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Destística Restauradora
Dentina:
Hidroxiapatita 68%
Matéria orgânica 22%
Agua 10%
Primária:
-Mais rápida;
-dente erupcionado, pronto acabou;
Secundaria:
-Menos lenta em relação á primeira;
-Ao longo da vida diminui a câmera pulpar e os túbulos dentinarios;
-tipo fisiológico;
-depois que o ápice esta fechado;
Importante: quanto número de túbulos, quanto diâmetro, aumentam de tamanho próximo a polpa.
Polpa:
Tecido conjuntivo, suprimento vasculonervoso, cavidade inextensível;
Células odontoblásticas;
Células mesenquimais indiferenciadas com fibras nervosas e vasos: células blastóides;
Integridade biológica e física.
Odontoblastóides ou odontoblastos secundários.
Quanto mais próximo da polpa estiver o preparo, mais crítica é a técnica, mais perigoso vai ser!
O mesmo material que pode ser indicado e considerado biocompatível se aplicado em cavidade rasa ou
media podem ter efeitos tóxicos indesejáveis em cavidades profundas.
Dor e sensibilidade
Teoria Hidrodinâmica:
Microbianas, traumáticas, estímulos térmicos, elétricos, táteis, químicos e osmóticos;
20% dos túbulos possuem receptores hidrodinâmicos em que a movimentação desses fluidos no
interior dos túbulos, para fora e para dentro, estimulando por diferença de pressão as
terminações nervosas causando sensibilidade.
Estímulos agressores:
Cárie ativa tecido amolecido, alteração de cor;
Dentina cariada profunda que tem pouca degradação, tem capacidade de remineralização;
consegue intervir;
Dentina esclerosada, a terciária, dentina mais escurecida que não precisa remover, deixa la;
Preparo cavitário tem que tomar muito cuidado pois determina se vai ter sensibilidade ou não;
Quanto maior o preparo, aprofundando, maior o dano;
1- Lesões cariosas;
3- Procedimentos restauradores:
- Não pode colocar perto a câmara pulpar, pois será nocivo;
- Antes de colocar o amálgama ou resina composta, tem que colocar algo (proteção pulpar), pois esses
dois não podem ficar perto da polpa pela TOXICIDADE(resina composta) E CONDUTIBILIDADE
TÉRMICA(amálgama);
Diagnóstico
Teste de vitalidade: pulpite reversível;
Radiografia: bidimensional;
O melhor material para proteger a polpa, é a dentina! Não tem 1 material que seja melhor que a
própria dentina.
Quanto mais o paciente é jovem, mais ele tem um potencial de resposta ao tratamento;
Profundidade: rasa, media ou profunda;
Rasa:
Ela é protegida pelo próprio selamento que é feito pelo material restaurador;
Média;
Não resulta em danos significativos para a polpa, pois tem a dentina como um bom isolante, protetor
da cavidade pulpar;
Resina composta;
Profunda:
Pode expor a polpa ou não; quando não é exposta, as abordagens são proteção pulpar indireta, mas
quando atinge a polpa, é proteção direta.
Para escolher o tratamento, precisa-se atender a alguns critérios, como informação, se a coroa
ta muito destruída, tamanho da exposição pulpar, quantidade e cor do sangue e se está com a
rizogênese completa.
Tratamento expectante:
Paciente chega com risco de exposição pulpar!
Capeamento pulpar indireto;
Evitar exposição pulpar por cárie;
Tratamento de espera;
OBSERVAÇÃO: Escolher esse tratamento geralmente para pacientes jovens, com um caso de cárie
aguda, extensa; remove-se a cárie, ligando o alerta para não ter exposição pulpar;
Se faz isso quando não se vê na radiografia uma necrose, lesão periapical ou se o paciente
estiver com episódio de dor aguda;
Como proceder?
1° sessão:
Se faz a radiografia para descartar a possibilidade de pulpite irreversível, de necrose; Ver se ta
próxima a polpa;
Inicia com exame clinico, teste de vitalidade;
Depois se faz a remoção parcial da dentina cariada, amolecida;
Começando com as paredes circundantes, com baixa rotação, broca esférica;
Mantem dentina afetada que não está tão afetada;
Vai recobrir com Cimento de hidróxido de cálcio e atacar com o ácido p/ a resina;
Se faz a Restauração provisória com Ionômero de vidro ou com Óxido de zinco e Eugenol;
Vai pra casa e depois de 30 a 60 dias retorna.
2° sessão: RESTAURAÇÃO PERMANENTE;
Remover a dentina cariada remanescente que ficou;
Promoveu uma barreira mineralizada;
Fazer a restauração normalmente.
Técnica:
Fazer radiografia;
Fazer exame clinico;
Remover tecido cariado;
Forrar com cimento de hidróxido de cálcio;
Coloca-se ionômero de vidro;
Fazer restauração final.
Exemplo: A polpa estava sadia, fez a remoção do tecido cariado e sem a intenção houve a
exposição pulpar.
1° sessão:
Diagnóstico clinico e radiográfico;
Anestesia o paciente;
Isolamento absoluto;
Remove todo o tecido cariado;
Se ver que tinha o tecido cariado, remove toda a lesão cariosa;
Qual a diferença?
Capeamento direto não mexe na área da exposição e na curetagem pega uma broca ponta
diamantada estéril e vai ampliar um pouco a cavidade;
Faz a irrigação com soro fisiológico e o hidróxido de cálcio;
Se remove parte do tecido pulpar com a cureta;
Ampliação + corta polpa + irriga com hidróxido de cálcio + seca + coloca hidróxido de cálcio
novamente + jato de ar + cimento ionômero de vidro
2ª sessão:
Faz o isolamento;
Remover o cimento de oxido de zinco e Eugenol;
Remove-se com a cureta com cuidado;
Expor a área atingida;
Remove o hidróxido de cálcio;
Inspecionar COM MUITO CUIDADO com a lima #25 e ver se formou a barreira calcificada;
Restaurar o dente com o material que escolher.
Pulpotomia:
Conservar a polpa;
Exposição pulpar não acidental ampla;
Remover a polpa coronária e deixar só a radicular;
Indicações: não é indicado pra qualquer pessoa;
Quanto mais o sangue está escuro, mais indica que é falta de oxigênio;
Dentes decíduos (por ter rizogênese incompleta);
Pode fazer como um tratamento de emergência para não fazer a pulpectomia (remoção total da
polpa);
Avaliar sangramento (vermelho vivo) e ter uma boa quantidade de remanescente e o paciente
não pode estar sentindo dor;
Após a completa remoção: lavar com soro fisiológico;
Aplicar o hidróxido de cálcio ate controlar o sangramento;
Secar a cavidade com bolinha de algodão;
Fazer uma camada de hidróxido de cálcio;
Fazer mais outra com hidróxido;
Vedar com cimento;
Restauração provisória e depois a definitiva.