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V ID A E OBRA
GÜNTHER BORNKAMM
PAULO
V ID A E OBRA
Tradução de
Bertilo Brod
Santo André
2009
ACADEMIA
CRISTÃ
© Editora Academia Cristã
© Verlag W. Kohlhammer GmbH
Dados do original:
G ünther Bornkam m . Paulus. 7a ed. com com plementos bibliográficos.
S tu ttg a rt/B e rlin /K õ ln : W. Kohlham m er, 1993.
Supervisão Editorial:
L u iz H enriq ue A. Silva
Paulo C appelletti
Tradução:
B ertilo Brod
Revisão da tradução:
N é lio Schneider
Bornkam m , G ünther
Paulo: V id a e Obra / G ünther B ornkam m ; tradução: B ertilo
Brod - Santo A n d ré : Editora Academ ia Cristã Ltda, 2009.
ISBN 978-85-98481-27-2
C D U 227.1.017
P roibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer form a ou meio
eletrônico e mecânico, inclusive através de processos xerográficos, sem p e r
missão expressa da editora (Lei nQ9.610 de 19.2.1998).
PREFÁCIO DO A U T O R ................................................... 13
PREFÁCIO À 4a E D IÇ Ã O .................................................15
INTRODUÇÃO ................................................................. 19
P r im e ir a P a r t e
V ID A E OBRA
S e g u n d a P arte
MENSAGEM E TEOLOGIA
II - O SER H U M A N O E O M U N D O EM SUA
SITUAÇÃO DE PERDIÇÃO.......................................202
1. A L e i........................................................................202
2. O ser humano e o mundo.......................................214
CONCLUSÃO
Paulo e Jesus...............................................................349
ANEXO I
Epístolas de Paulo: autênticase não autênticas.........365
ANEXO II
Problemas de crítica literária nas epístolas aos
coríntios, aos filipenses e aos romanos......................369
ANEXO III
Cristologia e justificação.................................................375
BIBLIOGRAFIA...............................................................379
ÍNDICE DE AUTORES....................................................395
1 Nota do editor: Nessa nova edição foi acrescentada uma bibliografia complementar
feita por Gerd Theissem.
Prefácio à Edição Brasileira 11
(Janeiro de 2009)
Hlazinho RodriQuesI
James D . G. D u n n
Prefácio do Autor
G ünther Bornkamm
Prefácio à 4â Edição
G ünther Bornkamm
Tábua Cronológica
Tábua Cronológica
tanto aquela que foi vivenciada por ele mesmo e a que foi
deduzida da sua palavra e ação, e a sua mensagem e teo
logia se encontram em permanente e profunda correlação.
Aquele que se põe a narrar a sua história de vida deve, por
isso, falar permanentemente também da sua teologia. Mas
a recíproca também é verdadeira: nenhuma reflexão sobre
a sua teologia pode prescindir da reflexão sobre a sua vida
e a das comunidades por ele fundadas.
Isto não significa que à sua teologia deva ser assinala
do um lugar secundário, entendendo-a tão-somente como
um produto casual ou automático da sua existência indi
vidual. Assim, o peso determinante da sua teologia estaria
menoscabado, e o historiador que pretendesse ser apenas
um biógrafo de Paulo deveria recordar-se a cada passo e
momento que, para o próprio apóstolo, a causa para a qual
ele se sentiu responsável valia mais do que a sua pessoa e
as circunstâncias da sua vida.
Do mesmo modo, porém, seria errôneo ensaiar de ime
diato um esboço da sua teologia, antecedendo-lhe apenas
uma introdução biográfica. Pois a sua teologia é tampouco
um genérico sistema de pensamentos intemporais e de expe
riências religiosas, assim como sua história não é, também,
mera sequência de acontecimentos felizes ou adversos.
Faz parte, em grau altíssimo, da singularidade deste
apóstolo o fato de que as suas convicções de fé lhe indica
ram a trajetória da sua história de vida, como também o
fato de que ele mesmo reelaborou, da maneira mais pro
funda, independente e até mesmo obstinada, as experiên
cias da própria história.
A exposição a seguir se propõe ressaltar esta unidade,
mesmo quando, de início, aborda a história de Paulo, para
somente então estabelecer como tema específico os conteú
dos e nexos concretos da teologia paulina.
P rim eira P arte
V ID A E OBRA
1. ORIGEM E CONTEXTO.
PAULO ANTES DA SUA CONVERSÃO
2. O PERSEGUIDOR DA COMUNIDADE.
CONVERSÃO E VOCAÇÃO
3. P R IM E IR A A T IV ID A D E M IS S IO N Á R IA
6. O HORIZONTE UNIVERSAL
DA MISSÃO PAULINA
8. C O R IN TO
9. ÉFESO
por isso, aos cristãos de Roma que lutem com ele nas ora
ções que fazem a Deus para que possa escapar dos perigos
que o ameaçam e para que não seja rejeitado pelos "santos"
em Jerusalém (Rm 15.30-32).
Não é difícil perceber em que se fundamentava o seu
temor dos judeus. Há muito tempo já não era mais um
desconhecido para eles. Era conhecido o seu passado de
fariseu e de perseguidor fanático da comunidade cristã.
E agora, era conhecida também bastante a sua pregação,
dirigida aos pagãos, de um Cristo que salva sem as obras
da Lei. Não somente os judeus verdadeiros, mas também
os judeu-cristãos mais rigorosos o consideravam agora um
apóstata, destruidor da Lei e inimigo de Deus.
Os perigos que o ameaçavam se evidenciaram logo
na sua saída de Corinto, conforme nos informa o livro dos
Atos dos Apóstolos (At 20.3). Certos judeus que certamen
te se dirigiam em peregrinação a Jerusalém para a Páscoa
e pretendiam embarcar no mesmo navio organizam um
complô contra Paulo, o qual, então, decide viajar, não mais
por via marítima, e sim por terra, através da Macedônia, na
companhia de alguns seguidores. Após ter feito paradas
breves em Filipos e em Trôade, embarca finalmente num
navio na Ásia Menor (At 20.14).
Estas notícias levantam a questão por que Paulo se em
penhou nesta viagem da coleta, que o afastava mais uma
vez da ocasião tão ardentemente esperada de se d irig ir a
Roma e ao Ocidente. Não se trata efetivamente de uma de
cisão óbvia. Na Primeira Epístola aos Coríntios, ele ainda
havia previsto que os delegados das comunidades iriam
sozinhos, e havia pensado guiar a delegação somente em
caso de emergência (ICor 16.3s.).
Por que resolve agora empreender a viagem que, jus
tamente por causa da sua participação, se torna perigosa
para todos e para a própria coleta? Pode-se sem dificuldade
166 Paulo , V ida e O bra
M E N S A G E M E T E O L O G IA
1. A Lei
1. A justiça de Deus
2. A graça
3. A fé .
Não foi por acaso que falamos até agora do evento sal
vífico como se ele dissesse respeito somente à pessoa de
cada um singular mente. Falando da fé, na verdade, é ne
cessário fazer referência a cada um, à sua perdição e à sua
238 Paulo , V ida e O bra
^ 5. Viver na fé
6. Em Cristo
IV - A PRESENÇA D A S A LV A Ç Ã O
1. A palavra
ricos" Sem nós, vós vos tornastes reis! Oxalá, de fato, vos
tivésseis tornado reis, para que nós também pudéssemos
reinar convosco!".
Deus, ao invés, "nos expôs, a nós, apóstolos, em últim o
lugar, como condenados à morte: fomos dados em espe
táculo ao mundo, aos anjos e aos seres humanos. Somos
loucos por causa de Cristo, vós, porém, sois prudentes
em Cristo; somos fracos, vós, porém, sois fortes; vós sois
bem considerados, nós, porém, somos desprezados. Até o
momento presente ainda sofremos fome, sede e nudez; so
mos maltratados, não temos morada certa e fatigamo-nos
trabalhando com as nossas mãos. Somos amaldiçoados, e
bendizemos; somos perseguidos, e suportamos, somos ca
luniados, e consolamos; até o presente somos considerados
como o lixo do mundo, a escória do universo" (ICor 4.9
13). Ser apóstolo significa, para Paulo, ser assinalado, qua
se marcado a fogo, pela "palavra da cruz" (G1 6.17) e ainda
não subtraído dos tormentos da vida e da morte (veja-se o
tópico seguinte).
Contudo, os coríntios têm debaixo dos próprios olhos,
na própria vocação e na sua existência cotidiana de cristãos,
a demonstração do que signifique a palavra da cruz. A es
trutura social da sua comunidade documenta visivelmente
a rejeição de Deus por qualquer tipo de sabedoria, poder
e posição mundana e, ao mesmo tempo, dá uma ilustra
ção da graça de Deus que elege livremente e do seu poder
que regenera e redime. Somente Dele, os cristãos podem se
"gloriar" (ICor 1.26-31).
Tudo aquilo que se diz aqui sobre o poder crítico, de-
molidor e aniquilador da mensagem da cruz (observe-se o
acúmulo de negações já em ICor 1.26-31!, como também
no contexto seguinte) visa, na verdade, a anunciar o poder
do criador e do redentor. A mensagem da fé não faz se
não repetir, de outra forma, a palavra da criação (IC or 1.28;
258 Paulo, V ida e O bra
3. A igreja
a) "Ekklesía"
b) O Espírito
c) Espírito e direito
d) O culto divino
f) O corpo de Cristo
V - FUTURO E PRESENTE
(ESCATOLOGIA E ÉTICA)
1. O tempo ãa fé
quer dizer aqui que, afinal de contas, cada pessoa sabe e en
tende o que deva ser feito de concreto, ou pelo menos pode
e deve sabê-lo. A vontade de Deus colima o que sempre foi
e que sempre será válido, que está escrito na consciência,
no coração, na razão, e que importa sempre de novo exa
minar e demonstrar que seja "bom, agradável e perfeito"
(Rm 12.2).
A novidade não é dada pelo conteúdo e sim pelo con
texto das exortações, isto é, pela origem e pela meta do
caminho que os cristãos palmilham. É dada pela graça
na qual vivem e em virtude da qual são chamados a um
novo serviço e a uma nova obediência. Finalmente, é dada
pelo dia vindouro de Cristo, em vista do qual foram "cha
mados" para "alcançar a salvação" (lTs 4.7; 5.9). Naquele
"dia", também eles deverão prestar contas diante do juiz
divino (Rm 14.12; IC or 4.5; 2Cor 5.10 e passim).
Quando se examina, epístola por epístola, os trechos
parenéticos, constata-se com surpresa o quanto a argumen
tação do apóstolo é multiforme e diferenciada, jamais es-
quemática ou beirando a clichês e como sempre faça apelo
ao entendimento dos ouvintes ou leitores, sem se lim itar
a proclamar ou decretar. Os seus argumentos são, no senti
do mais autêntico do termo, "motivações" ou "motivos".
Obviamente, algumas temáticas centrais são mais recorren
tes, enquanto outras possuem, ao invés, um caráter secun
dário e complementar. As primeiras se entrelaçam comu-
mente umas nas outras.
Todavia, é evidente que Paulo desenvolve e valoriza
de modo muito variado o sentido e o significado da ação
salvífica de Deus em Cristo para a conduta dos fiéis, recor
dando-lhes o batismo na morte de Cristo (Rm 6.3s.; IC or
6.11), e o fato de serem membros do corpo de Cristo (ICor
11.17s.; 12.12s.; Rm 12.5s.), estimulando-os a fazer bom
uso da sua liberdade, ou seja, da liberdade que não insiste
318 Paulo, V ida e O bra
5. O amor
6. A esperança
PAULO E JESUS
EPÍSTOLAS DE PAULO :
A U TÊ N TIC A S E N Ã O A U TÊ N TIC A S
PROBLEMAS DE C R ÍT IC A LIT E R Á R IA
N AS EPÍSTOLAS AOS C O R ÍN TIO S ,
AOS FILIPENSES E AOS R O M A N O S
CRISTOLOGIA E JUSTIFICAÇÃO
1. Aspectos gerais
Questões introdutórias
Teologia
Comentários
8. Corinto
9. Éfeso
Segunda parte:
MENSAGEM E TEO LO G IA
R. Bultmann , Theologie (v. acima sob I., p. 34-66, esp. pp. 45-56).
F. H ahn , Christologische Hoheitstitel, 1963,3a ed. 1966, passim.
W. K ramer, Christos, Kyrios, Gottessohn, 1963.
K. W engst, Christologische Formeln und Lieder des
Urchristentums, 1972.
M. H engel, Der Sohn Gottes, 1975, 2a ed. 1977.
1. A lei
Sobre Rm 5.12-21:
GB, Paulinische Anakoluthe, Ges. Aufs. I, pp. 76-92, especial
mente pp. 80ss.
E. Brandenburger, Adam uná Christus, 1962.
E. Jüngel, Das Gesetz zwischen Adam und Christus, ZThK,
n2 60,1963, pp. 42-74.
Sobre Rm 7.7-25:
W. G. K ümmel, Rómer 7 und die Bekehrung des Paulus, 1929
(reimpressão in: Rõmer 7 und das Bild des Menschen im
Neuen Testament, 1974).
R. Bultm ann , Rõmer 7 und die Anthropologie des Paulus,
Exegetica, 1967, pp. 198-209 (publicado inicialmente in:
Imago Dei. FS G. Krüger, 1932, pp. 53-62).
GB, Sünde, Gesetz und Tod, Ges. Aufs. I, pp. 51-69 (publica
do inicialmente como: Der Mensch im Leibe des Todes,
WuD, na 2,1950, pp. 26-44).
H. L jchtenberger, Studien zur paulinischen Anthropologie in
Rõmer 7, Tübingen, 1985.
I. A justiça de Deus
2. A graça
3. A fé '
5. Viver na fé
6. In Christus
IV . A presença da salvação
1. A palavra
3. A igreja
a) Ekklesía
b) O Espírito
c) Espírito e direito
d) Culto a Deus
f) O corpo de Cristo
I. O tempo da fé
5. O amor
GB, Der kõstlichere Weg. 1. Kor. 13, Ges. Aufs. II, pp. 93-112
(publicado inicialmente in: JThSB, nQ8,1937, pp. 132-150).
O. W ischmeyer, Der hõchste Weg. Das 13. Kap. des 1. Kor, 1981.
T. Sõding, Das Liebesgebot bei Paulus (publicado na série NTA).
6. A esperança
B
Bach, J. S. - 251
Baeck, L. - 353, 355, 393
Barth, K. - 41, 62
Baumert, N. - 392
Baur, F. C. - 309
Becker, J. - 381
Beker J. C. - 380
Benoit, A. - 383
Bloch, E. - 354, 355, 359, 362
Bornkamm, G. - 373, 374
Bousset, W. - 381
Bouttier, M. - 389
Brandenburger, E. - 387, 393
Breytenbach, C. - 389
Buber, M. - 15, 213, 353, 355, 393
Bultmann, R. - 375, 379, 381, 382,386,387, 388, 389, 391, 393
Burchard, C. - 383
c
Calvino - 41, 82
Campenhausen, H. von - 383, 390, 392, 393
Chorin, S. ben - 353
Conzelmann, H. - 256, 381, 382, 383, 387, 388, 389, 393
Cullmann, O. - 374
396 Paulo, V ida e O bra
D
Dibelius, M. - 24, 26, 30, 380, 382
Dietzfelbinger, C. - 384
Dinkler, E. - 388
Dobbeler, A. von - 388
Dunn, J. D. G. - 384
E
Elliger, W. - 385
F
Fene-berg, W. - 381
Friedrich, J. - 392
G
Gálio, L. J. -17
Gáumann, N. - 390
Georgi, D. - 17, 383, 384, 385
Goodenough, E. R. - 383
Gressmann, H. - 381
Güttgemanns, E. - 389
H
Haacker, K. - 388
Haenchen, E. - 383
Hahn, F. - 375, 386, 390
Hainz, J. - 390
Harnack, A. von - 116, 384
Heckel, U. - 383, 384, 389
Hengel, M. - 383, 384, 386, 389
Hennecke, E. - 382
Hofius, O. - 386, 389
Horn, F. W. - 390
Hübner, H. - 379, 386
Í ndice de A utores 397
J
Josefo, F. - 45,48
Jüngel, E. - 387, 393
Juster, J. - 383
K
Kãsemann, E. - 238, 381,387, 388, 391, 392
Kettunen, M. - 385
Klaiber, W. - 390
Klauck, H. J. - 390
Klein, G. - 385, 388
Kramer, W. - 375,386
Kümmel, W. G. - 380,381,387,393
Kuss, O. - 389
L
Lagarde, P. de - 352,393
Lampe, P. - 385
Laub, F. - 391
Lichtenberger, H. - 387
Lindemann, A. - 393
Lohse, E. - 368, 380, 381, 382
Lüdemann, G. - 380, 383, 393
Lührmann, D. - 384
Lutero, M.- 41, 73, 225, 248, 254, 266, 270, 275, 309
Luz, U. - 389
M
Maier, J. - 382
Manson, T. W. - 374
Marxsen, W. - 380
Meeks, W. A. - 385
Merk, O. - 379,391
Merklein, H. - 380,390
Munck, J. - 384
398 Paulo, V ida e O bra
N
Nebe, G. - 393
Neus-ner, J. - 383
Niebuhr, K.-W. - 383
Niederwimmer, K. - 392
Nietzsche, F. - 352, 393
O
Ortkemper, F.-J. - 391
Osten-Sacken, P. von der - 386
P
Põhlmann, W. - 392
R
Radbruch, G. - 230, 388
Rãisãnen, H. - 385
Ranke - 24
Rengstorf, K. H. - 379
Riesner, R. - 384
Rigaux, B. - 379
Roloff, J. - 383
Rosenberg, A. - 352
S
Sanders, E. P. - 387
Schelkle, K. H. - 379
Schlatter, A. - 388
Schiller -135
Schlier, H. - 391
Schmithals, W. - 385
Schneemelcher, W. - 382
Schnelle, U. - 387
Schoeps, H. J. - 213, 353, 381
Í ndice de A utores 399
T
Tannehill, R. C. - 390
U
Vielhauer, P. - 380, 382, 383
Vollenweider, S. - 389
W
Walter, N. - 389
Wedderburn, A. J. M. - 385,390
Weiser, A. - 384
Weiss, J. - 371,382
Wengst, K. - 386
Wesley, J. - 41
W ilamowitz-Moellendorf, U. von - 52
400 Paulo , V ida e O bra
A N TIG O TESTAMENTO
Gênesis
12 - 232, 233 Salmos
15 - 232, 234 118-270
15.6 - 233 143.2 - 228
15 - 232 19.5 - 263
17-232, 234
22 - 232, 233 Isaías
42.6 - 47
Deuteronômio 30.12s - 253 49.1 - 63, 262
49.8 - 252
1 Reis 17 - 174 52.5 - 48
52.7 - 263
2 Reis 4 - 174
Jeremias 1.5 - 63, 262
Jó 4.17 -228
Judaísmo
4Esd 8,36 - 228
1QS XI,12 - 228
Filo, De Vita Mosis II, 20 - 48
Flávio Josefo, Contra Apião, II, 39 - 48
402 Paulo, V ida e O bra
NO VO TESTAMENTO
Mateus Atos
l.ls -2 3 2 l.ls - 2 2
3.2 - 358 1 .8 - 26,183,185
4.17-358 2.9- 11-46
5.43 - 334 5.29 - 326
10.2 - 143 6-175
16.18s-281 6.1- 6 -5 7
19.19- 334 7.58 - 44, 61
20.Is - 362 8-175
22.39 - 334 8 .1 - 59, 61
23.15-53 8.1,3-44
26.26s - 301 9.1s - 73
9.1.8- 44
Marcos 9.18 - 74
2.5 - 358 9.23s - 75, 78
3.27 - 358 9.27 - 82
12,26 e par - 232 9.30 - 80
12.13-17-331 10.1- 11.18-90
12.30s - 334 11.19- 26-81
14.22s - 301 11.20- 59
14.22s e par. - 300 11.25S-81
11.26-81,82
Luccas 11.27s-99
1.1-4-29 12.12- 104
10.27-334 13 - 365
11.20- 358 13.2 - 93
15-362 13.5 -104
17.20- 361 13.8- 12 - 102
18.9s - 362 13.9 - 47
22.20 - 301 13.13- 104
24.13s - 359 13-14-101
Í ndice dos T extos Bíblicos 403
26.9s - 73 1.19s-205
26.24s - 180 1.20- 219
26.28 - 180 1.20s-132
27-182 1.21- 205
27.1- 28.16-29 1.24-218
27.1- 44 - 181 1.24.26.28 - 205
28.30-184 1.26-318
28.30s - 183 1.26s-220
28.31 - 23 1.29-31-316
2- 206,219
Romanos 2.6s - 204
1 -3 77 2 .1 3 - 226
1 .1 - 194 2 .1 4 - 206, 220, 318
1.1- 17-262 2.1 5- 218
1 .3 - 220 2.17-20-48
1 .3 - 376 2.21- 24-48
1.3s -198, 377 2.21s-220
1.3s 1.16s-375 2.28s - 242
1-4-118,168 3- 206
1 .4 - 376 3.1 -241,242
1 .5 - 117,231,262 3.1-9 -163
1.5.6.13- 161 3.9 - 206
1 .8 - 236 3.10-20-206
1 .9 - 376 3.10s-220
l.lls - 2 6 5 3.19-215
1.1 3- 112 3.20 - 206,228
1.1 4- 114 3.20.28 - 226
1.1 6- 195,242 3.21 - 203,226
1.16s-198, 376,377 3.21,31-225
1.16S-379 3.21b - 227
1.1 7- 195,203,224,225 3.21s-229
1.18- 205 3.23 - 204
1.18- 21 -202 3.24 - 230,237
1.18-3.20-205 3.25 - 229
Í ndice dos T extos Bíblicos 405
12.28-288 15.31-250
12.31b - 335 • 15.32 - 153, 222, 328, 366
13 - 142,293, 335, 338 15.35-49 - 341
13.1- 3 - 335 15.50s - 306
13.4-7 - 336 15.51 - 339, 342
13.8-13 - 336 15.51s - 320, 340
13.12s - 201 15.52 - 341
13.13 - 248 15.53 - 339
14 - 220, 285, 286, 294 15.55 - 230, 346
14.3-5,12,17,26 - 294 15.56 - 222
14.4 - 294 15.56s -168
14.24s - 286 15.58 - 250, 347
14.33 - 287 16 - 97
14.34 - 318 16.2 - 293
14.37 - 287 16.3s -165
14.38 - 290 16.5s -142
15 - 218, 306, 343 16.8 -136
15.1- 11 - 343 16.12 -137
15.2 -194 16.12 -137
15.3s -193 16.13 - 237, 347
15.3s - 307 16.15-115
15.6s - 264 16.19 -115,135
15.8 - 39, 69, 263, 343 16.22 - 290
15.10 - 39, 237, 258
15.11- 69 2 Coríntios
15.12- 19 - 343 1 .1 - 115
15.19,32 - 343 1.1- 2.13 - 366
15.20-28 - 344 1.1- 2.14 -147
15.22s.,45s -168 1.7,11 - 265
15.23s - 340 1.8-115
15.24 -117 1.8s - 157,174, 328, 366
15.24-26 -123 1.17s - 362
15.26 - 222 1.22 - 297, 339
15.29 - 297 1.24-266
412 Paulo, V ida e O bra
4.11-270 3.1-13-127
4.12 - 270, 274 3.8 - 237
4.13 - 270 3.10-237
4.15-111,115,123,265 4.7-317
4.13s - 127, 339
Colossenses 4.13-18-340
1.20s-231 4.14-231
1.24-271 4.15-189
1.4s-248, 338 4.15s - 320
4.14-24 4.16-341
4.16-37 4.17-342
5.1s - 127, 310, 320, 342
1 Tessalonicenses 5.1-11-347
1.3-248, 338 5.5 - 291
1.6-294 5.8 - 248, 338
1.7-127 5.9-317
1.7s -115 5.10-342
1.8-236 5.11-294
1.9s-127,128,262 5.12-288
2.2 - 124,125, 328 5.21-219
2.3-6 -128 5.27 - 33
2.4 - 278
2.7 - 264 2 Tessalonicenses
2.8-218 2.1-12-368
2.9 - 56,126 2.2 - 368
2.13 -130, 262 3.17-368
2.14-294
2.14s- 112,272,328 1 Timóteo
2.14-16 -127 3.16 -122, 379
2.17-3.8 - 365
2.17ss-34 2 Timóteo
3.1 - 113,130 2.18-343
3.1s-112 4.11-24
Í ndice dos T extos Bíblicos 417
Hebreus 1 Pedro
1-122 1.21s-248
10.22-24 - 248 2.4s - 284
11 - 232 3.18 - 379
11.1-231
11.8-233 2 Pedro
11.17s - 233 3.15s - 351
Tiago Apocalipse
2.14s - 248 13 - 329
2.20s - 233 21.5-308
2.8 - 334