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18/04/2015 MINISTÉRIO 

CRISTÃO APOLOGÉTICO (MCA): O CACP, o Calvinismo e a salvação das crianças...

MINISTÉRIO CRISTÃO APOLOGÉTICO (MCA)


A Bíblia é a inerrante, infalível e suficiente Palavra de Deus. Deus é Triúno. A salvação é
pela graça por meio da fé em Cristo Jesus.

sábado, 14 de fevereiro de 2015

O CACP, o Calvinismo e a salvação das crianças...

Aprecio muito o trabalho que o CACP faz em nome da verdade. São preciosos irmãos em Cristo,
militantes  pela  causa  da  Igreja.  Ultimamente,  porém,  o  presidente  do  Centro  assumiu  uma
guerra  contra  o  calvinismo  sem  precedentes  na  história  dos  trabalhos  apologéticos  no  Brasil.
Não que os que são arminianos não assumiriam firmemente sua posição, mas o que temos visto
no último ano no site do CACP saiu do campo apologético até então trabalhado.

Bom  lembrar  aqui,  que  as  IPBs  sempre  convidaram  o  CACP  para  divulgação  e  edificação  das
atividades apologéticas do CACP. Quando ele diz que está ‘pagando caro’ por ser anticalvinista,
não é um tratamento que ele recebeu da maior denominação calvinista do Brasil. Em São José
do Rio Preto, por exemplo, no passado um Sínodo concedeu uma carta para o CACP, aprovando
e  recomendando  as  atividades  do  CACP.  Destaco  ainda  que  o  CACP  sempre  foi  arminiano,  e
jamais a IPB o tratou da forma como ele agora tem assumido – nem mesmo ministrar encontros
apologéticos  em  Igrejas  Presbiterianas  por  causa  do  calvinismo!!  O  exclusivismo  acusatório
pode ser visto nessa postura, não em presbiterianos.

Lamento muito por isso. Mas essa é a postura que ele assumiu. Ainda tenho esperança que um
dia  ele  repensará  tal  comportamento,  e  perceberá  que  calvinismo  é  uma  vertente  do
protestantismo  histórico  e  magistral.  Chegando  ou  não  esse  tempo,  o  terei  como  um  irmão...
quero  provar  com  essa  postagem  de  que  posso  discordar  publicamente  dele,  e  ainda
continuarmos amigos.

Talvez  um  grande  defensor  da  ortodoxia  cristã  contra  o  liberalismo  teológico  ‘seria’  um  bom
exemplo para o presidente do CACP, se ele não fosse calvinista, é claro!!

“Um  calvinista  é  constrangido  a  considerar  a  teologia  Arminiana  como  um


empobrecimento  sério  da  doutrina  cristã  da  graça  divina;  e  igualmente  séria  é  a
visão  que  o  arminiano  deve  sustentar  quanto  à  doutrina  das  igrejas  das  igrejas

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reformadas.  Mesmo  assim,  aqui  novamente,  a  verdadeira  comunhão  evangélica  é


possível  entre  aqueles  que  sustentam,  com  relação  a  algumas  questões
excessivamente  importantes,  visões  aguçadas."  (Cristianismo  e  Liberalismo,  p.
57[Note  que  J.  G.  Machen  não  minimiza  a  diferença,  mas  acentua  a  semelhança  ‑
provavelmente  ele  pensa  na  infabilidade  bíblica,  na  pessoa  de  Cristo,  seu  nascimento
virginal, etc., assuntos que a teologia liberal nega]).

Talvez  uma  opinião  de  um  arminiano  pentecostal  possa  ser  mais  valiosa  para  o  CACP.  A.  W.
Tozer  relata  que  John  Wesley  terminou  sua  carreira  cristã  cantando  um  hino  de  autoria
calvinista  (de  Issac  Watts:  “Louvarei  o  meu  Criador  enquanto  fôlego  tiver,  e,  quando  a  minha
voz estiver morrendo, com nobres forças adorarei.”) escreveu o seguinte:

“Pode‑se  dizer  que  atravessando  a  cerca  teológica,  Issac  Watts  e  John  Wesley  se
alcançaram,  deram  um  abraço  apertado  e  cantaram  juntos.”  (Recuperando  o
Cristianismo, p. 201).

Mais adiante no mesmo livro o arauto de Deus, Tozer, adverte:

“não pense, nem por um instante, que existem cristãos inferiores a você só por que
não pertencem ao seu grupo.” (p. 248).

Pois  bem,  recentemente  em  uma  postagem  [e  em  várias  outras]  no  site  do  CACP
(http://www.cacp.org.br/o‑calvinismo‑e‑as‑criancas‑no‑inferno/)  demonstra  que  ele
alimentou  um  oposicionismo  ao  calvinismo  que  beira  oposição  às  heresias  das  seitas.
Infelizmente, meu querido irmão e amigo, não separou o que é periférico com o que é essencial
no cristianismo. O assunto da postagem é a salvação de crianças.

Ele escreveu: “Calvino, como todos os homens, não foi infalível (1 Pe 1.24,25), e a sua teologia não
é  tão  biblicocêntrica  como  se  acredita.  Alguns  dos  seus  pensamentos  quanto  às  doutrinas  da
salvação, por exemplo, são incongruentes, ilógicos, irracionais, inadequados e, consequentemente,
antibíblicos.”

Primeiro agradecemos ao CACP por nos lembrar que Calvino não era infalível. Bom destacar que
provavelmente não há na terra nem um calviniano, calvinista ou Reformado, que concorde com
tudo que Calvino fez ou escreveu. Mas parece que o autor da postagem fez o que chamamos em
apologética de “monstro de palha”.

Segundo, dizer que Calvino não possuía uma teologia 'tão bibliocêntrica', talvez, talvez, foi a coisa
mais  alienada  que  o  nosso  amigo  já  escreveu  na  vida.  Nem  mesmo  Armínio  chegaria  a  essa
conclusão  tão  exagerada.  Sinceramente.  O  acusador  nunca  na  vida  escreveu  um  comentário
bíblico com domínio exegético, como fez Calvino, em um tempo que não se existia nem caneta
esferográfica,  muito  menos  computador,  e  ter  a  duração  e  utilidade  mesmo  após  séculos  de
oposição.    Dizer  que  a  teologia  de  Calvino  possuía  falhas,  sem  dúvidas,  mas  dizer  que  o
Reformador Genebrino não tinha a Escritura como centro autoritativo de sua doutrina, é algo
estranho.

Terceiro, afirma ele a respeito de Calvino: “Alguns dos seus pensamentos quanto às doutrinas da
salvação, por exemplo, são incongruentes, ilógicos, irracionais, inadequados e, consequentemente,
antibíblicos.” Vamos lá. Se Calvino não tinha uma teologia bibiocêntrica, automaticamente todas
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as  suas  doutrinas  não  estariam  corretas,  mas  nosso  irmão  diz “algumas  de  suas  doutrinas  da
salvação”.  Algo  melhorou  aí.  Então  temos  algumas  outras  que  são  lógicas  e  coerentes?  Mais
complicado, é que meu ‘companheiro’ na causa apologética, diz que por não ser lógico, coerente,
adequado,  resulta  em  não  ser  bíblico.  Outro  erro  de  apologistas  seguidores  de  W.  Lane  Craig,
Norman  Geisler,  entre  outros  [N.  Geisler  por  exemplo  diz  que  o  homem  é  livre,  mas  não  é  livre
para  perder  a  salvação.  Seria  muito  apropriado  escrever  dizendo  então  que  o  N.  Geisler  é
incoerente  com  sua  lógica,  pois  se  um  salvo  não  tem  opção  de  escolher  voltar  a  ser  filho  de
Satanás, então obviamente ele não seria livre? Mas seria Eleito?]

Uma doutrina por ser bíblica não precisa ser necessariamente lógica. Para muitos a doutrina do
inferno não é lógica, mas é bíblica. Nem tudo que um Deus Eterno afirma, será decifrado pela
mente humano falível e finita. Portanto, era melhor dizer simplesmente que algumas doutrinas
soteriológicas de Calvino não são bíblicas – pelo menos na opinião dele. Isso seria melhor para
quem tem a Escritura acima da lógica.

A SALVAÇÃO DE CRIANÇAS
         

Depois da introdução anticalvinista, ele continua com o objetivo da postagem: “Vejamos o que
disse Calvino acerca da salvação de crianças: “Os pequeninos que recebem o sinal da regeneração
e da renovação, se passam deste mundo antes de chegarem à idade da razão, caso tenham sido
escolhidos pelo Senhor, são regenerados e renovados pelo seu Espírito, como lhe apraz, segundo o
seu poder, para nós oculto e incompreensível” (As Institutas [2006], III.11).”

Para  refutar  Calvino,  ele  diz:  “É  o  amoroso  Deus  injusto?  Não  seria  melhor  Ele  impedir  a
concepção desse infante? Teria o soberano Senhor prazer em permitir que uma criança viesse ao
mundo apenas para ser condenada eternamente?”

Os argumentos do autor da postagem são humanistas, e parecem muito com os sentimentos de
Ateus, Espíritas, Adventistas e Testemunhas de Jeová, ao rejeitarem a verdade do inferno.

“Que acharia de um genitor que segurasse a mão de seu filho sobre o fogo para
castigá‑lo por causa de uma transgressão? “Deus é amor” (1 João 4:8). Será que
ele  faria  aquilo  que  um  genitor  humano  com  mente  sã  não  faria?  Certamente  que
não!” (Raciocínios, p. 196[grifo meu]).

Então após preparar o terreno sentimental, ele continua: “Como se vê, a teoria calvinista acerca
da  salvação  das  crianças  não  resiste  a  uma  análise  bíblica.  Primeiro,  porque  o  Senhor  é  justo  e
julgará  a  todos  com  justiça  e  retidão  (Gn  18.25;  Rm  3.5;  2  Tm  4.8).  Segundo,  porque,  no  Juízo
Final, os réus serão condenados de acordo com as suas obras (Ap 20.12,13; 21.8). Que obras más
tem  um  recém‑nascido?  Terceiro,  porque  em  Marcos  16.16  está  escrito:  “…  quem  não  crer  será
condenado”.  Como  um  recém‑nascido  será  condenado,  uma  vez  que  morreu  antes  de  alcançar  a
maturidade necessária para crer?”

Responder a essa questão não é tão simples, mas possível. Em um primeiro momento, e para
desconforto do autor da postagem, nem todo calvinista pensa da mesma maneira. Isso significa,
que no bojo calvinista nem todos estão de acordo com Calvino – o que meu amigo João Flávio
parece deixar de lado nesta postagem. Calvinistas como A. A. Hodge, J. C. Ryle, John Piper, entre
outros,  não  compartilham  dessa  ideia  de  Calvino.  Seria  mais  correto  então  dizer  que  “alguns
calvinistas”  não  pensam  assim.  O  objetivo  da  postagem,  porém,  não  foi  ser  abrangente  e
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imparcial... O que é mais importante, não é se fulano ou beltrano defende isso ou não. Temos
que recorrer à Bíblia.

Ninguém até hoje mostrou na Bíblia, se Deus poupou os filhos daqueles que ele condenou
no registro bíblico. 

Preste atenção, não estou ainda afirmando nada, nem negando. Mas se nosso pensamento deve
estar  cativo  ao  que  a  Escritura  revela,  então  devemos  lembrar  que  Deus  destruiu  Sodoma  e
Gomorra e aquilo foi um modelo, exemplo da condenação eterna. Judas escreveu:

“Assim  como  Sodoma  e  Gomorra,  e  as  cidades  circunvizinhas,  que,  havendo‑se


entregue  à  fornicação  como  aqueles,  e  ido  após  outra  carne,  foram  postas  por
exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.” (Jd 7).

Deus livrou Ló e sua família ‘à força’ da destruição. Os anjos não foram naquelas cidades retirar
de lá as crianças. Os  pais  foram punidos também por  causa  da condenação  das crianças. Será
que  as  crianças  estão  isentas  da  condenação  eterna?  A  Bíblia  não  revela,  antes  disso,  nos  dá
margem para concluir que não.

Outro exemplo bíblico é o caso do Dilúvio. Jesus disse que ‘assim como foram nos dias de Noé,
assim será na vinda do Filho do Homem’ (Mt 24.38). E mostra a amplitude da condenação:

 “varreu a todos, assim será na vinda do Filho do Homem.” (Mt 24.39)

Se o nosso irmão do CACP pensasse assim: ‘Puxa Deus poderia ter feito uma arca para salvar as
crianças,  mas  preferiu  animais!?’  Seria  também  um  questionamento  recorrente  da  justiça
invocada contra a condenação eterna das crianças!!

Outros  exemplos  bíblicos  poderiam  ser  citados,  como  quando  Deus  mandou  matar  todos  das
cidades  na  jornada  à  Canaã,  Jerusalém  em  70,  etc.  Alguns  argumentam  que  nesses  casos  as
crianças foram salvas, mas qual a base bíblica para afirmarem isso? Nenhuma!!!

A doutrina da Queda não conclui a questão, segundo meu irmão em Cristo, Pr. João Flávio, pois
será  necessário  ainda  o  crescimento  para  justificar  a  condenação  uma  condenação  justa  (!).
Porém,  ele  esquece  que  a  morte  física  é  análoga  da  morte  espiritual  da  Queda  e
subsequentemente condenação. Por isso “todos morrem” (Rm 5.12). Por não se lembrar disso,
talvez, ele faz a objeção inócua: “No caso de um infante não‑eleito que morre ao nascer, seria ele
condenado  pelo  pecado  herdado  de  Adão,  mesmo  sem  ter  chegado  à  idade  madura?”  Ora,  se  o
infante morreu, morreu por que?

Por fim, ele comete uma falta de atenção em uma citação bíblica da postagem:

“Com todo respeito a Calvino, Jesus deixou claro que a salvação das crianças que não atingem a
idade  da  razão  nada  tem  que  ver  com  eleição  arbitrária  ou  predestinação  incondicional.  Em
Mateus  18.2,3  está  escrito:  “E  Jesus,  chamando  uma  criança,  a  pôs  no  meio  deles  e  disse:  Em
verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum
entrareis no Reino dos céus”.

Com todo respeito ao João Flávio Martinez, o problema é que esse texto tem um contexto. No
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versículo seis (6), três adiante que citou, Jesus mostrou que o caso em mira não pode ser citado
para crianças que não atingiram a idade da razão. Pois Jesus disse:

“Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos que creem em mim [...]” (Mt 18.6).

Sobre o texto de Mateus 19.14, aí sim, temos um exemplo melhor para o tema. Com base nesse,
J. C. Ryle também diz que, por causa dessa passagem, podemos esperar sem dúvida a salvação
de todas as crianças (Meditações no Evangelho de Matheus, p. 157).

Porém, na minha limitada visão, Jesus não está dizendo que todas as crianças serão
salvas. Ele está dizendo que as crianças que são levadas a ele, mesmo não
sabendo quem é o Senhor, é que serão salvas. Creio que, apenas os filhos dos
cristãos serão salvos, e dos que levam seus filhos e outras crianças ao Senhor Jesus.

Estou com o  Sínodo de Dort nesse ponto, por causa da doutrina bíblica da aliança.

“[...] os pais que temem a Deus não devem ter dúvida da eleição e salvação de seus
filhos, que Deus chama desta vida ainda na infância.” (Artigo 17).

Luciano Sena às 12:10

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7 comentários:

odair vieira 15 de fevereiro de 2015 15:39


E triste ver tudo isso, cacp, iacs, e agora tambem mca guerra entre arminianos e
calvinistas e lamentavel, estranho que nunca vi nenhum destes sites apologistas
fazerem cursos apologeticos de gratis, e logico que existem custos por detras mas ta
compilcado, o ano passado o iacs disse que ia ministrar um curso apologetico com
videos gratis, sò foi balela, ta cada vez mais dificil na minha humilde opiniâo acho que
apologetica cristâ brasileira ja foi, o que estamos vendo e uma guerra pessoal.
Responder

Respostas

Luciano Sena 16 de fevereiro de 2015 10:19


Querido irmão, não é guerra de minha parte.

Por favor, espere que seu sonho, que é o meu, surgirá.

Em Cristo.

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Responder

Robson Ribeiro 17 de fevereiro de 2015 15:25


Não creio que o MCA está guerreando contra o CACP. Entendo que o irmão Luciando
está respondendo, e como primazia, aquilo que o CACP acusa.

Eu não concordo com o arminianismo (inclusive quando eu ainda estava numa igreja
arminiana!), mas não fico perdendo tempo em discussões secundárias. Procuremos
viver as convergências, e deixarmos as divergências para o Dia do Senhor.

A demanda calvinista está em alta no Brasil e, consequentemente, surgirão apologistas


arminianos saindo por todos os lados "caçando" os calvinistas.

Por fim, o meu temor em relação a essa apologia arminiana é começarem a tratar a
Doutrina Reformada como heresia. Esse é o perigo! Portanto, que Deus tenha
misericórdia de nós.

Em Cristo,

Robson Ribeiro
Responder

Luciano Sena 17 de fevereiro de 2015 18:21


Irmão, eu guerrear com o CACP é lutar com irmãos... jamais faria isso. Além disso, no
geral seria uma guerra perdida. Eu apenas apresentei uma resposta como irmão... já
falei com ele algumas vezes a respeito. Mas ele está convicto desse oposicionismo.
Compreendo o lado dele, mas não a dureza que assumiu... só isso.
Responder

Luciano Sena 17 de fevereiro de 2015 18:21


lutar contra irmãos*
Responder

Sr. Adventista 20 de fevereiro de 2015 10:01


A Dupla Predestinação Calvinista ensina de que Crianças que não foram predestinadas à
salvação, queimarão com satanás por toda eternidade, mesmo as recém nascidas.

No final das contas, as pessoas queimam no inferno não porque pecaram ou deixaram
de pecar, mas porque Deus as predestinou para tal.

O pecado se torna então apenas uma desculpa para que Deus possa predestinar alguns
à perdição.

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Temos então, na Dupla Predestinação Calvinista, um Deus de astúcia tão diabólica


quanto o próprio diabo.

E no final das contas, o pecado nem seria causado por Satanás mas por Deus que, em
sua soberania, usa o próprio Diabo como bode expiatório e instrumento para seu
intento.

E somado a isto, a Dupla Predestinação Calvinista faz parecer de que Deus predestina
alguns para fazerem as coisas que ELE mais odeia, como adorar a ídolos e sacrificar
seus próprios filhos à entidades pagãs.

Seria este o Deus de amor que vemos em Jesus?

E conjuntamente a isto, teríamos então que mudar os versos bíblicos:

Deixai vir a mim os pequeninos (que foram predestinados à salvação) porque das tais é
o reino dos céus!

Por que Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu único Filho para que todo
aquele (predestinado à salvação) que crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

E o sacrifício de Cristo na cruz, seria então uma mera formalidade, pois o sangue de
Cristo seria incapaz de mudar o destino de um indivíduo predestinado à perdição.

E assim caminha os ensinos da Dupla Predestinação Calvinista...


Responder

Wesley Diniz 27 de fevereiro de 2015 19:46


Parabéns Sr. Adventista, belas palavras!!!

Pena que o Sr. Luciano Sena está com o coração duro e a mente fechada pelo
Orgulho...
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