Você está na página 1de 35

FOLHETO

EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA
11ª CLASSE
ANO LECTIVO 2023/ 2024

(ÁREA DE CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS)

2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO

PROFESSOR: Manuel Cabenda


Tabela: Trigonometria do triângulo rectângulo

2
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
Tabela: Arcos notáveis

Figura: A circunferência trigonométrica

3
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
1 – TRIGONOMETRIA
A origem da Trigonometria é incerta. Entretanto, pode-se dizer que o início do desenvolvimento da
trigonometria se deu principalmente devido os problemas gerados pela Astronomia, Agrimensura1 e
Navegações, por volta do século IV ou V a.C., com os egípcios e babilónios.

Várias civilizações ‘países’ contribuíram de alguma forma para a trigonometria: Egipto, Babilônia,
China, Grécia, India, Arábia, etc.

A palavra Trigonometria é de origem grega e seu significado está associado as medidas dos ângulos.
Do grego Trigono = triângulo e metron = medida
ou
Tri (três), gonos (ângulos) e metron (medir)

O objectivo inicial da Trigonometria era o tradicional problema da resolução de triângulos, que


consiste em determinar os seis elementos dessa figura (três lados e três ângulos) quando se conhecem
três deles, sendo pelo menos um deles um lado.

O astrônomo Hiparco de Niceia, por volta de 180 a 125 a.C., ganhou o direito de ser chamado ‘o pai da
trigonometria’ pois, na segunda parte do século II a.C., fez um trabalho em doze livros em que se
ocupou da construção do que deve ter sido a primeira tabela trigonométrica incluindo uma tábua de
cordas. Evidentemente, Hiparco fez esses cálculos para usá-los em seus estudos de Astronomia.
‘‘Dividiu a circunferência em 360 partes iguais e daí surgiu o Sistema Sexagesimal.’’

SISTEMA SEXAGESIMAL
No sistema sexagesimal a unidade de medida é o grau (º).
Uma circunferência corresponde a 360º, tem quatro quadrantes e cada quandrante mede 90º.

SISTEMA CIRCULAR
No sistema circular a unidade de medida é o radiano (rad).

Seja AB um arco de uma circunferência de raio r. Dizemos que este arco mede 1 radiano (1 rad) se o
comprimento deste arco for igual ao raio da circunferência que o contém.

- DEFINIÇÃO (RADIANO): É um arco de comprimento igual ao raio da circunferência que o


contém.

Um radiano é um arco unitário.


Uma circunferência corresponde a 2 radianos ( 2 rad), isto é:

360  2 rad e 180   rad


- NOTA: 2 rad  2 ;  rad  
1
Agrimensura: A Engenharia da Agrimensura é o ramo da Engenharia responsável por captar dados geográficos seja
por medições ou por GPS, a fim de desenhar mapas topográficos de certa região.
4
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
Posteriormente, com a criação do Cálculo Infinitesimal, e o seu prolongamento, que é a Análise
Matemática, surgiu a necessidade de atribuir às noções de seno, cosseno e suas associadas tangente,
cotangente, secante e cossecante, o status de função real de uma variável real. Assim, por exemplo,
além de cos , cosseno do ângulo  , tem-se também cos x , o cosseno do número real x, isto é, a
função
cos : R  R

Analogamente há também as funções seno, tangente, cotangente, secante e cossecante, completando as


funções trigonométricas.

Aplicações da trigonometria
Existem diversas aplicações da trigonometria e das funções trigonométricas. Por exemplo, a técnica da
triangulação é usada em astronomia para estimar a distância das estrelas próximas; em geografia para
estimar distâncias de divisas2 em sitemas de navegação por satélite. As funções seno e cosseno são
fundamentais para a teoria das funções periódicas, as quais descrevem as ondas sonoras e luminosas.

Ainda na astronomia (especialmente para localização de posições aparentes de objectos celestes, em


qual a trigonometria esférica é essencial) e portanto navegação (nos oceanos, em aviões e no espaço),
teoria musical, acústica, óptica, análise de mercado, electrônica, teoria da probabilidade,
estatística, biologia, equipamentos médicos (por exemplo, Tomografia computarizada e Ultrassom),
farmácia, química, teoria dos numéros (e portanto criptologia), sismologia, meteorologia,
oceonografia, muitas das ciências físicas, solos (inspeção e geodesia), arquitetura, fonética,
economia, engenharia, gráficos computarizados, cartografia, cristalografia e desenvolvimento de
jogos.

2
Divisas: Marca. Marco, sinal que divide.
5
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
1.1 – MEDIDA DE UM ÂNGULO
1.1.1 – Converta em graus ou em radianos as seguintes amplitudes:
 2 5 5
a) 30 b) 60 c) d) e) f ) 225 g) 240 h) 330 i)
4 3 6 12
7 7 3 10
j) k) 300 l) 135 m) n) o) p) 390 q) 630 r) 495
4 6 4 4

1.2 – IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS


Definição (Identidades trigonométricas): São equações que envolvem funções trigonométricas, e
que tem por objectivo identificar a igualdade da função apresentada na direita com a função
apresentada na esquerda da igualdade trigonométrica.

Essas equações são usadas para simplificar expressões envolvendo as funções seno, cosseno, tangente,
cotangente, secante e cossecante.

Serão válidas as identidades trigonométricas, desde que ambos os lados da igualdade sejam iguais,
respeitando o domínio das funções envolvidas.

Como resolver identidade trigonométrica?


As identidades trigonométricas são resolvidas por meio de demonstrações usando as fórmulas
conhecidas da trigonometria.

Será considerada uma indentidade quando, nesse desenvolvimento, obtivermos o mesmo valor ou a
mesma função nos dois lados da igualdade.

Usamos algumas técnicas bem simples que irão facilitar muito os cálculos.

A primeira delas é transformar todas as funções para seno e cosseno. Dessa forma poderemos
simplificar as expressões.

Também poderemos optar por trabalhar somente um lado da igualdade até que apareça a identidade
trigonométrica.

Definição (Identidades trigonométricas): Sejam f e g duas funções de domínio D1 e D 2


respectivamente. Dizemos que f é idêntica a g , denotamos por f  g , se, e somente se, f ( x)  g ( x)
para todo x em que ambas funções estão definidas.
f  g  f ( x)  g ( x), x  D1  D 2

– FÓRMULAS E RESULTADOS DE REFERÊNCIA



Para todo    k, k  Z , são válidas as seguintes relações:
2
sen cos  1 1
1) tg  2) cotg  3) sec   4) cossec  
cos  sen cos  sen

A relação fundamental da trigonometria é dada por: sen 2   cos 2   1 ,  R .

6
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
A partir da relação fundamental da trigonometria, tem-se:
1) sen 2  1  cos 2   sen   1  cos 2 
2) cos 2   1  sen 2  cos   1  sen 2

RELAÇÕES CONSEQUENTES:
1 1
1) cotg  ou tg  ; 2) 1  tg2  sec2 ; 3) 1  cot g2  cossec2 .
tg cotg

Usamos as funções trigonométricas, as relações fundamentais da trigonometria, as relações decorrentes


e as funções de arco duplo para solucionar as equações de indentidades trigonométricas.

1.2.1 – Verifique as seguintes identidades trigonométricas:


secx  cossecx
a) senx  tgx  secx  cosx b)  senx  cosx
tgx  cotgx
senx secx sen 2 x
c)  d)  1  cosx
senx  cosx secx  cossecx 1  cosx
senx 1  cosx cosx senx
e) 2cossecx   f)  1
1  cosx senx secx cosecx
1 sen3 x  cos3 x
g ) secx  tgx  h)  1  senx  cos x
secx  tgx senx  cos x
1  2cos 2 x secx
i)  tgx  cotgx j)  senx
senx  cosx cotgx  tgx
cossecx
k ) cos 4 x  sen4 x  2cos 2 x  1 l ) tgx  cotgx 
cosx
senx  cosx tgx 1 1
m)  n)   2 sec 2 A
cos x  sen x 1  tg 2 x
2 2
1  senA 1  senA
1 y 1
1.2.2 – Determine y de modo que se tenha: senx  e cosx  . ( R : y  1 ou y  2 )
y y
m
1.2.3 – Determine m de modo que se tenha: tgx  m  2 e cotgx  . ( R : m  1 ou m  3 )
3

VALORES NOTÁVEIS DE SENO E COSSENO


1 – VALORES DE SENO E COSSENO PARA O ÂNGULO DE 45º
Consideremos um triângulo rectângulo:
a
 sen45  cos45  , temos :
c
c2  a 2  b 2  a 2  a 2  2a 2  c  2a 2  2  a
a 2
 sen45  cos45  
2 a 2

7
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
2 – VALORES DE SENO E COSSENO PARA OS ÂNGULOS DE 30º E 60º
Seja o triângulo equilátero:
a
a 1 1
 sen30  cos60  2    .
a 2 a 2

h
 sen60  cos30  , temos :
a
2
a
h2     a2
2
a2 4a 2  a 2 3a 2
h2  a2   
4 4 4
3a 2 3
h   a
4 2
3
a 3
 sen60  cos30  2 
a 2

8
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
1.3 – RESOLUÇÃO DE TRIÂNGULOS
1.3.1 – Uma escada apoiada num poste, num ponto que se encontra a 34 metros do solo, a escada
forma com este poste um ângulo de 45º. Qual é o comprimento da escada? ( R : 34 2m )

1.3.2 – Calcule a altura de uma torre vista sob um ângulo de 60º por um observador de 1.80m de altura
que se encontra a 10m do centro da base dessa torre. ( R : 19,12m )

1.3.3 – Um poste de 4m de altura projecta uma sombra de 4 3m sobre o solo. Qual é a inclinação dos
raios luminosos que originaram a sombra? ( R : 30 )

1.3.4 – Uma pessoa na margem de um rio vê, sob um ângulo de 60º, uma torre na margem oposta.
Quando ela se afasta 40m, esse ângulo é de 30º. Calcule a altura da torre e a largura do rio.
( R : 20 3m e 20m )

1.3.5 – Um botânico interessado em descobrir qual o comprimento da copa de uma árvore fez as
observações indicadas na figura abaixo a partir de um ponto no solo. Calcule o comprimento (H), em
metros, dessa copa.

1.3.6 – Uma pessoa encontra-se no ponto A, localizado na base de um prédio. Se ela caminhar 120m
em linha recta, chegará a um ponto B, de onde poderá ver o topo C do prédio, sob um ângulo de 60º.
Quantos metros ela poderá se afastar do ponto A, andando em linha recta no sentido de A para B, para
que possa enxergar o topo do prédio sob um ângulo de 30º?

1.3.7 – Patrick, um jovem curioso, observa da janela do seu quarto (A) uma banca de revistas (R), bem
em frente ao seu prédio, segundo um ângulo de 60º com a vertical. Desejando avaliar a distância do
prédio à bancada, Patrick sobe seis andares (aproximadamente 16 metros) até o apartamento de um
amigo seu, e passa a avistar a banca (do ponto B) segundo um ângulo de 30º com a vertical. Determine
a distância ’d’ entre o prédio e a banca. ( R : 8 3m )

9
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
1.3.8 – Uma escada, com sua base em uma rua, forma um ângulo de 30º com a rua quando apoiada em
um prédio em um lado da rua, e forma um ângulo de 40º quando apoiada em um prédio do outro lado
da rua. O comprimento da escada é 50 pés. Qual é a largura da rua?  R : 82 pés 

1.3.9 – Calcule x indicado na figura abaixo:

1.3.10 – Uma escada de 10m de comprimento forma ângulo de 60º com a horizontal quando encostada
ao edifício de um dos lados da rua, e ângulo de 45º se for encostada ao edifício do outro lado, apoiada
no mesmo ponto no chão. Determine, em metros, a largura da rua.

1.3.11 – Determine o valor de x no triângulo abaixo: ( R : x  14 )

1.3.12 – Para saber o comprimento de uma ponte que será construída sobre um rio, um engenheiro
instalou o teodolito no ponto B a uma distância de 30 metros do ponto A, situado na margem do rio.
 
Depois, mediu os ângulos BAC  105 e CBA  30 , conforme a figura. Com base nas medidas feitas
pelo engenheiro, determine o comprimento AC da ponte. ( R : 15 2m )

3
1.3.13 – No triângulo dois lados são 20m e 21m, o seno do ângulo entre os lados é . Encontrar o
5
comprimento do terceiro lado. ( R : 13m )

1.3.14 – Determine os comprimentos dos catetos de um triângulo, sabendo que a projecção de um


deles sobre a hipotenusa é de 16 cm e que a altura relativa à hipotenusa é de 12 cm.  R : 20 e 15

10
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
1.4 – FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
As funções trigonométricas constituem um tema importante da Matemática, tanto por suas aplicações
(que vão desde as mais elementares, no dia-a-dia, até as mais complexas, na Ciência e na alta
tecnologia) como pelo papel central que desempenham na Análise.

Uma propriedade fundamental das funções trigonométricas é que elas são periódicas. Por isso, são
especialmente adequadas para descrever os fenômenos de natureza periódica, oscilatória ou vibratória:
movimento de planetas, som, corrente eléctrica alternada, circulação do sangue, batimentos cardíacos,
etc.

1.4.1 – AS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS y  sen    , y  cos    e y  tg    NO CICLO


TRIGONOMÉTRICO

II I
N B

-1 0 M 1

III IV

-1
Figura: As funções trigonométricas no ciclo trigonométrico

Qualquer circunferência na qual se adopta um sentido de percurso para os arcos denomina-se


circunferência orientada.

O ponto A usado como referencial é denominado origem dos arcos.

Convencionou-se o sentido anti-horário como positivo.

O ciclo trigonométrico é uma circunferência orientada, de raio unitário, à qual se associa um sistema
de coordenadas cartesianas.
11
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
O centro da circunferência coincide com a origem do sistema de coordenadas cartesianas.

O ciclo trigonométrico fica dividido em quatro regiões iguais, denominadas quadrantes, contados
sempre no sentido anti-horário, a partir do ponto A da figura.

- A função seno encontra-se no eixo dos y e a função cosseno no eixo dos x.

DEMONSTRAÇÃO:
MB
No triângulo rectângulo 0MB, temos sen     . Visto que, MB=ON e OB=1, raio do ciclo
OB
trigonométrico, tem-se: sen     ON .
De forma análoga, para a função cosseno, tem-se: cos     OM .

- A função tangente encontra-se numa recta de mesma orientação e unidade de medida que o eixo dos
y. Esta recta chama-se eixo das tangentes.

DEMONSTRAÇÃO:
AT
No triângulo rectângulo 0AT, temos tag     . Como OA=1, raio do círculo trigonométrico, tem-
OA
se: tag     AT .

Tabela: Sinal das funções trigonométricas em cada quadrante


QUADRANTE IQ IIQ IIIQ IVQ
SENO + + - -
COSSENO + - - +
TANGENTE + - + -
COTANGENTE + - + -
SECANTE + - - +
COSSECANTE + + - -

1.4.2 – AS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NUM REFERENCIAL EM QUE A ABSCISSA É


A AMPLITUDE DO ÂNGULO

1.4.2.1 – Determine o domínio das seguintes funções trigonométricas:


     x
a) y  tg  3x    b) y  4tg  x   c) y  tg  2 x   d ) y  3tg  
 3  4 4
   3   x 2 
e) y  2tg  3x   f ) y  tg  x   g ) y  tg   
 6  4  2 3 

12
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
1.4.3 – TRANSFORMAÇÕES DOS GRÁFICOS DAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
Para as funções seno e cosseno, tem-se:

f(x) = ±a ± b∙ sen( mx + n ) ou f(x) = ±a ± b∙ cos( mx + n )


±a: movimenta o gráfico para cima ou para baixo
b: muda a amplitude (afecta o contradomínio)
m: altera o período. Quanto maior o valor de m mais encolhido fica o gráfico, isto é, menor seu
2
período. Quanto menor o valor de m, maior seu período ( p  )
m
n: apenas movimenta o gráfico na horizontal sem destorcê-lo

1.4.3.1 – Determine o domínio, o conjunto imagem, o período e faça o gráfico de um período completo
das seguintes funções trigonométricas:
1.4.3.1.1 – Quais os valores máximos e mínimos relativos em cada caso?
a) f  x   sen3x b) f  x   4cos  2 x  c) y  3cosx
   x
d ) y  1  2cos  3x  e) f  x   sen  2 x   f ) y  3  2sen  
 3 2
   x
g ) f  x   cos  x   h) y  tg   i) y  tg  2 x 
 4 2
   x 
j ) y  2cos  x   k ) y  2cosx l ) f  x   1  2sen   
 3 2 6
 
m) y  2  senx n) y  sen  x   o) f  x   2tg  x 
 4

13
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
1.5 – EQUAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
1.5.1 – Resolva as seguintes equações trigonométricas:
   
a) sen  2 x   1 b) 2cos  x    2  0 c) 2sen  x    3
 2  6
 
d ) tg  4 x    3 e) cos  x    1, x  0, 2 f ) sen  x     1  0
 6
     x
g ) cos  x    1 h) 2sen  x    1, no intervalo 0, 2 i) tg    1
 2  2 2
   
j ) tg  2 x    1 k ) 3tg  x    3, no intervalo 0,3 l ) sen  3x   sen  x 
 3  6
  1
m) sen  3x   sen  x   n) tg  3 x   3, x   0,  o) cos  2 x   , x   0, 2
 2 2

1.5.2 – Determine o domínio, o conjunto imagem, o período e faça o gráfico de um período completo
das seguintes funções trigonométricas:
1.5.2.1 – Os máximos e mínimos relativos;
1.5.2.2 – O zero da função.
     
a) f  x   1  2sen  2 x   b) f  x   2  4cos  x   c) f  x   cos  x  
 3  6  6

1.6 – REDUÇÃO AO PRIMEIRO QUADRANTE


Genericamente, se  é a extremidade de um arco de  rad , então  é a extremidade de todos os arcos
  2k rad , para todo k inteiro.

ARCOS CÔNGRUOS3: Dois arcos são côngruos quando têm a mesma extremidade, isto é, diferem
entre si por um múltiplo inteiro de 2 .
  
ARCOS (ÂNGULOS) COMPLEMENTARES: Ângulos cuja soma igual a 90º  somam rad  .
 2 
ARCOS (ÂNGULOS) SUPLEMENTARES: Ângulos cuja soma igual a 180º  somam  rad  .
ARCOS (ÂNGULOS) EXPLEMENTARES: Ângulos que diferem 180º.
ARCOS (ÂNGULOS) REPLEMENTARES: Ângulos cuja soma igual a 360º  somam 2 rad  .

PROPRIEDADES DE ÂNGULOS COMPLEMENTARES: Sejam  e  dois ângulos


complementares, tem-se:
sen     cos   cos     sen  
tg     cot g   cot g     tg  
sec     cossec    cossec     sec  

NOTAS: i – Se dois arcos têm senos iguais, então eles são côngruos ou suplementares
 somam  rad  .

3
Côngruo: É um termo derivado da palavra congruente que, matematicamente, refere-se a objectos de mesma medida.
14
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
ii – Se dois arcos têm cossenos iguais, então eles são côngruos ou replementares
 somam 2 rad  .
iii – Se dois arcos têm tangentes iguais, então eles são côngruos ou explementares
 diferem  rad  .

– Reduzir um ângulo  ao IQ, significa relacioná-lo a um ângulo  do IQ, cujas funções


trigonométricas têm o mesmo valor absoluto, isto é:
sen  sen ; cos   cos  e tg  tg .

1 – RELAÇÕES ENTRE FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS DE ÂNGULOS


SUPLEMENTARES (    e  , IIQ ao IQ)
sen       sen
cos        cos 
tg        tg

2 – RELAÇÕES ENTRE FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS DE ÂNGULOS


EXPLEMENTARES (    e  , IIIQ ao IQ)
sen       sen
cos        cos 
tg       tg

3 – RELAÇÕES ENTRE FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS DE ÂNGULOS


REPLEMENTARES ( 2   e  , IVQ ao IQ)
sen  2     sen
cos  2     cos 
tg  2      tg

OUTRAS RELAÇÕES ENTRE FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS


   
sen      cos  ; cos      sen
2  2 

TRANSFORMAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
- FÓRMULAS DE ADIÇÃO E DE SUBTRAÇÃO DE DOIS ARCOS (ÂNGULOS)
sen  a  b   sena  cos b  senb  cos a
sen  a  b   sena  cos b  senb  cos a
cos  a  b   cos a  cos b  sena  senb
cos  a  b   cos a  cos b  sena  senb

15
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
tga  tgb   
tg  a  b   , com a   k, b   k e a  b   k  k  Z 
1  tga  tgb 2 2 2
tga  tgb   
tg  a  b   , com a   k, b   k e a  b   k  k  Z 
1  tga  tgb 2 2 2

1.6.1 – Usando a redução ao 1º quadrante, simplifique:


cos  3  x   sen  5  x  sen  2  x   cotg    x   secx
a) y  b) y 
cos 10  x  cos    x 
 
sec   x   sen    x 
tg    x   cos  3  x  2 
c) y  d) y 
sen    x  1  sen 2  2  x 
 
cos   x   sen  2  x 
2  2   sen    x   cos  2  x  
e) y  f) y
   
tg   x   cosx cos   x 
2  4 
1
1.6.2 – Sendo senx  , calcule y  3  cossec  2  x   sen  2  x   1. ( R :  )
11
2 2
5
1.6.3 – Sabendo que tgx  5 , determine sen 2 x . ( R : )
6
1.6.4 – Sendo , ,  ângulos agudos e sabendo que        , calcule cos      . ( R : cos )
1
1.6.5 – Sabendo que cosx   e x  IIQ , determine y  sen  7  x   tg    x  . ( R :  3 )
2 2
sec  2  x 
1.6.6 – Sendo senx  2  1 e x  IQ , determine y 
1
. (R: )
cossec    x   cos  2  x  2

3
1.6.7 – Sabendo que sen    x    e x  IQ , determine tg    x  . ( R : 3 )
2

1.6.8 – Simplifique as expressões:


b 2 sen90
a)  R :1
2abcos0   a  b  sen270  a 2cos180
2

6cos0  3 ysen270  2 xsen90  xycos180 x3


b) (R : )
14cos360  7 ycos180 7

- ARCO DUPLO
sen2a  2  sena  cos a
cos 2a  cos 2 a  sen 2a ou cos 2a  1  2  sen 2a
cos 2a  2  cos 2 a  1
2  tga  
tg2a  , para a   k e 2a   k, com k  Z
1  tg a
2
2 2

16
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
- ARCO METADE
a 1  cos a a 1  cos a a 1  cos a a 
sen  ; cos   ; tg   , para   k, com k  Z
2 2 2 2 2 1  cos a 2 2
- FÓRMULAS DE TRANSFORMAÇÃO EM PRODUTO
ab a b
cos a  cos b  2cos    cos  
ab a b  2   2 
sena  senb  2sen    cos  
 2   2  ab a b
cos a  cos b  2sen    sen  
ab ab  2   2 
sena  senb  2cos    sen  
 2   2  ab  ba 
 2sen    sen  
 2   2 
sen  a  b 
tga  tgb 
cos a  cos b
sen  a  b 
tga  tgb 
cos a  cos b

17
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
2 – VECTORES
2.1 – PRODUTO ESCALAR DE DOIS VECTORES NO PLANO E NO ESPAÇO
2.1.1 – Sendo u  1, 1, 3 e v   0, 2, 1 calcule:

a) 2u  v 
b) u  v  v  u    
c) u  2v  u  2v 
2.1.2 – Determinar a extremidade do segmento que representa o vector v   2, 5  sabendo que o
ponto A  1, 3 é a sua origem.  R.: B  1, 2 

2.1.3 – Calcule:
 
a) 3u  4u  6v , sendo u  3, v  3 e u  v  1  R.: 90 

  
b) 3u  v  5u  v , sendo u  2, v  1 e u  v  R.: 59 

2.1.4 – Dados u   4, k, 1 e v   k, 2, 3 e os pontos A  4, 1, 2  e B  3, 2, 1 . Achar o valor


de k tal que u v  BA  5 .   7
 R.: k  
 3

2.1.5 – Dados os pontos A  2, 3, 1 e B  4, 5, 2  , determinar o ponto P tal que AP  PB .

2.1.6 – Dados os pontos A  1, 2, 3 e B  4, 2, 0  , determinar o ponto P tal que AP  3AB .
 R.: P  14, 10, 6  

2.1.7 – Dados os pontos A  1, 2  e B  3, 1 e C  2, 4  , determinar D(x, y) de modo que

CD  AB .  R.: D  0; 5  
1
2   2 

2.1.8 – Dados os pontos A  1, 3 , B  2, 5 e C  3, 1 , calcular 0A  AB, 0C  BC e 3BA  4CB .

 9 
2.1.9 – Dados os vectores u   3, 4  e v    , 3  , verificar se existem os números a e b tais que
 4 
u  av e v  bu .

2.1.10 – Dados os vectores u   2, 4  , v   5, 1 e w   12, 6  , determinar k1 e k 2 tal que


w  k1 u  k 2 v .

2.1.11 – Dados os pontos A  1, 3 , B 1, 0  e C  2, 1 , determinar D tal que DC  BA .

2.1.12 – Encontrar os números a e b tais que w  av1  bv 2 , sendo


v1  1, 2, 1 , v 2   2, 0, 4  e w   4, 4, 14  .  R.: a  2 e b  3

18
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
2.1.13 – Sejam os vectores a  1, m, 3 , b   m  3, 4  m, 1 , e c   m, 2, 7  . Determine m
para que seja verdadeira a expressão a  b  a  b  c .    R.: m  2

2.1.14 – Dados os pontos A  0, 1, 1 e B 1, 2, 1 e os vectores


u   2, 1, 1 , v   3, 0, 1 , e w   2, 2, 2  , verificar se existem os números a1 , a 2 e a 3 tais
que w  a1 AB  a 2 u  a 3 v .  R.: a1  3, a 2  1, e a 3  1

2.1.15 – Dados os vectores u   3, 1 e v   1, 2  determinar o vector w tal que:

 1

a) 4 u  v  w  2u  w
3
  15 15  
 R.: w    ;  
  2 2 

  
b) 3w  2v  u  2 4w  3u    23 11  
 R.: w   ;   
  5 5 

2.1.16 – Encontrar os números a e b tais que w  au  bv , sendo


u  1, 2  , v   4, 2  e w   1, 8  .  R.: a  3 e b  1

 
2.1.17 – Os vectores u, v e w com u  4, v  15, u, v  60 , u  w  v , determinam um triângulo.

Determine o produto escalar entre u e w .  R.: u  w  14

2.2 – ÂNGULO ENTRE DOIS VECTORES


2.2.1 – Determinar a medida em radianos do ângulo entre os vectores u   2, 0, 3 e v  1, 1, 1 .

2.2.2 – Determinar a medida em radianos do ângulo entre os vectores u   3, 3, 0  e v   2, 1, 2  .

2.2.3 – Determinar a medida em radianos do ângulo entre os vectores


 3 1   3 1 
u   , , 0  e v   , , 3  .
 2 2   2 2 

2.2.4 – Determine o ângulo entre os vectores u   2, 1, 1 e v  1, 1, 2  .  R.:   60 

2.2.5 – Determine o ângulo entre os vectores u  2i  j  2k e v  i  2j  2k .

2.2.6 – Determine o ângulo entre os vectores u  4i  8j e v  2i  j .

2.2.7 – Dados os pontos A  3, 3, 3 , B  2, 1, 2  e C 1, 0, 2  , determine:


  


a) AB, AC  
b) BA, BC  
c) CA,CB 

19
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
2.2.8 – Sabendo que o vector v   2, 1, 1 forma um ângulo de 60º com o vector AB determinado
pelos pontos A  3, 1, 2  e B  4, 0, m  , calcule m.  R.: m  4 

2.3 – VECTORES PERPENDICULARES (ORTOGONAIS)


2.3.1 – Determine a de modo que os vectores u   a, 1, 0  e v   2, 3, 5  sejam perpendiculares.
 3
 R.: a   
 2

   1
2.3.2 – Sabe-se que u  3, v  1 e cos  u, v   . Calcule k de modo que ku  2v e u sejam dois
  3
 2
vectores perpendiculares.  R. : k   9 
 

2.3.3 – Determine um vector b de norma 5 que seja perpendicular ao vector a  1, 3 .
  3 10 10  
 R.: b   , 

  2 2  

a) Faça a verificação do vector b encontrado.

2.3.4 – Dados os pontos A 1, 2  e B  4, 3 determinar um vector v de norma 8 perpendicular ao


  4 10 12 10  
vector AB .  R.: V   ,  

  5 5  

a) Faça a verificação do vector v encontrado.

20
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
2.4 – VECTORES PARALELOS (COLINEARES)
NOTA: Os pontos A, B e C são colineares se os vectores AB e BC ( ou AC e BC ) forem colineares.

2.4.1 – Verificar se são colineares os pontos:


a) A  1, 5, 0  , B  2, 1, 3 e C  2, 7, 1
b) A  2, 1, 1 , B  3, 1, 0  e C 1, 0, 4 

2.4.2 – Determine a e b de modo que os vectores u   4, 1, 3 e v   6, a, b  sejam paralelos.


 3 9
 R.: a  , b   
 2 2
 2
a) Qual o valor de k?  R.: k  
 3

2.4.3 – Calcular a e b de modo que sejam colineares os pontos A  3, 1, 2  , B 1, 5, 1 e C  a, b, 7  .

2.4.4 – Determine o valor de c de modo que os pontos A 1, 0, 1 , B 1, 1, 1 e C 1, 6, c  sejam
pontos pertencentes a uma mesma recta.  R.: c  1

2.4.5 – Determinar as coordenadas do vector v de norma 5 colinear ao vector u   2, 3 .


  10 13 15 13  
 R.: V   ,  

  13 13  

a) Faça a verificação do vector v encontrado.

2.4.6 – Determinar os valores de m e n para que sejam paralelos os vectores


u   m  1, 3, 1 e v   4, 2, 2n  1 .  5
 R.: m  5, n  
 6

2.5 – PROJECÇÃO DE UM VECTOR SOBRE OUTRO


u
A projecção vectorial de um vector u sobre outro v , representa-se por proj  w e é dada por
v

u

u  v  v .
proj v 2
v

2.5.1 – Determine a projecção escalar e a projecção vectorial do vector u   6, 3, 2  sobre o vector


v  1, 2, 2  .

2.5.2 – Determine o vector projecção de u   2, 3, 4  sobre v  1, 1, 0  .


2.5.3 – Sabendo que w  1, 1, 2  e v   3, 1, 1 determine a projecção de w na direção de v .

2.5.4 – Sabendo que w  1, 3, 5  e v   3, 1, 0  determine a projecção de w na direção de v .

21
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
2.5.5 – Dados os vectores u   2, 1, 3 e v   2, 1, 2  , determine:
a) O ângulo entre u e v .
b) A projecção do vector u na direcção do vector v .

2.5.6 – Dados vectores u  i  j e v  2i  j  2k calcule:


 3 3 
a) O vector projecção de v sobre u .  R.: W1   ,  , 0  
 2 2 
  1 1 
b) O vector projecção de v sobre a direcção ortogonal a u .  R.: W2   , , 2  
  2 2 

2.5.7 – Determine a projecção de v  4i  5j  3k sobre um vector perpendicular a u  2i  j  2k .

2.5.8 – Dados u   1, 2, 3 e w   2, 1, 1 , determine os vectores a e b tais que:


  1 1  3 5 
a w, b  w e u  a  b  R.: a  1, ,   ; b   2, ,   
  2 2  2 2 

2.5.9 – Seja u  1, 0, 2  e v  1, 2, 3 . Encontre a e b tais que a  b  v, a u e b  u.


 R.: a   1, 0, 2; b  2, 2, 1

3 – DISTÂNCIA DE DOIS PONTOS NO PLANO E NO ESPAÇO


3.1 – Determinar a distância entre os pontos:
a) A  2, 1 e B  7, 13 b) P  1, 3, 4  e Q 1, 2, 3 
c) P  0, 1, 0  e Q  1, 1, 0 

3.2 – Sabendo que a distância entre os pontos P  0, b  e Q  3, 2  é 5. Determine o valor de b.

3.3 – A distância entre os pontos A  1, 2, 3 e B 1, 1, m  é 7. Calcule o valor de m.


 R.: m  9 ou m  3

22
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
4 – A RECTA
4.1 – EQUAÇÕES DE UMA RECTA NO PLANO E NO ESPAÇO
4.1.1 – Dado o ponto A  2, 3, 4  e o vector v  1, 2, 3 pede-se:
a) As equações paramétricas da recta r que passa por A e tem direcção de v ;
b) Encontrar dois pontos B e C de parâmetros t  1 e t  4 respectivamente;
c) Determinar o ponto de r cuja abcissa é 4;
d) Verificar se os pontos D  3, 1, 1 e E  5, 4, 3 pertencem a r;
e) Determinar para que valores de m e n o ponto F  m, 5, n  pertence a r.

4.1.2 – Ache as equações paramétricas da recta r que passa pelo ponto A 1, 3 e é paralela ao vector
v   2, 3 .
a) Represente graficamente.

4.1.3 – Determinar uma equação vectorial da recta r definida pelos pontos A  2, 3, 4  e
5 
B 1, 1, 2 e verificar se os pontos C  , 4, 5  e D  1, 3, 4  pertencem a r.
2 

4.1.4 – Escrever equações paramétricas da recta que passa por A 1, 2, 3 e é paralela à recta
r :  x, y, z   1, 4, 3  t  0, 0, 1 .
 x  1  3t
4.1.5 – A recta r passa pelo ponto A  4, 3, 2  e é paralela à recta s : 
 y  2  4t . Se
z  3  t

F  m, n, 5   r determine m e n.

4.1.6 – Determine as equações paramétricas da recta que passa pelos pontos A e B nos seguintes casos:
a) A 1, 1, 2  e B  2, 1, 0  b) A  3, 1, 4  e B  3, 2, 2 

4.1.7 – Sejam os pontos A 1, 2, 1 , B  1, 0, 1 e C  2, 1, 2  vértices de um triângulo.


a) Represente graficamente o triângulo;
b) Determine a medida do lado AC;
c) Calcular a medida da projecção do cateto AC sobre a hipotenusa BC.

4.1.8 – Represente graficamente o triângulo de vértices A  1, 4, 2  , B  3, 3, 6  e C  2, 1, 4  .


a) Obter as equações paramétricas do lado AB;
b) Obter as equações paramétricas do lado BC.

4.1.9 – Represente graficamente o triângulo de vértices A  1, 1, 3 , B  2, 1, 4  e C  3, 1, 1 .


a) Obter as equações paramétricas e reduzidas do lado BC.

23
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
4.2 – PONTOS DE UMA RECTA
x  2  t
4.2.1 – Determinar o ponto da recta r : 
 y  3  t que tem abscissa 4.
 z  1  2t

4.2.2 – O ponto P  2, y, z  pertence a recta determinada por A  3, 1, 4  e B  4, 3, 1 .


Determinar y e z.
 x  1  2t
4.2.3 – Determine m e n para que ponto P  3, m, n  pertença a recta r : 
 y  3  t .
 z  4  t

x  2  t
4.2.4 – Dada a recta r : 
y  3t determine o ponto de r tal que:
 z  4  2t

a) A ordenada seja 6;
b) A abscissa seja igual à ordenada;
c) A cota seja o quádruplo da abscissa.

x 1 y  3 z
4.2.5 – Determinar o ponto da recta r :   que possui:
2 1 4
a) abscissa 5;
b) ordenada 2.

2x 1 3y  2
4.2.6 – Dada a recta r :   z  4 , determine:
3 2
  4 
a) O ponto de abscissa 1;  R.: P 1, , 3  
  3 
  3 2 
b) O vector director de r;  R.: v   , , 1 
  2 3 
 9 
c) Um vector director de r que tenha ordenada 2.  R.: v   , 2, 3  
  2 

 y  2x  3
4.2.7 – Na recta r :  determinar o ponto de:
 z  x 1
a) Ordenada igual a 9;
b) Abscissa igual ao dobro da cota;
c) Ordenada igual ao triplo da cota.

 y  3x  2
4.2.8 – Na recta r :  determinar o ponto de:
z  2x  5
a) Ordenada igual a 6;
b) Ordenada igual ao quádruplo da cota.

24
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
x  2  t
4.2.9 – Determinar o ponto P da recta r : 
 y  1  2t que:
 z  3  2t

a) Dista 6 unidades do ponto A  2, 1, 3 ;  R.: t  2  P  4, 5, 7  ou P  0, 3, 1 

b) Dista 2 unidades do ponto B 1, 1, 3 .

x  2  t
4.2.10 – Dada a recta r : 
y  t determinar um ponto P  r equidistante dos pontos
 z  1  2t

A  2, 1, 2  e B 1, 0, 1 .

4.2.11 – Verificar se os pontos P1  5, 5, 6  e P2  4, 1, 12  pertencem a recta


x  3 y 1 z  2
r:   .
1 2 2

25
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
5 – LIMITE DE FUNÇÕES

FÓRMULAS
 a  b   a 2  2ab  b 2 a 3  b3   a  b   a 2  ab  b 2 
2

a  b  a 2  2ab  b 2 a 3  b3   a  b   a 2  ab  b 2 
2

a 2  b 2   a  b  a  b 

CONJUGADOS
3
a b ab
3
a a2
a b a b 3
a b 3
a 2  b 3 a  b2
a b a b 3
a b 3
a 2  b 3 a  b2
a b c a b c
a b  a b a b  a b 3
a3b 3
a 2  3 ab  3 b 2
1  cosx  1  cosx  3
a3b 3
a 2  3 ab  3 b 2
1  senx  1  senx 
5.1 – Calcule os seguintes limites:
x2  9 x 2  7 x  12 2x  x  1
a) lim b) lim c) lim
x3 x 3 x 4 x4 x 1 x 1
x2  4 x 1 1 1 x  1 x
d ) lim e) lim 3 f ) lim
x 2 x 2  3x  2 x 0 x  1 1 x 0 x
x3  27 3
x 1 x3  8
g ) lim h) lim i) lim
x 3 x2  5x  6 x 1 x 1 x 2 x2

j ) lim
x1
x2  4 x  3
x3  1
k ) lim
x 2
x 4  16
x2
l ) lim
x
 x2  4  x 
x3  3 3x3  4 x 2  x  2 x 1
m) lim n) lim o) lim
x 0 x x 1 2 x 3  3x 2  1 x1 2x  3  5
x3  1 1  x 1 x4 2
p) lim q ) lim r ) lim
x 1 x2 1 x 0 x x 0 x

s ) lim
x
 x2  1  x2 1  t ) lim
x b
x x b b
x2  b2
u ) lim
x 1
x32
x  3x  2
2

3  x  4x  2
v) lim
x 1 x 1

26
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
6 – SUCESSÕES NUMÉRICAS
– DEFINIÇÃO (Sucessão numérica): É um conjunto de termos escritos seguindo uma determinada
lei de formação.
Os termos de uma sucessão numérica representam-se por a1 , a 2 , , a n , sendo a n o termo geral.

– DEFINIÇÃO (Termo geral): É o termo a partir do qual se pode obter todos os termos da sucessão.

EXEMPLOS:
a) Seja a sucessão 2, 4, 6, 8, .... . O termo geral é a n  2n.
b) Seja a sucessão 3, 5, 7, 9, .... . O termo geral é a n  2n  1.
1 1 1 1 1
c) Seja a sucessão , , , ,.... . O termo geral é a n  n .
2 4 8 16 2

Uma sucessão é uma função de variável natural. Para um termo geral da forma a n  f (n) , fazendo
n=1, 2, ... , obtem-se os termos:
a1 : 1 termo (Termo de ordem 1);
a 2 : 2 termo (Termo de ordem 2);

Uma sucessão pode ser uma progressão aritmética ou uma progressão geométrica.

6.1 – PROGRESSÃO ARITMÉTICA (PA)


- DEFINIÇÃO (Progressão Aritmética): É uma sequência numérica em que a diferença entre cada
termo e o seu antecedente é constante.
Cada termo é igual ao termo anterior acrescido de uma constante r (r: razão da P.A.).
a n  a n 1  r, n  N ou a n  a n 1  r, n  N

FÓRMULAS DE P.A. E SUAS DEMONSTRAÇÕES


– TERMO GERAL: a n  a1   n  1 r, n  
DEMONSTRAÇÃO: Sabendo que a n  a n 1  r , temos:
a 2  a1  r
a 3  a 2  r  a1  r  r  a1  2r
a 4  a 3  r  a1  3r

 a n  a1   n  1 r, n  

– TERMOS EQUIDISTANTES DOS EXTREMOS


Numa P.A. finita com um número impar de termos, a soma dos extremos é igual a soma de dois termos
equidistantes dos extremos e, é também igual ao dobro do termo central (termo médio).
Seja P.A.  a1, a 2 , a 3 , ap a n 2 , a n 1, a n  , temos:
a1  a n  a 2  a n1  a 3  a n2   2a p ( a p : Termo central  Tm : Termo médio )
ou
27
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
k termos k termos

a1 a1k ap a nk an
a1  a n  a1k  a nk  2a p

n  a1  a n 
– SOMA DE N PRIMEIROS TERMOS: s n  , n  
2
DEMONSTRAÇÃO: Seja P.A.  a1, a 2 , a 3 , a n 1, a n  , a soma dos seus termos é:
Sn  a1  a 2  a 3   a n 1  a n 1
Escrendo na ordem inversa, temos
Sn  a n  a n 1   a 3  a 2  a1  2
Somando (1) e (2) membro a membro, temos
2Sn   a1  a n    a 2  a n 1     a n 1  a 2    a n  a1 
Observamos que em cada um dos parêntesis figura a soma de cada dois termos equidistantes dos
extremos que vamos substituir pela soma dos extremos:
2Sn   a1  a n    a1  a n     a1  a n    a1  a n 
2Sn  n  a1  a n 
n  a1  a n 
 Sn  , n  
2
a a
– TERMO MÉDIO: Tm  1 n , n  
2
DEMONSTRAÇÃO: Sabendo que a1  a n  2a p , tem-se:
a1  a n
 ap
2
a  an
 Tm  1 , n  
2

6.1.1 – Obter o 12º e o 27º termos da P.A. (2, 5, 8, 11, ...).

1
6.1.2 – Numa P.A. de razão sabe-se que o décimo terceiro termo é 12. Determine o termo geral.
2

6.1.3 – A soma dos seis primeiros termos de uma P.A. é 60 e o primeiro termo é 5. Qual a razão?

6.1.4 – Dada a P.A. (2, 6, 10, ...), determine o sexto termo, a soma dos oito primeiros termos.
a) Qual é a monotonia da P.A.?

6.1.5 – Qual é o décimo segundo múltiplo positivo do número natural 7?

6.1.6 – Numa P.A. de 7 termos a soma dos dois primeiros termos é 14 e a soma dos dois últimos é 54.
Calcule a razão, o primeiro termo e o termo geral.  R : a1  5, r  4, a n  4n  1
6.1.7 – Dada a P.A. em que a 3  8 e r  2 , calcular o primeiro termo e a soma dos oito primeiros
termos.
28
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
6.1.8 – Um ciclista percorre 40km na primeira hora, 34km na segunda hora e assim por diante
formando uma P.A.. Quantos kilómetros percorre em 4 horas?

6.1.9 – Uma P.A. finita possui 39 termos. O último é igual a 176 e o central é igual 81. Qual é o
primeiro termo?

6.1.10 – Na P.A. em que a 3  10 e a 6  7 , calcule o primeiro termo e a razão.

6.1.11 – Determine o valor de x para que a sequência  2 x, x  1, 3x  seja uma P.A.

6.1.12 – Em um restaurante, os preços de três pratos estão em progressão aritmética de razão 12,00kzs.
Se o primeiro e o segundo prato custam juntos 42,00kzs, quanto:
a) Custam juntos o segundo e o terceiro prato?  R : a 2  a 3  66,00kzs 
b) Custa cada prato?  R : a1  15,00kzs, a 2  27,00kzs, a 3  39,00kzs 

6.1.13 – Calcular a expressão da soma de n primeiros números pares positivos.

6.1.14 – A soma dos dez termos de uma P.A. é 30 . O último termo é igual ao número de termos.
Qual é o primeiro termo?  R : a1  16 

6.1.15 – Sabendo que a soma do terceiro e do quinto termos de uma P.A. é igual a 30 e que a diferença
entre o sexto e o quarto termo é igual a 8. Determine a expressão do termo geral.

6.1.16 – Em 2008 foi publicado que a produção petrolífera da Petrobras no Brasil e no exterior,
passaria dos actuais 2 milhões de barris por dia para 2,5 milhões em 2012.
Se de 2008 a 2012 a produção aumentou, anualmente, em progressão aritmética, quantos milhões de
barris diários eram produzidos em 2011?  R : S19  2,375milhões / dia 

6.1.17 – A soma dos n primeiros termos de uma P.A. é dada por Sn  n 2  2n . Qual o décimo oitavo
termo?  R : a18  37 

6.1.18 – Numa P.A. o quinto termo é 30 e o vigésimo é 60. Calcule a razão e o termo geral.
a) Qual a monotonia da P.A.?

6.1.19 – Uma pessoa abriu uma conta poupança com um depósito inicial de 120,00kzs e, a partir dessa
data, fez depósitos mensais nessa conta depositando 12,00kzs a mais do que no mês anterior. Ao
efectuar o 19º depósito, qual era o total depositado?  R : S19  4.332,00kzs 

29
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
6.2 – PROGRESSÕES GEOMÉTRICAS (P.G.)
– DEFINIÇÃO (Progressão Geométrica): É uma sequência numérica em que o quociente entre cada
termo e o seu antecedente é constante.
Cada termo é igual ao termo anterior multiplicado por uma constante q (q: razão da P.G.).
an
 q, n   ou a n  a n 1  q, n  
a n 1

FÓRMULAS DE P.G. E SUAS DEMONSTRAÇÕES


– TERMO GERAL: a n  a1  q n 1 , n  
DEMONSTRAÇÃO: Sabendo que a n  a n 1  q , temos:
a 2  a1  q
a 3  a 2  q  a1  q  q  a1  q 2
a 4  a 3  q  a1  q 3

 a n  a1  q n 1 , n  

– TERMOS EQUIDISTANTES DOS EXTREMOS


Numa P.G. finita, o produto dos extremos é igual ao produto dos termos equidistantes a eles. Caso o
número de termos seja ímpar, o produto dos extremos é igual ao quadrado do termo médio.
Seja P.G.  a1, a 2 , a 3 , ap a n 2 , a n 1, a n  , temos:

 ap 
2
a1  a n  a 2  a n1  a 3  a n 2 
a1 1  q n  a1  q n  1
– SOMA DE N PRIMEIROS TERMOS: s n  , n   ou s n  , n  
1 q q 1
DEMONSTRAÇÃO: Consideremos a P.G. finita de n termos
 a1, a 2 , a 3 , a n1, a n 
Seja sn a soma dos n termos, tem-se:
Sn  a1  a 2  a 3   a n 1  a n
Sn  a1  a1  q  a1  q 2   a1  q n 2  a1  q n 1 1
Multiplicando ambos os membros por  q  , obtemos
qSn    a1  q  a1  q 2  a1  q 3   a1  q n 1  a1  q n   2

Adicionando 1 e  2  membro a membro, temos:



Sn  a1  a1  q  a1  q 
2
 a1  q n 2  a1  q n 1

qSn    a1  q  a1  q  a1  q   a1  q n 1  a1  q n 
2 3

Sn  qSn  a1  a1  q n
1  q  Sn  a1 1  q n 
a1 1  q n 
 Sn  , n  
1  q 

30
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
– TERMO MÉDIO: Tm  a1  a n , n  

DEMONSTRAÇÃO: Sabendo que a1  a n   a p  , tem-se:


2

a1  a n  a p
 Tm  a1  a n , n  

MONOTONIA DA P.G.
i) Caso q>1
a) Se os termos forem positivos, a PG é crescente.  Exemplo : 2, 4, 8, 16,  q  2
b) Se os termos forem negativos, a PG é decrescente.  Exemplo : 3, 9, 27, 81,  q  __

ii) Caso 0<q<1


 1 1 1 
a) Se os termos forem positivos, a PG é decrescente.  Exemplo : 1, , , ,   q  __
 4 16 64 
 1 
b) Se os termos forem negativos, a PG é crescente.  Exemplo : 4, 2, 1,  ,   q  __
 2 

iii) Caso q<0, a PG é alternada.  Exemplo : 1, 3, 9, 27,  q  ___

iv) Caso q=1, a PG é constante.

6.2.1 – Determinar o quinto termo da P.G.  2, 6, 18, .

6.2.2 – Na P.G. em que a 2  12 e q  3 calcular o primeiro e o quinto termo.

6.2.3 – O quinto termo de uma P.G. é 27. Se a razão é –3, qual o terceiro termo, o termo geral e a soma
dos três primeiros termos?
a) Qual é a monotonia da P.G.?

3
6.2.4 – Calcule o termo geral de uma P.G. de razão q  , sabendo que a soma dos quatro primeiros
2
n
16  3 
termos é 65. ( R : a n    , n  N )
3 2

6.2.5 – Sabendo que S5  682 e q  4 calcule o termo geral da P.G..

6.2.6 – Sabendo que S5  366 e q  3 calcule o termo geral da P.G..

6.2.7 – Numa P.G. o segundo termo vale 24 e o quarto termo vale 864. Qual a razão?
a) Qual é a monotonia da P.G.?

6.2.8 – Calcule a razão da P.G. em que o primeiro termo é o quintúplo da razão e a diferença do
segundo termo com o primeiro é igual a 30. ( R : q  2 ou q  3 )
31
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
6.2.9 – Dada a P.G.  7, 21, , calcule a soma dos sete primeiros termos e o termo geral.

6.2.10 – Na P.G.  2, 8,  , qual o termo de valor 512?

6.2.11 – Na P.G.  4, 12,  , qual o termo de valor 972?

6.2.12 – Na P.G.  3, 9,  , qual o termo de valor 729?

6.2.13 – Qual é o valor de x na P. G.  x  40, x, x  200  ?

6.2.14 – Qual é o valor de x na P. G.  x  20, x, x  100  ?

a  a  a 3  7
6.2.15 – Dada a P. G. em que  1 2 , determine o primeiro termo e a razão.
a 4  a 5  a 6  56
( R : a1  1, q  2 )

6.2.16 – Na P.G. o terceiro termo vale 1 e o sexto termo vale 27. Calcular o primeiro termo e a razão.
a) Qual é a monotonia da P.G.?

6.2.17 – Qual é o número que deve ser somado aos números 1; 5; 7 para que os resultados dessas
somas, nessa ordem, formem três termos de uma P. G.?

6.2.18 – O Mauro fez quatro depósitos mensais em sua conta poupança, sempre dobrando o valor em
relação ao mês anterior. Se, ao todo, Mauro depositou 300,00kzs, o valor, em kzs, depositado no
último mês foi de? ( R : 160,00kzs )

32
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
7 – O PLANO
7.1 – EQUAÇÃO GERAL DE UM PLANO
7.1.1 – Determinar a equação geral (cartesiana) do plano  que passa pelo ponto A  3, 1, 4  e é
paralelo ao plano 1 : 2 x  3 y  z  6  0 .
7.1.2 – Determinar a equação geral do plano  paralelo ao plano 1 : 2 x  3 y  z  5  0 e que
contenha o ponto B  4, 2, 1 .

7.2 – PLANOS PARALELOS


7.2.1 – Determinar a e b de modo que os planos  1  : ax  by  4 z  1  0 e  2  : 3x  5 y  2 z  5  0
sejam paralelos.

7.2.2 – Calcular os valores de m e n para que os planos 1 :  2m  1 x  2 y  nz  3  0 e


2 : 4 x  4 y  z  0 sejam paralelos.

7.3 – PLANOS PERPENDICULARES


7.3.1 – Verificar se os planos 1 : 3x  y  4 z  2  0 e 2 : 2 x  6 y  3z  0 são perpendiculares.

7.3.2 – Determinar m de modo que os planos 1 e 2 sejam perpendiculares:


a) 1 : mx  y  3z  1  0 e 2 : 2 x  3my  4 z  1  0
b) 1 : 2mx  2 y  z  0 e 2 : 3x  my  2 z  1  0

7.4 – PONTOS DE UM PLANO


7.4.1 – Seja o plano  : 2 x  y  3z  1  0 , calcular:
a) O ponto de  que tem abscissa 6 e ordenada 4;
b) O ponto de  que tem abscissa 1 e cota 2;
c) O valor de k para que o ponto P  2, k  1, k  pertença a  ;
d) O ponto de abscissa 0 e cuja ordenada é o dobro da cota.

7.4.2 – Seja o plano  : x  2 y  4 z  1  0 , calcular:


a) O ponto de ordenada 9 cuja a abscissa é o triplo da cota;
b)O valor de k para que o ponto P  4, k  2, k  pertença a  .

7.4.3 – Seja o plano  : 3 x  y  2 z  1  0 , calcular:


a) O ponto de ordenada 8 cuja a abscissa é o quádruplo da cota;
b) O valor de k para que o ponto P  3, k  2, k  pertença a  .

33
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
7.5 – ÂNGULOS DE DOIS PLANOS
7.5.1 – Determinar o ângulo entre os seguintes planos:
a)  1  : x  2 y  z  10  0 e  2  : 2 x  y  z  1  0
b)  1  : 2 x  y  z  3  0 e  2  : x  y  4  0
c)  1  : 3x  2 y  z  1  0 e  2  : x  2 y  z  7  0
d )  1  : x  y  z  20 e  2  : x  y  z  0
e)  1  : x  y  z  2  0 e  2  : x  y  2 z  1
7.6 – DISTÂNCIA DE UM PONTO A UM PLANO
7.6.1 – Determine a distância do ponto P 1, 2, 1 ao plano  : 3 x  4 y  5 z  1  0 .

7.6.2 – Calcular a distância d  P,   onde P  0, 0, 6  e  : x  2 y  2 z  6  0 .

7.6.3 – Determinar a distância entre o ponto P  5, 2, 3 e o plano    : 2 x  y  z  3  0 .

7.6.4 – Determinar a distância do ponto P  2, 1, 2  a cada um dos planos:


a)    : 2 x  2 y  z  3  0 b)    : 2 x  y  3 c)    : x  y  z  0

34
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com
35
Professor: Manuel Cabenda cabendamanuel@gmail.com

Você também pode gostar