolução das Conferências Ambientais.........................................................................8
Conferências Ambientais.................................................................................................10
Conclusao........................................................................................................................13
Bibliografia......................................................................................................................14
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Introdução
O presente artigo vem bem adiante apresentar simples tópicos relacionados a política
internacional ambiental.
E nesta perspectiva que procurarei expor os passos e avanços dados nos últimos anos
na tentativa de no mínimo parar a evolução desses problemas.
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Conceito de Direito Internacional Ambiental
Os tratados
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quais os grandes princípios são traçados, deixando-se a protocolos suplementares traçar
as regras mais objectivas.
O costume
Os princípios gerais do direito são as fontes mais simples, tanto que existem uma
tendência a negar o seu valor como fonte, ao ponto de se afirmar que poderia se, em
ultima analise, aspecto do Direito costumeiro.
Jurisprudência
Doutrina
A doutrina exerce papel primordial nesta fase em que os contornos da matéria são
imprecisos. Será através da doutrina que estará melhor delineados e aparentes os
principios que constituem o Direito Internacional Ambiental. No mais, observa-se que
as várias organizações internacionais tendem a encarar as questões ambientais através
de um prisma particularizado, ostentando a opinião de especialistas nem sempre
formados dentro da óptica do Direito Internacional.
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POLITICA INTERNACIONAL AMBIENTAL
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possibilita que tecnologias menos intensivas em bens e serviços ambientais sejam
estimuladas pela redução da despesa fiscal que será obtida em função da redução da
carga poluente ou da taxa de extracção; actua no início do processo de uso dos bens e
serviços ambientais; evita os dispêndios judiciais para aplicação de penalidades;
programa um sistema de taxação progressiva ou de alocação inicial de certificados
segundo critérios distributivos em que a capacidade de pagamento de cada agente
económico seja considerada.
Como resultado efetivo, foi elaborado um documento que ficou conhecido como a
Declaração de Estocolmo (Declaração das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente). O
documento contém os 26 Princípios precursores na tomada de consciência ambiental
internacional. Pode-se afirmar que, a partir desse evento, foi conquistado um lugar
permanente para o meio ambiente na agenda global e uma crescente consciência
popular.
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A Assembleia das Nações Unidas decidiu pela convocação de uma nova conferência,
a segunda Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento,
conhecida como ECO-RIO 92, realizado no Rio de Janeiro em 1992, com a participação
de 178 Governos e a presença de mais de 100 Chefes de Estado, sendo considerado um
dos pontos culminantes no aperfeiçoamento das normas de proteção ambiental. Dessa
conferência surgiu a Declaração do Rio sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, um
documento que contém 27 princípios de interesse ambiental, entre eles o conceito de
desenvolvimento sustentável. Outro resultado expressivo foi à aprovação da Agenda 21,
documento que traça a as ações político normativas a serem adotadas pelos estados até o
século XXI, portanto, documentos que definiram metas a serem cumpridas pelos países
participantes, marcando o início da evolução dinâmica e radical.
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Conferências Ambientais
Ao longo do século XX, foi criada uma série de instrumentos de gestão visando
salvaguardar as condições ambientais na Terra. Entretanto, apenas nas últimas décadas
essa temática emergiu como uma das mais importantes preocupações de governos de
diversos países do mundo, o que possibilitou a institucionalização da ordem ambiental
internacional que visa regular as relações humanas em caráter mundial, envolvendo
temas relacionados ao ambiente por meio de protocolos e acordos multilaterais entre
países e blocos de países.
De acordo com Ribeiro (2010), as convenções internacionais têm sido muito bem
utilizadas como expressão de países com menor peso no sistema internacional. Em
alguns casos, os documentos expressam vitórias importantes de países pobres, que
conseguem salvaguardar parte de seus interesses, o que certamente não ocorreria se as
decisões fossem definidas por meio de ações militares.
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Os problemas ambientais a nível internacional são tão variados e complexos que na
maioria das vezes são tratados de forma genérica. As propostas para resolvê-los, quase
sempre, são pouco viáveis, quanto a sua aplicação prática, geralmente, são um misto de
boas intenções com obviedades conceituais (ROCHA, 2001).
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A comercialização de créditos de carbono já existia na bolsa de Chicago (negociados
a 1,8 dólares por tonelada) e passou a ser mais efetiva após a assinatura do protocolo de
Kyoto. Protocolo este que entrou em vigor em 2005. A partir disto a tonelada de
carbono passou a ser comercializada com valores de 5 á 6 dólares.
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Conclusao
Percebemos através deste trabalho que a política internacional vem como proposta
visando dar à humanidade esta capacidade de continuar a viver colectivamente. Se, em
muitos casos, a ciência nos ajuda a determinar o universo das opções possíveis, é a
política que determinará suas escolhas. Por fim a Eco política ilustra uma “revolução
silenciosa” que as relações internacionais contemporâneas passaram a ter através da
regulação do meio ambiente, não pertencente mais aos etólogos, aos político-
ecologistas, ou a especialistas movidos principalmente por considerações normativas.
Ela constitui-se em um termo privilegiado das relações internacionais contemporâneas.
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Bibliografia
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