Cßlculo Das Dimens Es Da Engrenagem - Guia de Equipamento Gratuito - KHK Gears

10/06/2020 Cálculo das dimensões da engrenagem | Guia de equipamento gratuito | KHK Gears
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CÁLCULO DAS DIMENSÕES DA ENGRENAGEM

TOPO > Conhecimento da engrenagem > Referência técnica da engrenagem > Cálculo das dimensões da engrenagem
As dimensões da engrenagem são determinadas de acordo com suas especi cações, como Módulo (m), Número de dentes (z), Pressureangle (α) e
Coe ciente de mudança de per l (x). Esta seção apresenta os cálculos de dimensão para engrenagens retas , engrenagens helicoidais , cremalheira ,
engrenagens cônicas , engrenagens helicoidais e pares de engrenagens helicoidais . Cálculos de dimensões externas (por exemplo, diâmetro da ponta)
são necessários para processar os espaços em branco da engrenagem. As dimensões do dente, como diâmetro da raiz ou profundidade do dente, são
consideradas no corte da engrenagem.
4.1 Engrenagens retas

As engrenagens retas são o tipo mais simples de engrenagem. Os cálculos para engrenagens retas também são simples e são usados como base para
cálculos para outros tipos de engrenagens. Esta seção apresenta métodos de cálculo de engrenagens retas padrão, engrenagens reti cadas com per l
racks lineares. A engrenagem de dentes retos padrão é uma engrenagem de dentes retos sem deslocamento de per l.
(1) Engrenagem
de dentes retos padrão A Figura 4.1 mostra a malha das engrenagens de dentes retos padrão. A malha das engrenagens retas padrão signi ca que os
círculos de referência de duas engrenagens entram em contato e rolam entre si. As fórmulas de cálculo estão na Tabela 4.1.
Fig. 4.1 A malha de engrenagens retas padrão

(α = 20 °, z1 = 12, z2 = 24, x1 = x2 = 0)
Tabela 4.1 Cálculos para engrenagens retas padrão
Exemplo
Não. Item Símbolo Fórmula
Pinhão (1) Engrenagem (2)
1 1 Módulo m 3
2 Ângulo de pressão de referência α De nir valor 20 deg
3 Número de dentes z 12 24

https://khkgears.net/new/gear_knowledge/gear_technical_reference/calculation_gear_dimensions.html 1/24
4 Distância
Este do centro
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6 Diâmetro Base db d cos α 33.829 67.658
7 Termo aditivo ha 1.00m
Aceitar 3.000 3.000
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8 Profundidade do dente h 2,25m 6,750 6,750
9 Diâmetro da ponta da d + 2m 42.000 78.000
10 Diâmetro da raiz df d - 2.5m 28.500 64.500
NOTA 1: Os subscritos 1 e 2 de z1 e z2 indicam pinhão e engrenagem
Todos os valores calculados na Tabela 4.1 são baseados no módulo me número de dentes (z1 e z2). Se, em vez disso, o módulo, a distância central a e
razão de velocidade i forem fornecidos, o número de dentes, z1 e z2, seria calculado usando as fórmulas, como mostrado na Tabela 4.2.
Tabela 4.2 Os cálculos para o número de dentes
Exemplo
1 1 Módulo m 3
2 Distância do centro uma De nir valor 54.000
3 Relação de velocidade Eu 1,25
4 Soma do número de dentes z 1 + z 2 2a / m 36.
5 Número de dentes z z 1 + z 2 / i + 1 i (z 1 + z 2 ) / i + 1 16 20
Observe que o número de dentes provavelmente não será um valor inteiro ao usar as fórmulas na Tabela 4.2. Nesse caso, será necessário recorrer à
mudança de per l ou empregar engrenagens helicoidais para obter o mais próximo possível da taxa de transmissão.
(2) Engrenagem
de dentes retos com deslocamento de per l A Figura 4.2 mostra a malha de um par de engrenagens com deslocamento de per l. Os itens-chave nas
engrenagens com per l deslocado são os diâmetros de passo operacional (operacional) (dw) e o ângulo de pressão operacional (operacional) (αw). Ess
valores são obtidos a partir da distância central modi cada e das seguintes fórmulas:
Fig. 4.2 A malha de engrenagens deslocadas de per l

(α = 20 °, z1 = 12, z2 = 24, x1 = + 0,6, x2 = + 0,36)
Na malha das engrenagens de per l deslocadas, é o círculo de inclinação operacional que está em contato e rola um sobre o outro que retrata a ação da
engrenagem. A Tabela 4.3 apresenta os cálculos em que o coe ciente de mudança de per l foi de nido em x1 e x2 no início. Este cálculo é baseado na
ideia de que a quantidade da ponta e da distância da raiz deve ser de 0,25m.
Tabela 4.3 Os cálculos para as engrenagens retas com per l deslocadas (1)
Não. Item Símbolo Fórmula Exemplo


Pinhão
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atuais, (2)
estará concordando com o
1 1 de
uso Módulo m
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2 Ângulo de pressão de referência α 20 deg
De nir valor
3 Número de dentes z
Aceitar VerPolítica de Privacidade 12 24
4 Coe ciente de mudança de per l X 0,6 0,36
5 Α w involuto inv α w 2 tan α (x 1 + x 2 / z 1 + z 2 ) + inv α 0,034316
6 Ângulo de pressão de trabalho αw Encontre a partir da tabela de funções Involute 26.0886 deg
7 y Z 1 + Z 2 /2 (cos α / cos α w - 1) 0,83329

Coe ciente de modi cação da distância central
8 Distância do centro uma (Z 1 + Z 2 /2 + y) m 56.4999
9 Diâmetro de referência d zm 36.000 72.000
10 Diâmetro Base db d cos α 33.8289 67.6579
11 Diâmetro do passo de trabalho dw d b / cos α w 37.667 75,333
h a1 (1 + y - x 2 ) m
12 Termo aditivo 4.420 3.700
h a2 (1 + y - x 1 ) m
13 Profundidade do dente h {2,25 + y - (x 1 + x 2 )} m 6.370
14 Diâmetro da ponta d a d + 2h a 44.840 79.400
15 Diâmetro da raiz df d a - 2h 32.100 66.660
Uma engrenagem de dentes retos padrão é, de acordo com a Tabela 4.3, uma engrenagem de mudança de per l com coe ciente de mudança de 0; isto
x1 = x2 = 0.
A Tabela 4.4 é a fórmula inversa dos itens de 4 a 8 da Tabela 4.3.
Tabela 4.4 Os cálculos para as engrenagens retas com per l deslocadas (2)
Exemplo
1 1 Distância do centro uma De nir valor 56.4999
2 y 0.8333
3 Ângulo de pressão de trabalho αw 26.0886 deg
Soma do
4 x1+x2 0,9600
coe ciente de mudança de per l
5 Coe ciente de mudança de per l x - 0,6000 0,3600
Existem várias teorias sobre como distribuir a soma do coe ciente de mudança de per l (x1 + x2) no pinhão (x1) e na engrenagem (x2) separadamente.
padrões BSS (britânico) e DIN (alemão) são os mais usados. No exemplo acima, o pinhão de 12 dentes recebeu correção su ciente para evitar cortes
inferiores e a troca de per l residual foi dada à engrenagem de acoplamento.
(3) Cremalheira
e dente reto A Tabela 4.5 apresenta o método para calcular a malha de um cremalheira e dente reto.
A Figura 4.3 (1) mostra a malha de engrenagem padrão e um rack. Nesta malha, o círculo de referência da engrenagem toca na linha de inclinação do ra
A Figura 4.3 (2) mostra uma engrenagem de dentes retos deslocada por per l, com correção positiva xm, engrenada com um rack. A engrenagem de
dentes retos tem um raio de inclinação maior que o padrão, pela quantidade xm. Além disso, a linha de inclinação do rack mudou para fora em relação à
quantidade xm.
A Tabela 4.5 apresenta o cálculo de uma cremalheira e cremalheira deslocada com per l de malha. Se o coe ciente de mudança de per lx1 for 0, é o ca
de uma engrenagem padrão engrenada com o rack.
Tabela 4.5 Os cálculos das dimensões de uma engrenagem de dentes retos com per l deslocada e de um rack
Exemplo
Engrenagem de dente reto Prateleira
1 1 Módulo m 3
2 Ângulo de pressão de referência uma 20 deg
3 Número de dentes z 12
De nir valor -
4 Coe ciente de mudança de per l x 0,6
5 Altura da linha de inclinação H - 32.000
6 Ângulo de pressão de trabalho αw 20 deg
7 Distância de montagem uma 51.800
8 Diâmetro de referência d zm 36.000 - 
9 Diâmetro
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10 Diâmetro do passo de trabalho de privacidade
dw para obter detalhes. 36.000
11 Termo aditivo ha m (1 + x) 4.800 3.000

12 Profundidade do dente h 2,25m 6,750
13 Diâmetro da ponta da d + 2h a 45.600
-
14 Diâmetro da raiz df d a - 2h 32.100
Uma rotação da engrenagem retentora deslocará o rack l um comprimento circunferencial do círculo de referência da engrenagem, de acordo com a
fórmula:
O deslocamento do rack, l, não é alterado de maneira alguma pelo deslocamento do per l. A equação (4.2) permanece aplicável a qualquer quantidade d
mudança de per l.
Fig. 4.3 (1) A malha da engrenagem reta padrão e do rack

(α = 20 °, z1 = 12, x1 = 0)
Fig. 4.3 (2) A malha do per l mudou a engrenagem reta e o rack

(α = 20 °, z1 = 12, x1 = + 0,6)
4.2 Engrenagens internas

As engrenagens internas são compostas por uma engrenagem cilíndrica com dentes dentro de um anel circular. Dentes de engrenagem da engrenagem
interna engrenam com o espaço dos dentes de uma engrenagem de dente reto. As engrenagens retas têm um per l dentário convexo e as engrenagens
internas têm um per l dentário em forma diferente; essa característica é oposta às engrenagens internas. Aqui estão os cálculos para as dimensões das
engrenagens internas e sua interferência.
(1) Cálculos da engrenagem interna A

Figura 4.4 apresenta a malha de uma engrenagem interna e externa. De importância vital são os diâmetros do passo de trabalho (dw) e o ângulo de
pressão de trabalho (αw). Eles podem ser derivados da distância central (a) e das Equações (4.3).
A Tabela 4.6 mostra as etapas de cálculo. Se tornará um cálculo de engrenagem padrão se x1 = x2 = 0.

Fig.4.4 A malha da engrenagem interna e da engrenagem externa

(α = 20 °, z1 = 16, z2 = 24, x1 = x2 = + 0,5)
Tabela 4.6 Os cálculos de um per l deslocaram a engrenagem interna e a engrenagem externa (1)
Exemplo
Engrenagem externa (1) Engrenagem interna (2)
1 1 Módulo m 3
De nir valor
3 Número de dentes z 16 24
4 Coe ciente de mudança de per l x 00 + 0,516
5 Função involuta α w inv α w 0,061857
6 Ângulo de pressão de trabalho αw Localizar na tabela de funções involuta 31.321258 deg
7 y 0,4000
8 Distância do centro uma 13,2
9 Diâmetro de referência d zm 48.000 72.000

10 Diâmetro base db d cos α 45.105 67.658
11 Diâmetro do passo de trabalho dw 52.7998 79.1997
h a1 (1 + x 1 ) m
12 Termo aditivo 3.000 1,452
h a2 (1 - x 2 ) m
13 Profundidade do dente h 2,25m 6,75
d a1 d 1 + 2h a1
14 Diâmetro da ponta 54.000 69.096
d a2 d 2 - 2h a2
d f1 d a1 + 2h
15 Diâmetro da raiz 40.500 82.596
d f2 d a2 + 2h
Se for dada a distância central (a), x1 e x2 seriam obtidos a partir do cálculo inverso do item 4 ao item 8 da Tabela 4.6. Essas fórmulas inversas estão na
Tabela 4.7.
Quadro 4.7 Os cálculos das mudanças de per l da engrenagem interna e da engrenagem externa (2)
Exemplo
Engrenagem externa (1) Engrenagem interna (2)
1 1 Distância do centro uma De nir valor 13.1683
2 y 0,3893
3 Ângulo de pressão de trabalho αw 31.0937 deg
Diferença dos
4 X2-X1 0,5
coe cientes de mudança de per l
5 Coe ciente de mudança de per l X - 00 0,5
Os cortadores de pinhão são frequentemente usados no corte de engrenagens internas e externas. O valor real da profundidade do dente e do diâmetro
raiz, após o corte, será ligeiramente diferente do cálculo. Isso ocorre porque o cortador tem um coe ciente de mudança de per l. Para obter um per l
dentário correto, o coe ciente de mudança de per l do cortador deve ser levado em consideração.
(2) Interferência em engrenagens internas

Três tipos diferentes de interferência podem ocorrer com engrenagens internas: (a) interferência involuta, (b) interferência trocóide e (c) interferência de
compensação.

(a) Interferência
involuta Isso ocorre entre o dedendo da engrenagem externa e o adendo da engrenagem interna. É prevalente quando o número de dentes da engrenage
externa é pequeno. Interferência involuta pode ser evitada pelas condições citadas abaixo:
Onde αa2 é o ângulo de pressão na ponta do dente interno da engrenagem.
αw: ângulo de pressão de trabalho
A equação (4.5) é verdadeira apenas se o diâmetro da ponta da engrenagem interna for maior que o círculo base :
Para uma engrenagem interna padrão, em que α = 20 °, a Equação (4.7) é válida apenas se o número de dentes for z2> 34.
(b) Interferência Trochoid

Refere-se a uma interferência ocorrida no adendo da engrenagem externa e no dedendo da engrenagem interna durante a ação do dente no recesso da
engrenagem. Tende a acontecer quando a diferença entre o número de dentes das duas engrenagens é pequena. A equação (4.8) apresenta a condição
para evitar interferência trochoidal.
Aqui,
onde αa1 é o ângulo de pressão da ponta do dente da engrenagem reta:
Na malha de uma engrenagem externa e de uma engrenagem interna padrão α = 20 °, a interferência trocóide é evitada se a diferença do número de
dentes, z2 - z1, for maior que 9.
(c) Aparar interferência

Isso ocorre na direção radial, pois impede a separação das engrenagens. Assim, a malha deve ser montada deslizando as engrenagens juntamente com
um movimento axial. Tende a acontecer quando o número de dentes das duas engrenagens é muito próximo. A equação (4.11) indica como evitar esse
tipo de interferência.
Aqui
Esse tipo de interferência pode ocorrer no processo de corte de uma engrenagem interna com um cortador de pinhão. Caso isso aconteça, existe o risco
de quebrar as ferramentas. A Tabela 4.8 (1) mostra o limite do cortador de pinhão para evitar interferências no corte de uma engrenagem interna padrão
com ângulo de pressão α0 = 20 ° e sem deslocamento de per l, ou seja, x0 = 0.
Tabela 4.8 (1) O limite para impedir que uma engrenagem interna corte a interferência
α 0 = 20 °, x 0 = x 2 = 0
z 0 15 16 17 18 19 20 21 22 24 25 27
z 2 34 34 35 36. 37. 38. 39. 40. 42. 43 45
z 0 28. 30 31 32. 33 34 35 38. 40. 42.
z 2 46. 48. 49. 50. 51 52 53 56. 58 60
z 0 44 48. 50. 56. 60 64 66. 80 96 100
z 2 62 66. 68 74 78 82 84 98 114 118
Haverá uma interferência involuta entre a engrenagem interna e o cortador de pinhão se o número de dentes do cortador de pinhão variar de 15 a 22 (z0

15 a 22). A Tabela 4.8 (2) mostra o limite para um cortador de pinhão com per l deslocado para evitar a interferência do corte ao cortar uma engrenagem
interna padrão. A correção (x0) é a magnitude do deslocamento que foi assumido como sendo: x0 = 0,0075z0 + 0,05.
Tabela 4.8 (2) O limite para impedir que uma engrenagem interna corte a interferência
α0 = 20 °, x2 = 0 Aceitar VerPolítica de Privacidade

z0 15 16 17 18 19 20 21 22 24 25 27 28. 30 31 32. 33 34 35 38. 40. 42. 44 48. 50. 5
x0 0,1625 0,17 0,1775 0,185 0,1925 0,2 0,2075 0,215 0,23 0,2375 0,2525 0,26 0,275 0,2825 0,29 0,2975 0,305 0,3125 0,335 0,35 0,3365 0,38 0,41 0,425 0,
z2 36. 38. 39. 40. 41. 42. 43 45 47 48. 50. 52 54 55 56. 58 59. 60 64 66. 68 71 76 78 8
Haverá uma interferência involuta entre a engrenagem interna e o cortador de pinhão se o número de dentes do cortador de pinhão variar de 15 a 19 (z0
15 a 19).
Fig.4.5 Interferência involuta e interferência trocóide
Fig.4.6 Interferência de corte
4.3 Engrenagens helicoidais

Uma engrenagem helicoidal, como mostrado na Figura 4.7, é uma engrenagem cilíndrica na qual o anco dos dentes é helicoide. O ângulo de hélice no
cilindro de referência é β e o deslocamento de uma rotação é o condutor, pz.
O per l do dente de uma engrenagem helicoidal é uma curva involuta de uma vista axial ou no plano perpendicular ao eixo. A engrenagem helicoidal pos
dois tipos de per s de dentes - um é baseado em um sistema normal, o outro é baseado em um sistema transversal.
O tom medido perpendicularmente aos dentes é chamado tom normal, pn.

E pn dividido por π é então um módulo normal, mn.
O per l do dente de uma engrenagem helicoidal com módulo normal aplicado,

manganês e ângulo de pressão normal αn pertence a um sistema normal.
Na vista axial, o tom na referência é chamado de tom transversal, pt. E pt dividido por π é o módulo transversal, mt.
Esses módulos transversais mt e ângulo de pressão transversal αt são a con guração básica da engrenagem helicoidal do sistema transversal.
No sistema normal, as engrenagens helicoidais podem ser cortadas pela mesma placa de engrenagem, se o módulo mn e o ângulo de pressão são
constantes, independentemente do valor do ângulo de hélice β.
Não é tão simples no sistema transversal. O design da placa de engrenagem deve ser alterado de acordo com a alteração do ângulo de hélice β, mesmo
quando o módulo mt e o ângulo de pressão em são iguais.
Obviamente, a fabricação de engrenagens helicoidais é mais fácil com o sistema normal do que com o sistema transversal no plano perpendicular ao ei
Ao engatar engrenagens helicoidais, elas devem ter o mesmo ângulo de hélice, mas com mãos opostas.

Fig.4.7 Relação fundamental de uma engrenagem helicoidal (mão direita)
(1) Engrenagem helicoidal

do sistema normal No sistema normal, o cálculo de uma engrenagem helicoidal deslocada por per l, o diâmetro do passo de trabalho dw e o ângulo de
pressão de trabalho transversal αwt são feitos pelas Equações (4.15). Isso ocorre porque a malha das engrenagens helicoidais no plano transversal é
exatamente como as engrenagens retas e o cálculo é semelhante.
A Tabela 4.9 mostra o cálculo das engrenagens helicoidais com deslocamento de per l no sistema normal. Se os coe cientes normais de mudança de
per l xn1, xn2 forem zero, eles se tornarão engrenagens padrão.
Tabela 4.9 Os cálculos de um per l deslocaram a engrenagem helicoidal no sistema normal (1)
Exemplo
1 1 Módulo normal mn 3
2 Ângulo de pressão normal αn 20 deg
3 Ângulo de hélice do cilindro de referência β De nir valor 30 deg
4 Número de dentes e mão helicoidal z 12 (L) 60 (R)
5 Coe ciente normal de mudança de per l x n + 0,09809 00
6 Ângulo de pressão transversal αt 22.79588 deg
7 Função involuta α wt inv α wt 0,023405
8 Ângulo de pressão de trabalho transversal α wt Localizar na tabela de funções involuta 23.1126 deg
9 y 0,09744
10 Distância do centro uma 125.000
11 Diâmetro de referência d 41.569 207.846
12 Diâmetro base db d cos α t 38.322 191.611
h a1 (1 + y - x n2 ) m n
14 Termo aditivo 3,292 2,998
h a2 (1 + y - x n1 ) m n
15 Profundidade do dente h {2,25 + y - (X n1 + X n2 )} m n 6,748
16 Diâmetro da ponta d a d + 2h a 48.153 213.842
Se a distância central, α, é dada, os coe cientes normais de deslocamento de per l xn1 e xn2 podem ser calculados na Tabela 4.10. Essas são as
equações inversas dos itens 5 a 10 da Tabela 4.9.

Tabela 4.10 Os cálculos para um per l deslocaram a engrenagem helicoidal no sistema normal (2)
Exemplo
1 1 Distância do centro uma De nir valor 125
2 y 0,097447
3 α wt 23.1126 deg
Ângulo de pressão de trabalho transversal
Soma do
4 x n1 + x n2 0,09809
5 Coe ciente de mudança de per l normal xn - 0,09809 00
A transformação de um sistema normal em um sistema transversal é realizada pelas seguintes equações:
(2) Engrenagem helicoidal do sistema transversal A

Tabela 4.11 mostra o cálculo das engrenagens helicoidais com deslocamento de per l em um sistema transversal. Eles se tornam padrão se xt1 = xt2 =
Tabela 4.11 Os cálculos para uma engrenagem helicoidal deslocada em per l no sistema transversal (1)
Exemplo
1 1 Módulo transversal mt 3
2 Ângulo de pressão transversal αt 20 deg
3 Ângulo de hélice do cilindro de referência β De nir valor 30 deg
4 Número de dentes e mão helicoidal z 12 (L) 60 (R)
5 Coe ciente de deslocamento do per l transversal xt 0,34462 00
6 Função involuta α wt inv α wt 0,0183886
7 Ângulo de pressão de trabalho transversal α wt Encontre a partir da tabela de funções Involute 21.3975 deg
8 y 0,33333
10 Diâmetro de referência d zm t 36.000 180.000

11 Diâmetro base d b d cos α t 33.8289 169.1447
h a1 (1 + y - x t2 ) m t
h a2 (1 + y - x t1 ) m t
14 Profundidade do dente h {2,25 + y - (X t1 + X t2 )} m t 6,716
15 Diâmetro da ponta da d + 2h a 44.000 185.932
A Tabela 4.12 apresenta o cálculo inverso dos itens 5 a 9 da Tabela 4.11.
Tabela 4.12 Os cálculos para uma engrenagem helicoidal deslocada em per l no sistema transversal (2)
Exemplo
1 1 Distância do centro uma De nir valor 109
2 y 0,33333
3 α wt 21.39752 deg
Ângulo de pressão de trabalho transversal
Soma do
4 x t1 + x t2 0,34462
5 Coe ciente de deslocamento do per l transversal xt - 0,34462 00

A transformação de um sistema transversal para um sistema normal é descrita pelas seguintes equações:
(3) Cremalheira helicoidal

Visto no plano transversal, a malha de uma cremalheira e engrenagem helicoidal é a mesma que uma cremalheira e cremalheira. A Tabela 4.13 apresent
os exemplos de cálculo para um rack helicoidal acoplado com módulo normal e ângulo de pressão normal. Da mesma forma, a Tabela 4.14 apresenta
exemplos para uma cremalheira helicoidal no sistema transversal (isto é, perpendicular ao eixo da engrenagem).
Tabela 4.13 Os cálculos para um rack helicoidal no sistema normal
Exemplo
Pinhão Prateleira
1 1 Módulo normal m n 2.5
3 Ângulo de hélice do cilindro de referência β 10 deg 57'49 "
De nir valor
4 Número de dentes e mão helicoidal z 20 (R) - (EU)
5 Coe ciente de mudança de per l normal xn 00 -
6 Altura da linha de inclinação H - 27,5
7 Ângulo de pressão transversal αt 20.34160 deg
9 Diâmetro de referência d 50.92956

-
10 Diâmetro base d b d cos α t 47.75343
11 Termo aditivo ha m n (1 + X n ) 2.500 2.500
12 Profundidade do dente h 2.25m n 5.625
-
14 Diâmetro da raiz df d a - 2h 44.679
As fórmulas de um rack helicoidal padrão são semelhantes às da Tabela 4.14, apenas com o coe ciente de deslocamento normal do per lxn = 0.
Para engatar uma engrenagem helicoidal em um rack helicoidal, eles devem ter o mesmo ângulo de hélice, mas com as mãos opostas.
O deslocamento da cremalheira helicoidal, l, para uma rotação da engrenagem acoplada é o produto do passo transversal e do número de dentes.
De acordo com as equações da Tabela 4.13, seja o passo transversal pt = 8 mm e o deslocamento l = 160 mm. O passo transversal e o deslocamento
poderiam ser resolvidos em números inteiros, se o ângulo da hélice fosse escolhido adequadamente.
Tabela 4.14 Os cálculos para um rack helicoidal no sistema transversal
Exemplo
Pinhão Prateleira
1 1 Módulo transversal mt 2.5
2 Ângulo de pressão transversal αt 20 deg
3 Ângulo de hélice do cilindro de referência β 10 deg 57'49 "
De nir valor
4 Número de dentes e mão helicoidal z 20 (R) - (EU)
5 Coe ciente de deslocamento do per l transversal xt 00 -
6 Altura da linha de inclinação H - 27,5

8 Diâmetro de referência d zm t 50.000
-
9 Diâmetro base db d cos α t 46.98463
10 Termo aditivo ha m t (1 + X t ) 2.500 2.500
11 Profundidade do dente h 2,25m t 5.625
-
13 Diâmetro da raiz d f d - 2h
a 43,750
Na malha da cremalheira helicoidal do sistema transversal e da engrenagem helicoidal, o movimento, l, para uma volta da engrenagem helicoidal é o pas
transversal multiplicado pelo número de dentes.

4.4 Engrenagens cônicas

As engrenagens cônicas, cujas superfícies de inclinação são cones, são usadas para acionar eixos que se cruzam. As engrenagens cônicas são
classi cadas de acordo com o tipo das formas dos dentes em Engrenagem Cônica Reta, Engrenagem Cônica Espiral, Engrenagem Cônica Zerol,
Engrenagem Cônica Inclinada etc. Seja z1 e z2 números de dentes de pinhão e engrenagem; ângulo do eixo Σ; e ângulos de referência do cone δ1 e δ2;
então:
Fig. 4.8 O ângulo de referência do cone da engrenagem cônica
Geralmente, o ângulo do eixo Σ = 90 ° é o mais utilizado. Outros ângulos (Figura 4.8) são algumas vezes usados. Em seguida, é chamado de "engrenagem
cônica em acionamento de ângulo não reto". A caixa de 90 ° é chamada de “engrenagem cônica no acionamento em ângulo reto”. Quando Σ = 90 °, a
Equação (4.20) se torna:
As engrenagens de esquadria são engrenagens cônicas com Σ = 90 ° e z1 = z2. Sua taxa de transmissão z2 / z1 = 1.
A Figura 4.9 mostra a malha de engrenagens cônicas. A malha deve ser considerada em pares. Isso ocorre porque as referências de referência δ1 e δ2 s
restritas pela relação de transmissão z2 / z1. Na visão facial, que é normal para a linha de contato dos cones de passo, a malha das engrenagens cônica
parece ser semelhante à malha das engrenagens retas.
Fig. 4.9 A malha de engrenagens cônicas
(1) Engrenagens cônicas retas Gleason

Uma engrenagem cônica reta é uma forma simples de engrenagem cônica com dentes retos que, se estendidos para dentro, se uniriam na interseção do
eixos do eixo. As engrenagens cônicas retas podem ser agrupadas no tipo Gleason e no tipo padrão.
Nesta seção, discutiremos a engrenagem cônica reta Gleason. A Gleason Company de ne o per l do dente como: profundidade do dente h = 2.188m;
afastamento da ponta e da raiz c = 0,188m; e profundidade de trabalho hw = 2.000m.

As características são:
** Projete as engrenagens deslocadas com per l especi cado
No sistema Gleason, o pinhão é deslocado positivo e o redutor é negativo. O motivo é distribuir a força adequada entre as duas engrenagens. As
engrenagens de esquadria, portanto, não precisam deAceitar
nenhuma mudança. VerPolítica de Privacidade
** A folga da ponta e da raiz é projetada para ser paralela.
O cone de face do espaço em branco é girado paralelo ao cone de raiz do mate, a m de eliminar possíveis interferências de lete na extremidade peque
dos dentes.
Fig. 4.10 Dimensões e ângulos das engrenagens cônicas
A Tabela 4.15 mostra o número mínimo de dentes para evitar cortes no sistema Gleason no ângulo do eixo Σ = 90. °
Tabela 4.15 Número mínimo de dentes para evitar cortes
A Tabela 4.16 apresenta as equações para o projeto de engrenagens cônicas retas no sistema Gleason. Os signi cados das dimensões e ângulos são
mostrados na Figura 4.10 acima. Todas as equações da Tabela 4.16 também podem ser aplicadas a engrenagens cônicas com ângulo de qualquer eixo
A engrenagem cônica reta com coroa no sistema Gleason é chamada de engrenagem Coni ex. É fabricado por uma máquina especial "Coni ex" da
Gleason. Ele pode eliminar com sucesso o mau contato do dente devido à montagem e montagem inadequadas.
Conto 4.16 Os cálculos das engrenagens cônicas do sistema Gleason
Exemplo
1 1 Ângulo do eixo Σ 90 deg
2 Módulo m 3
De nir valor
4 Número de dentes z 20 40.
5 Diâmetro de referência d zm 60 120
δ1
6 Ângulo do cone de referência δ2 26,56505 graus 63.43495 deg
7 Distância do cone R 67.08204
8 Facewidth b Não deve exceder o R / 3 22

9 Termo aditivo h a1 4.035 1.965 
h a2

10 Dedendo hf 2.188m - h a 2.529 4.599
11 Ângulo de dedução θf tan ^ -1 (h f / R) 2.15903 deg 3,92194 graus

θ a1 θ f2
12 Ângulo do adendo 3,92194 graus 2.15903 deg
θ a2 θ f1
13 Ângulo da ponta δa σ+θa 30.48699 deg 65,59398 graus
14 Ângulo da raiz δf σ-θf 24.40602 deg 59.51301 deg
15 Diâmetro da ponta da d + 2h a cos σ 67.2180 121,7575
16 Inclinação do ápice à coroa X R cos σ - h um pecado σ 58.1955 28.2425
17 Largura de face axial Xb 19.0029 9.0969
18 Diâmetro interno da ponta di 44,8425 81.6609
A primeira característica de uma engrenagem cônica reta Gleason é um dente deslocado de per l. Na Figura 4.11, podemos ver o per l do dente da
engrenagem cônica reta Gleason e o mesmo da engrenagem cônica padrão.
Fig. 4.11 O per l dentário das engrenagens cônicas retas
(2) Engrenagens cônicas retas padrão

Uma engrenagem cônica sem dente deslocado de per l é uma engrenagem cônica padrão. Eles também são chamados de marchas Klingelnberg. As
equações aplicáveis estão na Tabela 4.17.
Tabela 4.17 Os cálculos para uma engrenagem cônica padrão
Exemplo
1 1 Ângulo do eixo Σ 90 deg
2 Módulo m 3
De nir valor
4 Número de dentes z 20 40.
δ1
6 Ângulo do cone de referência δ2 26,56505 graus 63.43495 deg
8 Facewidth b Não deve exceder o R / 3 22
h a1
9 Termo aditivo h a2 4.035 1.965
10 Dedendo hf 2.188m - h a 2.529 4.599
11 Ângulo de dedução θf tan ^ -1 (h f / R) 2.15903 deg 3,92194 graus

θ a1 θ f2
12 Ângulo do adendo 3,92194 graus 2.15903 deg
θ a2 θ f1
13 Ângulo da ponta δa σ+θa 30.48699 deg 65,59398 graus
14 Ângulo da raiz δf σ-θf 24.40602 deg 59.51301 deg
15 Diâmetro da ponta da d + 2h a cos σ 67.2180 121,7575


16 Inclinação
Este do ápice
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para X R cos σ -Se
melhorar sua conveniência. h um pecado
você σ
continuar 58.1955
a usar 28.2425
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17 Largura de face axial a política de privacidade
Xb para obter detalhes. 19.0029 9.0969
18 Diâmetro interno da ponta di Aceitar 44,8425 de Privacidade

VerPolítica 81.6609
Essas equações também podem ser aplicadas a conjuntos de engrenagens cônicas com ângulos de eixo diferentes de 90 °.
(3) Engrenagens cônicas em espiral da Gleason

Uma engrenagem cônica em espiral é uma com um anco de dente em espiral, como na Figura 4.12. A espiral é geralmente consistente com a curva de
um cortador com o diâmetro dc. O ângulo espiral β é o ângulo entre um elemento geratriz do passo e o anco do dente. O ângulo espiral exatamente no
centro do anco do dente é chamado de ângulo espiral médio βm. Na prática, o termo ângulo espiral refere-se ao ângulo espiral médio.
Fig.4.12 Engrenagem cônica em espiral (esquerda)
Todas as equações da Tabela 4.20 são especí cas ao método de fabricação da Spread Blade ou do Single Side da Gleason. Se uma engrenagem não fo
cortada pelo sistema Gleason, as equações serão diferentes destas.
O per l do dente de uma engrenagem cônica espiral Gleason mostrada aqui tem a profundidade do dente h = 1,888 m; afastamento da ponta e da raiz c
0,188m; e profundidade de trabalho hw = 1.700m. Essas engrenagens cônicas Gleason pertencem a um sistema de engrenagem de topo. Isto é aplicáve
engrenagens com módulos m> 2.1.
A Tabela 4.18 mostra o número mínimo de dentes para evitar cortes no sistema Gleason com ângulo do eixo Σ = 90 ° e pressão de pressão αn = 20 °.
Tabela 4.18 Número mínimo de dentes para evitar cortes inferiores β = 35 °
Se o número de dentes for menor que 12, a Tabela 4.19 será usada para determinar os tamanhos das engrenagens.
Tabela 4.19 Dimensões para pinhões com número de dentes menor que 12
Número de dentes no pinhão z1 6 7 8 9 10 11

Número de dentes na engrenagem z2 34 e superior 33 e superior 32 e superior 31 e superior 30 e superior 29 e superior
Profundidade de trabalho hw 1.500 1.560 1.610 1.650 1.680 1,669
Profundidade do dente h 1,666 1.733 1.788 1.832 1.865 1,882
Adendo da engrenagem ha2 0,215 0,270 0,325 0,380 0,435 0,490
Adendo do pinhão ha1 1,285 1.290 1,285 1.270 1.245 1,205
30 0,911 0,957 0,975 0,997 1.023 1.053
40. 0,803 0.818 0.837 0.860 0,888 0,948
Espessura do dente da engrenagem s2
50. - 0,757 0,777 0.828 0,884 0,946
60 - - 0,777 0.828 0,883 0,945
Ângulo de pressão normal αn 20 °
Ângulo espiral β 35 ° - 40 °
Ângulo do eixo ∑ 90 °
NOTA: Todos os valores na tabela são baseados em m = 1 
A Tabela 4.20 mostra os cálculos para engrenagens cônicas em espiral no sistema Gleason
Tabela 4.20 Os cálculos para as engrenagens cônicas em espiral no sistema Gleason

Exemplo
Pinhão (1) Gesr (2)
1 1 Ângulo do eixo ∑ 90 deg
2 Módulo m 3
3 Ângulo de pressão normal αn De nir valor 20 deg
4 Ângulo espiral médio βm 35 deg
5 Número de dentes e mão em espiral z 20 (L) 40 (R)
6 Ângulo de pressão transversal αt 23.95680
σ1
26,56505 63.43495
8 Ângulo do cone de referência σ2
graus deg
10 Facewidth b Deve ser inferior a 0,3R ou 10m 20
h a1
11 Termo aditivo h a2 3,4275 1,6725
12 Dedendo hf 1.888m - h a 2.2365 3,9915

1,90952 3,40519
13 Ângulo de dedução θf tan ^ -1 (h f / R)
deg deg
θ a1 θ f2 29.97024 1,90952
14 Ângulo do adendo
θ a2 θ f1 deg deg
29.97024 65.34447
15 Ângulo da ponta σa σ+θa
deg deg
24.65553 60.02976
16 Ângulo da raiz σf σ-θf
deg deg
17 Diâmetro da ponta da d + 2h a cos σ 66.1313 121.4959
18 Inclinação do ápice à coroa X R cos σ - h um pecado σ 58,4672 28.5041
19 Largura de face axial Xb 17,3565 8.3479
20 Diâmetro interno da ponta di 46.1140 85.1224
Todas as equações da Tabela 4.20 também são aplicáveis às engrenagens cônicas Gleason com qualquer ângulo do eixo. Um conjunto de engrenagens
cônicas em espiral requer correspondência de mãos; mão esquerda e mão direita como um par.
(4) Engrenagens cônicas Gleason Zerol

Quando o ângulo espiral bm = 0, a engrenagem cônica é chamada de engrenagem cônica Zerol. As equações de cálculo da Tabela 4.16 para as
engrenagens cônicas Gleason são aplicáveis. Eles também devem cuidar novamente do domínio das mãos; esquerda e direita de um par devem
corresponder. A Figura 4.13 é uma engrenagem cônica Zerol esquerda.
Fig. 4.13 Engrenagem cônica de zerol esquerda
4.5 Engrenagens de parafuso

A engrenagem de parafuso inclui vários tipos de engrenagens usadas para acionar eixos não paralelos e não-interceptores, nos quais os dentes de um o
de ambos os membros do par são em forma de parafuso. A Figura 4.14 mostra a malha de engrenagens de parafuso. Duas engrenagens helicoidais
podem se unir apenas nas condições em que os módulos normais (mn1) e (mn2) e os ângulos de pressão normais (αn1, αn2) são os mesmos.

Fig.4.14 Engrenagens de parafuso de eixos não paralelos e não-interceptores
Deixe um par de engrenagens de parafuso ter o ângulo do eixo Σ e os ângulos da hélice β1 e β2:
Se as engrenagens dos parafusos fossem trocadas de per l, a malha se tornaria um pouco mais complexa. Seja βw1, βw2 o cilindro do passo de trabalh
A Tabela 4.21 apresenta as equações para um par de engrenagens parafusadas no per l. Quando os coe cientes de mudança de per l normal xn1 = xn2
0, as equações e cálculos são os mesmos que para as marchas padrão.
Tabela 4.21 As equações de um par de engrenagens de parafuso em eixos não paralelos e não-interceptores no sistema normal
Exemplo
3 Ângulo de hélice do cilindro de referência β De nir valor 20 deg 30 deg
4 Número de dentes e mão helicoidal z 15 (R) 24 (R)
5 Coe ciente de mudança de per l normal x n 0,4 0,2
Número de dentes de uma
6 zv 18.0773 36.9504
roda dentada equivalente
21.1728 22.7959
7 Ângulo de pressão transversal αt
deg deg
8 Função involuta α wn inv α wn 0,0228415
9 Ângulo de pressão de trabalho normal α wn Localizar na tabela de funções involutas 22.9338 deg
24.2404 26.0386
10 α wn
Ângulo de pressão de trabalho transversal deg deg
11 y 0,55977
13 Diâmetro de referência d 47.8880 83.1384
14 Diâmetro base db d cos α t 44.6553 76.6445

15 Diâmetro do passo de trabalho d w1 49.1155 85.2695
d w2

20,4706 30.6319
16 Ângulo da hélice de trabalho βw
graus deg
17 Ângulo do eixo ∑ β w1 + β w2 ou β w1 - β w2 51.1025 deg
h a1 (1 + y - x n2) m n
h a2 (1 + y - x n1 ) m n
19 Profundidade do dente h {2,25 + y - (x n1 + x n2 )} m n 6.6293
20 Diâmetro da ponta da d + 2h a 56.0466 90.0970
As engrenagens de parafuso padrão têm relações da seguinte forma:
dw1 = d1
dw2 = d2
βw1 = β1
βw2 = β2
(4.24)
Apêndice - O que é engrenagem de parafuso?
Este artigo é reproduzido com a permissã

Masao Kubota, Haguruma Nyumon , Tóquio: Ohmsha, Ltd., 19
A engrenagem do parafuso (ou engrenagem helicoidal cruzada) na gura 5.1 é um tipo de engrenagem cujos dois eixos não são paralelos nem cruzados
(engrenagens) e cuja superfície de inclinação consiste em duas superfícies cilíndricas que circunscrevem em um ponto na distância mais curta entre os
dois eixos. . A engrenagem do parafuso é uma engrenagem de contato pontual que consiste em engrenagens helicoidais de malha oblíqua cuja soma ou
diferença do ângulo de torção dos traços dentários é igual ao ângulo incluído dos dois eixos.
Pic 5.1 Engrenagem de parafuso
Fundo da engrenagem do parafuso
Em Pic 5,2, o ponto P num ponto a distância mais curta entre dois eixos é chamado de ponto de arremesso , onde dois cilindros com um raio R ou R ,
1 2
cujos eixos I e II constituem a distância de centro A e incluído circunscrever ângulo no ponto P .
Supondo que os dois cilindros sejam superfícies curvas de referência para a fabricação de dentes de engrenagem, e as engrenagens engrenam no ponto
de inclinação P e na vizinhança. Para que os dois ancos dos dentes entrem em contato no ponto P para transmitir movimento, eles precisam
compartilhar a linha normal, e o componente de velocidade de ambas as engrenagens na direção da linha normal dos ancos do Bluetooth precisa ser
igual. Portanto, no ponto P, a direção dos traços dentários deve ser a mesma, e o componente de velocidade das duas engrenagens em ângulo reto com
traços dentários deve ser igual. Mais especi camente, como na Figura 5.2, a direção da linha vertical do ponto P em direção às vetores da velocidade de
engrenagem V e V no ponto P é igual ao componente de velocidade de ambas as engrenagens (V ), e o ângulo reto (TT) nessa direção no ponto P se
1 2 n
torna a direção do traço dentário no pontoP. Os componentes de velocidade de V e V não são iguais na direção TT. Ou seja, há um deslize na direção
1 2
traço dentário.

Pic 5.2 Fundo da engrenagem de parafuso
Supondo que exista uma cremalheira helicoidal, que tenha o traço do dente na direção TT e seu plano tangencial dos dois cilindros de passo no ponto P
seja o plano de inclinação. Quando se move com uma velocidade de V , a curva formada em cada engrenagem como uma superfície do envelope do
n
anco do dente do rack torna-se o anco do dente de ambas as engrenagens. Quando o anco do dente da cremalheira helicoidal é plano, o anco do
dente de ambas as engrenagens se torna um helicoide involuto. É uma engrenagem de parafuso involuta e sua seção normal é um per l dentário involut
A linha de contato simultânea do anco do dente de cada engrenagem e cremalheira é o traço de um pé perpendicular do ponto arbitrário no barramento
de cada cilindro do pitch até a superfície do dente da cremalheira através do ponto de pitch P (torna-se uma linha reta para a engrenagem de parafuso
involuta) . Ambos os traços cruzam-se ao pé de uma perpendicular a partir do ponto de inclinação P até o per l do dente da cremalheira. (Veja Figura 5.3
(a) N e N ) Portanto, os dois per s dos dentes apontam para o contato naquele ponto.
A B
O traço do ponto de contato é geralmente a curva através do ponto P. Como na engrenagem roscada involuta, o traço do ponto de contato se torna uma
linha reta W que passa pelo ponto P, porque o plano do per l do dente se move paralelamente . A linha é chamada de linha de ação (veja a Figura 5.3), a
linha de cruzamento dos planos tangenciais dos cilindros de base das engrenagens e também é o contato da linha xa com os dois cilindros de base.
Igual às engrenagens normais, a taxa de velocidade angular é igual à razão recíproca do número de dentes, e o módulo plano normal deve ser igual para
duas engrenagens.
Fig. 5.3 Malha da engrenagem de parafuso involuta

Imagem esquerda - Contato do anco da engrenagem de parafuso
(1) Linha de ação
Imagem direita - Relação dos cilindros de base, linha de ação, plano tangencial, traço dentário da engrenagem de parafuso
(2) Cilindro de base da engrenagem I
(3) Linha de parafuso ortogonal ao traço do dente
(4) Linha de ação
(5) Cilindro básico da engrenagem II
(6) Linha de parafuso ortogonal ao traço do dente
Suponha-se que o ângulo helicoidal do traço dente é β1 e β2, o módulo plano normal de cremalheira helicoidal é m , e o número de dentes de cada
n
engrenagem é Z e Z , o raio dos cilindros de passo R e R estamos :
1 2 1 2
R = z m / 2cosβ1, R = Z m / 2cosβ2
1 1 n 2 2 n
Então, R + R = A, β1 + β2 = β
1 2
Portanto, 2A / m = z / cosβ1 + z / cos (β - β1)

n 1 2

Por exemplo, quando A, β, Z , Z e m são dadas, β1 e β2 são de nidos pela fórmula anterior. No entanto, β1> 0, β2> 0 na gura anterior.β1 e β2pode s
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detalhes.

Aplicação de engrenagem de parafuso
Como as engrenagens helicoidais são de contato pontual, a tensão de contato no ponto de contato é grande e o lme lubri cante é fácil de se tornar
interno e, como resultado, as engrenagens se desgastam facilmente. Portanto, as engrenagens helicoidais não são adequadas para a transmissão de
grande potência. Por outro lado, as engrenagens engrenam de maneira suave e fácil de ajustar o corte, tão freqüentemente usadas para o mecanismo d
transmissão entre eixos de inclinação cuja distância central está no meio. Além disso, é sabido que a relação de engrenagens do cortador e das
engrenagens usinadas no corte das engrenagens é semelhante às engrenagens de parafuso. A relação de malha da placa e das engrenagens a serem
cortadas também é semelhante às engrenagens de parafuso.
Quando uma das engrenagens de parafuso (engrenagem acionada) é uma engrenagem de rack, elas podem entrar em contato com a linha e transmitir
carga pesada. Eles podem ser usados para o acionamento da mesa de uma máquina de planejamento. O cortador de barbear tipo rack também pode se
usado.
Somente a curva que passa em cada anco dos dentes na diagonal através do ponto de inclinação é útil para a malha do anco dos dentes das
engrenagens helicoidais e, portanto, a largura da face de trabalho é limitada. No entanto, aumentar um pouco a largura da face e permitir que as
engrenagens se movam em direção ao eixo evitará o desgaste local excessivo e prolongará a vida útil de toda a engrenagem.
4.6 Par de engrenagem helicoidal cilíndrica

As minhocas cilíndricas podem ser consideradas engrenagens cilíndricas com rosca de parafuso. Geralmente, a malha tem um ângulo de eixo de 90 °. O
número de roscas no sem- m é equivalente ao número de dentes em uma engrenagem de uma malha de engrenagem do tipo parafuso. Assim, um verm
sem o é equivalente a uma engrenagem de um dente; e duas roscas equivalentes a dois dentes, etc. Referindo-se à Figura 4.15, para um ângulo de
avanço γ do cilindro de referência, medido no cilindro do passo, cada rotação do sem- m faz com que a rosca avance um avanço pz.
Existem quatro per s de dentes sem- m em JIS B 1723-1977, conforme de nido abaixo.
Tipo I: O per l do dente é trapezoidal no plano axial.
Tipo II: O per l do dente é trapézio no plano normal ao espaço.
Tipo III: O per l do dente obtido pela inclinação do eixo de fresagem ou reti cação, cuja forma de fresa é trapezoidal no eixo da fresa, pelo ângulo de
avanço em relação ao eixo sem- m.
Tipo IV: O per l do dente é de curva involuta no plano de rotação.
Os produtos de engrenagem helicoidal KHK são todos do Tipo III. Per s de sem- m (Fig 4.15). A ferramenta de corte usada para processar as
engrenagens helicoidais é chamada de fresa única que possui uma lâmina de um gume. O corte das engrenagens helicoidais é feito com a máquina de
corte helicoidal. Como a malha helicoidal acopla eixos não paralelos e não-interceptores, o plano axial do sem- m não corresponde ao plano axial da rod
helicoidal. O plano axial do sem- m corresponde ao plano transversal da roda sem- m. O plano transversal do sem- m corresponde ao plano axial da ro
do sem- m. O plano comum do sem- m e da roda do sem- m é o plano normal. O uso do módulo normal, mn, é mais popular. Então, uma placa comum
pode ser usada para cortar a roda helicoidal.
Fig. 4.15 Corte - reti cação para verme tipo III
A Tabela 4.22 apresenta as relações entre sem- m e roda sem- m em relação ao plano axial, plano transversal, plano normal, módulo, ângulo de pressã
inclinação e avanço.

Fig. 4.16 Minhoca cilíndrica (mão direita)
Tabela 4.22 As relações das seções transversais dos pares de engrenagens helicoidais
Minhoca
Plano axial Plano normal Plano transversal
Plano transversal Plano normal Plano axial

Roda sem- m
A referência à Figura 4.16 pode ajudar a entender os relacionamentos na Tabela 4.22. São semelhantes às relações das fórmulas (4.16) e (4.17), em que
ângulo da hélice β é substituído por (90 graus - γ). Podemos considerar que um verme com ângulo de ataque γ é quase o mesmo que uma engrenagem
helicoidal com ângulo de hélice (90 graus - γ).
(1) Par de engrenagem helicoidal de módulo axial A

Tabela 4.23 apresenta as equações, para as dimensões mostradas na Figura 4.16, para engrenagens helicoidais com módulo axial, mx e ângulo de
pressão normal αn = 20 °.
Fig. 4.17 Dimensões do par de engrenagens helicoidais cilíndricas
Tabela 4.23 Os cálculos para um par de engrenagens helicoidais do sistema de módulo axial
Exemplo
Verme (1) Roda (2)
1 1 Módulo axial mx De nir valor 3
2 Ângulo de pressão normal (α n) (20 graus)
No. de threads,
3 z Rosca dupla (R) 30 (R)
não. de dentes 
4 Coe
Este ciente
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x ) NOTA1
5 Diâmetro de referência 44.000 90.000
d2 z2mx
6 γAceitar VerPolítica de7.76517

Privacidade
deg
Ângulo de avanço do cilindro de referência
h a1 1,00 m x
h a2 (1,00 + x t2 ) m x
9 Profundidade do dente h 2,25 m x 6,750
d a1 d 1 + 2h a1
d a2 d 2 + 2h a2 + m x NOTA2
11 Diâmetro da garganta dt d 2 + 2h a2 - 96.000
12 Raio da superfície da garganta r eu - 19.000
d f1 d a1 - 2h
d f2 d t - 2h
NOTA 1.
Fator de diâmetro, Q, signi ca diâmetro de referência do sem- m, d1, sobre o módulo axial, mx.
Q = d1 / mx
NOTA 2.
Existem vários métodos de cálculo do diâmetro da2 da ponta da roda sem- m, além dos da Tabela 4.25.
NOTA 3.
A largura de face do sem- m, b1, seria su ciente se: b1 = πmx (4.5 + 0.02z2)
NOTA 4.
Largura de face efetiva da roda de sem- m bw =
Portanto, a largura de face real de b2 ≧ bw + 1.5mx seria su ciente.
(2) Par de
engrenagem de sem- m do sistema de módulo normal As equações para as engrenagens de sem- m do sistema de módulo normal são baseadas em u
módulo normal, mn e ângulo de pressão normal, αn = 20 °. Veja a Tabela 4.24.
Tabela 4.24 Os cálculos para um par de engrenagens helicoidais do sistema de módulos normais
Exemplo
Verme (1) Roda (2)
2 Ângulo de pressão normal αn (20 graus)
No. de roscas,
3 z De nir valor Duplo (R) 30 (R)
No. de dentes
4 Diâmetro de referência do verme d1 44.000 -
5 Coe ciente de mudança de per l normal x n2 - - 0,1414
6 γ 7.83748 deg
Ângulo de avanço do cilindro de referência
Diâmetro de referência da
7 d2 - 90.8486
roda helicoidal
h a1 1,00 m n
h a2 (1,00 + x n2 ) m n
10 Profundidade do dente h 2,25 m n 6,75
d a1 d 1 + 2h a1
d a2 d t2 + 2h a1 + m n
12 Diâmetro da garganta dt d 2 + 2h a2 - 96.000
13 Raio da superfície da garganta r eu - 19.000
d f1 d a1 - 2h
d f2 d t - 2h
NOTA: Todas as notas são iguais às da Tabela 4.23.
(3) Coroação do dente A

coroação é extremamente importante para as engrenagens helicoidais. Ele não apenas elimina o contato anormal dos dentes devido à montagem
incorreta, mas também proporciona a formação de uma película de óleo, o que aumenta o efeito de lubri cação da tela. Isso pode afetar favoravelmente
resistência e a e ciência de transmissão da malha sem- m. Existem quatro métodos para coroar o par de engrenagem helicoidal:
(a) Corte a roda sem- m com um cortador de Hob de maior diâmetro de referência que o sem- m.
Uma roda sem- m sem coroa ocorre quando é feita usando uma placa que tem um diâmetro de inclinação idêntico ao da minhoca. Esta roda helicoidal
sem coroa é muito difícil de montar corretamente. O contato adequado com os dentes e um ltro de óleo completo geralmente não são possíveis.
No entanto, é relativamente fácil obter uma roda sem- m coroada cortando-a com uma placa cujo diâmetro de referência é levemente maior que o do se
m. 
Isso é mostrado na Figura 4.18. Isso cria o contato dos dentes na região central, com espaço para a formação de lmes de óleo.
Fig.4.18 O método de usar uma placa de maior diâmetro
(b) Recorte com ajuste da posição central da placa.

O primeiro passo é cortar a roda helicoidal na distância central padrão. Isso resulta em nenhuma coroação. Em seguida, a roda helicoidal termina com a
mesma placa recortando com o eixo da placa deslocado paralelamente ao eixo da roda helicoidal em ± Δh. Isso resulta em um efeito de coroação,
mostrado na Figura 4.19.
Fig.4.19 Deslocando para cima ou para baixo
(c) Eixo do Hob Inclinando Δθ da posição padrão.

No corte padrão, o eixo da placa é orientado no ângulo adequado ao eixo da roda sem- m. Depois disso, o eixo da placa deslocou-se ligeiramente para a
esquerda e depois para a direita, Δθ, em um plano paralelo ao eixo da roda helicoidal, para cortar um efeito de coroa no dente da roda helicoidal.
Isso é mostrado na Figura 4.20. Somente o método (a) é popular. Os métodos (b) e (c) raramente são usados.
Fig. 4.20 Inclinação direita ou esquerda
(d) Use um sem- m com um ângulo de pressão maior que a roda sem- m.
Este é um método muito complexo, tanto na teoria quanto na prática. Normalmente, a coroação é feita na roda de sem- m, mas neste método a
modi cação é feita no verme. Ou seja, para alterar o ângulo de pressão e o tom do sem- m sem alterar o tom de base, de acordo com as relações
mostradas na Equação 4.25:
Para aumentar o ângulo de pressão de antes da mudança, αwx, para depois da mudança, αx, é necessário aumentar o passo thxxial, pwx, para um novo
valor, px, pela Equação (4.25). A quantidade de coroação é representada como o espaço entre o sem- m e a roda do sem- m no ponto A da malha na
Figura 4.22. Esse valor pode ser aproximado pela seguinte equação:
Onde
d1: Diâmetro de referência do worm
k: Fator da Tabela 4.25 e Figura 4.21
Tabela 4.25 O valor do fator k

Ângulo de pressão axial αx

Fig. 4.21 O valor do fator (k)
A Tabela 4.26 mostra um exemplo de cálculo da coroação de minhocas.
Tabela 4.26 Os cálculos para a coroação de vermes
Não. Item Símbolo Fórmula Exemplo

1 1 Módulo axial m wx 3
2 Ângulo de pressão normal α wn NOTA: 20 deg
3 Number of threads of worm z1 This is the data before crowning. 2
Diâmetro de referência
4 d1 44.000
de verme
Cilindro de referência
5 γw 7.765166 deg
ângulo de ligação
6 Ângulo de pressão axial α wx 20.170236 deg
7 Passo axial P wx πm wx 9.424778

8 Conduzir P wZ πm wx z 1 18.849556
Quantidade de
9 CR It should be determined by considering the size of tooth contact. 0,04
coroação
10 Fator k Da Tabela 4.26 0,41
* Após a coroação
11 Passo axial Px 9.466573
12 Ângulo de pressão axial αx 20.847973 deg
13 Módulo axial mx 3.013304
Cilindro de referência
14 γ 7.799179 deg
ângulo de ligação
15 Ângulo de pressão normal αn tan ^ -1 (tanα xcos γ) 20.671494 deg
16 Conduzir Pz πm x z 1 18.933146 deg
(4) Bloqueio
automático de pares de engrenagens helicoidais O bloqueio automático é uma característica única das malhas helicoidais que podem ser aproveitadas.
o recurso que um verme não pode ser conduzido pela roda de verme. É muito útil no design de alguns equipamentos, como o levantamento, pois o
acionamento pode parar em qualquer posição sem a preocupação de poder deslizar ao contrário. No entanto, em algumas situações, isso pode ser
prejudicial se o sistema exigir sensibilidade reversa, como um servomecanismo.
O travamento automático não ocorre em todas as malhas de worms, pois requer condições especiais, conforme descrito aqui. Nesta análise, apenas a
força motriz que atua sobre a superfície do dente é considerada, sem levar em consideração as perdas devido ao atrito do rolamento, agitação do
lubri cante, etc. As condições de governo são as seguintes:
Seja Ft1 = força motriz tangencial do sem- m
Então,
Ft1 = Fn (cos αn sen γ - μ cos γ) (4.27)
Se Ft1> 0, então não há efeito de travamento automático. Portanto,
Ft1 ≤ 0 é o limite crítico do travamento automático.
Seja αn na Equação (4.27) seja 20 °, então a condição:

Ft1 ≤ 0 se tornará:
(cos 20 ° sing - mcosg) ≤ 0
A Figura 4.22 mostra o limite crítico de travamento automático para o ângulo de avanço ge coe ciente de atrito m. Na prática, é muito difícil avaliar o va
exato do coe ciente de atrito μ. Além disso, a perda de rolamentos, a perda de agitação do lubri cante, etc., pode adicionar muitos efeitos colaterais.
Portanto, não é fácil estabelecer condições precisas de autotravamento.
No entanto, é verdade que quanto menor o ângulo de avanço γ, maior a probabilidade de ocorrer a condição de travamento automático.

Fig.4.22 A posição A é o ponto de determinação da quantidade de coroação
Fig. 4.23 O limite crítico de travamento automático do ângulo de avanço ge coe ciente de atrito m
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Terminologia e cálculo básico de equipamento
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10/06/2020 Cálculo das dimensões da engrenagem | Guia de equipamento gratuito | KHK Gears

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CÁLCULO DAS DIMENSÕES DA ENGRENAGEM

4.1 Engrenagens retas

Fig. 4.1 A malha de engrenagens retas padrão

Tabela 4.1 Cálculos para engrenagens retas padrão

Tabela 4.2 Os cálculos para o número de dentes

2 Distância do centro uma De nir valor 54.000

3 Relação de velocidade Eu 1,25

4 Soma do número de dentes z 1 + z 2 2a / m 36.

Fig. 4.2 A malha de engrenagens deslocadas de per l

Não. Item Símbolo Fórmula Exemplo

7 y Z 1 + Z 2 /2 (cos α / cos α w - 1) 0,83329

A Tabela 4.4 é a fórmula inversa dos itens de 4 a 8 da Tabela 4.3.

1 1 Distância do centro uma De nir valor 56.4999

3 Ângulo de pressão de trabalho αw 26.0886 deg

5 Coe ciente de mudança de per l x - 0,6000 0,3600

11 Termo aditivo ha m (1 + x) 4.800 3.000

Fig. 4.3 (1) A malha da engrenagem reta padrão e do rack

Fig. 4.3 (2) A malha do per l mudou a engrenagem reta e o rack

4.2 Engrenagens internas

(1) Cálculos da engrenagem interna A

A Tabela 4.6 mostra as etapas de cálculo. Se tornará um cálculo de engrenagem padrão se x1 = x2 = 0.

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Fig.4.4 A malha da engrenagem interna e da engrenagem externa

5 Função involuta α w inv α w 0,061857

6 Ângulo de pressão de trabalho αw Localizar na tabela de funções involuta 31.321258 deg

8 Distância do centro uma 13,2

9 Diâmetro de referência d zm 48.000 72.000

11 Diâmetro do passo de trabalho dw 52.7998 79.1997

(2) Interferência em engrenagens internas

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Onde αa2 é o ângulo de pressão na ponta do dente interno da engrenagem.

αw: ângulo de pressão de trabalho

(b) Interferência Trochoid

onde αa1 é o ângulo de pressão da ponta do dente da engrenagem reta:

(c) Aparar interferência

α0 = 20 °, x2 = 0 Aceitar VerPolítica de Privacidade

Fig.4.5 Interferência involuta e interferência trocóide

Fig.4.6 Interferência de corte

4.3 Engrenagens helicoidais

O tom medido perpendicularmente aos dentes é chamado tom normal, pn.

O per l do dente de uma engrenagem helicoidal com módulo normal aplicado,

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Fig.4.7 Relação fundamental de uma engrenagem helicoidal (mão direita)

(1) Engrenagem helicoidal

6 Ângulo de pressão transversal αt 22.79588 deg

7 Função involuta α wt inv α wt 0,023405

10 Distância do centro uma 125.000

11 Diâmetro de referência d 41.569 207.846

12 Diâmetro base db d cos α t 38.322 191.611

13 Diâmetro do passo de trabalho dw 41.667 208.333

A transformação de um sistema normal em um sistema transversal é realizada pelas seguintes equações:

(2) Engrenagem helicoidal do sistema transversal A

6 Função involuta α wt inv α wt 0,0183886

9 Distância do centro uma 109.0000

10 Diâmetro de referência d zm t 36.000 180.000

12 Diâmetro do passo de trabalho dw 36.3333 181.6667

A Tabela 4.12 apresenta o cálculo inverso dos itens 5 a 9 da Tabela 4.11.

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(3) Cremalheira helicoidal