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Comunicações

•Ligações

-Compreender de quem é a responsabilidade pelas ligações. (CONCEITUAL)


Para cada situação existe um responsável pelas ligações necessárias o qual deverá estabelecê-
las e fornecer, quando necessário, equipamentos de comunicações aos outros elementos
envolvidos.
A responsabilidade pelas ligações necessárias, em um determinado escalão, obedece aos
seguintes princípios:
(1) o escalão superior tem a responsabilidade pela ligação com seus escalões diretamente
subordinados, incluindo-se os recebidos em reforço ou em integração;
(2) o elemento que apoia é responsável pela ligação com o apoiado. Nas operações de
subs tuição, a tropa subs tuída fornece o apoio;
(3) entre elementos vizinhos, caso não haja instruções especí cas, a responsabilidade é do
elemento da esquerda, considerando-se o observador posicionado com a sua frente voltada
para o inimigo.
Em determinadas situações, essas responsabilidades podem ser alteradas, mediante prévia
determinação do escalão superior ou do comandante do escalão considerado, nos casos das
suas ligações com seus elementos subordinados.

•Mensagens

- Iden car a precedência e os graus de sigilo das mensagens. (FACTUAL)


A precedência indica a prioridade com que uma mensagem deva ser veiculada em relação às
demais mensagens dentro de um sistema de comunicações. A classi cação da precedência é
dada pela autoridade expedidora da mensagem, conforme o que se segue.
a. Urgen ssima - Tem precedência sobre todas as demais mensagens, interrompendo o
processamento e a transmissão daquelas. É usada em casos muito especiais e será indicada
pelo algarismo 1 (um).
b. Urgente - Tem precedência sobre as de menor prioridade e interrompe a transmissão
daquelas. É u lizada para assuntos que tratem da ampliação do contato com o inimigo, de
riscos à vida humana ou da perda de material importante. Será indicada pelo algarismo 2
(dois).
c. Preferencial - É a precedência mais alta que se pode dar às mensagens administra vas. São
processadas e transmi das na ordem em que são expedidas. Será indicada pelo algarismo 3
(três).
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d. Ro na - Reservada a todos os pos de mensagens cuja importância não jus que
precedência mais elevada. Será indicada pelo algarismo 4 (quatro).

A atribuição do grau de sigilo de uma mensagem é de responsabilidade da autoridade


expedidora e o tratamento que esta mensagem deve ter, em conseqüência desta classi cação,
é da responsabilidade de todos que a manusearem.
O documento que não ver classi cação sigilosa será chamado ostensivo. Será indicada pelo
algarismo 5 (cinco).
Ultra-Secreto (USEC) Atribuído aos documentos que requeiram excepcionais medidas de
segurança, cujo teor só deva ser do conhecimento de pessoas in mamente ligadas ao seu
estudo ou manuseio. Esta classi cação é atribuída aos documentos referentes à soberania e
integridade territoriais, planos de guerra e relações internacionais do País, cuja divulgação
ponha em risco a segurança da sociedade e do Estado. Será indicada pelo algarismo 1 (um).
Secreto (SEC) Atribuído aos documentos que requeiram rigorosas medidas de segurança e cujo
teor ou caracterís ca possam ser do conhecimento de pessoas que, sem estarem in mamente
ligadas ao seu estudo ou manuseio, sejam autorizadas a deles tomarem conhecimento em
razão de sua responsabilidade funcional. Esta classi cação é atribuída aos documentos
referentes a planos e detalhes de operações militares, a informações que indiquem instalações
estratégicas e aos assuntos diplomá cos, que requeiram rigorosas medidas de segurança, cuja
divulgação ponha em risco a segurança da sociedade e do Estado. Será indicada pelo algarismo
2 (dois).
Con dencial (CONF) Atribuído aos documentos cuja divulgação e conhecimento do seu teor
possa ser prejudicial aos interesses nacionais. Esta classi cação é atribuída aos documentos
onde o sigilo deve ser man do por interesse do governo e das partes e cuja divulgação possa
vir a frustrar seus obje vos ou ponha em risco a segurança da sociedade e do Estado. Será
indicada pelo algarismo 3 (três).
Reservado (RES) Atribuído aos documentos que não devam, imediatamente, ser do
conhecimento do público em geral. Esta classi cação é atribuída aos documentos cuja
divulgação, quando ainda em trâmite, compromete as operações ou os obje vos neles
previstos. Será indicada pelo algarismo 4 (quatro).

- Iden car os elementos cons tu vos de uma mensagem. (FACTUAL)


a. Cabeçalho - é a parte da mensagem que precede o texto. Contém informações rela vas à
precedência, classi cação sigilosa, número de referência, real des natário e real expedidor.
b. Texto - é a parte principal da mensagem. Contém a idéia que se deseja transmi r, a
auten cação da mensagem e o número de grupos, caso seja criptografada.
c. Fecho - é a parte nal da mensagem. Contém informações complementares como:
determinação para enviar em claro ou criptografada, assinatura, nome e função do expedidor.
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•Meios de comunicação rádio

-- Iden car as vantagens e limitações dos meios rádio. (FACTUAL)


Vantagens: (1) Normalmente, os meios de comunicações pelo rádio podem ser instalados mais
rapidamente que os de comunicações por o; por esse mo vo, o rádio é amplamente u lizado
como meio principal de comunicações nos estágios iniciais das operações de combate e nas
situações tá cas de movimentação rápida. (2) O equipamento de rádio pode ser u lizado na
própria viatura onde foi instalado, sem necessidade de posteriores reinstalações. (3) O rádio
pode ser empregado sem qualquer demora, tanto por unidades móveis, aéreas, an bias ou
terrestres, como por unidades terrestres estacionárias ou xas. (4) O rádio se presta a muitas
formas de operação, tais como a radiotelefonia, radiotelegra a, radioteleimpressão e
transmissão de dados e imagens. (5) Através da u lização de disposi vos de controle remoto, o
operador pode situar-se a certa distância do aparelho que está operando. Isto proporciona
maior segurança, tanto para o próprio operador quanto para a instalação e para o posto de
comando (PC), servido pela estação.
Limitações/desvantagens: (1) O rádio está sujeito a avarias e desarranjos do equipamento,
bem como a interferências atmosféricas, ou ocasionadas por outros disposi vos eletrônicos,
sendo estas úl mas rela vamente fáceis de serem provocadas. (2) Para funcionar em conjunto,
as estações de rádio devem operar nas mesmas freqüências ou, no mínimo, u lizando algumas
freqüências sobrepostas; devem transmi r e receber os mesmos pos de sinais e estar
localizadas dentro de um determinado alcance operacional.

- Iden car a classi cação do material rádio do EB por grupos. (FACTUAL)

- Iden car as caracterís cas dos meios rádio. (FACTUAL)


(1) É largamente empregado nas situações de movimento, quando pode vir a se cons tuir no
único meio prá co e e ciente.
(2) Caracterís cas: (a) Flexibilidade - Permite acompanhar a evolução de qualquer po de
operação ou situação tá ca. (b) Rapidez de instalação - Usualmente pode ser instalado mais
rapidamente do que os meios sicos. (c) Operação à distância - Pelo emprego de equipamento
de controle remoto, o operador pode car separado de seu conjunto rádio, operando-o à
distância. Isto proporciona segurança para o operador e para o órgão ou instalação servido
pelo posto rádio.
(d) Estabelecimento de ligação em situações de movimento – Pode ser empregado em
movimento, sendo u lizado com e ciência por unidade aéreas, mecanizadas, blindadas,
motorizadas etc. e na ligação terra-ar. (e) Indiscrição - É o menos seguro dos meios de
comunicações. Daí a necessidade constante de medidas de segurança no seu emprego, para
impedir que o inimigo possa obter informações por seu intermédio. (f) Dependência das
condições de propagação - As condições meteorológicas, a hora de transmissão, o relevo, a
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vegetação e o terreno têm grande in uência no emprego do rádio. (g) Sensível à interferência -
O meio rádio está sujeito a interferências naturais e ar ciais. As interferências naturais são as
atmosféricas (está ca) e as ar ciais são as produzidas pela presença de equipamentos
elétricos que es verem nas proximidades ou as interferências propositadas provocadas pelo
inimigo. (h) Mensagens - O elevado grau de indiscrição das transmissões, os recursos de
radiogoniometria e as a vidades de criptoanálise limitam muito o emprego e ciente do rádio,
que deve ser encarado como meio suplementar, somente u lizado na falha ou inexistência de
outros meios e, mesmo assim, levando-se sempre em conta suas caracterís cas. As mensagens
rádio devem ser tão breves quanto possível, dando-se preferência às transmissões em gra a e
digital sobre as em fonia, pelas vantagens, quanto à segurança, que aquelas oferecem.

- Iden car as redes-rádio consideradas picas. (FACTUAL)


(a) Rede do comandante - Para atender às necessidades de ligação do comandante com os
comandantes subordinados e seus estados-maiores. (b) Rede de operações - Atende às
necessidades de ligações operacionais e de inteligência. Em alguns casos, é desdobrada em
rede de operações e em rede de inteligência. (c) Rede logís ca - Des na-se a atender às
necessidades de ligações logís cas. (d) Rede de pedidos aéreos - Atende às necessidades de
pedidos de apoio aéreo imediato. (e) Rede de alarme - Presta-se à difusão de alarmes contra
ataques aéreos, de blindados etc. É possível a existência de apenas um transmissor, neste caso
situado no órgão que possua as melhores condições para iden car determinado po de
ameaça, sendo os demais postos apenas receptores. Mesmo com a existência de uma rede
especí ca qualquer alarme deve ser difundido por todos os meios disponíveis, no momento
em que se ver conhecimento da ameaça inimiga. As mensagens preestabelecidas são
normalmente empregadas. (f) Rede de Finalidades Gerais - Des na-se a auxiliar os elementos
de comunicações no controle técnico do sistema de Com, através da troca de informações de
serviço, par cularmente quanto ao meio mul canal.

- Compreender os graus de restrições ao emprego do rádio. (CONCEITUAL)


(1) O rádio, sendo um meio de comunicações altamente indiscreto exige uma série de medidas
de segurança para seu emprego, entre estas medidas, destacam-se as prescrições rádio.
Rádio livre – Equipamento ligado. Nenhuma restrição ao tráfego de mensagens.
Rádio restrito – Equipamento ligado. Somente podem ser transmi das as mensagens para
estabelecimento das redes, as urgentes ou urgen ssimas.
Rádio em silêncio – Equipamento ligado. Somente permi da a escuta. Proibida qualquer po
de transmissão.
Rádio em silêncio absoluto - Equipamento desligado. Nenhuma transmissão ou escuta
permi da.
(3) As prescrições rádio são estabelecidas em função dos fatores rapidez e segurança. Assim,
para os elementos em contato com o inimigo, é admissível a prescrição de rádio livre; para as
reservas em zona de reunião, é normal a prescrição de rádio em silêncio.
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- Iden car a organização das redes-rádio. (FACTUAL)
(1) aleatoriamente, atribuindo-se números, em vez de nomes;
(2) por função; e
(3) por assunto, baseando-se no teor das mensagens que por elas devem trafegar.
b. A organização aleatória apresenta vantagens em termos de MPE, uma vez que nega ao
inimigo informações importantes na análise do conteúdo das mensagens em função do nome
da rede.
c. É primordial, no entanto, ter em mente que a simples troca de denominação das redes por
função – rede do comandante, rede logís ca, etc – por números não caracteriza uma
organização aleatória.

- Iden car aspectos rela vos aos indica vos de chamada. (FACTUAL)
Os indica vos de chamada, também denominados indica vos operacionais, são combinações
de caracteres ou palavras pronunciáveis que iden cam uma estação, um comando, uma
autoridade ou uma unidade.
Finalidade: Como medida de segurança da exploração, os indica vos de chamada são
considerados, sob a ó ca da GE, como procedimentos de MPE no campo das comunicações.
São u lizados, basicamente, no estabelecimento e manutenção das comunicações
radiotelefônicas.

- Compreender o que é Estação Controladora de Rede e seu funcionamento. (CONCEITUAL)


As redes são organizadas, no mínimo, com duas estações, sendo uma delas a Estação
Controladora da Rede (ECR). -ECR serve para dirigir, coordenar e controlar o tráfego de tráfego
e centralizar o controle da rede. Ela tem plena autoridade quanto ao controle técnico, seja no
tocante à operação da rede, seja na manutenção da disciplina de tráfego. Não tem nenhuma
ingerência quanto à organização, ao emprego tá co e ao deslocamento de outras estações. A
rigorosa disciplina no funcionamento é essencial para a e ciência das comunicações em
qualquer rede. a ECR deve ser sempre a estação que serve ao mais alto escalão presente na
rede. a ECR abre e fecha a rede, controla as transmissões e mantém o tráfego desembaraçado
dentro da mesma, corrigindo erros de exploração e concedendo ou negando autorização para
que as demais estações possam entrar ou sair dela. Sempre que possível, deve u lizar-se de
outros meios de comunicações para atender às suas necessidades de coordenação, de modo a
di cultar a iden cação de sua função pela GE inimiga.

- Compreender os procedimentos de exploração rádio para abertura e fechamento da rede.


(CONCEITUAL)
Somente em casos excepcionais, no horário de abertura da rede, é feita uma chamada cole va
pela ECR, a m de cer car-se de que as comunicações são possíveis e que todos os postos
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estão na escuta. Ao terminarem as respostas, a ECR informa se todos foram ouvidos. Caso
alguma estação não responda inicialmente, a ECR torna a chamá-la; persis ndo o não
atendimento, procura a comunicação por outra rede, enlace ou meio de comunicação.
O fechamento de rede ocorrerá mediante ordem. Após o recebimento da ordem, o operador
colocará o seu equipamento em rádio silêncio absoluto.
O formato de abertura e fechamento de redes, quando for o caso empregar chamadas na
freqüência de operação, deverá ser regulado pela NGA Com Elt em vigor no escalão, devendo
considerar: a necessidade ou não de auten cação, como proceder em caso de postos faltosos
ou desconhecidos, a codi cação para a ordem de abrir e fechar a rede, como proceder no caso
de falha na auten cação, etc.
Exemplo de abertura de rede:
(a) “UNO AQUI TUPY – GOLF ROMEO KILO HOTEL HOTEL – INICIAR - AUTENTIQUE JULIET LIMA -
CÂMBIO”.
(b) “TUPY AQUI MACUCO – TANGO TANGO – AUTENTIQUE SIERRA FOXTROT - CÂMBIO”.
(c) “TUPY AQUI SINO – NOVEMBER NOVEMBER – AUTENTIQUE YANKEE GOLF - CÂMBIO”.
(d) “TUPY AQUI BOTO – LIMA LIMA – AUTENTIQUE ZULU ÍNDIA - CÂMBIO”.
(e) “TUPY AQUI PENEDO – ALFA ALFA – AUTENTIQUE QUEBEC DELTA - CÂMBIO”.
(f) “TUPY AQUI SERENO – UNIFORM UNIFORM – APAGO

Exemplo de fechamento de rede:


(a) “UNO AQUI TUPY – ALFA JULIET TANGO BRAVO BRAVO – CESSAR - CÂMBIO”.
(b) “MACUCO - CÂMBIO”.
(c) “SINO - CÂMBIO”.
(d) “BOTO - CÂMBIO”.
(e) “PENEDO - CÂMBIO”.
(f) “SERENO - APAGO”.

- Compreender os valores e signi cados da experiência fonia. (CONCEITUAL)


a. Clareza - entende-se por clareza a qualidade com que o sinal chega ao equipamento
receptor, caracterizando-se pela limpeza da transmissão e ausência de ruídos ou transmissões
espúrias, que di cultem o entendimento do conteúdo da mensagem transmi da. A escala
numérica de 1 a 5 signi ca o grau atribuído à inteligibilidade da mensagem.
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b. Intensidade - entende-se por intensidade a força com que o sinal chega ao equipamento
receptor, caracterizando-se pela quan dade de tom da transmissão. A escala de 1 a 5 signi ca
o grau de diminuição ou aumento de volume da recepção.
1: sem clareza (grau de clareza), muito fraca (intensidade)
2:claro com intermitência, fraca
3:regular, regular
4:claro, boa
5:perfeitamente claro, ó ma

- Iden car os procedimentos de MPE na operação de um posto rádio. (FACTUAL)


Conduta do operador da estação: Deve se ater estritamente às regras de exploração em vigor.
Qualquer alteração acarretará confusão, reduzindo a con abilidade e a rapidez das
comunicações, comprometendo a sua segurança. Ao passar o serviço de uma estação, o
operador subs tuído deve transmi r ao subs tuto todas as ordens e informações par culares.
Antes de assumir o serviço, deve inspecionar o equipamento e ver se está em boas condições e
devidamente sintonizado na frequência estabelecida.
Procedimentos de operação: Escutar antes de transmi r, realizar transmissões curtas de até 20
segundos, evitar pedido de cotejo, u lizar-se de procedimentos de auten cação sempre que
descon ar de alguma intromissão inimiga na rede.

- Iden car conceitos básicos sobre auten cação. (FACTUAL)


(1) Elementos-teste - são duas letras ou algarismos quaisquer que cons tuem os elementos de
entrada de um sistema de auten cação.
(2) Elemento-tempo - normalmente é a hora em que está sendo realizada a auten cação,
aproximada para horas cheias ou de trinta em trinta minutos, conforme prescrever o sistema
de auten cação em vigor; cons tui mais um elemento de entrada empregado apenas em
alguns sistemas de auten cação.
(3) Auten cador - é o elemento de saída, ou seja, o resultado do emprego de um sistema de
auten cação. Normalmente é cons tuído de uma letra repe da.
(4) Grupo Teste de Rede (GTR) - é u lizado pela ECR para sua própria auten cação, a m de
que as demais estações da rede saibam que realmente se trata da ECR. É cons tuído de três
letras, das quais duas são os elementos-teste. As I P Com Elt indicam como chegar aos
elementos-teste, par ndo do GTR. As I E Com Elt apenas listam os GTR em vigor. Cada GTR só
deverá ser u lizado uma única vez.
(5) Auten cação de mensagens - é uma medida de segurança que possibilita comprovar a
auten cidade da mensagem, independentemente do meio de transmissão. Os elementos para
essa auten cação são extraídos da própria mensagem, na forma indicada nas I E Com Elt. As
mensagens processadas nos Centros de Mensagens chegam ao operador da estação já com o
auten cador incluído, para ns de conferência.
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- Compreender o uso e as normas da auten cação. (CONCEITUAL)
(1) Auten cação de estação:
(a) O operador solicitante lança dois elementos-teste escolhidos aleatoria-mente, empregando
a expressão convencional de serviço “AUTENTIQUE”. (b) O operador solicitado entra com os
elementos-teste (e o elemento tempo, quando importar para a tabela de auten cação a ser
u lizada) no sistema de auten cação vigente e obtém o auten cador, que é então informado
ao solicitante. Este responde ao operador solicitante empregando a expressão convencional de
serviço “AUTENTICAÇÃO” seguida do auten cador, que será transmi do duas vezes de maneira
a não causar dúvida. (c) O operador solicitante confere a auten cação ob da, à luz do sistema
de auten cação em vigor.
(1) “SINO AQUI TUPY - AUTENTIQUE ECHO ALFA - CÂMBIO”.
(2) “TUPY AQUI SINO - JULIET JULIET - APAGO”.

- Compreender os sistemas de auten cação de emergência para os pequenos escalões: de dois


alfabetos, de alfabeto retangular e, de um alfabeto. (CONCEITUAL)

- Compreender os procedimentos na transmissão e recepção de mensagens e em situações


diversas. (CONCEITUAL)
a. A seqüência para transmissão de mensagens (STM) des na-se a ordenar as informações a
serem transmi das de forma a facilitar o serviço dos operadores.
b. As mensagens que serão transmi das pela estação em fonia, após terem o seu
processamento realizado pelo Centro de Comunicações (C Com), chegam ao operador
conforme pode ser visto no exemplo D-1, constante do ANEXO “D” (EXEMPLOS
DEMENSAGENS).
c. A transmissão da mensagem é realizada em três etapas: (1) chamada preliminar; (2)
transmissão do texto; e (3) fecho da transmissão.
d. A chamada preliminar é composta do indica vo de chamada e daprecedência da mensagem.
É por meio da chamada preliminar que o operador da estação informa a sua rede que irá
transmi r uma mensagem de determinada precedência, permi ndo ao des natário preparar-
se para receber a mensagem, e ao ECR, regular adequadamente o uxo das mensagens na
rede.
Mensagens com a mesma precedência devem ser enviadas segundo a ordem em que foram
recebidas pelo operador.
Para a transmissão das informações constantes do cabeçalho e do fecho da mensagem, é
dispensado o uso das expressões “SOLETRANDO”, “ALGARISMOS” e “DATA-HORA”
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