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Pré-ameloblastos
Odontoblastos
Ameloblastos
AMELOGÊNESE
• Formação do esmalte dentário
Fase de proteção: O epitélio reduzido recobre o esmalte maduro até a erupção do dente.
AMELOGÊNESE
→ Esmalte em estágio inicial: quanto mais próximo dos ameloblastos, mais recente foi a secreção
e mais corada está a matriz do esmalte (a intensidade da coloração diminui gradativamente em
direção à dentina, onde o esmalte está mais mineralização pois foi secretado anteriormente).
→ Esmalte mineralizado: próximo da dentina, nessa região o esmalte possui menos matéria
orgânica (proteínas) e água.
AMELOGÊNESE
AMELOGÊNESE – FASE SECRETORA
• Ameloblastos depositam uma matriz orgânica sobre a dentina do manto recém-formada;
• Os cristais de hidroxiapatita são reunidos aleatoriamente nesse primeiro esmalte recém-
formado e se entrecruzam com os cristais da dentina.
AMELOGÊNESE – FASE SECRETORA
• O processo de Tomes é uma projeção dos ameloblastos que se desenvolvem após ocorrer
a deposição da primeira camada de esmalte
• Deposição de Cristais de Mineral no Esmalte
AMELOGÊNESE – FASE DE MATURAÇÃO
• Os ameloblastos completam a remoção da matriz orgânica e adicionam a porção
mineralizada
AMELOGÊNESE
• A junção amelodentinária corresponde a superfície de contato entre o esmalte e a
dentina subjacente
AMELOGÊNESE
• As lamelas do esmalte são regiões hipomineralizadas que chegam a superfície externa
do dente, possuem forma de fitas longas.
AMELOGÊNESE
• Os fusos do esmalte são continuações dos túbulos dentinários, não ramificados e com
curto trajeto. Esses seguem orientação perpendicular à junção amelodentinária.
AMELOGÊNESE
• As linhas ou estrias de Retzius correspondem aos períodos de repouso durante a formação
do esmalte e refletem a mudança de direção dos ameloblastos durante a formação dos
prismas.
AMELOGÊNESE
• As periquimácias representam a parte superficial das linhas de Retzius, estas
correspondem a leves depressões lineares no sentido horizontal, causando leves
ondulações na superfícies externa do esmalte.
DENTINOGÊNESE
• Formação de dentina
• A dentina primária é a que ocupa a maior parte do dente e a dentina secundária é depositada após o
termino da formação de raiz. Internamente temos a dentina terciária formada em resposta a fatores
externos, sendo um mecanismo de proteção.
DENTINOGÊNESE
• Os odontoblastos emitem para dentina os prolongamentos odontoblásticos, que se
situam no interior dos túbulos dentinários.
DENTINOGÊNESE
• Os túbulos dentinários são túneis resultantes da formação da dentina mineralizada em
torno dos prolongamentos odontoblásticos. Esses prolongamentos percorrem toda a
espessura da dentina.
DENTINOGÊNESE
• Os túbulos dentinários são túneis resultantes da formação da dentina mineralizada em
torno dos prolongamentos odontoblásticos. Esses prolongamentos percorrem toda a
espessura da dentina.
DENTINOGÊNESE
• A Dentina peritubular constitui as paredes dos túbulos dentinários. Sendo uma dentina
hipermineralizada. Com o avanço da idade a dentina peritubular aumenta sua espessura,
podendo ocorrer obliteração dos túbulos nas suas extremidades mais externas.
DENTINOGÊNESE
• A dentina intertubular constitui a maior parte da dentina, ocupa todo espaço entre os túbulos
dentinários.
DENTINOGÊNESE
• A dentina intertubular constitui a maior parte da dentina, ocupa todo espaço entre os túbulos
dentinários.
DENTINOGÊNESE
• Durante a dentinogênese, o cemento reveste a dentina radicular externa
COMPLEXO DENTINA-POLPA
• Os odontoblastos permanecem na superfície da polpa dentária produzindo assim a dentina
centrípeta.
• A pré-dentina, que separa os odontoblastos da dentina mineralizada, é uma camada não
mineralizada.
COMPLEXO DENTINA-POLPA
• A região subodontoblastica se divide em zona pobre em células e zona rica em células.
A zona pobre em células é uma região que é atravessada por prolongamentos de células subjacentes,
vasos sanguíneos e fibras nervosas. Enquanto a zona rica em células é constituída principalmente por
células indiferenciadas.
Sensibilidade Dentinária: 3 Hipóteses
DENTIÇÃO MISTA
DENTIÇÃO DECÍDUA
DENTIÇÃO PERMANENTE