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infância II
Pertence a:
______________________
LIVRO 2
A Vontade é a força determinante!
Manual do Evangelizador
Infância II
Objetivo Geral
Glória a Deus nas alturas, paz sobre a terra, boa vontade para com os homens.
(Lucas, 2:14)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO
Jesus não veio destruir a lei de Moisés, veio ensinar os homens como cumpri-la. Nos princípios da lei
estão os deveres para com Deus e para com o próximo, base de seu ensino. “Amarás o Senhor teu Deus de
todo o teu coração, de toda tua alma, com toda a tua força e, com toda a tua mente, e o teu próximo como a si
mesmo” - Jesus (Lucas, 10:27).
Amar a Deus é confiar nele, incondicionalmente, é respeitar Sua lei, cumprindo-a.
O papel de Jesus não foi o de um simples legislador moralista, tendo por exclusiva autoridade a sua
palavra. Cabia-lhe dar cumprimento às profecias que lhe anunciaram o advento; a autoridade lhe vinha da
natureza excepcional do seu Espírito e da sua missão divina. Ele viera ensinar aos homens que a verdadeira vida
não é a que transcorre na Terra e sim a que é vivida no reino dos céus; viera ensinar-lhes o caminho que a esse
reino conduz, os meios de eles se reconciliarem com Deus e de pressentirem esses meios na marcha das coisas por
vir, para a realização dos destinos humanos. O Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo I, 4.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
AM
O
SA R
BE
DO
1 - Com base no conteúdo, conversar com as crianças sobre nossa convivência fraterna e consciente
dos deveres perante Deus e o próximo. Amar ao próximo como a nós mesmos requer de nós
desprendimento, conhecimento e cuidado de nós mesmos. Explicar que todo aquele que executa seus
deveres e pratica a Caridade e está cumprindo a Lei de Deus. Caridade conosco e com as pessoas, com
os animais, com as plantas, com toda a Criação Divina, onde estivermos. Jesus é o modelo que devemos
seguir, é o mestre cujos ensinamentos devemos praticar. Deus O enviou para que tivéssemos exemplo
irretocável.
2 - Preparar envelopes com cartões, um envelope para cada grupo - material anexo.
Dividir a turma em grupos de até 3 membros. Entregar um envelope para cada
grupo e pedir para que conversem sobre a imagem e a mensagem cristã - uns 8 Brilhe a vossa luz diante dos homens para
que vejam as vossas boas obras e glorifiquem
minutos. vosso Pai, que está nos Céus. - Jesus.
Mateus, 5:16.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO
Jesus não veio destruir a lei de Moisés, veio ensinar os homens como cumpri-la. Nos princípios da lei
estão os deveres para com Deus e para com o próximo, base de seu ensino. “Amarás o Senhor teu Deus de
todo o teu coração, de toda tua alma, com toda a tua força e, com toda a tua mente, e o teu próximo como a si
mesmo” - Jesus (Lucas, 10:27).
Amar a Deus é confiar nele, incondicionalmente, é respeitar Sua lei, cumprindo-a, é respeitar toda a
Sua Criação: todos os seres vivos, todos os ambientes.
Todas as boas ações que estudamos são exemplos de como praticarmos a lei de Deus em nossas vidas.
É viver com os pés na Terra e o coração no Céu.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
As atividades proporcionam o conhecimento da missão de Jesus como guia, modelo e protetor da Humanidade.
1 - Perguntar para as crianças: Vocês sabem o que Jesus veio nos ensinar? O que nós aprendemos
sobre Jesus até agora? Ouvir as respostas complementando o conteúdo. Explicar que Jesus ensinou que
somos todos filhos de Deus e que Deus é um só para todos. Sua mensagem nos fortalece na vida e nos
encaminha para Deus. Explicar que Jesus conhecia bem as leis de Deus e por isso, operava diversas
curas.
2 - Ler a história da filha de Jairo - material anexo. Conversar sobre a história. Reforçar que a fé é um
sentimento importante para mudarmos o rumo das nossas vidas.
4- Convidar as crianças para um lanche coletivo, em ambiente exterior: parque ou jardim. Dizer que
Jesus amava estar com seus discípulos e enquanto comiam juntos, ele os ensinava sobre a bondade e justiça de Deus.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO
A partir do nascimento[do Espírito], suas ideias tomam gradualmente impulso, à medida que os órgãos se
desenvolvem, pelo que se pode dizer que, no curso dos primeiros anos, o Espírito é verdadeiramente criança, por se
acharem ainda adormecidas as ideias que lhe formam o fundo do caráter. Durante o tempo em que seus
instintos se conservam amodorrados, ele é mais maleável e, por isso mesmo, mais acessível às impressões
capazes de lhe modificarem a natureza e de fazê-lo progredir, o que toma mais fácil a tarefa que incumbe aos
pais.
O Espírito, pois, enverga temporariamente a túnica da inocência e, assim, Jesus está com a verdade, quando, sem
embargo da anterioridade da alma, toma a criança por símbolo da pureza e da simplicidade. O Evangelho
Segundo o Espiritismo, Capítulo VII, 5.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conversar sobre a oração que Jesus nos ensinou.
Conversar sobre maneiras de orar.
Identificar Jesus como modelo e guia a ser seguido.
Participar das atividades.
CONTEÚDO
Jesus viera ensinar aos homens que a verdadeira vida não é a vivida na Terra, mas a que é vivida no
Reino dos Céus. A prece é nossa invocação, pelo pensamento, ao concurso dos bons Espíritos.
A prece do cristão, do espírita, seja qual for o seu culto, deve ele dizê-la logo que o Espírito haja retomado o
jugo da carne; deve elevar-se aos pés da Majestade Divina com humildade, com profundeza, num ímpeto
de reconhecimento por todos os benefícios recebidos até àquele dia; pela noite transcorrida e durante a qual lhe
foi permitido, ainda que sem consciência disso, ir ter com os seus amigos, com os seus guias, para haurir, no
contacto com eles, mais força e perseverança. Deve ela subir humilde aos pés do Senhor, para lhe
recomendar a vossa fraqueza, para lhe suplicar amparo, indulgência e misericórdia.[...]
A vossa prece deve conter o pedido das graças de que necessitais, mas de que necessitais em realidade. [...]
Rogai-lhe que vos conceda os bens mais preciosos da paciência, da resignação e da fé. [...]
Deveis orar incessantemente, sem que, para isso, se faça mister vos recolhais ao vosso oratório, ou vos lanceis de
joelhos nas praças públicas. A prece do dia é o cumprimento dos vossos deveres, sem exceção de nenhum, qualquer
que seja a natureza deles. Não é ato de amor a Deus assistirdes os vossos irmãos numa necessidade, moral ou
física? Não é ato de reconhecimento o elevardes a ele o vosso pensamento, quando uma felicidade vos advém,
quando evitais um acidente, quando mesmo uma simples contrariedade apenas vos roça a alma, desde
que vos não esqueçais de exclamar: Sede bendito, meu Pai?! Não é ato de contrição o vos humilhardes
diante do supremo Juiz, quando sentis que falistes, ainda que somente por um pensamento fugaz, para lhe
dizerdes: Perdoai-me, meu Deus, pois pequei (por orgulho, por egoísmo, ou por falta de caridade); dai-me forças
para não falir de novo e coragem para a reparação da minha falta?!
Isso independe das preces regulares da manhã e da noite e dos dias consagrados.
Como o vedes, a prece pode ser de todos os instantes, sem nenhuma interrupção acarretar aos vossos trabalhos.
O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo XXVII, 22.
A prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo pensamento, em comunicação com o ser a quem se
dirige. Pode ter por objeto um pedido, um agradecimento, ou uma glorificação. Podemos orar por nós mesmos
ou por outrem, pelos vivos ou pelos mortos. As preces feitas a Deus escutam-nas os Espíritos incumbidos da
execução de suas vontades; as que se dirigem aos bons Espíritos são reportadas a Deus. Quando alguém ora a
outros seres que não a Deus, fá-lo recorrendo a intermediários, a intercessores, porquanto nada sucede sem
a vontade de Deus. O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo XXVII, 9.
Jesus foi questionado por um de seus discípulos como deveria orar. Então, Jesus os ensinou dizendo:
Orai, portanto, assim: Pai Nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome, venha o teu reino; seja feita a tua
vontade, como no céu, também sobre a terra. O pão nosso diário, dá-nos hoje, perdoa-nos por nossas dívidas,
também como perdoamos nossos devedores e não nos deixes entregues as minhas imperfeições, e livra-me do mal.
(Mateus, 6:9-13)
Manual do Evangelizador - página 11
Infância II
UNIDADE V - JESUS, NOSSO MESTRE E IRMÃO
ESTUDO 04 – JESUS ENSINA SOBRE A ORAÇÃO.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
As atividades propostas proporcionam o conhecimento das maneiras de orar e da oração que Jesus ensinou aos
homens.
1-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO
Jesus viera ensinar aos homens que a verdadeira vida não é a vivida na Terra, mas a que é vivida no
Reino dos Céus.
Nossa vida é passageira , mas somos todos imortais.
O Reino de Deus deve ser construído dentro de nossos corações. Esse é a primeira tarefa que temos
conosco. Criar o Reino de Deus em nossos corações. Vivermos em harmonia e sintonia com Deus,
para termos a chave que nos permitirá entrar nos Reinos Celestes.
Todo ensinamento de Jesus é um alerta para o que precisamos fazer, por nós mesmos, para
entrarmos no Reino dos Céus, Reino da Imortalidade.
Não se turbe o vosso coração. - Credes em Deus, crede também em mim. Há muitas moradas na casa de meu Pai;
se assim não fosse, já eu vo-lo teria dito, pois me vou para vos preparar o lugar. - Depois que me tenha ido e que
vos houver preparado o lugar, voltarei e vos retirarei para mim, a fim de que onde eu estiver, também vós aí
estejais. JOÃO, 14: 1 a 3.
A casa do Pai é o Universo. As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem, aos
Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos.
Independente da diversidade dos mundos, essas palavras de Jesus também podem referir-se ao estado
venturoso ou desgraçado do Espírito na erraticidade. Conforme se ache este mais ou menos depurado e
desprendido dos laços materiais, variarão ao infinito o meio em que ele se encontre, o aspecto das coisas, as
sensações que experimente,as percepções que tenha. Enquanto uns não se podem afastar da esfera onde viveram,
outros se elevam e percorrem o espaço e os mundos; enquanto alguns Espíritos culpados erram nas trevas, os
bem-aventurados gozam de resplendente claridade e do espetáculo sublime do Infinito; finalmente,
enquanto o mau, atormentado de remorsos e pesares, muitas vezes insulado, sem consolação, separado dos
que constituíam objeto de suas afeições, pena sob o guante dos sofrimentos morais, o justo, em convívio com
aqueles a quem ama, frui as delícias de uma felicidade indizível. Também nisso, portanto, há muitas
moradas, embora não circunscritas, nem localizadas.
O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo III, 2.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
1 - Conversar com as crianças sobre o Reino dos Céus, explicando que é um lugar onde só existe
amor e paz. Lugar onde as pessoas vivem feliz. Para irmos para esse lugar, é preciso termos Deus
em nossos corações. Construirmos, primeiro, o reino de Deus em nossos corações. Aprender a falar
com Ele em todos os momentos: pedir, louvar e agradecer; viver conforme a Sua lei.
Perguntar:
a) Se fazemos oração é porque cremos que existem "seres" que cuidam da gente. Esses "seres", chamamos Espíritos
Protetores, Anjos de Guarda, etc. Logo, podemos dizer que acreditamos no mundo espiritual?
b) Se acreditamos no mundo espiritual, porque ainda tememos a morte?
c) Jesus provou aos discípulos, aparecendo e conversando com eles durante quarenta dias, que a morte não existe,
que o que morre é somente o corpo físico, permanecemos vivos, com todas as nossa conquistas morais. Por que
demoramos tanto em realizarmos nossas conquistas morais, sabendo que existem mundo felizes para as almas que
conquistaram o amor em seus corações? etc.
Objetivo Geral
Eu vim para que tenham a vida, e a tenham em abundância. Eu sou o bom pastor. Jesus.
João, 10:10-11.
Manual do Evangelizador - página 15
Sumário da Unidade Eu sou Espírito imortal
CONTEÚDO
Somos todos imortais. Essa é a Verdade sublime do Reino de Jesus. Jesus promete aos seus discípulos
que enviaria outro Consolador, que ficaria eternamente conosco.
A partir de 1830, aproximadamente, surgem manifestações mediúnicas em vários lugares no mundo,
ao mesmo tempo. Os mortos se comunicaram de várias maneiras: visões, clariaudiência(visão e
audição); batidas, mesas girantes, etc.
Somente em 1855, que Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail) inicia seus estudos das mesas
girantes, pois percebera a existência de uma lei, até então desconhecida. Ele nem imaginava que
estava iniciando uma grande tarefa.
Hoje, a partir de seus estudos e da colaboração de médiuns do mundo todo, temos a Doutrina Espírita
codificada nas obras: O Livro dos Espíritos, O livro dos médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo,
O Céu e o Inferno e a Gênese, conhecido como Pentateuco Kardequiano.
As obras possuem os ensinos dados pelos Espíritos à Kardec e suas reflexões sobre temas que tratam
das questões fundamentais da vida: de onde vim, porque estou aqui, para onde vou. O Pentateuco
aborda os ensinos nos aspectos: Ciência, Religião e Filosofia, compreendido em roteiro de consciência
e progresso ao Espírito encarnado e desencarnado, eliminando as barreiras materiais e do tempo,
unindo os corações que se amam, aqui e na eternidade.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
“O Espírito
Conversar sobre a imortalidade da alma. sopra onde quer,
Identificar aspectos importantes de quem somos em essência ouves a sua voz,
espiritual. mas não sabes
Participar das atividades. de onde vem nem
para onde vai."
João,3:8.
CONTEÚDO
A verdade é que todos nós encarnados passaremos pelo sublime amanhecer da imortalidade, como
lembra-nos Joanna de Ângelis.
Somos todos imortais. Essa é a Verdade sublime do Reino de Jesus.
Léon Denis, em Depois da Morte no capítulo X, diz que se não existisse algo em nós mais do que
matéria, não veríamos o Espírito continuar a viver e a agir sem o auxílio dos órgãos dos sentidos.
Fraco [...] ou poderoso, ignorante ou esclarecido, somos um Espírito; regemos este corpo que não é mais, sob nossa
direção, do que um servidor, um simples instrumento. Esse Espírito que somos é livre e perfectível, em
consequência, responsável. Pode, à vontade, melhorar-se, transformar-se e inclinar-se para o bem.
E continua dizendo que é feliz a alma que durante sua existência corporal tem como princípio de vida
amor da verdade e da Justiça, amor da pátria e da Humanidade porque sua ascensão e passagem por esse
mundo será rápida.
É importante entendermos que nossa passagem é momento de aprendizado para nossa ascensão à
mundos melhores. Precisamos ser merecedores. Merecimento não é ato discricionário de nossos bem
feitores, mas conquistas pessoais, morais e intelectuais que nos cabe realizar.
Faze, pois, da tua existência um hino de louvor à Vida. [...]E seja qual for a situação em que te debatas, lembra-te
de que logo mais, ela cederá lugar ao sublime amanhecer da imortalidade. (FRANCO, Divaldo P. Pelo
Espírito Joanna de Ângelis. Rejubila-te; LEAL, 2013)
Em O Ser consciente, o Espírito Joanna de Ângelis diz: O homem pode e deve ser considerado como sendo sua
própria mente. [...] Aquilo que cultiva no campo íntimo, ou que o propele com insistência a realizações, constitui a
sua essência e legitimidade, que devem ser estudadas pacientemente, a fim de poder enfrentar os paradoxos
existenciais — parecer e ser —, as inquietações e tendências que o comandam, estabelecendo os paradigmas
corretos para a jornada, liberado dos choques interiores em relação ao comportamento externo. [...]
O auto-amor ensina-o a encontrar-se e desvela os potenciais de força íntima nele jacentes.
A autoestima leva-o à fraternidade, ao convívio saudável com o seu o próximo, igualmente necessitado.
A oração amplia-lhe a faculdade de entendimento da existência e da Vida real. [...] O conhecimento de si mesmo
é, portanto, a chave do progresso individual. (FRANCO, Divaldo P. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. O Ser
Consciente. LEAL,2014, O Ser consciente, p.7-9.)
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
As atividades propostas proporcionam reflexão sobre a imortalidade da alma, a existência do mundo espiritual e a
importância da reencarnação como meio de aperfeiçoamento moral e intelectual.
2 - Propor uma reflexão sobre o futuro. Preparar 4 perguntas. Escrever uma pergunta em cada cartão e
cada cartão em um envelope. Total de 4 envelopes contendo 4 perguntas.
Iniciar retirando uma pergunta: (pode ser uma criança)
a - O que eu quero pra minha vida?
Deixar as crianças responderem sem questioná-las o motivo.
Depois que todas responderam, fazer a segunda pergunta:
d - O que eu desejo para mim são conquistas para sempre ou são temporárias?
Deixar as crianças responderem, reforçando que a felicidade é um estado
da alma e não está contida em coisas materiais.
5 - Dinâmica: TER E SER: Distribuir folhas de papel para todos. Cada criança deverá recortar e colar
em uma das faces da folha: três ilustrações do que “gostariam de ter Nesse momento” (pode ser
ilustrações de objetos, ou profissões, de sentimentos;
Quando todos terminarem, pedir para que virem a folha e recortem, ou escrevam, três ilustrações que
retratem “o que os tornam felizes”.
Reforçar:
A felicidade é um estado da alma e não devemos acreditar que estão nas coisas materiais. O
sentimento é construído pelas relações com os outros, em nossa conquista pessoal, na certeza da vida
futura, ou seja, só possuímos o que podemos levar desse mundo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO
A verdade é que todos nós encarnados passaremos pelo sublime amanhecer da imortalidade, como
lembra-nos Joanna de Ângelis.
Somos todos imortais. Essa é a Verdade sublime do Reino de Jesus.
Léon Denis, em Depois da Morte no capítulo X, diz que se não existisse algo em nós mais do que
matéria, não veríamos o Espírito continuar a viver e a agir sem o auxílio dos órgãos dos sentidos.
Fraco [...] ou poderoso, ignorante ou esclarecido, somos um Espírito; regemos este corpo que não é mais, sob nossa
direção, do que um servidor, um simples instrumento. Esse Espírito que somos é livre e perfectível, em
consequência, responsável. Pode, à vontade, melhorar-se, transformar-se e inclinar-se para o bem.
E continua dizendo que é feliz a alma que durante sua existência corporal tem como princípio de vida
amor da verdade e da Justiça, amor da pátria e da Humanidade porque sua ascensão e passagem por esse
mundo será rápida.
É importante entendermos que nossa passagem é momento de aprendizado para nossa ascensão à
mundos melhores. Precisamos ser merecedores. Merecimento não é ato discricionário de nossos bem
feitores, mas conquistas pessoais, morais e intelectuais que nos cabe realizar.
Jesus ensinou que na “casa do Pai existem muitas moradas”, que “Seu Reino não era deste mundo”,
nos esclarecendo que existe vida após a vida que conhecemos.
Deus criou o Universo e tudo que nele existe. A matéria constitui o mundo material ou corpóreo, e os
elementos imateriais, o mundo espiritual, dos Espíritos.
Embora não possamos ver, o mundo espiritual existe. Quando deixamos a vida como encarnados,
passamos a viver no mundo espiritual e continuamos estudando, trabalhando, auxiliando e sendo
auxiliados, enfim, continuamos nosso processo evolutivo em outra dimensão.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
As atividades propostas proporcionam reflexão sobre a imortalidade da alma, a existência do mundo espiritual e a
importância da reencarnação como meio de aperfeiçoamento moral e intelectual.
1 - Levar um rádio (ou aparelho similar) para que possa ser ligado. Junto às crianças, ligá-lo e ir
passando por várias estações, mostrando a quantidade de ondas existentes naquele local, além
daquelas que não são sintonizadas. Pode ser mostrada, também, uma TV com sua capacidade de
sintonizar outras ondas não perceptíveis por nós. Conversar sobre a existência de outras matérias que
não podemos ver: gases da atmosfera, por exemplo. Pode ser usado o celular também.
Manual do Evangelizador - página 21
Infância II
UNIDADE VI - EU SOU ESPÍRITO IMORTAL
ESTUDO 03 – MUNDO ESPIRITUAL.
Complementar explicando que não temos capacidade física para vermos, ouvir e sentir todas as
coisas que existem no universo. Por exemplo: sentimos o ar, mas não vemos; sentimos cheiros, mas
não enxergamos; ouvimos alguns sons, mas não enxergamos as ondas sonoras. Assim também com o
mundo espiritual e os Espíritos. Algumas pessoas veem e ouvem espíritos, mas a maioria não. Deus
permite que saibamos muitas coisas para que sigamos em frente e seguros de nossa continuidade em
outros planos.
2 - Propor a confecção de um texto coletivo sobre a imortalidade da alma e o mundo dos Espíritos.
O(A) evangelizador(a) vai escrevendo e conversando sobre o assunto, auxiliando as crianças na
compreensão. Terminada a produção, deixar os(as) evangelizandos(as) desenharem em torno,
ilustrando-o. Conteúdo - O Livro dos Espíritos, questões 223 a 329.
Complementar explicando que assim no mundo espiritual existem muitos objetos criados pelos
espíritos. Muitos deles se parecem com os nossos. Os espíritos explicam que lá no mundo deles
existem aparelhos de comunicação, como no nosso, casas, veículos, jardins, etc. Deus permite que
saibamos dessas coisas para que sigamos em frente e seguros de nossa continuidade em outros
planos.
4 - Sugestão de histórias:
Coleção André quer saber:
Como é lá no mundo dos
Espíritos? - disponível no Site
Manual do Evangelizador
(www.manualdoevangelizad
or.com.br); Meu avô
desencarnou. FEB.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO
Resta agora a questão de saber se o Espírito pode comunicar-se com o homem, isto é, se pode com este
trocar idéias. Por que não? Que é o homem, senão um Espírito aprisionado num corpo? Por que não há de o
Espírito livre se comunicar com o Espírito cativo, como o homem livre com o encarcerado?
Desde que admitis a sobrevivência da alma, será racional que não admitais a sobrevivência dos afetos?
Pois que as almas estão por toda parte, não será natural acreditarmos que a de um ente que nos amou
durante a vida se acerque de nós, deseje comunicar-se conosco e se sirva para isso dos meios de que disponha?
Enquanto vivo, não atuava ele sobre a matéria de seu corpo? Não era quem lhe dirigia os movimentos? Por que
razão, depois de morto, entrando em acordo com outro Espírito ligado a um corpo, estaria impedido de se utilizar
deste corpo vivo, para exprimir o seu pensamento, do mesmo modo que um mudo pode servir-se de uma pessoa que
fale, para se fazer compreendido?
O livro dos médiuns, Cap. I, item 5.
Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é
inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela
não possuam alguns rudimentos. Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns. Todavia,
usualmente, assim só se qualificam aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se
traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos
sensitiva. E de notar-se, além disso, que essa faculdade não se revela, da mesma maneira, em todos. Geralmente,
os médiuns têm uma aptidão especial para os fenômenos desta, ou daquela ordem, donde resulta que
formam tantas variedades, quantas são as espécies de manifestações.
As principais são: a dos médiuns de efeitos físicos; a dos médiuns sensitivos, ou impressionáveis; a dos
audientes; a dos videntes; a dos sonambúlicos; a dos curadores; a dos pneumatógrafos; a dos escreventes, ou
psicógrafos.
O livro dos médiuns, Cap. XIV, item 159.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO
Todos os Espíritos se esforçam pela perfeição, e Deus lhes fornece os meios por meio de provações da vida corporal,
mas em sua justiça ele os reserva para cumprir, em novas existências, que eles não poderiam fazer ou completar
em um primeiro teste.
Não seria de acordo com a equidade nem com a bondade de Deus atingir para sempre aqueles que podem ter
encontrado obstáculos para seu aprimoramento além de seu controle, e no próprio ambiente em que são colocados.
Se o destino do homem fosse fixado irrevogavelmente após sua morte, Deus não teria pesado as ações de todos no
mesmo equilíbrio, e não os teria tratado com imparcialidade.
A doutrina da reencarnação, ou seja, aquela que consiste em admitir várias existências sucessivas, é o único que
responde à ideia de que nós fazemos da justiça de Deus no que diz respeito aos homens colocados em um condição
moral inferior, a única que pode nos explicar o futuro e sentar nossas esperanças, uma vez que nos oferece os meios
para redimir nossos erros por novos testes. A razão nos diz e os Espíritos nos ensinam.
O homem que está ciente de sua inferioridade haure na doutrina de reencarnação uma esperança consoladora.
O Livro dos Espíritos. q. 171 - comentário.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
As atividades propostas proporcionam reflexão sobre a imortalidade da alma, a existência do mundo espiritual e a
importância da reencarnação como meio de aperfeiçoamento moral e intelectual.
2 - Dinâmica. Traçar no chão com giz, um caminho bem sinuoso, marcando o ponto de partida e, no
final, o ponto de chegada. Colocar obstácu-los. As crianças serão divididas em duplas. Uma caminhará
no caminho sinuoso, com os olhos vendados(representa o(a) encarnado(a)), sendo conduzido pela mão
pela outra (representa o protetor espiritual); invertendo as posições quando o primeiro terminar o
trajeto. Durante o trajeto o evangelizador irá criando a história daquele reencarnante, por exemplo:
a)Fulano, nasceu de uma família simples. Era obediente, estudioso e gostava ... Continuar a brincadeira até que
todos tenham participado. Terminada a brincadeira, em círculo, discutir com as crianças: a
importância da reencarnação para todos nós.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO
Todos os Espíritos se esforçam pela perfeição, e Deus lhes fornece os meios por meio de provações da vida corporal,
mas em sua justiça ele os reserva para cumprir, em novas existências, que eles não poderiam fazer ou completar
em um primeiro teste.
Não seria de acordo com a equidade nem com a bondade de Deus atingir para sempre aqueles que podem ter
encontrado obstáculos para seu aprimoramento além de seu controle, e no próprio ambiente em que são colocados.
Se o destino do homem fosse fixado irrevogavelmente após sua morte, Deus não teria pesado as ações de todos no
mesmo equilíbrio, e não os teria tratado com imparcialidade. O Livro dos Espíritos. q. 171 - comentário.
Deus em sua infinita misericórdia, proporciona ao Espírito tantas encarnações, quantas se fizerem
necessárias ao seu adiantamento.
Quando é soado o tempo de encarnar, o Espírito e os pais, especialmente a mãe, são preparados e
amparados por seus protetores espirituais para a nova jornada.
A união [da alma ao corpo] começa na concepção, mas só é completa por ocasião do nascimento. Desde o
instante da concepção, o Espírito designado para habitar certo corpo a este se liga por um laço fluídico, que cada
vez mais se vai apertando até o instante em que a criança vê a luz. O grito, que o recém-nascido solta, anuncia
que ele se conta no número dos vivos e dos servos de Deus. (O Livro dos Espíritos. q. 344.)
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO
Assim como encarnamos, um dia teremos de retornar à pátria espiritual. Deixaremos esse corpo
físico, voltaremos a encontrar seres amados que deixamos no mundo espiritual ou que nos
antecederam.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
turma: livro:
Tema: Tópico:
Atividade pós-leitura:
IMPORTANTE:
Infância II
Plano de leitura
Data:
turma: livro:
Tema: Tópico:
Atividade pós-leitura:
IMPORTANTE:
Infância II
Plano de leitura
Data:
turma: livro:
Tema: Tópico:
Atividade pós-leitura:
IMPORTANTE:
Infância II
Plano de leitura
Data:
turma: livro:
Tema: Tópico:
Atividade pós-leitura:
IMPORTANTE:
Infância II
Plano de leitura
Data:
turma: livro:
Tema: Tópico:
Atividade pós-leitura:
IMPORTANTE:
Infância II
Plano de leitura
Data:
turma: livro:
Tema: Tópico:
Atividade pós-leitura:
IMPORTANTE:
VERIDIANA
CASTRO
EVANGELIZADORA ESPÍRITA CRISTÃ
PERFIL PESSOAL
Nascida em berço espírita, formada em pedagogia e
HISTÓRICO DE TRABALHO
CONTATO
E-mail: manualdoevangelizador@gmail.com
óxima!
Atéapr
www.manualdoevangelizador.com.br