O documento discute a doutrina calvinista da "salvação eterna e incondicional", mostrando que Calvino na verdade ensinava que a salvação poderia ser temporária. Citando diretamente as Instituições de Calvino, mostra que ele acreditava que Deus poderia iluminar e regenerar algumas pessoas apenas por um tempo, abandonando-as depois por causa de sua ingratidão, contradizendo a noção de graça irresistível e incondicional defendida pelos calvinistas modernos.
O documento discute a doutrina calvinista da "salvação eterna e incondicional", mostrando que Calvino na verdade ensinava que a salvação poderia ser temporária. Citando diretamente as Instituições de Calvino, mostra que ele acreditava que Deus poderia iluminar e regenerar algumas pessoas apenas por um tempo, abandonando-as depois por causa de sua ingratidão, contradizendo a noção de graça irresistível e incondicional defendida pelos calvinistas modernos.
O documento discute a doutrina calvinista da "salvação eterna e incondicional", mostrando que Calvino na verdade ensinava que a salvação poderia ser temporária. Citando diretamente as Instituições de Calvino, mostra que ele acreditava que Deus poderia iluminar e regenerar algumas pessoas apenas por um tempo, abandonando-as depois por causa de sua ingratidão, contradizendo a noção de graça irresistível e incondicional defendida pelos calvinistas modernos.
Acredito que quase todos já deem ter ouvido a frase
“uma vez salvo, salvo para sempre e uma vez regenerado sempre regenerado”, essa é uma das muitas inferências bíblicas espalhadas pelos calvinistas militantes entre jovens e adolescentes nas redes sociais.
A pergunta é: Será que é impossível cair da graça? Será
que é impossível alguém perder a salvação? O que Calvino escreveu sobre esse tema?
Então vamos conhecer o que Calvino ensinou sobre esse
tema. Lembrando que esse tema é escondido com muito cuidado pelos calvinistas militantes, pois ninguém encontra um vídeo de algum calvinista tratando sobre esse ensinamento de Calvino sobre o duplo chamado e a graça temporária (também conhecida como salvação temporária ou graça evanescente), você pode vasculhar a internet que não vai encontrar.
Esse ensinamento de Calvino que os calvinistas
militantes escondem, se encontra nas institutas de Calvino, Volume 3, Art. 34, Pg 64.
Vejamos o que Calvino ensina: “Algumas vezes o Senhor
faz o uso dessa vocação especial (vocação para salvar), onde o Seu Espírito ilumina por um tempo a pessoa, e depois por causa da ingratidão as abandona e lança em cegueira maior”. Aqui tem duas coisas graves: Primeiro, como Deus chama e salva, mas é só uma iluminação por um tempo? Mas o calvinista militante objeta: “Mas esse iluminar não é salvação”! Mas no próximo paragrafo dessa afirmação Calvino diz assim: “essa segunda vocação trás consigo a ação do Espírito de regeneração”. Então essas pessoas são regeneradas através da iluminação do Espírito Santo apenas por um tempo, a famosa salvação temporária (graça evanescente). Agora, perceba que Calvino cria que algumas pessoas creriam por um tempo e que essas pessoas eram abandonadas por Deus por suas ingratidões. Ora, se Deus chama, age, convence de forma irresistível e incondicional (não houve uma condição para o pecador ser regenerado), porque a ingratidão nesse caso ensinada por Calvino, Deus abandona as pessoas? Contradição total, essa é a marca do calvinismo, contradição!!! Contradição acerca da graça irresistível, da graça incondicional e da inferência “uma vez salvo, salvo para sempre”, pois o próprio Calvino acreditava e ensinava que pessoas ficariam salvas por apenas algum tempo.
Isso é o calvinismo puro e simples. Para aqueles que
continuam atraídos irresistivelmente por essa mentira, um sola sortis.