Sítio da Família Björkström
Saco do Mamanguá - subdistrito de Paraty-Rj
Querido amigo,
Abaixo você vai encontrar dicas e orientações importantes para sua estadia no sítio
Björkström. Por favor, leia tudo com atenção – esse é o primeiro passo em direção a uma
estadia alegre e harmoniosa nesse lugar especial!
Sumário
1. FECHEI A RESERVA – E A GORA? .....Pg. 2
2. LOCALIZAÇÃO E TRANSPORTE
- Como chegar de São Paulo ou Rio de
Janeiro à Paraty-Mirim
De carro ...............................................Pg. 2
De ônibus ............................................Pg. 3
- Estacionamento ..............................Pg. 3
- Hora marcada com barqueiro ..........Pg. 3
3. CHEGANDO NO SÍTIO
- Desembarque .................................Pg. 4
- Entre e sinta-se em casa ..................Pg. 4
4. HOSPEDAGEM
- O ambiente do sítio .........................Pg. 4
5. Lixo – esse assunto é importante!
- Lixo seco e orgânico ........................Pg.5
- Atenção ..........................................Pg. 5
6. O QUE LEVAR
- Lista para ajudar a organizar a sua mala
.........................................................Pg. 6
- Lista para ajudar a organizar a sua
compra .............................................Pg. 6
7. O QUE FAZER:
- Caminhadas por trilhas ....................Pg. 7
- Caminhadas com remadas ...............Pg. 7
- Esportes náuticos ............................Pg. 8
- Para que sua aventura seja bem-
sucedida temos algumas sugestões ...Pg. 8
- Cultura ............................................Pg. 8
- Outras atividades ............................Pg. 9
8. DICAS E OUTRAS INFORMAÇÕES
IMPORTANTES:
- Bares & Restaurantes .....................Pg. 9
- Sobre a água ................................ Pg. 10
- Geladeiras a gás ............................Pg. 10
- Sinal de celular ..............................Pg. 10
- Acampar no sítio ...........................Pg. 10
- Animais de estimação ....................Pg. 10
- Flora e Fauna – atenção! .............. Pg. 11
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1. FECHEI A RESERVA – E A GORA?

Quando você fecha a reserva nossa equipe local, coordenados pelo Geovane e Vera, já são
avisados da sua estadia. Eles providenciarão que a sua casa esteja aberta, limpinha, com a
geladeira ligada e absolutamente pronta, só esperando por você!
Então saiba que quando chegar é só entrar e sentir-se em casa.

A Vera mora logo antes do sítio, cerca de 500 metros pela trilha em direção à entrada do Saco,
na casa mais alta do vilarejo caiçara Boa Vista.
O Geovane está todos os dias no sítio!
Qualquer problema que possa ocorrer durante a estadia é só procurar por um dos dois.

2. LOCALIZAÇÃO E TRANSPORTE

- Como chegar de São Paulo ou Rio de Janeiro à Paraty-Mirim

De carro:

* Para descer da Via Dutra para BR-101 – Rio-Santos existem três opções de caminhos:

(a) Via Taubaté sentido Ubatuba pela Rodovia Oswaldo Cruz, passando por São Luiz do Paraitinga
- é uma boa opção, mas para subir nos domingos costuma ter filas no pé da serra.

(b) Via São José dos Campos pela Rodovia dos Tamoios passando por Caraguatatuba - NÃO
recomendamos!

(c) Via Guaratinguetá sentido Paraty, passando por CUNHA e atravessando o Parque Nacional da
Serra da Bocaina – são 10 km a menos, é muito bonita e leva o mesmo tempo. É uma estrada
confortável, principalmente na subida, e oferece vários pontos para paradas: Moarí (km 57-
0,2, em frente do monumento Paulo Virginio); Aracatú (km 56); Tudo da Roça (km 24) e muitos
restaurantes mais afastados do asfalto.

Além dessas paradas ainda tem a cervejaria Wolkenburg e o Lavandário que fica no km 55 –
isso tudo sem esquecer que Cunha é a capital da cerâmica!
Por outro lado, essa opção tem um pedágio a mais na Via Dutra (R$ 14,00). É importante
considerar risco de assalto à noite! Também estudam a possibilidade da estrada ser fechada
à noite para proteger os animais.

* A entrada para Paraty-Mirim na BR-101 – Rio-Santos fica a 14km da divisa entre São Paulo e
Rio de Janeiro; está a 9,5 km da rotatória de Paraty; 62 km da rotatória de Ubatuba; e a 100
km de Angra dos Reis.

Há três grandes antenas de celular bem em frente ao trevo de Paraty-Mirim - elas podem
ser vistas tanto por quem vem de São Paulo, quanto do Rio de Janeiro!

ATENÇÃO para quem vem de São Paulo – há radares no Patrimônio e no Quilombo!

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Da estrada Rio-Santos até a vila de Paraty-Mirim, porta de entrada do Saco do Mamanguá,

são 7,5 km de estrada de terra e pedra (com muitos trechos em asfalto) que atravessa uma
reserva indígena e passa ao lado do rio até chegar na praia.
Antes de descarregar o carro recomendamos primeiro procurar o seu barco - ou na praia (os
pequenos com motor de popa) ou no cais (seguindo pela direita, mais adiante) onde
costumam encostar as baleeiras e traineiras, tipos de embarcações tradicionais, para assim
descarregar as bagagens mais próximo possível.
De Paraty Mirim até o Saco do Mamanguá é um passeio pelo mar: são cerca de 30 minutos
nas embarcações tradicionais (ou 15 minutos de bote com motor de popa), com barqueiros
da região.

De ônibus:

- De São Paulo até Paraty a empresa que faz o trajeto é a Reunidas Paulista:
www.reunidaspaulista.com.br

- Do Rio de Janeiro até Paraty a empresa que faz o trajeto é a Costa Verde:
www.costaverdetransportes.com.br

Da própria rodoviária de Paraty sai um ônibus de linha normal (Viação Colitur) para Paraty-
Mirim. São vários horários, mas como costumam mudar, aconselhamos
checar: http://paratyvip.com.br/horacolitur/

Dica para compras: tem um supermercado pertinho da rodoviária. A dica é fazerem as

compras dos mantimentos nele e colocarem tudo em caixas ou mochilas para facilitar o
transporte!
Também tem um supermercado na estrada de Paraty-Mirim – bom lugar para comprar gelo!

- Estacionamento

Não temos um estacionamento específico para indicar.

Como Paraty-Mirim é muito pequena, ao chegar verá algumas opções de estacionamento -
desde um grande à sua esquerda até estacionamentos que são dentro das casas das pessoas.
Sugiro parar onde mais te atrair. Pergunte o preço antes - geralmente cobram em torno de R$
R$ 15,00 a 20,00 o pernoite!

- Hora marcada com barqueiro

Durante o dia, sempre há algum barqueiro no portinho de Paraty-Mirim, mas sugerimos, por
conforto e comodidade, marcar uma hora por telefone com alguns dos barqueiros locais,
como, por exemplo, os irmãos Nerildo e Bahia (24/ 99902-9669, tem WhatsApp – eles têm 3
barcos: São Rafael, Flor do meu Bairro e o bote rápido Lumar); Nei (24/ 99885-9782, tem
WhatsApp – baleeira para 22 pessoas No Risk); Geovani (24/ 99979-3104, tem WhatsApp –
bote Mineirinho); Gil (24/ 99982-3465, tem WhatsApp – bote rápido Naruto); Luciênio (24/
99827-3336); Maurício (24) 99997-5734, tem WhatsApp – bote rápido Só Love); Nelson (24/
99812-3187); Rogério (24/ 99825-4941 ou 24/ 99969-4370 – bote rápido); Serginho (24/
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98160-1459 ou 99934-0225, tem WhatsApp – bote Calmaria); Waldir (24/ 99995-7866, tem
WhatsApp – bote Glorioso).

Se for chegar à noite, mesmo que de madrugada, também é possível agendar um horário, mas
adianta-se que geralmente não gostam que haja atraso, principalmente se for de madrugada
- podem até cobrar a mais.

Durante o dia a viagem custa em torno de R$ 130,00 (até 3 pessoas) a R$ 150,00 (conforme
o número de passageiros o valor pode ser cobrado por pessoa – algo em torno de R$ 25,00
a viagem). À noite a viagem é um pouco mais cara e é necessário confirmar o valor com eles.

A maioria dos barqueiros conhece o sítio Bjorkstrom, inclusive cada casa, por nome. Caso não
conheça, você pode dar como referência a Praia das Pacas.

Ao entrar no Saco peça para o barqueiro apontar os restaurantes da Andreia e Doca, na Praia
do Carro e do Zizinho (pai dos irmãos barqueiros indicados); em seguida a casa da Vera no alto
da comunidade Bela Vista, a 500 metros antes do sítio.

3. CHEGANDO NO SÍTIO

- Desembarque

Se você for ficar na casa Obra, Saudade ou edícula Luz o desembarque é feito no píer que
fica antes da Praia das Pacas (você vai reconhecer a casa do mar).

O desembarque na Oca é feito na própria praia particular que fica entre o pontilhão e a Praia
das Pacas. Há muitas pedras na frente da praia e o desembarque é mais fácil com a maré cheia.

Se a sua casa for a Pacas, Erik ou edícula Banho o desembarque é feito na Praia das Pacas.

- Entre e sinta-se em casa

Quando você fecha a reserva nossa equipe, coordenados pelo Geovane e Vera, já são avisados
da sua estadia. Eles providenciarão que a casa que alugou esteja aberta, limpinha, com a
geladeira ligada e absolutamente pronta, só esperando por você!
Então é só entrar e sentir-se em casa.

4. HOSPEDAGEM

- O ambiente do sítio

* Não há eletricidade no local (as geladeiras, chuveiros e lampiões são a gás).

* O fornecimento de gás e querosene são por conta do sítio.
* A iluminação básica é por meio de velas. Aos poucos estamos implementando energia solar
no sitio, como já tem na casa Pacas e Erik.
* Cada casa dispõe de cozinha totalmente equipada, inclusive com liquidificador manual.
* A água das torneiras é potável.
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* Na Casa dos Barcos, que fica na Praia da Pacas, ficam disponíveis para os hóspedes as canoas
canadenses e caiaques, além de alguns coletes salva-vidas (mais informações abaixo).
Qualquer outro equipamento náutico encontrados no sítio são de uso particular!
* Não são oferecidos serviços domésticos em geral, exceto a coleta do lixo.
* Passeios de barco, serviços domésticos, serviços de guia, entre outros, podem ser obtidos
através de negociação direta com a população local. Todo e qualquer serviço deve ser
REMUNERADO, com vistas a promover a sustentabilidade da comunidade.

5. Lixo – esse assunto é importante!

- Lixo seco e orgânico

Contamos com a colaboração do visitante na distinção entre os três diferentes tipos de lixo
produzidos durante a estadia:

• Orgânicos – restos de comida crua ou cozida e guardanapos de papel. Esses resíduos

orgânicos são compostados e servem como adubo para nossos jardins. Nossos
funcionários passam para recolher esse lixo.

• Reciclados – sacolas plásticas, garrafas Pet, latas de alumínio, metal, papel, vidro,
embalagens TetraPak, etc. O maior volume do nosso lixo! Se possível, “passar uma
água” para evitar o mau cheiro e bichos. Como não há nenhuma estação de reciclagem
de lixo no Mamanguá, Paraty-Mirim ou mesmo Paraty, pedimos a gentileza de
levarem esse lixo de volta para a cidade grande para que o lixo seja descartado em
lugares apropriados. Essa é uma boa oportunidade de fazer compras seguindo as
ideias do consumo consciente a fim de que haja pouco lixo para trazer de volta!

• Rejeitos – papel higiênico, absorventes, fio dental, fraldas, etc. Esses rejeitos serão
queimados no próprio sítio. Por isso, evite trazer embalagens que não podem ser
recicladas – contamos com a sua colaboração.

ATENÇÃO:

* Esteja atento à separação do seu lixo!

* Todos os vidros deixados no sítio pelos visitantes precisam ser levados de volta para a
cidade, por isso pedimos encarecidamente que colabore e nos ajude, pois do contrário é muita
coisa para trazermos sozinhos. Outra forma de minimizar esse volume é optar por bebidas em
latas de alumínio ao invés de garrafas e long neck.

* Aviso aos fumantes: pontas de cigarro – as famosas bitucas – NÃO servem de adubo para o
gramado e jardim – elas devem ir para o lixo que será queimado!
Por favor, utilizem os cinzeiros da casa e não latas de alumínio (para poderem ser recicladas).

* Restos de peixes e frutos do mar podem ser devolvidos para o ecossistema marinho no
costão – nunca na beira da praia!
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6. O QUE LEVAR

Para começar, recomendamos trazer só metade do está pensando.

Evite trazer itens de valor e lembre-se: simplicidade é o melhor!

- Lista para ajudar a organizar a sua mala:

ü Velas para iluminar mesas e quartos – as comuns de supermercado, com diâmetro entre
14 e 17 mm funcionam nos castiçais móveis e fixos que têm nas casas;
ü Garrafa de água reutilizável (uma forma fácil de minimizar nosso lixo é evitarmos o
consumo de garrafas plásticas). Ela será muito útil durante os passeios e caminhadas;
ü Tênis e mochila pequena para caminhadas;
ü Lanterna de mão ou de cabeça (headlamp);
ü Toalha de banho e de rosto;
ü Toalha ou canga para a praia;
ü Roupa de cama (nas casas têm travesseiros para todas as camas);
ü Cobertor ou manta (conforme a estação do ano, se achar necessário);
ü Repelente de insetos (em noites de lua cheia os mosquitos “pólvoras” podem aparecer);
ü Protetor solar;
ü Itens de higiene pessoal (papel higiênico, pasta de dente, escova de dente, creme para o
rosto, hidratante para o corpo, sabonete, xampu, condicionador – se possível, que sejam
biodegradáveis ou ecológicos);
ü Roupas confortáveis e simples (adequadas à temperatura da época);
ü Kit de primeiros socorros (e remédios, como antialérgicos);
ü Se preferir leve um cadeado para os itens de valor mantidos em sua hospedagem;

- Lista para ajudar a organizar a sua compra:

Alimentos básicos
Café/ leite/ pão/ manteiga /queijo /geleia / ovos/ iogurte/ mel/ cereal/ açúcar/ sal/ óleo/
vinagre/ azeite/ temperos/ farinha/ grãos/ massas/ verduras/ legumes/ frutas frescas/
conservas/ frutas secas e nozes variadas que excelentes para caminhadas/ bebidas/
guloseimas, etc.

Outros
Fósforos/ velas - imprescindíveis para complementação da iluminação à noite/ papel
higiênico/ papel toalha/ guardanapos/ carvão para churrasco - nas casas têm grelhas e
espetos, etc.

Material de limpeza
Detergente/ esponja para louça/ saco de lixo/ álcool/ pano de chão, etc.

7. O QUE FAZER:
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Guardado em uma Área de Proteção Ambiental (APA Cairuçu) e pela Reserva Ecológica da
Juatinga, o Mamanguá é o cenário perfeito para caminhadas leves (há trilhas cortando toda a
formação), roteiros mais contemplativos ou mesmo esportes de aventura, que podem ser
aliados às vivências culturais com a comunidade local.

- Caminhadas por trilhas

*A Pedra da Mama, mais conhecida Morro do Pão de Açúcar é o cartão postal do Mamanguá!
Ela fica em frente a praia das Pacas, na outra margem do Saco e tem 360 metros de altitude.
Proporciona uma vista única de todo o Saco e parte da baía da Ilha Grande. A trilha para chegar
ao topo do morro é bem demarcada, em meio à mata fechada, sendo concluída em cerca de
uma hora de subida forte.
Sugerimos fazer a trilha bem cedo, antes do sol ficar muito forte e conciliar o passeio com um
almoço no restaurante do Sr. Orlando que fica no início da trilha, na Praia do Cruzeiro bem em
frente ao mar.

*Você também pode caminhar pela trilha caiçara que bordeia todo Saco do Mamanguá (em
ambas as margens) e conhecer várias pequenas praias e ângulos diferentes do Mamanguá. A
trilha começa em Paraty-Mirim e vai até o final do Saco, onde está a comunidade do Curupira,
na boca do Mangue, onde fica a escola local – de lá você pode continuar até a Praia de
Laranjeiras se tiver experiência com trilhas (cerca de mais duas horas de trilha).
Na outra margem, da Praia do Engenho sai a trilha para a Praia Grande da Cajaíba (que fica
atrás do Saco do Mamanguá).

- Caminhadas com remadas

* O passeio para o mangue e cachoeira do Rio Grande é único e muito especial – uma
oportunidade imperdível de ouvir apenas as aves e o barulho da água no remo enquanto
contempla o imponente Morro do Cairuçu com seus 1.070 metros de altitude. O passeio deve
ser feito com a maré alta e recomendamos contratar um guia ou barqueiro para rebocar as
canoas até a entrada do Rio Grande, onde só se pode entrar sem motor. Após
aproximadamente 20 minutos de remada contemplativa (2 km de extensão), na qual poderá
observar os caranguejos vermelhos nas raízes das árvores, você chega ao fim do rio que a essa
altura já é de água doce. Nesse ponto você amarra a canoa numa árvore ou coloca o caiaque
em terra firme e caminha mais 10 minutos até a cachoeira do Rio Grande com sua linda árvore
e piscina natural.

Na volta você pode combinar uma parada no bar do Dadico ou um almoço na casa da Dona
Gracinha num outro rio nas proximidades, onde ficam as ruinas da Fazenda Regate
(encomendar com antecedência).

- Esportes náuticos
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O mar abrigado, suas águas mornas e cristalinas e as paisagens inspiradoras dão condições
ideais para a prática de esportes náuticos como natação, mergulho, vela, canoagem e remo
(a prática de jet-ski não é bem-vinda no Mamanguá).

O sítio oferece 6 canoas canadenses, 3 caiaques (sendo dois duplos), 1 Stand up e 2 canoas
caiçaras para uso comum de todas as casas.

* Para que sua aventura seja bem-sucedida temos algumas sugestões:

- Não arraste a canoa na areia para que ela não fure. Use os rolos de madeira para levá-la e
tirá-la do mar. Acredite: a técnica funciona, é fácil e ainda poupa sua coluna!

- Sempre que terminar de usar a canoa é necessário amarrá-la para evitar que a maré alta leve
a canoa embora.

- Quem rema melhor deve ficar na popa (traseira da canoa) de preferência com o remo duplo
que facilita o direcionamento. Pessoas mais pesadas também devem sentar na traseira da
canoa (no caso de serem duas pessoas na canoa) ou no centro da canoa (no caso de serem
três pessoas) para facilitar a navegação e dar estabilidade.

- Use colete salva vidas e se não tem muita experiência em remar, tenha cautela!

- Uma vez dentro da canoa fique sempre sentado.

- Até ganhar intimidade e experiência com a canoa, por favor, fique sempre próximo da costa.

- Não recomendamos levar máquinas fotográficas ou celulares que não sejam à prova d’água
– a canoa pode virar...

- Fique atento ao vento! No começo da manhã o mar costuma parecer um lago, sem vento, o
que facilita e muito a remada. Após 11h costuma ventar no Saco e você pode ser pego de
surpresa e ter que remar forte para retornar – fique atento inclusive a mudança da direção!

- As canoas caiçaras exigem mais prática e experiência do remador por serem mais instáveis.

- Em caso de problema, pode deixar a canoa numa praia e voltar pela trilha, avisando quem
encontrar pelo caminho!

- Cultura

Os roteiros culturais no Mamanguá podem incluir culinária local, visita à casa de farinha e
produção da farinha de mandioca, aula de pesca artesanal e de artesanato em madeira caixeta
nas comunidades.
A música, antes representada principalmente pela ciranda paratiense, agora também está
presente em novas manifestações como as festas com verdadeiros “arrasta pés” – os forrós.
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- Outras atividades

• Passeios de baleeira traineiras (embarcação local) para locais mais distantes: Paraty, Cajaíba,
restaurantes e bares caiçaras.

• Observação de pássaros, pesca, etc. Deixamos folhetos da associação Cairuçú nas casas para
identificação dos pássaros.

8. DICAS E OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

- Bares & Restaurantes

No Mamanguá há opções de restaurantes para almoçar, mas café da manhã e jantar

precisam ser preparados em casa.
*Para almoço, mais perto do sítio está o restaurante do Seu Zizinho (pai dos barqueiros
Nerildo, Nei e Bahia - (24/ 99919-6286). Ele serve prato feito, porções, além de ser uma
possibilidade de lugar para comprar peixe e frutos do mar. Até o Seu Zizinho dá
aproximadamente 20 minutos caminhando por trilha ou também dá para ir de canoa.
*Para um lanche como uma tapioca, pastel, um açaí gelado, ou mesmo uma cerveja, há o bar
do Hostel Mamanguá (11/ 99956-8281), que fica na Praia Grande – cerca de 5 minutos de
trilha da Praia das Pacas.
*Em frente ao sítio, só que na outra margem – na Praia do Cruzeiro - está o restaurante do
Seu Orlando (24/ 99916-3532), que também oferece pratos feitos, porções, etc., e às vezes
também tem peixes para vender. Sugiro conciliar uma subida até a pedra da Mama (também
conhecida como Pão de Açúcar) com um almoço na volta. É um passeio de aproximadamente
2 ou 3 horas no máximo! E vale subir cedo, quando o sol ainda está fraco. É na Praia do
Cruzeiro também que fica o restaurante da Roseli (24/ 99961-9107), que assim como os
outros serve porções e deliciosos pratos feitos (ao contrário do Seu Orlando vende bebida
alcoólica).
*Do mesmo lado do sítio só que mais em direção ao fundo está o restaurante do Dadico (24/
99866-0999) com ótimas caipirinhas, petiscos e pratos, num deck rustico sobre água e com
vista maravilhosa.Fica aproximadamente 40 minutos/ 1 hora de caminhada tranquila do sítio
até lá e pode ser uma boa pedida para quem conciliar um almoço por lá com um passeio até
a cachoeira do mangue do Rio Grande.
*Também é possível combinar com antecedência um almoço no Regato, com a família da
Dona Gracinha e Sr. Juray (24/ 99863-4534 – também pode combinar com o Giovani - 24/
99979-3104 - que trabalha no sítio), que também são artesãos e fazem artesanato com
caixeta.
*Aos poucos outras opções vão surgindo, como o restaurante do simpático casal Andreá e
Doca, que fica na primeira praia ao entrar no Saco, a Praia do Carro. A trilha não chega até lá,
precisa ir de barco, mas o Doca pode buscar.
*Outra recente opção é a Petiscaria na Ilha Grande do Mamanguá (Dení & Edio 24/ 98851-
3115 & 24/ 99868-0683).
* Também existe a possibilidade de contato com o Charlie que entrega ostras e trabalha
como guia (24/ 99813-6423 ou 24/ 99957-4090)
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IMPORTANTE: é necessário levar dinheiro, pois não há sinal celular para pagamento com
cartão!! Um PF tradicional com bebida sai em torno de R$ 30,00, a R$ 50,00.

- Sobre a água

A água das casas do sítio é captada direto da nascente no alto dos morros e é bem limpa. Por
isso não temos filtros nas casas – você pode beber água de qualquer torneira!
Às vezes, quando chove muito, a água pode ficar um pouco mais turva por causa dos materiais
orgânicos.
Assim fica à sua escolha se prefere beber água como fazemos - direto da fonte, há anos – ou
levar pastilhas ou gotas purificadoras, ferver a água ou mesmo levar água potável da cidade.
Faça como achar melhor! E beba muita água durante sua estadia!

- Geladeiras a gás

O sistema das geladeiras converte o calor de uma chama (na base traseira a esquerda) ela é
alimentada por um botijão de gás exclusivo, separado do sistema do fogão e chuveiro.
A potência é mais limitada que o sistema comum com compressor, portanto não espere que,
por exemplo, 10 latas de cerveja fiquem estupidamente geladas em uma hora (por isso
recomendamos trazer gelo para bebidas).
A chama pode apagar por vento e sujeira. Para evitar degelo recomendamos verificar ao
acordar e a noitecer o leve calor subindo da chaminé, colocando a mão acima do canto
traseiro esquerda da geladeira.

- Sinal de celular

Não há sinal de nenhuma operadora no sitio. Na Praia Grande, a próxima depois da Praia das
Pacas, há algum sinal da Vivo, inclusive com 3G. Quando fizer o passeio para a Mama (Pão de
Açúcar) aproveite para levar o celular e fazer todas as ligações que precisar!
Há um ponto USB para recarga dos aparelhos na casa Pacas.

- Acampar no sítio

É absolutamente proibido acampar dentro do sitio Bjorkstrom em qualquer circunstância!

- Animais de estimação

Se você pretende levar seu pet saiba que antes precisa nos consultar!
Adiantamos que na alta temporada (dezembro e janeiro) e feriados, quando todas as casas do
sítio costumam estar alugadas, pedimos para que ninguém leve seus animais!
Fora desses períodos, mediante consulta, eles serão bem-vindos!

- Flora e Fauna – atenção!

Por tratar-se de mata preservada o local abriga espécies animais que podem provocar o receio
do visitante. Cabe alertar para a existência de cobras, lagartos, morcegos, aranhas, gambás,
os quais, em princípio, fogem do contato humano (portanto dificilmente são vistos), mas
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reagem quando se sentem ameaçados. O visitante precisa estar atento para constatar a
presença deles em seu caminho. É bom lembrar que os animais temem mais aos homens que
os homens a eles! Também é bom lembrar que devemos proteger os animais.

Para agendar sua estadia mande um e-mail para:

mamangua@gmail.com
ou ligue (+55+11) 97115-8355