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PERIGOSOS DE
CALVINO
Uma análise introdutória nas Institutas de João Calvino.
Copyright © 2021 Diego Rodrigo Aquino
Todos os direitos reservados
SUMÁRIO................................................................. 4
AGRADECIMENTOS.................................................. 6
PREFÁCIO................................................................. 8
INTRODUÇÃO.......................................................... 10
CAPÍTULO 01............................................................ 12
João Calvino............................................................. 13
Jacó Armínio............................................................ 20
Capítulo 02.............................................................. 29
Calvinismo............................................................... 30
Arminianismo.......................................................... 35
O que é o Arminianismo? . ...................................... 43
As Institutas de João Calvino................................... 53
CAPÍTULO 03........................................................... 56
Ensinos perigosos de Calvino volume 01................. 57
CAPÍTULO 04........................................................... 99
Ensinos perigosos de Calvino volume 02................. 100
CAPÍTULO 05........................................................... 120
Ensinos perigosos de Calvino volume 03................. 121
CAPÍTULO 06........................................................... 154
Ensinos perigosos de Calvino volume 04................. 155
Conclusão................................................................ 164
AGRADECIMENTOS
14/09/2021
-7-
PREFÁCIO
-9-
INTRODUÇÃO
- 11 -
CAPÍTULO 01
JOÃO CALVINO
- 13 -
João Calvino tinha então vinte e cinco anos [quando ini-
cia as Institutas]. Sua infância tinha se passado à sombra da
catedral de Noyon, sua cidade natal. Seu pai era escrivão do
capítulo, isto é, da assembleia do cantão. Ele tinha sabido
aproveitar-se da proteção dos grandes prelados de Noyon
para enviar seu filho a Paris, para os seus estudos. No co-
légio chamado da Marche, Calvino tinha tido, embora por
pouco tempo, o mais famoso mestre e pedagogo da época,
Mathurin Cordier, que lhe ensinou latim (agosto de 1523).
Pouco mais tarde, em Bourges, onde fez o curso de direito,
o professor Melchior Wolmar, luterano declarado, lhe tinha
ensinado grego. Concluídos os seus estudos jurídicos, Calvi-
no dedicou-se à literatura. Talvez pensasse numa carreira de
humanista, como a de Erasmo, por quem ele tinha grande
admiração.
- 15 -
conferências que visavam aproximar protestantes e católi-
cos. Escreveu amplamente: uma edição inteiramente revista
das Institutas (1539), sua primeira tradução francesa (1541),
um comentário da Epístola aos Romanos, a Resposta a Sado-
leto (uma apologia da fé reformada) e outras obras. Em 1540,
Calvino casou-se com uma de suas paroquianas, a viúva Ide-
lette de Bure. Seu colega Farel oficiou a cerimônia.
Fonte:(https://cpaj.mackenzie.br/historia-da-igreja/
movimento-reformado-calvinismo/joao-calvino/joao-cal-
vino-sintese-biografica)
- 19 -
JACÓ ARMÍNIO
- 21 -
Como Calvino era supralapsariano, os calvinistas que
afirmam ser infralapsarianos, já discordaram do reformador.
- 22 -
Calvino e Beza. O panfleto dos ministros de Delft foi transmi-
tido a Armínio por Martin Lydius, professor em Franeker, pe-
dindo que Arminio defendesse o seu ex-preceptor. Ao mes-
mo tempo, o senado eclesiástico de Amsterdä pediu-lhe para
expor e refutar os erros de Coornhert. Ele iniciou o trabalho
imediatamente, mas ao pesar detalhadamente os argumen-
tos a favor do ponto de vista supralapsariano e os argumen-
tos em prol do sublapsarianismo Arminio inclinou-se a este
último, em vez de refutá-lo. Ao continuar suas pesquisas, Ar-
minio dirigiu-se para o estudo mais diligente das Escrituras,
e as comparou diligentemente com os escritos dos primeiros
patriarcas e com os escritos de teólogos posteriores. O resul-
tado dessa investigação foi a sua adoção da teoria particular
da Predestinação que leva seu nome. Inicialmente, para o
bem da paz, ele se reservou em suas expressões, e evitou fa-
zer referências especiais ao assunto. Mas logo se convenceu
de que tal padrão de ação era incompatível com o seu dever
como professor religioso, e começou a testemunhar de for-
ma modesta sobre a sua discordância com os erros recebi-
dos, em especial em seus discursos ocasionais sobre essas
passagens das Escrituras, que obviamente necessitavam uma
interpretação que estivesse de acordo com os seus pontos
de vista mais amplos sobre a atuação divina na salvação dos
pecadores. Isso se tornou uma prática constante de Armínio
em 1590.
- 23 -
em Amsterdã, Arminio se uniu em casamento a uma jovem
de grandes realizações e piedade eminente, a quem, durante
algum tempo antes, ele havia dedicado seus interesses. Seu
nome era Elizabeth Real Seu pai, Laurence Jacobson Real, foi
um juiz e senador de Amsterdã, cujo nome está imortalizado
nos anais holandeses da época, por causa do papel decisi-
vo que exerceu na promoção da Reforma nos Países Baixos,
constantemente durante a tirania espanhola, correndo o ris-
co de perder suas propriedades e sua vida.
- 26 -
Sentimentos, emitida em trinta de outubro de 1608, perante
os Estados, em uma assembleia repleta de ouvintes em Haia.
- 28 -
CAPÍTULO 02
CALVINISMO
Depravação Total
- 30 -
total, calvinistas acreditam também que este estado requer
que Deus primeiro regenere o pecador antes que o mesmo
creia em Cristo, fazendo-o vivo e dando-lhe uma natureza
nova e santa. Mas a regeneração não apenas habilita o peca-
dor a crer; ela irresistivelmente causa o pecador a crer.
Eleição Incondicional
- 31 -
Expiação Limitada
Graça Irresistível
- 32 -
Cristo (o chamado geral), dentre esses “todos”, Deus apenas
chama aqueles que ele escolheu incondicionalmente de for-
ma que não possam resistir (a chamada eficaz).
- 33 -
PERSEVERANÇA DOS SANTOS
- 34 -
ARMINIANISMO
- 35 -
Segundo os arminianos, Deus sabe de antemão quais
pessoas corresponderão à Sua oferta da graça, e são aquelas
que Ele predestina para compartilhar das Suas promessas.
Essa oferta pode ser recusada.
- 36 -
Depravação Total
- 37 -
Expiação para todos
- 38 -
•A graça salvadora é resistível, o que significa que ele
dispensa seu chamado, projeto, e graça capacitadora (que
nos traria salvação se respondida com fé) de tal forma que
possamos rejeitá-la. Aqueles que ouvem o Evangelho podem
ou aceitá-lo pela graça ou rejeitá-lo para sua eterna destrui-
ção.
Eleição Condicional
- 40 -
Segurança em Cristo
- 41 -
toda a eternidade que por meio da fé ele perseveraria, por
isso é um eleito. Se um eleito perder a salvação, será por um
período, por um tempo, mas o mesmo voltara na presença
do Senhor e se arrependerá.
- 42 -
O QUE É O ARMINIANISMO?
- 43 -
“eleitos, segundo a presciência de Deus Pai” (1Pe 1.2). Por-
tanto, os calvinistas erram ao vincular a presciência divina à
causalidade. Para ser mais preciso: eles erram ao afirmar que
Deus conhece previamente todas as coisas porque predesti-
nou todas as coisas. Ora, o texto bíblico é claro: a presciên-
cia vem antes da predestinação e da eleição. Estas decorrem
daquela, e não o contrário. Deus conhece previamente tudo
porque é onisciente, e não porque predeterminou tudo.
- 44 -
ver nEle, Seu destino é o Céu; se não estiver nEle, o Inferno.
O critério é estar nEle. Como afirma Paulo, Deus nos elegeu
“para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dEle” (Ef
1.4), mas Cristo só vai “vos apresentar santos, e irrepreensí-
veis, e inculpáveis, se, na verdade, permanecerdes fundados
e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do Evange-
lho” (Cl 1.22,23). Está claro: a eleição é condicional. E qual a
condição? Estar em Cristo: “...nos elegeu nEle...” (Ef 1.4). A
Eleição, portanto, é um decreto divino anterior à salvação e
fruto da graça, soberania e misericórdia divinas manifesta-
das em Cristo, o qual é a condição da nossa eleição.
- 45 -
bom, todavia não sem a ajuda contínua da graça divina”
- 46 -
(ARMINIUS, Ibid., p. 664 in Revista Enfoque Teológico,
Ibid., p. 108)
- 52 -
AS INSTITUTAS DE JOÃO CALVINO
(https://www.editorafiel.com.br/teologia/729-institutas-da-
-religiao-crista-joao-calvino.html#more_info_tabs)
- 54 -
Acredito que a pouca idade de João Calvino, o pouco
aprofundamento teológico, e as perseguições que os cerca-
vam, cooperaram para Calvino ter alguns ensinos não só pe-
rigosos, mas muito confuso, contraditório e principalmente
contrário as escrituras sagradas.
- 55 -
CAPÍTULO 03
ENSINOS PERIGOSOS DE CALVINO VOLUME 01
Calvino prossegue:
- 60 -
“Pois impiedosamente a culpam disso tudo, quando es-
ses males todos deveriam ser atribuídos a maligna astucia de
satanás.”
(1 João 3:8)
- 61 -
pelo fogo a Moloque; o que nunca lhes ordenei, nem veio
ao meu coração, que fizessem tal abominação, para fazerem
pecar a Judá.”
(Jeremias 32:35)
- 62 -
“Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se,
todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu
desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo.”
(Gênesis 4:7)
(Jeremias 7:31)
(Jeremias 19:5)
- 63 -
bre Deus não ter decretado sistematicamente todos os fatos,
mas esses retratam bem Deus “ordenando e decretando”
muitas coisas, mas não tudo.
- 64 -
sua vida a fazer sua vontade.”
Contradição insana
Veja que Calvino diz que “Deus não priva pessoas da fe-
licidade, mas que se manifestou a todos”. Imagine comigo:
Deus quer ver a felicidade das criaturas, se manifesta para
toda criatura, mas Ele mesmo decretou bilhões ao inferno.
Sem comentários.
- 68 -
Veja Calvino escrevendo novamente sobre “permissão”:
“Iluminados”
- 72 -
“Agimos como agimos porque sentimos que na escritu-
ra reside e se manifesta o poder de Deus, que nos atrai e nos
impulsiona à obediência ardosa, consciência e voluntária.”
- 74 -
e especial, DOM que não é dado indistintamente a toda a sua
igreja, mas a um reduzido número dos seus membros.”
- 76 -
Para Calvino, os filhos dos eleitos eram eleitos também.
Infelizmente muitas igrejas calvinistas sequer fazem o ape-
lo para que o jovem ou adolescente confesse Jesus publica-
mente. Jesus ensinou a confissão pública:
(Mateus 10:32)
(Mateus 19:13-14)
Deus e o pecado
- 79 -
O homem peca, tropeça na sua vaidade, tudo pela or-
dem de Deus, mas o culpado é o próprio homem. Contradi-
ção pior que essa, desconheço.
Livre arbítrio
- 81 -
“Contudo, ainda não fica evidente se resta ao homem
alguma porção dessa faculdade [arbítrio] pequena e fraca,
porém, a qual nada pode fazer sem a graça de Deus; mas,
sendo ajudada por esta, age da parte dele.”
- 83 -
No final do artigo 28, Calvino pede para que a igreja não
use o termo “livre arbítrio”:
(Atos 10:34)
(Romanos 2:11)
(Efésios 6:9)
- 85 -
(Tiago 2:9)
(1 Pedro 1:17)
(Deuteronômio 10:17)
(2 Crônicas 19:7)
- 86 -
resiste a graça:
(Atos 7:51)
(Mateus 23:37)
- 87 -
Muitos calvinistas negam alguma cooperação do ho-
mem no processo ou “pós salvação.” Já Calvino cria, veja:
(1 João 3:8)
“Se for pedida a razão desta diferença, por que uns per-
severam constantemente e outros mudam, não se achará
outra resposta que não esta: Os primeiros são mantidos pelo
poder de Deus, pelo que não perecem; os do segundo grupo
não recebem a mesma força, sendo que Deus quer mostrar
pelo exemplo deles a inconstância humana.”
- 96 -
Nessa passagem Calvino usa um termo bem arminiano:
- 100 -
tade. Todavia, por mais que eles sejam assaltados por tenta-
ções e dúvidas, negamos que eles caiam ou se desprendam
da confiança que uma vez tinham concebido – a firme e se-
gura confiança na misericórdia de Deus.”
(Ezequiel 18:23)
(Jeremias 19:5)
- 102 -
“Porque o Filho do homem não veio para destruir as al-
mas dos homens, mas para salvá-las.
(Lucas 9:56)
- 104 -
A vontade de Deus é salvar toda criatura:
(Marcos 16:15-16)
(1 Timóteo 2:3-4)
(1 João 2:2)
(2 Pedro 2:1)
- 105 -
Aqueles e ouvem de Cristo e vem até o Pai, serão salvos:
(João 6:45)
- 112 -
“Como hoje em dia há muitos que abandonam e re-
jeitam a doutrina do Evangelho, mas, se julgassem que é o
Evangelho, lhe devotariam grande honra e o seguiriam de
todo o seu coração.”
- 114 -
“E o Espírito do Senhor se apoderará de ti, e profetiza-
rás com eles, e tornar-te-ás um outro homem.”
(1 Samuel 10:6)
(1 Samuel 10:9)
- 118 -
trazido confusão e até disputa dentro do próprio movimento
reformado.
- 119 -
CAPÍTULO 05
ENSINOS PERIGOSOS DE CALVINO VOLUME 03.
- 121 -
Veja o que a bíblia diz sobre a vida “miserável” de Abraão
na opinião de Calvino:
(Gênesis 13:2)
(Gênesis 24:1)
- 122 -
Deus previu aqueles que iam se arrepender e crer no
evangelho, e esses Ele predestinou ao paraíso eterno.
(Tiago 1:13-15)
(Jeremias 7:31)
(Jeremias 32:35)
Calvino continua:
- 126 -
“Conforme o que a Escritura mostra claramente, dize-
mos que o Senhor constituiu uma vez por todas, em Seu con-
selho eterno e imutável, aqueles que Ele quis tomar para a
salvação, e aqueles que Ele quis deixar em abandono.”
Você, leitor, caso não tenha sido escolhido por Deus se-
gundo esse ensino estranho, Deus vai afastar sua mente de
entender a palavra, e ainda que fique na igreja ou seja evan-
gelizado por anos, você não terá chance de salvação, afinal,
você foi reprovado antes de vir ao mundo.
(Ezequiel 33:11)
(Ezequiel 18:23)
- 128 -
Deus dará oportunidade do ímpio se converter dos seus
maus caminhos:
(Ezequiel 3:19)
(Lucas 9:56)
(1 Timóteo 2:3-4)
(João 5:40)
(Gênesis 2:17)
- 132 -
avisado para não agir assim.
(Isaías 1:19-20)
(Deuteronômio 30:15-19)
- 133 -
Calvino insiste no determinismo fatalista:
- 134 -
Mesmo afirmando que Adão caiu por vontade e ordem
de Deus, o motivo Calvino desconhece:
- 136 -
No CAPÍTULO 3 dessa obra, relatamos sobre “acepção
de pessoas”. Calvino também foi contra-argumentado na
época acerca disso. Veja a resposta do reformador:
- 138 -
“Confessamos que a ofensa é universal, mas dizemos
que a misericórdia de Deus socorre alguns”
(Romanos 11:32)
- 139 -
DUPLO CHAMADO DE DEUS
E SALVAÇÃO TEMPORÁRIA.
Vamos analisar:
- 140 -
que ouçam a palavra de Deus, o Senhor irá condená-los mes-
mo assim. Não há chances para tais pessoas.
(2 Pedro 3:9)
“Se bem que algumas vezes o Senhor faz uso desta vo-
cação a pessoas que o Seu Espírito ilumina por um tempo, e,
depois, por causa da ingratidão delas, as abandona e as lança
a maior cegueira.”
- 141 -
Se a eleição é incondicional, como que em algumas pes-
soas Deus ilumina por um tempo, mas condicionalmente, por
serem ingratas, Deus simplesmente as rejeitam? Todo somos
ingratos muitas vezes, então só algumas pessoas Deus leva
em consideração questões como a ingratidão?
- 144 -
“Ele determinou o que haveria de fazer e então haveria
de executar, segundo o Seu poder, tudo quanto havia deli-
berado. Concluímos, pois, que não somente o céu, a terra e
todas as criaturas destituídas de razão, são governadas por
Sua providência, mas também os conselhos e os desejos dos
homens, e que os governa de modo tal que os conduz ao
propósito determinado por Ele.”
(Mateus 15:18)
- 145 -
“Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos
dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evan-
gelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.
(2 Coríntios 4:4)
(Jeremias 29:11)
(Provérbios 10:22)
(Salmos 3:8)
- 146 -
Seria terrivelmente contraditória Deus ordenar o que
Ele proíbe.
- 147 -
“Eu, porém, nego que elas com isso estão servindo à
vontade de Deus. Porque não diremos que alguém que é mo-
vido por um mau coração se dedica a servir a Deus, visto que
ele tão-somente quer comprazer sua malvada cupidez.”
- 149 -
SEM EXECÇÃO, TODOS OS HOMENS? Mas é Deus que
cega os maus. Como que o ímpio ou o não escolhido vai orar
pedindo perdão, se o próprio Deus o priva da palavra ou lhe
cega os olhos? Contradição.
- 150 -
“Por exemplo, como ocorreu que, segundo nos é narra-
do, no dia de Pentecoste os apóstolos se lembraram das pa-
lavras proferidas pelo Senhor sobre o Batismo com o Espírito
e com fogo.”
(Marcos 1:9-10)
(Atos 8:36-39)
- 155 -
tão feliz refeição.”
- 158 -
“Mas esse poder ou virtude maravilhosa e as operações
manifestas distribuídas mediante a imposição das mãos, ces-
saram, e só foram concedidas durante algum temo. Porque
era necessário que a nova pregação do Evangelho e o novo
reino de Cristo fossem exaltados e engrandecidos por mila-
gres jamais vistos nem experimentados. Quando o Senhor os
fez cessar, não significa que por isso abandonou a Sua igreja,
mas, com isso deixou claro que a magnificência do Seu reino
e a dignidade da Sua Palavra são manifestas de maneira sufi-
cientemente grandiosa.”
- 159 -
Calvino era a favor do consumo de vinho e música se-
cular
“Certo é que não cabe aos crentes fazer mal nem causar
- 160 -
dano. Mas também, vingar, pelo mandado de Deus, as afli-
ções dos dons não é fazer mal sem causar dano.”
- 163 -
CONCLUSÃO
- 165 -
“A pobreza também é decretada. O que quer que seja
que causa essa pobreza também foi decretado como meios
conducentes a essa pobreza”
- 166 -
Caso fosse verdade que todos os atos da humanidade foram
ordenados por Deus, eu queria distância desse ser.
FIM.
- 167 -