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2 Modelo para verificação da suficiência de ventilação primária


3
4 Matematicamente, este princípio é traduzido através das seguintes inequações:
5 Ha,i ≥ Hr,i Da,s ≥ Dr Sa,s ≥ Sr
6 onde:
7 Ha,i é perda de altura do fecho hídrico admissível para o desconector i, em milímetros;
8 Da,s é depressão admissível no sistema, em pascals;
9 Sa,s é a sobrepressão admissível no sistema, em pascals;
10 Hr,i é a perda de altura do fecho hídrico provocada por auto-sifonagem, em milímetros;
11 Dr é a depressão máxima provocada pelos efeitos de sifonagem induzida, tiragem térmica e aç
12
13 1.1 - Cálculo das variáveis admissíveis
14 Cálculo da perda de altura do fecho hídrico admissível (Ha,i)
15
16 Esta seqüência deve ser desenvolvida para cada desconector:
17 a) o cálculo de Ha,i , cuja variável é função da geometria do desconector e das condições
18
19 Ha,i= Ho,i - he,i
20 onde:
21 Ha,i é a perda de altura do fecho hídrico admissível para o desconector i, em milímetros;
22 Ho,i é a altura do fecho hídrico inicial do desconector
23 he,i é a altura do fecho hídrico perdida por evaporação no desconector i, em milímetros.
24
25 b) o valor da altura do fecho hídrico perdida por evaporação no desconector, he,i , é obtid
26 he,i = Ce,i π (1 - y) Δt
27 onde:
28 Ce,i é o coeficiente de evaporação do desconector i, em mm.m2/no semana;
29 π é a pressão do vapor d’água do ar saturado na temperatura ambiente, em Pascals;
30 y é a umidade relativa do ar ambiente, admensional;
31 Δt é a duração máxima da exposição à evaporação do fecho hídrico do desconector i, em semanas
32
33 c) Na tabela 1 também são apresentados valores de Ce,i para diferentes tipos de desconectores. Os valores de π
34 característico de cada ambiente;
35
36 d) Usualmente, adota-se Δt = 4,5 semanas como período de não utilização do desconector.
37
38 Cálculo da depressão admissível no sistema (Da,s)
39 Deve ser calculada a depressão admissível para cada tipo i de desconector contido no si
40 será Da,s.
41 Assim: Das = min Dai ...
42 onde: Das é a depressão admissível no sistema, em Pascals.
43 A seguir é apresentada a seqüência de cálculo da depressão admissível para cada tipo i de desconector (Da,i).
44 a) para o cálculo de Da,i é necessário inicialmente calcular a grandeza Hs,i:
45 Hsi= (0,102*δ*H01)/(1+Rvi)
46 onde:
47 Hs,i é a perda máxima de altura do fecho hídrico devido à depressão no desconector i, em milímetros;
48 Rv,i é a relação entre os volumes das câmaras de entrada e de saída do desconector i, admensional;
49 γ é o peso específico da água, em newtons por metro cúbico;
50
51 b) calculado Hs,i , o seguinte procedimento é desenvolvido para cada desconector i :
52 - para Ha,i < Hs,i:
53 Da,i = 9,81 (1 + Rv,i) Ha,i
54 - para Ha,i > Hs,i:
55 Da,i = 9,81 (1 + Rv,i) Hs,i
56
57 c) os valores de Rv,i encontram-se na tabela C.3.
58 Por exemplo, deve-se considerar ainda para os desconectores tipo 1 e tipo 2, onde tem-se que:
59
60 Rv,1 = 0,85 Rv,2 = 1,00 γ = 9, 81 N/m3
61 Calculando Hs,i: Hs,1= 29,75 mm Hs,2 = 25,02 mm
62
63 Cálculo da sobrepressão admissível no sistema (Sa,s)
64 Deve ser calculada a sobrepressão admissível para cada tipo i de desconector contido no sistema, considerando q
65
66 Assim: Sa,s = mín. Sa,i onde:
67 Sa,s é a sobrepressão admissível no sistema, em pascals.
68
69 A seguir é apresentada seqüência de cálculo da sobrepressão admissível para cada tipo i de desconector (Sa,i).
70 O cálculo de Sa,i depende da comparação do valor de Rv,i com a unidade, conforme demonstrado a seguir:
71
72 a) quando Rv,i < 1, então: Sai= Min.[(1+Rvi)²*Hai*δ/Rvi ;δ*Hoi]
73 b) quando Rv,i ≥ 1, então: Sai= Min.[(1+Rvi)²*Hai*δ/Rvi ;Rvi*δ*Hoi]
74 onde: Sa,i é a sobrepressão máxima admissível no sifão i, em pascals.
75
76 Por exemplo, considerando os dados anteriormente apresentados para os desconectores tipo 1 e tipo 2, tem-se:
77
78 Rv,1 = 0,85 < 1,00 Rv,2 = 1,00 = 1,00
79 Sa,1 = mín. [1174,33 ; 539,55] ; Sa,2 = mín. [1342,00; 490,50]
80 Conseqüentemente: Sa,s = Sa,2 = 490,50 Pa

81 1.2 - Cálculo das variáveis resultantes


82 Perda de altura do fecho hídrico provocada por auto-sifonagem (Hr,i )
83
84 A perda de altura do fecho hídrico, resultado da auto-sifonagem, para um desconector i, pode ser calculada pela s
85 onde:
86 Hr,i é a perda de altura do fecho hídrico resultante máxima por auto-sifonagem do desconector i, em milímetros;
87 Hr,i,m é a perda de altura do fecho hídrico resultante por auto-sifonagem, para o desconector i, na montagem, em
88 Considerando-se que o escoamento nos ramais seja livre, conforme premissa de dimensionamento do subsistema
89 auto-sifonagem.
90 Logo: Hr,i = 0
91
92 Depressão máxima resultante (Dr)
93 O cálculo da depressão máxima resultante da ação combinada de sifonagem induzida, tiragem térmica e ação do
94 expressão: Dr= máx. [ |Dr,si| |Dr,tv| ] + I1 [Dr,amb]
95
96 I1 = 0 para ambientes em pressão negativa (exaustão);
97 I1 = 1 para ambientes em pressão positiva (ventilação ou ar-condicionado).
98 Dr é a depressão máxima resultante dos efeitos de sifonagem induzida, tiragem térmica e ação do vento e das var
99 Dr,si é a depressão resultante do efeito de sifonagem induzida, em pascals;
100 Dr,tv é a depressão resultante dos efeitos de tiragem térmica e ação do vento, em pascals;
101 Dr,amb é a depressão resultante das variações da pressão ambiental, em pascals.
102
103 a. Depressão resultante do efeito de sifonagem induzida (Dr,si )
104
105 O valor da depressão resultante do efeito de sifonagem induzida pode ser calculado a partir da seguinte expressã
106 onde: kTq é o coeficiente de máxima perda de pressão do ar no tubo de queda; Qar é a vazão de ar que escoa
107 obtido a partir da seguinte expressão: Qar = [α(QTqexp.2.5)]- (1,5 QTq), onde: α é um coeficiente admensional;
108 Os valores de α, para diferentes diâmetros do tubo de queda, são dados na tabela 4.
109
110 O coeficiente de máxima perda de pressão de ar no tubo de queda é determinado a partir da seguinte expressão:
Rs
l 70∗Ls Kj
111 K tq =4 . 9∗105∗[ ( 1+ +0 . 4∗n c )+2∗ ∑ ]
Dtq 4 Dtq j =1, t =1 ( Dtq−2∗e 1 )
4

112 DTq é o diâmetro interno do tubo de queda, em milímetros;


113 ls é o comprimento da parte seca do tubo de queda, em metros (ver figura C.1);
114 nc é o número de curvas na parte seca do tubo de queda;
115 kj são os coeficientes de perda de pressão do ramal considerado, relacionados na tabela 5;
116 j é o índice representativo do ramal;
117 R é o número total de ramais em funcionamento simultâneo;
118 et é a espessura da coroa circular no trecho t do tubo de queda, entre o ramal j e o ramal j + 1;
119 t é o trecho do tubo de queda entre o ramal j e o ramal j + 1;
120 s é o número de trechos do tubo de queda respectivos ao número total de ramais em uso simultâneo.
121
122 De maneira a elucidar a equação acima, cabe salientar duas expressões nela contidas:
123 Rs
l 70∗Ls B =[ 2∗ ∑
Kj
124 A =[ (1+ + 0. 4∗n )] 4
]
4
Dtq c j =1, t =1 ( Dtq −2∗e 1 )
125 Dtq
126 A variável ls da expressão A encontra-se ilustrada na figura 1, na qual observa-se também que nc = 2.
127 Já a abordagem da expressão B requer algumas considerações, a seguir descritas:
128
129 a) inicialmente admite-se, como situação mais desfavorável, que as descargas dos ramais no tubo de queda ocorr
130 conforme B.2.1.2 seja totalizada;
131 b) o índice t, representativo de um trecho, cresce de t = 1 até s, onde s é o número de trechos sob estudo;
132 c) convém salientar que "s" é rigorosamente igual ao número de ramais descarregando simultaneamente, conside
133 d) o número de andares contribuindo cresce de j = 1 a R, conforme explicitado na expressão B. Por exemplo, na fi
134 Para situações onde houver dois ou mais ramais por andar conectados ao tubo de queda, o mesmo princípio deve
135
136 O cálculo da espessura da coroa circular em cada trecho t é dado pela equação abaixo e o somatório das vazões
137 dado pela equação seguinte
r
r
138 ∑ Q et 1 ∑ Q et 1
j=1
e t =25∗(
j=1
)3. 5 ( )
139 D tq D tq
140
141 Nesta equação, verifica-se que para calcular et para um determinado trecho, todas as vazões simultâneas ocorren
142 A máxima perda de pressão ocorre logo a jusante do encontro do ramal mais abaixo com o tubo de queda, isto é,
143 é calculado para a região à jusante do encontro do ramal j = 2 com o tubo de queda, conforme indicado na figura 1
144 Ainda acompanhando esta figura, e supondo-se que DTq = 100 mm, nc = 2, ls = 2,30 m. Desta forma, na expr
145 Desta forma, na expressão A é 3 x 10 - 8
146
147 Exemplificando agora a expressão B, Qet1= Q1= 1,0 L/s Qet2 = Q1 + Q2 = 2,0 L/s, Logo:
148 e1 = 25 (Qet1/DTq)3/5 = 1, 57 mm e2 = 25 (Qet2 / DTq ) 3/5 = 2,39 mm
149
150 Para o valor de B B = 2 [ k1 /(DTq - 2 e1)4 + k2 / (DTq - 2 e2 )4 ], Considerando k1 = k2 = 9, conforme tabela 5,
151 Com os valores de A e B, calcula-se KTq KTq = 0,2225090
152
153 A vazão de ar também deve ser calculada para esta mesma região para a qual foi calculado o KTq, já que, conform
154 Logo, Qar =(α∗Qtq )−1.5∗Qtq
155
156 Todavia, nesta região, DTq = 100 mm , α = 24,3 (ver tabela 4), QTq = Qet2 = 2,0 L/s, onde Qar = 29,06 L/s
157
158 Depressão resultante do efeito de tiragem térmica e ação do vento (Dr,tv)
159 A depressão resultante do efeito de triagem térmica e ação do vento, independe da ocorrência do escoamento, e é
160 Dr,tv= 176.77(-19.62*Δθi/θi*θe*ε*ve2/θe)
161 onde: hTq é a altura do tubo de queda, em metros;
162 θ i é a temperatura do ar no interior do tubo de queda, em kelvins;
163 Δθ i é a diferença de temperatura entre o ar no interior do tubo de queda e do ar exterior;
164 Ve é a velocidade do vento, em metros por segundo;
165 ε é o coeficiente de pressão dinâmica do terminal do tubo de queda, admensional.
166
167 NOTAS
168 1 A altura do tubo de queda é, na realidade, o comprimento do mesmo.
169 2 Quanto ao tubo ventilador primário, se este for elevado em relação à laje ou ao telhado, haverá sucção no topo d
170 3 Cabe ainda ressaltar que se Dr,tv resultar maior que zero, verifica-se uma sobrepressão e não uma depressão, a
171
172 Supondo neste caso:
173 hTq = 45.5 θe = 278(50) ε= -0.6
174 θ i = 293 (20) Ve = 10 Δθ i = 15
175
176 Obtém-se: Dr,tv = - 64,14 Pa O sinal negativo indica a ocorrência de depressão.
177
178 Depressão resultante das variações da pressão ambiental (Dr,amb)
179 O valor de Dr,amb é desprezível em condições normais, logo: Dr,amb = 0. Finalmente, voltando para a expressão
180 Dr = máx . [ |Dr,si| ; |Dr,tv| ] + I1 [Dr,amb]; Dr = máx. [ |187,91 Pa| ; | 64,14 Pa | ] + I1 [ 0,00]; Dr = 187,91 Pa
181
182 Cálculo da sobrepressão máxima resultante da ação combinada de sobrepressão e das v
183 O cálculo da sobrepressão máxima resultante da ação combinada de sobrepressão e das variações da pressão am
184 Sr é a sobrepressão máxima resultante dos efeitos de sobrepressão e das variações da pressão ambiental, em Pa
185 S r,sb é a sobrepressão máxima resultante dos efeitos de sobrepressão no sistema, em Pascals, onde I2 = 0 para
186 I2 = 1 para ambientes em pressão negativa (exaustão). Considerando-se que Sr,amb em condições normais seja
187 sobrepressão no tubo de queda onde os ramais não devem ser conectados, eliminando-se portanto tal efeito, tem
188
189 1.3 - Verificação da suficiência da ventilação primária
190 Para a verificação da suficiência da ventilação primária, devem ser feitas comparações entre os valores resultante
191 Ha,i ≥ Hr,i e; Da,s ≥ Dr e Sa,s ≥ Sr, a ventilação primária prevista é suficiente.
192
193 Por exemplo, retomando os valores até aqui trabalhados: a) Ha,1 = 29,73 mm > Hr,1 = 0,00 mm; Ha,2 = 34,20 m
194 a) Ha,1 = 29,73 mm > Hr,1 = 0,00 mm; Ha,2 = 34,20 mm > Hr,2 = 0,00 mm;
195 b) Da,s = 490,89 Pa > Dr = 187,91 Pa
196 c) Sa,s = 490,50 > Sr = 0,00 Pa; conclui-se que a ventilação primária prevista é suficiente.
197
198 Se algum dos valores admissíveis dos parâmetros indicados anteriormente for ultrapassado, pode-se proceder a a
199 traçados alternativos, declividades, etc.), de forma a garantir a não ultrapassagem, ou então prever a ventilação se
tilação primária em sistemas prediais de esgoto sanitário

ilímetros;

ilímetros;
agem térmica e ação do vento e das variações da pressão ambiental, em pascals;

e das condições climáticas do ambiente sanit., é dado pela seguinte expressão:

ctor, he,i , é obtido pela seguinte expressão:

manas

ores. Os valores de π , em função da temperatura encontram-se na tabela 2, enquanto que y é

tor contido no sistema, considerando que todos estejam sujeitos às mesmas ações,

desconector (Da,i).
ilímetros;
ensional;

ue:

stema, considerando que todos estejam sujeitos às mesmas ações; o menor valor encontrado será Sa,s.

desconector (Sa,i).
strado a seguir:

o 1 e tipo 2, tem-se:

e ser calculada pela seguinte expressão: Hr,i = máx. Hr,i,m

or i, em milímetros;
r i, na montagem, em milímetros.
amento do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário, será desconsiderado o fenômeno da
em térmica e ação do vento, e das variações da pressão ambiental pode ser feito através da seguinte

o).
ão do vento e das variações da pressão ambiental, em pascals;

da seguinte expressão: Dr,si = kTq Qar


azão de ar que escoa pelo núcleo do tubo de queda, em litros por segundo. O valor da vazão de ar, Qar, é obt
iciente admensional; QTq é a vazão de projeto no tubo de queda, em litros por segundo.

seguinte expressão:

multâneo.

ue nc = 2.

o tubo de queda ocorram a partir do último andar até um determinado andar onde a vazão calculada

s sob estudo;
ultaneamente, considerando que há apenas um ramal por andar conectado ao tubo de queda;
B. Por exemplo, na figura C.1 tem-se R = s = 2.
mesmo princípio deve ser seguido.

omatório das vazões dos ramais em funcionamento simultâneo que contribuem ao trecho t do tubo é

s simultâneas ocorrentes a montante devem ser consideradas, cujo somatório perfaz Qet.
ubo de queda, isto é, neste ponto é calculado o respectivo coeficiente. Neste sentido, o valor de KTq
me indicado na figura 1.
Desta forma, na expressão A é 3 x 10 - 8

ogo:

9, conforme tabela 5, obtém-se B = 4,2 x 10 - 7

o KTq, já que, conforme apresentado, é em tal região que ocorrem as máximas depressões.

onde Qar = 29,06 L/s, Portanto Qar = 29,06 L/s e Dr,si = 187,91 Pa

v)
ia do escoamento, e é calculada pela seguinte expressão:

verá sucção no topo do mesmo e, em tal situação, ε = - 0,6.


não uma depressão, a qual deve ser adicionada às demais parcelas de sobrepressão.

ão.
do para a expressão de Dr:
; Dr = 187,91 Pa

epressão e das variações da pressão ambiental (Sr)


riações da pressão ambiental é feito a partir de: Sr = S r,sb+ I2 |Sr,amb|, onde
são ambiental, em Pascals;
cals, onde I2 = 0 para ambientes em pressão positiva (ventilação e ar condicionado);
ndições normais seja nula e observando as recomendações referentes às regiões de
ortanto tal efeito, tem-se: Sr = 0

os valores resultantes calculados e os valores máximos admissíveis. Então, se:

mm; Ha,2 = 34,20 mm > Hr,2 = 0,00 mm;

é suficiente.

pode-se proceder a alteração dos parâmetros iniciais do sistema (tais como:


prever a ventilação secundária.
Tabela 1 - Altura do fecho hídrico e coeficiente de evaporação de descon
Altura do fecho Coeficiente de
Desconector hídrico inicial evaporação(Cei)(x 10pot-3)
Ho,i (mm.m2 / nº semana)
Caixa sifonada 150x150x50 mm com grelha 47 5.5
Caixa sifonada 100x150x50 mm com grelha 50 4.55
Sifão incorporado em bacia sanitária 55 8
Sifão tipo garrafa com corpo removível 37 2.04
Sifão tipo “P” flexível 37 37
Sifão tipo “S” rígido 43 0.79
Sifão tipo “S” flexível 42 1.88

Tabela 3 - Rel. entre os volumes das câmaras de entrada e saída de desco


Desconector Diâm. de entrada Diâmetro de saída
mm mm
Caixa sifonada 150x150x50 mm com grelha 38 50
Caixa sifonada 150x150x50 mm com grelha 38 45
Sifão incorporado em bacia sanitária - -
Sifão tipo garrafa com corpo removível 32 40
Sifão tipo “P” flexível 38 50
Sifão tipo “S” rígido 15 25
Sifão tipo “S” flexível 19 38

Vazões dos Aparelhos Sanitários


Aparelho Ponto de Consumo Vazão(L/Seg)
Cx. Descarga 0.96
Bacia Sanit
Válvula 1.7
Banheira Misturador 0.9
Bidê Misturador 0.4
Chuveiro Misturador 0.2
Lavatório Misturador 0.15
Maq. Lavar Misturador 0.3
Pia Misturador 0.25
Tanque Misturador 0.25
poração de desconectores Tabela 2 - Pressão do vapor d’água do ar saturado
Coeficiente de em função da temperatura ambiente
ação(Cei)(x 10pot-3) Temperatura Pressão do vapor d’água
m.m2 / nº semana) do ambiente do ar saturado
5.5 °C Pa
4.55 25 3165.9
8 26 3359.2
2.04 27 3563.1
37 28 3777.7
0.79 29 4003
1.88 30 4240.3
31 4490.9
a e saída de desconectores 32 4752.1
âmetro de saída Rv,i 33 5028.1
adm 34 5317.3
0.07 35 5621.3
1 36 5938.5
0.85 37 6273.1
1.72 38 6623.7
1 39 6990.3
1 40 7372.8
38 1
o ar saturado Tabela 4 - Valores de α
biente para o tubo de queda
or d’água DTq α
ado mm adm
50 8
75 15.3
100 24.3
150 46.5

Tab. 5 - Valores do coeficiente


de perda de pressão do ramal
dr Qej
kj
mm L/s
2 40 ≤ 1,0
3 40 ≤ 1,0
7.5 40 1.35
Bacia com entrada
9 -
suave
Verificação da Suficiên
Caixa Sifonada 150x150x50
VALORES ADMISSÍVEIS
Perda de altura do Fecho Hídrico
Ha,i= Ho,i - he,i Ho,i
he,i = Ce,i π (1 - y) Δt Ce,i
π
he,i = 23.51 Ha,i= 23.49 y
Δt
Depressão Admissível no Sistema
Das= Min(Das)

Hsi= (1,00062*H01)/(1+Rvi) Rvi= 0.07


Da,i = 9,81 (1 + Rv,i) Ha,i Da,i = 246.601

para Ha,i > Hs,i: Da,i = 9,81 (1 + Rv,i) Hs,i


para Ha,i < Hs,i: Da,i = 9,81 (1 + Rv,i) Ha,i Da,i =
Sobrepressão Admissível no Sistema
Sas= Min(Sas)
a) quando Rv,i < 1, então: Sai= Min.[(1+Rvi)²*Hai*δ/Rvi ;δ*Hoi] Sai=
b) quando Rv,i ≥ 1, então: Sai= Min.[(1+Rvi)²*Hai*δ/Rvi ;Rvi*δ*Hoi]

Perda de altura do Fecho Hídrico devido a Auto Sifonagem


Hri= 0.00
cação da Suficiência da Ventilação Primária
Sifão Incorporado em Bacia Sanitária
VALORES ADMISSÍVEIS
Perda de altura do Fecho Hídrico
47 Ha,i= Ho,i - he,i
0.0055 he,i = Ce,i π (1 - y) Δt
3165.9
0.7 he,i = 34.19 Ha,i= 20.81
4.5
Depressão Admissível no Sistema
Das= Min(Das)

Hsi= 43.95 Hsi= (1,00062*H01)/(1+Rvi) Rvi=


Da,i = 9,81 (1 + Rv,i) Ha,i Da,i =

para Ha,i > Hs,i: Da,i = 9,81 (1 + Rv,i) Hs,i

Da,i = 246.60 para Ha,i < Hs,i: Da,i = 9,81 (1 + Rv,i) Ha,i

Sobrepressão Admissível no Sistema


Sas= Min(Sas)
3769.47 461.07 a) quando Rv,i < 1, então: Sai= Min.[(1+Rvi)²*Hai*δ/Rvi ;δ*Hoi]
b) quando Rv,i ≥ 1, então: Sai= Min.[(1+Rvi)²*Hai*δ/Rvi ;Rvi*δ*Hoi]

ifonagem Perda de altura do Fecho Hídrico devido a Auto Sif


Hri= 0.00
m Bacia Sanitária
MISSÍVEIS
Fecho Hídrico
Ho,i 55
Ce,i 0.008
π 3165.9
y 0.7
Δt 4.5
ível no Sistema
(Das)

0.85 Hsi= 29.75


377.639

Da,i = 377.6
ssível no Sistema
Sas)
δ/Rvi ;δ*Hoi] Sai= 821.92 539.6
Rvi ;Rvi*δ*Hoi]

co devido a Auto Sifonagem


Verificação da Suficiência da Ventilação Primária Estacal
Bacia Sanit do EP1
VALORES RESULTANTES
Perda de altura do Fecho Hídrico devido a Auto Sifonagem
Hri= 0.00
Depressão Máxima Resultante no Sistema
Dr= máx. [ |Dr,si| |Dr,tv| ] + I1 [Dr,amb]
I1 = 0 para ambientes em pressão negativa (exaustão);
I1 = 1 para ambientes em pressão positiva (ventilação ou ar-condicionado).
a. Depressão resultante do efeito de sifonagem induzida (Dr,si )
Dr,si = kTq * Qar2
Qar = α QTq 0,4 - 1,5 QTq

Cálculo de Ktq (Coeficiente de máxima perda de pressão do ar no tubo de queda)


Ktq= (490000*(A+B) α= 24.3 DTq= 100

Ls= 7.3
l 70∗Ls
A =[ (1+ + 0. 4∗n c )] nc= 2
Dtq 4 Dtq
1.Cálculo de "B"
Será considerado 1 vaso sanitário por andar, o que corresponde a 40% do total dos vasos
dos pavimentos.
1.1-Cálculo da vazão de ar que escoa pelo núcleo do tubo de queda, em litros por seg
Qar = α QTq 2/5 - 1,5 QTq Dr,si = kTq * Qar2 QTq=
r B = 2* [ k1 /(Dtq - 2 e1)4 + k2 / (Dtq - 2 e2 )4 ] K1=
∑ Q et 1
j=1
e t =25∗( )3. 5
D tq

Pav. Quant. Qar = e1= e2= B= Ktq=


9-7 1 22.47 1.54 2.33 0.00000042 0.24
7-6 2 28.66 2.33 2.98 0.00000065 0.35
6-5 3 32.78 2.98 3.54 0.00000089 0.47
5-4 4 35.86 3.54 4.04 0.00000115 0.60
4-3 5 38.31 4.04 4.51 0.00000141 0.72
3-2 6 40.31 4.51 0.00 0.00000035 0.21

Cálculo da vazão de ar que escoa pelo núcleo do tubo de queda, em litros por segundo
Dr,si = kTq * Qar2
Drs1= 1062.42

Depressão resultante do efeito de tiragem térmica e ação do vento (Dr,tv)


Dr,tv= 176.77((-19.62*htq*Δθi/θi*θe)+(ε*ve2/θe)) htq= 33.5
A= -0.04 Δθi= 5
B= -0.20 θi= 293
Dr,tv=-42.24
Depressão resultante (Dr)
Dr= 1062.42 Pa

Verificação da suficiência da ventilação primária


se: Ha,i ≥ Hr,i e Da,s ≥ Dr e Sa,s ≥ Sr, então a ventilação primária prevista é suficiente

Hai= 23.49 Hri= 0


Das= 246.60 Dr= 1062.42
Sas= 461.07 Sr= 0
Necessário ventilação secundária
ária Estacal Verificação da Suficiência da Ventilação Primária
Bacia Sanit do EP5
VALORES RESULTANTES
Sifonagem Perda de altura do Fecho Hídrico devido a Auto Sifo
Hri= 0.00
ma Depressão Máxima Resultante no Sistema
Dr= máx. [ |Dr,si| |Dr,tv| ] + I1 [Dr,amb]
I1 = 0 para ambientes em pressão negativa (exaustão);
I1 = 1 para ambientes em pressão positiva (ventilação ou ar-condicionado).
duzida (Dr,si ) a. Depressão resultante do efeito de sifonagem induzi
Dr,si = kTq * Qar2
Qar = α QTq 0,4 - 1,5 QTq

o tubo de queda) Cálculo de Ktq (Coeficiente de máxima perda de pressão do ar no tu


A= 6.91E-08 Ktq= (490000*(A+B) α= 24.3 DTq=

Ls=
l 70∗Ls
A =[ (1+ + 0. 4∗n c )] nc=
Dtq 4 Dtq
1.Cálculo de "B"
o total dos vasos Será considerado 1 vaso sanitário por andar, o que corresponde a 40% do to
dos pavimentos.
da, em litros por seg. 1.1-Cálculo da vazão de ar que escoa pelo núcleo do tubo de queda,
0.96 Qar = α QTq 2/5 - 1,5 QTq Dr,si = kTq * Qar2
9 r B = 2* [ k1 /(Dtq - 2 e1)4 + k2 / (Dtq - 2
∑ Q et 1
j=1
e t =25∗( )3. 5
D tq

Pav. Quant. Qar = e1= e2= B=


9-7 1 22.47 1.54 2.33 0.00000042
7-6 2 28.66 2.33 2.98 0.00000065
6-5 3 32.78 2.98 3.54 0.00000089
5-4 4 35.86 3.54 4.04 0.00000115
4-3 5 38.31 4.04 4.51 0.00000141
3-2 6 40.31 4.51 0.00 0.00000035

em litros por segundo. Cálculo da vazão de ar que escoa pelo núcleo do tubo de queda, em li
Dr,si = kTq * Qar2
Drs1= 1012.73

do vento (Dr,tv) Depressão resultante do efeito de tiragem térmica e ação do v


θe= 298 Dr,tv= 176.77((-19.62*htq*Δθi/θi*θe)+(ε*ve2/θe))
ε= -0.6 A= -0.04
ve= 10 B= -0.20
Dr,tv=-42.05
Depressão resultante (Dr)
Dr= 1012.73

mária Verificação da suficiência da ventilação primár


prevista é suficiente. se: Ha,i ≥ Hr,i e Da,s ≥ Dr e Sa,s ≥ Sr, então a ventilação primária pre

Hai= 20.81 Hri= 0


Das= 377.64 Dr= 1012.73
Sas= 539.55 Sr= 0
Necessário ventilação secundária
entilação Primária Estacal
do EP5
ULTANTES
o devido a Auto Sifonagem

ultante no Sistema

ndicionado).
e sifonagem induzida (Dr,si )

a de pressão do ar no tubo de queda)


100 A= 9.01E-08

10.3
2

e "B"
corresponde a 40% do total dos vasos

eo do tubo de queda, em litros por seg.


QTq= 0.96
2 / (Dtq - 2 e2 )4 ] K1= 9

Ktq=
0.25
0.32
0.44
0.56
0.69
0.17

o tubo de queda, em litros por segundo.

m térmica e ação do vento (Dr,tv)


htq= 32.5 θe= 298
Δθi= 5 ε= -0.6
θi= 293 ve= 10

tante (Dr)
Pa

a ventilação primária
ventilação primária prevista é suficiente.

ão secundária

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