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Análise Quantitativa de Testes de

Pressão em Poços

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Análise Quantitativa de Testes de Pressão em Poços

• Superposição no Tempo
• Método de Horner
• Dano ou Estímulo de Formação
• Efeito de Estocagem no Poço
• Análise Quantitativa de Testes
9 Técnicas de Diagnóstico
9 Técnicas Especializadas
9 Simulação do Teste
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Bibliografia

• Earlougher, R. C., Jr. Advances in well test analysis. Dallas,


SPE of AIME, Monograph Series Volume 5, 1977.

• Horne, R. N. Modern Well Test Analysis.

• Matthews , C. S. & Russell, D. G. Pressure buildup and flow


tests in wells. Dallas, SPE of AIME, Monograph Series Volume
1, 1967.

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Superposição no Tempo (1)

Pode-se analisar um teste de poço em que a vazão não é uma constante


do princípio ao fim. Para tanto, utiliza-se a SUPERPOSIÇÃO NO
TEMPO.
Considere o caso em que um só poço produz durante um tempo t1 com
uma vazão q1, depois com uma vazão q2 durante um tempo t2-t1 e assim
por diante.

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Superposição no Tempo (2)

A queda de pressão após n diferentes vazões é dada por:

Δp( t ) =
q1 Bμ
pD ( t p ) +
(q2 − q1 ) Bμ
p D ( t p − t1 ) +
(q3 − q2 ) Bμ
pD ( t p − t 2 )
2πkh 2πkh 2πkh
O primeiro termo representa a queda de pressão devida à vazão q1 do
tempo 0 até o tempo tp
O segundo termo representa a queda de pressão devida à vazão (q2-q1)
do tempo t1 até o tempo tp.
O terceiro termo representa a queda de pressão devida à vazão (q3-q2)
do tempo t2 até o tempo tp.

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Superposição no Tempo (3)

A equação da queda de pressão:

Δp( t ) =
q1 Bμ
pD ( t p ) +
(q2 − q1 ) Bμ
p D ( t p − t1 ) +
(q3 − q2 ) Bμ
pD ( t p − t 2 )
2πkh 2πkh 2πkh

pode ser escrita de forma compacta como:

q1 Bμ ⎡ n
qi − qi −1 ⎤
Δ p( t ) = ⎢ pD ( t ) + ∑ p D ( t − t i − 1 )⎥
2πkh ⎣ i=2 q1 ⎦

A equação acima exprime o princípio da superposição no tempo em sua


forma mais geral. Um dos casos mais notáveis de aplicação será visto a
seguir.

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Superposição no Tempo (4)

Será estudado o crescimento de pressão (“buildup”) durante o período de


estática, ou seja, durante o período de fechamento de um poço, admitindo
que essa estática tenha sido precedida por um período de fluxo com vazão
constante. Vazão fictícia positiva

Vazão real nula

Vazão fictícia negativa

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Superposição no Tempo (5)

Pode-se p D = ( efeito de + q pelo período t pD + Δt D ) +


escrever:
( efeito de − q pelo período Δt D )

mas...
1
[
pD (t D ) = ln( t pD ) + 0,80907
2
]

[ ]
assim... 1
p D (t D ) = ln( t pD + Δt D ) + 0,80907 − ln( Δt D ) − 0,80907
2
1 ⎡ ⎛ t pD + Δt D ⎞ ⎤
p D (t D ) = ⎢ln⎜⎜ ⎟⎟ ⎥
2 ⎣ ⎝ Δt D ⎠ ⎦
Esta equação, conhecida como equação de HORNER, descreve o
crescimento da pressão num poço em função do tempo de estática (Δt),
precedido por um período de fluxo com vazão constante em um reservatório
homogêneo, isotrópico e infinito.
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Método de Horner (1)

A equação anterior, escrita em termos do logaritmo na base 10, é:

⎡ ⎛ t pD + Δt D ⎞ ⎤
p D (t D ) = 1,1513 ⎢log⎜⎜ ⎟⎟ ⎥
⎣ ⎝ Δt D ⎠ ⎦
⎛ t pD + Δt D ⎞ ⎛ Δt D ⎞
Note-se que, quando Δ t → ∞ , log ⎜ ⎟ → log ⎜ ⎟ = log (1) = 0
⎝ Δt D ⎠ ⎝ Δt D ⎠
D

Isto significa que, quando o tempo de fechamento (Δt) é muito grande, pD= 0,
ou seja, p = pi (pressão estática). Em termos dimensionais, tem-se:
⎛ t p + Δt ⎞
pws = pi − m log⎜⎜ ⎟⎟
⎝ Δt ⎠
onde pws é a pressão no poço durante o período de fechamento (estática),

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Método de Horner (2)

qBμ
m = 1,151C 2
kh
e C2 é uma constante que depende do sistema de unidades:

Sistema de Unidades
Constante SI ou Darcy PETROBRAS Americano

C2 1/2π 19,03 141,2

Uma generalização da equação de Horner pode ser obtida escrevendo-a


como:
⎛ t p + Δt ⎞
pws = p − m log⎜⎜
*
⎟⎟
⎝ Δt ⎠
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Método de Horner (3)

O método de Horner para interpretação de um teste de crescimento de


pressão (“buildup”) consiste no uso de um gráfico semi-log:

p* Δt

α
pws

tgα = m

0 1 2 3 4 5
tp + Δt
log ( Δt )
Quando o reservatório comporta-se como infinito, p* = pi.
Da inclinação da reta obtém-se a permeabilidade:
qBμ qBμ
m = 1,151C 2 → k = 1,151C 2
kh mh
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Desvios do Comportamento Linear no
Gráfico de Horner

O comportamento linear da pressão mostrado no


gráfico anterior nem sempre ocorre, devido aos
seguintes efeitos de:
• Fluxo multifásico (se ocorrer).
• Dano à formação, o que provoca desvio da
linha reta para pequenos valores de Δt, como
mostrado na figura.
• Estocagem (ou armazenamento) no poço, como
mostrado na figura.
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Dano (ou Estímulo) à Formação
Num poço em teste, tipicamente o dano à formação ocorreu durante a fase
de perfuração/completação do poço, por invasão de filtrado de lama, que é
um fluido particulado. Esse dano pode ser representado matematicamente.
Existe uma zona na proximidade do poço com permeabilidade alterada
(diminuída, se for o caso de dano). Essa zona causa uma resistência
adicional ao fluxo, e consequentemente, uma queda de pressão adicional.
Esse poço está, no jargão de testes de poços, com dano mecânico.

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Dano à Formação – Modelo de Fator de Película (1)

Considere a solução da linha fonte (poço como uma linha em um


sistema infinito):

p D (t D ) =
1
[ln( t D ) + 0,80907] para t D > 25
2
Van Everdingen introduziu o conceito de fator de película S (“skin
factor”), que é um termo adimensional, proporcional à queda de
pressão adicional devida ao dano de formação. Neste modelo, admite-se
que toda a queda de pressão adicional devida ao dano ocorra na parede
do poço, daí a denominação de película.
As figuras a seguir mostram uma comparação entre a situação real e o
modelo de fator de película.

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Dano à Formação – Modelo de Fator de Película (2)

Comparação entre a situação real e o modelo de fator de película

pi

p´w
Δps
pw

ln rw
lnr

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Dano à Formação – Modelo de Fator de Película (3)

Considere a solução da linha fonte (poço como uma linha em um


sistema infinito):

p D (t D ) =
1
[ln( t D ) + 0,80907] para t D > 25
2
Incluindo o efeito de película a equação passa a ser escrita como:

p D (t D ) =
1
[ln( t D ) + 0,80907] + S
2
onde:
kh
S= Δp S
C 2 qBμ

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Dano à Formação – Cálculo Teórico do Fator de Película (1)

Um fator de película S positivo resulta em maior pD, ou seja, em uma


menor pressão de fluxo. O fator S também pode assumir valores
negativos, indicando que o poço foi estimulado. Isso pode ocorrer, por
exemplo, depois de uma acidificação. Um fator de película igual a zero
indica que não houve alteração na permeabilidade original.

Considerando-se que rS é o raio da zona danificada e que kS é a sua


permeabilidade, e considerando-se regime permanente (pelo menos na
região alterada), prova-se que:

⎛ k ⎞ ⎛ rS ⎞
s = ⎜⎜ − 1⎟⎟ ln⎜⎜ ⎟⎟
⎝ k S ⎠ ⎝ rw ⎠

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Dano à Formação – Cálculo Teórico do Fator de Película (2)

2πkh Δp
Admitindo regime permanente: Q=
Bμ ln( re / rw )
2πkh
Definição de skin: S= ΔpS
qBμ

Da figura
figura:

pode-se escrever que a queda de pressão teórica (se não houvesse


dano) seria: kh ⎛ rs ⎞
( ps − p′wf ) = ln⎜⎜ ⎟⎟
C 2 qBμ ⎝ rw ⎠
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Dano à Formação – Cálculo Teórico do Fator de Película (3)

onde ps é a pressão no raio rs.

Por outro lado, a queda de pressão real é


dada por:
ks h ⎛ rs ⎞
( ps − pwf ) = ln⎜⎜ ⎟⎟
C 2 qBμ ⎝ rw ⎠
Dessas duas equações pode-se escrever que:
kh ⎛k ⎞ ⎛ rs ⎞
( p′wf − pwf ) = ⎜⎜ − 1 ⎟⎟ ln⎜⎜ ⎟⎟
C 2 qBμ ⎝ ks ⎠ ⎝ rw ⎠
Usando-se a definição de fator de película:
kh kh kh
S= Δ S=
p ′
( pwf − pwf ) → ( p′wf − pwf ) = S
C 2 qBμ C 2 qBμ C 2 qBμ
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Dano à Formação – Cálculo Teórico do Fator de Película (4)

Comparando-se as duas últimas equações:

⎛k ⎞ ⎛ rs ⎞
S = ⎜⎜ − 1 ⎟⎟ ln⎜⎜ ⎟⎟
⎝ ks ⎠ ⎝ rw ⎠

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Razão de Dano
Define-se Razão de Dano como:

IPIDEAL
RD =
IPCOM DANO
IP = Q / ΔP
IPIDEAL Q pi − pwf pi − pwf
RD = = =
IPCOM DANO pi − p′wf Q pi − p′wf
pi − pwf
RD =
pi − pwf − Δp S

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Dano à Formação – Resumo (1)

Quadro-resumo dos valores de S e de RD, e seu significado:

Condição do poço Skin (S) Razão de Dano (DR)


Estimulado S<0 RD < 1
Sem dano S=0 RD = 1
Danificado S>0 RD > 1

Uma série de situações poderá ser interpretada nos testes como


dano mecânico, sem sê-lo realmente. Esse falso dano tem
origem numa série de causas. Essas causas fazem com que as
hipóteses utilizadas no equacionamento não sejam válidas. Eis
algumas delas:

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Dano à Formação – Resumo (2)

• Turbulência - dará um falso S positivo.


• Completação Parcial - dará um falso S positivo.
• Penetração Parcial - dará um falso S positivo.
• Poço desviado ou formação com mergulho - dará um falso S
negativo.

Há processos para identificar e calcular cada uma das parcelas que se


soma para compor o fator de película S medido num teste de poço.
Por diferença, pode-se determinar o fator de película mecânico (Sm).

S = Sm + Scp + St + …

A determinação desses fatores está além do escopo deste curso.


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Estocagem (1)

O efeito de ESTOCAGEM também é conhecido por efeito de


ARMAZENAMENTO.
Se um poço encontra-se aberto e é fechado, o efeito de fechamento não é
sentido de imediato. Em outras palavras, se uma válvula é fechada a
uma certa distância da face dos canhoneados, a vazão através dos
canhoneados não se anula imediatamente. Há, na verdade, uma
mudança gradual nessa vazão. Este é o fenômeno de ESTOCAGEM. O
poço atua como uma câmara de armazenamento onde o fluido
produzido é comprimido em seu interior.
Um efeito similar ocorre no caso inverso, em que o poço encontra-se
fechado e é aberto ao fluxo. Logo após a abertura, o primeiro fluido é
produzido por descompressão do fluido existente no interior do poço.

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Estocagem (2)

Relação entre as vazões de fundo e de superfície durante o


processo de descarga (início de produção) de um poço

1
qres/qB

0
0 Tempo de produção
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Estocagem (3)

Logo após a abertura de um poço, há um curto período em que a


descompressão domina inteiramente a produção de fluido. Por
definição, a constante de estocagem C é o volume de fluido que o poço
produz, devido à estocagem, associado a uma queda de pressão unitária,
ou seja:
ΔV
C=
Δp
Note que a constante de estocagem tem dimensão de volume/pressão. A
constante de estocagem adimensionalizada (CD) é definida por:
C
CD =
2πrw2 hφc t
C 3C
ou, em um sistema qualquer de unidades: CD =
rw2 hφct

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Estocagem (4)

Manipulando-se algebricamente as definições de pD, CD e tD, chega-se a:

tD
pD =
cD
Prova:

ΔV dV dV dt dt
C= ≈− =− = −q
ΔP dP dt dP dP

dt dP
C = −q ⇒ q = −C
dP dt

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Estocagem (5)

C dP
Mas : C D = ⇒ C = 2 πrw hφc t C D
2
e q = −C
2πrw hφct
2
dt
de onde se obtém :
dp
q = −2πrw2 hφct C D
dt
Mas, para um sistema compatível de unidades :
φμct rw2 2πkh
dt = dt D e dp D = − dp
k qBμ
Um pouco de álgebra :
dt D = C D dp D
Portanto :
tD
pD =
CD

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Estocagem (6)

tD
pD = ⇒ log pD = log t D − log C D
CD

Portanto, num gráfico log pD versus log tD, tomando-se tD = 1


tem-se log tD = 0 e pode-se calcular CD, pois log pD = - log CD, de
onde se obtém pD = 1/CD.

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Análise Quantitativa de Testes de Poços

Foram vistos até agora os conceitos básicos necessários para iniciar os estudos
da Análise Quantitativa de Testes de Poços. Há dois grupos básicos de
Técnicas: as técnicas de diagnóstico e as técnicas específicas.
As técnicas de diagnóstico destinam-se a identificar o modelo de reservatório
(homogêneo, dupla porosidade, fraturas…) e os regimes de fluxo que
ocorreram durante o teste (estocagem, fluxo radial em regime transiente,
fluxo radial em regime pseudo-permanente…). Permitem, ainda, calcular os
parâmetros do poço e do reservatório.
As técnicas de diagnóstico levam à construção de curvas típicas ou curvas-
tipo. As curvas-tipo são a representação gráfica de um modelo teórico,
geralmente utilizando variáveis adimensionais, como por exemplo, em
gráficos de pD em função de tD.
As técnicas especializadas (como o método de Horner, por exemplo) são então
aplicadas para um regime de fluxo específico, para confirmar os parâmetros
calculados anteriormente através das técnicas de diagnóstico.
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Análise Quantitativa de Testes de Poços (2)

A análise quantitativa segue as seguintes fases:


1. Análise preliminar dos dados disponíveis, compreendendo:
• Coleta dos dados dos teste propriamente dito.
• Revisão dos objetivos do teste.
• Revisão dos dados geológicos e dados de perfilagem.
• Revisão dos dados de configuração do poço.
• Revisão do histórico de teste.
2. Aplicação das técnicas de diagnóstico.
3. Aplicação das técnicas especializadas.
4. Simulação do teste.

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Análise Quantitativa de Testes de Poços (3)

Cedido por A.C. Decnop Coelho - Petrobras

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Análise Quantitativa de Testes de Poços (4)

Cedido por A.C. Decnop Coelho- Petrobras

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Análise Quantitativa - Diagnóstico

Transição
Estocagem
Fluxo Radial
Infinito

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Análise Quantitativa – Técnica Especializada(1)

Cedido por A.C. Decnop Coelho - Petrobras


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Análise Quantitativa – Técnica Especializada(2)

Cedido por A.C. Decnop Coelho- Petrobras

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Análise Quantitativa – Simulação do Teste

Esta é uma fase introduzida mais recentemente. A simulação consiste em


ajustar os dados de pressão medidos no teste a dados gerados pelos modelos
utilizados na análise, ou seja, após determinar-se C, S, k… na análise de teste,
roda-se um programa que usa um modelo matemático adequado,
frequentemente o mesmo modelo usado na análise. Com isso, calculam-se
quais os resultados teóricos daquele teste e comparam-se esses resultados
com os dados medidos.
São utilizados modelos analíticos, semi-analíticos ou modelos por diferenças
finitas (simuladores de fluxo).
Alguns programas permitem a estimativa automatizada dos parâmetros
desejados (otimização não-linear de parâmetros).
Programas comerciais mais usados: Pan System; Saphir.

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Análise Quantitativa – Simulação do Teste (2)

Cedido por A.C. Decnop Coelho - Petrobras

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