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INTRODUÇÃO À
OIKOS NOMOS
ECONOMIA
PROF. ALYNSON DOS SANTOS ROCHA
CASA LEI
alynson@ufba.br
1 2
PRODUÇÃO E
CONSUMO
SANDRONI, 2004, p. 189
3 4
ECONOMIA:
ECONOMIA:
GASTALDI, 2006, p. 04
GASTALDI, 2006, p. 03
5 6
FEIJÃO
Quantidades
c) TRADEOFFS;
Quantidades DVDs
11 12
CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO (CPP): QUESTÕES ECONÔMICAS
FUNDAMENTAIS
SISTEMA ECONÔMICO
Quantidades
13 14
OFERTA DE DEMANDA
FATORES DE FATORES
Mercado de fatores de
produção
RENDA $ CUSTO $
f) VANTAGENS DO MERCADO;
RECEITA $
DESPESA $
Mercado de bens e
serviços
DEMANDA DE OFERTA DE
PRODUTOS PRODUTOS
19 20
DISCUSSÕES ESSENCIAIS TERRA RENDA: parte do produto da terra que se
DA ECONOMIA MODERNA paga ao proprietário pela exploração do solo
SALÁRIO: pagamento ao trabalhador em TRABALHO: Sob o aspecto econômico, existe trabalho apenas quando a atividade
TRABALHO
retribuição à sua força de trabalho humana é encaminhada para a obtenção de bens ou riquezas. O objetivo dessa
atividade, ordenada e regular, é transformar a matéria que, em seu estado original,
é obra da natureza, a fim de torná-la útil ao homem. De início quase que
exclusivamente manual, o trabalho foi sendo cada vez mais impregnado pelo
JURO: remuneração do capital
CAPITAL intelecto do homem, por meio da técnica e de princípios racionais. (GASTALDI,
empregada produtivamente 2006, p. 108).
LUCRO: remuneração do
CAPACIDADE empreendedor compensando-o por
EMPRESARIAL sua capacidade e riscos assumidos
Quantidade de produto ou rendimento; papel das técnicas e tecnologias; Participação nos lucros e resultados (PLR);
Política salarial e salário mínimo (CF88):
* TRABALHO NA HISTÓRIA: Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua
condição social:
Escravidão; servidão; trabalho remunerado;
IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais
básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene,
* DIVISÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO: transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo
vedada sua vinculação para qualquer fim;
Adam Smith; Taylor; Fayol (racionalização do trabalho) Fonte: GASTALDI, 2006.
Desemprego, sindicatos, qualificação de trabalhadores, papel do Estado;
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CAPITAL CAPITALISMO
* CONCEITO: * CONCEITO:
Conjunto dos meios de produção; Predominância do capital na vida econômica;
Recursos para a compra dos meios de produção, matérias-primas e salários; Homem econômico quer apenas o florescimento dos seus negócios;
Posses que podem ou não representar mais instrumentos de produção; Técnica que visa a produção de bens de produção e menor de bens de consumo;
Riqueza material, produzida e acumulada aplicada à reprodução; Princípios: propriedade privada, livre concorrência e livre iniciativa/associação;
* ESPÉCIES:
* VANTAGENS E DESVANTAGENS:
Marxistas: capital constante e capital variável;
Bens de consumo e produção;
* FORMAÇÃO E PRODUTIVIDADE DO CAPITAL:
Exploração do trabalho;
Riquezas concentradas;
Renúncia ao consumo para reprodução do capital; produção dos bens de capital;
Problemas de distribuição;
Limitação do consumo presente para melhor vida futura;
Individualismo exacerbado;
Quanto maior a quantidade de bens de capital maior o potencial transformador;
Reformas sociais demandadas;
Apelo ao capital estrangeiro; métodos inflacionários; métodos fiscais;
Impactos ambientais.
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UNIDADE II
REMUNERAÇÃO DO CAPITAL: O JURO
* CONCEITO:
Reforma de Lutero e Calvino: os juros como prêmio ao homem ainda em vida; MICROECONOMIA
Marx: juro como espoliação do trabalhador.
MACROECONOMIA
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MICROECONOMIA NOÇÃO DE VALOR EM ECONOMIA
29 30
TEORIA DO CONSUMIDOR
Curvas de indiferença e a restrição orçamentária: características e análises gráficas FONTE: MORALES, 2014
Introdução à Economia 31
CURVAS DE INDIFERENÇA: CURVAS DE INDIFERENÇA
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS CÔNCAVA:
EQUILÍBRIO DO CONSUMIDOR:
EXEMPLO PRÁTICO BÁSICO
RENDA: R$ 1.000,00
5
CESTA A (R$ 200,00)
C1
C2
C3
C4
10 RO
CESTA B (R$ 100,00)
FONTE: MUNIZ, 2009
FONTE: www.slideplayer.com.br, 2015
Preço de QUANTIDADE Variação do preço e
Preço DEMANDADA E reflexo na curva de
outros
do bem PREÇO DO BEM quantidade demandada
bens
Excedente do
consumidor
QUANTIDADE QUANTIDADE
Gostos e ANÁLISE Bens
DEMANDADA Renda do DEMANDADA E
preferências GRÁFICA: PREÇO DOS
complementares e
consumidor
do indivíduo fatores que a OUTROS BENS
bens substitutos
influenciam
QUANTIDADE
Expectativas; DEMANDADA E Bens normais,
Fatores RENDA DO inferiores e de
facilidade
climáticos CONSUMIDOR consumo saciado
de crédito
Introdução à Economia 37 38
QUANTIDADE
OFERTADA: fatores
que a influenciam PREÇOS
POLÍTICAS
DOS INSUMOS
GOVERNAMENTAIS EQUILÍBRIO DE MERCADO E POSIÇÕES
FORA DO EQUILÍBRIO
39 40
ELASTICIDADE ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA
∣E P∣: Quantidade
demandada
Quantidade demandada
0 1
E P =0 E P =∞
43 44
ELASTICIDADE-PREÇO CRUZADA DA DEMANDA ELASTICIDADE-RENDA DA DEMANDA
Mede o grau em que a quantidade demandada de um bem Mede o grau em que a quantidade demandada de um bem
responde às variações do preço de outro bem; responde às variações de renda do consumidor;
0 0
45 46
47 48
A TEORIA DA FIRMA
A EMPRESA E A PRODUÇÃO:
A EMPRESA E A PRODUÇÃO:
49 50
LONGO PRAZO
51 52
PRODUTIVIDADE TOTAL, MÉDIA E MARGINAL OS RENDIMENTOS DE ESCALA
Eficiência técnica: produção obtida é máxima com as ESCALA DE PRODUÇÃO: variação da produção, a partir da
quantidade de fatores especificadas; proporção de combinação dos fatores.
Eficiência econômica: permite o menor preço do produto,
dado o conjunto de fatores utilizados.
RENDIMENTOS DE ESCALA: resultado da produção obtido
por meio da variação da utilização dos fatores de produção.
53 54
a) Existência de custos que se diluem com o aumento da produção; Aluguéis de Equipamentos e Instalações; Comissões de Vendas ;
d) Aumento dos investimentos físicos: edifícios, armazéns, etc... Fonte: ZANLUCA, 2012
Fonte: CORREIA DA SILVA, 2012 Outros conceitos: Custo Médio e Custo Marginal
55 56
ESTRUTURAS DE MERCADO
EXTERNALIDADES
O MERCADO:
i) Conceito + análises;
ii) Externalidades ligadas ao consumo (negativas – poluição. Debate: Ofertantes + demandantes + descontinuidade territorial
como alocar nos processo produtivos? E os tributos? Impactos na
produção, custos, etc.; positivas: educação);
INTERCÂMBIOS + NEGOCIAÇÕES
57 58
59 60
ESTRUTURAS DE MERCADO ESTRUTURAS DE MERCADO
MONOPÓLIO
CONCORRÊNCIA CONCORRÊNCIA (TIPOS):
PURA E PERFEITA: IMPERFEITA:
Vantagens:
MONOPÓLIO
•Para o consumidor: preço;
•Para o produtor: entrada
• Características pessoais; grupais; do produto;
precoce em novos mercados
emergentes; eficiência em • Discrim. de primeiro grau: grupo pequeno de consumidores;
custos.
CONDIÇÕES PARA • Discrim. de segundo grau: os preços são distintos de acordo com o volume
de utilização do bem;
EXISTÊNCIA
• Discrim. de terceiro grau: os preços são distintos de acordo com
elasticidade-preço da demanda do bem.
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ESTRUTURAS DE MERCADO
OLIGOPÓLIO
Vantagens e desvantagens:
Causas:
• (V) Estabilidade de preços;
• Históricas;
• (V) Investimento em tecnologia,
• Fusões e incorporações; pesquisa e desenvolvimento;
• Políticas específicas. • (D) Custos elevados repassados
para o consumidor.
63 64
FONTE: COUTO NETO, 2014. FONTE: COUTO NETO, 2014.
65 66
CARTEL
TRUSTE
HOLDING
JOINT-VENTURE
PARTNERSHIP
67 68
Fonte: BERNADETE, 2015. Fonte: www.tecmundo.com.br
69 70
TRUSTE JOINT-VENTURE
PARTNERSHIP
HOLDING
71 72
UNIDADE III
AQUISIÇÃO FUSÃO INCORPORAÇÃO
MACROECONOMIA
Ampliação de mercados consumidores; redução de custos; otimização de
OBJETIVOS plantas; eliminação da concorrência; aumentar poder de barganha junto a
fornecedores; agregar valor aos produtos; Comportamento dos grandes agregados:
POLÍTICA
VARIÁVEIS Política tributária + Política de gastos;
MERCADOS FISCAL
DETERMINADAS
75 76
CONTABILIDADE NACIONAL (noções) AGREGADOS MACROECONÔMICOS BÁSICOS
VALOR O que cada ramo ou segmento econômico PRODUTO RENDA RENDA ENVIADA
ADICIONADO
adicionou ao valor do produto final, em cada INTERNO + RECEBIDA DO - AO EXTERIOR
etapa do processo produtivo. BRUTO (PIB) EXTERIOR
- DEPRECIAÇÃO =
PRODUTO Renda que pertence aos residentes, incluindo PIB PIL
NACIONAL a renda recebida das empresas no exterior, e
excluindo a renda enviada para o exterior.
PN a preços de mercado = PN a custo dos fatores + impostos indiretos
79 80
DISTORÇÕES NA MENSURAÇÃO DO
PRODUTO NACIONAL
81 82
MOEDA FUNÇÕES DA
a) Objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens e serviços;
MOEDA:
b) Tem poder liberatório (capacidade de pagamento) instantâneo;
c) Sua aceitação é garantida por lei (curso forçado).
a) MEIO DE TROCA;
Durabilidade
Divisibilidade
b) UNIDADE DE CONTA;
Mobilidade
Homogeneidade
c) RESERVA DE VALOR.
Oferta limitada
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MEIOS DE PAGAMENTO: oferta de moeda; estoque de
EVOLUÇÃO DA MOEDA: moeda disponível para uso da sociedade a qualquer momento.
POLÍTICA MONETÁRIA
DEMANDA POR MOEDA
a) EMISSÕES DE MOEDA;
TRANSAÇÃO
b) RESERVAS OBRIGATÓRIAS DOS BANCOS COMERCIAIS;
d) REDESCONTOS
ESPECULAÇÃO
e) REGULAÇÃO DO CRÉDITO.
87 88
Mercado de capitais
Distribuição de renda
INFLAÇÃO DE DEMANDA;
INFLAÇÃO INFLAÇÃO DE CUSTOS;
INFLAÇÃO:
Aumento contínuo
e generalizado do CAUSAS/TIPOS INFLAÇÃO INERCIAL;
nível de preços. INFLAÇÃO DE EXPECTATIVAS.
89 90
CONTROLE DA INFLAÇÃO:
•Controle de preços;
•Controle de salários;
•Controle da oferta de moeda;
•Controle das taxas de juros;
•Fiscalização dos lucros das empresas;
•Fim dos mecanismos de indexação (correção monetária);
•Apreciação da moeda nacional;
•Estímulo simultâneo à demanda e à oferta agregada.
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LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL:
(Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Principais pontos:
a) Limites de gasto com pessoal: a lei fixa limites para essa despesa em relação à receita
FONTES: corrente líquida para os três Poderes e para cada nível de governo (União, Estados, Distrito
Federal e Municípios);
PELLEGRINI, J. A. Dívida Pública Brasileira: Mensuração, composição, b) Limites para o endividamento público: serão estabelecidos pelo Senado Federal por
evolução e sustentabilidade. Brasília: Núcleo de Estudos e proposta do Presidente da República;
Pesquisas/CONLEG/Senado, Fevereiro/2017 (Texto para Discussão no 226).
Disponível em: www.senado.leg.br/estudos. Acesso em 9 de fevereiro de 2017.
c) Definição de metas fiscais anuais: para os três exercícios seguintes;
PORTAL CONTNEWS. Disponível em https://www.portalcontnews.com.br/.
Acesso em 10 ago 2023. d) Mecanismos de compensação para despesas de caráter permanente: o governante não
poderá criar uma despesa continuada (por prazo superior a dois anos) sem indicar uma
fonte de receita ou uma redução de outra despesa; e
e) Mecanismo para controle das finanças públicas em anos de eleição: a Lei impede a
contratação de operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO) no
último ano de mandato e proíbe o aumento das despesas com pessoal nos 180 dias que
antecedem o final do mandato.
97 98
FONTE:
ii) Carga elevada e complexidade do sistema é uma das razões para o aumento da
informalidade, com impacto negativo para a produtividade e crescimento das
empresas;
iii) Complexidade complica a vida das empresas e impõe altos custos com a burocracia
associada às obrigações tributárias;
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FONTE: https://www.fecomerciomg.org.br/news/carga-tributaria/
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ECONOMIA INTERNACIONAL - SETOR EXTERNO
GLOBALIZAÇÃO É ALGO NOVO NA ECONOMIA ?
FONTES:
MERCADO DE CÂMBIO;
BALANÇA COMERCIAL;
OMC;
BALANÇO DE PAGAMENTOS.
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MACROECONOMIA:
a) Inflação e juros;
b) Gastos do governo;
c) Consumo;
d) Política monetária, fiscal e cambial;
e) Comércio externo;
f) Gargalos estruturais e situação política do país.
MICROECONOMIA:
g) Custo Brasil e custos para as empresas;
h) Impactos da inflação e do consumo sobre a tomada de decisões;
i) Burocracia, confiança do empresariado e situação econômica geral.
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OBRIGADO!!!!
Prof. Alynson
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