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UNIDADE I

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


FACULDADE DE ECONOMIA
SALVADOR (BA)
ECONOMIA

INTRODUÇÃO À
OIKOS NOMOS
ECONOMIA
PROF. ALYNSON DOS SANTOS ROCHA
CASA LEI
alynson@ufba.br

1 2

CIÊNCIA SOCIAL: RELAÇÕES


ECONOMIA:
ECONOMIA DO HOMEM EM SOCIEDADE
Ciência que estuda a atividade produtiva.
Focaliza os problemas referentes ao uso mais
eficiente de recursos materiais escassos
ESCASSEZ DISTRIBUIÇÃO
para a produção de bens; estuda as variações
e combinações na alocação dos fatores de
produção (terra, capital, trabalho,
ESCOLHA E ATIVIDADE tecnologia, capacidade empresarial), na
NECESSIDADES
COMBINAÇÃO PRODUTIVA distribuição de renda, na oferta e procura e
DE FATORES
DE PRODUÇÃO nos preços das mercadorias.

PRODUÇÃO E
CONSUMO
SANDRONI, 2004, p. 189
3 4
ECONOMIA:
ECONOMIA:

Estudo das atividades em que os homens se


empregam para produzir, trocar e Trata das relações dos homens em
consumir bens escassos e serviços que sociedade, que os conduzem à satisfação
satisfazem suas necessidades. de suas necessidades, ao seu bem-estar, e
dependem da posse de objetos materiais.

GASTALDI, 2006, p. 04
GASTALDI, 2006, p. 03

5 6

NECESSIDADES BENS ECONÔMICOS: de ECONOMIA:


HUMANAS consumo durável; de
consumo não-durável;
intermediários; de capital 1) Economia 2) Teoria
Descritiva Econômica
ILIMITADAS LIMITADOS
Análise empírica, Microeconomia;
Requerem esforço
descritiva: agricultura, Macroeconomia
INDIVIDUAIS: humano na sua indústria, comércio,
produção; são etc.
a) CORPORAIS;
objetos de posse
b) ESPIRITUAIS; e seu valor
c) LUXO
expresso por meio 3) Economia
dos preços
Aplicada

Separação espaço- Economia do Meio


COLETIVAS temporal dos atos Ambiente, Economia do
de produzir e Setor Público, Economia
consumir Agrária, etc.
7 8
1) O que produzir Combinação de fatores de
e em quais produção
quantidades ?
RELAÇÃO DA ECONOMIA COM OUTRAS ÁREAS DO CONHECIMENTO: DIREITO

i) Economia e Direito: Código de Defesa do Consumidor; QUESTÕES


ii) Estabelecimento comercial: pessoa jurídica com direitos e obrigações;
ECONÔMICAS 2) Como
FUNDAMENTAIS produzir ?
iii) Leis de defesa da concorrência – CADE – Mistério da Justiça - Lei nº 12.529/2011.;

iv) Ordem econômica: CF88 Artigo 170;


3) Para quem Tecnologia
v) Artigos da CF88 que versam sobre Economia.
produzir ?
Técnicas:
envolvem o
Mercado consumidor; custos e
lucro; distribuição dos disponibilidade
resultados da produção dos fatores
9 10

DISCUSSÕES I: CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO (CPP):

FEIJÃO

a) CUSTO DE OPORTUNIDADE; Produção mais eficiente da


quantidade x de DVDs e y de
b) TOMADA DE DECISÕES; feijão

Quantidades
c) TRADEOFFS;

d) ANÁLISE DE CUSTOS E BENEFÍCIOS; CPP E A NOÇÃO DE


CUSTO DE
e) COMPORTAMENTOS POR INCENTIVOS. OPORTUNIDADE:

Quantidades DVDs
11 12
CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO (CPP): QUESTÕES ECONÔMICAS
FUNDAMENTAIS

Produtos Dependem da forma de organização


primários
econômica da sociedade

SISTEMA ECONÔMICO
Quantidades

Estoque dos Organização Conjunto de


fatores das unidades instituições
produtivos de produção

SISTEMA CAPITALISTA SISTEMA SOCIALISTA


OU DE ECONOMIA DE OU DE ECONOMIA
Quantidades Produtos MERCADO CENTRALIZADA
manufaturados

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SISTEMA ECONÔMICO: SOCIALISMO/COMUNISMO:

a) Tipo da propriedade; gestão da a) Movimentos políticos voltados


economia; processos de circulação para os interesses dos
de mercadorias; consumo; níveis trabalhadores; PLANIFICAÇÃO DA
de desenvolvimento tecnológico e ECONOMIA
divisão do trabalho; b) Reação contra as injustiças da
consolidação do modo de produção
b) Historicamente determinados capitalista;
(Karl Marx);
c) Sociedade sem a propriedade
c) Socialista e capitalista; privada dos meios de produção;
PAPEL DO ESTADO
d) Classificação ONU: países d) Distribuição racional da riqueza, (propriedade e controle dos
industrializados de economia de sem diferenças entre as classes meios de produção)
mercado; países industrializados sociais;
de economia centralmente DISTRIBUIÇÃO E
planejada; países menos e) Karl Marx e Engels: socialistas CONCENTRAÇÃO DE
desenvolvidos (subdesenvolvidos); científicos; RIQUEZAS

e) Convívio de “sistemas” no f) Socialismo confunde-se com


Fonte: SANDRONI, 2004. comunismo (?)
BEM-ESTAR DA
capitalismo avançado e no POPULAÇÃO
socialismo.
15 16
Fonte: SANDRONI, 2004.
CAPITALISMO:
SISTEMA CAPITALISTA a) Concorrência pura;
LIVRE ASSOCIAÇÃO
OU DE ECONOMIA DE
(liberdade individual) MERCADO
a) Trabalhadores livres X b) Mista (com governo).
capitalistas controladores dos
meios de produção; LIVRE INICIATIVA
i) Solução pelo sistema de preços:
(liberdade contratual)
b) Empresas cresceram e exigem * Excesso de oferta = estoques e queda dos preços;
administração e contabilidade PROPRIEDADE * Excesso de demanda = filas + aumento dos preços;
compatíveis com a busca por lucro; PRIVADA * Base para o liberalismo econômico.

c) Exploração dos trabalhadores ii) Críticas:


pelos capitalistas (Karl Marx);
PAPEL DO ESTADO * Simplificação da realidade;
d) Cresceu a partir do crescimento * Mercado sozinho não promove a justa distribuição + presença de
da burguesia e empobrecimento da externalidade (positivas e/ou negativas);
nobreza na Europa em fins da
DISTRIBUIÇÃO E
CONCENTRAÇÃO DE * Preços não flutuam livremente (sindicatos + empresas + governos);
Idade Média (séc. XIII-XIV); * Mercados concentrados (monopólios e oligopólios);
RIQUEZAS
* Estado sempre intervém nos mercados (formação de preços;
e) Participação crescente de investimentos; serviços + bens públicos; demanda de
industriais e banqueiros BEM-ESTAR DA produtos, bens e serviços do setor privado.
centralizando decisões econômicas POPULAÇÃO
e políticas; Fonte: SANDRONI, 2004. 17 18

FLUXOS REAIS E MONETÁRIOS EM UMA


ECONOMIA DE MERCADO
DISCUSSÕES II:

OFERTA DE DEMANDA
FATORES DE FATORES
Mercado de fatores de
produção
RENDA $ CUSTO $
f) VANTAGENS DO MERCADO;

g) MERCADO COM ORGANIZADOR DA ECONOMIA;


FAMÍLIAS GOVERNO EMPRESAS
h) VANTAGENS DO GOVERNO.

RECEITA $
DESPESA $

Mercado de bens e
serviços
DEMANDA DE OFERTA DE
PRODUTOS PRODUTOS
19 20
DISCUSSÕES ESSENCIAIS TERRA RENDA: parte do produto da terra que se
DA ECONOMIA MODERNA paga ao proprietário pela exploração do solo

SALÁRIO: pagamento ao trabalhador em TRABALHO: Sob o aspecto econômico, existe trabalho apenas quando a atividade
TRABALHO
retribuição à sua força de trabalho humana é encaminhada para a obtenção de bens ou riquezas. O objetivo dessa
atividade, ordenada e regular, é transformar a matéria que, em seu estado original,
é obra da natureza, a fim de torná-la útil ao homem. De início quase que
exclusivamente manual, o trabalho foi sendo cada vez mais impregnado pelo
JURO: remuneração do capital
CAPITAL intelecto do homem, por meio da técnica e de princípios racionais. (GASTALDI,
empregada produtivamente 2006, p. 108).

LUCRO: remuneração do
CAPACIDADE empreendedor compensando-o por
EMPRESARIAL sua capacidade e riscos assumidos

ROYALTY: pago ao detentor de uma


TECNOLOGIA marca, patente, processo de
produção ou produto
21 22

TRABALHO REMUNERAÇÃO DO TRABALHO: O SALÁRIO


* CONCEITO:
* CONCEITO: Fonte: GASTALDI, 2006.

Forças psíquicas, físicas dirigidas a um sentido econômico;


Retribuição em dinheiro ou outro bem em virtude do trabalho realizado;
Regular, voluntário, contínuo para satisfazer as necessidades humanas e obtenção Livremente convencionada entre patrões e empregados;
de bens e riquezas; transformação da natureza;
* ESPÉCIES:
* ESPÉCIES:
Salário nominal e salário real; fixo ou variável;
Material, imaterial; qualificado, não-qualificado; Justo salário e salários familiar;

* PRODUTIVIDADE DO TRABALHO: * DISCUSSÕES MODERNAS:

Quantidade de produto ou rendimento; papel das técnicas e tecnologias; Participação nos lucros e resultados (PLR);
Política salarial e salário mínimo (CF88):
* TRABALHO NA HISTÓRIA: Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua
condição social:
Escravidão; servidão; trabalho remunerado;
IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais
básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene,
* DIVISÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO: transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo
vedada sua vinculação para qualquer fim;
Adam Smith; Taylor; Fayol (racionalização do trabalho) Fonte: GASTALDI, 2006.
Desemprego, sindicatos, qualificação de trabalhadores, papel do Estado;

23 24
CAPITAL CAPITALISMO

* CONCEITO: * CONCEITO:
Conjunto dos meios de produção; Predominância do capital na vida econômica;
Recursos para a compra dos meios de produção, matérias-primas e salários; Homem econômico quer apenas o florescimento dos seus negócios;
Posses que podem ou não representar mais instrumentos de produção; Técnica que visa a produção de bens de produção e menor de bens de consumo;
Riqueza material, produzida e acumulada aplicada à reprodução; Princípios: propriedade privada, livre concorrência e livre iniciativa/associação;
* ESPÉCIES:
* VANTAGENS E DESVANTAGENS:
Marxistas: capital constante e capital variável;
Bens de consumo e produção;
* FORMAÇÃO E PRODUTIVIDADE DO CAPITAL:
Exploração do trabalho;
Riquezas concentradas;
Renúncia ao consumo para reprodução do capital; produção dos bens de capital;
Problemas de distribuição;
Limitação do consumo presente para melhor vida futura;
Individualismo exacerbado;
Quanto maior a quantidade de bens de capital maior o potencial transformador;
Reformas sociais demandadas;
Apelo ao capital estrangeiro; métodos inflacionários; métodos fiscais;
Impactos ambientais.

Fonte: GASTALDI, 2006.


Fonte: GASTALDI, 2006.

25 26

UNIDADE II
REMUNERAÇÃO DO CAPITAL: O JURO

* CONCEITO:

Remuneração do capital empregado produtivamente;


Renda legítima no capitalismo mas condenada na Antiguidade (usura);
SUBDIVISÕES DA TEORIA
Oscilações e taxas;
ECONÔMICA:
* DISCUSSÕES:

Reforma de Lutero e Calvino: os juros como prêmio ao homem ainda em vida; MICROECONOMIA
Marx: juro como espoliação do trabalhador.

MACROECONOMIA

Fonte: GASTALDI, 2006.

27 28
MICROECONOMIA NOÇÃO DE VALOR EM ECONOMIA

• Famílias, empresas e os mercados nos quais operam; Depende da utilidade, raridade,


Quantidade de trabalho contida
juízo, estima importância, etc.
• Unidades econômicas como se fossem unidades individuais; nos bens

• Preços relativos e de equilíbrio entre os agentes econômicos;


• Equilíbrio geral e bem-estar; TEORIA SUBJETIVA DO TEORIA OBJETIVA DO
VALOR: valor de uso VALOR: valor de troca
• Imperfeições de mercado: bens públicos, externalidades, assimetrias

CONSUMIDOR FIRMA MERCADOS


Conhecimento da utilidade + Relações sociais dos homens,
Analisa a intenção Analisa o Analisa as escassez do bem  soberania com a atividade produtiva de
dos indivíduos em empresário que estruturas de do consumidor? caráter coletivo e histórico.
se apropriarem de procura combinar mercados e a
quantidades de Preço depende da quantidade
os fatores de formação do Relações dos homens com os
de trabalho socialmente
bens, que produção de modo preço de bens: gostos, preferências e
necessária contida na
satisfaça ao equilíbrio de modismos.
a maximizar seus mercadoria.
máximo suas lucros. consumidores e
necessidades. empresas. MARGINALISTAS MARXISTAS

29 30

COMPORTAMENTO BÁSICO DO CONSUMIDOR CURVAS DE INDIFERENÇA


TEORIA DO VALOR UTILIDADE x TEORIA DO VALOR-
TRABALHO

TEORIA DO CONSUMIDOR

Utilidade total crescente X Utilidade marginal decrescente

Curvas de indiferença e a restrição orçamentária: características e análises gráficas FONTE: MORALES, 2014

Introdução à Economia 31
CURVAS DE INDIFERENÇA: CURVAS DE INDIFERENÇA
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS CÔNCAVA:

INCLINAÇÃO NEGATIVA NÃO SE CRUZAM

FONTE: www.ebah.com.br, 2015 FONTE: MORALES, 2014

EQUILÍBRIO DO CONSUMIDOR:
EXEMPLO PRÁTICO BÁSICO
RENDA: R$ 1.000,00

5
CESTA A (R$ 200,00)
C1

C2
C3
C4
10 RO
CESTA B (R$ 100,00)
FONTE: MUNIZ, 2009
FONTE: www.slideplayer.com.br, 2015
Preço de QUANTIDADE Variação do preço e
Preço DEMANDADA E reflexo na curva de
outros
do bem PREÇO DO BEM quantidade demandada
bens
Excedente do
consumidor

QUANTIDADE QUANTIDADE
Gostos e ANÁLISE Bens
DEMANDADA Renda do DEMANDADA E
preferências GRÁFICA: PREÇO DOS
complementares e
consumidor
do indivíduo fatores que a OUTROS BENS
bens substitutos
influenciam

QUANTIDADE
Expectativas; DEMANDADA E Bens normais,
Fatores RENDA DO inferiores e de
facilidade
climáticos CONSUMIDOR consumo saciado
de crédito

Introdução à Economia 37 38

QUANTIDADE Variação do preço e


OFERTADA E reflexo na curva de
PREÇO quantidade ofertada
TECNOLOGIA PREÇO DO BEM
DO BEM
ANÁLISE
GRÁFICA: Excedente do
produtor

QUANTIDADE
OFERTADA: fatores
que a influenciam PREÇOS
POLÍTICAS
DOS INSUMOS
GOVERNAMENTAIS EQUILÍBRIO DE MERCADO E POSIÇÕES
FORA DO EQUILÍBRIO

FATORES EQUILÍBRIO; EXCESSO DE DEMANDA; EXCESSO DE OFERTA;


CLIMÁTICOS
COMPORTAMENTOS

39 40
ELASTICIDADE ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA

Relação entre as diferentes quantidades de oferta e


procura de certas mercadorias, em função das alterações Expressa como a quantidade demandada de um bem
verificadas em seus respectivos preços do bem/preços responde às variações de seu preço de mercado.
dos outros bens/renda do consumidor.

a) Elasticidade preço da demanda;


b) Elasticidade preço-cruzada da demanda;
c) Elasticidade renda; FATORES QUE INFLUENCIAM A Epp:
a) Presença de bens substitutos;
d) Elasticidade preço da oferta. b) Essencialidade do bem;
c) Importância do bem no orçamento do consumidor.
41 42

ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA


(CASOS EXTREMOS)
a) DEMANDA ELÁSTICA: variação do preço gera maior variação
de quantidade demandada;
P P
b) DEMANDA UNITÁRIA: variação do preço produz igual
variação de quantidade demandada;
c) DEMANDA INELÁSTICA: variação do preço produz variação
menor da quantidade demandada do bem.

∣E P∣: Quantidade
demandada
Quantidade demandada

DEMANDA UNITÁRIA Demanda Demanda


perfeitamente perfeitamente
inelástica elástica
DEMANDA INELÁSTICA DEMANDA ELÁSTICA

0 1
E P =0 E P =∞
43 44
ELASTICIDADE-PREÇO CRUZADA DA DEMANDA ELASTICIDADE-RENDA DA DEMANDA

Mede o grau em que a quantidade demandada de um bem Mede o grau em que a quantidade demandada de um bem
responde às variações do preço de outro bem; responde às variações de renda do consumidor;

BENS COMPLEMENTARES BENS SUBSTITUTOS BENS INFERIORES BENS NORMAIS/SUPERIORES

0 0

45 46

ELASTICIDADE-PREÇO DA OFERTA ALGUMAS APLICAÇÕES DA TEORIA DE MERCADO


(ESTUDOS MICROECONÔMICOS)
Mede o grau em que a quantidade ofertada de um bem
responde às variações de seu preço de mercado.

POLÍTICA DE PREÇOS MÍNIMOS:

a) Preços definidos acima ou abaixo do ponto de equilíbrio;

b) Programa de compras e subsídios;

CONTROLE DE PREÇOS E RACIONAMENTO:

c) Preços fixados abaixo do ponto de equilíbrio;

d) Consequências: exemplo PLANO CRUZADO (BRASIL, 1986).


 Oferta elástica, unitária e inelástica.
 Casos extremos.

47 48
A TEORIA DA FIRMA
A EMPRESA E A PRODUÇÃO:
A EMPRESA E A PRODUÇÃO:

A atividade fundamental da empresa é a produção, e seu objetivo RECEITAS


principal é maximizar lucro.
CUSTOS

TEORIA DA FIRMA: se ocupa da determinação das variáveis


LUCROS
econômicas mais importantes correspondentes às empresas.

Fixos, variáveis, limitados,


FATORES DE ilimitados, escassos, livres, CURTO PRAZO X LONGO PRAZO
PRODUÇÃO divisíveis, indivisíveis, duráveis, não
duráveis

49 50

LEI DOS RENDIMENTOS DECRESCENTES A EMPRESA E A PRODUÇÃO:

TECNOLOGIA: estado de conhecimentos técnicos da


sociedade em um determinado momento. Para a empresa, a
CURTO PRAZO tecnologia é representada pela função de produção.

RENDIMENTOS DE ESCALA FUNÇÃO DE PRODUÇÃO: mostra a quantidade máxima de


produto que se pode obter com uma quantidade dada de
fatores de produção.

LONGO PRAZO

51 52
PRODUTIVIDADE TOTAL, MÉDIA E MARGINAL OS RENDIMENTOS DE ESCALA

Eficiência técnica: produção obtida é máxima com as ESCALA DE PRODUÇÃO: variação da produção, a partir da
quantidade de fatores especificadas; proporção de combinação dos fatores.
Eficiência econômica: permite o menor preço do produto,
dado o conjunto de fatores utilizados.
RENDIMENTOS DE ESCALA: resultado da produção obtido
por meio da variação da utilização dos fatores de produção.

a) Rendimentos crescentes de escala;


•PRODUÇÃO TOTAL;
b) Rendimentos constantes de escala;
•PRODUTIVIDADE MÉDIA;
c) Rendimentos decrescente de escala.
•PRODUTIVIDADE MARGINAL.

53 54

RAZÕES PARA OS RETORNOS DECRESCENTES DE ESCALA:


OS CUSTOS DE PRODUÇÃO DA FIRMA
a) Excesso de divisão do trabalho; complexidade organizacional;

b) Dificuldades de supervisão e gestão da empresa; ANÁLISE DE CURTO PRAZO:

c) Limitação do produto (indústrias extrativas, como a mineração);


CT = CVT + CFT
d) Impossibilidade física de aumentar determinado fator de produção.
CUSTOS FIXOS (exemplos): CUSTOS VARIÁVEIS (exemplos):
RAZÕES PARA OS RETORNOS CRESCENTES DE ESCALA:
Limpeza e Conservação; Matérias-Primas;

a) Existência de custos que se diluem com o aumento da produção; Aluguéis de Equipamentos e Instalações; Comissões de Vendas ;

b) Divisão do trabalho e especialização; Salários da Administração; Insumos produtivos (Água, Energia).

c) Administração de estoques; Segurança e Vigilância.

d) Aumento dos investimentos físicos: edifícios, armazéns, etc... Fonte: ZANLUCA, 2012

Fonte: CORREIA DA SILVA, 2012 Outros conceitos: Custo Médio e Custo Marginal
55 56
ESTRUTURAS DE MERCADO
EXTERNALIDADES

O MERCADO:
i) Conceito + análises;

ii) Externalidades ligadas ao consumo (negativas – poluição. Debate: Ofertantes + demandantes + descontinuidade territorial
como alocar nos processo produtivos? E os tributos? Impactos na
produção, custos, etc.; positivas: educação);

iii) Externalidades ligadas à produção (poluição; positiva – produção


como algo que estimule novas cadeias produtivas)

iv) Debate: impostos X negociação para reduzir as externalidades


negativas.

INTERCÂMBIOS + NEGOCIAÇÕES

57 58

ESTRUTURAS DE MERCADO ESTRUTURAS DE MERCADO

• CONCORRÊNCIA PURA E PERFEITA;


DETERMINANTES DAS ESTRUTURAS:
• MONOPÓLIO;

• Quantidade e comportamento dos agentes; • CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA;


• DUOPÓLIO;

• Natureza do produto final/serviço ou fator de produção; • OLIGOPÓLIO;


• MONOPSÔNIO;
• OLIGOPSÔNIO;
• Regulamentação ou outras formas de intervenção estatal.
• MONOPÓLIO BILATERAL.

59 60
ESTRUTURAS DE MERCADO ESTRUTURAS DE MERCADO

MONOPÓLIO
CONCORRÊNCIA CONCORRÊNCIA (TIPOS):
PURA E PERFEITA: IMPERFEITA:

SEM DISCRIMINAÇÃO COM DISCRIMINAÇÃO


DE PREÇOS DE PREÇOS

Vantagens:
MONOPÓLIO
•Para o consumidor: preço;
•Para o produtor: entrada
• Características pessoais; grupais; do produto;
precoce em novos mercados
emergentes; eficiência em • Discrim. de primeiro grau: grupo pequeno de consumidores;
custos.
CONDIÇÕES PARA • Discrim. de segundo grau: os preços são distintos de acordo com o volume
de utilização do bem;
EXISTÊNCIA
• Discrim. de terceiro grau: os preços são distintos de acordo com
elasticidade-preço da demanda do bem.

61 62

ESTRUTURAS DE MERCADO

OLIGOPÓLIO

Vantagens e desvantagens:
Causas:
• (V) Estabilidade de preços;
• Históricas;
• (V) Investimento em tecnologia,
• Fusões e incorporações; pesquisa e desenvolvimento;
• Políticas específicas. • (D) Custos elevados repassados
para o consumidor.

63 64
FONTE: COUTO NETO, 2014. FONTE: COUTO NETO, 2014.

65 66

FORMAS MODERNAS DE ASSOCIAÇÃO E


CONCENTRAÇÃO DE EMPRESAS

CARTEL

TRUSTE

HOLDING

JOINT-VENTURE

PARTNERSHIP

Fonte: MANENTI, 2015.

67 68
Fonte: BERNADETE, 2015. Fonte: www.tecmundo.com.br

69 70

FORMAS MODERNAS DE ASSOCIAÇÃO E FORMAS MODERNAS DE ASSOCIAÇÃO E


CONCENTRAÇÃO DE EMPRESAS CONCENTRAÇÃO DE EMPRESAS

TRUSTE JOINT-VENTURE

PARTNERSHIP

HOLDING

71 72
UNIDADE III
AQUISIÇÃO FUSÃO INCORPORAÇÃO
MACROECONOMIA
Ampliação de mercados consumidores; redução de custos; otimização de
OBJETIVOS plantas; eliminação da concorrência; aumentar poder de barganha junto a
fornecedores; agregar valor aos produtos; Comportamento dos grandes agregados:

Transferência de ativos de Empresas A empresa incorporada desaparece • Renda;


uma empresa para a fusionadas deixam juridicamente, podendo, entretanto,
adquirente; de existir; juntar seu nome ao da incorporadora.
• Produto nacional;
METAS DE POLÍTICA
• Investimento; MACROECONÔMICA
Pode ser pelo controle
CARACT. acionário direto ou indireto • Poupança;
da empresa; pode ser por As gestões das
Pode ocorrer a manutenção das
fusão ou aquisição duas empresas
(operacionais e podem continuar a
marcas das sociedades como ocorreu • Consumo;
entre Perdigão (incorporadora) e
financeiras); trabalhar juntas,
Sadia (incorporada), BRF – Brasil • Nível geral de preços;
HORINZONTAL: mesmo compartindo cargos
Foods.
ramo de atividade; na administração.
VERTICAL: atividades • Emprego e desemprego;
diferentes (fornecedores).
• Moeda câmbio e taxa de juros;
Fonte: www.nardonnasi.com.br • Balanço e pagamentos.
73 74

INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA


ESTRUTURA DA ANÁLISE MACROECONÔMICA

POLÍTICA
VARIÁVEIS Política tributária + Política de gastos;
MERCADOS FISCAL
DETERMINADAS

Mercado de bens e Produto nacional;


serviços nível geral de preços POLÍTICA
PARTE REAL DA
Moeda, crédito e taxas de juros;
MONETÁRIA
ECONOMIA
Nível de emprego;
Mercado de trabalho
salários nominais
POLÍTICA
Câmbio + política comercial externa;
Taxa de juros; CAMBIAL
Mercado financeiro
estoque de moeda
PARTE MONETÁRIA
DA ECONOMIA
Mercado de divisas Taxa de câmbio POLÍTICA
Preços + salários + distribuição de rendas.
DE RENDAS

75 76
CONTABILIDADE NACIONAL (noções) AGREGADOS MACROECONÔMICOS BÁSICOS

PRODUTO Valor de todos os bens e serviços finais produzidos


NACIONAL em um determinado período de tempo.
Mensurar a totalidade das atividades econômicas.
É a soma dos rendimentos pagos às famílias.
RENDA
NACIONAL RN = salários + juros + aluguéis + lucros
Observações gerais:
• As contas procuram medir a produção corrente: não são DESPESA
consideradas as transações com bens e serviços produzidos NACIONAL Despesa com o produto nacional.
em período anterior;
• As contas referem-se ao fluxo, normalmente de um ano;
• A moeda é considerada aqui apenas como unidade de medida
e instrumento de trocas.
PN=DN=RN
77 78

PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB)


AGREGADOS MACROECONÔMICOS BÁSICOS
=

VALOR O que cada ramo ou segmento econômico PRODUTO RENDA RENDA ENVIADA
ADICIONADO
adicionou ao valor do produto final, em cada INTERNO + RECEBIDA DO - AO EXTERIOR
etapa do processo produtivo. BRUTO (PIB) EXTERIOR

PRODUTO Total produzido pela economia dentro dos PNB PNL


INTERNO limites territoriais do país.

- DEPRECIAÇÃO =
PRODUTO Renda que pertence aos residentes, incluindo PIB PIL
NACIONAL a renda recebida das empresas no exterior, e
excluindo a renda enviada para o exterior.
PN a preços de mercado = PN a custo dos fatores + impostos indiretos
79 80
DISTORÇÕES NA MENSURAÇÃO DO
PRODUTO NACIONAL

a) Preços e contribuição para o bem-estar (exemplo do monopolista);

b) Contribuições dos diferentes segmentos para o bem-estar;

c) Valores nominais X valores reais: deflacionamento dos dados;

d) Externalidades negativas não mensuradas e bem-estar.

81 82

MOEDA FUNÇÕES DA
a) Objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens e serviços;
MOEDA:
b) Tem poder liberatório (capacidade de pagamento) instantâneo;
c) Sua aceitação é garantida por lei (curso forçado).
a) MEIO DE TROCA;

Durabilidade

Divisibilidade
b) UNIDADE DE CONTA;
Mobilidade

Homogeneidade
c) RESERVA DE VALOR.
Oferta limitada
83 84
MEIOS DE PAGAMENTO: oferta de moeda; estoque de
EVOLUÇÃO DA MOEDA: moeda disponível para uso da sociedade a qualquer momento.

a) PRÉ-ECONOMIA MONETÁRIA OU ESCAMBO; M1: papel moeda em M2: M1 + títulos federais em


poder do público + poder do público, fundos do
b) MOEDA MERCADORIA: bens são trocados por bens; depósitos à vista mercado monetário
c) MOEDA METÁLICA: bens são trocados por ouro e prata;
M3: M2 + depósitos em M4: M3 + depósitos a prazo e
d) MOEDA PAPEL: conversível em ouro;
caderneta de poupança títulos privados
e) MOEDA FIDUCIÁRIA: sem lastro em ouro, com aceitação
garantida por lei. É o atual papel moeda;
f) MOEDA BANCÁRIA: depósitos em bancos, para serem
utilizados para empréstimos às famílias e empresas;
OFERTA DE MOEDA: BANCO CENTRAL DO BRASIL
g) MOEDA SOFISTICADA: ascensão dos meios eletrônicos
de pagamento.
POLÍTICA MONETÁRIA
85 86

POLÍTICA MONETÁRIA
DEMANDA POR MOEDA

a) EMISSÕES DE MOEDA;

TRANSAÇÃO
b) RESERVAS OBRIGATÓRIAS DOS BANCOS COMERCIAIS;

c) OPERAÇÕES DE MERCADO ABERTO; PRECAUÇÃO

d) REDESCONTOS

ESPECULAÇÃO
e) REGULAÇÃO DO CRÉDITO.

87 88
Mercado de capitais
Distribuição de renda

INFLAÇÃO DE DEMANDA;
INFLAÇÃO INFLAÇÃO DE CUSTOS;
INFLAÇÃO:
Aumento contínuo
e generalizado do CAUSAS/TIPOS INFLAÇÃO INERCIAL;
nível de preços. INFLAÇÃO DE EXPECTATIVAS.

Balanço de pagamentos Expectativas

89 90

CONTROLE DA INFLAÇÃO:

•Controle de preços;
•Controle de salários;
•Controle da oferta de moeda;
•Controle das taxas de juros;
•Fiscalização dos lucros das empresas;
•Fim dos mecanismos de indexação (correção monetária);
•Apreciação da moeda nacional;
•Estímulo simultâneo à demanda e à oferta agregada.

Fonte: VASCONCELLOS, 2012. 91 92


93 94

DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA (composição básica):


NOÇÕES DE ECONOMIA DO SETOR
PÚBLICO a) Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG):

Abrange apenas os três níveis de governo (federal, estadual e municipal).


a) Funções do Estado:
b) Dívida Líquida do Setor Público (DLSP):
i) Função alocativa;
ii) Função distributiva; Além da DBGG, inclui o Banco Central e as estatais.
iii) Função estabilizadora;
DÍVIDA MOBILIÁRIA EM MERCADO
==> Estoque de título públicos
b) Dívida pública no Brasil: comercializados pela Secretaria do
Tesouro Nacional ==> Fatores: a)
necessidade de financiamento do
i) Origens e trajetória da dívida; Estado; b) taxa real de juros; c) incerteza
da variação de variáveis
ii) Consequências para a economia e sociedade; macroeconômicas básicas (câmbio,
iii) Formas de controle e/ou redução; inflação, Selic) ==> preferência por
papéis de menor prazo elevando o risco
do refinanciamento (rolagem da dívida);
c) Lei de responsabilidade fiscal;
OPERAÇÕES COMPROMISSADAS DO
BANCO CENTRAL ==> venda de títulos
d) Carga tributária no Brasil e limite dos gastos da União; pelo Banco Central com compromisso de
recompra ao fim de determinado prazo.
Objetiva controlar a liquidez do mercado.
e) Reforma fiscal.

95 96
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL:
(Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Principais pontos:

a) Limites de gasto com pessoal: a lei fixa limites para essa despesa em relação à receita
FONTES: corrente líquida para os três Poderes e para cada nível de governo (União, Estados, Distrito
Federal e Municípios);
PELLEGRINI, J. A. Dívida Pública Brasileira: Mensuração, composição, b) Limites para o endividamento público: serão estabelecidos pelo Senado Federal por
evolução e sustentabilidade. Brasília: Núcleo de Estudos e proposta do Presidente da República;
Pesquisas/CONLEG/Senado, Fevereiro/2017 (Texto para Discussão no 226).
Disponível em: www.senado.leg.br/estudos. Acesso em 9 de fevereiro de 2017.
c) Definição de metas fiscais anuais: para os três exercícios seguintes;
PORTAL CONTNEWS. Disponível em https://www.portalcontnews.com.br/.
Acesso em 10 ago 2023. d) Mecanismos de compensação para despesas de caráter permanente: o governante não
poderá criar uma despesa continuada (por prazo superior a dois anos) sem indicar uma
fonte de receita ou uma redução de outra despesa; e

e) Mecanismo para controle das finanças públicas em anos de eleição: a Lei impede a
contratação de operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO) no
último ano de mandato e proíbe o aumento das despesas com pessoal nos 180 dias que
antecedem o final do mandato.

97 98

FONTE:

BRASIL. Ministério do Planejamento. Cartilha Lei de Responsabilidade Fiscal. Disponível em http://www.planejamento.gov.br/assuntos/planeja/orcamento-


federal/lei-de-responsabilidade-fiscal/cartilha. Acesso em 25 janeiro 2018.
99 100
CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL: CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL: impactos

i) Estimula a evasão e a sonegação fiscal e provoca competição desleal entre


empresas;

ii) Carga elevada e complexidade do sistema é uma das razões para o aumento da
informalidade, com impacto negativo para a produtividade e crescimento das
empresas;

iii) Complexidade complica a vida das empresas e impõe altos custos com a burocracia
associada às obrigações tributárias;

iv) Distorce a alocação dos recursos e prejudica a eficiência produtiva;

v) Onera bens de capital e desestimula o investimento;

vi) O aumento da carga tributária tem se dado através de tributos de má qualidade e de


baixa eficiência econômica: cumulativos ou “em Cascata”;

vii) Estes tributos desestimulam, a produção, os investimentos, as exportações, o


emprego e induzem à informalidade.

101 102

CARGA TRIBUTÁRIA: BRASIL x MUNDO REFORMA TRIBUTÁRIA BRASIL 2023:

FONTE: https://www.fecomerciomg.org.br/news/carga-tributaria/
103 104
ECONOMIA INTERNACIONAL - SETOR EXTERNO
GLOBALIZAÇÃO É ALGO NOVO NA ECONOMIA ?

FONTES:

FREIRE, Jorge Lins. Carga tributária e seus efeitos na economia.


Congresso do Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda. Brasília, 14
de setembro de 2005.

ROSA, Everton Sotto Tibiriçá; SOUSA, Felipe Rodrigues; SILVA, Jaqueline


Damasceno. Perfil da carga tributária brasileira: base de incidência dos
tributos. NEPEC/FACE/UFG. Goiânia, dezembro de 2016.
ATÉ O SÉC XX SÉC XXI?

CONDIÇÕES PARA O CRESCIMENTO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL :

a) tecnologia; b) transportes; c) comunicação; d) governos e


mercados; e) demandas globais e estratégias da firmas.
105 106

NOÇÕES E CONCEITOS IMPORTANTES:

 VANTAGENS ABSOLUTAS, COMPARATIVAS E CRÍTICA ESTRUT.

 MERCADO DE CÂMBIO;

 TAXA DE CÂMBIO (NOMINAL, REAL);

 REGIME DE CÂMBIO (FIXO, FLUTUANTE, BANDAS CAMBIAIS);

 PARIDADE DO PODER DE COMPRA;

 BALANÇA COMERCIAL;

 COMÉRCIO INTERNACIONAL (AGRO, INDÚSTRIA, SERVIÇOS).


107 Fonte: VASCONCELLOS, 2012. 108
OUTRAS DISCUSSÕES:

 POLÍTICA CAMBIAL x POLÍTICA COMERCIAL;

 OMC;

 BALANÇO DE PAGAMENTOS.

109 110

CONJUNTURA ECONÔMICA BRASILEIRA À LUZ DOS TEMAS


ESTRUTURA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
ABORDADOS NA DISCIPLINA:

 MACROECONOMIA:
a) Inflação e juros;
b) Gastos do governo;
c) Consumo;
d) Política monetária, fiscal e cambial;
e) Comércio externo;
f) Gargalos estruturais e situação política do país.

 MICROECONOMIA:
g) Custo Brasil e custos para as empresas;
h) Impactos da inflação e do consumo sobre a tomada de decisões;
i) Burocracia, confiança do empresariado e situação econômica geral.

111 112
OBRIGADO!!!!

Prof. Alynson

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