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Sala S21
11 e 18 de setembro
Conteúdo
❑ Altura da barragem
❑ Cota da crista da barragem
▪ Aplicação (Exercício)
▪ Carta planialtimétrica
em escala apropriada
▪ Folha cartográfica de
Americana (IBGE
1:50.000 SF-23-Y-A-V-3)
▪ Delimitação da bacia (o
divisor de água intercepta
perpendicularmente a
curva de nível)
▪ Comprimento do talvegue
principal (L = 2 km)
▪ Distância S e cota 540 é AD = 1,87 km2
0,2 km
▪ Distância cota 540 e cota
520 é 8 km
𝐾 ∙ 𝑇𝑚
𝑖=
𝑡 + 𝑡𝑜 𝑛
Local K m to n
São Paulo - Pacaembu 29,132 0,89 15 0,181
São Paulo 57,712 1,025 22 0,172
Curitiba 20,65 0,15 20 0,74
Rio de Janeiro 99,154 0,217 26 1,15
Belo Horizonte 24,131 0,1 20 0,84
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental - PHA
Conceito de Período de Retorno
T = E ( x ) = p 1 − (1 − p )
−2
p 1
T= =
1 − (1 − p )2 p
(1 + x )n = 1 + nx + n(n − 1) / 2x 2 + n(n − 1)(n − 2) / 6x 3 +
−2 ∙ −1 1 − 𝑝 = 2 1 − 𝑝
com x = −(1 − p ) e n = −2
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental - PHA
Período de retorno para Barramento
𝐾 ∙ 𝑇𝑚
𝑖=
𝑡 + 𝑡𝑜 𝑛
ou
0,385
𝐿3
𝑡𝑐 = 57 ∙
∆ℎ
HU
𝑄 = 0,1667 ∙ 𝐶 ∙ 𝑖 ∙ 𝐴𝐷
N. Máximo Maximorum
Volume de controle de cheias
N. Máximo Normal
Volume útil
N. Mínimo Operacional
Volume de resguardo
Volume morto
=MIN($B$7;B7+(C14-$B$5)*$B$6)
=($B$7- D14)
=IF(E14=0;0;F13+1)
1947
1949
1951
1953
1955
1957
1959
1961
1963
1965
1967
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental - PHA
Método do Reservatório Semi-Infinito
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental - PHA
Método do Reservatório Semi-Infinito
Cálculo do Volume Útil
Método do reservatório Semi-Infinito
2.5E+08
2.0E+08
Volumes (m3)
1.5E+08
1.0E+08
5.0E+07
Volume
Útil
0.0E+00
1935 1940 1945 1950 1955 1960 1965 1970
90
80
70
60
50
40
30
Sem evaporação
20
10
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200
Volumes Úteis ( hm3)
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental - PHA
Vertedor (extravasor) de superfície
𝑄 = 𝜇 ∙ 𝐿 ∙ 𝐻 ∙ 2𝑔𝐻
3ൗ
𝑄 =𝜇∙𝐿∙𝐻 2 ∙ 2𝑔
Q – vazão (m3/s)
- coeficiente de descarga
H – lâmina d’água sobre a
soleira (m)
g – aceleração da gravidade
(9,81 m/s2)
L – largura do vertedor (m)
1 2ൗ 1 𝑄 = 𝐶𝑑 ∙ 𝐴 ∙ 2𝑔𝐻
𝑄 = ∙ 𝑅𝐻 3 ∙ 𝑖 ൗ2 ∙ 𝐴𝑚
𝑛
𝐴𝑚
𝑅𝐻 =
𝑃𝑚
∆ℎ
𝑖=
𝐿
Q – vazão (m3/s)
Para tubo curto (3D ≤ L < 500D), com descarga
n – coeficiente de rugosidade de Manning
livre
RH – raio hidráulico (m)
Q – vazão (m3/s)
i – declividade média (m/m)
2 A – área da seção transversal (m2)
Am – área molhada (m )
G – aceleração da gravidade (9,81 m/s2)
Pm – perímetro molhado (m)
H – carga sobre o descarregador (m)
h – diferença de cotas de montante e jusante (m)
Departamento de Engenharia Hidráulica e AmbientalCd – coeficiente de descarga (0,6 para L/D até 60)
- PHA
L – comprimento do tubo
n de Manning e características hidráulicas de seções
transversais
6) n= 0,013 para concreto bem acabado, de traçado retilíneo, com águas limpas
𝑉𝐸 = 𝑉𝑆
𝑉𝐸 = 𝑉𝑅 + 𝑉𝑆′
𝑄𝐸𝑚𝑎𝑥 ∙ 𝑡𝑏
𝑉𝐸 =
2
′
𝑄𝑆𝑚𝑎𝑥 ∙ 𝑡𝑏𝑠 2 ∙ 𝑉𝑆′
𝑉𝑆 = ∴ 𝑄𝑆𝑚𝑎𝑥 =
2 𝑡𝑏
Desconhecido
1. Determinar tc e QEmax
𝑄𝐸𝑚𝑎𝑥 ∙𝑡𝑏
2. 𝑡𝑏 = 3 ∙ 𝑡𝑐 ; 𝑉𝐸 = 2
3. Por meio da curva cota-volume 𝑉𝑅 = 𝑉2 − 𝑉1
2∙𝑉𝑆′
4. Calcular 𝑉𝐸 = 𝑉𝑅 + 𝑉𝑆′ ∴ 𝑉𝑆′ = 𝑉𝐸 − 𝑉𝑅 ; 𝑄𝑆𝑚𝑎𝑥 =
𝑡𝑏
𝑄𝑆𝑚𝑎𝑥
5. Calcular 𝐿 = 3
𝜇∙𝐻 ൗ2 ∙ 2𝑔
▪ Córrego Lambedor
▪ Área de drenagem: AD = 1,87 km2 (187 ha)
▪ Comprimento do talvegue: L = 2 km
▪ Cota do talvegue na seção do barramento = 137,5
▪ Declividade equivalente do talvegue: Ieq = 16,45 m/km
▪ Bacia rural com presença abundante de vegetação
▪ Volume a ser armazenado: 65.075 m3
Equações de Chuvas Intensas de SP para Piracicaba, posto D4-104R, série de 1980 a 2013
(Martinez e Piteri, 2016)
−0,8972 −0,9506
𝑇
𝑖𝑡,𝑇 = 44,52 ∙ 𝑡 + 30 + 23,53 ∙ 𝑡 + 40 ∙ −0,4847 − 0,9062 ∙ 𝑙𝑛 ∙ 𝑙𝑛
𝑇−1
−0,8972 −0,9506
100
𝑖33,100 = 44,52 ∙ 33 + 30 + 23,53 ∙ 33 + 40 ∙ −0,4847 − 0,9062 ∙ 𝑙𝑛 ∙ 𝑙𝑛
100 − 1
𝑖33,100 = 2,55 mm/min
L=2,09
Departamento de Engenharia Hidráulica m
e Ambiental - PHA
Verificação para a vazão catastrófica