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Índice

Pá gina de título
Aviso de direitos autorais
Dedicaçã o
Mapa
Palavras de aviso
Parte I. Uma crueldade de maldiçõ es
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Parte II. Uma incupacidade de histó rias
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Parte III. Um assassinato de monstros
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
O fim
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Epílogo
Agradecimentos
Também por Stephanie Garber
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Para quem tem medo de não encontrar o verdadeiro amor
Palavras de aviso
Ela terminou de escrever a carta para si mesma com uma respiraçã o profunda. Entã o ela se
viu à nota com um espelho grosso de cera dourada e escreveu as palavrasNo caso de você
esquecer o que o Príncipe de Corações fez e você está tentado a confiar nela novamente.
Só fazia um dia desde que ela havia aprendido da traiçã o mais recente de vaso de Jacks, seu
novo marido, Apollo, na noite de seu casamento. A duplicidade de tudo ainda se sentiu tã o
cru, parecia impossível de evangelizar que ela poderia confiar em macachos novamente.
Mas Evangeline tinha sabido que seu coraçã o desejava esperar pelo melhor. Ela acreditava
que as pessoas podiam mudar; Ela acreditava que a vida de todos era como uma histó ria
com um final que ainda nã o foi escrito, e, portanto, o futuro de todos os institutos
possibilidades infinitas.
Mas Evangeline nã o podia se permitir esperar para Jacks ou perdoá -lo pelo que ele tinha
feito para ela e Apollo.
E ela nunca poderia ajudar as tomadas abrir o arco Valory.
Os Valores, a primeira família real do magnífico norte, construiu o arco como uma
passagem para um lugar chamado Valory. Ninguém sabia o que o Valory continha, uma vez
que as histó rias do Norte nã o podiam ser totalmente confiá veis, graças à maldiçã o da
histó ria que havia sido colocada sobre eles. Alguns contos nã o podiam ser escritos sem
explodir em chamas, outros nã o podiam deixar o norte, e muitos mudaram sempre que
foram dito, tornando-se menos confiá veis com cada retoque.
No caso do Valory, houve duas contas conflitantes. Um disse que o Valory era um baú do
tesouro que manteve os maiores presentes má gicos dos valores. O outro reivindicou o
Valory foi umPrisã o encantada que se trancou todo o modo de seres má gicos, incluindo
uma abominaçã o de que os valores criaram.
Evangeline nã o sabia qual conta, ela acreditava, mas nã o tinha planos para permitir que as
tomadas tomassem suas mã os frias em presentes má gicos ou monstros má gicos.
O príncipe de coraçõ es já era perigoso o suficiente. E ela estava furiosa com ele. Ontem,
depois que suspeitar de Jacks tinha sido o de veneno Apollo, Evangeline tinha pensado
cinco palavras:Eu sei o que você fez.
Os guardas haviam tidotado ele do lobo Hall. Para sua surpresa, ele tinha deixado sem uma
luta ou uma palavra. Mas ela sabia que ele voltaria. Ele nã o foi feito com ela ainda, embora
ela fosse feita com ele.
Evangeline tomou a carta que ela acabou de escrever para si mesma, atravessou o
comprimento de sua suíte real e colocou a nota no topo da lareira, manteve-se saindo para
garantir que ela veria as palavras de advertência se eles já precisassem de novo.
Parte I

Uma crueldade de maldições


1

Há uma porta profunda dentro da biblioteca real do Wolf Hall que ninguém abriu há
séculos. As pessoas tentaram estabelecê-la de fogo, quebrar com eixos e escolher o
bloqueio com as chaves má gicas. Mas ninguém tem tanto quanto deixou um arranhã o nesta
porta teimosa. Alguns dizem que os zombam. Há uma cabeça de lobo vestindo uma coroa
embutida no centro de madeira da porta, e as pessoas jamais sã o os sorvetes de lobo em
suas tentativas de falha, ou bares seus dentes afiados se uma pessoa até chegar perto de
abrir esta porta unopenteá vel.
Evangeline SOFT tentou uma vez. Ela puxou e puxou e torceu o botã o de ferro, mas a porta
nã o se moveu. Nã o depois. Nã o antes. Mas ela esperava que seria diferente agora.
Evangeline era muito boa na esperança.
Ela também era bastante boa em abrir portas. Com uma gota de seu sangue disposto, ela
poderia desfazer qualquer bloqueio.
Primeiro, ela precisava ter certeza de que ela nã o estava sendo assistida ouSeguido ou
perseguido por esse esgano enganoso, comendo de maçã cujo nome ela nem pensaria.
Evangeline marcou atrá s do ombro. O jogador ocre de lanterna perseguiu as sombras nas
proximidades, mas a maior parte das pilhas da biblioteca real da lobo Hall eram nebulosas
com a noite.
Ela se encarceu nervosamente, e a lanterna cintilava. Evangeline nunca teve medo do
escuro antes. Dark foi para estrelas e sonhos e a magia que ocorreu entre dias. Antes de
perder seus pais, ela tinha observada assistida com seu pai e ouviu que sua mã e diga
histó rias por candelagens. E Evangeline nunca tinha sido assustada.
Mas nã o era realmente o escuro ou a noite que temia. Era o prickle fino de aranha
rastejando através de suas lâ minas de ombro. Foi-a com ela desde o momento em que ela
saiu de sua suite real em uma missã o para desbloquear esta porta, na esperança que a
levaria a uma cura que salvaria seu marido, Apollo.
A sensaçã o de descansa foi tã o sutil, no início, ela se deixou pensar que era apenas
paranó ia.
Ela nã o estava sendo seguida.
Ela nã o ouviu passos.
Até ...
Evangeline olhou para a biblioteca escura, e um par de olhos desumanos olhava para trá s.
Prata azul e brilhante brilhante e estrela brilhante. Imaginou que eles brilhavam apenas
para provocá -la. Mas Evangeline tinha sabido que, mesmo que eles brilhavam agora,
mesmo que esses olhos se iluminaram o escuro e a tentassem a abaixar sua luz, ela nã o
podia confiar nelas. E ela nã o podia confiar nele.
Tomadas.Ela tentou nã o pensar seu nome, mas era impossível nã o como ela o observaria
saíram do escuro, indolente, de forma confiante e bonita como sempre. Ele se moveu como
se a noite deveria ter medo dele.
O formigamento de suas â nsinhas deslizou sobre os braços, uma carícia inessaladora que
caiu para ela uma cicatriz do coraçã o quebrada restante. A ferida pulgava, depois lamentou,
como se Jacks tivessem afundado os dentes novamente.
Evangeline vinculasse sua lanterna como uma espada.
"Vá embora, tomaçõ es". Só tinha dois dias desde que ela tinha tido os guardas o
removeram, e ela esperava que ele se manteve longe para sempre, para teria sido ideal. "Eu
sei o que você fez, e eu nã o quero ver você".
Jacks empurrou as mã os nos bolsos de suas calças. Sua camisa de fumo-cinza estava
vagamente escondida, com mangas empurraram os braços magros e os botõ es que faltam
na garganta. Com seus cabelos descascados agora dourado em vez de seduzido a meia-
noite, ele olhou mais inconvenientemente impedido do que calcular o destino. Mas
Evangeline sabia que nunca poderia deixar se esquecer de que os jacks realmente era. Ele
era obsessivo e conduzido e inteiramente sem moral ou consciência.
As histó rias disseram que seu beijo era mortal para todos, exceto seu amor verdadeiro, e
como ele procurava por ela, ele deixou uma trilha de cadá veres. Evangeline já tinha sido
ingênuo o suficiente para acreditar que isso significava que o príncipe de coraçõ es
entendeu o desgosto porque seu coraçã o havia acabado e ele mesmo enquanto olhava para
o amor. Mas agora era cristalino - ele era aquele que fez a quebra, porque ele nã o sabia
como amar.
Os jacks falaram suavemente. "Eu entendo se você está chateado"
"Se,"Evangeline cortou. "Você envenenou meu marido!"
Jacks levantou os ombros em um encolher de ombros insus. "Eu nã o o matei".
"Isso nã o é algo que você ganhou pontos". Ela lutou para manter sua voz de quebrar.
Até entã o, Evangeline nã o percebeu que uma parte dela ainda manteve-se para uma
espuma de esperança que os macacos fossem inocentes. Mas ele nem estava tentando
negar isso. Ele nã o se importava que Apollo fosse pouco mais do que um cadá ver, assim
como ele nã o se importou quando Evangeline tinha sido virada para a pedra.
"Você precisa parar de me segurar para os padrõ es humanos", Jacks se deleacionou. "Eu
sou um destino".
"É exatamente por isso que eu nã o quero ver você. Desde que conheci você, meu primeiro
amor foi virado para pedra,Ifoi virado para pedra, entã o eu fui transformado em uma
fugitiva, vá rias pessoas tentaram me assustar, e você envenenou meu marido ...
"Você já disse isso".
Evangeline Widele.
Os macacos suspirou e se inclinaram contra uma estante de vizinhança como se seus
sentimentos fossem o equivalente emocional de um espirro - algo para ser levado
rapidamente, ou evitou simplesmente sair do caminho. "Eu nã o vou pedir desculpas por ser
o que sou. E você está convenientemente esquecer que antes de nos conhecemos, você era
um ó rfã o triste com um coraçã o partido e um passo perverso. Depois de entrar, você se
tornou o Sá bado SAVIEW de Valenda, casou-se com um príncipe e tornou-se uma princesa
".
"Essas coisas só aconteceram porque eles serviram seus interesses torcidos". Evangeline
seeou. Tudo o que ele tinha feito para ela era apenas para que ele pudesse usá -la para abrir
o arco Valory. "As crianças tratam seus brinquedos melhor do que me trataram".
Os olhos de Jacks se estreitaram. "Entã o, por que você nã o me sentiu, pequena raposa? A
outra noite na cripta, eu atotei-lhe uma adaga, e eu estava perto o suficiente para você usá -
lo ". Seu olhar provocou uma diversã o fresca, pois baixou o pescoço dela. Para o lugar exato,
sua boca se demorou há três noites.
Ela corou a memó ria indesejada de seus dentes e língua na pele. Ele tinha sido infectado
com o veneno do vampiro, e ela tinha sido infectada com a estupidez.
Ela ficou com ele naquela noite para mantê-lo ocupado para que ele nã o se alimentasse de
sangue humano e se tornou um vampiro. Ele nã o tinha, mas ele alimentou sua simpatia em
vez disso. Jacks havia dito a ela a histó ria da garota que havia feito o coraçã o bateu
novamente - Princess Donatella. Ela deveria ser seu amor verdadeiro, mas em vez de
preencher esse papel, a princesa Donatella escolheu outro e esfaqueado jacks no baú .
Depois de ouvir essa histó ria, Evangeline tinha começado a ver Jacks como o princero
simpá tico de coraçõ es que ela tinha passado pela ajuda. Mas os jacks estavam todos
quebrados sem qualquer coraçã o. E ela precisava parar de esperar que ele pudesse ser
mais.
"Eu cometi um erro naquela noite na cripta". Evangeline banou a rubria de suas bochechas
e olhou diretamente para os olhos desumanos dos jacks. "Mas me dê outra chance e nã o
hesite em abandoná -lo".
Ele sorriu, covinhando covinhas que ele nã o mereceu. "Estou quase tentado a testar essa
reivindicaçã o. Mas você terá que fazer mais do que me ferir se desejar se livrar de mim ".
Jacks puxaram uma maçã intensamente branca do bolso e começou a jogar. "Se
vocêrealmenteQuer me fora de sua vida para sempre, ajude-me a encontrar as pedras
faltando e abra o arco Valory. Entã o eu prometo que você nunca me verá novamente ".
"Tanto quanto eu adoraria isso, nunca vou abrir esse arco para você".
"E quanto a Apollo?"
Evangeline sentiu um bom estado da dor para o príncipe e outro flare de raiva para jacks.
"Você nã o se atreve a dizer o nome dele".
Os jacks sorriram mais largos, parecendo estranhamente satisfeitos por sua raiva. "Se você
concorda em me ajudar, eu o acordei de seu estado suspenso".
"Se você realmente acredita que eu faria isso, você é delirante". Sua primeira barganha com
jack foi o início desta troca de sua. Nã o haveria mais negó cios com ele, nã o mais parcerias,
nã o mais nada. "Eu nã o preciso de você para salvar Apollo. Eu encontrei outra maneira ".
Evangeline levantou o queixo em direçã o à porta da biblioteca selada. Ainda estava coberto
de sombra, mas ela jurou a cabeça do lobo coroado sorridente como se soubesse que era a
ú nica que finalmente abriu sua fechadura.
Os jacks levaram um olhar para a porta e riu, silencioso e zombando. "Você acha que você
encontrará uma cura para Apollo lá ?"
"Eu sei que vou".
Os jacks riram novamente, mais escurecem desta vez, e tomaram um alegreMorto de sua
maçã . "Deixe-me saber quando você mudar de idéia, pequena raposa".
"Eu nã o vou mudar meu".
Ele se foi antes de poder terminar. Tudo o que se demorou foi o eco de seu riso ominoso.
Mas a evangelina se recusou a ser negluída. Foi dito por um bibliotecá rio antigo que esta
porta levou a todos os livros e histó ria perdidos sobre os Valores. Embora a primeira
família real do Norte fosse humana, foi amplamente aceito que todos possuíam poderes
notá veis. Honora Valor, primeira rainha do norte, foi dito ser o maior curador de todos os
tempos. E Evangeline tinha uma boa razã o para acreditar que, entre as histó rias do outro
lado desta porta, foram contos sobre sua cura, o que esperançosamente incluiu uma
maneira de trazer alguém de um estado de suspensã o sono.
Evangeline tirou sua adaga, uma lâ mina de jó ia com algumas gemas desaparecidas. Na
verdade, Jacks's - o mesmo que ele jogou com a noite em que eles haviam gasto na cripta.
Ele deixou-o atrá s da manhã , e ela ainda nã o tinha certeza de por que ela pegou. Ela nã o
queria continuar - nã o mais - mas ela nã o tinha tido tempo para substituí-lo, e era a coisa
mais afiada que ela possuía.
Um prêmio da adaga e seu sangue brotaram vermelho. Ela a pressionou para a porta e
sussurrou as palavras "Por favor, abre".
O bloqueio instantaneamente clicado. O botã o tornou-se facilmente.
Pela primeira vez em séculos, a porta se abriu.
E Evangeline entendeu por que os jacks estavam rindo.
2

Evangeline entrou pela porta, e o chã o sob a cabeça dela se fosse se seus chinelos havia
encontrado biscoitos em vez de pedras. Era bastante como sua esperança: desintegrando
rapidamente.
Este quarto deveria realizar prateleiras de livros sobre os valores, respostas a suas
perguntas, uma cura para o Príncipe Apollo. Mas havia apenas uma sibilâ ncia de ar
nublado, vacilando em redemoinhos em torno de um arco de má rmore dramaticamente
esculpido.
Evangeline encerrou os olhos e abriu-os como se pudesse piscar o arco e os livros preciosos
apareceriam em seu lugar. Infelizmente, os pisca de Evangeline também nã o continham
magia.
Ainda assim, ela se recusou a desistir.
No Império Meridian, onde ela era, este arco seria apenas uma curva decorativa de rock
esculpida, grande o suficiente para moldar um conjunto de portas. Mas isso foi o
magníficoNorte, onde os arcos eram algo mais inteiramente. Aqui, os arcos foram portais
má gicos construídos pelos Valores.
Este arco tinha anjos poderosos vestidos em armadura esculpida nas colunas, como
guerreiros em lados opostos de uma batalha eterna. Um dos anjos tinha uma cabeça
curvada e uma asa quebrada; Parecia quase triste, enquanto o outro apareceu com raiva.
Ambos tiveram suas espadas desenhadas e cruzadas sobre o centro, avisar qualquer um
que desejesse entrar.
Mas Evangeline nã o era apenas ninguém. E se alguma coisa, a natureza proibida do arco
tornou ela querer olhar para dentro ainda mais.
Talvez este arco fosse uma porta de entrada para os livros e a cura que ela precisava para
Apollo. Se o antigo bibliotecá rio estivesse certo sobre este quarto contendo todas as
histó rias nos Valores, talvez os anjos protegemos os livros da maldiçã o da histó ria para que
permanecessem incondicionais. Talvez tudo o que ela precisava fazer era pressione seu
sangue para uma de suas espadas e eles se afastassem para elas para deixá -la entrar.
Ela deu outro passo, sentindo uma emoçã o esperançosa enquanto ela imputa o dedo na
adaga mais uma vez e apertou seu sangue bem-apegado para uma das espadas dos anjos.
Ele se iluminou como uma vela. As veias de ouro brilhantes se esponjassem pelas espadas
de pedra, os anjos, todo o arco. Foi brilhante e leve e má gico. Sua pele tingou como a poeira
no arco flutuou e brilhava em torno dela como pequenas estrelas de explosã o. O ar que
tinha frio estava agora quente. Ela sabia que ela deveria entrar na sala, para encontrar este
arco, para abrir-
De repente, a respiraçã o pedaçou de seus pulmõ es como o pensamento desencadeou o
irmã o mais novo do Apollo, Tiberius, lhe deu:Você deveria abri-lo. As coisas mágicas sempre
fazem o que foram criados para fazer.
E Tiberi acreditava que Evangeline foi criado para desbloquear o Arco Valory.
Ela cambaleou para trá s, ouvindo a memó ria da rir das Jacks novamente. Desta vez, nã o
parecia escuro. Parecia divertido, entretido,feliz.
"Nã o", ela sussurrou.
As pedras ainda brilhavam com fios de ouro que se emugaram nas colunas. Ela observou
enquanto se espalharam pelo topo, iluminando uma série de palavras curvas que nã o
tinham sido visíveis antes.
Concebido no norte, e nascido no sul, você saberá esta chave, porque ela será coroada em ouro
rosa.
Ela será camponesa e princesa, um fugitivo confuso erroneamente, e apenas seu sangue
disposto irá abrir este arco.
O sangue de Evangeline faz frio.
Estes nã o eram apenas palavras. Isso foi, ela nem queria pensar. Mas fingir nã o apagar ou
mudar nada. Esta foi a profecia de arco valorante, aquele que Jacks manipulou ela a
cumprir. O que significava que isso nã o era apenas outro arco. Este foi o arco valorado.
O pâ nico substituiu todos os outros sentimentos.
Nã o deveria ter sido possível. O arco deveria ser em pedaços. Embora houvesse dois contos
conflitantes sobre o conteú do má gico de Valory, todos concordaram com uma coisa:O
conventor Valory foi quebrado em pedaços e escondido no norte para manter alguém de
saber o que a profecia era e para evitar que alguém coloque o arco de volta.
"Nã o, nã o, nã o, nã o, nã o ..." Francamente, Evangeline tentou limpar o sangue das pedras
antes de jacks ou qualquer outra pessoa poderia descobrir o que ela havia feito. Os anjos
nã o tinham mudado sua pose, mas temia que qualquer segunda porta apareçava atrá s deles
ou eles se movessem de lado. Ela cuspiu e esfregou com a manga de seu manto. Mas o arco
brilhante nã o diminuiu.
"Eu sabia que você poderia abrir a porta".
A voz raspar era muito velha para pertencer a tomadas. Mas o som delas parou o coraçã o
de Evangeline [...
"Minhas desculpas, sua alteza. Eu vejo que eu assustei você novamente. "
"Novamente?" Ela virou.
O homem na porta era quase tã o pequeno quanto uma criança, mas muito mais velha do
que a evangelina, com uma barba longa e prateada que manteve fios de ouro, que
combinava com o guarniçã o empobrecido em suas vestes brancas.
"Você ..." por um momento ela permaneceu muito nervosa para formar palavras. "Você é o
bibliotecá rio que me mostrou pela porta para este quarto".
"Você se lembrou". Embora ele parecia claramente satisfeito, o sorriso do velho nã o fez
nada para colocá -la à vontade. Como o arco, ele quase parecia brilhar, sua barba girando de
uma prata comum de cilindro a iridescente. "Eu queria que tivéssemos mais tempo para
Chitchat, mas você deve se apressar para encontrar as pedras falsas".
Ele olhou para o arco para onde as duas pedras estavam perdendo ao longo do topo. Os
buracos pareciam menores do que a palma da mã o - nã o os grandes pedaços de rocha
fraturada que ela havia retratado. Mas Evangeline instantaneamente conheciaestesAs peças
quebradas que precisavam ser encontradas para desbloquear verdadeiramente o arco
Valory.
Seu sangue nã o tinha sido suficiente. O alívio varreu através dela.
"Você deve encontrá -los", repetiu o bibliotecá rio antigo. "Um por sorte. Um para a verdade.
Um para o turno. Um para a juventude. Mas você deve ter cuidado. As pedras sã o coisas
poderosas e enganosas. E a traduçã o - "
"Nã o!" Evangeline cortada. "Eu nã o vou encontrar essas pedras. Eu nã o sousemprevai abrir
este arco. Pressionando meu sangue para isso foi um erro ".
O velho deu-lhe uma careta cansada. "Nã o é um erro, é o seu destino. ..." Sua voz se afastou
como fumaça espalhada de sua boca em vez de som.
Ele franziu o cenho e tentou falar novamente, mas apenas mais vipos de cinza e branco
derramados. Desta vez, o fumaça formou as palavrasOh, incomodarComo se esse tipo de
coisa aconteceu o tempo todo.
A barba do bibliotecá rio já havia se aproximado para fumar, exatamente como suas
palavras. Suas mã os eram de repente transparentes, o mesmo que suas vestes e seu rosto
enrugado, que agora era tã o corte quanto as cortinas.
"O que você está ?" Evangeline respirou, tentando fazer sentido do que estava vendo. Ela
encontrou vampiros e destinos, e seu passo de benéfe era uma bruxa, mas ela nã o sabia o
que era esse ser.
"Eu sou um bibliotecá rio", ele finalmente conseguiu dizer, mas as palavras saíram como
algo realizado através de uma rajada de vento, chocalhar e distante. "Eu sei que isso me faz
parecer bastante suspeito, mas eu asseguro-lhe, se você soubesse a verdade. Se eu pudesse
te dizer ... "
Ele desvaneceu completamente antes que ele pudesse terminar, deixando Evangeline com
nada além de tendrils de fumo persistente e o sentimento inconstante que talvez o príncipe
de coraçõ es nã o fosse a ú nica força sobrenatural que ela precisava ser cautelosa.
3

Dias depois, o coraçã o de Evangeline ainda estava correndo. Ela nã o queria pensar sobre o
conteú do do Arco Valory. Ela nã o queria se perguntar aos seus segredos. Ela nã o queria
lembrar de como é desesperado o bibliotecá rio antigo parecia quando ele disse:Se você
soubesse apenas a verdade.
"Estamos ficando sem tempo", disse Havelock, voz, bruscamente, como seu treinador
retirava outra rua apegada fosca em neve branca.
Havelock tinha sido a guarda pessoal de Apollo, mas agora ele atuou como a escolta de
Evangeline, enquanto os dois se pesquisaram sensivelmente por um remédio para a
condiçã o de Apollo. Durante a ú ltima semana, visitaram místicos e apothecaries, médicos
de medicina e médicos da mente. Eles abriram portas previamente bloqueadas e entraram
em bibliotecas cheias de fá bulas, mas nenhum deles tinha oferecido qualquer
ajuda."Ninguém esteve em um estado suspensoDesde os dias do Honora Valor,"O serbito geral
era seguido de olhares curiosos que levaram partidas rá pidas.
Ninguém sabia que o Príncipe Apollo ainda estava vivo, e a palavra nã o poderia sair. Apollo
era muito vulnerá vel em seu estado atual. No que diz respeito ao pú blico, Prince Tiberius, o
irmã o mais novo de Apollo, o assassinou. Evangeline sentiu um pinpkk de culpa, sabendo
que isso era falso. Mas desde que Tiberius tentava matá -la, ela nã o sentiu tudo isso culpado.
"Esta pode ser a nossa ú ltima chance de salvá -lo", disse Havelock.
Evangeline sabia que ele nã o estava totalmente certo. Ela sempre poderia concordar em
abrir o conventor Valor para Jacks - mas nã o tinha mencionado isso para Havelock. Ela
ainda esperava que houve outra maneira de salvar Apollo.
"Você viu a ú ltima folha escâ ndalra?" Havelock perguntou.
"Eu tentei evitá -lo", respondeu Evangeline. No entanto, ela pegou a pá gina laminada
quando Havelock avançou o treinador frio.

O rumor diário
Todos Hail Lucien Jareth Acadian
Por Kristof Knightlinger
O mais novo herdeiro do trono, Lucien Jareth of House Acadian, está programado para chegar em Valorfell amanhã , e já
existem mais rumores sobre ele do que posso acompanhar. Ouvi dizer que quandoEle nã o está construindo casas para os
pobres ou encontrar famílias para levar em cã es e gatinhos perdidos, ele está ensinando ó rfã os como ler.
Nossa ligaçã o real em Wolf Hall também confirmou que os preparativos para o pró ximo Nocte Neverending já estã o em
andamento.

Evangeline parou de ler, incapaz de estô mago mais. Foi assim na ú ltima semana. Assim que
ela foi limpo de assassinato, os papéis mudaram para imprimir histó rias sobre o novo
herdeiro para o trono, um primo distante de Apollo, Lucien Jareth Acadian. Os contos eram
sempre o delicioso, fazendo com que essa pessoa Lucien pareça mais santo do que o
homem.
"Eu me pergunto quanto isso é realmente verdadeiro", pensou ela.
"Nã o sabe", disse Havelock. "Eu acho que a ú nica coisa que podemos contar é que ele
chegará amanhã ".
Amanhã.
A palavra de repente pareceu tã o ameaçadora. Mesmo que este luciense realmente fosse
um paragon de virtude que amava ó rfã os e passou seu tempo saltando cachorros, ele ainda
estava tomando o trono de Apollo amanhã . A menos que Evangeline cuidava seu príncipe
hoje.
"Você nã o precisa se preocupar", disse Evangeline com mais confiança do que sentiu. "Lala
será capaz de nos ajudar".
O treinador parou quando alcançou os espiõ es. Para Evangeline, as torres de torneiras e
lojas torceram como pilhas de contos de fadas com névo.
Foi aqui que Ariel "Lala" Lagrimas viveu. Também conhecido como a noiva nã o perdida,
Lala era um destino, como jacks - exceto que era o amigo de Evangeline. Quando Evangeline
foi envenenado porTiberius, Lala tinha sido a que a curaria, e Evangeline despertalava
desesperadamente que Lala poderia fazer o mesmo para Apollo.
Evangeline realmente veio visitar Lla direta, mas o sinal fora de seu apartamento havia
ditoOff Adventuring!Evangeline nã o sabia onde sua amiga tinha se aventuras, mas enviou
soldados real para assistir a sua retorno - o que, de acordo com eles, aconteceu naquela
manhã .
A respiraçã o de Evangeline hoje em nuvens nuas inchadas enquanto ela subiu as etapas
para Lala's. Ela nunca percebeceu antes, mas as trilhos tinham linhas de histó rias
esculpidas nelas. Coisas como:
Era uma vez, havia uma garota com uma cauda peluda que se contraiu sempre que a neve
estava chegando.
E,Uma vez que havia uma casa onde o riso constantemente se curvou da chaminé em vez de
fumaça.
O apartamento de Lala realmente sentiu como o tipo de casa que o riso nã o proibido
poderia flutuar. A frente era um amarelo alegreizado, com uma porta branca arredondada
que tinha um aldrava de cabeça de dragã o.
"Oh, meu amado amigo!" Lala abriu a porta antes que Evangeline se derruba, um borrã o de
sorrisos e calor enquanto capturava evangeline no tipo de abraço que parecia que se eles se
conheciam uma vida em vez de apenas algumas semanas. "Você escolheu o momento
perfeito para uma visita. Tenho muito a dizer-lhe. "
Enquanto Havelock ficou fora de fora, Lala inavalitou evangelina no apartamento com
passos que se dirigiram para borbulhante, embora seus lugares vivos se sentiam bastante
opostos. Assim que ela cruzouO limiar, Evangeline viu que nã o era o mesmo espaço quente
e acolhedor que já havia sido antes. A lareira estava vaga. Os mó veis brilhantes
permaneceram, mas as paredes estavam nuas e as mesas estavam nuas. Mesmo as
pequenas lanternas de Birdcage de Lla foram desaparecedas, economize por um que
descansava em uma pilha de troncos embalados esperando ao lado da porta.
"Você está saindo?" Evangeline sentiu um grande jab decepçõ es. Ela esperava que sua
suposiçã o estava errada, mas mesmo a roupa de Lala parecia confirmá -la. Normalmente,
Lala usava lantejoulas ou penas ou cintias serem serem brilhantes, mas hoje, seu vestido
era a corda de corte de creme fresco, com mangas compridas que escondiram as chamas de
dragã o tatuadas em seus braços marrons. O vestido estava com o chã o, como era a moda no
magnífico norte, mas quando ela pisou em direçã o ao sofá , Evangeline vislumbrou um par
de botas de viagem de salto espreitadas da bainha.
"Eu tenho explodido para lhe dizer - estou envolvido!" Lala empurrou o braço, mostrando
um grito de ouro e um golaming de um noivo, e tã o bonito quanto o sorriso extá tico agora
curvou os lá bios de Lala. "Seu nome é Lord Robin Slaughterwood. É um sobrenome
bastante hase, eu sei. Mas nã o é como se eu realmente estivesse adotando isso. Como você
sabe ... "Lala saiu com uma risada que Evangeline nã o esperava.
Lala já havia confessado para evangeline que os favores sempre lutassem com o desejo de
ser o que foram feitos para serem. Lala foi a noiva nã o perdida, portanto, seu desejo
primá rio era encontrar alguém para a amar, mesmo que ela sempre estivesse destinada a
ser deixada no altar, chorando lá grimas tã o poderosas que se um humanoBebedá -los, eles
morreriam de um coraçã o. E, no entanto, aqui Lala estava com um fresco manguja de
engajamento e espero que preenche seus olhos bonitos.
"Estou tã o feliz por você!" Evangeline disse. E ela ficou um pouco surpreso ao descobrir que
ela quis dizer isso. Se Evangeline estivesse neste mesmo lugar meses, ela poderia ter
perguntado a Lala se ela realmente pensou que essa breve felicidade valeu o inevitá vel
quebra-cabeça. As pessoas chamaram-se de quebra, mas Evangeline pensou que perder
alguém que você amava quebrou mais do que apenas um coraçã o. Quando ela perdeu seu
primeiro amor, isso havia quebrado seu mundo inteiro. E, no entanto, apesar de toda essa
dor, aqui estava ela, esperando que nã o apenas salvar a vida de Apollo, mas ter outra
chance de amar com ele.
"Espero que o mateto de matadouro esteja perto", disse Evangeline. "Eu adoraria poder
visitar".
"Eu adoraria isso". Lala brilhava. "O castelo de matadouros é apenas uma viagem de um dia,
e solicitei um longo envolvimento, entã o espero que eu possa lançar muitas partes".
As botas de Lala colocaram o piso de madeira enquanto ela foi a um de seus troncos e
puxou um bolo de colméia - porque é claro que ela tinha bolo embalado - junto com
talheres e placas douradas em forma de coraçõ es.
Evangeline soubesse que precisava perguntar sobre uma cura para Apollo. Como Havelock
lembrou, ela nã o tinha muito tempo. Mas comemorar a alegria de outra pessoa era
importante, e Lala era seu ú nico amigo no norte.
Evangeline em se aproximou alguns minutos para desfrutar do bolo junto com a felicidade
de sua amiga como Lala disse ao conto deComo ela e Robin se encontraram e se
envolveram em apenas uma questã o de dias. "Se você quiser se casar novamente, fingir ser
uma donzela em sofrimento sempre parece trabalhar para mim no norte".
Evangeline riu, mas nã o deve ter sido muito convincente.
O rosto de Lala imediatamente caiu. Seus olhos cintilaram o vestido de Evangeline. Ela tirou
seu manto, revelando uma seda branca de saco de pã o de borrã o do norte coberta de um
design elaborado de webge de veludo preto. "Oh, meu amigo. Sinto muito - eu esqueci que
você ainda está em luto pela Apollo. Isso foi bastante insensível de mim, nã o é? "
Como destino, Lala nã o experimentou a mesma gama de emoçõ es humanas, mas essa era
realmente uma das coisas que Evangeline gostava sobre sua amiga. Enquanto a falta de
humanidade da carne deliciosa o tornou frio e sangrento e remorse e o banco de sua
existência, LalA parecia fazê-la mais autêntica e para trá s.
"Por favor, nã o se sinta mal. Nã o estou realmente em luto, "Evangeline confessou, e o resto
das palavras parecia saltar. "Apollo está vivo. As histó rias que você ouviu falar sobre seu
irmã o inventando-se que nã o eram inteiramente verdadeiras. Na verdade, Jacks que fez -
ele colocou Apollo em um estado de suspensã o sono para manipular-me ". Evangeline nã o
tinha certeza de quanto Lala sabia sobre o Arco Valory. Apollo já havia dito a ela que os
Northerners acreditavam que a histó ria era mais de um conto de fadas do que o fato, e
poucas pessoas sabiam o que a profecia era. Entã o Evangelineexplicou quase tudo. "Os
jacks acredita que sou profetizada para ser a ú nica chave capaz de desbloquear o arco, e ele
disse que ele só curava Apollo se eu encontrar as pedras e abrir o arco para ele".
"Oh meu". Lala palou, a pele vai cinza enquanto seus olhos assumiram um susto de uma
pã o.
Foi a primeira vez que Evangeline tinha visto-a perto de assustar.
"Nã o se preocupe", disse Evangeline com rapidez. "Nã o estou planejando abrir o arco para
os jacks. Eu vim aqui para ver se você poderia curar Apollo ".
"Sinto muito, meu amigo. Embora eu conheça um pouco sobre poçõ es e feitiços, os que eu
usei nã o era geralmente bom, e nunca coloquei ninguém em um estado suspenso. É uma
magia muito velha. Eu acredito que Honora Valor usaria isso durante as guerras quando
houve muitas pessoas para sendem ao mesmo tempo. Ela suspenderá de que ela e seus
outros curandeiros nã o conseguiram se afastar. "
Evangeline tentou nã o ficar desapontado. Isso foi mais ou menos o que outros curandeiros
haviam contado. "Você tem certeza de que nã o sabe mais alguma coisa? Vou tomar
qualquer informaçã o que você tenha. O novo heir chega amanhã e "
"Você deve abrir o arco para jacks", interrompiu Lala.
"O quê?" O pensamento de Evangeline teve talvez mal entendido. Há momentos atrá s,
Evangeline se jurou que Lala parecia assombrada. Mas agora seu olhar estava claro.
Tinha Evangeline Murla-a antes, ou ela estava mal interrompida agora?
"Você nã o quer salvar Apollo?" Lala perguntou.
Evangeline sentiu um arrepio de culpa. Havia momentos em que ela pediu essa pergunta
também. Ela queria salvá -lo, mas à s vezes ela temia que nã o queria tanto. Ela nã o podia
dizer que ela e Apollo estavam apaixonados. Mas ela sentiu uma gravata para ele. Eles
estavam conectados. Ela nã o tinha certeza se era um remanescente do feitiço de amor de
Jacks, se fossem seus votos de casamento, ou se o destino simplesmente entregou seus
caminhos, mas ela sabia que seu futuro estava ligado a ele.
Ela pensou na carta que ela escondeu no bolso, a que ela me memorizou porque ela lê tanto.
Evangeline tinha encontrado a nota na câ mara de Apollo depois de ter sido limpo de seu
assassinato. No começo, as palavras a fizeram chorar. Entã o as palavras fizeram sua
esperança.
Apollo estava sob um amor soletra o tempo todo eles tinham sido envolvidos, mas ela jurou
que havia momentos de carinho que se sentiam reais entre eles. Esta carta sentiu-se como
confirmaçã o disso. FaltaRealE a fez nela ainda mais que Apollo tinha verdadeiramente
experientes quando ele nã o estava sob um feitiço. Esta carta nã o sentiu como a escrita de
um jovem encaixadoHomem, sentiu-se como um vislumbre genuíno do príncipe - um
príncipe que sentiu da mesma forma que ela fez.
"Estou disposto a fazer o que for preciso para salvar Apollo, exceto para abrir o arco para
jacks. Você nã o pode realmente pensar que eu deveria fazer isso? "
Lala sacudiu os lá bios, olhando brevemente rasgado. Mas quando ela falou novamente, sua
voz era resoluta e clara e perfeitamente perturbadora. "O Valory nã o segura o que você
pensa. Se eu fosse você, eu abriria o arco ".
"Você sabe o que está dentro disso?" Evangeline perguntou.
"O Valory é um cofre do tesouro, que protege os maiores presentes má gicos dos valores, ou
é uma porta para uma prisã o encantada que se trata de maneiras de seres má gicos,
incluindo uma abominaçã o que os valores criados -" Lala interrompeu um cruzamento. "Eu
odeio essa maldiçã o da histó ria".
Ela colocou seu bolo meio acabado na mesa com altoClack, levou as mã os de Evangeline, e
depois pareciam me concentrar muito. Mas desta vez, quando ela tentou dizer a evangeline
o que ela acreditava estar no arco, as ú nicas palavras que saíram foram gibberis.
4

A mã e de Evangeline, Liana, costumava acordar todas as manhã s antes do nascer do sol. Ela
colocou uma bela mantelada florida que a evangeline sempre pensava como româ ntica.
Entã o ela dicava de pé delicadamente as escadas e deslizou silenciosamente para o estudo,
onde ela se sentaria ao lado da lareira e leia.
Liana Fox acreditava em começar o dia com uma histó ria.
Quando Evangeline tinha sido pouco, ela também acordaria cedo. Nã o querendo perder em
qualquer uma das magia com a qual sua mã e sempre parecia estar cercada, Evangeline a
seguiria para o estudo, entã o enrolar-se no colo e prontamente volte para dormir.
Eventualmente, Evangeline cresceu muito velha para as voltas, mas ela também se tornou
melhor em ficar acordado. E entã o sua mã e começou a ler suas histó rias em voz alta. Alguns
contos foram breves, enquanto outros levaram dias ou semanas para passar. Um livro - um
ó timo toneteado gravadoEm papel de ouro que veio todo o caminho das ilhas do sul - levou
um período inteiro de seis meses para ler. E quando Liana alcançou a ú ltima pá gina de
todas as andos, ela nunca disse,O fim.Em vez disso, ela sempre se virou para Evangeline e
perguntou,O que você acha que acontece depois?
Eles vivem felizmente depois de,Evangeline geralmente proclamou. A maioria dos
personagens, ela acreditava, mereceu depois de tudo o que eles haviam passado.
Sua mã e, no entanto, sentiu-se de forma diferente. Ela acreditava que a maioria dos
personagens ficaria feliz por agora, mas nã o para sempre. Entã o ela ressaltou coisas que
certamente trabalhariam para arrumar Havoc em seu futuro - o aprendiz ao vilã o que ainda
estava vivo, o malvado do passo que havia sido perdoado, mas ainda estava lá em algum
lugar esperando para atacar uma vez mais, o desejo que se tornou realidade, mas nã o era
bastante pago, a semente que havia sido plantada, mas ainda tinha que crescer.
Então, você acha que eles estão condenados?Evangeline se perguntaria.
Então sua mãe sorria, doce e quente como uma torta de açúcar fresca.Não é, minha garota
preciosa. Eu acho que há um final feliz para todos. Mas eu não acho que essas finais sempre
seguem a última página de um livro, ou que todos são garantidos para encontrar seus felizes
depois. As fins felizes podem ser pegos, mas são difíceis de segurar. Eles são sonhos que
desejam escapar da noite. Eles são tesouro com asas. São coisas selvagens, selvagens e
imprudentes que precisam ser constantemente perseguidas, ou certamente irão fugir.
Evangeline nã o queria acreditar em sua mã e entã o, mas ela acreditava que agora.
Evangeline jurou que ela podia ouvir o pitter-patter de seu feliz final que se afastava de ela
enquanto ela saiu do apartamento de Lala.
Ela queria perseguir depois, mas por um momento, ela simplesmente ficou para respirar o
ar frio do norte e desejando que ela pudesse enrolar na volta da mã e mais uma vez. Ela
ainda sentiu falta de perfileiramente. Ela se perguntou o que sua mã e teria dito que deveria
fazer.
Evangeline tinha prometido para nunca abrir o conventor de valores de vacina, mas as
palavras de Lala estavam fazendo sua pergunta.O Valory não mantém o que você pensa. Se
eu fosse você, eu abriria o arco.
Parecia claro para evangeline que seu amigo deveria ter acreditado na versã o da histó ria
que disse que o Valory era um baú do tesouro má gico. Mas mesmo os tesouros podem ser
perigosos.
E se Lala estivesse errado? Havia outros, como o irmã o de Apollo, Tiberius, que estava tã o
determinado a manter o antigo anidente bloqueado que teriam que matar Evangeline-
Tiberius realmente tentou duas vezes! Mas Tiberi mesmo sabia o que escondeu do outro
lado do arco, ou ele apenas teme porque ele escolheu acreditar na versã o da histó ria que
disse que continha uma abominaçã o?
Evangeline deveria ter provavelmente também ter, mas se ela fosse honesto com ela
mesma, nã o era mais o conteú do desconhecido do Valory que mais a assustou. Foi a idéia
de fazer parceria com Jacks para salvar Apollo.
Evangeline nã o podia e nã o faria isso novamente.
Ela nunca se beijou o príncipe de coraçõ es, mas ela tinha aprendido que suas pechinchas
eram muito paredes com seu beijo má gico fatal e totalmente destrutivo. Ela tinha um
acordo com quase qualquer outra pessoa antes de entrar em outra parceria com ele.
"Qualquer sorte?" Havelock perguntou quando estavam com segurança na carruagem.
Evangeline balançou a cabeça. "Talvez devêssemos reconsiderar dizendo ao novo herdeiro
sobre a condiçã o de Apollo para nos comprar mais tempo para procurar uma cura. Se
metade das histó rias sobre Lucien sã o verdadeiras, ele pode esperar para levar o lugar de
Apollo como Príncipe ".
Havelock bufou. "Ninguém é tã o bom quanto eles fazem esse som de Lucien. Se contamos a
verdade, na melhoria, ele bloqueará Apollo para o seusegurançaE você nunca o verá
novamente. Ao pior e muito mais prová vel - o novo herdeiro terá apollo morto calmamente,
e entã o ele vai fazer o mesmo para você ".
Evangeline queria discutir. Mas ela temia Havelock estava certo. A ú nica maneira de salvar
Apollo era encontrar uma maneira de acordá -lo antes do futuro.
Tick. Tock. Tick. Tock.Nã o houve reló gio na carruagem, mas Evangeline pode ouvir o tempo
escorregar. Ou talvez o tempo fosse amigo de tomadas e também te provocou.

Wolf Hall, famoso Castelo real do magnífico norte, olhou parte de conto de fadas, fortaleza
da parte, como se o primeiro rei e rainha do norte nã o tivesse acordado o que deveria ser.
Havia uma grande quantidade de pedra de proteçã o pesada, mas lá Também foram pinturas
decorativas que iluminaram as portas, e algumas das pedras no terreno apresentavam
esculturas intrincadas de plantas e flores, juntamente com lembretes do que eles foram
para:
Pegasus Clover-for for esquecendo
Angelweed-for para uma boa noite de sono
Gray Silkweed-for For Sorrow
Espírito Hibiscus-para Hourning
Unicórnio Holly-for para celebrar
Winterberries - para acolher

Quando Evangeline tinha deixado o castelo naquela manhã , os ramos de seda de cinza e
buquês de hibiscus espirituais estavam em todos os lugares, mas agora eles foram
substituídos por coroas vermelhas brilhantes de unicó rnios.
O estô mago de Evangeline caiu à vista. No magnífico norte, o luto terminou assim que um
novo herdeiro foi oficialmente nomeado, o que deveria acontecer no dia seguinte. Embora
do estado alterado do Wolf Hall, quase se sentiu como se o novo herdeiro já tivesse tomado
o lugar de Apollo.
Evangeline ouviu minstrels cantandoLucien o grande,E os servos haviam feito com suas
roupas de luto pretas, substituindo-os com aventais brancos nítidos. Algumas empregadas
em torno da idade de Evangeline tinham um ramo de inverno de fritas em suas tranças e
cor em suas bochechas e lá bios. E todos eles pareciam sussurrar:
"Eu ouvi que ele é jovem. ..."
"Eu ouvi que ele é alto. ..."
"Eu ouvi que ele é lindo do que o Príncipe Apollo!"
O estô mago de Evangeline abordou nó níveis com cada palavra. Ela sabia que nã o podia
culpar esses jovens e mulheres - as pessoas precisavam de razõ es para comemorar. O luto
era importante, mas nã o podia seguir para sempre.
Ela apenas desejou que ela tivesse mais tempo. Pelo menos ainda havia um dia antes de
Lucien realmente chegou, mesmo que isso nã o sentiu quase o suficiente.
Evangeline teve um resfriado quando o corredor ela e Havelock viajaram de malimenta e
espirituosas. Momentos depois, chegaram ao armadura estilizado que os levaria a Apollo.
Sempre nã o anerviou a evangelina que a porta nã o era diretamente assistida por um
guarda, mas deixando um soldado solitá rio no meio de um salã o vazio parecia muito
desconfiado. Em vez disso, um membro confiá vel do Royal Guard esperava na sala no fundo
das escadas.
A câ mara pequena e escondida foi mais agradá vel do que a primeira vez que ela visitou.
Evangeline nã o sabia se Apollo estava ciente de seus arredores. Mas, no caso de ele, ela
pediu a seus guardas para trazer alguma vida na pequena sala. Os pisos frios foram
cobertos com tapetes de borgonha grossa, pinturas de cenas florestais vibrantes
penduradas das paredes de pedra e uma cama levantada com delas com cortinas de veludo
havia sido trazida.
Ela teria gostado de Apollo estar em sua pró pria cama,Onde um incêndio poderia perseguir
o frio e as janelas poderiam ser rachadas quando o ar cresceu. Mas como Havelock
lembrou-a, era muito arriscado.
No fundo das escadas, a guarda de espera cumprimentou evangeline com um arco e depois
falou silenciosamente para Havelock, dando sua privacidade enquanto se aproximava do
seu príncipe.
As borboletas se moveram no peito. Ela esperava que as coisas seriam diferentes hoje, mas,
portanto, seu príncipe parecia exatamente o mesmo.
Apollo ficou imó vel, parecendo o fim de uma balança trá gica trá gica. Seu coraçã o bateu tã o
lentamente, e sua pele de oliva era legal para o toque. Seus olhos castanhos estavam
abertos, mas seu olhar uma vez que ardir foi inteiramente sem vida, plano e vago como
pedaços de vidro do mar.
Ela se aproximou e alisou as ondas de cabelos escuros de sua sobrancelha, desejando com
todo o coraçã o que ele me agitaisse ou piscava ou respirar. Ela só queria um pequeno sinal
de que ele voltaria a vida. "Na sua carta, você prometeu que você sempre tentaria. Por
favor, tente voltar para mim, "ela sussurrou, inclinando o rosto em direçã o a ela.
Ela nã o gostava de tocá -lo quando ele era tã o sem vida. Mas Evangeline lembrou que
quando ela tinha sido pedra, ela desejava desesperadamente para o toque de outra pessoa.
O que era uma coisa que ela poderia dar Apollo.
Ela colocou sua bochecha cintura e pressionou um beijo para seus lá bios imundo. Sua boca
era suave, mas provou errado, como finas e haxtes infelizes, e, como sempre, ele nã o me
agitou.
"Eu nã o entendo por que você faz isso todos os dias". A voz indolente de Jacks levou a
câ mara.
Evangeline sentiu-se pressionando sua pele, um fogo lento que fez a cicatriz do coraçã o
quebrado em sua queima de pulso como uma marca. Ela tentou ignorar a cicatriz e as
tomadas. Ela tentou nã o virar, nã o olhar ou reconhecer sua aparência, mas provavelmente
pareceria mais suspeito se ela continuasse a beijar os lá bios imundo de Apollo.
Lentamente, ela se endireitou, fingindo que cada centímetro de sua pele nã o estava criou
como sua cicatriz enquanto as jacks avançaram.
Ele estava vestido com mais cuidados do que o habitual. Uma série de ligaçõ es de prata
garantiu a cabo de meia-noite em seus ombros. Seu duplo de veludo era o mesmo azul
profundo, economize para o bordado de fumo-chã o que combinava com suas calças
montadas, que foram colocadas perfeitamente em botas de couro polidas.
Ela bateu um olhar atrá s dele, para Havelock e o outro guarda ao pé da escada, mas eles nã o
estavam fazendo nada. Os jacks devem ter magitá -los. A maioria das pessoas acreditava que
o poder ú nico do príncipe dos coraçõ es era seu beijo mortal, mas Jacks também possuíam a
capacidade de transformar seres humanos em fantoches em sua vontade. Seu poder foi
mais limitado no norte, mas ele ainda poderia controlar as emoçõ es e os coraçõ es de vá rios
humanos por vez.
Felizmente, esses poderes nã o lhe permitiram controlar a evangelina. Ele tentou antes, mas
ela simplesmente ouviu seus pensamentos. Ele também podia ouvir seus pensamentos se
ela os projetá -los. MasCompartilhar seus pensamentos com jack nã o era algo evangeline
desejado para fazer agora.
"Você beija o príncipe porque você realmente gosta disso?" Jecks perguntou. "Ou é porque
você honestamente pensará que ele ovê um magicamente?"
"Talvez eu faça isso porque eu sei que vai irritar você", Evangeline apontou Archly.
Jacks pousou um sorriso que era muito mais perverso do que o acolhedor. "Fico feliz em
saber que você está pensando em mim quando você beija seu marido".
O calor asva suas bochechas. "Eu nã o estou pensandolegalcoisas. "
"Ainda melhor". Seus olhos provocaram, azul de gema com fios de prata, e muito bonita
para pertencer a um monstro. Os monstros deveriam ser vistos ... Monstros, nã o como
tomadas.
"Você veio aqui apenas para me irritar?"
Os tomados se suspiram, lentos e dramá ticos. "Eu nã o sou seu inimigo, pequena raposa. Eu
sei que você ainda está com raiva de mim, mas você sempre sabia o que eu sou. Eu nunca
tentei fingir que o outro, você simplesmente se lidera, eu era algo que nã o sou. " Seus olhos
se tornaram metá licos e completamente definitivos. "Eu nã o sou seu amigo. Eu nã o sou um
menino humano que lhe contará lindos mentir ou trazendo flores ou presentes de jó ias. "
"Eu nunca pensei que você fosse", disse ela. Mas talvez uma pequena parte dela tivesse. Ela
nã o imaginou que ele traria suas flores ou presentes, mas ela começou a pensar nele como
amigo. Um erro que ela nunca mais iria fazer.
"Por que você está aqui?" Evangeline perguntou.
"Para lembrá -lo de que você pode facilmente salvá -lo". Os jacks empurram casualmente as
mã os nos bolsos, como se fizermos outro negó cio com ele seria tã o simples como dar um
padeiro algumas moedas por um pouco de pã o.
Talvez, no início, parece que assim. Se ela contou a Jacks, ela abriu o Arco Valory, Apollo
ficaria esta noite. Nã o haveria mais preocupaçõ es com este novo herdeiro. Mas Jacks ainda
estaria lá - ele estaria lá até encontrar a pedra de arco desaparecida. E Evangeline
Necessá rio Jacks foi, talvez tanto quanto precisava despertar seu príncipe. Enquanto os
jacks estavam em sua vida, ele continuaria a arruiná -lo.
Ela estava tentando encontrar uma cura para Apollo, mas talvez o que
elarealmentenecessá rio era encontrar uma maneira de se livrar de jacks.
"A resposta é nã o, e sempre será nã o".
Os jacks cruzaram os braços e se inclinaram contra a cama. "Se você realmente pensa que,
entã o você nã o tem imaginaçã o".
Evangeline enferra. "Eu nã o tenho imaginaçã o. Eu simplesmente possule determinaçã o ".
"Entã o, eu". Os olhos de Jacks cintiram com algo malévolo. "Esta é a sua ú ltima chance de
mudar sua mente".
"Ou o quê?" Evangeline perguntou.
"Você realmente começará a me odiar".
"Talvez eu olho para odiar você".
O canto da boca venenosa de Jacks se contraiu como se a idéia vagaria entrevistas. Entã o
um reló gio chocou em algum lugar acima. Sete greves ruins.
"Tick-tock, pequena raposa. Eu estava tentando ser gentil, dando-lheTempo para
considerar a oferta que fiz na biblioteca, mas estou cansado de esperar. Você tem até hoje a
noite para mudar de idéia. "
Ela tentou ignorar o toque em seu intestino. Se colocar o Apollo em um estado de
suspensã o suspenso foi a maneira gentil de Ticks de tentar persuadi-la, ela temia o que
mais ele poderia fazer depois da noite. E, no entanto, ela ainda nã o podia imaginar que se
torne novamente com ele novamente deixaria mais o melhor.
Ela se virou para sair.
Uma mã o agarrou seu pulso.
"Jacks-"
Mas a mã o que segurava nã o pertence a tomadas.
Sua pele era legal e má rmore lisa. A mã o que a agarrou a queimada.
Apollo?
Evangeline voltou para o príncipe, excitaçã o que atinge. Ele estava -
Errado.
Há momentos, seus olhos tinham sido aborrecidos como um gá s do mar, mas agora
brilhavam vermelho, como ardentes rubis e maldiçõ es.
Evangeline Wirled on Jacks - ou ela tentou. Era difícil se mover com o ferro da mã o de
Apollo apertado em torno de seu pulso.
Ela brilhava em tomadas. "Eu pensei que você estava me dando o resto da noite?"
"Eu nã o fiz isso". Seu olhar disparou dos olhos vermelhos brilhantes do príncipe ao pulso
capturado de Evangeline.
Ela tentou se livrar, mas os dedos de Apollo caíram com mais força.
Ela puxou mais difícil.
Ele espremer mais apertado, dolorosamente apertado, tornando-a yelp enquanto ela o
puxou contra ele.
Seus olhos ainda brilhavam tã o terrível, mas ele nã o pareceu acordado - ele parecia
possuído, ou talvez lutando desesperadamente para acordar.
Seu peito apertou com pâ nico. "Apollo-"
"Ele nã o pode ouvi-lo". Jacks puxaram uma adaga com uma lâ mina negra brilhante.
"What-"
"Ele vai quebrar seus ossos!" Os jacks cortaram a mã o de Apollo com a faca.
O sangue espalhou suas saias quando o príncipe deixou cair o pulso e o vermelho
desapareceu de seus olhos.
Evangeline abriu sua lesã o - Apollo deixou uma pulseira de contusõ es azuis e roxas.
Gotejamento.
Gotejamento.
Gotejamento.
Ela também estava sangrando. Mas o sangue nã o estava vindo da mã o que o príncipe tinha
tomado. Foi sua outra mã o. O vermelho ficou em um diagonal cortado na parte de trá s,
refletindo a ferida que as tomadas tinham apenas dando a Apollo, como se ela também
estivesse cortada. Ela tentou deslizar, esperando que fosse apenas um spatter de Apollo.
Mas sua mã o continuou a sangrar.
Os olhos de Jacks eram tempestades quando observaram bem sanguíneos deA ferida.
Jurando, ele rasgou um lenço do bolso e apressadamente a empurrou em volta do corte.
"Fique longe daqui, e nã o o beija novamente".
"Por que o que está acontecendo?" ela perguntou.
Os jacks falaram entre os dentes cerrados. "Alguém acabou de colocar outra maldiçã o sobre
você e seu príncipe".
5

Outra maldiçã o.
"Parece uma maldiçã o de espelho", disse Jacks.
Evangeline tentou nã o entrar em pâ nico novamente, mas seus nervos estavam se
abaixando nas bordas. Se ela fosse um livro, ela sentia como se suas pá ginas estivessem
lentamente rasgadas da coluna vertebral. Ela estava ferida, ela estava sangrando, seu
marido foi amaldiçoado, agora ela parecia ser amaldiçoada. E os jacks ainda estavam
segurando a mã o.
Ela puxou livre a gelado gelado da Jacks, mas ela nã o sentiu melhor. Se alguma coisa, um
frio frio revestiu sua pele.
Os jacks falaram, sua voz ereia calma e deliberada. "Enquanto isso, a maldiçã o do espelho
está em jogo, Apollo compartilhará quaisquer lesõ es que você receberá e você
compartilhará quaisquer lesõ es que ele recebe. Mas é a sua morte que você precisa se
preocupar. Se ele morrer, você morre. Os olhos de Jacks voltaram para o lenço que ele
enrolou em volta da mã o. Por um segundo, ele olhou inteiramente desumano. A calma fugiu
sua expressã o, girando o rosto vingano e indisá vel.
Outro dia e pode ter satisfeito evangeline para ver o príncipe de coraçõ es tã o afetados. Mas
ela nã o tinha certeza de que ela realmente acreditava sua reaçã o. Nã o depois que ele
apenas a advertiu que ela tinha uma noite deixada para fazer um acordo com ele ou entã o.
"Você fez isso?" ela perguntou.
Os jacks olharam para ela.
"Nã o fingir que você nunca me machucaria para me manipular. Você acabou de dizer que se
eu nã o concordaria em abrir seu arco Valory, eu realmente começaria a odiar. "
"Eu machuquei todos, pequena raposa. Mas você tem que estar vivo para me odiar ". Seus
olhos gelados. "Eu nã o quero que você morte, e eu matarei qualquer um que tente".
Ele perseguiu da sala.
Os guardas ao pé das escadas nã o se inteluenciam, instantaneamente liberados do controle
do príncipe dos coraçõ es. Uma corrida de palavras e movimento seguidos como ambos
assumiram a cena alterada.
"O que está acontecendo - é esse sangue?"
Os soldados conversaram rapidamente sobre Evangeline, restaurados para seus initivos e
deveres apenas a tempo de bloqueá -la de correr as escadas apó s as tomadas para exigir
mais respostas.
Ela levantou a mã o, mostrando ambos os guardas sua ferida enfatizada enquanto ela
rapidamente veio com uma mentira. "Eu estava tentando algo novo para acordar Apollo,
mas nã o funcionou. Vou explicar mais tarde, mas eu tenho que ir agora. "
Ela precisava seguir os tomada. A maneira como ele correu do quarto fez seu suspeito de
que ele sabia que colocou essa nova maldiçã o sobre ela e Apollo, ou que ele pensou que ele
sabia. "AmbosVocê, fique com o Príncipe - e atendi à sua mã o ferida. Ele precisa de mais
proteçã o do que eu. "
Havelock parecia se elevar para longe, mas Evangeline nã o lhe deu a chance. Ela diminuiu
as escadas, o coelho rá pido.
Ela estava a meio caminho das escadas quando:Dah-Dah-Dah-daaaaaah!
Trumpet, um anfitriã o inteiro deles, alto e comemorató rio, encheu o castelo com mú sica.
As etapas de Evangeline sã o imperdinadas. Por que as trombetas soam? Ela deveria ter
tocado isso; Ela nã o tinha muito tempo se quisesse tirar as tomadas. Mas entã o ela ouviu o
rigoro. A poucos metros do corredor, um par de maiores mandados eram amontoados
juntos. "Faça de vocês, você sabe o que essa mú sica era tudo?"
O mais alto das meninas olhou para a evangeline akance, mas o mais curto era político. Ela
respondeu com um sorriso desculpaico, "acho que é parte da cerimô nia de boas-vindas
para o Prince Lucien. Ele surpreendeu todos chegando cedo. "
O corredor começou a girar. Por que nã o havia dito que ele chegou cedo? Ela estava
ocupada, mas alguém deveria ter encontrada ela.
"Tenho certeza de que alguém teria informado você", a matiz pequena perifarads como se
adivinhar seus pensamentos. "Mas eu ouvi o Príncipe Lucien estava preocupado que seria
insensível a fazer você assistir o evento onde ele substituiu seu amado como herdeiro. É
por isso que ele correu a cerimô nia ".
"Tã o pensativo", disse a empregada mais alta.
"Eu também gosto", a limpeza curta concordou.
Quero perfurar-o,Pensamento de Evangeline.
Nã o era apenas que o novo herdeiro chegou cedo, era a natureza subjacente. Ela deveria ter
sido convidada para a cerimô nia.
Por que Lucien deixou-a sair? Ela nã o acreditava por um segundo que era poupar seus
sentimentos. Claro, ela nã o teve tempo para se preocupar com isso agora. Ela precisava
seguir os tomada.
"Princesa Evangeline", intonou uma voz por trá s dela.
Foi tentador nã o transformar, mas depois de dois soldados apareceram por seu lado.
Ambos estavam vestidos com as cores reais de acadêmia, bronze, ouro e marrom - mas nã o
reconheceu qualquer um.
"Você foi convocado para o solá rio receptor", disse o de uma direita. "Prince Lucien
solicitou sua presença imediata".

Evangeline tentou reunir seu otimismo enquanto seguia esses guardas desconhecidos. Mas
tudo o que ela sentiu era um poço crescente dentro dela. Estava invadindo que ela nã o
tinha sido convidada para a coroaçã o de Lucien, mas ela estava praticamente sendo
arrastada para encontrá -lo agora.
Como ela se aproximava do seu destino, o ar aqueceu e adoçou com o aroma de vinho
quente e celebraçõ es mal temperificadas. O solá rio raramente foi usado para reuniõ es
noturnas. Com as altruiçõ es de alongamento das janelas que convidadas na luz, foi
paraHoras de verã o ou o sojereto do Sunset ocasional. Mas o novo herdeiro nã o deve ter
sabido disso. Esta noite, o salã o de espera fora estava cheio de vida e luz, velas pingando de
candelabros, conversando convidados com bochechas pintadas e risadas altas que se
afastaram em bêbado.
Parecia que ela nã o era a ú nica que tinha sido convidada a conhecer Lucien. Mas,
aparentemente, ela deveria ser visto primeiro. Os soldados dirigiram-se a todos os outros,
para outro par de guardas que se aproximaram imediatamente das portas de solá rio
arqueadas.
Evangeline pintou-se em um sorriso, escondeu sua mã o encaixotada atrá s de suas saias e
deu um passo adiante. Ela nã o esperava encontrar o santo que os documentos haviam
descrito, mas estava pronta para fechar o prazer requerido em conhecer o jovem que
estava levando o lugar de Apollo no trono.
Lucien manteve o solá rio mais escuro do que o animado corredor exterior. A lua espiada
através das janelas que se tornando um crescente crescente que agritou a atmosfera, mas
nã o a iluminaçã o. As velas queimaram em esconders, mas eles trouxeram mais fumaça do
que a luz, lançando o quarto na neblina que poderia ter intrigado outros, mas fez
evangeline lentamente seus passos. Tudo estava fraco, economize para a á rea diretamente
na frente do fogo ardente, onde o heir estava se espalhando com uma cadeira de wingback,
girando uma coroa dourada.
"Boa noite", ela forçou alegremente, levando outro passo mais perto da luz do fogo â mbar.
Mas assim que ela alcançou, seus membros se recusaram a se mover.
Este jovem nã o era o herdeiro - ou mesmo verdadeiramente um jovemMan mais. Ele era
muito incompancialmente bonito, seus olhos eram muito luminosos, seu maxilar poderia
fatir um diamante, e sua pele de marrom dourada realmente brilhava.
Ele era um vampiro.
E o primeiro garoto que já amou.
6

Luc deu um sorriso torto, ainda girando a coroa dourada ao redor de seus dedos como se
fosse um brinquedo de uma criança. "Olá , Eva".
Evangeline apertou as mã os nos punhos.
Uma vez, ela poderia ter correr para ele. Uma vez, ela poderia ter chocado por ele. Agora,
ela queria jogar coisas sobre ele. Coisas afiadas e prejudiciais.
Luc já foi o menino que ela pensou que ela se casaria, mas a ú ltima vez que o viu, ele estava
trancada em uma gaiola como parte de uma cerimô nia para se tornar um vampiro. Jacks a
alertou contra ele salvá -lo - mas ela tinha ouvido seu coraçã o em vez disso. Ela ajudou a
lucraça livre, e ele agradeceu-lhe tentando rasgar sua garganta com os dentes.
"O que você está fazendo aqui?" Ela exigiu.
Luc derramou. "Você ainda está com raiva sobre a outra noite?"
"Você quer dizer quando você tentou me comer?"
"Nã o foi assim. Bem, talvez fosse um pouco assim. " Ele sorriu, piscando suas presas como
se fossem o equivalente a um novo reló gio de bolso brilhante, um acessó rio para combinar
com seu duplo, que era o veludo preto com bordados de sangue profundo.
"Isso nã o é engraçado, Luc. O que você está fazendo aqui? "
"Aw, venha. Você é inteligente, ou você era. Eu teria pensado que você teria descobrido. "
Ele girou a coroa novamente, rodada e voltada os dedos. Foi apenas um círculo simples,
mas foi feito de ouro e brilhava através do miasma, tornando-o bastante ó bvio que deveria
ter sido evidente desde o momento em que ela entrou:LucfoiLucien.
"VocêIniciou os rumores ridícula sobre Lucien Acadian? " Evangeline tinha pensado que
este luciento era muito bom para ser verdade, mas nunca imaginaria o jovem que ensinou
as crianças a ler e encontrar casas para cachorros perdidos poderiam ser Luc. Luc era
muitas coisas, mas ele nã o estava funcionando o suficiente para governar um reino, e muito
menos roubar um.
Como Luc puxou isso? Ela conhecia vampiros possuídosfascínio,Uma habilidade que lhes
permitiu deslumbrar seres humanos se um humano os olhou nos olhos. Mas Luc teria
necessá rio mais do que isso para se transformar no herdeiro. Ele nã o foi mesmodeO
magnífico norte.
Se apenas ela encontrou uma maneira de acordar Apollo, isso nunca teria acontecido.
"Eu pensei que você ficaria mais impressionado. Eu sou um príncipe agora! " Luc Jauntely
jogou sua coroa no ar e pegou-a com o topo da cabeça.
Ela encolheu.
Luc surpreendeu, a expressã o arrumar suas características bonitas.
"Eu nã o entendo como ou por que você está fazendo isso, Luc, mas nã o vai funcionar. Você
nã o pode apenas fazer um nome e reivindicar um trono ".
"Nã o se preocupe tanto, Eva. Somente o nome é uma mentira ". Ele começou a brincar com
sua coroa novamente, deixando-o escorregar de sua cabeça para os dedos. "O Chaos disse
que alterar meu nome tornaria mais fá cil para as pessoas aceitar a verdade - vira, eu
realmente sou uma relaçã o distante longa do príncipe morto".
Evangeline desertava as palavrasPríncipe mortoE resistiu ao desejo de agitar a cabeça. Ela
nã o acreditava por um segundo que Luc foi a relaçã o longa perdida de Apollo. Mas, claro,
Luc acreditaria. Ele sempre foi um pouco intitulado. Foi uma falha menor que ela ignorou
no passado, mas de repente, nã o parecia tã o inofensivo. Como humano, Luc tinha pensado
que ele merecia cada coisa legal, e agora que ele era um vampiro, ele se sentiu claramente
dignos de muito mais.
A questã o era, por que o caos daria o trono a ele? Evangeline tinha conhecido caos em
vá rias ocasiõ es. As duas primeiras vezes eles cruzaram caminhos, ele fingia ser um guarda
real, mas acabou com o líder do vampiro de espiõ es e assassinos.
Talvez ele colocasse Luc no trono porque o caos supô s que, como um novo vampiro, a LUC
seria fá cil de controlar. Embora fosse difícil para a evangelina acreditar também. Luc era
muito impulsiva. Mesmo que ele tenha feito o que o caos desejava em termosde leis e
políticas, evangeline imaginou Luc perdendo o controle de seus voto padramiros. Se ele a
atacara - alguém que ele supostamente se importou - ela nã o podia imaginá -lo segurar com
os outros.
Evangeline tinha um sú bito flash aterrorizante do salã o lobo cheio de cortesã os e servos
que estavam sangrando ou mortos ou transformados em vampiros.
Este seria um desastre.Evangeline queria dizer tanto, mas duvidava que Luc o levaria bem.
Em vez disso, ela se perguntou por que Luc tinha chamado ela aqui, sozinha. Ela nunca teria
o temu como um humano - ela o amava - mas esse menino havia desaparecido assim que
Luc tinha sido infectado com o veneno do vampiro.
"Por que você nã o se aproxima mais?" Ele inclinou a cabeça para evangeline, e ela sentiu o
calor do queixo ereto e, em seguida, sentiu seu olhar ardente na garganta.
"Pare aquele, Luc".
"Pare o quê?" Outro sorriso, mas nã o tocou os olhos - eles estavam escuros e marrons ecom
fome.
Ela precisava ir - ela precisava descobrir essa cura para Apollo mais do que nunca, para
tocar Luc de seu trono - mas se ela deixasse Luc sozinho, temia o que mais ele poderia
fazer.Quem mais ele pode morder.
"Luc, por favor", evangeline fez uma pausa ao som dos passos.
Eles estavam apenas fora das portas e tã o macio quanto a voz feminina abafada que se
seguia. "Eu fui convocado pelo Príncipe Lucien para se juntar a ele para o jantar".
Evangeline Tenhad na ú ltima palavra. "Diga-me que ela significa comida real".
"Tenho certeza de que é o queelasignifica ", disse Luc.
O estô mago de Evangeline começou a tocar.
"Se você está com ciú mes, eu felizmente teriavocêPara o jantar em vez disso. Luc pousou
Evangeline um sorriso que provavelmente deveria ser brincalhã o, mas foi feito de demais
dentes.
Seu sangue correu, desconfortavelmente quente. "Isso nã o é divertido".
"Nã o se quisesse ser". Suas narinas se apagaram.
A porta do solá rio abriu.
Evangeline abriu-se para ver a garota que veio parajantar.Mas nã o era uma garota. Era
Havelock.
"Quem é você?" Os lá bios de Luc curvaram-se em um grunhido.
Havelock o ignorou, olhando apenas em Evangeline. "Princesa, há algo que você precisa ver
direto".
"Nã o tenho certeza de que este é o melhor momento". Evangeline tira um olhar preocupado
em direçã o a Luc. Ela nã o podia deixá -lo sozinho para se alimentar de uma garota pobre.
Mas, claro, Havelock nã o sabia o que Luc realmente era. Ela nem sabia se Havelock estava
ciente de que os vampiros existiam, e neste momento, ele nã o se importaria.
O rosto de Havelock era uma série de linhas tensas, e quando ele falou novamente, sua voz
era uma coisa á spera que se dirigiu para a carne. "Isso é urgente".
Evangeline sentiu-se entã o, ú mido na parte de trá s da mã o. Uma gota de sangue vazou
através da ferida enfatizada ela compartilhou com Apollo.
Luc inalado de todo o quarto escuro. Um som como um grunhido veio de sua garganta. E
entã o, em um flash, Luc estava em movimento.
Ela se esqueceu de quã o rá pido um vampiro poderia se mover. Ele era umDesfforçado
poderoso quando ele cruzou a sala escura e apanharia com duas mã os brutais. Antes que
ela pudesse correr, uma mã o apertou a rega de sua cintura, cavando, como o outro fistou o
cabelo e enrolava o pescoço em sua boca separada.
Evangeline gritou.
Mas os lá bios de Luc nunca tocaram sua pele. Um instante em que ele estava lá , todos os
dentes afiados e a fome primitivas. Entã o ele estava sendo rasgado, e ela estava sendo
mantida. As mã os gentis em vez de á speramas envoltos de forma protetora ao redor dela,
puxando-a para um baú frio e duro. Ele cheirava de maçã s e crueldade, mas Evangeline
estava tremendo muito para empurrar os macacos enquanto a levou para fora do solá rio
escuro.
"Eu vou matar esse menino", ele consumiu.
Ao redor deles, as luzes do corredor estavam cegando, dizízios para Evangeline, que já
sentia um pouco fraco. Luc nã o conseguiu mordê-la, mas a ferida na mã o estava escorrendo
novamente e sua mente estava girando.
"Havelock-"
"Está bem", disse Jacks.
Entã o o guarda estava lá , alguns pés ao lado, olhando para a frente, possivelmente sob o
controle de Jacks, mas, felizmente, nã o aparecendo para sangrar ou ferido.
"Mas Luc -"
"Está sendo subjugado". O braço de Jacks apertou-se ao redor dela, puxando-a mais longe
do salã o muito brilhante do solá rio.
"Espere" Evangeline maçou seus calcanhares e se engana livre. "Quem está subjugando
Luc?"
"Alguém que nã o o segurá para sempre". A boca de Jacks formou uma linha plana. Ele
tentou puxá -la novamente, mas Evangeline marcou de volta.
Ela ficou agradecida que Jacks a impediu de se tornar o pró ximo lanche de Luc, mas
salvando-a assim nã o faz com um tomador de bebês. Ele ainda era seu vilã o, nã o o heró i
dela. "Eu nã o vou a lugar nenhum.
"Nã o é seguro para você aqui", disse Jacks calmamente, como se fosse uma gatinha perdida,
ele estava tentando rebanho. E ainda ela notou que seus nó dulos estavam apertados e um
mú sculo rasgado com raiva no pescoço.
"Desculpe-me". A voz diminutiva levou o corredor das portas do solá rio. "É o Prince Lucien
pronto para me ver para o jantar ainda?"
Evangeline voltou-se, alarmada mais uma vez enquanto seu olhar se moveu na menina
pequena a poucos metros de distâ ncia. Seu rosto era delicado, seu vestido de pétala de rosa
e a visã o de sua evangelinha cheia com medo fresco. Foi Marisol. Seu passo de ansioso.
Evangeline nã o a viu desde a manhã depois que Marisol conseguiu ser evangeline preso
pelo assassinato de Apollo. Marisol conheceu que Evangeline era inocente, mas embaixo do
seu exterior de açú car evocou um coraçã o corroído por ciú me, o que levou Marisol para
transformar a evangelina por um crime que nã o tinha cometido.
Ao vê-la agora, olhando a princesa - bonita, era como uma faca para as memó rias de
Evangeline, reabrindo todas as feridas que Marisol tinha infligido com sua traiçã o.
As maldes de Marisol inicialmente doem tanto tangem evangelineTouveu usando sua
posiçã o real para proibir seu passo de Wolf Hall - possivelmente o magnífico norte
inteiramente. Mas nã o importa o quanto Evangeline queria que Marisol se foi, ela nã o
conseguiu enviá -la. Os sentimentos de Evangeline para o seu passo eram complicados. Ela
queria perdoar Marisol. Ela queria ser melhor do que Marisol tinha sido para ela. Mas
talvez Evangeline nã o era melhor. Porque tanto quanto ela estava metada para admitir, ela
estava preparada para deixar Marisol atravessar as portas do solá rio, vêm cara a cara com
Luc, e colher a dor que ela tinha dado.
7

Teria sido fá cil para a evangelina simplesmente ficará lá . Para deixar Marisol entrar no
solá rio sem avisá -la. A histó ria de Marisol com Luc foi sua pró pria culpa. Ela colocou Luc
sob um feitiço de amor para roubá -lo de Evangeline. Entã o, quando Luc tinha sido
desfigurado por um ataque de lobo, Marisol tinha rejeitado e o encolheu. Luc mereceu a
chance de confrontá -la.
Mas Evangeline sabia que nã o era o que ele queria de Marisol.
Evangeline sentiu um toque em seu intestino.
"Eu sei o que você está pensando", disse Jacks, "mas algumas pessoas conseguem coisas
porque eles merecem-lhes".
Evangeline sabia que ele estava certo. Marisol nã o era inocente. Ela tinha feito terríveis
coisas. Mas isso nã o significava que Evangeline pode deixar deixar Luc mata a ela.
Antes de perder sua determinaçã o, Evangeline começou pelo Royal Hall. Marisol balançou
quando ela se aproximou. Entã o os olhos da meninaFiquei bem como as tomadas se vieram
ao lado dela. Ela lentamente tomou em cada centímetro dele, de suas botas polidas para o
seu meio rabilho, a linha cruel de sua boca.
Marisol conheceu tomadas na Nocte Neverending e foi instantaneamente entalhida. Ele
tinha cabelos azuis escuros, entã o, nada como o brilhante ouro que o coroou agora, mas ela
claramente o reconheceu. Sua respiraçã o foi rasa, excitada. Entã o seus olhos se
endureceram e ela olhou para Evangeline, provavelmente lembrando o jeito que ela
advertiu Marisol longe dele. "Você é tã o hipó crita".
Disse-lhe que ela merece,Jacks pensou em Evangeline.
Ela o ignorou, empurrando suas palavras, juntamente com a mordida na voz da sua
passagem. Tudo o que ela tinha que fazer era avisá -la. Entã o, espero que ela fosse feita com
ela para o bem.
"Você precisa sair daqui", disse Evangeline. "Deixe o lobo Hall e o norte".
Marisol bufou. "Você nã o pode me fazer ir a qualquer lugar. Você é apenas uma garota
arruinada com um marido morto. Os servos podem chamá -loPrincesa,Mas a maioria ainda
pensa que você assassinou seu príncipe. "
Evangeline encolheu.
Jacks chutaram o mandíbula. "Você é um pedaço de trabalho desagradá vel".
"Estou apenas falando a verdade".
"Entã o eu sou", disse Jacks.
As bochechas de Marisol ficaram brilhantes, mas levantou o queixo com um cheiro
alfanheiro. "Eu vou encontrar o Prince Lucien agora".
"Se você passar por essas portas, você nunca voltará novamente", disse Evangeline.
Marisol revirou os olhos. "Isso é realmente o melhor que você pode fazer?"
"É a verdade".Prince Lucien é realmente Luc, e ele é um vampiro!Evangeline queria gritar,
mas temia dizer a palavravampiroSó funcionaria contra ela. Jacks já havia dito a ela que
todas as histó rias sobre vampiros foram amaldiçadas, mas em vez de separrar a verdade,
como os outros contos mais amaldiçosos do norte, histó rias sobre vampiros manipularam a
maneira como as pessoas sentiam. Nã o importa o que uma pessoa fosse informada sobre
vampiros, eles sempre estariam intrigados em vez de horrorizados.
Marisol girou no calcanhar e caminhou em direçã o à s portas do solá rio.
Evangeline sentiu um breve cintilante de indecisã o enquanto se virou em macacõ es.
Antes, ela pensou que seus sentimentos para Marisol foram complicados, mas eram
realmente muito simples. Tudo o que Evangeline realmente queria de seu passo, era uma
desculpa. Ela queria que ela sentisse um arrependimento ou remorso para as coisas
egoístas que ela havia feito. Ela nã o queria que ela mortas.
E, no entanto, a ú nica maneira de salvá -la agora seria perguntar à s tomadas para obter
ajuda.
Evangeline engoliu. Algo metá lico revigiu a língua. Ele provou como um preço que ela nã o
queria pagar. Ela lembrou-se de que ela nã o podia confiar em Jacks. Ela nã o podia ser
enganada em acreditar que ele era seu amigo ou faz o há bito de se transformar para ele
para ajudar. Ela apenas faria isso uma vez.
"Por favor", Evangeline Wonispered to Jacks ", use seus poderes para a interromper".
Ele levantou uma testa imperiosa. "Você está me pedindo um favor?"
"Eu estou pedindo que você mostre alguma humanidade". O que realmente sentiu quase
tã o perigoso. Se os jacks fizesse isso gratuitamente, seria mais fá cil de pensar mais uma vez
que ele era algo que ele nã o era. Mas, do olhar perfeito em seu rosto, que claramente nã o
seria um problema.
"Você está pedindo a coisa errada", disse ele.
Os guardas alcançaram as alças de solá rio.
Os interiores de Evangeline sã o apertados. Se os jacks nã o iriam parar de Marisol, entã o ela
teria que tentar novamente. Ela nã o sabia o que era ir, mas ela começou a direcionar ao
solá rio apó s o seu passo.
"Nã o." Os jacks agarraram a mã o, sua empresa de aperto e frio.
Evangeline começou a se afastar.
Mas entã o ela viu Marisol. Um momento em que seu passo era nas portas, e entã o ela estava
de volta, flatando como um pá ssaro assustado com cabelos magros finos chicoteando em
torno de seu rosto. Ela tropeçou na bainha de suas saias, tropeçando um pouco contra os
pisos de pedra antes de entrar em um lado oposto do castelo do castelo.
Jacks usou seu poder para salvá -la, afinal.
Os ombros de Evangeline sã o mais leves, mas seu peito se sentiu mais apertado. Ela
esperou que os tomadores digam que ela o devia agora. Ele já deixou cair a mã o, mas ele
estava olhando a ú ltima cicatriz do coraçã o quebrada no pulso. A lembrança da outra dívida
que ela nã o terminou de pagar - o beijo final que ela devia.
Jacks nã o mencionou a dívida em um tempo, mas ela sentiu uma pressa de nervos novos
enquanto se perguntou se ele gostaria de coletar em breve - se este beijo final fosse o que
ele havia se referido quando ele prometeu mais cedo que ela realmente começaria a odiá -
lo.
Havelock limpou a garganta. "Perdoe-me, sua alteza".
Stust, evangeline saltou mais longe dos jacks. Ela nã o tinha certeza quando o guarda havia
se preparado. Mas um olhar para o rosto de Weebegone de Havelock e sabia que nã o queria
ouvir o que ele tinha que dizer a ela.
Nã o agora.
Evangeline nã o achava que ela poderia lidar com muito mais. Ela nem sequer tinha certeza
de que ela estava fazendo um bom trabalho de lidar com o que acabara de ser tratado. Se
nã o for JACKS, Marisol estaria morto agora. Evangeline nã o se arrependeu de pedir-lhe
para salvá -la, mas nã o podia pedir-lhe mais por meio de. Ela precisava se afastar dele e de
tudo o resto. Ela estava tentando tã o difícil fazer o que é certo, para fazer a escolha nobre,
ser o heró i, e ela estava exausta.
Os jacks disseram frequentemente evangeline que os heró is nã o recebiam fins felizes, mas
naquele momento, Evangeline nã o estava procurando a felicidade. Ela só queria uma pausa.
Um momento de paz antes de se confrontar com outra catá strofe. Isso foi demais para
perguntar?
Ela olhou para sua mã o enquadrada agora. A ferida que ela compartilhou com Apollo parou
de sangrar, e o resto de sua lado de coraçã o, era som. Portanto, Apollo nã o estava em
nenhum perigo imediato. Seja que quer que Havelock queria que eu possa esperar.
"Eu vou embora", anunciou. "E eu nã o quero que ninguém me siga". Ela nã o sabia
exatamente onde ela estava indo, mas ela poderia descobrir isso mais tarde. Talvez ela
fosse visitar Lalu e seu novo noivo e comer bolo até que o mundo se torne doce novamente,
ou talvez ela tivesse justá vel para um cavalo até que ela se encaminharia em uma nova
histó ria. Tudo o que sabia era que ela tinha que sair do lobo Hall.
Evangeline sempre pensou que o grande castelo do norte era má gico, e estava - mas estava
cheio do tipo de magia errada. Quase toda uma memó ria que ela tinha dentro dessas
paredes de pedra foi manchada com algum tipo de maldiçã o ou traiçã o.
Suas saias em preto e branco passaram em torno de seus tornozelos enquanto se afastava
de Havelock e Jacks.
"Sua Alteza". Havelock marchou depois dela. "Você nã o pode simplesmente deixar"
"Desculpe", ela se instalou. "Eu aprecio você, Havelock, mas nã o consigo lidar com mais
notícias nestes minuto. Entã o, a menos que você se diga que mexer de desejos que
chegaram, preciso de um momento, possivelmente alguns minutos, para mim ".
Ela acelerou seus passos para quase uma corrida. Suas saias eram pesadas, mas suas botas
eram abençoadas, facilitadas para fazer um vô o de escadas e depois se apressam um salã o
para uma porta que levou para fora. O ar estava frio enquanto ela explodiu na noite do
norte, cangurada por um céu de constelaçõ es estrangeiras que ela ainda tinha para
aprender.
Talvez ela pudesse retornar ao sul e à sua casa no Império Meridian. Ela poderia deixar o
norte e tudomaldiçõ es. Mas mesmo quando ela pensou, Evangeline sabia que nã o era o que
queria. Ela nã o queria outra histó ria; Ela queria consertar essa histó ria. Ela queria salvar o
Apollo. Ela queria uma chance de conhecê-lo quando ele nã o estava sob um feitiço. Ela
queria acreditar que sua histó ria nã o acabou. Ela queria o final feliz que ela viria aqui.
Evangeline apressou-se mais fundo do jardim, pétalas de flores congeladas, creme debaixo
dos sapatos. Entã o ela ouviu outro par de passos-mais leves do que o dela, mas crescendo
mais perto.
A cicatriz do coraçã o quebrada em seu pulso começou a queimar. À s vezes, ela conseguiu
ignorar a sensaçã o, mas agora, era mais forte do que o habitual, como se os macatas querias
que ela saiba que ele era inescapá vel.
Evangeline apressou seu ritmo, esperando que eu o perca nas sombras do jardim
escurecido. Mas Jacks nã o deixou de segui-la, e ela tinha um sentimento que ele nunca faria.
Ela quase riu com a idéia de que ela pensaria que ela poderia fugir dele. Que ele
simplesmente deixaria ela ir.
Evangeline forçou-se a parar de baixo do ranger brilho de uma lâ mpada de jardim em
forma de uma flor de curvatura. Frio mordeu as bochechas e lambeu as mã os, mas Jacks
nã o sabia tanto quanto tremia enquanto ele caminhou em sua direçã o, indiferente ao ar
amargo que congelou as pontas de seus cabelos e cílios. Ele deslizou pela noite gelada como
uma estrela de queda lenta, todos os olhos sunamente e os movimentos graciosos.
Ela cruzou os braços em seu peito, o que provavelmente nã o parecia tã o forte quanto
quisesse com o lenço de Jacks ainda enrolado em volta da mã o; mais um lembrete de como
eleajudouEla, mesmo que fosse com outro problema que ele criou. "Jacks, me deixe em
paz".
Ele tomou outro passo lento. "Você é um pouco assustador agora, você sabia disso?"
Ela olhou para ele.
"Isso foi um elogio, pequena raposa". Ele alcançou em direçã o a ela e escovou uma
fechadura de cabelo atrá s da orelha com um toque de pena.
As borboletas se moviam dentro dela. Diferentes dos que ela sentia sempre que viu o
Apollo.Porque Apollo não a assustou.
"O que você está fazendo?" Ela gritou.
Os jacks riram. "Se eu soubesse que tudo o levou para assustar-me que era um pouco de
toque, eu teria tentado isso mais cedo". As pontas dos dedos tocaram com o seurelo de ear.
Evangeline se afastou, quase tropeçando no chã o congelado. Ela odiava que suas pernas
nã o fossem instá veis. Que um pequeno toque poderia afetá -la assim.
Mesmo segundos depois que o chã o ainda estava a estremecer. Nã o se sentia bastante
como um verdadeiro tremor, mais como um arrepio se movendo pelo jardim, e de repente,
Evangeline temia que nã o era apenas de seus membros wambly.
Fora do círculo de luzes de jardim acima deles, o mundo estava mais escuro. Nobre nobre
em vez de arbustos e á rvores. Como Evangeline olhou para fora, ela teve o mesmo sentido
espinhoso que ela conseguiu quase uma semana atrá s quando Jacks a seguiu na biblioteca.
Alguém estava assistindo.
"Eu acho que outra pessoa está aqui", ela sussurrou. Seus olhos se esforçaram até ver uma
figura aparecer na distâ ncia. Estava longe o suficiente para que pudesse ter apenas um
truque das sombras, mas olhou para Evangeline como um cavaleiro astrida um cavalo.
Os porcos franziram a testa. "Provavelmente é o fofocimentor das folhas escandalistas".
Mas Evangeline nã o pensou assim. Este cavaleiro parecia mais amplo e mais forte,
efamiliar.
Ela deu um passo para a frente nas sombras.
"O que você está fazendo?" Jecks perguntou.
"Nã o se preocupe", respondeu Evangeline. "Tenho certeza de que quem nã o é ser mais
perigoso do que você".
Mas a verdade era, algo sobre esse cavaleiro chamou para ela. O ú nico que tinha feito ela
sentir nada assim, esses jardas. A cicatriz do coraçã o quebrada em seu pulso a amarrou a
ele, formando e queimando e lembrando-a de que ele era inescapá vel. Com o cavaleiro, era
diferente. Nã o havia tingle. Era mais como uma amarraçã o, puxando-a para ele com um
cabo invisível. A neve bateu em torno de seus ombros enquanto ela continuou pelo
caminho da lua.
Folhas rustled, o cavalo que estava grupado, e um eixo da lua acendeu o cavaleiro, o
suficiente para evangeline ver claramente as bordas familiares de seu rosto bonito.Apollo.
8

O tempo parou, ou talvez fosse apenas o coraçã o de Evangeline. Apollo estava acordado.
Totalmente acordado. Isso deve ter sido o que Havelock estava tentando dizer a ela.
Evangeline sentiu uma explosã o impossível de esperança.
Quando ela olhou nos olhos do príncipe, eles nã o eram mais vermelhos. Ao contrá rio da
ú ltima vez que o tinha visto, Apollo apareceu totalmente no controle de si mesmo.
Ao lado dela, Jacks foi pesadelo rígido, e ela nã o podia deixar de sorrir. Com Apollo
acordado, toda a alavanca de Jacks sobre ela se foi. Ela nã o precisava abrir o arco Valory. O
horror acabou. Pelo menos Evangeline queria acreditar que era.
A quietude de Apollo enquanto ele sentava no cavalo era inteiramente ilegível. Ele nã o
estava irritando dela, mas ele nã o estava se movendo em direçã o a ela. E de repente,
Evangeline pensou em outra memó ria - uma vez que ela adoraria para enterrar para
sempre. Logo apó s o feitiço de amor de Jacks foi levantado, antes que o veneno das tomadas
tomavaEfeito, Apollo tinha sido furioso e devastado, e provavelmente nã o a perdoou ainda.
Pequena raposaJacks pensou.Eu acho que devemos sair.
Ainda não,Ela pensou de volta.Mas você pode ir.
Os jacks apertaram os dentes. Entã o ela ouviu sua voz na cabeça novamente, mais suave
desta vez, como se ele estivesse tentando usar seus poderes para a espreier.Esta é uma
idéia terrível. Uma idéia perigosa. Você precisa deixar o jardim agora.
Evangeline desliga-o. Ela estava determinada a esperar o melhor, talvez Talvez nã o a
perdoou pelo feitiço do amor, mas o fato de que ele estava aqui a fazia pensar que talvez ele
queria. "Estou tã o feliz que você está acordado".
Apollo respirou fundo, exalar uma pequena nuvem de branco. "Deuses, você é linda".
Três palavras nunca se sentiram tã o poderosas. Ela tomou um passo tentativo mais perto.
"Nã o!" Ele disse com dureza.
O coraçã o de Evangeline caiu.
Apollo manualmente uma mã o através de seus cabelos escuros. "Me desculpe. Eu - eu
realmente nã o quero machucá -lo. Eu apenas ... "Ele fez uma pausa, e através de um eixo de
luar, ela podia ver a dor distorcer sua expressã o. Foi cru e ferido e como nada que ela já
tinha visto no rosto antes.
Este nã o era o mesmo príncipe que ela se casou. Esse príncipe tinha uma existência
encantada. Ele tinha sido protegido por guardas, buscou por assuntos e mais do que um
pouco apaixonado por si mesmo. Quando eles se encontraram pela primeira vez, ela o
descreveria como galante,e imagem perfeita. Mas agora Apollo tinha passado um passado:
um feitiço de amor tinha ú tera seu mundo, outra maldiçã o quase tinha levado sua vida. Ele
de alguma forma lutou contra a segunda maldiçã o e triunfado, mas, de olhar, seu rosto,
ainda o assombrou.
Apollo respirou fundo, olhando rasgado quando ele disse: "Eu nã o sei quanto tempo eu
tenho, mas eu quero que você saiba, eu o ouvi. Todos os dias que você entrou na minha
câ mara - eu ouvi sua voz através de todo o nevoeiro pedindo-me paratentar."
Seu cavalo trotou um passo mais perto.
Evangeline sentiu outro pistola de esperança. Era entã o ela percebeu que Apollo parecia o
mesmo que ele tinha na noite que ele propô s. Ele também estava em um cavalo no início, e
ele tinha sido vestido muito como ele era agora, um pouco robusto, economize para as
elegantes setas douradas amarradas de costas. Ele tinha sido o arqueiro naquela noite, ela
tinha sido sua raposaA balada de arqueira e a raposa,Seu conto de infâ ncia favorito - e ela
se atreveu a se perguntar se esse era o caso novamente. Se ele estava fazendo outro grande
gesto, uma tentativa de começar.
"Isso significa que você me perdoou?" ela perguntou.
"Eu quero", disse Apollo, mas suas palavras foram estranhamente apertadas.
Pequena raposaOs jacks rosnaram na cabeça, mas ela nã o ouviu o que seguiu o som da voz
de Apollo cortando-o.
"Eu queria que poderíamos tentar novamente - mas acho que você deveria ir".
"O quê?"
"Licença, Evangeline". Um flash de dor atravessou o rosto de Apollo, desviando suas
bochechas e marcando linhas em sua testa. "Eu nã o quero machucá -lo".
"O que há de errado?" Ela deu um passo mais perto.
"Parar!" Ele rugiu. "Você precisa ir". O príncipe puxou uma seta dourada da alça de sua
volta. O luar olhou para a ponta enquanto ele segurou no punho.
Evangeline acalmou. "O que você está fazendo?"
"Little Fox-entra!" Jacks avocaram-se atrá s dele.
Os olhos de Apollo ficaram vermelhos, a mesma sombra de sombre como quando ele
agarrou o pulso.
E entã o, Jacks estava gritando, "correr!"
Evangeline ainda nã o entendeu o que estava acontecendo, mas pegou suas saias e começou
a sprint, apenas ela nã o era rá pida o suficiente.
Uma seta que pegou o ar e atingiu a coxa. Ela gritou e tropeçou quando o parafuso rasgou
sua carne. Doeu como um demô nio, transformando tudo o mais aborrecido, exceto pela dor
enquanto tentava voltar a segurança da castelo.
O sangue rapidamente encharhou suas saias enquanto ela cambaleou para a frente.
Outra seta voou, esta em grande parte, comutando seu braço e piercing um bush flower em
vez disso. No entanto, sentiu uma queda terrível em seu ombro como se tivesse sido
baleado.
Evangeline nã o sabia como ela chegou à porta de volta ao lobo Hall. O sangue gotejou de um
guin profundo em seu ombro, descer o braço para a palma da palma da mã o. Estava
molhado e pegajoso, e deixou um esfregaço de vermelho enquanto ela virou a alça e
cambaleou no calor do corredor.
Pontos de luz dançaram diante de seus olhos. Sua visã o desfocada comoEla olhou para a
seta dourada que implorou de uma lá grima sangrenta em suas saias.
Ela nã o viu outra flecha em seu ombro, mas a ferida machucou tã o mal. E havia tanta
sangue, impedindo o corpete branco do vestido.
Seus pensamentos começaram a se espalharem, pulando entre pâ nico e dor e confusã o
enquanto ela caiu em um banco de madeira e sangred em toda a sua almofada
cuidadosamente bordada. Era creme com pontos de pequenas flores vermelhas, apenas
agora seu sangue estava girando-os em flores maiores e mais escuras.
Ela precisava obter ajuda.
Ela tentou se afastar do banco.
A perna que foi atingida pela seta encolhida, e ela entrau em colapso de volta como mais e
mais sangue derramado.
Ajuda.A palavra saiu tã o suavemente que nã o tinha certeza de que ela disse isso em voz
alta. Talvez fosse apenas na cabeça. Ao redor dela, o castelo estava girando nebuloso. Suas
pá lpebras eram pesadas, e agora ela estava vendo mais bits de luz em torno das bordas
murchas de sua visã o.
Ela fechou os olhos, apenas por um momento. Apenas para descansar por um segundo.
"Evangeline-"
Parecia a voz de Jacks. Mas ele disse o nome dela, nã oPequena raposa.Os jacks nunca
disseram seu nome. Entã o ele estava murmurando outra coisa. Mais duas palavras que ela
nunca ouviram.
"Desculpe", ele disse, pouco antes de tudo realmente ficar escuro.
9

Evangeline lutou para abrir os olhos, mas suas tampas eram impossivelmente pesadas. Ela
nã o tinha certeza se ela estava acordada ou adormecida. Ela pensou que Jacks estava lá
antes de tudo ficar preto. Mas os braços que a seguravam agora estavam cautelosos ou
talvez ela fosse a queima.
Ela podia ouvir conversa, mas era mal lá . MULLYMENDE EXTRAS PALAVRAS E
RESORGANDO DE duas duas vozes, discussando algumas palavras dispersas.
"Ela ... Venom".
"... humanos ... risco" ...
"... Quer ... Dir ..."
"No-"
Seu capto apertou seu aperto, pressionando-a contra um peito vestida em couro que
cheirava de metal e fumo. Definitivamente nã o toma.
Evangeline sentiu uma repentina de alarme. "Deixe ... vá ?", Ela conseguiu.
"Relaxe", disse uma voz que ela nã o reconheceu. "Eu nã o vou te machucar".
"Nã o." Ela tentou amarrar seu seqü estrador, mas nã o podia mover os dedos. Seu corpo
estava falhando. Ela foi feita de membros inú teis e pá lpebras quebradas. Sua pele estava
secagem de sangue, e seus pensamentos estavam girando cinza.
Mas havia um pensamento mais brilhante e mais assustador do que todos os outros. Se ela
estava ferida, entã o, entã o, Apollo. Ele estava sangrando em outro lugar, provavelmente
fora, no jardim escuro.
"Apollo", ela finalmente conseguiu. "Prince Apollo ... precisa ... ajuda".
Seu capto tenso. Entã o ela ouviu outra voz, tã o silenciosa, ela sabia que estava na cabeça.Me
desculpe, pequena raposa. Apollo não é quem você precisa se preocupar. He's-
Evangeline começou a perder consciência mais uma vez antes de pegou o resto dos
pensamentos de Jacks. Embora ela soubesse o que ele ia dizer. Prince Apollo foi a causa de
seus lesõ es.

Segundos passados como se estivessem horas. Evangeline nã o conseguiu ficar acordada por
muito tempo, mas quando ela fez, a dor se estendeu a cada momento em um século, uma
vida ú til de troca em um momento de consciência.
Ela estava apenas ciente o suficiente para me sentir armas decepcionadorando agora.Os
braços de Jacks.Tudo era fuzzy e distante, mas sabia, de alguma forma, que esses braços a
seguiram mais do que os braços quentes já tiveram.
E ainda ...
Evangeline se encontrava afastando-se dos braços e em um sonho que sentiu como as
pá ginas de uma histó ria amareladas com a idade:A balada do Archer e a raposa.
Evangeline sempre amou essa histó ria, embora ela voltasse para isso agora, foi manchada
com uma tristeza que ela nã o podia se lembrar de sentir antes.
O conto começou o mesmo que sempre fez, com o arqueiro mais dotado no magnífico norte.
Ele era jovem e bonito e admirado, e ele tinha sido contratado para caçar uma raposa.
Foi a raposa artesanal que ele conheceu, e ele caiu por semanas. A raposa o capturava
dormindo - mordeu os ouvidos e mastigou seus sapatos e fez sua vida miseria - mas o
arqueiro nunca conseguiu capturá -lo.
A ú nica alegria que o arqueiro tinha enquanto caça a raposa estava nos dias que viu a
garota. Ele nã o conhecia seu nome no início - ela era apenas um lindo camponês que
morava na floresta - mas ele se encontrou querendo perseguir ela em vez da raposa.
Ela falou com ele em enigmas, e quando ele os seguiu, ela o traria pequenos deleites.
Ele diminuiu sua caça para a raposa, querendo uma razã o para ficar na floresta com essa
menina camponesa. Ela era inteligente e doce, e ela o fez rir.
Mas a menina camponesa tinha um segredo. Ela poderia mudar para uma raposa - a raposa
rachada que ele foi contratado para caçar.
Depois de aprender isso, o arqueiro acreditava aqueles que contrataramEle cometeu um
erro. Ele voltou as moedas que ele tinha sido dado e disse-lhes que a raposa era realmente
uma garota.
Mas seus empregadores já sabiam disso, e eles nã o estavam felizes por recolher-se para
caçar. Entã o eles colocaram uma maldiçã o sobre ele, um que o obrigou a caçar a garota que
ele agora amava.
O coraçã o de Evangeline começou a correr nesta parte. Sempre que sua mã e lhe contou a
este conto, ela sempre esqueceu o que ela estava dizendo antes de terminar a histó ria. E
agora, Evangeline estava começando a chegar ao fim.
Ela podia sentir a confiança do arqueiro, misturando com seu medo, enquanto ele se sentou
na floresta fora de sua casa de amado.
O arqueiro sempre foi tã o seguro de si mesmo e o que ele poderia fazer. Ele nunca recebeu
uma tarefa que ele nã o conseguiu completar. Nã o havia besta que nã o conseguiu
acompanhar, sem alvo que ele nã o conseguiu bater. Ele poderia atirar uma maçã da mã o de
um amigo a mil passos de distâ ncia - enquanto estava sendo jogado no ar! Ele era uma
lenda, ele era o arqueiro, e ele teria sacrificado tudo para salvá -la.
No entanto, mesmo quando pensou nas palavras, o arqueiro olhou para baixo que ele já
estava encaixando uma flecha, preparando-se para atirar a garota que ele amava assim que
ela saiu de sua casa de campo.
O arqueiro jogou o arco e abriu a flecha em seu joelho, desejando que era tã o fá cil quebrar
essa maldiçã o aconchegante. Foi dito que seria levaria quando ele matou a garota. A ú nica
maneira de salvá -la seria ficar longe. Mas ele nã o podia acreditar que nunca se destinos a
ser. TENHA DEVE ser um ... O ... TRO ...
O sonho dissolvido, como as pimentas lavando a giz de pedreira em uma calçada.
Evangeline lutou para segurá -lo. Ela queria saber como acabou. Mas o mais difícil ela tentou
permanecer no sonho, mais começou a desaparecer, até que nã o pudesse lembrar o que ela
estava sonhando.

Tudo doeu quando ela acordou. Ela nã o estava mais segurada por braços a quente ou
braços frios ou de qualquer braço. Ela estava de volta, cada centímetro de sua queima,
doendo, apesar da suavidade da cama que ela tinha sido colocada. Os olhos dela flutuaram
devagar, ajustando-se à luz. Havia apenas o suficiente para que Evangeline veja um
conjunto de barras de ferro de cavalheiros pesados cruzando acima dela.
Ela saiu pela cabeça.
Seu ombro ferido gritou com dor, e ela ficou sem graça no colchã o.
"Bem-vindo, princesa". A voz era suave e suave, e nã o demorou muito para a evangelina
para identificar a fonte.
Caos, o vampiro senhor de espiõ es e assassinos, inclinou-se casualmente contra uma cama
escura com a facilidade de um ser que nã o tinha nada a temer.
Evangeline tentou reunir um pouco de Bravado, mas sentiu-se instantaneamente
imobilizado. Ela agora sabia por que havia barras de cavalheiros sobre a cama. Ela estava
no castelo subterrâ neo de Chaos.
Evangeline já viu visitada uma vez antes, mas ela se lembrou vivamente de todas as gaiolas
de tamanho humano pendurando em meio à antigaElegâ ncia mundial dos salõ es. Ela
estremeceu a pensar por que ela poderia estar aqui.
Francamente, ela se penetrou por suas lembranças. As ú ltimas horas estavam embaçadas,
até chegar ao momento certo antes de desmaiar. Ela estava dentro do lobo Hall, sangrando
em todos os lugares, e Jacks havia dito o nome dela,Evangeline,nã o,Pequena raposa.Entã o
ele disse que estava arrependido. Foi por isso? Porque ele a deu ao caos?
"Eu sou um prisioneiro?" ela perguntou.
"Você pode deixar a qualquer momento", disse Chaos. "Mas eu duvido que você chegar
longe dessa perna ferida". Ele assentiu para a cabeça em sua coxa ferida.
O rosto do vampiro era impossível ler para o líder de bronze maldito que ele usava.
Enrolava em torno de sua testa e mandíbula, cobrindo a boca para que ele nã o pudesse
mordê-la. No entanto, ela ainda sentiu-se longe de ser em seu castelo.
Evangeline enterrou os dentes e olhou para o quarto para uma fuga. Foi em torno do
tamanho de sua suite no Wolf Hall, com uma lareira cheia de velas, lounges de veludo
escuro para sentar e uma cô moda para roupas e jó ias. Também tinha uma grande porta
arredondada, mas estava no final oposto, uma distâ ncia que parecia insuperá vel com sua
perna ferida. Mas ela nã o podia ficar nesta cama. Ela precisava sair daqui. Ela precisava
descobrir por que Apollo a atacou.
Ela nã o acreditava que Apollo queria machucá -la. Isso foi mais claro para ela agora. Ele
parecia dolorido, angustiado. Ele havia dito a ela para correr. Ele tentou salvá -la antes que
ele tentou matá -la. Ela precisava descobrir o porquê.
Evangeline começou a empurrar seus lençó is, mas parou enquanto percebeu que sua roupa
tinha sido removida. Ela estava praticamente nua. Instintivamente, ela apertou os lençó is
mais apertados. Ela nem queria contemplar quem havia diminuí-la. Ela nã o usava nada,
economize um deslizamento de seda curto e fino e as ligaduras de pano que envolveram em
torno de seu ombro e coxa feridos.
Ela nã o conseguiu sair da cama assim. O caos pode nã o poder mordê-la, mas se estivessem
em seu coro, entã o outros vampiros podiam - e eles provavelmente. Andar em um sucata de
seda sentiu como um convite aberto.
"Se eu realmente posso sair, entã o eu gostaria de roupas e sapatos", disse ela.
Caos riu suavemente, o som enganado jovem. Ele apareceu apenas alguns anos mais velhos
do que ela, mas Jacks já havia dito que ela foi o mais velho como o norte. "Eu posso ter
exagerado quando eu disse que você poderia sair a qualquer momento".
A porta arredondada se abriu com um gemido que traiu sua idade. Entã o, silenciosamente,
as tomadas entraram.
Seus olhos se colisaram pelo quarto. Seu olhar lentamente abaixou os lençó is que ela
segurava sobre ela. Mas entã o, antes que ela tivesse tempo para montar, ele desviou o
olhar.
Evangeline sentiu um estranho esquadrã o de desapontamento quando as tomadas
voltaram para jogar a maçã preta cintilante que ele segurou na mã o.
O manto que ele estava vestindo anteriormente se foi. Ela lembrou que ele a levou, mas nã o
havia sangue no seu macio duplo.
"Você disse a ela a boas notícias?" Ele perguntou alegremente.
"Ainda nã o", respondeu Caos.
Evangeline deslizou um olhar entre eles.ConfusoNã o começou a descrever como ela sentiu.
Os jacks encolvam vampiros - ou pelo menos, o que ela pensou. A ú ltima vez que ela estava
aqui com ele, ele parecia odiar todos os momentos. Agora, os macacõ es apareceram
completamente à vontade, e o confortá vel maneira que ele e o caos falaram pareciam que
se fossem quase amigos.
"O que está acontecendo?" Evangeline perguntou.
Mas mesmo quando ela perguntou, as peças caíram no lugar. Jacks havia dito a ela que, se
ela nã o concordaria em abrir o arco dentro de um dia, ela realmente o odiaria.
Isso deve ter sido por quê. Jacks estava trabalhando com o caos.
Evangeline apareceu de volta à conversa com Luc, como ele revelou que o caos era aquele
que o ajudou a roubar o trono. Foi bizarro imaginar que as tomadas também estariam
envolvidas com essa russa. Mas depois de aprender Luc era o herdeiro, o primeiro
pensamento de Evangeline era que precisava acordar Apollo mais do que nunca. Talvez, se
ela tivesse mais tempo, ela teria se voltada para as tomadas.
Ainda parecia extremo, mas os jacks estavam dispostos a ir ao longo dos comprimentos
impossíveis para obter o que queria.
"Ela parece confusa", disse Chaos.
Os jacks partiram de jogar sua maçã e se virou para Evangeline. "Seu marido quase matou
você. Por causa dele, você tem um ombro arruinado e perna profundamente ferida. Para os
métodos humanos para a frente, levará suas semanas de ombro para curar. Sua perna vai
tomarMais e provavelmente nunca será o mesmo. Há também o risco de morte da infecçã o.
Mas o caos tem oferecido gentilmente para ajudar o processo de cura junto ".
Uma vampura feminina com cabelos escuros e lá bios vermelhos entraram na câ mara e se
aproximou da cama onde a evangelina estava.
"Nã o!" Ela apertou seus lençó is mais apertados, entendendo o amanhecer quando a firmou
a barra.
Havia dois tipos de mordidas de vampiros: aqueles que permitiram que os vampiros
simplesmente se alimentam, e aqueles que infectaram suas presas com o veneno do
vampiro. O Vempire Venom teve propriedades de cura tremendamente, mas também teve o
potencial de mudar a pessoa infectada em um vampiro. Ser mordido nã o significava que
uma pessoa teria que mudar - qualquer infectado humano com o veneno teve que beber
sangue humano pelo amanhecer para se transformar em um vampiro.
Mas Evangeline tinha visto o que o veneno do vampiro fez para os seres humanos, como
isso os transformou o suficiente para quebrar gaiolas e fechaduras apenas para uma
mordida. Evangeline nã o teve vontade de ser um vampiro agora, mas e se isso mudou uma
vez que ela estava infectada?
"Devemos começar", disse Chaos. "Isso nã o será fá cil, mas temos grilhõ es para restringir
você". Ele fez um gesto para uma parede. Entre um par de cortinas de veludo, Evangeline
vanhe dois conjuntos de cadeias com manacles. "Ou, se preferir, poderíamos colocá -lo em
uma gaiola?"
"Nã o." Evangeline veemelmente balançou a cabeça. "Eu nã o quero fazer isso. Deixe-me
curar sozinho. " Ela parecia se inclinando nas tomadas.
Ele mordeu descuidadamente em sua maçã e se virou para o caos. "Eu acho que você deve
usar uma gaiola".
Assim que os jacks disseram a palavra, o caos alcançou uma alavanca incorporada na
parede. Os bares instantaneamente caiu em volta da cama, arrastando-a para dentro.
"Nã o!" Tudo aconteceu tã o rá pido, Evangeline nem sabia que ela gritou até ouvir sua voz
eco através da sala.
Ela tentou agarrar o aço, mas isso foi um erro. Caos agarrou seu pulso através das barras.
"Estou fazendo você um favor".
Segurando-a apertado, ele ofereceu seu braço para o vampiro feminino.
Evangeline lutou e gritou novamente.
Os dentes brilharam, e entã o sentiu que eles afundem dolorosamente no pulso.
10

Tudo queimou um momento afiado. Evangeline caiu contra a cama.


Entã o ... A dor dissolvida. Nã o apenas da mordida, mas de suas feridas, que curaram quase
instantaneamente.
Ela piscou, e era como se um véu tivesse sido levantado de seus olhos.
Quando ela se afastou primeiro, o quarto tinha sido fraco - um conjunto de fumaça e
sombras. Mas agora brilhava com luz de luz brilhante. Era o mais brilhante cintilad que ela
já viu. Tudo na sala parecia brilhar - os quadros retratados dourados, as pernas polidas da
mesa, até mesmo os manequins horríveis na parede.
Entã o houve a cama, que se sentia ainda mais luxuosa. Seu travesseiro, o colchã o, os lençó is
envoltos em volta do seu corpo eram tã o macio do que antes. Eles eram sedos e brancos, e
evangelina jurou que podia sentir o cheiro da cor-crocante e limpa eBrilhante, como sol ao
ar livre através de uma janela aberta apó s uma névoa de chuva.
Crise.
Os jack tomaram uma mordida de sua maçã , chamando sua atençã o para o pé da cama,
onde ele estava de pé, parecendo o coraçã o eterno. Sua pele justa brilhava fraco, seus olhos
brilhavam como estrelas roubadas, seu cabelo era ouro golpe, e as plantas cruéis de seu
rosto a encheram de um amor tã o profundo, sentiu-se como uma dor.
Ela se perguntou se os jack sempre pareciam isso e seus olhos humanos nã o eram capazes
de levá -lo dentro, ou se de alguma forma a amorteceriam, mas agora que ela tinha o veneno
a surgiu por ela, ela podia ver o que ele realmente era, apesar de qualquer um dos seus
esforços para tentar esconder-se. Apenas um olhar colocou o sangue no fogo, e ela gostava
da maneira que ele queimou.
Ela tentou respirar fundo, mas quando ela inaudiu, tudo o que ela podia cheirar era a
doçura escura dele, e ela se perguntou como ele provava. Ele seria legal em sua língua?
Escovaria seus lá bios sobre o pescoço para parar seu sangue de queimar e seu coraçã o de
corrida?
Jacks tomaram outra mordida de sua maçã .
Seus incisivos imediatamente alongaram. Ela empurrou a língua contra eles, tentando
empurrar os pontos afiados de volta e parar o tremor de repentino na boca. Ela realmente
nã o queria mordê-lo - seu sangue era humano suficiente, e se ela bá sinhos, ela mudaria.
Mas apenas pensando nas palavrasmordidaeJacksEnviado um estremecimento através dela
que nã o era inteiramente desagradá vel.
"Cuidado", Jacks se deleacionou. "Você nã o está me olhando como se você me odeia agora".
"Eu", disse ela. Mas saiu todo errado, rouco e sem fô lego - ecom fome.
Suas penas afundam em seu lá bio, o suficiente para tirar sangue.
Os olhos de Jacks se encaixaram na queda.
Algo que se ilegilou flasse em seu rosto perfeito. E entã o sua voz estava na cabeça.Não se
esqueça do que acontece se esta noite vai mal. Você não quer se tornar um doseles.
Os pensamentos de Jacks estavam cheios de desdém. Ele poderia ter sido amigo de caos,
mas parecia que o príncipe de coraçõ es ainda nã o gostava de vampiros.
Ele deixou cair sua maçã preta no chã o e perseguiu em direçã o à porta arredondada.
"Nã o deixe!" Evangeline grunhiu, as palavras que saem antes de poder detê-los. Ela sabia
que era melhor se ele fosse - sem sangue, ela nã o podia se transformar em um vampiro.
Mas ela nã o podia acreditar que ele simplesmente estava andando pela porta.
Quando ele estava infectado com o veneno do vampiro, ela ficou uma noite inteira com ele
para garantir que ele nã o mordeu um homem e mudar. Mas esta noite ele apenas poupou
alguns momentos.
Ela agarrou as barras de sua gaiola o suficiente para entusiasmas. Entã o, horrorizada, ela se
afastou. Ela nem sequer percebeu que ela se movia. Mesmo agora que ela havia lançado a
gaiola, suas mã os foram apertadas em punhos emocionados em branco como se seu corpo
ainda quisesse se divertir.
Em um flash, o caos estava certo na frente dela, inclinando-se contra os bares que suas
mã os ainda queriam pegar.
"Para vampiros, o controle requer tempo", disse Chaos. "Parte do que por meio de passar
tã o rá pido é porque nossas formas físicas sã o guiadas por instintos que os humanos nã o
têm".
Como jacks, o vampiro parecia mais perigosamente imortal. Ela nã o notou suas roupas
antes, mas agora ela viu isso, por uma vez, Chaos nã o estava vestido como um soldado. Ele
usava calças pretas aduaneiras, uma camisa preta e fria, e seu leme de bronze maldito, que
tinha carvõ es mais detalhadas do que ela já noteu. Os picos que saíram sobre suas maçã s do
rosto estavam cobertas de pequenos espinhos, pois apontaram em seus olhos hipnó ticos.
Ela geralmente tentou evitar seus olhos - os vampiros levaram contato direto direto como
um convite para morder ou um meio para controlar. Mas agora, Evangeline nã o tinha
controle total de si mesma. Foi exatamente como o caos disse - pensou que ela se
transformou em movimento. Ela pensou em seus olhos, e de repente, seus olhares
trancaram.
Mas os olhos de Chaos nã o eram os mesmos olhos que ela lembrou. Ela teria jurado que
eram emerged verde, mas agora eram pó s-sombra. Eles estavam escuros e sem fim, e
devorando. Isso nã o sentiu como olhar para um par de olhos imortais; Parecia que se
fecharam com a pró pria morte.
O caos é um assassino,Lala já havia dito uma vez. E Evangeline agora viu-o em seu olhar. Seu
leme pode impedir que ele morda, mas nã o o impediu de matar.
Evangeline tentou voltar e instantaneamente sentiu sua coluna de espinha contra a outra
extremidade da gaiola.
Caos riu, baixo e sedíneo do que ela se lembrou. "Você nã o está em perigo de mim, princesa.
Na verdade, estou aqui para garantir que nada aconteça com você esta noite ".
Ela pegou um cheiro de maçã s entã o, doce e brilhantemente legal. Era as tomadas de frutas
caíram no chã o. Ele saiu da sala, mas apenas o pensamento dele trouxe um novo e
requintado dor à boca, uma queima que ela conhecia em sua alma apenas uma coisa
poderia parar.
"Você está grunhindo", alertou que o caos.
Evangeline enrolado as mã os ao redor das barras de sua gaiola, os que estã o na frente do
caos. Mais uma vez, ela nem se lembrou de se deslocar para a cama. Mas desta vez, ela nã o
soltou as barras. Pressionando as mã os contra o metal-sentimento que depende de sua
força - ajudou a se deitar da latejante na boca e a dor em suas gengivas, pois suas presas
alinharam novamente.
"Cuidado com atendimento". As mã os de Caos se agarram em Evangeline. Ele poderia ter
quebrado os dedos com seu poderoso aperto se nã o for o veneno que a atravessou. Mas
isso nã o queria que sua espera nã o machucou.
"Deixe-me ir". Ela ergueu contra ele, lutando contra a gravaçã o até que a respiraçã o se
afastava.
Enquanto isso, o caos nã o foi assim. Se alguma coisa, seu olhar sombrio estava ablaço com
algo como excitaçã o enquanto ele apertou os dedos ainda mais difícil. "Eu poderia ficar
assim toda a noite, princesa".
Os instintos de Evangeline sã o assumidos entã o. O caos pode ser mais forte, mas isso nã o
significava que ele possuíam todo o poder.
Seu lá bio parou de sangrar, mas depois de outro novo carrinho de seus dentes, havia
sangue fresco. Inclinando-se para a frente, ela apertou a boca para a gaiola e disse: "Por
favor, abre".
As barras levantaram imediatamente.
Um flash de surpresa iluminou os olhos mortos.
Evangeline sentiu uma pressa da vitó ria, logo antes de ligá -la na cama com a força total de
seu corpo.
O ar espremer de seus pulmõ es enquanto lutava em vã o contra ele. Ele era tã o pesado e
quente sobre a ela. E ela jurou que ele queimou ainda mais quente, mais ela lutou. No
entanto, ela nã o conseguiu parar a luta. Ela nã o tinha certeza se era o veneno ou apenas
seus instintos humanos reagindo ao fato de que ela foi presa a uma cama pela morte
encarnada.
Ela tentou amarrar o seu leme, mas o caos agarrou sem esforço seus pulsos e fixou seus
braços acima de sua cabeça. "Por que você está fazendo isso?" Ela silencia.
"Jacks me pediu para mantê-lo humano".
"Eu nã o preciso de você para me manter humanos! Nã o tenho vontade de mudar ".
"Mas você nã o está no controle do seu corpo".
"Porque você está no topo disso".
Caos levantou um pouco de seu peso, embora suas mã os continuassem a arrastar os pulsos,
e suas pernas ainda se pressionaram firmemente contra a dela.
Custamente, ela sabia que isso era para o melhor. Ele estava certo, ela nã o estava em
controle total, mas ela nunca se sentiu mais atrapalhadoEm sua vida. Ela pensou que ela
tinha sido desconfortá vel dentro da gaiola, mas agora era pior ainda. Com o caos
pressionado contra ela, nã o era apenas a boca que queimou, todo o corpo estava no fogo.
Sua pele estava corada, seu coraçã o estava correndo, e o calor derramando o caos só
piorava.
Ela pensou em Jacks e a maneira como sua pele legal seria assim instantaneamente dela.
Ela lembrou-se de como ele a tocou naquela noite na cripta - sua boca no pescoço, seu peito
pressionou para a dela. Ele nã o a mordeu, ele acabou de tocá -la. Isso era tudo o que ela
queria.
"Os jacks nã o se importarã o se você me deixar ir", insistiu. "Enquanto eu ainda for uma
chave capaz de abrir coisas, ele nã o está preocupado com qualquer outra coisa".
"Você está errado sobre isso, princesa. Os jacks nã o querem essa vida para você ". Chaos
encontrou os olhos novamente, chamas se misturam com as sombras de seu olhar de
morte.
Evangeline fez uma mã o para lutar. Por um momento, ela queria acreditar no vampiro. Ela
gostava da idéia de que os macates se importassem o que aconteceu com ela. Mas era muito
mais prová vel que os macaus só queriam que ela pensasse que ele se preocupou como
outra maneira de manipulá -la.
"Jacks disse que nã o dizemos isso?"
"Jacks nã o me diz o que dizer".
"Mas ele disse para você me manter humanos". Ela tentou outro chute.
Caos pressionou a força completa de seu peso contra ela mais uma vez. "Estou fazendo isso
para os tomadas com lealdade. Mas essa nã o é a ú nica razã o pela qual estou aqui ".
"Entã o, qual é o seu outro motivo?" Ela se age.
"Estou desapontado com você, para perguntar". Caos ancou a cabeça. O maxilar de bronze
de seu leme escovou a bochecha, criando brevemente a pele.
O suor contribuído com a testa em torno de as palavras que ela percebeu mais cedo, os
inscritos no leme, começaram a brilhar. A língua era um script antigo que ela tinha visto
antes, uma que ela reconheceu, mas nã o podia decifrarA linguagem dos Valores.
"O que diz dizer?" ela perguntou.
"É a maldiçã o que impede-me de remover o leme".
E o caos queria que o leme fosse removido.Nã o é de admirar que ele estivesse tã o quente
contra ela - tã o com fome. Ela nã o sabia quanto tempo o leme o impediu de se alimentar,
mas Evangeline imaginou que tinha que ser agono para um vampiro para viver sem sangue.
Ela só tinha sido infectada com o veneno por um curto período de tempo e ela já sentiu um
pouco louco.
"Deixe-me adivinhar - você quer que eu desbloqueie seu leme com meu sangue".
Ele fez um som muito danificado para ser chamado de risada. "Seu sangue, infelizmente,
nã o é capaz de quebrar essa maldiçã o. Mas ... cada curva tem ... uma porta de trá s ". Chaos
disse o ú ltimo conjunto de palavras de forma tã o longa, como se ele tivesse pretendo dizer
outra coisa, mas as palavras haviam gordulado magicamente.
Isso fez a evangelina pensar em quando Lala tentou dizer a ela o que ela acreditava que o
arco valorante continha, mas a maldiçã o da histó ria tinha impediu-a.
De repente, Evangeline sabia o que o caos queria. Ele queriaO mesmo que os jacks. Foi por
isso que os dois estavam trabalhando juntos. "Você quer que eu abrir o arco. Você acha que
o Valory mantém a chave para desbloquear o seu leme maldito? "
"Eu nã o penso. Eu sei que ele faz, disse Chaos, algo como a dor se parecendo com sua voz.
Ele respirou fundo, e seu peito se moveu contra a dela, tornando sua pele violentamente
quente novamente.
"O que diabos você está fazendo?" Os peixes rosnaram.
Evangeline voltou-se para sua voz, suor, desprezando a bochecha, como ela o encontrou de
pé na entrada. Uma veia rasgada furiosamente ao longo da linha de seu pescoço liso e
má rmore. Sua pele parecia tã o legal, e ela estava tã o quente. Tudo o que ela queria era
pressionar a boca para a garganta e talvez lamba apenas uma vez. Seu sangue correu mais
rá pido no pensamento, e suas presas começaram a se alongar.
"Jacks, saia daqui!" Os caos ordenaram. "A menos que você tenha mudado de idéia sobre ela
se tornar um vampiro".
Os caos agarrou os pulsos de Evangeline, pressionando-os com o seu mais firmemente para
a cama. Ela se contorceu contra o seu aperto; Ele estava esmagando-a novamente com o
peso total de seu corpo.
Algo alto rachado na entrada.
Seus olhos se afastaram de jacks, que ficaram fixando a borda agora afastada da porta.Ele
tinha feito isso com as mãos?
Ele certamente parecia lípidamente o suficiente. Seus olhos azuis de prata viraram a meia
noite enquanto observava lutando sob o caos.
Evangeline bateu mal que ela deveria impedir o seu ataque. Se ela se arrasou de Chaos e
conseguiu morder os macacos, a vida que ela tinha - a vida que queria continuar - seria
acabada. Mas elaTambém queria isso. Ela queria que as tomadas impediram a luta. Ela
queria que ele rasgasse o caos do peito para que ele pudesse colocá -la para a cama em vez
disso.
Evangeline tomou uma respiraçã o raspada, e seu olhar colidiu com Jacks mais uma vez.
Ele esfregou uma mã o sobre o mandíbula. Com os sentidos aumentados de Evangeline, ela
podia ouvir isso apertar sob sua palma. Entã o ela ouviu o raspador das botas de Jacks
enquanto ele se afastou e desapareceu no corredor.
11

Evangeline sentiu que o amanhecer instantâ neo chegou. Todos os seus membros, que
foram muito fortes antes, de repente, muito fracos para se mover. Ela se tornou uma garota
novamente, com sentidos ordiná rios e incisivos normais, e um profundo senso de
desconforto enquanto ela estava lá sob o caos, escrucessamente de consciência de que seu
deslizamento havia passado sobre suas coxas, todo o caminho para os quadris.
Uma onda de mortificaçã o lavou-a sobre o pensamento que ela tinha sido assim toda a
noite - e essas tomadas já a viram assim.
Ela ficou tã o quente antes que ela nã o tenha notificado como exposta que ela era, mas agora
ela podia sentir o ar fresco deslizando sobre a pele quando o caos finalmente soltou os
pulsos e empurrou a cama.
Evangeline manteve os olhos bem fechados e tentou diminuir a respiraçã o. Era infantil
fingir que ela estava dormindo, mas nã o queria enfrentá -lo - ou qualquer um pouco,
realmente. Na noite passada, ela nã o tinha sido.
Ela sentiu o caos de pé sobre ela, observando-a por uma razã o que nã o tinha certeza de que
queria saber. Entã o sentiu sua mã o suavizando seu deslizamento até que ele caísse de
joelhos.
Gooseflesh cobriu a pele. Ela permaneceu muito ainda até finalmente sentiu que o caos
tinha deixado. Ela tentou abrir os olhos, mas nã o conseguiu encontrar a força para fazer
mais do que flutuar seus cílios. Com o veneno foi, nã o era apenas humano, ela estava
totalmente drenada.
Ela lembrou que as tomadas foram da mesma maneira depois que ele tinha sido infectado
com o veneno do vampiro. Ela pensou que ele estava sendo dramá tico enquanto ele
enrolava contra as lá pidas e entrou em colapso em vá rias portas. Mas agora ela ficou
impressionada de que ele possuía a determinaçã o de se mover.
Evangeline nã o sabia quanto tempo ela dormiu. Mas, enquanto ela esfregou o sono de seus
olhos e oubrou para sair da cama em suas pernas apertadas, ela imaginou que poderia ter
sido um dia inteiro.
Seu estô mago retirou, e sua garganta se sentiu seca. Ela ficou grata para encontrar alguém
deixou algumas coisas para ela: uma bandeja empilhada com comida, um vestido e uma
banheira de cobre para lavar. A á gua era legal, mas estava feliz por ter a chance de esfregar
o sangue e a sujeta de seu corpo e seus cabelos.
Uma vez que ela estava limpa, ela comeu tanto quanto conseguiu gerir. Havia pã o saudá vel,
queijo rico, fatias frias de carne e sua fixaçã o favorita. Mas com tantos pensamentos que
girando pela cabeça, a refeiçã o era difícil de desfrutar.
Assim que ela estava infectada com o veneno, todos os pensamentos de Apollo se fugiram.
Mas agora ela se perguntou se ele tinha sido curadoDe seus ferimentos quando teve ou se
ele ainda era ferido. Ela esperava que ele fosse curado e em algum lugar seguro. Ela ainda
nã o pensou que isso era verdadeiramente sua culpa. Alguém teve que ter corrigi-lo.
Ela precisava descobrir quem e por quê. Ela começaria a retornar ao Wolf Hall e
questionando Havelock. A ú ltima vez que o tinha visto, ele tinha notícias. Ela imaginou que
era que Apollo estava acordado, mas Havelock parecia alarmado em vez de aliviado. Talvez
fosse porque ele sabia alguma coisa.
Evangeline sentiu um pouco nervoso para retornar ao Wolf Hall por conta pró pria. Mas nã o
havia como se dedicar voluntariamente com macacos e caos.
Ela se perguntou de novo se fosse uma tomada de alguma forma a formar a Apollo a atirar.
Mas os jacks precisavam de sua vida. Ele nã o teria feito isso ... pelo menos nã o a pensa. Era
difícil ser inteiramente certo de nada com jacks. Com exceçã o do fato de que ele nã o era
confuso, o que era outro motivo por que precisava sair daqui o mais rá pido possível.
Evangeline pegou o vestido que havia sido estabelecido para ela. A confecçã o de flores
espirrage foi tã o bonita como um nascer do sol, mas era mais parecido com um vestido de
vestir do que uma roupa adequada, delgado e luz com as mangas fora do ombro e um
decote tã o baixo, sentiu que se ela fosse praticamente implorando a vampiros pró ximos
para mordê-la.
Ela nã o foi surpreendida para encontrar um guarda-vinho de pé de vampiro do outro lado
de sua porta de câ mara - o vampiro vermelho que a mordeu ontem à noite.
"Você poderia me dizer onde a saída é?" ela pediu educadamente.
A fêmea considerou Evangeline como se fosse uma criança e ela nã o gostou
particularmente de tais criaturas. "Você nã o é permitido"
"Nã o diga isso", evangeline cortou. Ela sabia que este vampiro provavelmente poderia
quebrar o pescoço com apenas os dedos, mas ela também sabia que o caos nã o só precisava
dela viva, ele precisava deladispostosBlogue para abrir o arco Valory, entã o duvidou que
qualquer guarda seria permitido quebrar qualquer parte dela. "Se você me disser que nã o
posso sair, vou ser muito cruzado com o caos, e entã o ele será muito atravessado com você.
Entã o, vamos evitar toda a cruzâ ncia. Apenas deixe-me ir, e por favor me diga onde a saída
é ".
A fêmea se afastou com um sorriso, deixando claro que ela deixaria Evangeline, mas ela nã o
diria a ela como sair.
O que estava bem. Evangeline já esteve aqui anteriormente. Ela tinha certeza de que ela
poderia encontrar a saída por conta pró pria. A ú ltima vez que visitou com Jacks, eles
escaparam seguindo passos que levaram para o cemitério acima.
Gamely, Evangeline tomou toda escada para cima que ela encontrou. Havia muitas gaiolas e
grilhõ es vazias, e mais de uma vez, ela tinha que acelerar seu ritmo quando ela pegou o som
dos passos. Ela estava sem fô lego e um pouco de mergulho quando chegou o que ela
esperava foi o Alto Mal.
Nã o havia grilhõ es ou gaiolas aqui, apenas decoraçõ es de formaçã o enganosa - candelaras
de ouro, settees de veludo, cordas de Wispy. Entã o, finalmente, havia uma porta-pesada e
metal e trancada.
Ela pegou sua adaga, mas é claro que nã o estava lá . Nã o tinha estado com o vestido. Ela
deve ter perdido naquela noite emO jardim, que era bom. Ela teria odiado se os jacks
acharsiam nela e perceberam que ela estava carregando em sua vara velha.
Felizmente, o caos acreditava em decorar com armas, entã o era fá cil o suficiente encontrar
outra faca para prick seu dedo.
Rapidamente, antes de quaisquer vampiros poderiam pegar o aroma do sangue, ela
ofereceu a porta algumas gotas. Ela ainda nã o queria ser uma chave ou parte de uma
profecia, mas nã o podia negar que ela estava gostando da ú nica vantagem que veio com a
posiçã o. Ela se sentiu poderosa enquanto ela disse: "Por favor, abre", e a porta
imediatamente cumpriu.
Liberdade provou frio.
O mundo estava tã o escuro como guardava segredos, e ela desejava que ela teria pilar uma
capa antes de sair. Ao acordar em sua sala sem janelas, ela assumiu que era o dia, mas na
verdade nã o era. E nã o foi o tipo de noite significava para vestidos sussurros e chinelos de
deitada delicados. A neve deve ter derretido durante o tempo que ela tinha sido
subterrâ neo, pois havia apenas varas e sujeira sob seus pés enquanto se arriscou no
cemitério que descansou acima do Reino Underground do Caos.
O cemitério tinha mais á rvores do que lembrou-se de seus cã es estéril sufocando o luar e
fazer tudo murmú rio enquanto tentava lembrar qual caminho lidera para a Valorfell.
Por um segundo, ela hesitou. Agora que ela estava fora e se sentia um pouco perdida na
noite, era mais fá cil temer que talvez fosse um erro. Talvez nã o fosse a coisa mais sá bia
retornarpara Wolf Hall. Mas sua outra opçã o voltou para Jacks e Caos.
Com uma respiraçã o tã o frio que queimou seus pulmõ es, Evangeline continuou para a
frente. Ela pensou que viu o mausoléu onde passou a noite com tomadas. Por um segundo,
sentiu um tremor tremendo em seus ombros na memó ria. Quando a sensaçã o de prickling
continuou todo o caminho para o pulso e a cicatriz do coraçã o quebrada, ela temia que
significou que as tomadas estavam lá . Mas quando ela dar uma olhada ao redor, a floresta
estava vazia para as á rvores. Tantas á rvores.
Evangeline nã o se lembrava da floresta sendo densa. As á rvores estavam tã o pró ximas
quanto os matchsticks em uma caixa. Ela se virou, mas ela deveria ter ido na direçã o errada
novamente, pois ela se encontrou em uma vanheira de penhasco, com vista para o oceano
espumante.
Abraçando os braços para o peito, ela se afastou do caminho que ela viria. O ar estava
crescendo pimentado, e ela tentou se aquecer ao gastar seus degraus. Eles eram mais altos
do que gostava. Portanto, ruidoso que a levou um minuto para perceber que havia outro
som na floresta.
Clomp. Clomp. Clomp.
O ruído encolhido era mais animal do que o humano. Parecia um cavalo perdido entre os
tú mulos.
Evangeline Froze, lembrando a ú ltima vez que ela ouviu feridas.
Com cuidado, ela deu um passo para trá s na sombra das á rvores.
Entã o ela deu outro passo. Ela jurou que ela nã o fez um som, mas apenas um segundo
depois, o cavalo veio em vista, ao longocom seu piloto. Seus ombros eram amplos, suas
costas era direta, e embora nã o pudesse ver claramente o rosto, ela sabia que isso era
Apollo.
Ele parecia ser completamente curado também. Ele parecia forte e saudá vel, e ela sentiu
uma puxã o estranha e impossível em direçã o a ele, uma que ela tinha que lutar, enquanto o
observava das sombras.
A maneira como seu cavalo estava se movendo, lentamente trazendo, deixou claro que ele
nã o estava passando. Ele estava procurando por algo.
Para ela.
Ela sabia disso em sua alma. Mas como ele sabia que ela estava lá ?
"Evangeline." Ele chamou seu nome como um fundamento, que a tendeu a responder, mas
ela se forçou a ficar no lugar. "Se você estiver lá , você precisa correr", disse ele, mais
esfarrapado do que antes. "Se você for este minuto, nã o vou persegui-lo - eu tenho controle
de mim mesmo agora. Mas eu nã o sei quanto tempo durará ". Apollo tomou um suspiro de
estremecimento. "Eu nã o quero feri-lo, mas algo surgiu em mim. Encontrando-o ... "Ele
engasgou. "Caça, você é tudo o que posso pensar".
As nuvens separaram da lua, e Evangeline pegou outro vislumbre do rosto de Apollo
através das á rvores. Sua expressã o inteira foi gravada com algo como dor de coraçã o, algo
tã o cru, ela sentiu como uma ferida atual. Ela queria ser otimista e se contar, tudo seria bom
- se ele tivesse acordado do feitiço de Jacks, entã o Apollo poderia lutar contra o que o
ultrapassou agora, mas ela nã o sabia o que estava acontecendo. E os dois estavam
começando a se condenados.
Ela tentou segurar a respiraçã o, mas ela podia ver isso se esgueirar em fones de fenda frios
que ela esperava nã o lhe deu.
"Eu nã o sei por certo se você estiver lá fora. Se essa é a puxã o, eu estou me sentindo agora.
Mas se você está ouvindo,me ajude,Evangeline. " Sua voz suavizou em seu nome, antes de
soar rasgado novamente. "Encontre uma maneira de quebrar esse feitiço que me obriga a
caçar você, e eu prometo, nã o faria nada além de protegê-lo".
Ele alcançou a alumã o nas costas e puxou uma seta dourada. Ele brilhava sob o luar,
cintilando enquanto a mã o do príncipe tremia. Evangeline tentou manter ainda mais.
Apollo estava claramente lutando contra o que estava tentando controlar-o.
Ou quem fosse.
Mais cedo, ela foi rá pida em empurrar a idéia de que as tomadas fizeram isso. Mas
Evangeline nã o se retirou completamente, e agora, como ela estremeceu na floresta
escurecida, ela se perguntou novamente se os jacks orquestraram isso para garantir que ela
nã o tivesse ninguém para depender de mas
Uma mã o apertada sobre a boca, e um braço poderoso envolto em torno de seus braços e
peito.
Não faça um som, pequena raposa.
12

Os jacks puxaram as costas para a floresta, levantando os pés do chã o enquanto a puxou
mais longe de Apollo.
Deixe-me ir!Ela pensou com raiva. Só porque ela estava em perigo de Apollo nã o significava
que ela estava segura com os jacks. Seus chinelos caíram com a sujeira enquanto ela se
contorceu no seu aperto.
Não está interessado em me morder mais?Jacks se conduziram na cabeça.
As bochechas de Evangeline foram de repente quentes, mas ela nã o deixou que isso distraía
que ela bateu a parte de trá s do crâ nio no rosto de Jacks.
Sua espera segura brevemente, mas depois apertou novamente, segurando-a mais
firmemente contra o peito.
Pare de lutar, ou ele vai matar você,Os jacks projetaram seus pensamentos. Ele usou a mã o
na boca para transformar a cabeça enquanto Apollo cavalou através de um remendo de
luar distante. Ele olhouComo um conto de fadas vem à vida, uma silhueta derrubada - até
que ela lisou a luz de seus olhos, agora brilhando vermelho. A mesma horrível horizontal
que eles viraram a ú ltima vez que ele atacou.
Evangeline cessou sua luta. Ela sabia que ela nã o estava segura nos braços de Jacks, mas
naquele momento, ele parecia ser o menor de dois males aterrorizantes.O que você fez com
ele?
Você pensaIIsso?Jacks pensou. Ela podia sentir seu coraçã o batidas batimentos sob suas
costas, uma sinfonia lívida para suas palavras irritas.
Não soa tão indignado,Ela pensou de volta.Você me repetiu que você é um monstro e me
avisou que, se eu não fiz o que queria, eu iria odiar você.
Os jacks esmagiaram-se mais para o peito, e desta vez, suas palavras nã o estavam apenas
em seus pensamentos. "Eu disse a você, você tem que estar vivo para me odiar. Eu nã o
curei seu marido para caçar você e mata você. Eu admito: "Ele disse com força," uma das
suas feridas precoce foi parcialmente minha culpa. Eu joguei uma faca no ombro de Apollo
para impedi-lo de tirar você. Eu poderia mentir e dizer que nã o estava pensando na
maldiçã o do espelho, mas eu sabia bem cheio de que qualquer lesã o infligiu sobre ele
também te machucaria. Eu só pensei que ser esfaqueado seria preferível estar mortos ".
Os jacks a soltaram aproximadamente.
Evangeline cambaleou para a frente. Ele pegou seu braço, constante dela, mas entã o ele
rapidamente o deixou.
"Esta maldiçã o nã o é minha culpa, mas eu sei o que é a maldiçã o", roscaram os jacks. "E
acho que você também pode saber disso".
Seu olhar mostrou para Apollo, e desta vez, ela nã o fezBasta ver seus olhos vermelhos, viu a
foto inteira dele - um asa de um cavalo, arco em uma mã o, quilinha nas costas,
determinaçã o ajustando o mandíbula. Ele estava vestido novamente como o arqueiro da
histó ria da infâ ncia favorita.
Evangeline teve sempre adoradoA balada de arqueira e a raposaPorque ela também era
uma raposa, embora um tipo diferente da menina no conto. Mas ela ainda era uma raposa, e
de repente, ela sabia por que Apollo estava caçando.
"Apollo é o arqueiro", ela respirou.
"Nã o", Jacks disse com bruscamente. "Apollo nã o é o arqueiro. Mas parece que alguém
ressuscitou a maldiçã o do arqueiro e colocou-o sobre ele. É por isso que ele está tentando
matá -lo, e ele continuará a tentar até conseguir. Alguém quer você morrer. Eu juro,
pequena raposa, que alguém nã o sou eu. Mas se você nã o acredita em mim, por todos os
meios, continue a percorrer a floresta ".
Evangeline sentiu uma pressa de sangue para os ouvidos, mas ainda podia ouvir uma
pequena voz dizendo-lhe que estava prestes a cometer um erro. Mas quais eram os
macacos confiá veis ou correndo com ele?
Você sabe que eu estou certo, pequena raposa.
Mas ela?
Foi tã o tentador acreditar em Jacks. Ela sabia que ele nã o queria morte. Mas ela lembrou-se
que Jacks a enganou antes. E mesmo que os jack nã o tivessem arranjado isso, ela havia
prometido nunca confiar nele depois de tudo o que ele havia feito.
Ela tirou um passo mais atraente para as á rvores, longe de apollo e tomadas.
Os olhos de Jacks brilharam. Ele parecia que ele queria impedi-la. Mas ele ficou de pé com
as mã os apertadas nos punhos.
Foi doloroso caminhando sem seus chinelos. Mas Evangeline pressionou para a frente, mais
longe dos jovens. Ela continuou pela parte densamente prevista do cemitério, onde havia
apenas dragõ es e galhos para dormir, e-
Crise.
Algo mais alto do que um galho quebrou sob o pé.
Entã o tudo aconteceu de uma só vez. Evangeline nã o viu Apollo transformar seu caminho;
Ela acabou de ouvir o som de seu cavalo ferozmente galopando para ela.
Corrida, pequena raposa!
Mas ela já estava correndo, tã o rá pido quanto seus pés maltratados me levariam, o que nã o
era rá pido o suficiente. Ela podia ouvir Apollo se aproximando.
"Evangeline!" Sua voz era ressonante e profunda, mais como um fundamento do que uma
ameaça.
Ela se perguntou se Apollo soubesse que mataria ela o mataria também.
Ela fez uma pausa por uma fraçã o de um segundo, olhando sobre o ombro apenas o
suficiente para vê-lo dar uma olhada e apontar uma flecha diretamente em seu coraçã o.
Evangeline foi executada mais rá pido.
A seta que apertou atrá s dela, mas ela sentiu que raspa sua bochecha.
E ela estava indo na pior direçã o, em direçã o ao rosto imensente do penhasco, com as
ondas furiosas batendo abaixo.
"Ir!" Os jacks gritaram. Do nada, ele de repente logo ao lado dela.
"Eu nã o posso nadar", ela chorou.
"Entã o segure". Ele envolveu um braço forte em volta da cintura, e juntos eles caíram.
13

Evangeline nã o conseguiu respirar.


A á gua gelada apertou a terra como a Terra. Ela bateu no instinto, mas os jacks a seguravam
firmemente. Seus braços estavam invó iados, arrastando-a através das ondas esmagadas. A
á gua salgada acabava do nariz, e o frio encheu suas veias. Ela estava tossando e pulando,
mal conseguiu sugar o ar enquanto os jacks nadaram para trá s com ela em reboque. Ele a
segurou e levou-a do oceano como se sua vida dependia disso em vez de dela.
"Eu vounão,Deixe-me morrer. Um ú nico grâ nulo de á gua gotejou dos cílios dos tomada dos
lá bios. Era Raindrop Soft, mas o olhar em seus olhos manteve a força de uma tempestade.
Deve ter sido muito escuro para ver sua expressã o, mas a lua crescente queimou mais
brilhante com cada segundo, alinhando as bordas das maçã s do rosto das macks enquanto
ele a olhava com muita intensidade.
O oceano batendo sentiu de repente tranquilo em contraste com seu coraçã o batendo, ou
talvez fosse seu coraçã o.
O peito de Jacks estava curando, suas roupas estavam embebidas, seu cabelo era uma
bagunça em seu rosto - ainda nesse momento, Evangeline soubesse que ele a carregaria
mais do que apenas as á guas congeladas. Ele a puxou através de fogo se ele tivesse que,
atoria-a das garras de guerra, das cidades caídas e nos ú ltimos mundos. E para um coraçã o
batimento britle, Evangeline entendeu por que muitas garotas morreram de seus lá bios. Se
Jacks nã o havia traido ela, se ele nã o tivesse colocado-a para assassinato, ela poderia ter
sido um pouco encaixado por ele.
"Deixe-me ir". Ela se afrouxou contra os braços que a segurava, recusando-se a cair sob seu
feitiço.
"Eu nã o estou seqü estro de você", com Jacks resmungou. "As rochas na costa cortarã o seus
pés, e nã o acho que você quer sangrar quando retornamos aos vampiros".
"Eu nã o quero voltar lá ", ela silenciava, ainda sem fô lego da á gua.
"Ninguém quer voltar para lá . Mas Apollo continuará caindo você até que você esteja morto
".
Ela tomou outra respiraçã o. "Se você realmente nã o fez isso, você nã o pode usar seus
poderes para o delimá -lo?"
"Nã o." O peito ú mido das Jacks pressionou contra ela enquanto ele correu mais longe pela
praia. "A maldiçã o apenas rompe quando o arqueiro mata sua presa. Mas ... "A á gua
esvaziou de seus cabelos dourados enquanto ele hesitou. "Toda maldiçã o tem ... uma porta
de trá s. Se você abrir o Arco Valory, o feitiço no Apollo pode ser desfeito ".
Os olhos de Evangeline sã o estreitados. As palavras de Jacks foram semelhantes ao que o
caos tinha dito a ela, e ainda ... "Isso parece bastante conveniente".
"Entã o você mal entendeu a situaçã o". A voz de Jacks se amasse. "O conventor Valor
permaneceu manchado há milhares de anos porque é quase impossível desbloquear. Se
houvesse outra maneira de quebrar essa maldiçã o em Apollo e garantir que você nã o
morresse, eu faria isso. Porque mesmo se você concordar em abrir o arco, é muito mais
prová vel que Apollo irá matá -lo primeiro. A maldiçã o do arqueiro nã o o deixa descansar até
que você esteja morto ".
Evangeline queria continuar discutindo. Ela odiava conceber qualquer coisa com jacks. Mas
também estava cada vez mais a acreditar que as tomadas colocassemistoMuito perigo,
especialmente quando ela ainda podia sentir seu coraçã o batendo tã o furiosamente quanto
a dela.
Embora se os macatas estavam dizendo a verdade, se ele nã o tivesse amaldiçoado Apollo
desta vez, entã o alguém tinha.
O pensamento estava sobeando.
Evangeline lembrou a ú ltima pessoa que tentou matá -la, antes de Apollo: Tiberius. No que
diz respeito, ele estava trancado na torre, e ele nã o tinha idéia de que seu irmã o estava vivo.
Entã o ela duvidava que ele tinha feito isso. Mas talvez outra pessoa do protetorado tivesse.
Evangeline nã o sabia muito sobre o protetorado - eles eram uma sociedade secreta que
mais considerava um mito. Ela só tem consciência de que eles existiam porque seu
principal objetivo era garantir que o Arco Valory nunca abriu, o que era que Tiberius tentou
matá -la.
Ela nã o sabia quantos membros restantes o protetorado tinha. Foi possível que evissemos
mais lá que sabiam que ela era a chave. Embora se eles realmente quisessem mortos, tudo o
que teria que fazer era matar Apollo depois de colocar a maldiçã o do espelho sobre ele. Nã o
fazia sentido inteiramente que eles fariam isso. A menos que outra pessoa colocasse a
maldiçã o do espelho, que também parecia imprová vel.
"Precisamos questionar os guardas que estavam assistindo Apollo".
"Já fez, enquanto estava dormindo", respondeu Jacks. "Eles disseram que nã o havia
visitantes além de você e eu".
"Alguém poderia ter apagado suas memó rias?" O primeiro pensamento de Evangeline era
Marisol, a quem ela sabia era uma bruxa. Mas Marisol nã o sabia que Apollo estava vivo.
"Eu duvido que as memó rias foram apagadas", disse Jacks. "Para tudo o que sabemos, essa
maldiçã o poderia ter sido lançado antes de ser envenenado. Havia muitas garotas ciumenta
e frustre dos pais depois daquela bola ".
"É o que você acha que aconteceu?" Evangeline despertou-o para ele.
A á gua gotejou dos cabelos dourados de Jacks, pegando o luar enquanto caiu. Mesmo
depois de saltar de um penhasco e caindo em um oceano, ele ainda parecia um conto de
fadas implacá vel - um príncipe caído que se recusou a quebrar.
"Eu nã o acho que isso importa. Encontrar quem fez isso é uma perda de tempo porque nã o
desfaz a maldiçã o. Nã o há cura que alguém sabe disso. A ú nica maneira de se salvar e
Apollo é abrir o arco Valory ".
Evangeline estudou o rosto implacá vel de Jacks para outra batida. Conforme relutante
como ela deveria confiar nele, ela nã o podia acreditar que os tomados fizessem isso.
"O Chaos lançou essa maldiçã o?"
"Nã o", disse Jacks. "O caos nã o faria nada para colocá -lo em perigo real. Ele nã o arriscaria
perder outra chave ".
"Você acabou de dizeroutrachave? "
A boca perfeita de Jacks virou-se de forma curta. "Você acreditava que você era o ú nico?"
Evangeline nã o respondeu. Ela tinha, de fato, acreditava que isso.
"De acordo com o caos, a ú ltima chave viveu o mais longo", disse Jacks. "Ela conseguiu
recuperar uma das quatro pedras desaparecidas antes do protetorado picou a cabeça".
Evangeline já sentiu frio e tã o instá vel de nadar da meia-noite, mas de repente, sentiu-se
muito mortal, como se ela tivesse sido transmutada de ferro em uma folha fina de vidro.
14

Naquela noite, Luc apareceu na cama de Evangeline. O jovem estava precipitado de seu
lado, cabelos castanhos que se reú nem um olho enquanto ele sorriu como um garoto
impertinente que apenas entrou em seu primeiro quarto. "Olá , Eva".
Ela tentou se afastar, mas seus membros estavam muito cansados.
Ele pousou as presas, brancas e afiadas. E entã o eles perfuram a garganta, rasgando sua
carne enquanto bebeu seu sangue. Ele bebeu e bebeu e bebeu, gemendo em prazer
enquanto ela gritou com dor ... até que ela pisquei em outro sonho.
Ela estava de volta na floresta, deixa correr sob seus dedos e fogã o nua empurrando seus
ombros nus. Seu pescoço nã o mais sangra, mas seu sangue bombeou mais rá pido à vista de
Apollo a uma égua branca.
"Eu queria nã o ter que fazer isso". Sua voz profunda quebrou enquanto ele desenhou sua
seta e atirou por seu baú .
Ela sentiu que o parafuso percorreu seu coraçã o, rasga-o em dois, como seu corpo foi
cortado em armas que nã o havia estado lá antes.
Os braços de Jacks.Eles eram legais enquanto a segurava no colo.
"Eu tenho você", disse ele. A maneira como ele falou era tã o gentil, tã o estrito, embora
lamentou que era apenas um sonho novamente. O que surpreendeu ela era como era de
repente. Quã o seguro é sentido para estar tã o perto dele.
Ela viria para o magnífico norte em busca de amor. Mas talvez ela simplesmente nã o
quisesse estar sozinha, nã o queria ser nã o mais animada. Ela nã o queria ser uma pessoa
que poderia desaparecer sem que alguém soubesse que ela se foi. Ela queria ser importante
para alguém. Se seu coraçã o parei, queria que alguém sentisse - o jeito que ela podia sentir
o coraçã o de Jacks agora, enquanto ela se deteve a cabeça em seu peito.
Ele deu um sorriso bonito e depravado. "Estou desapontado, você poderia esquecer o que
sou tã o facilmente".
Entã o ele a deixou de seus braços.
Ela acordou com um começo.
Seus olhos brilharam abertos.
Os jacks olharam para baixo na sua mesa de escuro escuro, onde ele se emitiu. Suas longas
pernas draperam negligenciá veis ao longo da borda do mobiliá rio, enquanto as mã os
jogadas com uma maçã e uma faca.
"Você fala no seu sono", ele se deleitou. "Você disse meu nome - muito".
Evangeline sentiu uma pressa do calor rastejou seu pescoço. "Obviamente, eu estava tendo
um pesadelo".
"Nã o olhou assim para mim, pequena raposa, e eu estava aqui a noite toda".
Seu coraçã o puntou-me apesar de pensar que ele assistiu enquanto dormia.Foi por isso que
ela sonhava com ele?
"Nã o se preocupe, nã o vou contar ao seu marido que você está obcecado comigo". Os jacks
jogou sua maçã branca e pegaram a fruta com a ponta de sua adaga. Uma adaga que ela
reconheceu com outro flash de mortificaçã o. Foi a lâ mina com as jó ias azuis e roxas, a que
ela roubou dele e depois perdeu.
"Espero que você nã o se importe com isso, tirei isso de volta". Os jacks torceram a faca até
que as jó ias pegassem à luz de velas. "E nã o se preocupe, nã o vou contar a Apollo que eu
peguei você carregando uma faca também. Ele e eu somos amigos, afinal, e eu odiaria que
ele fosse com ciú mes ".
Evangeline Snorted. "Como você pode dizer que você ainda é amigo depois de tudo o que
você fez?"
"O que eu fiz isso é tã o ruim?" Os jacks desafiou.
"Oh, eu nã o sei, amaldiçoando-o, vá rias vezes".
"Cada príncipe é amaldiçoado. Um príncipe sem uma maldiçã o será esquecida pela histó ria
e confiar em mim quando eu digo que Apollo quer ser lembrado. Agora ... "Jacks assentiu
para a cabeça para um vestido distante no final da cama - a mesma cama que ela estava
encaixada na noite anterior. "Você deve se vestir".
Evangeline franziu a testa na roupa, embora o vestido fosse realmente sonhador. Tinha o
tipo de mangas de fenda longa que sempre pensasse como româ ntico, mais velho e uma
sombra muito macia de rosa. O corpete foi um pouco mais profundo e coberto de um
intrincadoSérie de cabos de rosa-ouro trançados que foram até o caminho para os quadris,
onde as camadas de tecido impossivelmente fino, espanladas com dicas de brilho, fluíram
para formar a saia.
Mas apenas porque os jacks a ajudaram para fora de outro ponto pegajoso na noite passada
nã o os fizesse aliados. Seu sonho sobre seus braços que estava sendo seguro era
claramente uma ilusã o.
Ela cruzou os braços sobre o peito. "Você precisa parar de me pedir por volta".
Os jacks ignoraram seu comentá rio. "Uma vez que você se vestir, podemos começar nossa
busca por pedras de arco ausentes". Ele saiu da mesa de cabeceira, cruzada até o vestido e
jogou o vestido em seu rosto.
"Jacks!" Ela pegou o vestido com as mã os. Foi maravilhosamente macio contra os dedos e
com mais elegante do que sentiu. Mas ela nã o estava prestes a deixá -la embriaria. Ela
deixou cair na cama. "Ainda nã o concordo com ajudá -lo a abrir o arco".
Ele deu uma olhada que disse que nã o pensou que sua piada era engraçada.
Mas ela nã o estava brincando. "Eu quero saber por que você quer abri-lo tã o mal".
Jacks piscaram um sorriso deslumbrante, curvando e perfeito e totalmente cruel. "Estou
lisonjeado, você tomou tal interesse em meus desejos. Mas você realmente deveria começar
a pensar sobre o seu marido mais do que eu. " Seus olhos se afastaram da agmenhar. "Caso
tenha esquecido, pequena raposa, Apollo está sob a maldiçã o do arqueiro. Se você nã o
concorda em abrir o sistema Valory para quebrá -lo, ele irá matar você. Assim como o
arqueiro assassinou sua raposa. "
Jacks puxaram a maçã de sua faca e deu-lhe um jó ro perversamente alegre.
Evangeline enterrou os dentes; Ela sabia que era inú til argumentar com ele. Mas ele
arruinou tantas outras coisas, ela nã o iria deixá -lo destruir seu conto de fadas favorito.
"Você nã o sabe disso", disse Evangeline. "Ninguém sabe com certeza se o arqueiro matou a
raposa".
"Oh" "tirava, duro e desagradá vel como seu sorriso. "O arqueiro definitivamente matou a
raposa".
"Isso nã o é o que eu acredito. Ele poderia ter lutado contra a maldiçã o! Ou a raposa poderia
ter encontrado uma maneira de quebrar a maldiçã o. Ninguém sabe como a histó ria
termina, entã o qualquer coisa poderia ter acontecido. "
"Mas nã o fez", Jacks recuou. "As balasias nunca terminam felizmente, todos sabem disso.
Ninguém tem que ler a toda a histó ria para conhecer o arqueiro com sangue nas mã os. Abra
o arco, evangeline ou morra exatamente como a raposa ".
Os jacks partiram de jogar a maçã e esfaquearam com a adaga.
Evangeline franziu a testa como o suco escuro da fruta gotejou no chã o.
Ela realmente nã o queria dar-lhe para ele. Mas sua recusa de abrir o arco estava
começando a sentir como a teimosia em vez da sabedoria. Depois que o Lal havia dito,
Evangeline nã o era tã o temeroso que o Valory continha algo horrível, mas ela ainda nã o
queria dar o que ele continha para os jacks. Ela nã o queria fazer parceria com ele ou tem
algo a ver com ele. Mas ela queria quebrar a maldiçã o do arqueiro - ela precisavaPara
quebrar, ou ela passaria o resto de sua vida correndo de Apollo, e ele passaria o resto de
sua vida caçando.
Ela supõ e de uma maneira que era uma espécie de sempre. As maldiçõ es ligadas aos dois e
inextricavelmente, prometendo suas vidas para sempre estar entrelaçadas, mas essa nã o
era como ela queria que eles se juntassem.
"Tudo bem", disse Evangeline.
"Isso significa que você vai abrir o arco?" Os jacks se abaixaram uma testa. Uma coisa
pequena, e ainda assim ela poderia dizer que ele estava genuinamente satisfeito.
Ela estava brevemente tentada a continuar lutando contra ele. Mas agora que ela tinha feito
sua mente, ela estava pronta para continuar com isso. Quanto mais cedo eles encontraram
as pedras para abrir o arco, quanto mais cedo ela se livraria dele.
"Sim, eu vou ajudá -lo a abrir o arco", disse ela. "Mas eu nã o estou me vestindo enquanto
você está aqui".
"Isso é muito ruim", murmurou Jacks.
Entã o ele se foi.
E Evangeline foi grato, ele nã o podia ver seu reto sú bito.
15

Os jacks assobiaram alegremente enquanto ele e Evangeline caiu pelo salã o baixo logo
juntos no seu caminho para se encontrar com caos. Ela nunca ouviu assass apontar antes.
Ela supô s que ele fez isso agora porque finalmente concordou em abrir o arco Valory. Mas
por algum motivo, ela nã o esperava que ele o faça esse tipo de inafectamente feliz.
Os jacks foram todas as covinhas e assobios, e estava inessalando como curiosidade essa
felicidade fez evangeline.O que poderia tomar Jacks, no lado do arco?
Ele encontrou outra maçã enquanto tirei se vestiu - era intimitá vel e azul, e ele jogou no
tempo com sua mú sica feliz.
"Você está olhando".
"Eu estava apenas me perguntando por que você sempre carrega maçã s".
Os jacks riram sob sua respiraçã o. "Confie em mim, pequena raposa, você está melhor nã o
saber".
Ele tomou uma mordida lenta da fruta, os olhos escurecem como elesLentamente deslizou
de seus lá bios ao pescoço, seguindo a linha exposta de sua clavícula e depois para seus
seios. Sua respiraçã o sentiu-se pesada como o olhar de Jacks se demorou nos cortes de
intrincados que envolveram em torno de seu baú , rastreando as linhas douradas com os
olhos de uma maneira que fez as cordas trançadas sentiram como se estivessem apertados,
como se seus dedos legais estavam puxando-os mais tanalmente ao redor dela, até que
fosse um pouco difícil respirar.
"Você começou com seu olhar", ele murmurou.
Isso foi mais como os jacks que conhecia, provocando e um pouco cruel.
"Você tem alguma notícia de Apollo?" Ela perguntou com friamente.
"Nã o", disse Jacks. "Os caos enviou vampiros para procurar por ele na noite passada,
juntamente com alguns humanos que poderiam ficar fora até o nascer do sol, mas ninguém
o viu e as folhas escâ ndalos nã o o mencionaram. Se ele é inteligente, ele está tentando
chegar a alguma distâ ncia de você, para facilitar a luta contra a maldiçã o. Mas, "Jacks
adicionou-se sombrio", que só pode durar muito tempo ".
"E quanto à Havelock?" Evangeline perguntou.
"E quanto a ele?"
"Alguém o questionou para ver se ele sabe quem colocou a maldiçã o do arqueiro em
Apollo?"
Jacks sentiu-se lá . "Eu já lhe disse, descobrir quem lançou essa maldiçã o nã o nos ajudará ".
"Mas eu ainda gostaria de saber. Talvez você esteja acostumado a pessoas tentando matá -
lo, mas nã o estou ".
"Isso é infeliz, porque Havelock também se foi. Nó s tentamos encontrá -lo depois de
questionar os guardas que estavam assistindoApollo, mas ninguém no Wolf Hall sabe onde
ele está . Meu palpite seria onde quer que o Apollo seja. "
Os jacks pararam na antiga porta de madeira para o estudo do caos. Ele torceu o alça de
ferro, mas a porta nã o se moveu.
Ele bateu. Mas o vampiro nã o respondeu. Parecia que ele nã o estava lá ainda.
"Desbloqueie-o", peças de peças.
Evangeline enferra. "Você poderia, pelo menos, dizerpor favor."
"Eu poderia, mas entã o você pode pensar que eu sou ser legal, e eu odiaria confundir você".
Relâ mpago, as jacas puxaram a adaga, afastaram o dedo e sorriu enquanto observava
sangrando. "Melhor pressa antes que os vampiros venha".
Evangeline desviou um olhar sujo. Mas ela rapidamente se destrancou a porta. Embora
duvida que todos os vampiros a atacaram - nã o tã o longos quanto o caos precisava que ela
abra o arco Valory para que ele pudesse tirar o seu leme. O caos poderia ter sido um
vampiro e um mato de um destino, mas ambos precisavam de sua desesperadamente,
parecia.
O pensamento encolou a evangelina para fazer um pouco explorar à medida que ela e as
tomadas entraram no estudo desocupado. Se nã o for para as correntes e os fetters
anexados à s cadeiras, talvez fosse fá cil imaginar que eles estavam no Wolf Hall. Os pisos
foram antigos pedidos polidos, as cadeiras eram cereja, e o tabuleiro de xadrez de má rmore
na mesa de Caos era uma obra de arte. As peças eram maiores do que o normal, tornando
mais fá cil ver que nã o eram reis comuns e rainhas, cavaleiros e rooks e peõ es. Eles
eramesculpido para parecer os valores e, assim, as grandes está tuas do porto fora de
Valorfell, todas as cabeças das peças foram removidas.
Os jacks tomaram outra mordida de sua maçã , enchendo a sala escura com doçura
enquanto observava Evangeline perto da mesa.
"Nã o tenho certeza de que você esteja se espalhando", disse ele.
"Nã o tenho certeza de que eu", ela retrucou. "O vampiro precisa de mim demais para me
machucar".
Evangeline arredondou a mesa com um pouco mais de balanço em seu passo.
Ela nã o estava exatamente com certeza que ela estava procurando, ela sabia que essa era a
ú nica oportunidade de olhar sem conseqü ência. Desde que chegar no norte, Evangeline
sempre foi a pessoa no quarto com a menor quantidade de poder, mas isso nã o era mais o
caso. Ela era a garota da profecia. Ela era a chave - uma coisa má gica capaz de coisas
má gicas! Ela nã o precisava permanecer em uma porta como uma pequena gatinha
assustada ou senta-se educadamente em uma cadeira e aguarde.
Ela começou a abrir a gaveta de mesa quando viu na esquina da mesa - uma jó ia espumante
debaixo de um cló oco de vidro.
Evangeline levantou o clocho, e a jó ia dentro do brilho mais brilhante, jogando llvisõ es de
rosa e ouro através da sala. Parecia um desejo de que ela pudesse usar ao redor de seu
pescoço. Ou talvez algum encantamento tivesse tomado um punhado de maravilha e, de
alguma forma, colocou-o neste colar, emboracolarSenti-se muito longe de uma palavra para
o que esse tesouro era.
Seus dedos tingiram quando ela tocou a corrente. "Você acha que o Chaos adquiriu esta jó ia
para mim?"
"Nã o." O vampiro apareceu em um flash sombrio e pegou o colar de sua mã o.
"Dê-se de volta!" Evangeline pegou a gema no instinto, mas o caos segurou o pulso.
"Isso nã o é para você", disse ele.
Ele estava errado. Ela sabia que ele estava errado. A gema nã o brilhava tã o brilhantemente
em sua mã o em luvas. Precisava ser dela.
Ela balançou com ele com o braço livre. Nã o importava que ele fosse mais forte ou maior ou
que provavelmente o machucou muito mais do que o machucou quando conseguiu atacar
no peito. Ela teve que ter esse colar.
"Isso nã o pertence a você!" Ela pulou para ele.
"Nã o é uma boa idéia, pequena raposa". As mã os de Jacks embarcaram em sua volta,
aprovaram-se do vampiro e sua preciosa jó ia.
"Deixe-me ir, você monstro - ela tentou me opurar com a cabeça.
Os jacks levaram uma mã o de sua cintura e envolveram-no ao redor do pescoço, segurando
seu imó vel quando o caos foi para a mesa e trancou a gema dentro de uma caixa de ferro.
Imediatamente, Evangeline se sentiu como se estivesse mergulhada em á gua fria. Assim
que a tampa se fechava sobre a pedra, a uma ousadia, sua extrema confiança, seu desejo de
agarrar os olhos de Caos com as unhas desapareceram em um flash.
Ela sagava contra o aperto das tomadas. "O que aconteceu?" SuaO feltro da pele corado, sua
respiraçã o era desigual, e as mã os de Jacks ainda estavam nela.
"Você pode se controlar se eu liberar você?" Jecks perguntou. "Ou precisamos abrir o
cadeiras?" Ele soou como se ele estivesse rindo de novo - porque, claro, os macks seriam
entretidos enquanto ela foi mortificada.
"Estou bem". Evangeline Wriggled Against Jacks. Lentamente, ele nã o correu os dedos dela,
mas nã o antes de sentir que seus nó dulos se espalham suavemente contra o lado de baixo
do peito.
Seu estô mago mergulhou. Mas o rosto de Jacks era tã o impassível, ela imaginou que o toque
deve ter sido um deslizamento.
Ela balançou a cabeça enquanto pegava mais longe dele e o cozido caçou se afastou.
"O que era essa coisa?" ela perguntou.
"QuecoisaA sorte é a sorte, "disse Chaos. "É uma das quatro pedras de arco má gicas".
Evangeline lembrou-se entã o que os jacks haviam dito sobre a chave anterior, que morreu
depois de encontrar uma das pedras perdidas. A gema no colar deve ter sido essa pedra.
O Chaos destrita da mesa, mas seus movimentos pareciam mais apertados do que o
habitual. Ele apertou e depois nã o se dirigiu de mã os e como se ele tivesse acabado de algo
desafiador.
"A pedra afetou você também?" ela perguntou.
"A pedra afeta todos", disse ele.
"Nã o fez nada para mim", Chimed Jacks.
"Só porque a sorte da sorte faz as pessoas imprudentes, e você sempre é imprudente",
respondeu Caos.
Os jacks encolheram os ombros. "Qual é o ponto de ser imortal se você viver como um
humano?"
"Mas eu pensei que você poderia morrer?" Evangeline perguntou.
"Por quê? Planejando-se murchando? " Os olhos de Jacks brilharam.
Chaos o encarou com um brilho. "Nã o a tentativa".
"Relaxar." Os jacks brincaram com um dos grilhõ es pendurados no braço de uma cadeira.
"Eu dei-lhe a chance de me mexer uma vez, mas mesmo assim ela nã o faria isso".
"E eu vou arrependir sempre", disse Evangeline. Mas para seu horror, as palavras nã o
sabiam como verdadeiras como deveriam ter. Ela lembrou-se que as jack nã o podiam ser
confiá veis. Ele era a razã o pela qual ela estava nesta bagunça. Exceto, mais uma vez, essas
palavras nã o se sentiram verdadeiras. Os jacks nã o era aquele que amaldiçoou Apollo desta
vez.
Ela lembrou-se da sensaçã o de batimentos cardíacos de Jacks, furioso contra a dela, como a
ardinou para fora do oceano depois de ter escapado de Apollo. Por uma vez, os jack nã o se
sentiram no controle. Ele sentiu como um guerreiro de fadas de fadas, determinado a fazer
o que fosse levado para salvá -la. Ela sabia que seus motivos por querer mantê-la vivos
eram menos do que nobre. Mas à s vezes o motivo nã o foi uma partida para sentir. Ela railou
que seria muito melhor odiar ele, mas ela nã o podia mais mudar o sentimento.
Caos limpou a garganta.
Evangeline despertou para ver o vampiro de pé antes de sua mesa, os braços atravessaram
seu amplo tó rax enquanto a observava com algo como preocupaçã o. Era difícil dizer certo
com o leme escondendo o rosto, mas ele nã o precisava se preocupar.Evangeline pode nã o
ter tomada de jacks, mas ela ainda soube melhor do que confiar nele.
"Há três pedras para encontrar", explicou o caos. "Cada pedra tem um poder diferente.
Evangeline, porque você é a chave, você sentirá a magia de cada pedra mais, tornando mais
fá cil para você identificá -los. No entanto, como você provavelmente nã o falou da sorte da
sorte, o poder das pedras os torna perigosas ".
"Quais sã o os poderes das outras pedras?" Ela lembrou que o bibliotecá rio desaparecido
mencionou seus nomes, mas nã o conseguiu lembrar o que eram.
Jacks empoleirados no braço de uma cadeira e contaram com zombros com os dedos. "Um
por sorte. Um para a verdade. Um para o turno. Um para a juventude ".
"Esses nã o sã o tã o mal", disse ela.
Os jacks deram-lhe um olhar sujo. "A Morth tem o potencial de fazer você perder sua mente
ainda mais do que a sorte Stone fez. As pessoas matarã o para segurar a juventude. Também
pode trazer ciú me ou imaturidade, de modo que se encaixe a roubar. E verdade - "Jacks
sorriu. "A verdade nunca é o que você quer que seja, pequena raposa".
16

Evangeline deveria ter prestado atençã o à passagem secreta.


Caos estava guiando ela e tomadas em um lugar onde o vampiro disse que seria capaz de
começar sua busca pelas pedras perdidas. Mas em vez de assistir seus passos ou ler as
palavras marcadas nas paredes sombrias, tudo o que ela poderia fazer era a repetiçã o de
Jacks de replay:A verdade nunca é o que você quer que seja.
Ele disse que era um aviso, como se sua verdade fosse tã o destrutiva quanto seus beijos. No
entanto, suas palavras só a fizeram maravilha: o que era a verdade de Jacks? O que ele
queria do Valory, e por que ele nã o queria que ela conheça?
Claro, os macacos pareciam gostar de atormentá -la, entã o talvez seja por isso que ele
manteve um segredo. Evangeline nã o tinha certeza de que ela estava convencida por esta
explicaçã o, mas pelo menos ela teve a nova esperança de que ela pudesse descobrir tudo de
pecados uma vez que ela colecionou a pedra da verdade.
"Aqui estamos." Caos interromper uma porta com uma imagem embutida de uma cabeça de
lobo que tinha sido cortada pelo centro por uma besta ou uma mã o com um grande
conjunto de garras. Entã o ele entregou-lhe uma chave de ferro anexada a uma fita de
veludo. "Eu sei que você pode desbloquear qualquer porta, evangeline, mas você
provavelmente deve evitar derramar sangue enquanto você está aqui".
Evangeline soubesse que deveria ter sentido algum tipo de medo. Mas, o efeito da histó ria
da cidade de variaçã o dos contos de vampiro estava impedindo, ou ela estava apenas te
sentindo teimoso. Em um mundo de imortais, ela tinha um poder, e ela nã o queria dizer a
nã o usá -la.
Claro, ela nã o disse que, quando ela virou o caosco, a deu.
Do outro lado da porta, estantes de livros, espessura e robusta e embaladas com temas
antigas, alinharam as paredes arredondadas, até o teto, entã o, ele precisaria de vá rias
escadas para alcançá -lo. Felizmente, havia, de fato, vá rias escadas de Rosewood
envelhecidos, bem como uma série de pequenas varandas que pontilharam as prateleiras
superiores como as estrelas de ferro.
O ar deslocou como Evangeline entrou, redondo de pá ginas de papel antigas que lhe
chamavam como uma mú sica de Siren. Como todos os admiradores de contos de fadas, ela
sempre amava o cheiro dos livros. Ela amava o pó de papel no ar, da maneira como rodou
na luz como poucas polvilhas da magia. E a maioria de tudo, ela amava a maneira como os
contos de fadas sempre a fizeram pensar em sua mã e e infinitas possibilidades.
O chã o embaixo de seus chinelos estava coberto de um tapete de tapeçaria bordado com a
imagem de um arco flanqueado por doisCavaleiros em Armadura, um dos quais nã o tinha
nenhuma cabeça. Ato do tapete estava sentado uma mesa arredondada com uma lâ mpada e
algumas revistas, todos cortadas por duas cadeiras de velhost dusky que, felizmente, nã o
tinham grilhõ es anexados.
"Adorelavelmente, como tudo disso é, como isso deve ajudar a ajudar a encontrar as pedras
restantes?" ela perguntou. "Eu pensei que todos os livros nã o eram confiá veis por causa da
histó ria".
Claro, isso nã o a impediu de olhar em bibliotecas para respostas antes, embora nunca a
levaram a qualquer lugar ú til. Quando ela procurou a biblioteca real, ela estava caçando
informaçõ es sobre os valores, mas nã o havia livros sobre os Valores. Ela tinha suposto que
era por causa da maldiçã o da histó ria. Mas parecia que a maldiçã o nã o tinha saída com os
livros - era o caos. Ele pareceu ter todos os livros sobre os Valores escondidos nesta
biblioteca.
As espinhas disseram coisas como:

Como o norte tornou-se magnífico: uma história gloriosa


O rei do lobo
O Tribunal de Mesa dos Seres
Wolfric e Honora: a primeira história de amor épico do norte

Havia também títulos pertencentes à s grandes casas, mas a maioria dos livros estava
relacionada aos valores misteriosos. "Você coletou tudo isso, apenas para encontrar as
pedras para o arco?"
"Eu pensei que colocá -los na minha biblioteca seria a melhor maneira de mantê-los
seguros. Por causa da maldiçã o da histó ria, as palavras na maioria desses volumes mudam
um pouco de cada vez que sã o lidos ". Os dedos luxuosos do caos rastreiam uma coluna
vertebral antiga e a evangelina observou quando o título mudou deCastor Valor: Um
príncipe entre príncipesparaValor de Castor: uma praga entre os príncipes."No entanto, uma
vez que raramente lhes permita ler, a maioria das histó rias dentro foi preservada".
Evangeline balançou a cabeça enquanto ela olhou para as inú meras espinhas de couro,
algumas das palavras cintilando diante de seus olhos apenas para se olhar para eles.
Ela nem sabia para onde começar. "Talvez pudéssemos puxar a sorte de pedra de volta
apenas".
"Nã o", os caos e os gatos se responderam de uma só vez.
"E se nó s apenas o usarmos para encontrar o livro certo?"
Os jack pareciam considerar isso, mas Chaos balançou a cabeça. "A ú ltima teça usava a
sorte da sorte depois que ela encontrou. Ela acreditava que daria a boa sorte, e fez. Mas
também a fez muito imprudentemente e, finalmente, levou a sua morte ".
"E se as tomadas estavam usando a pedra?" Ela se virou para ele. "Você disse que nã o
afetou você".
"Nã o. Mas também nã o vai me ajudar. Somente a chave profetizada pode encontrar e
reuniversar as quatro pedras perdidas ".
Evangeline queria pensar que os tomados estavam exagerando - ou talvez isso ele apenas
quisesse sair do tempo de passar em uma biblioteca. Mas entã o ela lembrou sua viagem ao
Fortuna Vault, como ele a observou enquanto caminhavam por todo esse
tesouro,observando suas reaçõ es. Ela também supô s, deu o motivo bastante atraente do
caos para querer abrir o arco, ele deve ter passado a hora da busca de pedras perdidas - e
diminuiu quanto tempo ele estava vivo, ele teve muito tempo. No entanto, ele apenas
possuía um, que foi encontrado pela chave anterior.
Agora, Evangeline precisava localizar os outros três. Ela se perguntou se eles realmente
pensaram que poderia fazer isso ... ou se eles estivessem dispostos a ver quantas poderiam
coletar antes de morrer também.

No dia seguinte, quando Evangeline acordou dentro de seu quarto emprestado, ela me
esperava encontrar macacos à beira de sua cama, pronta para jogar um vestido em seu
rosto enquanto ele lhe disse que era hora de trabalhar e encontrar as pedras.
Em vez disso, havia apenas uma nota escondida ao lado do bule em sua bandeja de café da
manhã .

"Tente nã o morrer", ela murmurou. Ela nã o sabia por que ela ficou surpresa, quer pelas
palavras de calibres de Jacks ou o fato de que ele desapareceu quase assim que concordaria
a fazer a ú nica coisa que queria. Mas elafoiSurpreendido - e talvez apenas um pouco ferido.
O que ele poderia ter que fazer isso era tã o importante? Ela sabia que nã o podia ajudá -la a
encontrar as pedras perdidas, mas ela também sabia como é desesperadamente que ele os
queria. E quanto mal a queriam sua vida, mas ele acabava de deixá -la, sozinho, em um
castelo de vampiros.
Talvez ela estivesse bem ontem: Jacks e Caos queria que ela conseguisse tantas peixes
quanto podia antes da missã o levou sua vida.
Depois de vestir-se em um dos muitos vestidos que havia sido entregue ao quarto do lobo
Hall, Evangeline abriu os tú neis escondidos de volta à biblioteca secreta do caos. Apesar da
nota de Jacks, ela continuou esperando que ele subia suavemente ao lado dela ou se saíster
uma porta secreta na parede. Mas os jack nã o apareceram.
A biblioteca estava quieto sem sua provocaçã o, ou a risada, ou seu jogador de maçã s. Os
ú nicos sons foram os cintilantes ocasionais das lanternas brilhantes que encheram a
biblioteca escondida com luz quente e xarope.
Ela tentou convencer os livros. As histó rias sempre se sentiram como se fossem seus
amigos. Mas todas essas histó rias sentiram como as relaçõ es distantes aos contos que ela
sabia.
Caos tinha sido certo sobre a maneira como as histó rias dentro dos livros mudariam. Em
quase todos os livros, ela lê, as palavras se deslocaram diariamente. Normalmente, eles
eram coisas menores. Ela viuAs contas de Honora Valor alteram a cor dos olhos de avelã
para marrom. As histó rias de Wolfric mudaram o cabelo de dourado para vermelho.
Mas algumas coisas nunca pareciam mudar, como os nomes das crianças de valores e
algumas das suas características definidoras. Aurora era doce e sempre foi descrito como a
garota mais bonita que já viveu, seguido por seu gêmeo, o castor, que era dito ser bastante
nobre. Vesper podia ver o futuro. Tempest e Romulus - Outro conjunto de gêmeos - eram
grandes inventores, responsá veis pelos arcos má gicos. Dane era algum tipo de shifter, e
Lysander teve um presente que envolveu memó rias. Toda histó ria disse que eles eram
bonitos e gentis e generosos. A família estava pró xima, protetora uns dos outros e amou até
...
Algo horrível aconteceu.
Mas Evangeline nã o conseguiu descobrir o que esse evento trá gico era. Ela conhecia o
resultado - os valores construíram o Valory, selaram algo dentro dele, e entã o suas cabeças
estavam todos picados, terminando a idade dos Valores e enfermaria na idade de grandes
casas.
Foi entre essas idades que as pedras haviam sido criadas e escondidas. Infelizmente,
Evangeline pode encontrar pouco sobre esse tempo misterioso entre.
Tudo o que ela poderia encontrar eram contos que saíram a borda do que aconteceu.
Ela encontrou histó rias deantes de- A idade dos Valores, quando os cavaleiros sempre
ganharam, bom sempre bate o mal, a honra sempre foi recompensada, e os contos de fadas
sempre terminaram felizmente.
Entã o havia os contos dedepois de- A Idade das Grandes Casas,que muitas vezes cintilaram
e mudou para a idade do grandeMaldiçõesComo ela leu.
Um volume,Uma história de depósitos famosos,Tiveria um capítulo inteiro sobre as mortes
por Valores, mas nã o fez mençã o do Arco Valory.
Um Excerpt Read:
O autor passou a maldiçã o dos nomes de todas as excelentes casas originais: Fortuna,
Slaughterwood, Merrywood, Redthorne, Hawkleaf, Casstel, Bloodgrave, Verita, Ravencross,
Darling, Havok, Bellflower e Acadian.
AcadianO sobrenome de Apollo e lei a fez sua foto, sentada no cavalo de caça, lutando
contra a maldiçã o, e ela se perguntou onde ele estava neste momento. Ela estava sem
curiosidade; Portanto, ela poderia assumir que ele nã o foi ferido, pelo menos fisicamente.
Emocionalmente, o que tudo isso está fazendo com ele? A primeira noite que ele acordou,
quando o tinha visto no jardim, ele já parecia um príncipe diferente daEla se casou. Ele
tinha sido ferido e assombrado. Um pouco disso nã o o destruí. Mas e se essa maldiçã o fosse
muito longa? Quem seria o Apollo?

No dia seguinte, Evangeline decidiu ler mais sobre as grandes casas. Havia treze grandes
casas originais, e eles ganharam mais apó s a queda dos Valores, o que a fez perguntar se
estivessem envolvidos na selagem do arco e escondendo as pedras. Especialmente,
enquanto as pedras eram má gicas e possivelmente proporcionaram alguma medida de
fortuna a quem os possuía.
Ela decidiu olhar para a casa mata de Mounta, desde que Lala se casou com Lord Robin
Slaughterwood. Infelizmente, parecia que nã o havia espinhas de livros que mencionam a
matana de mata, ou se houvesse, a maldiçã o da histó ria os alterava. Isso fez muito.
A pró xima casa que ela pesquisou-se, Merrywood-transformada emBitterwoodComo ela
leu. Embora nada sobre essa grande casa ou sua aldeia homô nima parecia amarga.
A merrywood a aldeia foi dita um encantador município construído em uma floresta, em
casa para feiras quadradas encantadas, raposas má gicas e um trio de scobsenlis semi-
infams que todos foram dissedos para encantadores e bonitos e nada além de problemas. O
trio foi composto de Prince Castor Valor, Lyric Merrywood-Sim para Lord Merrywood - e
um arqueiro arrogante.
O arqueiro nã o recebeu nenhum nome, mas evangeline imediatamentePerguntou se este
foi o arqueiroA balada do Archer e a raposa.
"Encontre algo interessante?"
Ela assustou a voz da veludo e deixou cair o volume na mã o. Caiu no chã o com um baque
pesado.
"Desculpe, eu me assustava". Os caos inclinaram-se facilmente contra a cadeira oposta,
vestida com armadura de couro que delineou perfeitamente toda a perfeiçã o de vampiros
esculpida, e ela sabia que ele nã o estava arrependido. Ele foi entretido que ela havia pulado.
Havia um enrugamento suave e inesperado ao redor de seus olhos, dando apenas uma
pitada de algo humano.
Mas Evangeline ainda se lembrou quando seus olhos nã o apareceram humanos, quando ela
olhava nelas e viu a morte.
O vampiro inclinou a cabeça, o olhar deixando-a a estudar a pilha de livros em sua mesa.
"Você está lendo sobre as grandes casas?"
"Sim, mas há uma casa que nã o consegui encontrar nenhum livro. Você tem algum volume
na casa matadinha? "
"Nã o há nada que valha a pena sobre a matana de casa. Eles sã o apenas um monte de
brutas sem espinha. " Chaos strode para a prateleira e recuperado um livro com uma capa
de lavanda dusky.
"Talvez tente este". Ele entregou-lhe o volume que ele acabou de tirar da prateleira.
Era uma coisa esbelta, envolto em uma fita preta grossa e em relevo com folha de ouro.
O aumento e a queda dos Valores: amada Família real da Magnífica Norte
O título torceu quando ela lê, algumas das letras se transformando em ramos, outros se
transformam em armas e fazendo evangeline um pouco tonto.
A primeira pá gina do livro fez o mesmo. As letras e as palavras mantidas cintilando em
outras coisas, como se o tomo fosse tã o excitado que alguém finalmente o pegou que nã o
sabia o que dizer.
"Este parece um toque de toque -" Evangeline entrou como ela olhou para encontrar o caos
já havia deixado. E parecia que nã o era o ú nico que desapareceu da biblioteca. Depois de
estabelecer o livro que ele a entregou de lado - porque as palavras simplesmente se
recusaram a se instalar - ela se aproximou para encontrar o volume que ela caiu quando o
caos havia entrado pela primeira vez.
Só , como o vampiro, o livro desapareceu.
Tudo o que permaneceu foi um pedaço de papel flutuante.
17

Have caos tomou o livro, ou simplesmente desapareceu? Evangeline nã o se lembrava de


que se divertem livros fazem parte da cidade. Mas fez mais sentido do que o caos roubando
um de seus livros.
Ela pegou cautela no papel no chã o, perguntando se caí do volume desaparecido.
A pá gina era antiga e amarelada. A caligradora parecia desconhecida, mas as palavras eram
que ela memorizou.
Evangeline Estudou a pá gina. Um pequeno dragã o foi retratado sob as palavrasUm por
sorte,que foram cruzados para fora porque possamos ser encontradas a sorte.Um para a
verdadeTive uma imagem de um crâ nio e crossbones.Um para mirthTivemos um jardim das
flores da primavera, destruiu-se com pequenas estrelas.Um para juventudeTive um escudo
com chamas lambendo o fundo.
Evangeline se perguntou se a ú ltima teçã o escreveu isso. Os símbolos devem ter sido pistas
para onde ela pensou que as pedras estavam.
Mas o que os símbolos significaram?

A semana passada gotejou lentamente, como cera de vela de fusã o. Evangeline passou
todos os dias na biblioteca, tentando fazer sentido dos símbolos que ela encontrava na lista
da ú ltima chave. Tanto a cruzOs ossos e as flores eram muito comuns, e enquanto o escudo
com as chamas era mais singular, nã o conseguiu encontrar uma ú nica referência a ele em
qualquer livro. O caos também nã o reconheceu a imagem. Ele verificou seu progresso todos
os dias, mas ele sempre foi rá pido para sair. E tomadas ...
Ela tentou nã o pensar em Jacks. Evangeline nã o gostava do jeito que machucou quando
pensou sobre como ele acabou de sair dela aqui.
O destaque de seu dia foi a folha escanalá ria diá ria, que foi entregue com seu café da
manhã . Em primeiro lugar, ela começou a lê-lo para ver se mencionou nada sobre Apollo, e
talvez ela tenha curiosidade para ver se ainda mencionamos também. Mas agora ela
gostava dos lençó is porque eram a ú nica coisa que a fez sentir conectadas ao mundo fora
do castelo subterrâ neo de Chaos.
Hoje, o título foi um pouco manuseado. Evangeline nã o conseguiu fazer a primeira palavra,
mas os outros dois foram todos o artigo realmente parecia necessá rio.

O rumor diário
Merriment & Magriage
Por Kristof Knightlinger
Todos adoram um partido temá tico, mas nã o tanto quanto Lady Lala mala, mata e seu noivo, jovem senhor robin
matadouro. Para comemorar seus recentes, e deurento, o envolvimento, o par está hospedando uma festa de proporçõ es
histó ricas. O rumor tem, os membros de todas as grandes casas serã o presentes.
Eu acho que meu convite deve ter sido perdido na postagem, pois ainda nã o recebi, mas aprendi que a festa durará uma
semana cheia e que os trajes sã o necessá rios.

Evangeline imaginou que havia um convite esperando por ela no lobo Hall, e ela sentiu um
desejo de aceitá -lo, para ir a essa festa e comemorar com todos. Era um sentimento
pequeno, mas seu coraçã o já estava tã o aparado com a solidã o que, por um segundo, ela
pensou que esta pequena pang afiada poderia destruí-la.
Ela imediatamente sentiu frívolis por ser triste em falta de uma festa. Mas ela teria
desejado ver Lala, mesmo que nã o estivesse tendo uma festa. Se o amigo dela estivesse
lutando em vez disso, Evangeline se quisesse estar lá . Ela só queria estar em qualquer lugar.
Com ninguém.
Mesmo os tomadores foram bem-vindos.
Ela sentiu outra chave inú til para o pensamento de que ele ainda nã o tinha retornado. Mas
ela empurrou a sensaçã o enquanto seus olhos vagavam para o pró ximo artigo.

Antigo Príncipe Tiberius Acadian


Apreendido após
Dading Escape Tenta
Por Kristof Knightlinger
Este artigo foi fino, mais especulaçã o sobre a escape do que as informaçõ es reais. No
entanto, os cabelos nos braços de Evangeline se levantaram sobre Tiberius.
Nã o era medo. Deve ter sido. Tiberius tentou matá -la,duas vezes.Como membro do
protetorado, Tiberi acreditava que precisava morrer porque era capaz de abrir o arco
Valory e, como o resto do protetorado, ele estava comprometido em garantir que o arco
nunca abriria.
Mas de repente, Evangeline se perguntou se talvez se fosse parte do protetorado nã o
significaria apenas matar meninas com cabelos cor-de-rosa. Talvez o protetorado também
estivesse escondendo as pedras perdidas.
Claro, foi imprudente pensar em visitar Tiberipe na prisã o para perguntar o que ele sabia
sobre as pedras. Se os jacks estavam lá , ele nã o doufinalmente diz que a idéia era muito
perigosa. Mas Jacks desapareceu, e a esperança de Evangeline sempre queimou mais
brilhante do que seu medo.
18

Evangeline mudou cuidadosamente para o som de cascos ou passos de cavalo ou qualquer


outra coisa que possa ter indicado Apollo estava de volta para caçar.
O caminho da folha da folha da antiga norte era tã o silenciosa quanto o nevoeiro que
lambeu seus tornozelos, mas evangeline acelerou o ritmo, as botas que se cruzavam demais
contra o chã o gelado. Ela provavelmente teria sido mais segura se ela pedisse ao caos para
acompanhá -la, mas ela teria medo de que nã o gostei da idéia de sua visita ao jovem que
teria matá -la. Entã o ela nã o disse uma palavra de seus planos, se espalhou quando os
vampiros dormiram o dia.
Havia um velho caminho para a torre, onde Tiberi estava que era mantido. Mas ela
realmente nã o precisava de uma estrada. A estrutura era alta o suficiente para que
Evangeline se tornasse facilmente do cemitério acima do castelo de Caos.
A torre levantou-se de uma floresta velha que foi apenas apó s ocemitério. De acordo com as
histó rias, a torre nã o foi construída até a idade dos Valores. Seu reinado era supostamente
tã o maravilhoso, eles nã o precisaram se preocupar com a bloqueio de pessoas, para que os
crimes perigosos nã o aconteceram enquanto estavam no poder.
Era difícil acreditar que era tudo verdadeiro, especialmente olhando para a torre agora.
Suas pedras eram tã o velhas e usadas era impossível dizer a cor que eles já haviam sido.
Nã o houve janelas. Sem portas. Nã o há como procurar na floresta que o cercou.
Evangeline sentiu uma medida de pena para Tiberius. Ela disse a si mesma que era bobo
para se sentir mal para a pessoa que tentou matá -la, mas a ú ltima vez que ela tinha visto
Tiberius, ele nã o tinha sido assassina, ele estava no desespero.
Ele soluçou quando ele confessou para assassinar acidentalmente seu irmã o, o que fazia
parte de por que ela esperava que ele estivesse disposto a ajudá -la hoje.
E, embora realmente se sinta mal sobre as condiçõ es drenas da prisã o, ela imaginou que
também poderiam ajudá -la a ganhar informaçõ es. Ela só precisava encontrar um caminho
dentro. Além de possuir nenhuma porta clara, também parecia ser nenhum guardã o que
poderia dar sua entrada.
Felizmente, Evangeline tinha maneiras de trabalhar em torno da falta de uma porta visível.
Ela caiu na cesta de pã o que ela trouxe para Tiberius e puxou uma adaga. Os vampiros
estavam surpreendentemente descuidados com suas armas, entã o foi fá cil o suficiente para
encontrar uma substituiçã o para as macacas de faca tomadas de volta. A adagaEscolhou-se,
ouro com gemagens bonitas no punho e uma dica que brilhava.
Um toque e sangue derramado livremente do dedo.
Depois de uma desculpa silenciosa para Apollo, que agora também sangramento, ela
começou a marcar as pedras enquanto repetiu as palavras:
Abra.
Abra.
Abra.
Ela nã o sabia quantas pedras ela pediu. Sentiu como se ela tivesse tentado conversar com
toda a base da torre antes de uma pedra ú til finalmente rachada e uma porta escondida se
abriu.
Ela respirou profundamente e imediatamente tossiu. O ar do outro lado da porta provou
como ossos.
Dois guardas, que pareciam ter jogado cartas, imediatamente. Um olhou tã o assustado, ele
bateu sobre o fezes de madeira, que atacou alto contra o piso de pedra ú mido.
"Você nã o deveria estar aqui", ele disse como o outro guarda esculpido, reconhecendo
claramente seus cabelos de ouro rosa.
"Eu vou te dizer o que", disse Evangeline, de forma brilhante. "Eu nã o vou contar a alguém
que a porta para este lugar era tã o mal guardada que eu consegui simplesmente se saíster
se você simplesmente me deixar um pouco com bate-papo com Tiberius". Ela terminou com
um agitaçã o de seus cabelos cor-de-rosa para a guarda que nã o parecia saber quem era.
Ele ainda parecia se ele queria discutir, ou possivelmente colocá -la em uma célula, até que o
segundo guarda o chute na perna edisse: "Desculpe, sua alteza, mas Tiberi nã o é permitido
aos visitantes".
"Entã o, nã o diga a ninguém que eu parei", disse Evangeline. E antes de qualquer guarda
poderiam argumentar, ela começou a escada de pedra fria.
Assim que suas botas tocaram o primeiro passo, ela podia ouvir a voz de Jacks.Esta é a sua
pior ideia, pouco raposa.
A voz era tã o clara, ela fez uma pausa para olhar atrá s dela, mas havia apenas os guardas
fechando a porta que ela acabou de entrar.
Ela esperou outro segundo em caseiros em batida ou caiu pela rachadura antes da fechada
da porta. Mas os jack nã o apareceram, e ela nã o ouviu sua voz novamente.
Evangeline balançou a cabeça e começou a apoiar os degraus, determinado a nã o pensar
em jacks. Enquanto Tiberius ainda estava trancados em uma célula, ele nã o podia machucá -
la. Ela lhe ofereceu um pouco de pã o. Eles conversariam. Ela diria que ele poderia ajudar a
salvar seu irmã o. Ele diria a ela onde as três pedras perdidas estavam escondidas. E tudo
seria certo no magnífico norte.
Ela subiu outro conjunto de escadas. Ela estava no terceiro nível agora, e ainda nã o havia
sinal de Tiberius. Nã o houve sinal de ninguém. Toda célula que ela passou estava vazia,
economize para a rajada ocasional do vento escorregando pelas rachaduras.
Uma aranha rastejou sobre suas botas. Ela pulou, quase tropeçou um passo.
"Ela colocou um fim para uma família real, e ainda que tem medo de uma aranha". A voz foi
seguida por um snicker de artigos.
Os ombros de Evangeline sã o tentados quando recuperou o pé e olhou para o corredor para
onde ela finalmente encontrou Tiberius Acadian. Ela se esquisitou enquanto ele continuou
a rir. Mesmo na prisã o, ele nã o perdeu seu rolamento principeso. Ele segurou uma xícara de
á gua bruta como se fosse uma cá lice de vinho.
"Eu lhe oferecia alguns", disse ele, "mas nã o tenho nenhum veneno para adicionar a ele".
"Eu teria pensado que você aprenderia sua liçã o sobre tentar matar pessoas com veneno".
"Ah, mas você nã o é uma pessoa. Você é uma chave ". Tiberi enrolava o lá bio enquanto ele
perseguiu em direçã o aos bares. "O que você quer?"
Evangeline abriu um pã o de sua cesta.
Tiberius olhou a comida suspeita. No entanto, Evangeline era ver que havia fome em seu
olhar. Como ele era um príncipe, ela pensou que ele teria sido cuidadoso. Mas, felizmente
por ela, isso nã o parecia ser o caso. Seu título nã o importava aqui, e o protetorado o tinha
abandonado claramente. Sua cela era desenhada e escura, acesa apenas por algumas velas
de sebo com fú ria.
Evangeline abandonou um pedaço de pã o e lentamente começou a mastigar. "Veja, é
perfeitamente seguro. Eu nã o sou seu inimigo, Tiberius. Na verdade, eu vim aqui para lhe
dizer algumas boas notícias. Seu irmã o, Apollo, está vivo ".
Tiberius acalmou. Entã o ele se esgueiu. "Você está mentindo".
"Você tentou me matar, duas vezes", Evangeline lembrou-o. "Você realmente acha que eu
viria aqui apenas para lhe dar uma mentira? Apollo é verdadeiramente vivo ". Ela fez uma
pausa, deixando as palavras pendurar no ar até a má scara derivada Tiberius Wore Splipped
apenas o suficiente para revelarEle acreditava-lhe: ele nã o parecia que ele queria, mas na
experiência de Evangeline, o que as pessoas queriam sentir e o que eles realmente sentiram
raramente o mesmo.
"Eu sei se, dada a chance de você provavelmente ainda tentaria me matar, mas também
acredito que você se preocupa com seu irmã o, e é por isso que estou aqui. O veneno Apollo
ingerido colocou-o em um estado de suspensã o que parecia a morte. Cerca de duas
semanas atrá s, ele acordou com isso, mas ele ainda nã o está mesmo. Ele estava infectado
com outra maldiçã o ".
"Que tipo de maldiçã o?"
"Um muito antigo. É a mesma maldiçã o que foi colocada no arqueiro emA balada do Archer
e a raposa."
"E deixe-me adivinhar: você é a raposa do meu irmã o". Tiberius sorriu. "Isso é muito
perfeito. Apollo está vivo, e logo você estará morto ".
Tiberius finalmente agarrou o pã o de pã o e com saudade de comutado.
"Há uma coisa que eu saí", disse Evangeline. "Se o seu irmã o for bem-sucedido em me
matar, entã o ele também morrerá . Apollo e eu estamos vinculados. Qualquer lesã o que me
abençoa também o prejudique.
"Nã o é meu problema", disse Tiberius.
Mas Evangeline nã o podia acreditar que ele era tã o caloso quanto ele parecia. Ela sabia que
ele se importou com Apollo. Ela o observou chorar e cair em pedaços sobre seu irmã o.
Evangeline se descer na cesta e recuperou sua faca dourada. Empurrando seu manto, ela
empurrou a manga longa de seu vestido no braço.
"O que você está fazendo?" Tiberius perguntou, os olhos indo bem comoEvangeline colocou
a lâ mina para o braço e marcou quatro palavras em sua pele.
Onde você está apollo?
As marcas eram leves, apenas o suficiente para arranhar as palavras sem desenhar sangue.
Se machucar, ela nã o podia sentir sobre a aperto do peito enquanto esperava, esperando
que Apollo respondeu e Tiberi acreditaria que tudo o que acabara de dizer a ele.
"Você está louco?" Tiberius perguntou.
"Assistir." Evangeline sugou um suspiro quando a primeira carta apareceu. Apollo fez mais
do que raspar sua pele: ele esculpiu palavras para trá s até que ela sangrava.
Não me procure
Cada palavra é smartEd. Entã o seu outro braço começou a andar de pé como mais palavras
apareceram.
Eu não quero matar você
Tiberius passou uma mã o sobre o rosto, patela do que antes.
Evangeline sentiu um arrepio inconstante com as palavras que Apollo escreveu, mas
também sentiu um sussurro de vitó ria. Tiberius parecia que ele acreditava que agora, e ele
parecia aterrorizado.
"Se Apollo conseguir me cair, entã o ele vai morrer - na verdade desta vez - e você perderá
seu irmã o para sempre. Mas se você me ajudar a quebrar sua maldiçã o, você terá seu irmã o
de volta e eu assegurarei que você está liberado ". Ela adicionou o ú ltimo bit de forma
apressada, e uma parte dela se arrependeu, mas ela precisava ser tã o convincente quanto
possível.
Tiberius puxou seu pescoço, ainda assistindo as ú ltimas gotas deSangue de seu braço
gotejamento no chã o primis. "Diga que eu acreditei em você - o que você precisaria que eu
faça?"
"Diga-me onde as pedras do arco valoram estã o escondidas. Eu sei que você tem medo do
que o Valory detém, mas acredito que contém uma porta de trá s que me permitirá quebrar
a maldiçã o em Apollo e salvar sua vida. Eu só preciso encontrar as pedras do arco que falta.
Por favor, me diga onde eles estã o. Ajude-me a salvar seu irmã o. "
Tiberius tomou uma respiraçã o lenta e begeada. "Nã o."
"O que você quer dizer, nã o?"
"Estou recusando seu pedido. Negando seu fundamento. Tudo isso nã o muda nada,
Evangeline. Prefiro vê-lo morrer do que ajudar você a encontrar as pedras ".
Ela nã o podia acreditar no que ela estava ouvindo. "Como você pode dizer isso? Esta é a
vida do seu irmã o ".
Os olhos de Tiberius eram víris, mas sua voz era resoluta. "Eu já limpe sua morte, e melhor
sua morte do que as mortes de inú meros outros e o fim do magnífico norte, como sabemos,
o que acontecerá se você abrir esse arco, evangeline raposa".
"Você nã o sabe disso".
"Eu sei mais do que você. Você mesmo sabe alguma coisa sobre essas pedras que você está
procurando? Eles nã o sã o apenas pedaços de rock. E eles nã o foram escondidos apenas
para manter o arco fechado. Essas pedras têm poderes que se chamam um ao outro. Eles
longos para se reunir, e a ú ltima vez que as quatro pedras foram juntas, uma das grandes
casas foi destruída. Eu vi as ruínas - eu sentiA horrível magia vazia. Apenas trazendo as
pedras juntos é potencialmente cataclísmico ". Tiberius encontrou seus olhos através das
barras, seu olhar ainda vítreo e sombrio. "Eu amo meu irmã o, mas salvar sua vida nã o valeu
esse risco. Se você tem um coraçã o, deixe-o atirar com uma flecha. Vire-se em outra balança
de trá gico trá fego e mantenha o resto de nó s seguro do poder bloqueado dentro do Valory
".
19

Evangeline decidiu que esta floresta era má gica. Ela deveria ter notado antes - o aroma das
á rvores verdes exuberantes era apenas um pouco doce, como se o açú car tivesse sido
misturado com a neve que pontilhava agulhas e folhas de pinheiro.
Ela preferiu o cheiro, mas ela teria atrapalhadas para a neve simples e nã o imaginal, se
significasse que a floresta parvo se reargania.
Evangeline nã o sabia quanto tempo ela estava caminhando neste caminho. Era o mesmo
caminho que levou para a torre, só em vez de levá -la de volta ao castelo subterrâ neo de
Chaos, o caminho continuava a tecer através das á rvores. O céu acima estava voltando-se
roxo. Em breve, seria a noite inteira, e ela estremeceu a pensar sobre como perdeu a
cabeça.
Isso piorou ainda que a viagem nã o tinha nada. Ela estava tã o errada. Mesmo agora era
difícil acreditarQue Tiberius escolheu medo de uma antiga profecia sobre o amor por seu
irmã o.
Ela nunca poderia revelar isso para Apollo - se ela pudesse salvá -lo.
Sua respiraçã o saiu em palhas pá lidas enquanto ela olhou para as palavras recém-riscas em
seu braço:Eu não quero matá-lo.
Folhas atrá s de seu rustre, um pá ssaro caído, e Evangeline se assustou.
Rapidamente, ela recuperou a adaga de ouro de sua cesta e segurou-a como se virou.
"Olá , Eva". Luc saiu de um par de á rvores de neve, piscando um sorriso que poderia ter sido
infantil se nã o for a sugestã o de presas.
"O que você está fazendo aqui?" Evangeline perguntou. Ela estava aliviada que nã o era
Apollo, mas ela nã o abaixou sua faca. Luc pode nã o ter sido amaldiçoada para caçar e matá -
la, mas ele tentou mordê-la nos ú ltimos duas vezes ela o viu.
"Você nã o precisa manter essa faca". A boca bonita de Luc caiu em uma pousada. "Eu vim
dizer que me desculpe pelo outro dia. Eu realmente nã o queria mordê-lo. Bem ... eu queria
mordê-lo, mas eu nã o queria machucá -lo. Eu senti sua falta. " Ele olhou para ela através de
seus cílios, o ouro pulva em seus olhos brilhando na escuridã o.
Seu pulso flutuou, e ela odiava que ainda se visou para ele. Embora tenha sentido que era a
vanpire e sequer naucus, ela, afetando-a dessa maneira.
Ela nã o tinha certeza exatamente quando ela tinha caído de amor com Luc. Na verdade, ela
nã o estava inteiramente certa de que ela tinha. Sentiu mais como se ela tivesse deixado
atrá s de seu amor pela Luc com a versã o de si mesma que ela tinha sidoantes.De volta
quando ela acreditava que o primeiro amor e o amor verdadeiro e o amor para sempre
eram todos os mesmos.
Ela costumava pensar que o amor era como uma casa. Uma vez que foi construído, uma
pessoa precisava viver nele para sempre. Mas agora ela se perguntou se o amor era mais
como uma guerra com novos inimigos constantemente aparecendo e batarem rastejando.
Ganhar no amor era menos prejudicial em uma batalha e mais sobre continuar a lutar,
escolher a pessoa que você amava como aquele que você estava disposto a morrer, acabou
e mais.
Por enquanto, Luc tinha sido essa pessoa. Mesmo que ele nã o estivesse agora, enquanto ela
olhou para ele, era fá cil imaginar que ele poderia ser novamente.
Ele deu um passo mais perto, sua suspensã o gira em um sorriso torto tã o familiar, fez sua
dor. Nada tinha sido familiar ultimamente. Ela passou tanto tempo sozinho na biblioteca do
caos, estar perto de Luc agora, mesmo na floresta escura, fez com que ela se sinta
surpreendentemente quente.
"Você sabe", ele disse suavemente, "mordendo é realmente como se beijar, mas melhor, se
você fizer isso". Luc inclinou a cabeça e se inclinou para o pescoço dela.
"Nã o!" Evangeline colocou ambas as mã os firmemente contra o peito e derrubou o olhar
dele, focando na noite e as estrelas e as partes superiores das á rvores enquanto tentava
balançar sua alugulaçã o. "Você ainda nã o pode me morder, Luc. Eu nã o sou um lanche ".
"E quanto a um nibble?"
Evangeline olhou.
Ele suspirou. "Você está completamente sobre nó s, Eva?"
Por um segundo, Evangeline nã o sabia como responder. Ela pensou que isso era apenas
sobre o mordendo. Mas olhando para Luc agora, ela encontrou algo como a solidã o em seu
rosto imortal. Ser um vampiro era, sem dú vida, nã o o que ele esperava.
Ele olhou para a noite escurecida. O ú nico céu que ele já viu agora que ele era um vampiro.
Havia um punhado de estrelas, espalhados como gemas de um colar quebrado, mas era
principalmente apenas a lua crescente de enceraçã o, provocando com um sorriso lâ mino
que nunca daria luz quente solitá ria. Evangeline nã o podia imaginar ser banido do sol,
nunca tem permissã o para se aventurar na luz brilhante do dia. Ela se perguntou se é o que
ele erarealmenteprocurando. Nã o ela, mas um pedaço de luz solar. Um pedaço de algo de
seu passado para se apegar.
Ela teria pensado que se tornou um príncipe teria feito o feliz - pelo menos por um tempo.
Mas provavelmente era muito trabalho e nã o reproduzi suficiente. Embora nã o pudesse
imaginar o Conselho de Luc realmente confiar em ele para fazer nada importante.
"O que você está fazendo aqui, Luc?"
"Eu ouvi alguns guardas dizem que viram você ao redor da torre, entã o eu deslizei assim
que era o anoitecer. Eu queria encontrá -lo, para ver se você queria ir a uma festa comigo ".
"Eu nã o posso".
"Você nem sabe o tipo de festa é". Luc alcançou o bolso traseiro e puxou um convite de ouro
comTinta branca brilhante, tã o brilhante que ela poderia lê-lo à luz da lua.
As palavrasMergulho, Merryiment e Casamentoforam impressos no topo.
"É uma festa de fantasia". Luc desviou suas sobrancelhas. "Todas as grandes casas vã o estar
lá , se você estiver nesse tipo de coisa"
Luc continuou falando, mas a atençã o de Evangeline estava no convite, que era para o
Partido de Engagem de Lla.
Esta manhã , quando ela encontrou o artigo sobre a festa, a primeira palavra no título foi
manchada, mas agora, ela releiu o convite, ela percebeu que a palavra tinha
sidocontentamento.
A palavra sozinha nã o teria convencido de que ela a pedra matal pode estar lá , mas entã o
ela repetiu o que Luc havia dito sobre todas as grandes casas que freqü entavam, e uma
idéia selvagem borbulhava.
Dado o quanto as grandes casas ganharam apó s a queda dos valores, ela suspeitava que
eles esconharam as perdas de Valley Arch, e agora ela se perguntou se eles iriam trazê-los a
essa festa. Ela lembrou-se das palavras de Tiberius:Essas pedras têm poderes que se
chamam um ao outro. Eles demoram a ser reunidos.
Talvez na festa de Lala, as pedras restantes se juntariam novamente. Algo, luz e espumante,
levanta-a dentro do pensamento. E Evangeline soubesse que precisava ir a essa festa.
"Obrigado!" Ela o beijou na bochecha.
Ele balançou um sorriso torto. "Isso é um sim?"
Por um segundo, era tentador - principalmente porque se as macarrõ es descobriram, ela
estava certa que ele seria irritado. Mas no final, ela disse a Luc, "nã o, mas obrigado pelo
convite".
Antes de poder argumentar, ou peça outromordida,Evangeline despertou, esperando que a
floresta finalmente deixasse que ela escapa.
20

Caos foi ido quando Evangeline voltou para o castelo subterrâ neo. Ela temia que ele estava
procurando por ela, embora nã o houvesse ninguém para confirmar suas suspeitas.
Ela suspeitava que o caos advertiu seus vampiros que haveria consequências se alguma
coisa aconteceu com ela. Apó s o primeiro dia ou mais, ela nunca viu nenhum vampiro de
lado do caos. Claro, Evangeline nã o fazia um há bito de trompar em busca de qualquer um.
Ela só procurou por caos agora porque ela precisaria pedir-lhe para o transporte para
participar da festa de lala. Mas ela supô s que isso poderia esperar até amanhã .
Depois de encontrar o caos em seu estudo, Evangeline foi para a cama.
Alguma vez mais tarde, quando estava apenas à beira de adormecida e acordada, pensou
que o ouviu entrar - ela definitivamente ouviualguém.Mas quando ela abriu os olhos,
ninguém estava lá .
A suíte estava vazia e fria, e ainda nã o conseguiu agitar o sentimento de que sã o segundos
atrá s, tinha sido diferente.

No dia seguinte, assim que fosse o crepú sculo, a Evangeline começou a resolver o estudo do
caos. Ela tinha um salto extra em seu passo no pensamento de que ela estaria deixando este
lugar em breve, e se tudo fosse bem, ela encontrou as pedras que precisava para quebrar a
maldiçã o em Apollo.
Ao pensar em Apollo, ela esfregou o pulso onde suas palavras esculpidas se desgastavam de
sua manga. A ferida rasa nã o te doeu mais, mas havia uma dor no peito enquanto ela virou
a esquina no tribunal de jogo e-
Tomadas.
Ela se levantou para um paralisado, chinelos derramando contra o piso de pedra.
Ele ficou a poucos metros de distâ ncia, sentado no campo de jogos em uma mesa de
madeira polida com um quadro checkered meio coberto de peças vermelhas e pretas.
Acima dele, penduou uma gaiola cheia de gotas de cera de gotejamento que jogaram a ocre
luz dos deminhas e a menina bonita que as tomadas estavam brincando.
A menina bateu as unhas contra a mesa, mordendo o lá bio com botas quando seus olhos
cintilaram do jogo simples para jacks.
Ele parecia a imagem de um príncipe impertinente enquanto ele disparou na cadeira de
veludo preto. Seus cabelos dourados brilharam sob a luz, as fechaduras se desviem sem
flexível como se a garota tivesse acabado de dirigir os dedos através dele.
Evangeline sentiu um flash de ela nã o tinha certeza do que era. Certamente nã o era ciú me.
Os jacks pareciam bastante aborrecidos quando movia um verificador vermelho. E, no
entanto, se os jacks ficaram tã o entediados, por que ele nã o veria encontrá -la? Ele estava
planejando em deixar a evangeline sabe que ele voltou?
Evangeline nã o queria ser incomodada por isso. Realmente era uma coisa boa que as
tomadas nã o voltaram para encontrá -la. E, no entanto, vê-lo aqui agora, ela fez sua
sensaçã o, insignificante.
Ela pensou que queria que o Arco Valory abre mais do que qualquer coisa, mas primeiro ele
iria sair e deixá -la, e agora ele estava sentado ao regar tocar jogadores.
Os jacks mal conseguiram o olhar em sua direçã o. "Eu também jogo xadrez".
As bochechas de Evangeline começaram a verbombraçã o. Ela nã o queria projetar que
pensou sobre os damas. "Eu estava ficando surpreso. Eu nã o sabia que você jogou jogos que
nã o envolveu machucando pessoas ".
"Oh, há esse outro jogo", a menina chocou. "O ú nico"
"Você pode sair agora", comuras com interrupçã o.
A boca da menina estava presa média da palavra. "Você-i-you ..." Ela lutou, brevemente
fazendo pequenos husffs de pedra antes de sua cara redonda visou.
Um instante depois, ela subiu e calmamente deixou o tribunal.
"Você nã o deveria ter feito isso", disse Evangeline.
"Por quê?" Os jacks se recostam em seu assento e pareciam terá uma lacilheira. Suas roupas
estavam tã o relaxadas quanto sua postura, um veludo azul escuro duplicado semi-desfeito,
cinto baixo, calças de cintilaçã o eBotas de couro resistidas com fivelas do lado. "Você quer
que eu a traga de volta?"
"Nã o", respondeu Evangeline. Mas foi muito rá pido.
Um sorriso puxou na esquina da boca de Jacks. "Cium, pequeno raposa?"
"Absolutamente nã o - eu nã o gosto quando você usa seus poderes para controlar as
pessoas".
"Você me pediu para fazê-lo no passado".
"Eu tive uma boa razã o".
"Eu realmente acredito que você teria feito o norte de um tremendo favor, livrando-o de
sua passagem, mas sempre podemos corrigir esse erro mais tarde". Jacks rolou uma maçã
negra de frente e para trá s na borda da mesa com a palma da mã o. "Agora, você queria
algo? Ou apenas minha atençã o? "
Ele balançou uma das suas covinhas enquanto a boca se formou um sorriso feminino.
Evangeline nã o tinha perdido isso. "Você está perguntando à menina errada, tomadas. Ao
contrá rioela,Eu sei que você nã o é um deus. "
"No entanto, você é aquele que orava na minha igreja". Ele chutou suas botas na mesa. "O
que você disse?Eu sei que você entende meu coração."Sua risada era suave.
Ela sentiu que as bochechas se espalham, o que, claro, apenas o fez rir mais.
"Claramente, eu estava enganado", disse ela.
Ela também tinha sido terrivelmente ingênuo acreditar que as tomadas podem entender os
sentimentos humanos ou se preocupar com os que nã o eram dele. Evangeline nã o disse que
um pouco em voz alta. Ela simplesmente se virou parair. Talvez ela sentissei um pouco que
ele se foi, mas claramente, esses pensamentos ficaram loucos.
"Esperar." Os jacks pulou de seu assento e agarraram seu braço. "O que é isso?"
Ela tentou se afastar, mas os dedos de Jagos de Jacks foram rá pidos. Ele empurrou a borda
da manga para revelar um braço das palavras cruzadas com a escú lia de Apollo.Eu não
quero matá-lo.
As narinas de Jacks foram viradas. "Parece que seu marido piorou em suas cartas de amor".
"Nã o é nada". Evangeline abandonou o braço. Mas os jacks estavam muito mais fortes.
Ele a puxou para ele com um rá pido tubo. Entã o, perto de repente ela podia ver detalhes
que ela nã o tinha notado antes. A camisa sob o seu duplo foi incrivelmente enrugada, e
havia círculos cansados sob os olhos que a fizeram a pergunta o que ele estava fazendo nos
ú ltimos dez dias.
"Onde você estava?" ela perguntou.
"Eu estava matando comodidades inocentes e chutando cachorros".
"Jacks, isso nã o é engraçado".
"Nem o que é esculpido em seu braço". Ele olhou para as palavras. "Quando isso
aconteceu?"
Evangeline firme seus lá bios.
Se Jacks estava chateado com a visã o da ferida, ela nã o queria pensar sobre como ele
reagiria se ela lhe dissesse que ela recebeu durante uma visita com Tiberius. Os jacks
provavelmente abriu-o para uma das paredes para mantê-la de sair novamente.
O que ela precisava fazer era distraí-lo com outra coisa.
Evangeline finalmente enrolava a mã o, tirou a folha escâ ndalia que mencionou a celebraçã o
de noivado de Lala e empurrou-a nas mã os.
Os jacks levaram um olhar para o papel, e sua expressã o ficou dura. "Nã o. Você nã o está
participando de uma festa na casa matadoud.
"Essa nã o é a sua decisã o de fazer". Evangeline esfaqueou o dedo na pá gina. "Eu sei que a
primeira palavra está embaçada, mas dizjúbilo,Como na pedra de Merry! "
"Isso nã o significa que as pedras estarã o lá ".
"Mas eu acho que eles serã o. Veja a parte onde menciona que os membros de todas as
grandes casas serã o presentes no atendimento? Eu suspeito que as pedras do arco foram
escondidas entre as grandes casas e que eles terã o as pedras restantes com eles na festa ".
Os jacks olhavam para ela com imperiosa. "Mesmo que sua teoria esteja bem sobre as casas
com as pedras, por que eles os trariam?"
"Enquanto você estava longe, eu aprendi que as pedras se chamam um para o outro - elas
duraram para serem reunidas. Quando o caos me mostrou a sorte de sorte, senti seu poder,
e eu queria mais do que nunca quis nada na minha vida. Entã o eu acho que quem tiver as
pedras estarã o usando-as nesta festa porque nã o os deixarã o fora de sua visã o ".
Os jacks trabalharam no mandíbula. Ele nã o mais parecia completamente oposto à idéia,
mas também nã o parecia muito feliz. "O caos nã o pode saber que vamos arrumar a
matadinha".
"Por quê?"
"Porque se ele sabe, ele nã o nos deixará ir". Os jacks amassaram a folha de jornal na mã o. E
Evangeline nã o podia ter certeza, mas parecia se seus dedos estavam tremendo.
"O que há de errado com a casa matadinha?"
"House Slaughterwood é a razã o pela qual estamos todos nesta bagunça, pequena raposa".
21

Evangeline nã o sabia o que Lyck Jacks havia dito a Caos sobre seus planos. Mas na noite
seguinte, descobriu que o caos tinha preenchido seu quarto com uma videira emocionante
de vestidos elegantes e chinelos e chapéus e cavaleiras e jó ias. Tã o tanque de seda rosa e
creme e flores costuradas costuradas para trens.
A visã o de tudo, fez evangeline sente-se inesperadamente culpado de que estavam
escondendo a verdade do caos.
Quando Evangeline tinha sido infectada com o veneno do vampiro, ele estava lá para
garantir que ela nã o se alimentou de ninguém e complete a transformaçã o em um vampiro.
Ela nunca agradeceu porque ela ainda sentia-se envergonhado sobre a maneira como eles
estavam emaranhados juntos naquela noite. E ela nã o tinha idéia do que pensar sobre o
caminho que o caos tinha alisou seu deslizamento antes de sair. Ele era um monstro com
certeza, mas parecia que ele também era um cavalheiro.Um monstro de cavalheiro.
O que poderia ter feito isso em oposiçã o a uma visita à casa matadoudwood? Ela tentou
novamente procurar em sua biblioteca, mas entã o ela se lembrou que nã o havia livros no
casa de mata, e quando ele pediu ao caos sobre isso, ele a dirigiu em outra direçã o.
Ela tentou pedir macates sobre o que ele havia dito: ela:House Slaughterwood é a razão pela
qual estamos todos nesta bagunça.Mas ele se recusou a dizer mais sobre o assunto, e
Evangeline teve a impressã o surpreendente de que estava fora de lealdade ao caos. Foi
desconfortá vel imaginar Jacks como capaz de lealdade e amizade. Foi muito mais fá cil
acreditar que ele nã o tinha nenhuma honra. Embora tenha dado como jardas conduzidas,
se ele fosse leal, ela poderia vê-lo ser leal à morte.
Um arrepio tropeou pela coluna vertebral no pensamento, e Evangeline voltou para sua
embalagem. De manhã , ela estava saindo com jacks para casa com matadourowerwood, e
ela ainda nã o conseguiu encher seus troncos.
Ela pegou um vestido de veludo rosa alinhado em pele branca, pensando que pode ser bom
para o passeio de carruagem, quando notou o livro de lavanda no final de sua cama.O
aumento e a queda dos Valores: amada família da primeira pessoa real do magnífico norte.
Pelo menos, foi o que o título deveria dizer. As cartas douradas estavam se separando como
fogos de artifício. O livro estava em movimento, já que o caos tinha entregue-a com mais de
uma semana atrá s; Todos os dias, ela tentou lê-lo, mas as cartas estavam muito ocupadas.
Só agora, nã o foi apenas algumas das letras - oO título completo estava se separando e
reformando o nome de um conto que ela estava intimamente familiarizada.
Evangeline mencionou o vestido de veludo e pegou o livro. As palavrasA balada de arqueira
e a raposaAgora brilhando na frente, misturando uma imagem de um arqueiro e uma
raposa.
Ela tracera, esperando que o título continue mudando, mas por uma vez, as palavras na
frente do livro permaneceram ainda.
"Qual jogo você está jogando?" ela perguntou.
A capa ficou o mesmo. Embora ela pensasse que viu o arqueiro, enquanto se tentasse
deslumbrá -la para abrir seu livro. Por um minuto, ela se perguntou se talvez mais do que a
capa mudou.E se a história dentro também se deslocar?
Se este livro má gico realmente se transformou emA balada de arqueira e a raposa,Entã o,
poderia conter informaçõ es sobre a maldiçã o do arqueiro?
Evangeline nã o podia acreditar que ela nã o considerou a possibilidade antes. Os jacks
foram tã o insistentes que nã o havia cura para Apollo fora de abrir o video de Valory que ela
nem sequer incomodou a olhar. Mas e se o fado original tivesse uma resposta mais fá cil
para como acabar com a maldiçã o do arqueiro?
Evangeline nã o podia ajudar, mas espero que ela empoleirada no final da cama e abriu o
volume.
Infelizmente, pareceu que a capa tinha sido um decepçã o de todos os. A primeira pá gina do
livro era um retrato de um jovem grave e uma jovem graciosa. Abaixo foram escritos as
palavrasVengeance Slaughterwood e sua linda noiva para ser.
Claramente, este livro estava tocando em truques nela, evabelineNã o colocou o volume
para baixo. Minutos atrá s, ela estava me perguntando sobre a casa de mata de casa, e agora
este livro parecia dar-lhe uma resposta.
Ela continuou a estudar a imagem. O retrato da vingança era bastante bonito, mas havia
algo juípo em sua expressã o. Sua noiva para ser foi extraordinariamente bonita, mas o livro
nã o disse quem era.
Evangeline desligou a pá gina e encontrou um segundo retrato de vingança. Ele olhou até o
mecanisio e mais velho do que ele na foto anterior, e ele estava com outra mulher, Glendora
Redthorne. Ela nã o era tã o bonita quanto a ú ltima garota, mas a legenda era a mesma:Sua
linda noiva para ser.
Evangeline se perguntou por que ele teria duas noivas a ser. O que poderia ter acontecido
com o primeiro?
Ela lançou a pá gina novamente, esperando mais informaçõ es sobre vingança ou o resto do
matadouro, mas havia apenas um outro, retrato nã o relacionado:As dudões de Har Darling.
A pá gina depois disso mostrou um grupo de nobres jovens.
Parecia que este livro nã o era apenas sobre o matadouro depois de tudo. Foi apenas um
tipo de livro de retrato.
Decepcionado, Evangeline considerou retornar a sua embalagem. Mas na pró xima pá gina,
ela encontrou uma foto de três jovens de pé perto de uma á rvore que tinha uma placa de
Bullseye encaixada para ele. Um jovem parecia amigá vel, olhou o highborn, e um olhou
exatamente como tomadas.
Os cabelos em seus braços se levantaram. As roupas de Jacks foram diferentes,Um estilo
antigo que a fez pensar em dias quando as estradas nã o eram mapeadas e muito do mundo
ainda nã o era inexplorada, mas seu rosto bonito era inconfundível.
Seus olhos se afastaram para a parte inferior da pá gina.
Ela encontrou-se segurando a respiraçã o enquanto procurava o nome dos jacks, mas a
legenda disse:O Merrywood Three.
A palavraMerrywoodcintilado paraBitterwood,E de repente, Evangeline lembrou que ela
tinha visto outra referência a este trio. Foi no livro que desapareceu depois que ela caíu.
O livro descreveu os membros da Merrywood Three como SComandres. Eles eram Prince
Castor Valor, Lyric Merrywood-Filh do Senhor Merrywood - e um arqueiro sem nome que
ela suspeitava poderia ter sido o mesmo arqueiro deA balada do Archer e a raposa.
Evangeline estudou a imagem novamente, tentando descobrir qual de um desses três
jovens jacks poderia ter sido.
O jovem ao lado de Jacks parecia o mais amigá vel - com a pele marrom, o sorriso mais
quente que ela já viu, e uma flecha em uma mã o, que instantaneamente fez Evangeline,
pensou que ele deveria ter sido o arqueiro. Mas entã o ela lembrou que as histó rias aqui
foram mais amaldiçoadas. Ela nã o tinha certeza se essa maldiçã o aplicada à s fotos, mas ela
decidiu manter uma mente aberta.
O outro jovem era mais alto do que o amigá vel, sobre a mesma altura que as tomadas. A
inclinaçã o de seu queixo a fazia pensar que ele pensou um pouco superior, e uma parte da
evangelina poderia entender o porquê. Este jovem estava quase dolorosobonito. O tipo de
bonito que a fez se perguntar se ele era inteiramente humano.
Normalmente, era assim que ela pensou em Jacks, mas, nesta renderizaçã o, os jacks
pareciam humanos, nã o imortais. Evangeline nunca considerou a idéia de que os jacks
foram humanos antes, mas se ele fosse parte do Merrywood três, entã o claramente ele
tinha sido humano uma vez. E ser humano parecia bom - ele ou talvez fosse exatamente
que ele parecia tã o feliz.
Na foto, Jacks estava jogando uma maçã vermelha comum e rindo de uma maneira que
iluminou todo o rosto. Ele nunca olhou isso feliz agora, e ela nã o podia deixar de saber o
que mudou.
"Little Fox!" Os jacks derrubaram quando ele chamou seu nome pela porta.
Evangeline Stustled e quase chegou à cama enquanto ele caminhou na sala. Sua semelhança
com a foto era estranha, e, no entanto, a sensaçã o de que ela vegaria de onde ele era
inteiramente diferente. Era como se um escultor tivesse tomado uma adaga a quem ele já
havia sido e esculpido toda a suavidade.
"Você está olhando para mim". A boca de Jacks se curvou enquanto falava.
Suas bochechas instantaneamente agarradas. "Você explodiu no meu quarto".
"Eu bati e disse seu nome e ..." ele parou.
Seus olhos se encaixaram no livro nas mã os. Eles brilharam, prata escura. Lá e foi tã o
rá pido, poderia ter sido um truque da luz. Ou talvez ele tenha visto a imagem, exceto a
imagem estava de repente. As pá ginas do livro estavam em branco.
O exterior do livro também estava em branco, todo o douradoO roteiro foi, tornando-se
incerto quanto aos que os tomadas podem ter visto.
"Nossa carro chega a meia hora", ele disse com força. "Esqueça as histó rias tristes e
terminar a embalagem".
Histórias tristes.Se é isso que Jacks tinha visto, entã o claramente ele nã o estava olhando
para a mesma imagem que ela tinha visto.
"Esperar." Evangeline manteve a pá gina em branco do livro como se o desenho pudesse
reaparecer. "Eu vi seu retrato nesse volume".
Os olhos azuis de Jacks enrugaram com risos. "Você está me vendo em contos de fadas
agora. Devo estar preocupado que você está começando a formar uma obsessã o? "
"Nã o", ela disse teimosamente, recusando-se a ser envergonhado. "Foi você. Você era um
dos Merrywood Three! "
Os macacos suspirou, a diversã o se virar para algo como preocupaçã o. "O que você viu
naquele livro era um truque. O Merrywood Three morreu há muito tempo, e nunca fui um
deles.
"Eu sei o que vi".
"Tenho certeza de que você faz. Mas isso nã o significa que você pode confiar nele. Essas
histó rias, as fotos, elas. "
"Entã o, você", respondeu-se Evangeline.
Embora, tanto quanto odiava admitir, Jacks estava certo. Este livro em particular tinha
acabado de mudar a capa antes dos olhos - duas vezes e, em seguida, seus conteú dos
desapareceram inteiramente, o que fez o que ela tinha visto mais do que um pouco
suspeito.
Mas se ele estava falando a verdade, por que os seus nó dulos de repente foram tã o brancos
quanto a maçã na mã o?
Parte II

Uma incupacidade de histórias


22

Jacks tinha o transporte de viagens de um vilã o. O exterior era liso macio em fundo, perfeito
para misturar em becos e sombras escuras, mas tinha apenas um coro de ouro suficiente
em torno das rodas e as janelas sejam inesperadamente tentadores.
Este nã o era o mesmo treinador que eles haviam montado em frente, quando ela se reuniu
com ele sob a esperança equivocada de que ele removeria o feitiço de amor que ele colocou
em Apollo.
Dentro dessa carruagem, houve um tapete preto e peludo no chã o, almofadas de veludo
preto e grossas sobre os bancos, painéis lacados pretos para as paredes e mais dicas de
ouro que correm as janelas geladas em um padrã o decorativo de espinhos rodando.
Evangeline se sentiu particularmente brilhante, vestida no vestido de veludo rosa que ela
escolheu a noite passada.
O castelo de matadouro foi uma viagem de dia inteiro para o leste de Valorfell, e a maioria
ela e Jacks viajaram, o mais frio tornou-se. O mundo fora da janela era um país das
maravilhas deBranca e gelo e pá lido pá ssaros de inverno azul com asas que se viraram para
o flama de geléia quando voaram.
Ela poderia ter feito quintal sobre os pá ssaros, ou qual parte do país em que agora estavam
dentro, mas ele estava dormindo.
Sua cabeça dourada descansou contra a janela, só se movendo quando o treinador passou
por uma colisã o na estrada. Tentando nã o olhar para o que nã o ficou surpreso se ele
pudesse sentir isso, mesmo em seu sono-evangeline voltou a estudar a folha de pistas que
ela encontrava na biblioteca de Caos.
Em frente a ela, os jovens se agitaram.
Evangeline lentamente levantou os olhos da pá gina a tempo de ver seus ombros
estremecem - como se ele estivesse tendo um sonho ruim.
Ela se perguntou, brevemente, que tipo de coisas pode assombrar os tomada. Ele já havia
dito a ela a histó ria da garota que tinha feito o coraçã o bateu novamente - a ú nica garota
que sobreviveu ao beijo fatal. Ela deveria ser seu ú nico amor verdadeiro, mas em vez disso
o esfaqueou no coraçã o e escolheu amarrar outro. Na época, Evangeline tinha acreditado
que era a maior tragédia de Jacks, mas agora ela suspeitava que haviam feridas ainda mais
profundas em seu passado.
Mais uma vez, pensou sobre a imagem que ela tinha visto o Merrywood Three. Ela sabia
que os tomados disseram que morreram e que os livros de histó rias mentiram. No entanto,
ela nã o poderia dissipar completamente a idéia de que os jacks faziam parte deste trio.
Se apenas soubesse mais sobre eles. Tudo o que sabia era que Lyric Merrywood era o Filho
de um Senhor.
O arqueiro nã o era nomeado, mas ela ainda estava atraída para a idéia de que ele era o
arqueiroA balada do Archer e a raposa.
Entã o houve Valor Valor, o Príncipe.
De acordo com as histó rias, todos os valores foram decapados. Mas se alguém pudesse
escapar da morte, teria tomado. E se os jacks tivesse sido o ú nico valor para sobreviver, se
ele tivesse vivido para ver toda a sua família morta, entã o, claro, isso o destruí. Também
explicou por que ele gostaria de abrir o VIDEY VASTER - como um dos valores, ele saberia
melhor do que qualquer um que o Valory continha.
Jacks rolaram o pescoço e fez um som em algum lugar entre um suspiro e um gemido. Ele
estava acordando.
Evangeline voltou-se para a janela antes de abriu os olhos e pegou sua olhada.
No exterior, o cená rio mudou. Ela se perguntou se eles fizeram uma volta errada. Era os
bonecos de neve e aves de inverno. Murky Gray substituiu o azul dos céus e virou a neve no
chã o para lodo.
Na loja de curiosidade de seu pai, Evangeline já havia aberto uma caixa muito bonita de
livros de histó rias importadas das ilhas Iequaven. As capas eram adorá veis couro verde-
horizante, com gravaçã o de ouro rosa e os projetos de papelã o mais bonitos. Ela se sentia
impossivelmente ansiosa para abri-los e ver o tipo de contos estavam dentro. Mas tudo o
que ela encontrou foi cinzas, como se alguém tivesse fixado uma partida para o centro das
pá ginas e queimou cada palavra.
Este lugar lembrou-lhe desses livros, mas em vez de palavras, era cor e sentimento e
esperança que tinha sido vencida - era agulhas verdes em á rvores e portas vermelhas
pintadas e agulhas azuis. Mesmo a cor da neve tinha sido lixivada, girando uma sombra
desesperadora de cinza.
À distâ ncia, parecia ter havido uma aldeia uma vez, mas agora havia apenas os ossos de
casas mortas e abandonaram pedaços de um município. A estrada mudou também, girando
acidentada e arrastar e agitando o carro, como ele rasgou a atraçã o de uma floresta de
á rvores esqueléticas sem sem folhas.
Evangeline tremou. Ela nã o tinha percebido até aquele momento que o treinador estava
crescendo mais frio e mais frio. O aquecidoOs tijolos em seus pés perderam seu calor, e
agora eles sentiram como gelo. Ela tentou puxar seu manto mais apertado, mas nã o ajudou.
Era como se esse arrepio fosse um vivo. O nevoeiro se aproximou pelas rachaduras em
torno da porta da carruagem, cheirando levemente de decadência. Ele cobriu suas botas e
congelou os dedos dos pés como o treinador balançou um grande guarda na estrada que
quase a saiu de seu assento.
"Nã o se preocupe, pequena raposa, é apenas este lugar", disse Jacks, mas sua voz nã o tinha
o seu swagger habitual.
"Onde estamos?" Evangeline perguntou. Sua voz soou frá gil - uma coisa assustada que
queria fechar as cortinas e desviar o olhar. No entanto, ela nã o podia pegar seus olhos da
cena inquietante.
À medida que a carruagem continuou a se retirar, a aldeia desapareceu, e para um trecho,
nã o havia nada além dos restos carrosa de á rvores. Ela pensou que talvez ela tenha algum
tipo de pousada ainda intactado, mas o lugar estava muito longe, e entã o eles estavam
perto de um sinal que respirou o direito de seus pulmõ es.

Bem-vindo ao Grande Merrywood Manor!


O sinal era tã o desolado como tudo o resto, caiu e desapareceu, e tã o triste quanto a
sensaçã o que estava crescendo dentro dela. Suas bochechas ficaram molhadas com
lá grimas. Ela nunca poderia ter sido aqui antes, mas o sinal lembrou-lhe da maneira como o
livro descreveu a casa Merrywood - o Merrywoods foi dito ser pessoas alegres e generosas
e sua casa era um lugar de calor e amor. Mas tudo o que permaneceu desta casa foi a
carcaça de umUma vez magnífica escada que escalava de uma grande pilha de cinzas em
nada.
"Aqui está a resposta à s suas perguntas sobre o Merrywood Three", disse Jacks darkly.
"Eles fizeram isso?" Evangeline perguntou.
"Nã o. É aqui que todos eles morreram ". Ele se afastou da janela. Ele nã o conheceu o olhar,
mas ela podia ver a luz em seus olhos desapareceu. Seu olhar agora era cinza como o
mundo fora da janela.
Evangeline nã o sabia se os jacks realmente sentiam uma emoçã o que se assemelhava a algo
humano ou se fosse apenas o poder deste lugar terrível.
Entã o ela lembrou as palavras de Tiberius sobre as pedras do arco:Eu vi as ruínas - senti a
horrível magia vazia. Apenas trazendo as pedras juntos é potencialmente cataclísmico.Ela
nã o queria acreditar em ele entã o. Ela ocupou uma das pedras. Felou-se poderoso, mas nã o
catastró fico. E, no entanto, o que mais poderia ter causado esse tipo de desolaçã o? O que foi
poderoso o suficiente para destruir nã o apenas um lugar, mas toda esperança e alegria?
"O que exatamente aconteceu aqui?" ela perguntou. "Esta é a ó tima casa que foi destruída
pelas pedras do Arco Valory?"
Os olhos de Jacks recuaram para a dela. "Como você ouviu essa histó ria?"
"Eu devo ter lido em um livro".
"Você está mentindo". Seus lá bios pressionaram em uma linha fina. "Essa é a retó rica de
protetoria. As pedras nã o fizessem isso. Eles sã o poderosos, mas essa nã o era sua
destruiçã o ".
"Como você sabe?"
"Porque eu sei o que realmente aconteceu aqui".
Evangeline desviava as lá grimas de seus olhos e fez o melhor para restringi-los em jacks.
Ele respondeu com uma rolha de uma risada. "Tanto quanto eu gosto da teatrícia, se você
nã o acredita em mim, tudo o que você precisa fazer é perguntar o que aconteceu".
De repente, sentiu ainda mais céptica. Os jacks nunca foram pró ximos de informaçõ es. Mas
ela nã o estava prestes a passar a chance de questioná -lo. "O que realmente aconteceu,
entã o?"
Ele voltou para a janela. Por um minuto, ela nã o pensou que ele responderia. Entã o ele
disse em uma voz inesperadamente silenciada ", Lyric Merrywood, filho de Lord
Merrywood, teve o infortú nio de se apaixonar por Aurora Valor".
Evangeline foi familiarizado com Lyric Merrywood. E, claro, ela também conhecia o famoso
Valor Aurora, a garota mais linda para sempre viver.
"Lyric", Jacks continuou na mesma voz retingentina ", era o ú nico filho de Lord Merywood,
e ele era muito bom para perceber o que um erro era amar Aorora Valor".
"Por que foi um erro?" Evangeline perguntou. "Eu pensei que Aurora era linda e doce e
gentil e tudo uma princesa deve ser". As ú ltimas palavras saíram um pouco amarga, e
Evangeline se percebeu que sentiu um pouco inexplicá vel da princesa, embora até o que
soube, Aurora Valid nã o tinha nada de errado de modo o som perfeito em todos os contos.
"Você nã o gosta dela", Guardeu Jacks.
"Ela simplesmente parece muito boa para ser verdade".
"Lyric certamente nã o pensou assim", disse Jacks em um tom que nã o revelau se concordou
ou discorde. "Ele estava tã o desesperadamente apaixonado por ela, ele descartou o fato
perigoso que ela estava envolvida com vingança matadoura."
"Aurora era sua noiva - para ser!" Evangeline desclamou.
Os jacks olharam para ela a sua pergunta. "Foi o que eu simplesmente disse".
"Eu sei, acabei de ficar um pouco excitado porque vi uma foto de vingança em um livro, mas
seu naian nã o foi identificado".
Os porcos apareceram brevemente surpreendidos com isso antes de continuar. "Lyric disse
que o noivado nã o importava porque nã o era uma partida de amor: Aurora e vingança
tinham sido desortados desde o nascimento de Aurora. O pai de Vengeance, Bane, tinha o
maior amigo e o aliado do Worfric Valor. Entã o, quando Wolfric tornou-se rei, ele prometeu
que uma de suas filhas se casaria com o filho mais velho de Bane.
"Aurora tentou quebrar o casamento para se casar com lírica, mas seu pai se recusou.
Wolfric disse que Aurora era uma garota boba que nã o conhecia nada de amor ". A boca de
Jacks torceu de irritado, e novamente, ela nã o podia dizer se sentia o mesmo ou nã o.
"Aurora sabia que ninguém nunca ganhou uma luta com Wolfric. Entã o ela contou a seu pai
que ela passaria com o casamento com a vingança. Mas na manhã do casamento, ela fugiu.
Foi quando a vingança aprendeu de seu caso com Lyric Merrywood, e vamos apenas dizer
que Vengeance viveu até o nome dele ... "
O treinador retirou-se para que as tomadas se apagaram. Eles deixaram os cinza e as ruínas
para trá s, voltando para um mundo de nítido,Neve branca. O sol estava novamente,
brilhando sua luz alegre e adicionando pulverizaçõ es de cor iridescente para o gelo nas
á rvores.
Os tomados se afastaram da janela como se ele nã o pudesse ficar de volta tudo.
Ou talvez fosse a primeira vantadora que ele nã o queria ver.
Você está entrando nas terras da casa matadoudwood
Bem-vindo, se você é um convidado!
Cuidado, se você não é ...

Evangeline duvidava que sentira-te aqueclado por este sinal sob nenhuma circunstâ ncia.
Mas depois da histó ria de Jacks, o cumprimento sentiu especialmente inesquecível.
Ela lembrou-se que a maldiçã o da histó ria poderia ter torcido parte do conto de Jacks. Mas
sua histó ria explicou as duas imagens de noivas diferentes que ela tinha visto de vingança,
e os jack nã o se esforçaram por palavras. Sua voz tranquila tinha possuívido uma confiança
distribuída como se ele nã o tivesse acabado de ouvir a histó ria, mas havia lá para
experimentá -lo.
Jacks lhe disseram que repetidamente ela nã o se importava com ninguém e qualquer coisa.
Mas era difícil acreditar nisso agora. Talvez seja por isso que ele virou a cabeça da luz -
entã o nã o brilharia e ele ilumina como ele realmente sentiu.
O pensamento fez algo dentro de sua dor para ele.Antes que ela pudesse pensar melhor,
Evangeline se inclinou para a carruagem e colocou a mã o no seu.
Os macacos suspirou como se decepcionados. "Nã o me sinto muito por mim, pequena
raposa. Eu disse a você, este lugar faz todos tristes ". Ele puxou a mã o com um cená rio. Mas
nã o podia esconder a tristeza que ainda era profunda em seus olhos.
Ela nã o podia deixar de sentir-se por ele. Mais uma vez, ela considerou a idéia de que os
macacos estavam machucando porque ele era Castor Valor. O ú ltimo dos Valores, o ú nico
sobrevivente de uma família real que a pessoa do norte parecia amar até que eles matá ssei
eles matá -los, e amigo para um jovem que também havia sido assassinado. Mas o Castor
Valor nã o esteve nesta histó ria, e nem teve o terceiro membro do Merrywood Three, o
Archer.
Evangeline pode nã o ter pressionado o assunto. Mas Jacks deixou claro que ele nã o queria
ser tratado com cuidado. E quanto mais pensou sobre a histó ria, mais ela se perguntou se
os jacks só haviam contado isso para que ela sentia como se ele tivesse aberto e ela nã o
pediria mais perguntas.
"Sua histó ria nã o mencionou os amigos de Lyric - Castor Valor e o Archer. O vingança de
abatewood matou-os também? "
"Somente Castor", disse Jacks Flaty. "Ele era o nobre do grupo. Ele tentou alertar a letra do
ataque, mas ele acabou sendo matado também ".
Evangeline assistiu o rosto bonito de Jacks de perto para qualquer sinal de que ele estava
mentindo - um cintilador de algo que lhe diria que ele era realmente castor - mas os jacks
poderiam ser tã o difíceis de ler à s vezes. Tudo o que ela sentiu que ele se encaixou em
algum lugar dissoHistó ria e que tinha algo a ver com o que queria abrir o Arco Valory.
"Se você realmente nã o era membro da Merrywood Three, entã o, como você sabe tudo
isso?"
"Todos que estavam vivos eram sabiam a histó ria. Aurora Valor era uma princesa, o ró rgon
foi um príncipe, e lyrick e vingança eram filhos de senhores ".
"E o arqueiro?"
"Ele nã o era ninguém", disse Jacks friamente, "exceto talvez para a raposa. Mas eu já lhe
disse como essa histó ria terminou ". Ele deu um sorriso que era dentes dentes, como se a
alegrã o.
Por um segundo, ela se perguntou se talvez ela estivesse errada sobre ele ser rodíaco.
Talvez Jacks fosse realmente o arqueiro, e ele queria abrir o arco Valory para alguma forma
salvar a raposa.
O pensamento deveria ter sentido româ ntico, mas, em vez disso, atingiu um falso acorde
com evangeline.
"Agora," Jacks disse com bruscamente: "É minha vez de fazer perguntas, e eu quero saber
onde você ouviu falar histó rico sobre as pedras do arco destruindo uma das grandes casas".
Evangeline hesitou.
"Venha agora, pequena raposa, você nã o pode esperar que eu diga a certeza se você nã o me
disser coisas".
"Eu fui ver Tiberius", ela confessou.
"Você o quê?" Ele grunhiu.
"Oh, nã o, você nã o consegue estar chateados. Você se foi. Você me escreveu uma nota que
era praticamente duas palavras e me deixou sozinha em um castelo cheio de vampiros ".
"E por isso, você só pensou que você iria conversar com a pessoa que tentou matar você
duas vezes?"
"Eu nã o estava tendo sorte na biblioteca. Eu pensei que ele poderia saber onde as pedras
estavam escondidas ".
A resposta de Jacks foi uma aparência que disse que queria puxar o treinador, levá -la até
uma torre isolada e lançar a chave.
"Ele está bloqueado em uma prisã o", disse ela. "Foi perfeitamente seguro".
"Ele quer você morrer. Esse é um motivo poderoso para tentar escapar ".
"Mas ele nã o", persistente Evangeline. "O que mais deveria fazer? Você disse que os livros
estã o mentirosos ".
Jacks rasgou uma mã o violenta através de seus cabelos. "Tiberius sugeriu que vamos para
esta festa?"
"Nã o, ele se recusou a ajudar, mesmo depois que eu disse a ele que minha vida estava ligada
ao seu irmã o".
"Você disse a ele?" As narinas de Jacks foram viradas. "Se Tiberi compartilhe isso com
qualquer pessoa do protetorado, eles encontrarã o e matarã o Apollo para matá -lo".
Para um flash, os jack pareciam que ele também queria matar alguém.
"Calmo, tomadas. Quando visitei Tiberipe na Torre, parecia se o protetorado o abandonou.
Mesmo que eu esteja errado, eu realmente nã o penso que Tiberius colocaria seu irmã o de
perigo novamente. Ele nã o me ajudaria a abrir o arco, mas ele parecia conflitado sobre isso.
Eu nã o acredito que ele realmente quer matar seu irmã o ".
"Você dá à s pessoas muito crédito", com Jacks resmungou. "E você deveria ter me contado
isso imediatamente".
"Por que, para que você possa matá -lo?"
"Sim."
"Nã o, Jacks. Você nã o pode dar uma volta a pessoas que assam uma coisa.
"Você nã o pode salvar todos e você mesmo. Como você acha que vai conseguir essas
pedras? " Sua voz ficou dura e um pouco significativo. "Você acredita que os proprietá rios
simplesmente os entregam porque você lhes dá um sorriso bastante? Se as pedras
estiverem aqui, as pessoas vã o morrer nesta festa ".
"Nã o, eu nã o vou matar ninguém para obter as pedras. E você também nã o é.
"Entã o, por que estamos aqui?" Jacks espremer.
O treinador enrolado sobre o poderoso desvantagem que levou ao castelo de matadouro, e
Evangeline tomou-o como uma desculpa para desviar os macacos. Foi exatamente por que
ela sempre estava lembrando-se de nã o confiar nele. Claro que ele pensaria que a ú nica
maneira de obter o que queriam era assustar alguém para isso.
Evangeline nã o podia deixar os jack arruinam isso. Ela sabia que ele era amargo sobre o
passado, e ela nã o o culpou por isso. Ela também se perguntou se pensou que o
envolvimento de Lala nã o importava porque, como a noiva nã o tinha sido, provavelmente
nã o me casar. Mas a evangelina ainda se recusou a acreditar nisso. Em um mundo onde
houve destino e magia e maldiçõ es e profecias, EvangelineNã o foi possível ajudar, mas
acredita que também havia o potencial para que todos encontrem um felizmente depois.
Ela parou seus ombros e voltou para Jacks com nova determinaçã o. "Lala é meu amigo, esta
é a festa de noivado, e vai ser má gico. Ninguém vai morrer nesta celebraçã o. Você nã o vai
matar pessoas enquanto estamos aqui. "
Os jacks se recostam em seu assento e pegaram sua maçã , boca torcendo em uma baixa
sulfazenada. "Esse é um plano terrível, pequena raposa". Ele tomou uma ampla mordida,
dentes afiados rasgando na fruta. "Alguém vai morrer. Será um deles ou um de nó s ".
23

Os terrenos foram mais quentes do que evangeline teria esperado - especialmente para
uma casa com a palavraabateem seu nome. Perto do castelo sentiu-se como entrar em um
conto que um Bard poderia compartilhar na frente de um fogo como os viajantes bebiam
cercela e cometeram ensopado.
Este lugar era velho. O tipo de velho que mudou o aroma do ar. Evangeline ainda estava
sentado na carruagem, mas como eles se aproximaram do castelo de pousino, ela jurou que
podia sentir o cheiro de batalhas de longa duraçã o e fumaça de incêndios de coraçã o que
havia queimado há séculos. Mesmo a luz granulada de linho que derramou dos inú meros
janelas parecia um remanescente do passado.
Depois que seu carro chegou a parar, Evangeline seguiu os jacks fora. Ela nã o sabia se
qualquer das pedras de arco que falharam já havia chegado ao redor dos pescoços de
outros convidados. Mas ela nã o sentiu nenhuma dica da pedra de alegria enquanto ela e as
tomadas se aproximaram da fila de servos. Eles alinharam o carro comoSoldados
decorativos, vestidos em casacos de prata imaculados costurados até a armadura imitada.
Dois servos atrasaram o treinador para pegar sua bagagem. Vá rias das outras empregadas
e noivos sorriram e assentiram com as tomadas; Ele estava praticamente escarcando, e
ainda assim ele ainda conseguiu deslumbrar. Evangeline nã o teve o mesmo efeito. Ela
sorriu para todos, mas os poucos servos que olharam o caminho assim, desdém, todos os
estreitados e os lá bios achatados.
Ela tentou nã o deixar incomodar-a - poderia ter simplesmente ser que os servos estavam
sentindo frios ou que ela estava se desgastada. Mas entã o ela ouviu as palavras, falada em
tons muito altos para ser chamado de sussurros.
"Eu ainda acho que ela matou o príncipe".
"Eu nã o sei por que todos se esvaziam sobre seus cabelos".
"Ela deveria voltar para onde ela veio".
Os jacks deixaram cau um braço pesado em volta de seus ombros, enviando um choque
diretamente através dela enquanto ele a puxou de repente. "Quer que eu mate nenhum
deles para você?"
"Nã o, eles sã o apenas fofocas".
"Entã o, se e eu simplesmente lhes dar o desejo de cortar suas pró prias línguas?" Ele
perguntou, piscando uma das suas covinhas.
Evangeline sufocou um rigidez, embora soubesse que nã o deveria ser divertida. Ela nã o
tinha dú vida de que ele era sério sobre as línguas. "Você nã o se atreve"
"Você tem certeza? Eles merecem isso ".Toda a casa merece.
O pensamento era tã o silencioso, Evangeline nã o tinha certeza de que as manchas
destinadas a ela a ouviu. Mas antes de poder observar,Lala estava lá , explodindo pelas
portas duplas da mansã o em um banho de boas-vindas de lantejoulas douradas e de forma
de dragã o e braços abertos.
"É tã o bom te ver, meu amigo!" Ela envolveu Evangeline em um abraço que fez tudo se
sentir quente. Até esse momento, Evangeline nã o sabia o quanto precisava de um
abraço.Quando foi a última vez que alguém a abraçou?
Provavelmente tinha sido Lala, que fez o Evangeline apertou seu amigo extra com força.
"Estou tã o feliz por estar aqui".
"Nã o tã o feliz quanto eu. A maioria dos convidados sã o amigos de Robin, entã o fiquei
emocionado quando escreveu e disse que poderia conseguir isso ". O sorriso de Lala era
incandescente enquanto ela se afastou. "Vocês dois sã o os ú ltimos a chegar. Todo mundo
está mudando para o jantar. Exceto para aqueles que saíram para caçar um pouco de bestas
pobres, Robin incluiu. Entã o você terá que conhecê-lo mais tarde. "
"Ainda nã o posso acreditar que você está envolvido para ele", murmurou Jacks.
O sorriso bonito de Lala endureceu. "Você nã o consegue julgar minhas escolhas, tomadas.
Evangeline me disse o que você fez. Eu sei como você a enfraqueceu por assassinato e
envenenou Apollo ".
Os jacks encolheram os ombros. "Evi abrir o arco. Eu teria pensado que você aprovaria. Or-
"
"Shhh" Lala sibilou. "Você nã o pode falar sobre essas coisas nesta casa".
Os jacks gemeram. "Primeiro, nã o posso matar ninguém ou cortar qualquer língua"
"De quem é a língua que você queria cortar?" Lala interrompeu.
"Apenas alguns dos seus servos do Fiancé".
"Na verdade, isso pode nã o ser uma má idéia", disse Lala, e Evangeline tinha uma sensaçã o
horrível de que sua amiga também nã o estava brincando.
Felizmente, Lala estava sorrindo novamente enquanto guardava Jacks e Evangeline dentro
da mansã o.
Cheirava a vinho quente e possuía toda a grandide que a evangeline tinha esperado das
grandes casas do norte. Os tectos arqueados foram dramaticamente elevados, e os pisos
estavam cobertos de mosaico de azulejos que representam homens e mulheres na batalha,
segurando espadas ou escudos ou a cabeça ocasional de sangue.
A histó ria da casa matadoud parecia escaltar claramente seu nome. Em vez de livros sobre
prateleiras, havia mais armas antigas de armas, guias da manhã , maças, pastas e eixos de
batalha. Toda pessoa que o fez em uma pintura na parede usava armadura, economize por
uma mulher. Ela tinha um rosto agradá vel e um sorriso muito quente, e ela reapareceu em
retratos com bastante frequência como Lack levou jacks e evangeline um grande conjunto
de escadas.
Levou Evangeline a um minuto, mas, eventualmente, ela reconheceu a mulher como alguém
que ela tinha visto uma foto da ú ltima noite de glendora. Ela tinha sido a segunda noiva de
Bega-Mine de Combate de Mlata, Molures, Glendora claramente se casou com se casar com
ele.
Parecia terrivelmente injusto que a vingança poderia destruir uma casa inteira e depois
terá uma família pró pria. Evangeline pode ter observado sobre isso, mas ela nã o queria
trazer qualquer dor em Lala, mencionando a feijã o do passado.
"Aqui estamos", disse Llala logo depois de chegar ao quarto andar. "Esta é uma das minhas
suites favoritas". Os braços de Lala se abriram de largura quando abriu uma porta com um
alegreswoosh.
A neve caiu como magia fora das janelas da baía da suíte, adicionando um pequeno cavador
ao início da noite e para a sala, que foi equipada com uma enorme lareira rugida, tapetes de
pele grossa, um lindo assento de janela e uma cama impressionante de quatro poster com
uma colcha volumosa de veludo a cor do vinho espumante.
"A visã o é verdadeiramente espetacular", disse Lala. "De manhã , você poderá ver o famoso
jardim de inverno de Glendora Slaughterwood.
"E aqui estã o apenas alguns favores de festa", ela trizou, gritando em direçã o a uma grande
pilha de parcelas envolvidas. "Eu também incluía um vestido para esta noite, caso seus
coisas estavam muito enrugados, e também há um vestido para o futuro, caso você se
esqueci de embalar uma traje".
"Isso é tã o generoso", disse Jacks, de alguma forma, deixando-o como um insulto enquanto
ele vagou para uma mesa antiga e pegou um bookend em forma de um pequeno dragã o.
O sorriso de Lala desapareceu. "Coloque isso, toma-se. Seu quarto está em uma ala
diferente ".
"Nã o." Ele se espanhou na cadeira de couro e chutou suas botas inclinadas para cima na
mesa. "Eu estou me lado ao lado da evangeline".
"Você nã o pode", protestou Llala. "Os escuros estã o lá ".
"Entã o mova-os para uma sala diferente. Toda vez que eu deixo essa garota sozinha,
alguém tenta matá -la ". A voz de Jacks ficou amigá vel,Mas seus olhos se viraram para duas
lâ minas de gelo, como ele disse: "No momento, há uma maldiçã o no marido, e é um
trabalho desagradá vel que o obriga a caçar a cabeça como uma raposa".
O rosto de Lala ficou atingido. "Evangeline-"
"Por favor, nã o se preocupe, meu amigo. Nã o mencionei quando escrevi porque nã o queria
estragar seu noivado ". Evangeline jantou um olhar pontilhado.
Ele encolheu os ombros e jogou o pequeno dragã o como se fosse uma maçã . "Nã o é como se
ela realmente se casar com ele".
"Jacks" Evangeline sibilou.
"Estou apenas falando da verdade. Todos sabemos quem Lala realmente é - ou pelo menos
eu faço ". Ele jogou o dragã o mais alto.
MortificadoNã o era uma palavra suficientemente forte para a forma como evangeline
sentiu-se entã o.
"Sinto muito", disse Evangeline até Lala. "Os jacks devem ter deixado seus costumes na
carruagem. Você nã o precisa colocá -lo ao lado de mim. Você poderia colocá -lo no celeiro ou
a calabouço se houver um. "
"Nã o, Jacks está certo", disse Lala. "Se você estiver em perigo, ele deveria ficar perto".
Ela usava seu sorriso novamente, mas estava começando a ficar amassado, como um
pedaço de roupa que havia sido retirado e voltou demais. Nem mesmo as lantejoulas
douradas de seu vestido poderiam deslizar.
Evangeline se sentiu em parte em relaçã o. "Lala - sinto muito por trazer minha tragédia
aqui".
"Por favor, nã o me desculpa. As partes nã o sã o divertidas sem um poucodrama. Eu
realmente deveria estar agradecendo você. " Lala deu um evangeline um sorriso que talvez
fosse um pouco muito largo.
Evangeline fingiu que ela acreditava. Ela sorriu como se estivesse malva e príncipes
assassinos eram coisas que apenas moravam dentro de histó rias. E para um momento
estranho, o ú nico na sala que parecia totalmente honesto. Jacks. Ele colocou o dragã o na
mesa com um baque e perseguiu a porta. Embora ele realmente ganhei sua luta sobre a
sala, ele apareceu mesmo nã o infalível do que antes.
"Sinto muito por ele", disse Evangeline.
Lala acenou uma mã o como se nã o fosse nada. "Eu sou usado para o humor mercurial das
Jacks. E ele sempre é desabrigado da casa de matadinha. "
"Ele disse a mim que o caos era aquele que teve um problema com a casa", respondeu
Evangeline, embora depois da histó ria de Jacks no treinador, ficou claro que ele nã o gostava
da grande casa também. Mas agora ela estava curiosa sobre se sua histó ria poderia ser
inteiramente confiá vel. Ela nã o queria repetir - o conto assassino de vingança matadywidy
quase nã o parecia falar com aprofundaçõ es para o partido de noivado de Lala - e ainda
assim se perguntou se seu amigo poderia confirmar se o conto era verdade. "Os jacks
também me disseram que a casa matadoud é a razã o pela qual estamos em alguma
bagunça".
Lala suspirou pesadamente. "House matadodywood tem feito coisas terríveis, mas todos
fizemos coisas terríveis para o amor".
Ela sorriu entã o, fazendo com que evangeline suspeite que a definiçã o de lala decoisas
terríveisFoi um pouco como Jacks: eles realmente nã o importavam enquanto eles
conseguiram uma pessoa do que queriam.
Ela deixou segundos depois, com um beijo na bochecha de Evangeline e algumas palavras
sobre se mudar para algo rá pido para o jantar.
Depois de um dia de andar de uma carruagem, Evangeline se sentiu embebendo em um
banho em vez de mudar, mas nã o tinha idéia de que os jacks retornariam, e ela nã o queria
que ele estivesse andando sobre ela enquanto ela vestia.
Ela começou a resolver as roupas que Lala tinha deixado.
Entã o ela ouviu os sussurros.
"Cuidado ..."
"Curse de archer ... caça ... quase a matou".
As palavras vieram do quarto ao lado, baixo e silenciadas. Evangeline nã o deveria ter
ouvido ou eles, e ela definitivamente nã o deveria ter mais perto de ouvir melhor, mas soava
como Jacks e Lala, e eles evitassem falar sobre ela e Apollo.
Evangeline manipula as mã os para a parede e claramente ouvidas jacks perguntarem:
"Você pode desfazer a maldiçã o?"
Sua respiraçã o pegou sua garganta. Ele nã o poderia ter significadonaquelamaldiçã o. A
maldiçã o do arqueiro era a ú nica razã o pela qual ela concordou em abrir o arco.
Ela ouviu mais perto. A voz de Lala era apenas um sussurro. "Me desculpe. Nada mudou
desde que você veio aqui na semana passada. Ainda nã o há nada que eu possa fazer. "
"Você pode tentar".
"Você sabe que nã o há cura".
"Você pode tentar encontrar um", Jecks ter acabado. "Ela poderia morrer".
"Você nã o vai deixar ela".
"Eu ... ele resmungou. Um som irritado que balançou a parede.
Por um segundo, nã o havia mais nada além da batida pesada do coraçã o de Evangeline. Os
jacks falaram muito baixos, ou ela nã o ouviu o que ele disse sobre todos os pensamentos de
rodar. Ele havia dito a ela nã o procurar uma cura para a maldiçã o do arqueiro. Ele
repetidamente disse que era inú til. Mas parecia que ele estava fazendo exatamente isso.
Com base no que Lala havia dito sobrena semana passada,Parecia que era que os jacks
estavam fazendo enquanto ele estava longe.
Evangeline lembrou-se que ela ainda nã o podia confiar nele. Ela sabia que ela era apenas
uma ferramenta para ele, e como Lala havia dito, humanos que ficaram muito perto de
macarrõ es sempre morreram. Mesmo que os macatas estivesse tentando quebrar a
maldiçã o do arqueiro, ele, sem dú vida, ainda tinha outro plano horrível para garantir que
ela abriu o arco.
Evangeline nã o podia deixar a pró pria pensar que a busca de uma carne curava significava
que ele a importou com ela. Ela sabia que isso era verdade, mas estava ficando um pouco
mais difícil de acreditar em plena. Porqueelaestava começando a cuidarele.
"Quã o perto você está encontrando as pedras?" Lala perguntou.
"Precisamos de três".
Para uma batida ... nada.
Entã o, muito suavemente, de Lala: "Espero que você trouxe maçã s suficientes".
24

Evangeline pode ter certeza de uma série de coisas, mas sabia que certos que Lal havia
dado o seu mais magnífico vestido para o jantar.
O vestido fez a evangelina sente como se estivesse usando um felizmente depois. Ela
enrolou seus cabelos cor-de-rosa e empilhados vagamente na cabeça, colocando-o no lugar
com clipes em forma de flor em jó ias, de modo a mostrar mais do decote do outono do
vestido. O corte deixou os ombros principalmente nu, economize as correias delicadas que
mergulharam em um decote de v-corte lisonjeiro formado de tecido etéreo que pareciam
ter sido chorado pelas estrelas. Chips de gemas quebradas, brilhando em tons de rosa e
azul e violeta, cobriram o corpete e depois dispersou suavemente sobre os quadris de uma
saia fluente com uma fenda que subiu a coxa. Foi negrito, e isso a fez sentir aventureira
enquanto ela gira na frente do espelho do guarda-roupa, girando até que as gemas
quebradas brilharam para a vida.
"O que exatamente você está fazendo?" Jacks sejam atraídos.
A respiraçã o deixou seus pulmõ es, e a cicatriz do coraçã o quebrada no pulso pegou fogo.
Ela nem sequer o ouviu entrar. Evangeline parou no meio-giro, suas saias ainda estavam
subindo enquanto pegou sua reflexã o derrubada no espelho.
Seu coraçã o deu uma lata tolida. Ela tentou detê-lo. Mas enquanto as tomadas foram muitas
coisas terríveis, nã o havia negar que ele também estava dolorosamente bonito. Era o cabelo
dourado. Em certas luzes, parecia ouro real, brilhando sobre os olhos que brilhavam mais
do que os olhos humanos. Entã o, talvez também fosse os olhos. E talvez ela pudesse culpar
um pouco em seus lá bios. Eles eram perfeitos, é claro, e agora estavam sorrindo com
diversã o.
"Entã o, é o que você faz quando nã o estou por perto?"
Evangeline sentiu o sú bito desejo de se esconder dentro de seu guarda-roupa, mas ela
apertou assim como se virou e conheceu seu olhar com um sorriso pró prio. "Você pensa
sobre o que eu faço quando você nã o está por perto?"
"Cuidado, pequena raposa". Ele deu um passo à frente. "Você parece bastante animado pela
idéia".
"Eu nã o sou, eu asseguro-lhe", disse ela, desejando que ela nã o parecia tã o sem fô lego. "Eu
simplesmente gosto do pensamento que eu o torço tanto quanto você me atormentar".
Jacks piscaram uma de suas covinhas, fazendo-o olhar encantadora enganador. "Entã o você
é o ú nico que pensa sobre o que eu faço quando você nã o está por perto?"
"Só porque eu sei que você nã o está bem".
"Nã o bom". Ele riu enquanto disse as palavras. "Eu espero que você saiba agora que estou
fazendo muito mais pior do que simplesmente" nã o bom "." Jacks deslizou seu braço
através da dela.
Seu estô mago caiu. Ela teria se afastado, mas ela nã o queria revelar o quanto ele a afetou.
Embora tenha tido um sentimento que ele já sabia, ou ele nã o teria levado seu braço e
puxou-a tã o perto do seu lado.
"Lembre-se", ela disse em vez disso, "nã o matar alguém aqui".
Os jacks deram-lhe um incrivelmente impressionante. "Algumas dessas pessoas merecem
morrer, você sabe".
"Mas é a festa de Lala", ela lembrou.
Ele parecia se ele quisesse discutir. Na verdade, era impressionante da maneira que ele
segurou seu cruzamento enquanto desceram o vô o apó s o vô o de passos para o grande
salã o de jantar do castelo de matadouro.
"Você pode, pelo menos, tentar sorrir?" ela perguntou.
Ele brilhava os dentes.
"Isso parece predató rio".
"Eu sou predató rio.Então, todos são aqui,"Ele sussurrou.
Na porta, os cavaleiros em plena armadura os cumprimentou por um intruso de um par de
lanças, e mais uma vez, Evangeline se sentiu como se estivesse entrando em um conto
antigo.
Uma pequena floresta deve ter sido morto para construir esta sala de jantar. Os tectos
arqueados eram pelo menos cinco histó rias de altura, e Evangeline imediatamente viu o
porquê.
Havia um trebechet logo além da entrada, enorme e bastante horrível. O jantar está
claramente construído em tornoA enorme arma de fato, toda a mansã o poderia ter sido.
Os jacks apareceram sem fim à estrutura, mal apatera-lhe um olhar enquanto eles rasgaram
mais cedo no corredor.
Além da trebechet, tudo o resto era de bom gosto. As paredes foram cobertas de painéis de
vitrais envelhecidos que brilhavam sob lustrosos em forma de formato em forma de ramos
de flores em jó ias. Entã o havia as flores reais. As guirlandas de ouro e flores brancas tinham
sido amarradas da parede para a parede, enchendo o ar com seu doce perfume como
algumas das pétalas derrubadas como neve, cobrindo os ombros dos hó spedes que
começaram a derramar na sala aparentemente sem fim.
Lala ainda nã o chegou, mas o corredor estava zumbindo com cavalheiros com dupletas e
senhoras bordadas com tiaras em seus cabelos, baubles em seus ouvidos e gemas
brilhantes em seus pulsos e garganta. Tantas gemas. Qualquer um deles poderia ter sido
uma pedra de arco ausente. Mas, até agora, Evangeline nã o sentiu nenhuma má gica
pulsante das pessoas que ela escovou. Ela gostava de falar com alguns deles, mas todos
fizeram um ponto de nã o olhar para o caminho.
Esta festa nã o estava indo como ela imaginava. Em sua cabeça, ela imaginava um evento
infundido com a magia da pedra materna, cheia de alegria e sorrisos. Mas parecia que os
ú nicos sorrisos eram para os tomada.
Passando os convidados assentiu com ele, observou a nova cor brilhante de seus cabelos,
ou acenou e disse: "Boa noite, senhor Jacks".
Nã o houve saudaçõ es para Evangeline. Os servos que transportamAs pratos de carnes e
bandejas de cargas pesadas foram tratadas com mais consideraçã o do que era.
"É porque você nã o é de uma ó tima casa", disse Jacks calmamente. "Você poderia ser a
rainha e eles ainda nã o gostariam de você".
"Todos parecem gostar de você", ela sussurrou.
Entã o, um par de meninas se aproximaram. Um molhado seus lá bios antes de sorrir em
tomadas, e o outro era mesmo mais negligendado. Evangeline observou-se os olhos de
pecke dia antes de trazer descambor um golpe de vinho para seus seios e rastreando o
baixo corte de seu vestido de ameixa escura com a borda.
"Você está controlando?" Evangeline perguntou.
"Nã o precisa". Os tomados ganharam o par.
Eles riram em resposta.
Evangeline decidiu que nã o gostava do som de rir.
Ela puxou o braço livre de jacks. O quarto estava se sentindo quente e abafado e longe de
má gico. "Talvez devêssemos visitar a varanda para procurar as pedras", disse ela.
Mas Jacks nã o estava mais a prestar atençã o a ela.
Seus olhos estavam na porta onde outra jovem tinha acabado de entrar. Uma menina
extremamente bonita vestida com um vestido cor-de-rosa-preto e baixo cortado e luvas
pretas longas que contrastaram com os cabelos coloridos da lua que derramaram as costas
em uma longa cortina cintilante.
"Você a conhece?" Evangeline perguntou.
"Ela parece familiar", disse Jacks calmamente, os olhos ainda estã o fixados na jovem mulher
enquanto ela brilhava no corredor e tomou um golpe de vinho de pepters.
Evangeline nã o tinha motivo para nã o gostar de essa garota e seus cabelos da lua. No
entanto, sentiu algo de torno dentro dela enquanto observava os olhos de Jacks seguem a
jovem. Ela se moveu pela multidã o em direçã o a um par de jovens bem vestidos, que
parecia mais do que feliz em envolvê-la em flirros.
Felizmente, ela nã o estava vestindo um colar ou uma pulseira que Evangeline se viu.
Embora mesmo se ela tivesse usado cordas de jó ias ao redor da garganta, Evangeline tinha
posto conversando com ela.
Ela lançou os olhos sobre o Grande Firelit Hall para continuar sua pesquisa. Ela olhou
principalmente para as mulheres e as rochas em torno de suas garganta. Mas também havia
alguns homens com botõ es geomados em seus duplos e medalhõ es de jó ias ao redor de
seus pescoços. Alguns dos medalhõ es até tinham impressõ es de escudos, embora
infelizmente nenhum dos escudos tinha chamas como a de folhas de pistas de Evangeline.
Ao longo da sala, um jovem sorriu quando ele a pegou espionando.
Ele era bonito, e ela nã o olhou para longe. Ele nã o estava usando um medalhã o, mas ele
tinha jó ias em seu duplo de prata. Eles brilhavam quando tomou um segundo cá lice de um
servo e segurou-se como uma oferta.Olá,Ele se afastou.
Evangeline Corte um olhar rá pido à s tomadas.
Ele ainda estava distraído pela menina com o cabelo da lua.
Ela tomou isso como uma chance de passar e atravessar o quarto em direçã o ao cavalheiro
com a bebida.
Ele nã o era tã o jovem ou atraente até perto. Mas sua safiraOs botõ es eram muito brilhantes,
e sua voz era gentil. "É um prazer finalmente conhecê-lo. Eu sou uma amêndoa friag.
Ele estendeu a bebida.
Jacks interceptou o vinho antes de poder levá -lo. "Vá embora, amêndoa. Evangeline nã o vai
se casar com você ".
As bochechas de amêndoa voaram vermelhas como beterraba, e sem outra palavra, ele fez
com que os jack comandaram.
"Jacks", evangeline sibilou. "Eu estava falando com ele para ver se ele tivesse as pedras".
"Ele nã o", disse Jacks. "Alguém que chato nã o poderia ter magia. E ele nã o é de uma das
grandes casas ".
"Isso nã o significa que você pode simplesmente controlá -lo".
"Nã o controlar, sem matar. Você está levando toda diversã o desta festa, pequena raposa ".
Jacks bebiam do cá lice de vinho na mã o. "Como estamos procurando pedras má gicas,
precisamos conversar com pessoas que parecem má gicas".
Ele inclinou a bebida em direçã o a um trio de meninas usando gloriosos vestidos de floresta
e verde tiaras que brilhavam como o tesouro. "Eles sã o todos da casa querida".
Eles também eram lindos. Claramente irmã s, desde o olhar. Todos eram movimentos
graciosos e sorrisos serenos enquanto eles tomaram suas bebidas e acenaram servos com
bandejas de tortas de carne e queijos encharcados por favo de mel.
Evangeline tentou lembrar o que ela leu sobre a casa querida, quando se aproximaram e
todas as três meninas ampliaram seus sorrisos para sorrisos aventais à vista de Jacks.
"É tã o maravilhoso vê-lo, Lord Jacks". O mais alto doAs irmã s colocaram a mã o na
bochecha, e Evangeline sentiu que um horrível torne dentro dela novamente.
Sensa qualquer magia?Os jacks perguntaram silenciosamente.
Evangeline balançou a cabeça. Ela esperava que isso significasse que eles iriam embora.
Mas, embora Jacks nã o fossem muito agradá veis a ninguém, ele estava sendo educado para
essas irmã s.
"Por que você nã o veio visitar?" disse a garota que tocou sua bochecha. "E quando você
mudou o cabelo?"
Ela estendeu a mã o para dirigir os dedos através das fechaduras douradas de Jacks.
Evangeline sentiu uma onda de desconforto e levou esse momento a se afastar novamente.
E-
Ela bateu no baú de um jovem alto com cabelos pretos grossos, pele de bronze lisa e um
sorriso que fez seus joelhos fracos.
25

Evangeline nã o estava orgulhosa de admitir que ela era facilmente deslumbrante. Ela
gostava de belas histó rias e coisas bonitas, e este jovem era muito mais do que apenas
bonito.
"Desculpe", disse ela, e ela nem se sentiu envergonhada de que ela estava sem fô lego.
Sua voz era profunda e seu rosto bonito foi tocado com um sorriso que se arrependeu como
ele disse: "É inteiramente minha culpa. Eu estava esperando em colher-se para você, e
talvez eu tenha sido um pouco ansioso ".
Ele alcançou a mã o, e Evangeline sentiu uma emoçã o sú bita. Ele usava um anel! Uma jó ia
preta brilhante e cortada. Uma coisa poderosa que parecia ter sido encantada.
Ela esperou sentir um zingo de magia de seu anel enquanto pegou os dedos e os trouxe
para os lá bios, mas havia apenas o sentimento gentil que pensava ser avaliado por alguém
que a encontrou atraente.
"Eu sou Merrick da casa Redthorne", disse ele.
"Eu sou Evangeline".
"E eu sou Jacks", disse Jacks, aparecendo ao lado da evangeline, nã o mais vestir o sorriso
que ele compartilhou com as garotas querida. "Como está sua nova esposa, Merrick?"
O jovem esquisou. "Ela passou pelo ú ltimo outono".
"Quã o trá gico". A voz de Jacks foi toda falsa surpresa. "Sua Semana anterior passou o
outono logo antes disso?"
"Ela fez. Eu tive muita sorte, "Merrick mordeu.
"Bem, entã o provavelmente é melhor que você nã o o passa para Evangeline". Os jacks
agarraram seu braço.
Ela começou a se objetar, mas antes que ela pudesse terminar, Merrick Redthorne se foi.
Evangeline Willoered at Jacks.
"Você é bem-vindo", ele disse com saudade.
"Você nã o precisava assustá -lo. Eu nã o ia casar com ele ".
"Bom, porque se você fizesse, você estaria morto no pró ximo outono". Ele deixou cair o
braço.
Evangeline enterrou os dentes. Claro que os macacos podiam flertar com meninas, mas ela
nã o podia falar com um homem. "Eu já sou casado, tomada. Eu estava falando com Merrick
porque ele tinha um anel com uma pedra! "
"Todos aqui têm um anel".
"Você nã o".
"Caso tenha esquecido, nã o sou todos, pequenas raposas". Seus olhos caíram para os lá bios,
com ela a boca com um olhar afiado e lembrando instantaneamente do que ele poderia
fazer com um ú nico beijo.
Evangeline Mit para baixo no lá bio, apenas para provocá -lo de volta.
Algo primal flasheu atrá s dos olhos de carneiros, desejado ou raiva, ela nã o podia dizer.
Tudo o que ela sabia era que sua boca se sentiu inchada pela força de seu olhar e o sentido
inescapá vel que ele desejava ser um mordendo em seu lá bio.
E por um segundo, ela se perguntou o que seria. Ela imaginou-o que levando seus lá bios ali
lá , no meio da festa, tangando os dedos através do cabelo, segurando-o perto enquanto
todos observam.
Ela tentou empurrar a idéia, mas parecia que ela nã o era rá pido o suficiente.
A boca de Jacks chutou como se ele soubesse o que ela estava pensando, e entã o seu olhar
mergulhou mais baixo, passando de seus lá bios ao pescoço, até descansar na inchada de
seus seios, onde seu coraçã o estava de repente batendo.
O riso trocada no fundo e os ó culos continuaram juntos, mas parecia muito mais longe do
que deveria ter. Evangeline nã o podia mais sentir o calor esmagador de todos os
convidados; Havia apenas tomadas. Ele a observou do jeito que você nã o deveria assistir a
alguém quando sabiam que você estava olhando ou corajoso e desabotoado e totalmente
inapropriado.
"Você está olhando um pouco quente, pequena raposa. Talvez você deva sair, enquanto eu
continuo procurando as pedras ". Seus olhos deixaram os dela e pousaram mais uma vez na
jovem com os cabelos da lua, que agora cercaram por meia dú zia de homens jovens que
praticamente salivando. "Ela parece um pouco má gico. Eu acho que vou começar com ela. "
"Ela nã o tem pedras", disse Evangeline diretamente. "E quanto a "-
Ela jogou uma olhada na outra direçã o, como Lala chegou ao braço de um jovem que deve
ter sido o senhor Robin matadoud. Ele tinha cabelos vermelhos selvagens, duas espadas
amarradas com a cintura e uma risada que levou pelo corredor como mú sica
comemorativa.
"Devemos cumprimentar Robin e Lala".
O olhar de Jacks se desviava imediatamente. "Precisamos continuar procurando as pedras".
"Eu sei - é por isso que devemos dizer olá . Veja a maneira como as pessoas respondem a
Robin. Ele poderia ter a pedra alegre. "
Evangeline nã o veria nenhuma pedra sobre Robin - até mesmo o anel familiar parecia ser
feito de metal em vez de gemas - mas seu sorriso largo era infeccioso. Como Ele e Lala
trabalharam através da paixã o, eles deixaram uma fuga de riso. Em segundos, a festa
parecia mais viva. As conversas cresceram mais alto, sorriu amarradas, os cá licos
praticamente saltaram de servir pratos nas mã os.
"É também a coisa polida", disse Evangeline.
Os tomados se suspiram de forma relutante.
Evangeline imaginou que estava tã o perto de um sim como ela receberia. Um momento
depois, eles foram enfilados para cumprimentar o casal feliz.
Lala, é claro, abraçou a evangelina imediatamente. "Eu sabia que o vestido seria um sonho
em você. Você parece rapidamente, meu amigo! "
"Entã o, você", disse Evangeline.
Lala foi sempre radiante, e esta noite nã o foi exceçã o. ElaVaria uma série de avanços de
ouro e pergamendo que gotejaram ainda mais pérolas e ouro em seus longos cabelos
escuros, tornando-se parecer tesouro oceâ nico. Seus olhos também estavam alinhados em
ouro. Mas seu vestido era estranhamente simples. Lala mudou de seu vestido lantertaz
deslumbrante em um vestido de borda de sedate com mangas conservadora longas que
abordaram o vibrante o fogo do dragã o tatuado em seus braços.
Evangeline pode ter pensado que tinha algo a ver com Robin - talvez ele nã o aprovou
tatuagens. Mas ele nã o parecia ter uma disposiçã o desaprovadora, e ele tinha uma espada
tatuada ao longo de seu antebraço. Entã o, isso nã o poderia ser.
"Este é o meu noivo". Lala olhou para Robin adoramente, e ele sorriu para ela com todo o
foco suave de alguém muito apaixonado. E nã o parecia ter nada a ver com uma pedra
má gica. Agora que eles estavam mais pró ximos, ela podia ver com certeza que Robin nã o
usava gemas.
Quando se virou para Evangeline, seu sorriso deslocou de carinhoso para encantar.
"Finalmente, a infame forex de evangeline! Lala me contou que as histó rias nã o sã o
verdadeiras, mas eu adorei a ouvir. " Robin a embrulhou em um urso de um abraço, resgate
brevemente roubando evangeline, antes de colocar os pés de volta no chã o. "Você é bem-
vindo à minha casa".
"Obrigado por me convidar e parabéns pelo seu noivado. Estou tã o feliz por ambos. "
"Como eu sou", Jacks atravessou.
Robin virou-se para ele. "Eu nã o acredito que tivemos a honra de conhecer?"
"Este é Lord Jacks", inseriu Lala.
"Lord Jacks", repetiu Robin, ainda sorrindo, mas parece vagamente perplexo. "Qual casa
você é?"
"Eu sou de uma casa muito antiga". Os jacks tomaram um gole de sua cá lice. "Todos na
minha família morreram há muito tempo".
O sorriso de Lala caiu. Por um segundo, ela parecia ter podido tirada com as pequenas
mã os, mas, em vez disso, ela escorregou um braço através da Evangeline. "Devemos
começar a procissã o para a mesa de jantar? Eu nã o sei sobre todos vocês, mas estou
faminto ".
Isso colocou um sorriso de volta ao rosto de Robin, mas Evangeline se sentiu inseguro
quando ela e Lala começaram a uma mesa longa colocada com uma festa branca. Havia
cisnes cozidas, cabeças de cabras recheadas e o que parecia um passeio de galo assado no
topo de um porco cozido.
Evangeline perdeu a vista das tomadas na procissã o, mas nã o conseguiu parar de pensar
sobre o que ele havia dito.Eu sou de uma casa muito antiga. Todos na minha família
morreram há muito tempo.
Ele poderia facilmente estar falando sobre os Valores. Todos estavam mortos, mas entã o,
eram todos da casa Merrywood.
Foi tentador pedir a Lala sobre o comentá rio, mas sua amiga parecia tã o inseta, evangeline
nã o tinha o coraçã o para trazê-lo. E provavelmente foi melhor se, esta noite, evangeline se
concentrou em encontrar as pedras perdidas, e nã o o passado dos jacks.Embora nã o
pudesse agitar a sensaçã o de que o Misterioso passado, Jacks foi a razã o pela qual ele
queria abrir o Arco Valory.

Durante o jantar, Evangeline se encontrava separado de tomadas.


Ele estava no outro extremo da mesa, sentado ao lado das irmã s desmarias. Ele parecia
estar de bom humor novamente enquanto jogava uma maçã e piscou para a garota mais
alta, que tocou sua bochecha antes. Ela riu alto.
Evangeline apertou o olhar, determinado a retornar à busca das pedras. Mas ela nã o
conseguiu se concentrar em nada, exceto o som do rigir a garota da querida. Ele trouxe a
mesa, entã o a evageriana leve e brilhante jurou que fez o chime de vidro. Também fez algo
tordo terrível dentro dela. Algo muito como o ciú me.
Ou talvez seja verdadeiramente ciú me, tanto quanto Evangeline era o ló gico para admitir.
Ela nã o queria sentir inveja a atençã o das tomadas. Ela nã o queria desejar que ele tentasse
fazer com que ela ri, em vez de atenuá -la constantemente. Mas o sentimento era tã o
poderoso, tã o forte, assim
Evangeline de repente lembrou a ú ltima vez que sentiu emoçõ es isso intensa. Foi quando a
sorte de sorte estava presente. Talvez isso significou que outra pedra do arco estava perto.
Ela lembrou entã o o que os jacks disseram quando a alertava sobre as pedras:As pessoas
matarão para segurar a juventude. Também poderia trazer ciúmes.
Isso foi! A pedra juvenil deve estar perto. Evangeline sentiu uma onda de alívio; Ela nã o
estava realmente ciú me, ela sentia os efeitos da pedra juvenil. Este era provavelmente o
que os jacks também estavam sentindo, sempre que ele entrou para evitar que ela converse
com outros homens jovens.
Os olhos de Evangeline se aproximaram das pessoas sentadas perto dela. Por sua direita,
aqueça-frita, que se concentrou em sua mead e nã o tentou o tiro.
Para a esquerda, o assento ainda estava vazio. Havia apenas um cartaz de madeira para
alguém chamado Petra Youngblood.
"Isso seria eu". A jovem mulher com o cabelo da lua deslizou na cadeira vazia.
Evangeline endureceu.
Ela sentiu-se instantaneamente culpado sobre isso. Ela nã o tinha motivos para nã o gostar
de este Petra Youngblood. Era ciumento e pequeno sem dú vida, sem efeito, o lado da lata
juvenil. Fazendo o melhor para empurrar os sentimentos de lado, Evangeline diz: "É
adorá vel conhecê-lo. Eu sou Evangeline ".
"Eu acho que todos aqui sabem disso", disse Petra com uma piscadela conspirató ria.
Ela era mais amigá vel do que Evangeline Tera imaginaria. Ao conversar, tornou-se mais
fá cil empurrar qualquer sentimento de ciú me. Na verdade, depois de alguns minutos,
Evangeline era de repente atingido com uma sensaçã o peculiarmente familiar que ela e
Petra se encontraram antes, ou pelos mais cursos caminhos antes de hoje à noite.
"Você estava no meu casamento?"
"Oh nã o". Petra riu suavemente. "Eu sou um jovem."
"Desculpe, nã o estou familiarizado com esse nome".
"Exatamente", disse Petra com ironia. "Pessoas como eu, que nã o sã o de uma das grandes
casas, nã o sejam convidadas para casamentos reais em Valorfell. Tenho a sorte de ter sido
perguntado aqui ".
"Nã o realmente nã o olhou assim para mim, dado como todos os cavalheiros pareciam
responder a você". Evangeline lamentava as palavras mesticamente logo que estavam fora.
Mas Petra aumentou o sorriso bastante bonito. "Parece que você nã o é tã o ingênuo quanto
eles dizem, afinal. Embora, talvez você deve pagar uma pequena atençã o ao
cavalheirovocêveio aqui. Os olhos de Petra se deslocam lentamente em todo o Senhores e
senhoras na mesa até que ele finalmente fez uma pausa no extremo discussã o.
Jacks desapareceu. Seu assento estava vago; Tudo o que permaneceu foi um nú cleo de maçã
à esquerda no prato de outra forma vazio. O assento ao lado dele estava vazio também. O
que onde a menina alta erada tinha sido.
Evangeline sentiu sua gota de estô mago. Ela esperava que os jack nã o tivessem fixado com
essa garota para fazer o que Evangeline de temio temia que ele poderia fazer.
Mas ele nã o faria isso. Ele nã o podia fazer isso. Ele prometeu nã o matar ninguém.
Evangeline lançou um olhar nervoso sobre o corredor.
Talvez ele tivesse levado a querida garota para olhar para o trebechet. Or-
"Você pode querer olhar para a porta do retrato". Petra lentamente apontou um dedo
encalhado em direçã o a um quadro dourado queFoi um pouco rachado da parede,
revelando uma entrada por trá s disso.
Evangeline rapidamente empurrada da mesa.
"Espere ... A menina pegou o pulso de Evangeline. Por um segundo, ela parecia
surpreendentemente preocupada. "Apenas deixe-os ir, princesa. Tudo o que você vai fazer
é embaraçoso. "
Outras pessoas eram, de fato, olhando o caminho, julgando-a sobre as jantes de seus gobles.
Seu orgulho se sentiu com ela para se sentar de volta. Havia uma chance de que ela estava
errada sobre o que os jacks tinham ido para fazer. Mas ela duvidava disso. Se Jacks se
encolheram com outra garota, ela nã o imaginou que ele simplesmente estava jogando
damas. Ele iria beijá -la e matá -la.
Evangeline destituiu a mesa. Seu estô mago agitou quando ela tinha o caminho para a borda
do jantar de boesisten e chegou ao quadro dourado que tinha sido afastado da parede.
O retrato dentro do quadro era de Glendora matadourowood, vestindo um vestido
vermelho bordado coberto de coraçõ es partidos e um sorriso que parecia triste enquanto
observava evangeline deslizando pela porta secreta.
O corredor do outro lado era aviar e vergonha de trimestre secos, messia e mais do que um
pouco fumado das tochas que sai das paredes. Entre as chamas, ela pegou vislumbres de
palavras esculpidas sobre e na pedra.Glória na morte. Glória na morte. Glória na morte.
Evangeline abriu os braços para o peito. Ela nã o tinha certeza do que esse lugar era, mas ela
nã o gostou disso, mesmo as paredes pareciam ser incentivadas.
Conectores,Ela gritou silenciosamente.
Nã o houve resposta.
Conectores,Ela tentou novamente.Se você pode me ouvir, estou pedindo que você pareça o que
você está fazendo.
Nada. Apenas o pincel de seus chinelos contra as pedras envelhecidas.
E entã o, seus ouvidos pegaram o derrota da voz sedutora dos jacks, dizendo coisas macias
no escuro. Seu peito se sentiu apertado. Ela nã o podia determinar o que ele disse. Mas
Evangeline conhece a baixa cadência de sua voz.
Ela acelerou a esquina, quase rasgando a fenda de sua saia em sua pressa.
As tochas brilhavam mais brilhantes, e a fumaça cresceu mais grosso, girando nos cabelos
dourados de Jacks enquanto ele mergulhou a cabeça para a querida garota. Seu pescoço
estava arqueado e seus olhos estavam fechados.
O sangue de Evangeline é apressado para os ouvidos enquanto observava os jacks
rastreiam o lá bio inferior da menina antes
"Parar!" Ela gritou.
A menina abriu os olhos com um suspiro.
Os jacks foram mais lentos para se mover. Ele deixou os dedos na boca aberta da menina
enquanto tomou seu tempo arrastando seus olhos encapuzados para evangeline. "Seu
tempo é terrível, pequeno raposa".
Não posso acreditar que você iria beijá-la!Evangeline se seta de forma silenciosa.
Jacks levantou um ombro cavalheiro e disse em uma voz silenciosa apenas Evangeline,
ouviu,O jantar estava ficando chato.
"Você realmente tem terrível sorte com meninos, nã o é?" A menina querida deu evangeline
uma franquia desconhecida - o tipo que de alguma forma parecia um sorriso, como se amou
a idéia de evangelina com sorte horrível com meninos.
Por um segundo, era tentador afastar-se e deixar essa garota com tomadas para deixá -la
ver quem realmente se misturava sorte com meninos, já que ela claramente nã o tinha idéia
de quem o menino estava prestes a beijar realmente.
Evangeline instantaneamente sentiu-se envergonhado por até ter pensado. No entanto,
ainda nã o era fá cil olhar a garota nos olhos e dizer: "Você precisa ir agora".
"Eu acho que estou confortá vel onde eu sou. Você é aquele que nã o pertence,Princesa."Ela
se arrasou enquanto sua mã o se moveu para o peito de Jacks e corajaria de um dos seus
botõ es.
O coraçã o de Evangeline é torcido novamente. Ela nã o queria sentir isso. Ela nã o queria
sentir nada por tomadas, e ela também nã o queria estar com ciú mes dessa garota que ele
estava prestes a matar. Mas o ciú me nã o era uma emoçã o razoá vel, tudo o que viu foi outra
garota e tocada.
Ela disse a si mesma que era apenas a pedra juvenil, mas estavam longe da festa agora, e
essa menina nã o estava usando jó ias. Ela tinha tiara tiara antes, mas foi descartada.
Você deveria ir,Jacks ecoaram nos pensamentos de Evangeline.Vou limpar isso quando
terminar.
Seus olhos se encontraram, mais negros do que o azul na torque da luz e completamente
impotentes como a garota querida desidamente de outro botã o.
Como você pode ser tão inexplicável?Pensamento de Evangeline.
Jacks acariciou a bochecha da menina querida, seus olhos ainda em Evangeline.Como você
pode mexer para mim alguém que se importa?
Vá em frente, então.Evangeline cruzou os braços sobre o peito. Se ele pudesse ser terrível,
ela poderia ser teimosa.Vamos ver se seu beijo realmente vale a pena morrer.
As lâ mpadas da tocha cintilaram, e o olhar de Jacks escureceu.
"O que ela ainda está fazendo aqui?" A menina gemeu. Ela pegou outro outro dos botõ es.
Ele agarrou as mã os da menina pelos pulsos e apagau-a.
"O que você está fazendo?" Ela gritou.
Os macacos suspirou. "Volte para o jantar, Giselle. Flerte com outra pessoa até encontrar
um bom marido.
"Mas você disse:"
"Eu menti", ele a cortou.
O rosto da menina caiu, as bochechas que levantaram com rosa e evangeline sentiram uma
breve onda de piedade, enquanto Giselle rapidamente arrastou, desaparecendo o corredor
escuro e deixando evangeline sozinho com jacks.
"Feliz agora?" Ele tomou um passo ameaçador em direçã o a ela.
Evangeline resistiu ao desejo de dar um passo atrá s. Ela nã o pensou que ela se movia, mas a
parede fria estava de repente para suas costas, e os jacks estavam tã o perto - e muito mais
alto do que ela percebeu - ela tinha que inclinar a cabeça para conhecer seus olhos sem
coraçã o. "Você me disse que nã o mataria ninguém".
"Nã o", disse ele. "Vocême disse que eu nã o mataria ninguém. Eu disse que era um plano
terrível ".
"Mas você nã o precisava matá -la", afirmou Evangeline.
"O que você sabe sobre o que eu preciso?" Os dedos longos de Jacks atravessaram a fenda
da saia.
Ela engoliu um suspiro. O toque teve que ser um acidente.
Ele balançou uma covarina quando seus dedos se moveu sob o tecido, acariciando sua coxa
nua enquanto elevava suavemente a fenda na saia.
Isso definitivamente nã o era um acidente.
As pontas de seus dedos eram macias, enganosamente gentis, pois viajaram mais alto e ...
mais alto. Ela disse a si mesma para puxar para longe - isso era Jacks e ele era malvado. Sua
mã o estava definitivamente fazendo coisas perversas. Mas a corrida de seu coraçã o nã o
sentiu como o mesmo entã o. A pressa de seu sangue e o formigamento de sua pele se sentiu
bem. Ele se sentiu bem.
Seu toque estava claramente tornando-o delirante.
Evangeline realmente precisava empurrá -lo. Mas ela pegou sua camisa em vez disso, fisting
o tecido nas mã os.
Ele sorriu, apenas nã o era gentil. Era como o fim perverso de um conto de fadas, todos os
dentes afiados que brilhavam sob o torcedro. Este foi um erro. Um erro perigoso. Ela
lembrou-se que ele estava tocando outra garota. Mas era difícil cuidar quando sabia
exatamente como tocarela.Como fazer com que ela se sinta como se fosse a ú nica que ele
queria muito tempo.
Sua outra mã o lentamente alcançou seu quadril e engajou-o sobre o dele.
Sua respiraçã o pegou sua garganta.
"Ainda acho que você sabe o que eu preciso?" Ele pressionou em alguns anos, os lá bios
quase passando seu maxilar e enviando um tremor sobre a pele comoEle sussurrou: "Eu
nã o sou um humano, evangeline. E eu nã o sou seu amigo, ou seu marido, ou seu amante ".
"Eu nunca disse que você estava", ela respirou.
"Entã o nã o tente me fazer ai como ele. Nã o termina bem. " Os dedos sob sua saia ficaram
á speras e algo vicioso piscou nos olhos. O suficiente para fazê-la finalmente sentir um
espírito de medo. "IstoNã o termina bem. " Seus dedos se enquistaram mais difíceis.
Evangeline engasgou, e finalmente o empurrou. "Nã o há isto- Eu casei ".
Jacks passaram o dedo sobre o sorriso enquanto jogava nos lá bios. "Você continua dizendo
isso, pequeno raposa, como se fosse algo que eu deveria se preocupar".
Um batimento cardíaco depois, ele se foi.
26

A cabeça de Evangeline começou a limpar assim que os jacks a deixaram sozinhos no


Shadowy Hall. Ela lembrou a carta que ela escreveu, se alegando para nã o confiar nele. Ela
lembrou-se de todas as coisas que ele havia feito. Entã o ela se lembrou de Apollo.
Evangeline encerrou os olhos. Suas pernas ainda estavam tremendo das mã os de Jacks, e
agora seu estô mago estava torcido com culpa também. O que aconteceu no corredor nã o
poderia acontecer novamente.
A maldiçã o do arqueiro tinha ú pa tudo com Apollo. Era difícil continuar esperando um
futuro com alguém que estava tentando matá -la. Mas mesmo que nã o havemos Apollo, os
jacks nunca tivessem sido uma opçã o.
Jacks nã o era o que queria. Evangeline queria dar amor e ser amado e sentir amor apenas à
vista de alguém. Ela queria borboletas e beijos. Ela queria tanto que à s vezes ela pensou
que seu coraçã o iria explodir disso. EÀ s vezes, ela cometeu erros, como esta noite quando
ela deixaria as tomadas a tocá -la. Mas ela nã o deixaria ele tocá -la novamente.
Ela precisava encontrar a pedra juvenil em breve, mas nã o queria voltar ao jantar. Ela
preferia dançar os pés descalços na neve do que se sentar de volta à mesa ao lado de Petra
Youngblood.
Evangeline Esperava que o jantar fosse o suficiente para que ninguém percebesse enquanto
ela se inclinou para trá s da porta do retrato. O salã o de jantar certamente era mais alto do
que quando ela tinha deixado. Vozes de bolagem misturadas com risos ligeiramente
bêbados e ó culos que atravessam a formaçã o.
"Miss Fox -" Seu nome foi seguido com uma torneira no ombro por um objeto que se sentia
como uma pena.
Evangeline virada.
Kristof Knightlinger ofO rumor diárioFicou diante dela, sorrindo. Como de costume, ele
estava vestido com calças de couro preto e uma camisa com um jabot frothy.
Seu estô mago despediu instantaneamente à vista dele.
"É uma delícia para encontrá -lo aqui". Ele tomou a caneta emplumada que ele acabava de
entrar em seu ombro e acenou com entusiasmo. "Você parece radiante! É tã o bom te ver
com muita cor nas suas bochechas. Claro, agora tenho que perguntar se alguém em
particular colocar isso que nã o desligue? "
Kristof tira um olhar de questionamento em direçã o à porta do retrato que ela acabara de
sair.
"Oh nã o", disse Evangeline. O ú nico que poderia fazerEsta pior da noite era se Kristof
Knightlinger escreveu nos papéis que ela estava tentando brincar com jacks. Se Apollo leu
essa notícia, ele poderia ir de ser forçado a caçar para realmente querer caçar. "Eu estava
apenas explorando algumas das passagens secretas. Definitivamente nada, o primeiro
notá vel - ela hesitou, temendo que talvez ela estivesse um pouco longe demais.
Ela nã o sabia bem, Kristof Knightlinger, embora suas folhas escandalosas eram geralmente
favorá veis para ela. Mesmo quando ela queria ser assassino, ele parecia duvidar de sua
culpa. Ela nã o pensou que ele era mal-intencionado. Mas ele definitivamente nã o esperava
por todos os fatos antes de lançar uma histó ria - ele realmente parecia desfrutar de
rumores de impressã o mais do que fatos.
Evangeline nã o podia deixá -lo imprimir nada sobre ela. Com Apollo, atuando caindo, ela as
conseqü ências poderiam ser mortalmente se Kristof escreveu no papel que ela estava aqui,
mesmo que ele nã o mencionou Jacks.
Ela teria adorado para fora de pedir-lhe que nã o se referir a sua presença, mas temia que só
me piquela sua curiosidade.
"Eu nã o cheguei isso longe. Ouvi alguns ruídos que me fizeram pensar que eu poderia ter
interrompendo os outros. Na verdade, estou um pouco envergonhado, entã o, se você
pudesse manter isso apenas entre nó s, eu ficaria tã o grato ".
"Oh, meu querido! Claro, suas exploraçõ es secretas estã o seguras comigo. " Kristof escovou
a caneta emplumada em seus lá bios como se se vesse feitas. Mas Evangeline teme que pode
nã o ser suficiente.

Evangeline considerou convocar sobre suas corridas com Kristof - e que houve uma chance
de ele a mencioná -la em seu papel. Mas a ú ltima coisa que ela queria fazer era buscar
tomadas.
Tudo o que ela queria era rastrear na cama e dormir. Foi um dia impossivelmente longo e
ela estava exausta. Escalar de volta ao seu quarto de hó spedes no quarto andar sentiu-se
semelhante ao escalar de uma montanha.
E, no entanto, depois de limpar, colocar uma camisola e escalando na cama, Evangeline nã o
conseguiu dormir. Toda vez que ela fechou os olhos, ela piscou de volta ao corredor com
tomadas. Sua pele ficou quente, e entã o ela estava amplamente acordada.
Ela nã o tinha certeza de quanto tempo continuou, mas, eventualmente, ela desistiu do sono.
Ela acendeu vá rias velas e foi ao tronco onde ela embalava alguns livros, incluindoO
aumento e a queda dos valores.
A ú ltima vez que ela olhou para o volume, a capa estava em branco, mas esta noite parecia
estar vingindo novamente. Ela assistiu o tecido de lavanda escurecido até que todo o livro
fosse a cor das ameixas ú midas. Segundos depois, um novo conjunto de palavras metá licas
brilhava pela frente:A história ingloriosa da casa matadoura.
Evangeline sentiu uma emoçã o à s palavras, mas sabendo como o truque de um livro
poderia ser, ela tentou nã o conseguir que ela espere quando ela voltou para a cama e abriu
a capa.
Um pedaço de jornal antigo vibriu para fora.
Parecia tã o velho que temia que pudesse se desmoronar nas mã os, mas o papel da caldeira
era surpreendentemente robusto. A impressã o era antigaModa e difícil de ler, mas as
palavras no topo eram bastante familiares.

O rumor diário
Monstro!
Por Kilbourne Knightlinger
Aqui, meus queridos névenil. Houve outro ataque de monstro! Na noite passada, o poderoso Lord Bane matadoudo tinha
sua garganta rasgada.
Os valores continuam a juros que nã o criaram nenhum monstro. Mas para você, que nã o contaram, este é o terceiro
ataque violento da casa matadous. E todos esses ataques começaram apó s a morte infeliz do nosso amado Valor de Castor
- a que muitos especulativos foram mortos por vingança matadoura durante o trá gico malando de casa Merrywood.
Ainda poderia ser coincidência que este monstro agora está vindo apó s a matadã s. Houve outros ataques viciosos, que
levaram muitos a especular esses assassinatos monstruosos nã o sã o direcionados. Mas alguns temem que esses ataques
só sã o porque os valores nã o têm controle sobre a abominaçã o que criaram.

A escrita transformou-se em Gibberish depois disso, sem dú vida por causa da maldiçã o.
Mas, felizmente, o script original ficou intacto como a evangeline Reread.
Nã o havia data no artigo, mas imaginava que esta notícia ocorreu apó s a histó ria que Jacks
havia dito a ela no carro - e parecia confirmar tudo o que Jacks havia dito.Mencionou tanto
o magram trá gico da casa da merrywood quanto à morte do Valor Valor.
Evangeline tentou nã o pular para conclusõ es - essa era uma folha escâ ndalra, depois de
tudo, mas nã o podia deixar de saber se esta era a informaçã o que ela estava procurando.
Ela queria saber por que o norte se ligava aos valores, e isso parecia explicá -lo. Seu filho
tinha sido morto, e eles criaram um monstro em vingança. O artigo até usou a
palavraabominação.
Poderia ser a mesma abominaçã o que muitos acreditavam ter sido trancados no Valory?
Mas isso nã o sentiu bastante para evangeline. Tudo o que ela leu sobre os valores tornou
sombria como se fossem má gico e poderoso - eles nã o precisariam criar um monstro para
vingança. Mas talvez o rumor que eles criou o monstro era suficiente para que as pessoas se
ligam.
Evangeline conhece o primeiro lugar que quã o poderosos rumores poderiam ser. E ela
poderia facilmente imaginar uma família como o matadouro que inicializa o rumor -
especialmente se a Valora Valor tivesse saído de vinga no altar para outro homem.
Ela olhou mais uma vez no livro em seu colo. Estava aberto a uma tabela de conteú dos que
pareciam listar nomes de membros da família de matadias:
A lista passou por vá rias pá ginas.
Evangeline começou com vingança, esperando obter mais respostas sobre os Valores e
comparar a conta do livro com a histó ria que Jacks havia dito na ela na carruagem.
Infelizmente, as pá ginas estavam em branco.
Ela voltou para o tabuleiro, e desta vez, era o nome de Glendora que pegou o olho. Ela nã o
estava na histó ria de Jacks, mas ela tinha se casada com vingança, e havia grandes retratos
de ela ao longo do castelo, entã o talvez Evangeline se pode aprender algo.
A entrada de Glendora abriu com uma foto dela em um caixã o. Seus olhos estavam
fechados, e seu rosto era envelhecido com inú meras rugas.
As palavrasGlória na morteforam impressos sob a imagem e acima de um período de anos
que sugeriu que morreria aos aventais e o seis. A entrada na pá gina seguinte foi uma peça
de histó ria surpreendentemente opcional, e Evangeline se perguntou se a maldiçã o da
histó ria havia dado as palavras um pouco de sabor extra.
Evangeline parou de ler e retornou à linha sobre flores econtentamento.Seus dedos
tremiam com excitaçã o enquanto correu para retirar a pá gina das pistas que a chave
anterior escreveu.
Assim como ela lembrou, as flores foram desenhadas pelas palavrasUm para o turno.Ela
sabia que poderia ser apenas uma coincidência - muitas pessoas plantaram flores. Mas nã o
estava Lala disse algo sobre Glendora com um famoso jardim de inverno? A passagem
também descreveu Glendora tã o generosa e boa e alegre. Talvez ela fosse apenas uma
pessoa gentil - como Robin, a matadoura se parecia ser - ou talvez algo má gico tivesse feito
glendora dessa maneira.
Evangeline tomou outro olhar para a imagem de Glendora. Estava em preto e branco,
desbotado com a idade, mas foi claro o suficiente para ver a mulher usava uma longa cadeia
pesada com um pingente jeweled.
Isso poderia ser o Pedro de Mergulho?
Evangeline sentiu uma explosã o de excitaçã o, seguido de uma parafuso de esperança que
Glendora tinha sido enterrado com esta pedra - desde que o desenho mostrou em um
caixã o.
Ela considerou contar de tomadas de sua descoberta, mas depois dos eventos daquela
noite, ele ainda era a ú ltima pessoa que queria ver.
Com outro arrepio, Evangeline pegou um manto e atirou. Ela nã o tinha idéia do tempo, mas
ela imaginou que havia vá rias horas até o nascer do sol, o que lhe deu uma quantidade de
tempo de serem atencioso para severa de Glendora, e Evangeline sabia exatamente onde
começar.
Glória na morte- As palavras impressas sob a imagem de Glendora também foram as
palavras que foram escritas na parede do corredor secreto que Evangeline se arriscou no
início naquela noite. E ela atingiu por um portrait por meio de uma foto de uma grendora.
27

O trebechet no salã o de jantar parecia ainda mais horrível na escada - uma besta deslizante
gigante que pode seguir Evangeline para o retrato de Glendora e depois a rasga-a da sala
antes de poder escorregar pela passagem.
Ela agarrou sua adaga de ouro, que ela amarrou a sua manto. Ela pensou que ela ouviu um
movimento, mas o trebechet permaneceu inanimado enquanto ela passou por pés
escorregados em busca da grave de Glendora mata.
Com apenas o luar derramando pelos painéis de vitrais da sala de jantar, foi um desafio
encontrar a pintura certa. Toda Evangeline viu ver os olhos de Glendora, ainda triste,
quando abriu o quadro.
Ela fez uma pausa antes de passar, perguntando-se brevemente na tristeza de Glendora. Se
ela tivesse possuído a pedra de alegada, elaDeve ter sido muito mais feliz, mas talvez
Glendora nã o estivesse posteriormente na época desta foto?
Evangeline esperava que fosse o caso quando ela entrou no corredor. Felizmente, as tochas
ainda queimaram, iluminando o caminho enquanto viajava o mesmo caminho que ela
tomou mais cedo naquela noite.
Seu estô mago apertou quando chegou ao local onde ela havia encontrado Jacks com a
querida garota. O ar empoeirado cheirava de maçã s, e ela meio que esperava que ele saia
das sombras.
Mais uma vez, ela pensou que ela ouviu algo.
Mas tudo o que viu ser apesar rastejando ao longo das paredes sobre as palavrasGlória na
morte.
O ar mudou quando ela virou um canto. Sconces apareceram entre as tochas-vidro sujas
cheias de hastes esqueléticas e algumas pétalas secas. O aroma de maçã s desapareceu, e
tudo o que ela podia cheirar era uma poeira antiga que a fazia pensar em ossos secos e
flores mortas.
A fragrâ ncia inconsciente felizmente diminuiu enquanto ela se aproximou do monumento.
Uma enorme coisa, observada por duas está tuas de anjos chorantes e coberta de uma
camada de poeira que a fazia pensar que ninguém tinha visitado há muito tempo.
Evangeline manteve a respiraçã o enquanto se aproximava, preparando-se para sentir a
magia da pedra materna. Mas talvez o caixã o estava cuidando do poder do arco Stone?
O caixã o pareceu ser feito de má rmore, uma face evangeline confirmada quando tentava
empurrar a tampa de lado e nã o seria tã o movente.
"Precisa de uma mã o?"
Evangeline saltou quando Luc apareceu de fora das sombras, com uma cor fina do ouro na
parte superior e uma casaco de alto colaboroso que parecia ter sido costurado junto com
puro esfregaço.
"Luc, o que você está fazendo aqui? Você estava seguindo-me? "
"Eu ouvi você veio à festa depois de tudo, entã o eu decidi se juntar a você". Ele balançou um
sorriso torto. "Eu ia espreitar ao seu quarto, mas entã o eu vi você se esgueirar, entã o eu
suponho que eumeio queSeguiu você. "
"Você nã o pode continuar fazendo isso".
"Por que nã o? Eu costumava fazê-lo o tempo todo. Quero dizer, nã o na parte a seguir,
apenas o sneaking no seu quarto ". Ele olhou para ela através de seus longos e adorá veis
cílios. Mas Evangeline nã o se deixou ser pego em seu olhar como a ú ltima vez que eles se
encontraram.
"Isso é porque eu sou um vampiro?" Ele pressionou. "Ou você ainda está lutando seu
marido morto?" De repente, Luc estava sentada no toíco, pendurando as pernas e
parecendo mais inofensiva do que ela o conheceu.
Embora ela realmente nã o pensasse que ele a mordisse. Quando ela tomou um momento
para olhar pelo prêmio swagger, Luc parecia estar mais solitá ria do que com fome, assim
como a ú ltima vez que o tinha visto. Evangeline nã o era um especialista em vampiros, mas
ela se perguntou se um vampiro significava mais do que apenas se dirigir para sangue. Os
vampiros nã o envelheceram. Eles permaneceram inalterados ao longo do tempo. Talvez
isso nã o fosse apenas físico; talvez seus coraçõ es fossem comoIsso também, tornando mais
difícil para eles seguir em frente a seus olhos.
"Nã o é porque você é um vampiro", ela assegurou-lhe. "Na verdade, há algo que eu preciso
fazer antes que o sol apareça, e eu realmente poderia usar sua força de vampiro".
Isso parecia arrefecer seu humor. Ele sorriu para cima no caixã o como Evangeline eyed the
pesado tampa de má rmore, deixando seu olhar manifestando.
Como Evangeline, Luc estava muito curioso. Só demorou alguns minutos antes de
perguntar: "O que você quer no caixã o?"
"Ajude-me a abrir e você verá ".
Luc saltou o tú mulo, empurrou a tampa pesada e se virou para ela com um sorriso satisfeito
como o má rmore tremendo no chã o. "Posso mordê-lo agora?"
"Nã o, Luc, eu souNuncaVou deixar você me morder. "
"Nunca diga nunca, Eva". Ele balançou um sorriso esperançoso feito de presas antes de
olhar para a caixa. "Você tem certeza de que este é o caixã o direito?"
"Positivo", disse Evangeline. No entanto, sentiu uma mata de preocupaçã o quando seu
olhar seguiu Luc's. O corpo de Glendora matadous foi todo poeira e dentes. Ela morreu há
muito tempo nã o havia bones ou roupas ou colares. E ainda nã o houve sentimento de
magia. Nã o havia tandamento, sem prêmio, sem expandimentos de mergulho.
Mas Evangeline teve que acreditar que havia mais.
Ela tomou uma respiraçã o profunda e nervosa e cavou a mã o no poeira cinza murchado
que era Glendora matadoud.
"Eva! O que você está fazendo? " Luc claramente pensou que ela perdeu a cabeça. Ele
agarrou-se aos ombros, puxando as costas do caixã o, mas felizmente, ela já havia pego de
algo que se sentia como uma corrente.
Evangeline abriu-se de Luc e sacudiu o pó fora da rocha pendurada no final da corrente até
que ela segurava uma pedra de picada de piloca que parecia ter sido feita de luz solar
cintilante.
Luc olhou para a jó ia, obviamente nã o pensando que era tã o bonita quanto ela. "Eu poderia
conseguir você jó ias mais agradá veis do que isso".
Ele agarrou para isso.
Evangeline apertou o colar mais apertado, sentindo que o swell familiar de proteçã o,
seguido de uma lavagem de alívio. Isso teve que ser a pedra mata. Talvez ela simplesmente
nã o sentia fortemente porque ela já tinha uma disposiçã o esperançosa.
"Obrigado, Luc". Saltando em suas pontas de tigelas, ela o escolheu na bochecha e começou
a baixo do corredor.
"Espere", Croou LUC. "Há uma festa de fantasia amanhã à noite. Você será a minha data? "
Evangeline parada a meio do corredor. Se ela fosse com Luc, ela poderia evitar macacos.
Pelo menos até ele aparecer e encontrá -la com Luc.
Claro, esse pensamento também a tentou porque imaginou que as tomadas nã o ficariam
felizes em vê-la no braço de Luc, especialmente se a pedra juvenil estava pró xima e
trabalhando sua magia ciumenta.
"Eu queria poder dizer sim", disse Evangeline. "Eu apenas temo issonã o seria uma idéia
sá bia ". Tanto quanto ela gostava de jack frustrante, essa era a festa de Lala, e ela nã o faria
uma cena. "Mas eu prometo salvá -lo uma dança".

Evangeline tirou a pedra de morena de sol amarelo-amarela embaixo da camisola, onde ela
podia sentir isso contra o peito quando ela subiu as escadas para o quarto de hó spedes. Na
verdade, um pouco de alívio que a pedra nã o se sentia mais poderosa. Apó s as tendências
de inveja que sentia do que imaginava ser a pedra juvenil, ela tinha sido um pouco nervosa
sobre o que a pedra de alegava poderia fazer.
Ela temia que poderia fazê-la bêbado com felicidade, ou tã o grosto com alegria que perdeu
todo o senso de urgência.
Mas por enquanto, se alguma coisa, sentia-se desconfortá vel. Sua pele preparou-se com um
sentido estranho que a fez desabacar seus passos enquanto chegava ao quarto andar do
castelo de matadouro.
Foi quieto, entã o ainda podia ouvir quase o cintilaçã o de velas em esconders. Entã o ela viu
isso - uma série de cabelo luar anexado a uma figura sombria que se aproxima rapidamente
pelo corredor.Petra.
Evangeline sentiu a mesma chave de desconforto que experimentou todos os outros que ela
viu a garota. Entã o ela sentiu novamente enquanto se perguntou se Petra tinha vindo do
quarto de Jacks.
Evangeline correu para a outra extremidade do corredor para olhar pela esquina que Petra
acabara de vir. Mas já estava vazio.
Foi tentador se perguntar se ela simplesmente imaginou-a. Foi tã o tarde que talvez tenha
sido realmente cedo. E Evangeline foiComeçando a se sentir cansado de forma mais fria. A
corrida de encontrar a pedra materna começou a vestir, deixando-a cansada. E, no entanto,
ela sabia o que ela tinha visto. Ela simplesmente nã o podia entender por que ela tinha visto
isso.O que Petra estava fazendo espreguiçando nesta hora?
A mente de Evangeline apareceu de volta para a noite naquela noite. Jacks havia dito que
ele pensava que Petra parecia familiar. Entã o Petra havia avisado evangeline sobre jacks;
Ela era a ú nica que revelou a evangeline que os jacks se desviem com outra garota.
Petra parecia desgostar jacks, e ainda Evangeline nã o conseguiu agitar a idéia de que Petra
acabou de vir do quarto de Jacks.
Evangeline supô s que ela poderia ficar lá no corredor, perguntando-se até o sol surgiu, ou
ela poderia simplesmente bater na porta de Jacks.
Seus knuckles atingem três vezes. Suavemente, no início, mas quando ele nã o respondeu,
ela bateu mais uma vez mais alta.
Conectores,Ela pensou silenciosamente.
Mais uma vez, ele nã o respondeu.
Ele estava dormindo? Ou ele estava ignorando-a?
Se Petra o visitou, ele teve que estar acordado.
Evangeline considerou novamente, mas se ela fizer mais mais barulho, ela poderia acordar
os outros. However-
Ela olhou para o dedo. Se ela se cortava, ela nã o precisaria bater.
Usando sua adaga, Evangeline faz uma ponta do dedo e no quarto descascado.
Ela sabia imediatamente que ele nã o estava lá .
O fogo estava morto, e o sol já estava chegando,brilhando através das janelas geadas e
revelando que a cama de quatro postos nã o tinha dormido. As capacidades cremosas nã o
estavam ainda enrugadas.
Mas Jacks tinha claramente nesta sala em algum momento. Os nú cleos de maçã foram
empilhados em sua mesa. Havia também os montes de roupas esticadas em cadeiras e
lounges.
Do olhar, eles, Jacks trouxeram mais roupas do que tinha. Havia raias e cintos e pilhas de
botas. Ela sabia que seria melhor nã o tocar nada, mas nã o podia ajudar a correr os dedos
sobre uma pilha de dupletas de veludo em vá rios tons de azul, preto e cinza. Eles eram
macios, e também sentiram cheira.
Ela nunca admitiu isso para ele, mas ela estava me sentindo um pouco cansada de mentir
para si mesma, e ela teve que admitir, ela amava o jeito que os macks cheiravam, como
maçã s e magias e nítidas e nítidas de frio que a faziam querer enrolar em um cobertor.
Ela vagou para a cama. Nã o cheirava como ele, mas era suave quando ela empurrou na
borda disso. E os travesseiros se sentiram incríveis, macios e descendentes, e simplesmente
se inclinaram para eles permitiram o corpo de Evangeline para relaxar.
Ela fechou os olhos, apenas por um segundo. Ou talvez apenas por um minuto. ...

Evangeline queria aconchegar-se mais fundo em seu cobertor e ignorar a sombra que caiu
sobre ela. Ela nã o sentiu muito lidando com sombras, especialmente irritá veis. Esta
sombraFique frio e perto, e ela sentiu que estava com um clima de malha. Talvez, se ela
simplesmente manteve os olhos fechados, ele iria embora.
"Quanto tempo você planeja fingir que você está dormindo?" Drawled The Shadow.
Evangeline relutantemente rachado um olho aberto.
A sombra estava mais perto do que ela percebeu, como se estivesse prestes a tropeçar na
cama até que ele a vi lá . Ele já havia feito longe com o duplo: sua camisa estava meio
desabotoada, seu cabelo dourado vagamente desviado, e seus olhos azuis de prata
pareciam mais ameaçadores do que o habitual, como se ele ainda pudesse se juntar a ela na
cama.
Seu coraçã o tropeceu no pensamento, e entã o tropeçou novamente como as tampas de
Jacks baixaram e seu olhar pavimentado sobre o corpo dela. Seus olhos rastreiam a
maneira como ela enrolou na cama, uma mã o colocada debaixo da cabeça, o outro
pressionado para o peito, agarrando o cobertor para onde a manobra da noite tinha aberto.
Lentamente, sua boca deslizou em um sorriso. "Agora você está obcecado com as minhas
camisas?"
Evangeline sentiu entã o, os botõ es em seu cobertor - ou melhor sua camisa, que ela tinha
abraçada como um cobertor.
Suas bochechas tocaram imediatamente.
Seus olhos brilharam com diversã o. "Você estava me sentindo a noite passada?" Os jacks se
inclinaram contra a cama e acariciou uma mã o lentamente para cima e para baixo da
madeira quando seus olhos se trouxeram de pé sobre as pernas e a parte em seu manto.
MortificaçãoNã o era uma palavra suficientemente forte para como ela sentiu entã o entã o.
Evangeline empurrou a roupa e se levantou de joelhos até os dois eram quase níveis. Seu
pulso brevementeAtiladamente enquanto conhecesse os olhos. Up perto, eles eram um
pouco poderosos para o seu gosto, mas ela se recusou a desviar o olhar.
"Eu vim aqui para procurar você depois de eu vi Petra fora da sua porta".
"Quem é Petra?"
"A menina do jantar na noite passada, aquele com o cabelo da lua. Quem é ela para você,
Jacks? "
Ele balançou a cabeça, resgata em conjunto. "Eu nã o a conheço".
Evangeline ey o olhou. Ela estava tentada a acreditar nele. Mas ela também sabia melhor do
que confiar no julgamento quando chegou a Jacks. "Você disse que parecia familiar na noite
passada. E ela é a ú nica que me disse que você se desviou durante o jantar ".
O que restava de sua diversã o instantaneamente desapareceu. "Eu nã o sei quem é essa
garota, mas você deve ficar longe dela".
"Por quê? Se você nã o sabe ...
"Eu nã o gosto dela", corte empó sito.
"Por quê? Porque ela nã o gosta de você? "
"Ninguém gosta de mim", Jacks respondeu rapidamente.
"Nó s dois sabemos que nã o é verdade", desafio Evangeline. "Muitas meninas pareciam voce
a noite passada".
"Eles gostam de Lord Jacks. Mas, como você sabe, pequena raposa, eu nã o sou senhor Jacks
". Por um segundo, o rosto inteiro mudou, qualquer dica de humanidade escorregiou
enquanto ele a olhou com os olhos tã o mortos como o caos. "Eu sou a pessoa que vai matar
essa menina Petra se ela vai perto de você novamente. Entã o você deve ficar longe, a menos
que você queira ela morta ".
28

Para a bola de noite, todos deveriam se vestir como parte de um casal famoso de toda a
histó ria do norte. Evangeline estava entusiasmada com o tema e a idéia de vestir até que ela
achei a fantasia que Lala tinha deixado para ela.
O vestido era o pai camisas bonito, com um decote querido, mangas inchadas e uma saia de
joelho com que cintilava na cintura com uma ilha fita rosa, que formou um arco alegre de
volta. O tecido era um eixo de amarelo simples, pontilhado com flores rosa e brancas e
raposas dançantes, que deixou claro que deveria ser. A raposa.
Dada a situaçã o de Evangeline com Apollo, sentiu um pouco morbido para ser vestido como
a raposa deA balada do Archer e a raposa.Mas ela tentou ser otimista. O vestido era um
presente de Lala-em outras circunstâ ncias, teria sido um pensamento. E a verdade seja
contada, embora ela a fez umPouco nervoso, o vestido lembrou-lhe o que estava lá para
fazer: quebrar a maldiçã o do arqueiro em Apollo e encontre as pedras perdidas. Espero que
ela encontre a pedra juvenil hoje à noite. Entã o, tudo o que ela precisaria encontrar foi a
verdade de pedra.
O pensamento que evangeline calcantado enquanto ela apertou seus chinelos, que haviam
com fitas de rosa-ouro que amarravam todo o caminho para seus bezerros. Ela entã o
colocou a pedra de alegria e colocou-a com segurança em seu corpete.
Ela duvidava que as tomadas se aprovaram de usar a pedra, mas nã o importava desde que
nã o lhe contasva sobre isso - ainda nã o de qualquer maneira. Ela provavelmente deveria
ter mencionado quando estava no seu quarto, mas ela nã o queria que ele o levaria e
trancou dentro de uma caixa.
A pedra nã o parecia ser prejudicial. Nã o a fez sentir-se imprudente como a sorte de sorte,
ou inveja como a pedra juvenil. Se ela nã o se sentia tã o possessiva quando Luc tentava
arrebatar, ela poderia ter suspeita que nã o era magia.
O reló gio antigo na lareira mantel gentilmente marcou mais a oito. A bola estava
oficialmente começando, mas Jacks nã o chegaram a coletá -la.
Evangeline abriu o lá bio. Eles realmente nã o falaram sobre a participaçã o da bola. Entã o,
talvez ele nã o iria com ela. Talvez ele fosse ir com uma das meninas querida? Ela nã o
gostou dessa idéia.
Talvez ele ainda estivesse dormindo? Ele parecia cansado quando a encontrou em sua
cama. Ela imaginou que ele caiu depois disso, e ela sabia da experiência de que seu
intensivo era o sono.
Evangeline decidiu verificar sobre ele. Seu quarto era para a esquerda de dela, e
imediatamente, viu que sua porta já estava rachada.
Ela provavelmente deveria ter batida, mas sua curiosidade obteve o melhor dela. Ela olhou
pela rachadura em vez disso.
Jacks estava acordado, e ele parecia pronto para ir. Embora se estivesse pronto para a festa
ou uma batalha, ela nã o podia dizer.
Ele usava duas espadas amarradas na parte de trá s de uma camisa de fumo-cinza com
mangas empurradas apó s os cotovelos. Ela podia ver os mú sculos em seus antebraços antes
que sua visã o fosse bloqueada por luagens de couro escuro que combinavam com botas
altas e seu cinto baixo. Nã o havia armas no cinto, mas quando seu olhar se afastou das
coxas de suas calças pretas em banda, viu duas cadeias de couro onde ele garantiu uma
série de dagager brilhantes.
Evangeline nã o sabia quem ele deveria ser, só que seu coraçã o estava martelando enquanto
o observava na frente do fogo. Por um lado ele segurou uma maçã branca; O outro foi
apertado em um punho em zonado branco.
Era entã o ela percebeu que ele nã o estava sozinho.
29

Lala entrou em vista.


Ela era um contraste brilhante para todos os peitos escuros, vestidos como uma sereia em
uma saia de cerceta de lanterna que se encaixava nos joelhos até que ele fosse deslizante
em volta de seus pés. Seus braços estavam cobertos de lantejoulas, bem como de seus
dedos para os ombros, onde eles se atribuíram à s correias de pérolas de um topo da
concha.
Seu estô mago marrom estava decorado em mais pérolas e gemas para um efeito
verdadeiramente glamoroso. Ela parecia todo destino e magia. Ela também parecia ser algo
muito, muito errado. Por um lado, ela segurava um pedaço de jornais amassado, no outro
um colatê que ela tomou uma bebida longa.
"Por que você nã o está na sua festa?" Jacks sejam atraídos.
"Eu leio algo que você deveria ver". Lala empurrou o jornal na mã o de Kecks de Jacks.
Ele girou um olhar sujo. "Eu nã o leio as folhas escandalistas".
"Você deve ler este". Lala tomou outro sip mais nervosode sua bebida. "Kristof escreveu um
artigo que diz Evangeline é aqui. Ele nã o usou seu nome, mas ele descreveu uma certa
princesa de cabelos cor-de-rosa ".
O estô mago de Evangeline apareceu com medo. Ela se aproximou, temendo o que o artigo
pode dizer. Ela esperava que nã o mencionou o Tryst, mas era ruim o suficiente para que ela
revelou sua localizaçã o. Se eles ficaram, Apollo certamente chegou, mas se eles saíram, eles
nã o conseguiram encontrar a pedra juvenil, que ela certamente tinha que estar aqui.
"Há também uma advertência de adulto que o Tiberi escapou a torre", continuou Lla. "Eu
acho que ele provavelmente está a caminho agora mesmo, junto com Apollo".
Jacks tiro lala um olhar assassino. "Qual a culpa é essa?"
"Eu fiz o que eu tinha que fazer". A voz de Lala assumiu uma vantagem difícil. "Ela nã o iria
abrir o arco".
Evangeline cambaleou de volta. Ela deve ter incomodado. Lala era sua amiga. Lala nã o
poderia ter sido o ú nico a colocar a maldiçã o do arqueiro em Apollo.
Mas Lala havia dito a Evangeline para abrir o arco. E Jacks pediu a Lala que rompei o feitiço
em Apollo. Talvez fosse por que porque - Lala era aquele que o lançou?
Evangeline despertou sua traje de raposa. Talvez nã o tenha sido por acaso que Lala lhe
havia dado este vestido. Talvez tenha sido um empurre intencional?
Ela nã o queria acreditar que Lala o traria. Entã o ela se lembrou do dia em que ela visitou o
apartamento de Lala. Em um ponto, Lala havia tomado a mã o de Evangeline e faladas
palavras de gibberish.Evangeline tinha pensado que era a maldiçã o da histó ria, encarnando
seu discurso, mas e se fosse assim quando Lala havia amaldiçoe-a e Apollo?
Evangeline observou a porta rachada como tomadas viradas e enfrentaram o fogo. Por um
segundo, toda evangelina podia ver foi o rigoroso rolo de seus ombros enquanto falava nas
chamas. "Se ela morre, é culpa sua".
"Ela nã o vai morrer se você a sair daqui agora". Lala terminou de seu copo de vinho. "Você
pode mantê-la segura?"
Os jacks atiraram com um brilho.
"Nã o me olhe assim. Eu vi a maneira como você olhou quando chegou aqui com seu braço
em torno de seus ombros ".
"Como eu olho?"
"Como você se mataria para ela".
"Eu mataria para muitas coisas".
"Apenas tenha certeza de que nã o mataela,"Lal disse. "Eu também vi o jeito que vocês dois
se olham. Na noite passada quando entrei na sala de jantar, eu estava meio aterrorizado,
você iria beijá -la no meio da festa ".
"Eu pensei que você me conhecia melhor do que isso". O brilho de Jacks se dissolveu
lentamente em um sorriso, e entã o seus olhos brilharam com o mesmo olhar primitivo que
ele havia dado a Evangeline na noite passada. "Eu só estou lhe dando o que ela quer. Mas
nã o se preocupe, ela nã o é o queIquer. Tudo o que eu quero é para ela encontrar as pedras
".
"E você acha que eu sou cruel". Os sapatos de Lala caduíram com raiva contra o chã o
enquanto se virou para a porta para sair.
Evangeline enfaqueou seu outro passo, e entã o ela fugiu antes de qualquer um deles
poderia descobrir que ela estava ouvindo.
Se houvesse uma magia mirimal na pedra ao redor do pescoço de Evangeline, entã o nã o
estava funcionando, porque machucava tudo. Ela acreditava que Lala era sua amiga. Ela
pensou que Llau se importava, mas parecia que Lala era exatamente como Jacks - tudo o
que queria era abrir o arco.
O peito de Evangeline era o lugar que chegou ao salã o de matadouro.
À s portas abertas, os servos entreram gigantes de vinho tinto e maldito doce. Teria sido
mais sá bia nã o tomar uma só vez que ela precisava encontrar a pedra da verdade e a pedra
juvenil antes de Apollo ou Tiberi a encontrou.
Mas Evangeline só queria beber até sentir-se melhor ou até que nã o se importasse que tudo
de repente pior - que realmente nã o havia ninguém que ela pudesse confiar.
Ela pegou uma cá lice e desceba rapidamente. Entã o ela o substituiu com outra bebida cheia
para garantir que ela tivesse o suficiente.
Esta noite, os gó licos eram de madeira, suas hastes com festas de bronze envelhecidos e
flores de trompete que cheiram de maçã s e sangue.
Seus passos vacilaram.
O perfume a fazia pensar na igreja do príncipe de coraçõ es, mas, felizmente, os jacks nã o
entraram no balã o de madeira. Ela realmente nã o queria vê-lo.
Ela foi ferida por Lala. Mas ela nem queria pensar sobre o que Jacks havia dito.
Estou apenas dando-lhe o que ela quer. Mas não se preocupe, ela não é o queIquer. TudoIQuer
é para ela encontrar as pedras.
As palavras que a sua sentem tã o ingênuas. Repetidamente, ela havia contado a si mesmo
para confiar nele, ela havia dito a si mesma que ele nã o se importava. Mas uma parte dela
começou a acreditar que ele nã o queria mantê-la viva apenas porque ele precisava que ela
abra o arco.
Mesmo agora, depois de ouvir ele diz a Lla que ele nã o se importava, que ele nã o queria ela
- que matava-a nã o era um risco porque ele estava apenas fingindo ser atraído por ela - ela
ainda queria pensar que ele estava mentindo.
Evangeline tomou outra bebida profunda de seu cá lice e aperte a maneira mais profunda na
paixã o endurecida, determinada a desaparecer nela.
Felizmente, ela nã o era a ú nica raposa esta noite. Havia uma série de outros vestidos como
raposas com vestidos pasmais pastel, ou vestidos de raposas reais com orelhas pelutas e
caudas anexadas a vestidos de tawny. O traje de archer era tã o popular. Alguns dos outros
casais evangeline nã o reconheceram facilmente, mas ela viu uma série de honras e wolfrics,
vingeanças e glendoras, sereias - e alguns mermenes, juntamente com marinheiros cativos
em camisas de billismo que pareciam ter sido arrancadas diretamente das esculturas do
arco do gateway para o norte. Havia também uma garota vestida como o sol dançando com
outra garota vestida como a lua. E no meio de todos era um jovem bonito e bonito, um
pouco de um dragã o que girou uma garota que parecia um tesouro brilhante.
Pode ter acabado de ter todo o vinho percorrendo ela, mas por um momento, Evangeline
nã o sentiu como se estivesse em um salã o de baile, sentiu como se estivesse no centro de
cem stoRies. Amora histó rias e tragédias e contos com terminais perdidos para o tempo. E
de repente, suas preocupaçõ es se sentiam perdidas também, varreu-se por uma sensaçã o
de que sua vida era uma dessas histó rias. Ela sabia vagamente, mas nã o foi até entã o que a
enormidade disso atingiu.
Ela se casou com um príncipe, ela fazia parte de uma profecia, e agora, ela estava
procurando por pedras má gicas que poderiam mudar o destino do mundo. Claro, as
pessoas diriam histó rias sobre ela - eles já estavam contando histó rias - nunca tinha
ocorrido para evangelizar que essas histó rias eram coisas maiores, as partes de atualizaçã o
atualmente estã o sendo formadas.
Mas, ao contrá rio de alguns dos personagens condenados ao redor dela, Evangeline ainda
teve uma chance de encontrar um final feliz para sua histó ria.
Nã o importa que as chances nã o estavam atualmente empilhadas em seu favor, nã o com
todas as maldiçõ es e traiçõ es e príncipes assustadoras. Nada disso significava que estava
condenada. Evangeline ainda acreditava que toda histó ria tinha a possibilidade de finalizar
finos, e ela iria encontrar um dos bons - assim que encontrou as pró ximas duas pedras.
Os sons excitados se agarram através do salã o de baile.
"Olha quem está aqui", sussurrou as pessoas. Seguido de palavras comoJovem, atraente,
inativado.
Entã o, alto, "Eva!"
Um segundo depois, Luc estava lá , atravessou-a com uma pena em seu boné e uma
cobrança de setas de ouro em suas costas. "Eu sabia que você seria a raposa".
Evangeline nã o podia ajudar, mas sorrir. Luc estava, é claro, vestida como o arqueiro, um
gesto que ela tinha encontrado terrivelmenteRomâ ntico meses atrá s - e uma parte dela
ainda tinha que conceder, era muito doce de Luc. Mesmo que Luc tenha sido amaldiçoado
por Marisol, virou-se para a pedra por tomadas, e depois se transformou em um vampiro,
ele ainda segurou para a uma humanidade.Ao contrário das tomadas.
"Eu acredito que você me deve uma dança", disse Luc.
"Nã o esta noite, vampiro menino".
Evangeline endureceu ao som da voz baixa de Jacks. Entã o ela estremeceu enquanto ele
entrou em vista, parecendo um anjo da morte com as espadas ainda corretas nas costas.
"Esta dança já foi tomada".
"Sim, por mim". Luc pousou as presas.
Os tominhos ficaram riram. O som era musical e muito em chances com a voz Evangeline se
ouviu em sua cabeça.Eu vou te dar uma escolha. Dance comigo, ou me veja, use uma das
minhas espadas para cortar a cabeça.
Evangeline enterrou os dentes e olhou para ele. "É assim que você sempre obtém parceiros
de dança? Ao ameaçar matar os outros teríneos? "
"Nã o me teste esta noite, pequena raposa". A mã o livre de Jacks flexionou como se forbar
uma espada. Mas entã o ele envolveu possualmente em torno de sua cintura.
Sua cavalaria apertou e seu pulso correu, mas sabia que nã o era Jacks. Era o vinho, e a
pedra materna, e a raiva que ela ainda sentiu para as vá rias maneiras que a traiu. "Você
precisa me deixar ir".
"Essa nã o é uma opçã o". Seus olhos cintilaram-se para a dela como se, por acidente, como
se ele quisesse mantê-la à distâ ncia, mas eleNã o foi possível ajudar a mas puxá -la. "Você
está em perigo novamente. Precisamos sair ".
"Nã o, Jacks - nã o vou a lugar algum com você. Ouvi você e Lala. Ouvi tudo o que você disse.
Eu sei o que ela fez para Apollo. Eu sei que você manteve-me de mim. E eu sei ... "Ela tentou
dizer que sabia que ele nã o queria tocá -la agora. Mas ela nã o conseguiu gerenciar essas
palavras. Em vez disso, ela pressionou as mã os para o peito e empurrou.
E entã o ela se virou e correu.
30

O salã o de baile estava girando. Os mú sicos estavam jogando fiddles no teto. Dançarinos
estavam flutuando no ar de á gua vinculado. E as lantejinas de Lala estavam em toda parte.
Pelo menos é assim que sentiu evangelizar enquanto fugiu da pista de dança e longe de
macacos.
Ela vislumbrou Lala no braço de Robin. Ele olhou feliz agora que chegou. Desde a saída do
quarto de Jacks, Lala havia negociado em seu cá lice para um tridente e seus nervos por um
sorriso adorá vel. Mas Evangeline se perguntou se era um ato, como sua amizade com
Evangeline tinha sido. Wal como Lack, como Jacks, usando Evangeline para obter o que
fosse que ela queria do interior do vigory?
Evangeline nã o queria acreditar nisso - nã o sentiu a verdade para ela. Mas sua cabeça era
tonto do vinho, seu baú estava forte apertado, e era difícil pensar de forma clara. Tudo o
que ela sabia era que ela nã o pensou que poderia tomar outratraiçã o. Ela só queria uma
pessoa confiar. Isso foi demais para perguntar?
"Você parece como se pudesse usar um ar fresco", disse Petra. Ela ligava os braços com
evangeline antes de poder acenar.
Petra estava vestida como uma das figuras que Evangeline nã o reconheceu. Ela usava um
vestido de correio branco de baixo teor de corte e um círculo de prata esbelto em torno da
coroa de seus cabelos da lua. "Venha comigo", ela coaxiu. "Eu conheço uma saída secreta
daqui".
O estô mago de Evangeline é areldecido como Petra levou-a para uma fonte de espuma de
espuma de fome. Ela ainda nã o gostava ou confiar naquela garota. Mas se ela ficasse no
salã o de baile, Jacks alcançaria ela. Ela nã o tinha certeza do que o manteve o fazê-lo já . Mas
Evangeline nã o ousava olhar atrá s do ombro para descobrir. Ela falou com ele novamente
quando o quarto nã o estava girando e sentiu-se constante em seus pés - agora, seria muito
fá cil para ele derrubá -los debaixo dela.
"Onde esta é uma passagem secreta?" ela perguntou.
"Apenas por aqui", disse Petra.
Na cabeça de Evangeline, tudo aconteceu bastante rá pido. Um momento em que eles
estavam à beira da pista de dança. Entã o eles estavam nos bancos de parede de parede,
vazio, pois este nã o era o tipo de festa que os tipos de wallflower foram convidados para.
"Eu acho que é esse". Petra agarrou uma das pés de banco, puxando-o da parede e puxando
abrir uma porta escondida no processo.
"Através daqui", disse ela rapidamente, quase como se estivesse na corrida também.
Evangeline sentiu um cintilador de desconforto. Mas em vez de pedras mofadas e cobrabes,
o outro lado era reconfortantemente brilhante. Todas as paredes de emplastros brancas de
Torchlit formadas de esculturas de matadias do passado.
Ou pelo menos evangeline esperava que eram esculturas. Algumas esculturas que
passaram pareciam tã o longas, Evangeline também poderia imaginar facilmente eram
corpos reais enterrados nas paredes brancas.
Ela diminuiu os degraus, mas Petra levou o braço mais uma vez e exortou-a a continuar a
seguir.
"Como você sabia sobre esta passagem?" Evangeline perguntou.
"Oh", Petra disse calmamente. "Eu visitei aqui cem vezes".
"Eu pensei que você disse que teve sorte de se convidar para esta festa?"
"Eu menti". Petra estremeceu. "Quero dizer - eu apenas ..." Ela castei, uma açã o que parecia
especialmente estranha em seus lá bios, como se estivesse alando para respostas nã o era
uma coisa que ela costumava fazer. "Eu vi vindo à s festas aqui mais do que você esteve
vivo".
Evangeline sentiu outra alça em seu intestino. Entã o sentiu a pedra alegre queimando
quente sob seu vestido de olho. Só agora, Evangeline nã o tinha tanta certeza de que era a
pedra alegre afirma. Antes, ela nã o sentiu muito poder da rocha, mas agora era como se a
pedra estivesse acordando; Ela podia sentir que ele estava viva com poder. Mas esse poder
nã o lhe deu uma sensaçã o de alegria ou alegria enquanto esperava. Ela sentiu a queima de
queda deverdade- Ele estava vestindo a verdade de pedra - e ela sentiu que dizia-lhe para
sair, sair, fugir, para correr por sua vida.
O mundo finalmente parou de girar, e ela lamentou sua falta de pensar.
Claro que Evangeline tinha pensado - era apenas que um de seus pensamentos tinha sido
quando os macacõ es finalmente as encontraram, sentiu como triunfo ver o olhar no rosto
quando a descobriu com alguém que a alertava contra. Agora, seu aviso sobre Petra sentiu
um pouco mais bits.
Ela deslizou seu braço livre de Petra's. "Eu vou voltar para a bola".
"Nã o, Evangeline. Receio que você nã o esteja ". Petra balançou uma faca e empurrou-o
diretamente no coraçã o de Evangeline.
Evangeline saltou de volta, mal escondeu a lâ mina. "O que você está fazendo?"
"Eu nã o sou uma pessoa ruim - mas nã o quero morrer". Petra pulou novamente, e ela
poderia ter atacado, mas seu vestido de corrente estava corretamente elabrubando-a.
Evangeline sai da lâ mina e pegou para o pulso de outra garota. Ela preferiria arriscar uma
fatia na mã o do que uma para a garganta. Mas o cabelo de Petra estava em toda parte. Em
vez de uma lâ mina ou pulso, evangeline pegou um punhado de suas fechaduras iluminadas
pela lua.
Ela ergueu o cabelo. Era apenas um puxã o, mas toda a juba brilhava.
Evangeline ofegou. Foi falso. O cabelo real de Petra era uma pilha de rosa, feito de fios de
rosa com dicas de ouro.
"Seu cabelo! É apenas ... "Evangeline vai dizer que era como seres, mas Petra nã o lhe deu a
chance.
Ela puxou uma segunda faca das dobras de seu vestido.
Evangeline jogou a peruca no rosto de Petra, comprando um batimento cardíaco. Sua
cabeça estava dizendo a ela para fugir. Mas ela eraTendo muito cansado de pessoas
tentando matá -la. Em vez de correr, ela lançou-se em Petra, agarrando seus pulsos
enquanto a garota ainda estava cega. "Por que você está tentando me assertar?"
A Evangeline de pedra usava-se mais uma vez com calor enquanto falava.
Petra cavou, ainda segurando ambas as facas e balançou a peruca do rosto. O suor rebocou
o cabelo rosa-ouro para a testa, e a raiva manipulava as bochechas enquanto lutava tanto
Evangeline quanto o poder da pedra da verdade. "Eu sei que você também é uma chave. E
se eu nã o te matar, você me matará para minha pedra ".
"Que pedra você tem?"
"O Street-Argh - a Petra juvenil olhou para a cadeia ao redor do pescoço de Evangeline.
"Pare de me fazer perguntas".
"Pare de tentar me matar - eu nã o sou seu inimigo".
"Sim, você é". Os ombros de Petra sagavam, e para o momento mais briefest, ela parou sua
luta. "Eu era como você uma vez. Eu estava casado com um príncipe até que eu fosse
acusado de um crime que nã o cometei. Entã o eu aprendi sobre a profecia, e pensei que era
especial - que tudo aconteceu comigo por um motivo. Eu era a chave - a ú nica garota
coroada em ouro rosa que poderia desbloquear o arco Valory ". Ela balançou a cabeça e riu
sem alegria. "Mas nenhum de nó s é especial, evangeline. Somos apenas ferramentas, outros
usam. Na verdade, aposto que nem sequer deixam você usar as pedras que você encontrou.
O caos nã o me deixaria usar o ú nico que consegui descobrir ".
Evangeline tentou nã o reagir. Caos disse que ela a ú ltima chave havia morrido - ele disse
que aconteceu porque a sortePedra a fez imprudente. Mas Evangeline nã o pensou que
Petra poderia estar deitada com a verdade de pedra tã o pró xima.
"Como você sabia que estou trabalhando com o caos?"
"Porque eu trabalhei com ele. Encontrei o caos a sorte de pedra ", disse Petra", mas ele nã o
confiava em mim com isso. Ele o trancou para manteristoseguro, em vez de
mantermimseguro. Entã o, quando encontrei a pedra juvenil e percebi que, com isso, eu
poderia ficar jovem e viver para sempre, fico fodidamente minha morte e desaparecemos ".
Seu sorriso ficou triunfante. "Foi só entã o que eu aprendi o que todas as quatro pedras
poderiam fazer juntos. Mas eu acho que eles nã o lhe disseram essa parte, eles? "
"É por isso que você está tentando me matar? Para que você possa obter todas as quatro
pedras? "
"Nã o!" A cabeça de Petra retirou de volta, e ela olhou inteiramente ofendida. "Eu só quero
manter minha pedra. Estou lhe dizendo isso para que você saiba que você nã o pode
confiareles.Mas ... eu já posso ver que você está muito confiante ". Os olhos de Petra
brilharam com algo triste, certo antes de pressionar todo o seu peso contra as mã os de
Evangeline e bateu seu corpo contra a parede oposta.
Seus dentes se apertaram como sua cabeça atingiu uma das está tuas.
"Por favor, pare esta", evangeline gritou, ainda lutando para possuir os pulsos de Petra. Ela
nã o queria machucá -la, mas Petra nã o deixaria de lutar. Petra endureceu contra a avanço
de Evangeline e quase alarou a bochecha de Evangeline com uma de suas facas, finalmente
dando evangeline a força para gritar os dentes e esmagar os nó dulos de Petra na parede
com bastante duraçã o suficiente para fazer sua queda duas lâ minas.
Os daggers sujeitossem ao chã o, se escondem em direçõ es opostas.
Evangeline nã o queria serem um lado, um pouco que Petra nã o hesitou em dar um pouco
para o outro e a haste de Evangeline. Ela nã o iria desistir. Evangeline se perguntou se era
por isso que ela viu que Petra se esgueirar pela ú ltima vez - se ela nã o tivesse vindo vindo
do quarto de Jacks, mas de Evangeline, porque esperava associá -la em seu sono.
As tochas cintiladas com cada passo que Petra levou, fuma despertando o espaço de
encolhimento entre eles.
"Pare, por favor". As mã os de Evangeline eram lisas com suor e medo, mas pegou a outra
faca e segurou-a como um escudo.
"Eu realmente nã o sou uma pessoa ruim", repetiu Petra, e por um segundo, seus olhos
pareciam muito arrependidos, mas ela nã o impediu seus passos ou abaixá a faca. "Nã o é
que eu quero fazer isso, mas assim que eu te vi aqui, eu sabia"
Evangeline Empurrou sua adaga no peito de Petra, à beira de seu vestido de corrente de
corrente.
Petra fez o pior som evangeline já ouviu, ou talvez fosse apenas o horrível tocando em seus
ouvidos, o sú bito flash de horror e se arrepende de que a engoliu assim que ela empurrou a
faca. Isso nã o era o que ela queria. Ela queria retirar. Ela queria levá -la de volta.
Uma risada fino da garganta de Petra como sangue vazou do peito. "Eu já fui como você ...
mas agora você é ... apenas ... como eu".
31

As lá grimas revestiram as bochechas de Evangeline como ela lançou a faca e recuou do


corpo de Petra. Seu corpo imundo que estava em um inchado de sangue. Evangeline nunca
tinha visto tanto sangue. Quando pensou que Apollo morreu, nã o havia sangue. Ele acabou
de parar de se mudar.
Mas o sangue de Petra estava lá . Vermelho e espesso e delicado. Mesmo com a faca ainda
em seu peito, o sangue tinha embebido através de seu vestido de cadeia branca e enrolado
no chã o.
Evangeline começou a agitar, ou talvez ela já estivesse tremendo.
Ela a matou. Ela escolheu sua vida sobre Petra's. Era apenas o que Jacks havia dito
aconteceria. Ela matou alguém para as pedras. Ela jurou que nunca mais mataria ninguém,
mas entã o, o Evangeline tinha sido a escolha, ela nã o tinha agido.
Sim, Petra a atacou, mas ela nã o estava empurrando uma lâ minaQuando Evangeline tinha
esfaqueado ela. Evangeline fazia as mã os para o rosto, deixando quando viu que também
havia sangue sobre eles. Ela enxugou-as em sua saia, mas isso quase pulou, como se
estivesse tentando limpar nã o apenas o sangue, mas o que ela tinha feito.
"Little Fox!" A voz urgente de Jacks foi acompanhada pelo som de correr.
Evangeline aborrece mais. Ela nã o queria que ele a encontre agora, especialmente nã o
assim. Ela estava tremendo e coberta de sangue, e ela se sentiu muito fraca para encará -lo.
No entanto, ela nunca foi tã o aliviada para vê-lo.
"Jacks", seu nome saiu como um soluço. Ela sabia que ele nã o era um Salvador, mas ela nã o
queria um salvador apenas entã o. Ela nã o queria que alguém segure ela enquanto ela
chorou e lhe contasse que seria tudo certo. Ela queria Fú ria, queria que raiva, queria que
um vilã o a dizer que ela havia feito exatamente o que precisava fazer.
"O que aconteceu?" Os jacks diminuíram os passos enquanto se aproximava, olhos
furiosamente indo para frente e para trá s entre o sangue e Petra e Evangeline.
"Eu matei-a -" Evangeline gritou. Dizendo que as palavras tornaram-se ainda mais
regatadora, e a culpa era de repente demais. Seu baú estava apertado. Ela nã o podia
respirar. Ela mal podia ficar de pé. Entã o, os jacks se esmagiram com o peito. Ele a segurou
como um segredo, puxando-a perto do coraçã o batendo. Ela lembrou seu voto para nã o
deixá -lo tocá -la. Mas se ela se afastava, sentiu como se ela pudesse entrar em mil lá grimas.
Evangeline se ela se inclinou contra ele como uma de suas mã osDeslizou em seus cabelos,
pressionando suavemente a cabeça para o ombro. A outra mã o estava em sua cintura,
fisting a fita amarrada ao redor como se ele também soube disso, ele era deixá -la ir, ela
quebrusse.
Ela tentou segurar as lá grimas, mas ela solucionou até que sua camisa fosse ú mida. "Eu sou
um assassino".
"Há uma faca na mã o", disse Jacks. "Ela teria claramente matado você se você nã o a
impediu. Você nã o fez nada de errado. "
"Mas nã o se sente bem".
"Nunca faz". Os jacks cuidadosamente lançaram a fita em sua cintura e esfregaram
lentamente uma mã o para cima e para baixo do comprimento da coluna vertebral.
Evangeline teve uma respiraçã o de estremecimento. Ela pensou que nã o queria um
Salvador, mas talvez uma parte dela precisava. Ou talvez ela apenas precisavaele.Outra vez,
ela se sentia culpada no pensamento, mas ela matou alguém hoje à noite. Em comparaçã o,
quase nã o parecia errado em querer tomadas tomá -la mais perto, até o corredor e o corpo e
essa noite terrível desapareceram e tudo o que foi deixado era os dois deles.
A mã o de Jacks foi de repente ainda. "Você deve voltar para o seu quarto agora. Embaque
um saco que você pode carregar. Estarei lá para tê-lo em breve. "
"Mas, e sobre ela"
"Eu vou cuidar do corpo".
Os jacks deixaram que ela fosse.
Evangeline se sentiu entorpecido assim que seus braços nã o estavam mais em torno dela.
Foi tentador destruir novamente quando ela lançou umOlhe para a Petra, ainda no chã o
com um halo de cabelo rosa-ouro exatamente como Evangeline. O sangue de Petra parou de
olhar, e seu corpo nã o mexa, mas Evangeline ainda podia ouvir sua voz acusada:Eu já fui
uma vez como você, mas agora você é como eu.
"Ela nã o merece sua culpa", disse Jacks. Seus olhos eram flty, mais prata do que o azul
enquanto olhava para o corpo. "Há heró is, e existem vilõ es. Ela fez sua escolha entre os
dois, e ela conseguiu o fim que veio com isso. Jacks disseram as palavras através de dentes
cerrados, e Evangeline tinha o medo repentino que ele nã o estava falando sobre Petra, mas
ele mesmo.
"Você deveria ir agora", disse ele.
Por uma vez, Evangeline queria fazer as tomadas disseram a ela, mas nã o podia sair ainda.
Ela tomou um passo avançado em direçã o ao corpo.
Jacks franziu o cenho.
"Ela era outra chave", disse Evangeline.
"Eu me reuni com o cabelo".
"Ela também tinha uma pedra - ou ela disse que tinha uma pedra". Evangeline nã o veio
para ver como os tomadas responderam a esta notícia ou como ele a olhou enquanto se
abaixou em direçã o ao corpo. Sentiu-se tã o errado para pesquisar o cadá ver de Petra para a
rocha. Mas a vida de Evangeline e descansaram descansando sobre ela.
Seus dedos ficaram desajeitados enquanto ela removeu a primeira luva da mã o de Petra.
Evangeline esperancou encontrar um anel ou uma pulseira, mas o braço de Petra estava nu
de jó ias.
"Qual pedra ela disse que tinha?" Jecks perguntou.
"A pedra juvenil". Evangeline abriu a outra luva de Petra, e Gooseflesh cobriu o braço.
Um manguito dourado brilhante estava engancho em torno de seu pulso, e em seu centro
era uma pedra brilhante que os olhos perfeitos do fundo das coisas de Jacks.
Evangeline nã o queria tocar. Ela pensou que era perigoso ontem à noite quando tinha feito
com raiva de ciú mes. Agora, ela pensou novamente no aviso dos Jacks quando chegaram
pela primeira vez:Se as pedras estiverem aqui, as pessoas vão morrer nesta festa.
Agora, alguém tinha, mas nã o era apenas por causa do poder das pedras, foi por causa desta
missã o para abrir o arco. Evangeline se perguntou mais uma vez para o que aconteceu. O
que poderia ser tã o valioso ou tã o perigoso que precisaria ser trancado com profecias que
altera a vida e pedras má gicas que exigissem matar para recuperar?
"Evangeline." A voz de Jacks era suave, mas urgente. "Nã o podemos demorar aqui. Você
precisa ir embalar. Eu cuidarei da pedra ".

Havia tanto sangue no vestido do Eyeletine do Evangeline. Uma das raposas bordadas foi
coberta de uma grande mancha de vermelho. Ela precisava tirar isso. Ela precisava mudar e
embalar. Ela matou alguém, e por causa do artigo de Kristof, Apollo e Tiberius poderia estar
a caminho de matá -la agora.
Mas Evangeline se sentiu sobrecarregado.
O que ela deveria fazer primeiro? Tire suas roupas sangrentas? Lave o sangue avançava no
rosto e o vermelho está manchando as mã os? Ou devo elaborar? E o que um pacote foi
quando estava fugindo para sua vida?
Ela trouxe tantos vestidos de festa para Lala's, mas nã o os usaria agora.
Ela precisava de uma capa e botas e-
Através do espelho do guarda-roupa, ela viu a borda da porta aberta.
Evangeline foi muito imó vel, ou ela tentou, mas seus membros estavam tremendo
novamente enquanto observou um passo de couro em um que nã o pertencia a tomadas.
"Eva, você está aqui?" A cabeça de Luc puxou a porta seguinte. "Eu estava preocupado com"
-
Ele acalmou assim que ele a viu, os olhos indo a largura e as provas que saem à vista do
sangue em seu vestido e enfrentam.
Seu baú em erupcionou com pâ nico. "Luc, você deve ir"
"Mas você está sangrando!" Ele parecia preocupado, mas seus olhos estavam de fogo com
fome. "O que aconteceu?"
"Nã o é meu ..." antes que Evangeline se encerrou, a dor atacou as costas em estrias
horríveis. "Argh!" Doia tanto que nã o podia respirar. Ela duplicou, quase capaz de
permanecer em pé quando sentiu a pele em suas costas se separar.
"Eva!" Em um flash, Luc teve um braço enrolado em torno de sua cintura para mantê-la
caindo no chã o. Mas nã o impediu a dor.
Queimou. Doía. Ele sangradou.
Ela vislumbrou um alongamento de presas, mas nã o havia nada que pudesse fazer para
afastar-se de Luc - a dor era tudo o que ela poderia pensar. No começo, ela nã o sabia o que
estava acontecendo. Ela pensou que talvez ela estivesse sendo punida para matar Petra.
Mas entã o ela lembrou a Apollo e a maldiçã o do espelho. Alguém deve ter torto-o tortuoso
e, por padrã o, Torturdela. Ela podia sentir sangue selando através do vestido enquanto ela
gritou novamente. "Ahhh-"
"Oh, deuses, eva-costas". A voz de Luc estava grossa com fome, e o braço em volta da
cintura sentiu quase dolorosamente quente.
"Se afaste dela!" Jacks rugiram da porta.
Evangeline tentou dizer-lhe que nã o era Luc que havia feito isso - Apollo estava sendo
torturado, e ele precisava ser salvo - mas só podia gemer. Ela nem podia ver além dos jacks
da espada estava segurando - Tomou muita força para manter seus olhos abertos.
"Ei, nã o era eu", protestou Luc, mas sua voz soou dim e longe. "Algo a possuía".
"Apollo", murmurou os jacks.
"Ela é possuída por seu marido morto?" Luc caiu no chã o.
Os peixes rosnaram.
Evangeline amassou-se em uma bola, suas costas doendo tanto que a queda nã o importava
realmente.
"Olhe para mim, vampire boy e ouça muito com cuidado, ou Evangeline vai morrer", Jacks
apertou. "Você precisa ir e encontrar Chaos. Rá pido. "
"Oh, ele nã o está muito feliz comigo agora. Eu deveria ficar longe de Eva- "
"Eu nã o me importo", com Jacks. Corrida. Evangeline morre esta noite, a menos que você
diga a Caos para encontrar Apollo, o tire de perigo e certifique-se de que suas feridas sã o
curadas. Você pode fazer isso? "
"Sim."
"Entã o, por que você ainda está aqui?" Jacks Spat.
Um fofo dos sacos de Luc seguiu.
"Evangeline", a voz baixa de Jacks soou distante, mas ele deveria estar lá porque ela podia
senti-lo. Ela podia sentir o frio de seus braços deslizando suavemente sob as pernas e
cuidadosamente sob o pescoço enquanto a embarcou em seu peito.
"Dó i, tomadas".
"Eu sei, amor. Eu vou levá -lo a algum lugar seguro ".
32

Outro lacês rasgou-se pela pele de Evangeline, fazendo com que ela grite. Derra como o
inferno e o fogo. Ela estava mal consciente de morder, e ela temia que estava no pescoço de
Jacks.
"Está tudo bem", ele rasgou. "Eu tenho você. Apenas fique comigo, pequena raposa ". Ele
continuou pressionando Evangeline para ficar acordado quando tudo o que queria fazer era
passar.
Havia minutos onde a agonia era tã o intensa que nã o podia respirar. A dor atacou suas
costas. Seus membros se levaram. Seus dentes morassem. Toda a vida seria sentir como
ferida. Entã o, sentiu as manchas que se aliavam o cabelo ú mido da testa ou pressionando
uma mã o legal à bochecha.
Sua cabeça logled contra o ombro dele. Eles estavam em um trenó , e ela estava no colo. Ele
a segurou com o peito pressionado para o dele, e seu braço tã o baixo na cintura, nã o era
realmente a cintura. Mas suas costas foram feitas de fogo - qualquer coisa que o tocou
queimou.
"Estamos quase lá ", ele sussurrou.
Ela queria perguntar ondeláFoi, mas a garganta era muito crua de chorar. Tudo o que ela
poderia fazer era quebrar os olhos. O mundo era cinza. Nã o é noite ou dia, apenas cinza.
Cinza como morte e coberto de nevoeiro que provou como fumaça.
Ela se perguntou se talvez isso significasse que estava morrendo. Entã o o seu trenó caiu
para a frente, acelerando sobre uma estrada racial, passando o sinal resistido que
disseBem-vindo ao Grande Merrywood Manor!
Ela nã o podia acreditar que Jacks a levou aqui. Ela nã o conseguia lembrar o porquê. Derra
muito demais para pensar claramente. Mas Evangeline sabia que isso nã o era um lugar
feliz, especialmente para ele.
Pulverizadores de gelo e neve fizeram ela tremendo como jacks dirigiram o trenó mais
rá pido e mais difícil, passando os restos da mansã o e mais profundamente na floresta
Merrywood maldita. Sempre que ela abriu os olhos, havia apenas á rvores esqueléticas e
mais cinza sem esperança.
A primeira folha verde que ousou para viver entre a escuridã o sentida como um truque,
uma ilusã o de sua mente de quebra. Mas entã o houve outro e outro. Um dossel de verde
lindo. Em todo lugar, ela olhou agora, havia luz solar, á rvores de neve e chorando pá ssaros
azuis, e ela tinha meio medo de perder sua mente.
As flores vieram em seguida, em tons delírios de cerceta amarela e rosa e sereia. Eles
alinharam uma estrada inclinada que os levou para um vale com uma pousada e um lago e
um sinal envelhecido que lêBem-vindo ao Hollow!
O nome nã o foi familiar. Nã o deve ter sido uma ó tima casa, ou talvez ela simplesmente nã o
pudesse lembrar.
O trenó retirou-se mais sinais esculpidos que apontaram em direçã o a lugares que ela nã o
conseguia acabar até finalmente, eles pararam em uma pousada que nã o podia ser real.
Tinha que fazer parte de um sonho.
O telhado estava coberto de enorme cogumelos alegres com bonés vermelhos que tinham
dragõ es minú sculos que se dobram sobre eles. Depois, havia as flores, tã o grandes eram o
tamanho de crianças pequenas, com pétalas de cor brilhante em cada sombra, que
pareciam se aproximarem enquanto os dois chegaram.
As tomadas pegaram-se em um swoop rá pido e levou-a dentro da pousada.
Sua pele imediatamente tingida do calor, convidá -la para manter os olhos abertos. Foi uma
briga - seu corpo ferido implorou que ela descansou - mas queria saber por que cheirava de
cidadoras especiados e pã o fresco e como conseguiu sentir como casa, embora mesmo em
seu estado atual estava certo de que nunca tinha estado aqui antes.
Perto da porta retirava um reló gio brilhantemente pintado com pêndulos joalheiros. Mas
em vez de horas, parecia ter nomes de comida e bebida. Coisas comoDumplings & Carne,
Guisado de peixe, Mistério, Gastão e Chá, Mingau, Cerveja, Cerveja, Mead, Vinho, Cidra, Torta
de mel, Brambleberry Crisp, Bolos florestais.
Ela meio esperava um ancient com uma barba longa e uma risada alegre para
cumprimentá -los enquanto entraram. Mas foi apenas botas pesadas de Jacks que cruzaram
rapidamente os flats de á spero.
Qual é esse lugar?Ela pensou.
Os jacks nã o responderam ou até parecem ouvir você pensando como eleComeçou as
escadas. Qualquer magia funcionou aqui deve ter cortado seu link, ou ela era muito fraca.
Havia luzes brilhantes e incêndios queimam em feridos, mas nã o uma pessoa ú nica
apareceu. As imagens de conto de fadas cobriram todas as portas fechadas no segundo
andar: um coelho em uma coroa, um cavaleiro segurando uma chave de forma de estrela,
um pastely pastel de jovens doces.
Os jacks aperiram apressadamente todos eles. Em seguida, mais dois vô os de escadas até
chegar a um par de velhas portas de vidro que se abriram para uma ponte arqueada ainda
mais velha que conduziu a um conjunto grosso de á rvores de neve.
"Fique comigo um pouco mais", ele murmurou, e entã o ele abriu as portas.
Evangeline pressionou a cabeça para o peito, apoiando o retorno do frio, mas em vez de
sentir gelo, o frio tratava sparkles contra a pele, dando-lhe uma pequena medida de alívio.
Era entã o ela também percebeu, embora ainda estivesse com dor, ela nã o experimentou
uma nova barra ou lixo de novo, já que chegaram ao que este lugar era. Ela se perguntou se
talvez fosse algum tipo de magia nova que só viveu aqui, ou se Apollo estava sendo cuidada
também. Ela lembrou Jacks dizendo a Lucu para pedir a Caos para obter Apollo à
segurança, e ela esperava que isso estava acontecendo agora.
Mais snowbirds chiperam uma melodia alegre à medida que a ponte terminou em uma
porta arredondada colocada alta dentro dos ramos de uma á rvore.
Os tomados tomaram respiraçã o profunda, e Evangeline sentiu que o peito se moveu contra
ela enquanto entraram pela porta e em umLoft pequeno. Nã o havia incêndios ou velas, e
ainda de alguma forma o lugar era quente e brilhante com o sol brilhando através de todas
as muitas janelas. Muitas janelas cuidadosamente aninhadas entre os ramos de uma
maneira que dificultaram ver onde o copo começou e a á rvore terminou.
Poderia ter havido alguns mó veis, mas sua visã o era tã o nebulosa em torno das bordas, era
difícil estar inteiramente seguro.
A cama simplesmente parecia uma pilha de colchas antigas em padrõ es desbotados. As
tomadas colocaram cuidadosamente a cabeça em um travesseiro e a colocaram no
estô mago. Os cobertores eram tã o macios quanto eles olharam, mas ela ainda passou da
dor que fez um pouco caro atrá s.
"Desculpe, pequena raposa". Ele escovou os cabelos que ficaram presos à sua testa, e sentiu
um pouco como um sonho de febre. Ou talvez ela estivesse realmente morrendo e é por
isso que os jacks estavam sendo tã o doces.
"Eu voltarei". Sua voz era suave.
Seus olhos se afastaram, entã o ela ouviu seus passos, pena, como se ele nã o quisesse
acordá -la.
Suas tampas flutuaram abertas. Ela esperava que ele voltaria com algum tipo de curadoria.
Mas foi apenas tomadas com os braços cheios de suprimentos.
Ele os colocou no chã o de madeira perto da cama, e entã o ele cuidadosamente suavizou o
cabelo de suas costas e ombros. "Eu preciso cortar seu vestido".
Esse foi todo o aviso que ela recebeu antes de ouvir a lá grima de uma faca enquanto
cortava seu vestido bocado em sangue de suas â nsias de derramamento até o mergulho em
sua cintura.
Por um segundo, ela esqueceu de respirar.
Sua cabeça cresceu ainda mais leve na sensaçã o das mã os das maçã s, descascando sua
roupa longe de suas costas. O processo foi excruciante lento. Vá rias vezes, os jacks
silenciosamente sibilizaram através dos dentes, e ela imaginou o que uma bagunça de volta
deve ter sido. Mas ele nã o disse uma palavra sobre isso. Ele acabou de limpar
cuidadosamente suas feridas, limpando-os com panos frescos e ú midos. Ele ficou quando
toda o pano tocou um gus. Mas entã o seus dedos as estavam as soltando ao lado do lado
uninsegurado de suas costelas, à s vezes com seus nó dulos, outras vezes com a ponta dos
dedos, e era tudo o que ela poderia fazer nã o para suspirar.
"Você é bom nisso", ela murmurou. "Você muitas vezes viaja com as meninas que foram
desalhecidas?"
Isso ganhou-lhe uma risada suave. "Nã o." Entã o, silenciosamente, enquanto correu um
pano ao longo de suas costas mais baixas, logo abaixo do mergulho em sua cintura: "Você
seria ciumento se eu fiz?"
Eu não sou uma pessoa ciúmeFoi o que evangeline destinou-se a dizer, mas, em vez disso, as
palavras ", é claro" saíram.
Os jacks riram, mais alto desta vez.
O constrangimento subiu através dela. "Isso nã o é o que eu quis dizer".
"Está tudo bem. Provavelmente mataria outro homem se eu o encontrei com você assim ".
As mã os de Jacks se prenderam mais difíceis quando foram para os ombros e, um a um,
arrancaram as mangas do vestido para que o que permaneceu do vestido completamente
caiu.
Ela fez um som em algum lugar entre um esquiador e um suspiro. "Foi realmente
necessá rio?"
"Nã o, mas todos deveriam ter suas roupas rasgadas em algum momento".
Ela imaginou que os tomados estavam tentando distraí-la de toda a dor, mas ela corou todo
o caminho de suas bochechas no peito.
Do canto do olho, pensou que o viu sorrir.
E por um segundo, nada prejudicou.
Ele caminhou de ela e voltou alguns minutos depois com um pacote dobrado de pano que
cheirava um pouco como uma floresta, limpa e nítida e woodsy. "Você vai querer suportar
seus braços sobre isso".
"Para o quê?"
"Eu preciso adorná -lo agora".
Seu estô mago mergulhou enquanto percebeu o que isso significava: vestir-se de volta, ele
teria que envolver os panos ao redor do estô mago e do deserto epeito.
"Posso fechar os olhos", disse ele, "mas entã o eu vou ter que sentir meu caminho em torno
de seu corpo".
Evangeline sentiu borboletas frescas juntamente com o sentimento estranho que, ao
contrá rio de seu comentá rio anterior, os jack nã o estavam brincando agora. O pensamento
a deixou um pouco tonto enquanto descansava os cotovelos na pilha de pano.
Ela curtou brevemente os olhos, mas tudo o que fez isso estava mais consciente da
respiraçã o de Jacks contra o pescoço enquanto ele paviu sobre suas costas e colocou uma
mã o legal sob seu estô mago nu. Ele estava ajudando a levantá -la do colchã o, mas tudo o que
ela poderia pensar era que seus dedos estavam apodidos em sua pele nua.
"Nã o se esqueça de respirar, pouca raposa ou as bandagens serã o muito apertadas".
Ela respirou e tentou se concentrar na neve que caiu do outro lado das janelas como penas,
flutuando em flocos sonhadores, como as tomadas começaram a envolver o pano ao redor
dela. Ele era gentil com a bandagem, mas um pouco descuidado com as mã os - toda vez que
ele envolveu o tecido ao redor, sentiu sua ponta lenha escovando seu estô mago ou costelas
e ocasionalmente seus seios.
Todo toque trouxe uma pressa de eletricidade para a pele, e ela se viu querendo se inclinar.
Foi absurdo - ela estava ferida, e ele estava merecendo suas feridas. Mas nã o sentiu assim;
sentiu comomais.Ou talvez ela só queria que fosse mais - talvez ela quisesseele.
Ela imediatamente tentou banir o pensamento. Ela nã o podia quererTomadas.Mas era
difícil pensar em todas as coisas terríveis que ele tinha feito enquanto continuava a depará -
la. Ela sentiu a respiraçã o contra o pescoço dela e ela desejava que uma segunda sua
histó ria pudesse ter um final diferente.
O pensamento foi instantaneamente seguido por um flash quente de culpa e uma
lembrança de Apollo dizendo que queria tentar.
Mas entã o ela podia sentir as mã os de Jacks novamente, e ela queria que fosse uma tomada
que estava tentando salvar em vez de Apollo.
Ela fechou os olhos, proibindo todos os pensamentos de macacos e se dissuseia a pensar
em Apollo - ou realmente qualquer coisa, exceto por jacks. Quando ela abriu-os novamente,
ela se concentrou nos ramos de torçã o que ajudaram a formar as paredes do acolhedorLoft.
Foi entã o que ela notou a linha vertical de entalhes na madeira. O tipo que as crianças
fizeram para medir sua altura.
Parecia ser cerca de cinco anos de mediçã o, com cinco nomes esculpidos ao lado deles:

Aurora
Letra
De rícino
Jacks

Ela nã o tinha certeza do que o coraçã o dela parecia - o fato de que seu nome estava nesta
parede, ou que outro nome apareceu perto do topo, durante o ú ltimo ano:O arqueiro.
33

A cabeça já leve de Evangeline começou a girar. Se o nome dos jacks estivesse nesta parede
juntamente com ode outrosMembros do Merrywood Three, entã o ele deve ter informado a
verdade toda essa vez. Ele nã o era um dos Merrywood Three.
Ela sentiu um choque que as tomadas tinham sido tã o honestas. Mas também havia um
redemoinho de decepçã o que ela estava tã o errada. Mas talvez ela nã o tenha sido
totalmente errada. Mesmo que os jack nã o tivessem um membro do Merrywood Three, eles
claramente foram amigos. Eles devem ter todos os tirados de feriados aqui. E talvez o que
aconteceu aconteceu no passado ainda tinha algo a ver com o que queria abrir o Arco
Valory.
Para abrir este arco, Jacks tinha ú terado a vida dela, ele a trouxe para o norte, ele
amaldiçoou alguém para que ela se casaria, ele a transformou em um fugitivo, e ele nã o
tinha dú vidas de inú meras outras coisas, e ela queria saber por quê.
Ele nunca a respondeu antes, entã o ela duvidava que ele lhe contasia agora. Mas talvez ela
pudesse levá -lo a revelar algo que poderia dar-lhe mais uma pista sobre o que ele queria.
"Você pode me falar sobre os nomes esculpidos na madeira?"
Os dedos de Jacks se acalmaram. "Eu esqueci que estavam aqui".
Seu envoltó rio das bandagens cresceu Rougher. Evangeline estremeceu enquanto ele
puxou o pano.
Mas ela nã o seria dissuadida. "Por que esses nomes aqui estã o?" Ela pressionou.
"Nó s costumá vamos medir nossas alturas nesta parede".
"Eu reuni isso, Jacks. Estou curioso, que todos vocês estavam um ao outro. Você disse que
nã o fazia parte do Merrywood Three, mas você nã o mencionou ser amigo deles. "
"Eu só sou amigos com letra e rícora."
"E quanto a Aurora e o Archer?"
"Aurora era uma praga, e eu nã o diria que o arqueiro era meu amigo". Os tomados com a
bandagem, amarrando-o o suficiente para fazer com que ela pegasse a respiraçã o.
"Why-"
"Você deveria dormir agora", corta-se.
"Eu nã o estou mais cansado", ela mentiu.
Ele deu um olhar suave. "Você estava apenas alaranjado".
"Exatamente, e estou me sentindo muito acordado". Ela estava realmente sentindo uma
inundaçã o de fadiga. Com as mã os das tomadas nã o mais por ela, nã o havia muita
adrenalina. Mas de alguma forma ela conseguiu sufocar um bocejo com um sorriso
enquanto ela disse: "Se você quiser que eu dorme, me diga uma histó ria de dormir".
"Esta nã o é uma histó ria de dormir, pequena raposa".
"A maioria dos contos de fadas nã o sã o".
A linha franzida em torno da boca de Jacks aprofundou. "Isso também nã o é um conto de
fadas. Os contos de fadas têm heró is. Mas todos os heró is nesta histó ria morreram naquele
dia em Merrywood Manor ". Os jacks olharam para trá s nos entalhes na parede, seu olhar
girando longe e um pouco perdido, fazendo-a pensar que o passado nã o era um lugar que
ele visitou com muita frequência. "Nó s está vamos todos um pouco como você naquela
época, estú pido o suficiente para acreditar que, se fizeremos o certo, tudo o que acabaria.
Lyric foi bom, o rodígio era nobre e eu ... "
Ele fez uma pausa e balançou a cabeça escura, como se ele nã o tivesse pensado em seu
pró prio eu.
"Eu tentei ser o heró i naquele dia no Merrywood Manor quando a vingança atacou. Eu nã o
estava lá quando aconteceu. Quando cheguei, todos estavam mortos, exceto para o rígido ".
Evangeline assistiu lamentaçã o lavar o rosto de Jacks.
"Ele foi esfaqueado nas costas, e eu pensou tolou que eu poderia salvá -lo. Sua mã e, Honora,
era o maior curandeiro em todo o norte. E eu acreditava se eu poderia simplesmente levá -
lo para o rá pido o suficiente, entã o ela podia ceder-o. Mas ... "Ele saiu. Ela podia ver no rosto
dele, ele nã o tinha sido rá pido o suficiente. "A vida nã o é um crítico crítico. E nã o soubesse
ser um Salvador ".
Os jacks se viraram para ir.
"Você está errado". Evangeline abriu e pegou sua mã o. Seu aperto nã o era tã o forte quanto
ela teria gostado. O exaustã o estava começando a dar uma forte aprofundada nela, mas ela
segurava tã o apertada quanto podia. Ela queria lembrá -lo de que eleAjudeu-a quando ela
gritou, ele a levou enquanto ela sangrava, ele entalheu suas feridas. Mas sua cabeça estava
crescendo tã o pesada, tudo o que ela conseguiu dizer "foi esta noite, você me salvou".
"Nã o, eu o dei de morrer. Isso nã o é o mesmo. " Jacks se afastaram e abruptamente.

Evangeline nã o se lembrou de fechar os olhos, mas quando eles se abriram novamente, o


loft na á rvore estava escuro, e ela temia que ela estava sozinha. Ela nã o sabia se Jacks até se
devolveu a verificar depois de tomar os suprimentos. Ela queria pensar que ele nã o a
deixaria quando estava ferida como essa, mas ele havia coisas semelhantes antes.
"Jacks", ela sussurrou.
Quando ele nã o respondeu, ela tentou mais alto. "Jacks?"
O chã o abaixo dela rangeu, mas nã o havia mais nada. Era apenas evangelina, uma pilha de
cobertores e dor lendo.
Curível-vindade, ela empurrou em dois braços. Toda parte traseira inteligente no
movimento, mas nã o era horrível, e ela nã o podia ignorar a pressã o dentro dela que disse
que precisava de um banho de banho.
Outro empurrar para os joelhos e-
Ela lembrou sua falta de roupas. Havia apenas as bandagens em torno de seu peito e um
cobertor que acabara de cair de seus quadris.
Jacks voltaram claramente em algum momento. Ele deve ter removido seu vestido
embebido de sangue inteiramente enquanto dormia. ElaNã o poderia culpá -lo. Mas de
repente, ela estava muito aliviada, ele nã o estava lá enquanto ela se desviarou com a cama
até encontrar uma coisa macia que se sentia como uma camisa. Ele deve ter deixado isso.
Cheirava dele; de maçã s e magia e frio, noites iluminadas pela lua.
Ele realmente cheiu bem.
Ela lentamente colocou a roupa e depois se levantou nas pernas apertadas. Nã o houve velas
ardentes para guiá -la, mas felizmente, havia as luzes estreitas lá fora. Nã o era muito, apenas
sussurros de ouro, mas era suficiente para firmem a borda do loft, onde uma velha escada
de corda levou a outra sala escurecida abaixo.
Ela se sentiu melhor do que ela esperaria, mas ainda estava terrivelmente dolorida e nã o
em qualquer lugar perto do forte o suficiente para subir uma escada solta.
Isso deixou as vacas de ponte exterra a levou a ela.
Ela preparou para o frio da neve contra suas pernas nuas, a escuridã o da noite e o terror de
atravessar uma ponte de céu, ela podia ver. Mas ela nã o estava preparada para a maravilha
de todas as pequenas luzes que pareciam estrelas. Um exército da meia-noite de brilhos.
Eles aqueceram o ar e fizeram ciclículas e ela a faziam se como uma aventura estava prestes
a começar.
Ela só esperava que essa aventura envolveu um quarto de banho, porque nã o tinha idéia de
onde ela estava indo quando chegou à s portas no final da ponte.
Ao contrá rio do loft da á rvore, a pousada ainda era brilhante e tã o quente quanto ela se
lembrou. Havia velas felizes cintilantes nas paredes, e ela podia sentir o calor subsal do
fogo rugidoQueimando na lareira da entrada aberta que viveu abaixo dos muitos níveis de
quartos.
Ela nã o sabia o que era sobre este lugar, se fosse apenas as luzes brilhantes fora ou o
crackle de fogo reconfortante, mas com cada passo que ela tomou, sentiu como se ela
tivesse deixado as pá ginas da histó ria traumá tica que era sua vida para visitar uma terra
perdida de conto de fadas, onde horas e problemas estavam ambos.
Ela sabia que nã o podia ficar aqui para sempre. Mas para um segundo estranho, ela estava
feliz por estar ferida e que ela precisava descansar - porque ela nã o estava pronta para sair.

Evangeline se sentiu ainda depois de cuidar de poucas necessidades no banho de banho.


Sentiu-se incrível lavar as mã os e o rosto dela e correr um pente através do cabelo, embora
nã o fizesse muito para dominar o torrente de rosa e ouro. Mas ela dificilmente podia se
preocupar com seus cabelos quando ela estava se afastando em nada além de uma camisa.
Parecia que o mesmo que Jacks usou a noite da festa de fantasia. Embora as mangas escuras
que ele enrolou para os cotovelos estavam passando pelas mã os, enquanto a bainha
derrubou para trá s de suas coxas.
Ela precisava voltar para o loft antes de alguém a viu em seu estado de undns - porque
certamente tinha que ser outra pessoa aqui tendendo os incêndios.
O corredor fora do banho de banho cheirava mais uma vez de cidra de maçã temperada e
pã o-de-rosa quente, tornando-a elaRumble de estô mago. O perfume deve ter vindo da
taberna no andar de baixo ao lado da entrada.
Evangeline mordeu o lá bio. Embora ela estivesse se sentindo melhor, isso machucaria subir
e descer quatro vô os de escadas - nã o mencionar, ela estava praticamente nua. Mas o pã o e
a cidra cheiravam incríveis o suficiente para empurrar as preocupaçõ es.
Depois de fazer sua descida lenta, ela encontrou uma encantadora entrada no primeiro
andar. Ela podia ver a porta arredondada que os jacks a levaram pela noite passada. Foi
esculpido com cogumelos decorativos como aqueles que ela tinha visto no telhado. Acima
disso, alguém tinha esculpido as palavrasO Hollow: Inn for Travelers and Aventurers.
À esquerda da porta, as escadas que ela acabou de subir. Ao lado deles era a parede com o
fogo rugindo que ela tinha visto de cima. Havia também entalhes e ganchos em forma de
ramos, onde apareceu viajantes poderia enganar cavaleiras e armas - parecia espadas e
facas nã o foram permitidas na taberna, que era para a direita da porta principal. A entrada
estava aberta, e Evangeline pode cheirar a cidra doce e picante que acende.
Primeiro, ela se aproximou do reló gio peculiar que ela notei ontem à noite. Ela pensou que
talvez imaginou isso na sua despedida, mas era assim que ela se lembrou. Brilhante e
colorido e rotulado com alimentos e bebidas em vez de nú meros. A mã o de hora dourada
atualmente apontou paraDumplings, a mã o minuto apontou paraCidrae a segunda mã o
apontou paraTorta de mel.
Evangeline sentiu um sú bito desejo para torta de mel, mas uma vezMais uma vez, ela se
encontrou distraída por outra visã o. Ao lado do reló gio de refeiçã o, esculpido na madeira,
eram dois nomes:Aurora + jacks.
Seu estô mago mergulhou até os dedos dos pés.
"Diverte-se snoping?"
34

Evangeline girou ao som da voz de Jacks. Ela queria dizer que ela estava apenas caçando
por pã o e cidra - e que ela nã o estava perturbada para ver o nome de Jacks emparelhado
com Aurora - mas as palavras nã o viriam.
Jacks estava de pé na frente dela, em apenas um par de calças escuras que estavam
escandalosamente baixas em seus quadris. Evangeline se sentiu nelava ao olhar sem uma
camisa. Os cumes de seu abdô men eram de má rmore. Ele era perfeito - exceto para a linha
vermelha de marcas de mordida que atravessava o pescoço para o ombro.
"Eu fiz tudo isso?" Com um flash de mortificaçã o, ela se lembrou de mordendo sobre ele,
mas ela pensou que ela só tinha feito isso uma vez.
"Você realmente nã o se lembra?" Os jacks inclinaram a cabeça para o lado, e ela jurou que
era apenas para que ela pudesse obter uma melhor visã o de onde seus dentes marcaram
sua pele.
Ela queria dizer que nã o tinha memó rias de pescoço de mordiscras, sem flashes intensos de
cavar os dentes em seu ombro, mas mais uma vez, as palavras se recusaram a vir.
"Vou cobri-los. Se você me der a minha camisa de volta. " Os olhos de Jacks brilharam
enquanto ele deixou o olhar do derrote, depois dos botõ es de meager do topo que usava e
para baixo nas pernas muito nuas.
Ela tinha sido quente antes, mas agora sua pele estava em chamas. Ela realmente nã o
pensou que ele levaria a camisa, mas ela nunca sabia com tomadas.
Sua boca se inclinou brincando, e ele tomou um passo deliberado em sua direçã o. "Falando
sobre coisas que nã o lembramos, eu tenho uma pergunta sobre algo". Ele rasgou uma linha
pelo pescoço com o dedo e apanhou a corrente em sua garganta.
Parecia ser jogado em um barril de á gua gelada. Com tudo o que aconteceu, ela esqueceu
que ela tinha a verdade de pedra.
"Nã o!" Ela gritou.
Mas os dedos de Jacks eram mais rá pidos. Eles mergulharam pela camisa e a deixaram o
suspiro quando ele tirou a bola de ouro brilhante.
"O que temos aqui, pequena raposa?" Sua voz tomou um lilt zombador. "Foi um presente de
Luc?"
"Nã o!" Ela disse, e ela poderia ter riu com alívio que ele nã o sabia o que era e depois
novamente no olhar perturbado no rosto. "Você écom ciumesde Luc? "
"Eu pensei que já cobrimos isso ontem. Eu sempre estou com ciú mes. E assim você é,
"acrescentou com um sorriso. Seus olhos cortaram-se depois para os nomes na parede que
ela estava olhando:Aurora + jacks.
E ela nã o podia negar isso. O sentimento nã o era tã o forte quanto tinha prestado da pedra
juvenil, mais um briga do que uma queima, mas estava lá . Ela nã o deveria ter estado com
ciú mes. A Valora Valor estava morta e, de que evangeline se reuniu, as circunstâ ncias em
torno dela foram trá gicas. Mas em cada livro ela leu, Aurora sempre foi descrita como a
garota mais linda para sempre viver. Na noite passada, os macacos podem ter dito a
Evangeline que Aurora era uma praga, mas aqui os nomes dos jacks e Aurora estavam
ligados.
"Você estava apaixonado por Aurora?" ela perguntou.
"Nã o. Eu nem sabia que isso estava aqui. " Ele realmente franziu a testa, e ela sentiu um
pouco melhor. O que, novamente, fez com que ela se sintava boba.
Mesmo que ele tenha amado Aurora, nã o deveria incomodá -la. Mas parecia os sentimentos
de atraçã o delírios que ela experimentava tã o fortemente ontem que nã o havia
desaparecido completamente.
Poderia ter sido apenas que as tomadas ainda estavam um pouco perto, em apenas um par
de calças, enquanto ela nã o usava nada além de sua camisa - e o colar, que ele ainda nã o
tinha que deixar de ir.
Ela provavelmente deveria ter dito a ele o que a rocha realmente era. Mas ele certamente
colocou em outra caixa de ferro, e havia tantas perguntas que queria perguntar a ele.
Embora provavelmente seja melhor esperar até que os vagas nã o estivessem agarrando a
pedra. Ela nã o tinha certeza de como a pedra funcionou, mas ela se lembrou de que quando
pediu perguntas a Petra que ela nã o queria responder, a rocha tinha alargada com o calor e
ela tinha sido obrigada a dizer a verdade. Se a pedra se aqueceu agora, os macacos podem
saber que era magia e roubou-o dela.
"Estou com fome", ela anunciou. Entã o ela pegou os dedos das tomadas da pedra e começou
a ver a taberna.

A taverna de Hollow era tã o acolhedora quanto o resto do curioso Inn, com muitas madeira
e velas e uma parede de janelas que olhavam para um lago, que apareceu como se estivesse
cheio de estrelas em vez de á gua. Foi tudo glitter e nocturno nivelado, e ela já estava se
perguntando o que seria no dia.
Evangeline nã o notou o lago apó s sua chegada, mas dada a condiçã o que ela estava dentro,
ela imaginava que havia muitas coisas que ela nã o tinha notado.
Como o resto do vazio, a taberna estava vazia de pessoas, mas cada mesa e assento no bar
foi ajustado com refeiçõ es frescas. Evangeline pode ver o vapor subindo da comida
enquanto as tomadas e secas sentaram-se em um recanto acolhedor na esquina, perto de
uma janela de triâ ngulo inteligente que olhava para o lago estrelado.
Suas refeiçõ es combinaram as que as mã os no reló gio haviam apontado. Havia duas tigelas
de barro de carne e bolinhos de punho, com fatias de pã o grossas, canecas de cidra
temperada com deslô metros de creme e pratos de torta de mel.
Tudo cheirava incrível, como as melhores partes de casa e a mais doce das memó rias. Ela
sabia que havia perguntas que ela ainda precisava perguntar, mas nã o podia resistir a gerir
a cidra picante e tomando uma mordida de um bolinho de massa perfeito.
As tomadas sorriram para ela, uma curva rara de seus lá bios que olhavam genuinamente
feliz. "Você gosta disso?"
"Sim", ela gemeu, e ela nem podia ser envergonhada. Ela ainda nã o tinha terminado seu
primeiro bolinho de massa, e ela já tinha sentido que ela roubaria uma tigela de uma das
outras mesas.
"Você fez tudo isso?"
Os jacks levantaram uma sobrancelha preocupada. "Você acha que eu cozinho?"
"Nã o, eu nã o suponho". E realmente nã o sentiu que ele fariatudoEsta comida. "Estou apenas
tentando descobrir o que este lugar é". Ela tomou uma mordida de torta de mel, e provou
como um sonho. "Por que tudo se sente tã o diferente aqui?"
"Há muito tempo, antes da queda dos valores, um encantamento foi colocado no vazio para
protegê-lo de uma ameaça. Mas a má gica muitas vezes tem resultados nã o intencionados.
No caso do oco, este encantamento nã o conseguiu manter o vazio vazio de uma ameaça,
protegia-a de todas as maldiçõ es e manteve-a inalterada ao longo do tempo ".
"E é por isso que a comida está tudo bem como", disse ela.
"Como o reló gio", ele disse com arrishe enquanto seus dedos longos derrubaram um
pedaço e pisou-o na boca.
Ela nã o pensou que ela já o viu comer algo que nã o era uma maçã . Na verdade, uma vez que
chegaram, ela nem sequer o viu comer um. Isso a fez pensar novamente do que acabara de
dizer sobre o vazio sendo um lugar que foi protegido de todas as maldiçõ es. Ela nã o tinha
certeza se isso tinha algo a ver com as maçã s de Jacks, mas isso a fazia de se perguntar
sobre outra coisa. "Você me trouxe aqui porque eu seria protegido da maldiçã o queme liga
para Apollo? É por isso que os slashes parou assim que chegamos? "
Os jacks assentiram uma vez. "Eu imaginei que a maldiçã o do espelho seria colocada na
pausa se você estivesse aqui. E eu esperava que você curava mais rá pido. A magia do oco é
alimentada por tempo - o que parece que horas aqui é realmente dias em outros lugares -
para que as pessoas tendem a curar rapidamente ".
"Por que você nã o me trouxe aqui antes, quando você aprendeu pela maldiçã o sobre
Apollo?"
Jacks rasre em outro pedaço de pã o. "Eu nunca vi aqui. O vazio costumava ser minha casa ".
Seus olhos se tornaram uma sombra sombria de azul.
Evangeline sentiu o desejo de dizer que ela estava arrependida, mas ela nã o tinha certeza
do que. Tudo o que ela sabia era que seu coraçã o tinha rachado quando ele havia dito a
palavracasa.
O que aconteceu com mudar as coisas? Como ele se virou de um menino com uma família e
amigos em um destino? E por que ele nã o queria mais vir aqui? Para ela, o vazio se sentiu
quente e maravilhoso, mas claramente nã o fez com os macacos.
"Quando foi a ú ltima vez que você estava aqui?"
"Logo depois eu me tornei um destino". O convocado de Jacks mudou assim que as palavras
estavam fora.
Era como assistir a um feitiço separado.
O fogo se afastou, e a taberna cresceu mais quente do corpo inteiro de Jacks tenso. Ele
deixou cair o pã o, endureceu o mandíbula, estreitou os olhos em evangeline, depois abaixou
lentamente seu olhar tormentoso paraA corrente ao redor de seu pescoço. E desta vez, ele
nã o perguntou se era um presente de Luc.
"Eu acho que você foi impertinente, pequena raposa". Ele fez um som de tsking com a
língua. "Onde você encontrou a verdade de pedra?"
"Eu peguei da grave de Glendora matadinha". As palavras estavam fora antes de poder
impedi-los.
E entã o, antes que ela pudesse perguntar-lhe algo em troca, ele disparou outra pergunta. "E
você nã o pensou em me falar sobre isso?"
Ele parecia ferido ou irritado; Era difícil dizer.
Ela sentiu um fato de culpa, mas nã o tã o culpado quanto percebeu que agora estava usando
o poder sobre ela, forçando os lá bios para derramar as palavras ", eu pensei em te contar,
mas nã o queria que você tome a pedra".
Sua mã o disparou pela mesa e pegou a rocha em seu punho. Por um segundo, pensou que
ele poderia tirá -lo.
"Nã o, por favor", seu corpo inteiro ficou tenso, e entã o outra verdade que ela nã o quis dizer
dizer. "Eu só quero entender você, tomadas".
Ele olhou para ela como se ela estivesse cometendo um erro, apresenta suavizaçã o com
algo como piedade, e entã o ele rasgou a pedra da corrente.
"Jacks!" Ela mexiu para persegui-lo enquanto ele deixou a taberna, mas ele era muito
rá pido e ainda tinha lentamente de seus ferimentos. Ela nunca alcançou. Havia também
uma parte dela que nã o queria recuperar, nã o quando ele estava chateado assim.
Mas ela nã o podia deixá -lo ir. Ela nã o tinha certeza de quã o perto ela tinha que ser para a
verdade, a pedra funciona, mas ainda havia uma perguntaA TI TEDEDED PARA EQUI E a
resposta que ela precisava confirmada. Ela gritou para ele enquanto ele saiu da taberna.
"Por que você quer abrir o Arco Valory?"
Um grunhido frustrado veio da garganta das macks. Seus passos interpretaram apenas pela
porta. Entã o, quase muito baixo para ela ouvir: "Eu nã o quero abrir isso".
35

Os jacks nã o queriam abrir o Arco Valory. Era toda evangelina poderia pensar enquanto
desapareceva as escadas.
A revelaçã o foi tã o inesperada e incompreensível, a evangelina caiu na cadeira mais
pró xima. Suas costas estavam rasgadas novamente, e agora sua mente estava girando com
esta notícia.
Normalmente, os jacks torceu a verdade e nã o mentir, mas ele disse a ela muito claramente
antes que ele queria abrir o arco Valory. Nã o tinha?
Evervange Surre que ele disse isso, mas quando pensou de volta à ú ltima vez que ela lhe
pediu sobre isso, ela simplesmente se lembrou de dizer:Estou lisonjeado, você tomou tal
interesse em meus desejos.
Ela pensou mais longe quando quando aprendeu pela existência do Arco Valory. Ela pediu a
Jacks o que era, e ele havia dito a ela que nã o precisava se preocupar com isso. Mas ele
nunca disse que nã o queria abri-lo. Que imploraram a pergunta mais uma vez: o que Jacks
realmente queria?
No corredor, o reló gio com todas as refeiçõ es chocadas e a mã o que apontou
paraCidracriou o caminho paraMead. Antes dos olhos de Evangeline, a caneca de barro na
frente dela mudou-se para um copo alto cheio de líquido dourado espumante a mesma cor
que as vacas de pedra da verdade acabaram de tirar dela. E atingiu ela como um parafuso
de relâ mpagos, afiados e elétricos e dolorosos. Os jacks nã o queriam abrir o vigory Arch -
ele só queria as quatro pedras.
Tiberius disse que juntos, os pedras de Arco Valory possuíam grande poder, e Petra havia
riu com isso quando as quatro pedras estavam juntas, elas eram capazes de coisas
impossíveis. Deve ter sido esse poder que as tomadas queriam o tempo todo.
Ele até mesmo deixaria que ela usesse as pedras para abrir o arco e salvar o Apollo?
Dado o quã o rá pido ele levaria ambas as pedras depois que as achei, de repente duvidava
que ele planejaria deixá -la usá -las. Esta era a verdadeira razã o pela qual ele nã o queria
dizer a caos onde eles estavam indo? Porque ele planejou manter as pedras por si mesmo?
Evangeline olhou para a porta arredondada da taverna - ela nã o tinha certeza se os jacks
voltassem em breve, mas ela nã o planejou se sentar lá e esperar por ele.
Sua ú ltima revelaçã o poderia ter deixado ela com mais perguntas do que antes, mas ela
aprendeu uma coisa: o vazio era a antiga casa de Jacks. Se algum lugar tivesse mais
respostas sobre Jacks e o que ele realmente era, depois disso pode ser o lugar.
E seria bom encontrar mais roupas.
Embora ninguém estivesse lá , Evangeline ainda sentiu um poucoMuito exposto enquanto
ela subiu ao segundo andar, com todas as portas cobertas de conto de fadas, em nada além
da camisa de Jacks. Ela também estava começando a se sentir terrivelmente aquosa e
cansada.
A primeira porta que ela abriu foi esculpida com uma foto de um doce de pastelaria. O
quarto do outro lado era ainda mais delicioso, decorado com frascos de apotíngia cheio de
doces coloridos. Os travesseiros na cama pareciam doces como taffy, gendrops e
marshmallows macios. Parecia tentador deitar-se, apenas por um minuto. Ela quase podia
ouvir a cama dizer,Se você dormir aqui, seus sonhos também serão doces.
Mas Evangeline queria respostas - e roupas - mais do que queria dormir.
Depois de abrir um guarda-roupa vazio e uma mesa vazia, ela se arrastou para a pró xima
sala. Esta porta possuía uma imagem de um cavaleiro com uma chave em forma de estrela,
e ainda mais estrelas viviam dentro da sala, penduradas no teto e cobrindo a colcha e os
tapetes.
Ela olhou para dentro do guarda-roupa - que tinha alças em forma de estrela - mas estava
tristemente vazia de roupas e respostas aos mistérios.
"Você nã o desiste, nã o é?" Jecks perguntou.
Ela girou para encontrá -lo na entrada, os braços cruzados uns aos outros como um ombro
se inclinou casualmente contra o quadro.
Ele voltou a encontrá -la - ela nã o esperava isso. Ele parecia chateado quando ele saiu. Ela
pensou que ele desligava novamente e desapareceria. Mas lá ele era, observando-a da
porta.
Ele colocou um azul claro e suave azul, com mangas empurradas para os cotovelos, e a
maioria dos botõ es realizados, exceto para os top Up, o que permitiu uma visã o clara das
marcas de despedida que ela deixara em seu pescoço. Mais cedo, sentiu-me tã o mal sobre
eles, mas agora pensou que ele merecia.
"Você mentiu para mim". Ela odiava que ela parecia mais ferida do que irritada e que sua
expressã o fria nã o se desloca.
"Sobre o quê?" Ele se deleitou.
"Você nã o quer abrir o arco Valory". Ela olhou, esperando que ele estivesse escondido
exatamente o quanto essa traiçã o pulou. "Você só quer as pedras".
Ele encolheu os ombros um ombro, nã o-colocató rio. "Eu pensaria que isso faria feliz por ter
recebido feliz, desde que tenha tido tanto medo de abrir o arco".
"Mas eu preciso abri-lo para encontrar a cura para a maldiçã o do arqueiro. Você mesmo me
deixaria fazer isso? "
Os jack nã o responderam, o que era praticamente o mesmo que nã o.
Nã o deveria ter feito ferido. Mesmo que ele tivesse dito sim, ela nã o teria acreditado nele.
Tudo trouxe um novo incêndio de fadiga enquanto começou a direçã o à porta.
Os jacks dispararam um braço em frente ao quadro, armando-a antes de poder atravessar.
"Deixe-me ir, tomadas".
"Você deve descansar, pequena raposa. Você parece exausto. "
"Eu me sinto fantá stico", disse ela. Pelo menos ela poderia mentir agora que a pedra
desapareceu. E se ela tivesse tocado em seus pés enquanto ela disseFoi, porque era porque
ela estava brava, nã o porque suas pernas estavam começando a se sentir tã o fracas quanto
a corda.
Ela deu outro passo e balançou.
Os jacks gemeram e pegou ela, um braço poderoso que swoping sob as pernas e o outro
atrá s do pescoço.
E de repente, ela era desossada. Ela sabia que precisava lutar contra ele, mas seu corpo se
recusou, confundindo os braços para algum lugar seguro. Ela odiava que ele pudesse ser
tã o gentil e tã o louco. Ela sabia que ele precisava dela viva para encontrar a ú ltima pedra,
mas ele nã o precisava levá -la; Ele poderia ter deixado ela em uma sala de hó spedes ou
simplesmente deixá -la desmoronar no chã o. Ele a deixou se tornar a pedra antes. Por que
ele nã o poderia ser mais inconstruindo agora? Ele nã o precisava segurá -la perto do peito
enquanto saíram, protegendo-a do frio.
"Eu ainda estou com raiva de você", ela resmungou.
Ele suspirou quando atravessaram a ponte. "Eu pensei que você estava sempre bravo
comigo".
"Eu quase o perdoei ontem à noite".
"Isso teria claramente um lapso de julgamento".
"Eu estava morrendo, e -" Evangeline até se ela a carregava no loft da á rvore.
Ela nã o sabia por que ela estava discutindo com ele. Ele estava certo: o que ele havia dito
mais cedo sobre as pedras confirmadas que nã o podia confiar nele. Mas, apesar de ficar
bravos com ele por mentir, por enganá -la novamente, ela ainda se sentiu impossivelmente
desenhada em direçã o a ele; Nã o importava que nada pudesse vir disso. O querer da noite
passadaaindaNã o se afastou. Se alguma coisa, elefoi ainda mais forte. E ela nã o podia
acreditar na inoxerá vel puxar que sentia era inteiramente unilateral.
Ela olhou para seus olhos ileireá veis enquanto ele a abaixou na cama. "Você ainda pensa em
mim como uma ferramenta?"
Os porcos franziram a testa. "Eu tento nã o pensar em você".

No sonho de Evangeline, os jacks estavam sentados nas sombras no final de uma antiga
doca de madeira, com vista para o mesmo lago que ela tinha visto da taberna. Aquele que
estava cheio de estrelas. Só agora nã o havia estrelas, apenas um céu brilhante de gema,
presos nos momentos finais de um pô r-do-sol. Todas as nuvens cor-de-rosa e fios
brilhantes de amarelo e laranja brilhante.
Ela observou como jack pulou uma rocha através da superfície lisa do espelho da
á gua.Plink. Plink. Plink. Plink. Plink.Quando desapareceu, ele jogou outro.
Ele nã o olhou para aí abassou-se. Suas costas era para uma postagem, cabelo e
descartaBrown.
As etapas de Evangeline sã o imperdinadas.
De uma distâ ncia, ela pensou que as tomadas foram lançadas na sombra, mas agora era
claro que o jovem no final da doca nã o era Jacks.
"Você é difícil de rastrear". O jovem virou-se do lago, e quando viu seu rosto, sua respiraçã o
pegou no peito.
Ela pensou no início que ele parecia familiar, mas poderia ter sido que ele era incrivelmente
bonito, mandíbula de corte limpa,As sobrancelhas escuras sobre os olhos hipnó ticos e um
sorriso encantador que fez com que seu coraçã o tome uma pequena caça excitada.
"Quem é você?"
Ignorando sua pergunta, o Handsome Stranger saltou para os pés com um movimento á gil.
Suas roupas eram á speradas e acidentadas, o tipo de despeturas florestais, mas seus
movimentos foram graciosos e ligeiramente predató rios.
Evangeline sentiu um cintilador de cautela. Ela disse a si mesma que isso era apenas um
sonho, mas esse era o magnífico norte, e temia que os sonhos eram como de fairytales, um
pouco verdadeiro e nã o inteiramente confiá veis.
Ele deixou cair seus olhos brilhantes para suas pernas muito nuas. Evangeline ainda estava
vestida com a camisa dos jacks, e ela se esvaziou de seus dedos para as bochechas. Mas ela
tentou nã o deixá -lo mostrar em voz enquanto pegou o Handsome Stranger mais uma vez,
"Quem é você?"
Seus olhos brilharam com seu sorriso. "Por que nã o apenas viremos com o Handsome
Stranger".
Seu coraçã o fez um flip envergonhado. "Você pode ler meus pensamentos".
"Nã o, mas é a verdade. Eu sou incrivelmente bonito. " Ele saiu para uma frente, pisando a
cabeça enquanto tomou seu rosto em vez de suas pernas nuas. "Eu posso ver por que os
jacks gostam de você. Você é um pouco como ela, você sabe? "
"Como quem?" Evangeline perguntou.
O Handsome Stranger esfregou o mandíbula. "Ele nã o seriaFeliz se ele soubesse que eu
disse isso, mas se você nã o é cuidadoso, você acabará como ela também. "
"Como quem?" Evangeline repetida.
"Sua primeira raposa".
36

Os pá ssaros estavam chiliring e o sol estava brilhando, mas toda evangelina queria fazer
era voltar a dormir e ouvir mais sobre a primeira raposa.
Ela fechou os olhos, mas ela estava muito alerta, e ela tinha uma sensaçã o que ela já sabia
quem era outra raposa. Se ela acreditava que o Handsw Stranger de seu sonho, entã o Jacks
era realmente o arqueiro.
Evangeline tinha considerado antes, mas ela havia demitido a idéia, mesmo antes de ver o
nome dos jacks e o arqueiro está gravado na parede. Um fato que também fez sua dú vida o
que o Handsome Stranger havia dito.
Ela teria feito pedras sobre isso, mas Jacks nã o estava no loft. E antes de trocar a pergunta,
queria ter certeza de isso. Tudo o que ela tinha era a palavra desse holding estranho.
O ú ltimo estranho "ú til" que conheceu-se Petra - tentoupara matá -la. E dado o nú mero de
outros que tentou assassinar o evangelino também, nã o era razoá vel imaginar que esse
Handsome Stranger queria a mesma coisa - plantando idéias em sua cabeça que faria suas
tomadas desconfiadas.
Evangeline decidiu descartar a idéia inteiramente e empurrar todos os pensamentos do
belo estranho, enquanto ela a deixou sair da cama e depois para a taverna aconchegante
para comer. Ela me esperava que esta parte do vazio também tenha sido um sonho. Mas,
assim como ontem, sentou-se em uma mesa e sua comida apareceu antes de um reló gio.
A ú nica coisa que faltava Jacks.
Como ela comeu, ela continuava a procurar olhar e encontrá -lo inclinado na entrada.
Foi tentador entrar em pâ nico quando ela terminou sua refeiçã o e ele ainda nã o apareceu.
Mas o oco era o tipo de lugar que tornou muito difícil manter em pâ nico.
Tudo sobre o Halmonal Inn inspirado curiosidade em vez de medo. Em um banho de banho
do terceiro andar, Evangeline encontra a mais banheira de cobre deliciosa, reminiscidela do
reló gio no corredor. Tinha alças alças de jó ias e uma faucet que poderia derramar á guas de
cor diferentes em uma variedade de aromas:

Madressilva rosa
Lavender Rose
Agulha de pinheiro verde
Chily Rain
Ela misturou a chuva e a madressilva, e agora ela cheirava a um dia doce e tormentoso. Ela
nã o esperava poder tomar banho, mas suas costas estavam totalmente curadas.
Na verdade, era um pouco decepcionante. Agora que ela foi curada, ela imaginava que as
tomadas gostariam de levá -la deste lugar assim que ele voltasse. Ainda havia mais uma
pedra para encontrar.
Mas Evangeline nã o estava se sentindo particularmente conduzido para encontrá -lo. Como
ela observou anteriormente, o vazio nã o era um lugar onde era fá cil de manter em pâ nico
ou medo, e toda a busca de pedras havia sido inspirada pelo medo. Ela nã o tinha medo
agora. Na verdade, ela nã o conseguia lembrar um tempo onde ela estava mais em paz. E ela
sabia, de alguma forma, que Apollo também era seguro.
Sem jacks ou qualquer outra pessoa, ela continuava esperando o vazio para se sentir
solitá rio. Mas estranhamente, Evangeline nã o se sentiu vazia ou sozinha. O vazio sentiu
como o lugar mais seguro que ela já havia sido. Ela se viu desejando que ela pudesse
compartilhar esse lugar encantado com seus pais. Seu pai teria amado todas as maravilhas
má gicas, e sua mã e teria adorado todos os quartos de conto de fadas.
No quarto andar, Evangeline finalizou finalizou um guarda-roupa cheio de vestidos que a
fazia pensar em borboletas em jardins e a sensaçã o de segurar a mã o de alguém.
Delas, ela escolheu um vestido de creme suave com bordados dourados e uma fita rosa
grossa que amarrou a cintura, combinando a guarniçã o nas mangas doces e espinhadas.
Tudo o que ela precisava agora era chinelos.
Imaginou encontrar um par de sapatos má gicos enquanto ela rumou o chã o do guarda-
roupa. Surpreendentemente, nã o havia spiderwebs ou bolas de poeira, apenas caixas de
luvas e fitas, juntamente com um pequeno curioso.
Foi o primeiro livro que ela havia encontrado no octo, e o lado estava trancado. Evangeline
lançou uma chave, até que ela se lembrava que ela simplesmente poderia usar seu sangue.
O bloqueio se abriu com um clique e a primeira pá gina envelhecida foi coberta de um script
manuscrito muito antigo.

Evangeline sentiu uma emoçã o enquanto lia as palavras. Ela encontrou o diá rio do
misterioso Valor Aurora. Talvez isso proporcionasse mais pistas sobre o passado de Jacks,
já que ele conheceu claramente aurora.
O bit do livro que está sendo amaldiçoado deu uma pausa de evangeline, assim como as
palavras indevíveis que sã o os pró prios botõ es, que foram os ú nicos escritos na linguagem
dos Valores. Mas de acordo com o que Jacks havia dito a ela, as maldiçõ es nã o conseguiram
tocarela neste lugar. A escrita também parecia um juvenil de toque, que fez Evangeline,
adivinhe que o livro nã o era realmente amaldiçoado.
Ela carregava o diá rio no andar de baixo para ler antes do fogo na taberna.
Nas primeiras pá ginas da revista, havia um pouco de reclamar sobre seus irmã os,
emparelhado com mençõ es de tempo e refeiçõ es e roupas que fizeram Evangeline Maiine
que Aurora tinha levado uma vida muito mundana ou ela ainda estava tentando dissuadir
os leitores, incluindo apenas detalhes aborrecidos.
Evangeline nã o encontrou o nome de Jacks. Ela desviou a busca por qualquer mençã o dele
até que o estilo de escrita se tornasse mais sofisticado e o conteú do tornou-se mais
interessante.
A entrada terminou lá . Evangeline flaptou pelo resto da revista. Havia, infelizmente, apenas
mais pá ginas com escrita, mas nenhum deles era quase tã o interessante quanto o que esta
pá gina revelou.
O jornal confirmou que a morte de histó ria havia dito sobre Aurora e vingança. Mas o que
atingiu a evangelina era o que a entrada havia revelado sobre Lala. O jornal nã o mencionou
o nome do irmã o de Lala, mas Evangeline tinha um sentimento de afundamento que
conhecia que o irmã o de Lala era, porque sabia que o verdadeiro amor de Aurora eraLyric
Merrywood.
Evangeline sentiu uma dor nítida enquanto pensava sobre o destino horrível que tinha
House Merywood. Ela sabia que deveria ser chateada com Lala para colocar a maldiçã o do
arqueiro em Apollo e ela, e ela estava - mas seu coraçã o também estava quebrando no
pensamento de que Lala nã o tinha apenas perdi seu irmã o, mas toda a família.
Foi quase demais para processar. Evangeline era um pouco pequenos tomados surpresos
nã o tinham mencionado isso quando ele havia contado a ela sobre a destruiçã o dos
merrywoods, mas dou como as macacos privados era sobre seu passado, ela poderia
entender como ele também poderia ter cuidado com os passos dos outros. Claro, isso nã o o
impediu de ser desagradá vel a Lala sobre sua escolha de Fiancé.
Tudo fez um tipo de sentido de cabeça e terrível.
Evangeline se perguntou entã o, se essa histó ria tivesse algo a ver com o desejo de Lala para
abrir o arco Valory. Evangeline ainda nã o sabia o que Lala queria, só que queria que mal o
suficiente para mealizar a Apollo e ela.
O reló gio no salã o do primeiro andar atingiuPapa de aveia.
Evangeline descartou o livro - tanto do som quanto na realizaçã o chocante que um dia
inteiro e uma noite passaram enquanto ela estava lendo e vagando sobre o vazio.
Jacks havia dito o tempo funcionou de forma diferente. Mas nã o era apenas que o tempo
tinha ido tã o rá pido, era que ela nã o era tã o inconsciente de sua passagem. E os jacks ainda
estavam desaparecidos.
A porta da frente para o vazio oco.
Evangeline Spun em direçã o a ele, esperando que as tomadas sejam atravessas.
Mas parecia que a porta tinha sido aberta por uma rajada de vento.A ú nica criatura que
entrou era um pequeno dragã o perdido, tosse pequenas faíscas de ouro enquanto ele
pulava para dentro.
Ele era azul e cintilante e tã o adorá vel, Evangeline nã o podia deixar de sorrir ao olhar ele
olhando curiosamente ao redor.
Os dragõ es nã o eram para dentro de casa, mas esse pequeno brilho nã o queria sair. Ela
manteve a porta aberta por um minuto cheio de congelamento, mas o pequeno dragã o só
voou em direçã o ao reló gio, batendo sua pequena cabeça enquanto tentava chegar ao
pendulum de jó ias. Evangeline finalmente o colou e o levou com ela até a taberna.
As mesas eram uma vez novamente, magicamente, colocadas com tigelas frios e de copos
de chocolate fresco, que o minú sculo dragã o manteve-se caloroso para evangeline. Ela
imaginou que ele nã o queria ser jogado de volta e estava tentando se tornar ú til.
O dragã o parecia se preocupar sempre que seus olhos cortaram para a porta. Mas ela nã o
estava pensando em jogar seu novo amigo de volta ao frio. Ela estava procurando por Jacks.
E agora ela estava começando a sentir apenas um pouco nervoso.
O almoço era muito o mesmo. Entre as mordidas de comida, Evangeline se encontrava
olhando para a porta para as tomadas.
Ela lembrou-se que Jacks era um destino. Ele poderia controlar as emoçõ es das pessoas. Ele
poderia matar com um beijo. Ele poderia lidar com ele mesmo.
Mas, no jantar, a Evangeline começou a se preocupar novamente que algo poderia ter
acontecido com ele. Ele já foi para quase dois dias agora. Ele desapareceu antes - ele a
deixara no caos'sCastelo por dez dias - mas ele escreveu uma nota deixando-a saber que ele
estava saindo. Desta vez, ele acabou de sair.
Ela pensou na ú ltima coisa que ele disse para ela:Eu tento não pensar em você.
Ele tinha deixado para provar esse ponto?
Se ele ou ele nã o tinha, havia um sentimento que seas no estô mago que nã o se instalasse,
apesar do calor do oco. Ela nã o tinha medo, mas ela nã o estava em paz.
Evangeline abriu a cidra e empurrou sua comida em torno de seu prato.
A meio caminho da refeiçã o, o minú sculo dragã o de repente derrubou atrá s de sua caneca
de cidra. A ú ltima cicatriz do coraçã o quebrada no pulso de Evangeline é criada, e ela se
virou para a porta da taberna para encontrar Jacks voltaram.
Ele era de tirar o fô lego sem sequer tentar enquanto se inclinou no portã o com cabelo
dourado de vento e um cape torrado.
"Onde tem", ela interrompeu quase imediatamente.
Jacks nã o estava inclinando-se na entrada, ele estava agarrando-o para apoio.
"Jacks!" Ela correu pela taberna, horrorizada enquanto o cabo caiu do ombro, revelando
uma grande mancha de ouro espumante e sangue vermelho.
37

"O que aconteceu?" Evangeline ofegou.


"Eu estava apenas sendo eu mesmo". Os tomados se apagaram, meio colapso em um banco
na entrada.
O ar nevado soprava dentro da porta aberta. Ela sabia que ela deveria fechá -lo, mas ela foi
até ele primeiro. Ela nunca o viu ferido, e foi surpreendentemente aterrorizante.
"Jacks", ela balançou os ombros frios, gentil, mas firmes. Ela nã o sabia muito sobre tender a
lesõ es, mas ela lembrou que ele nã o a deixou passar quando estava sangrando. "Por favor,
fique comigo. Nã o sei o que fazer. "
O sangue brilhante estava espalhando por seu duplo, girando o cinza fumado para o
vermelho. Seu peito apertou à vista; Ela desejava que ela nã o se sentou na taverna, ela
desejava que ela saíssei por ele. Como destino, os jack nã o eram idade, mas ele poderia
morrer se ferido mal.
Ela precisava de ele a ele rá pido. Ela precisava tirar o duplo, limpar a ferida, entã o esticá -lo.
"A arma ainda está lá ?" Ela pegou seu manto para empurrá -lo mais para trá s.
"Está bem". Os jacks agarraram seu pulso, impedindo a mã o de explorar. "Eu só preciso de
um cobertor ... e alguns dormem".
Ele a puxou para ele como se a intençã o de ser o cobertor.
"Oh, nã o, eu nã o sou uma colcha". Ela sucedeu a mã o livre contra a parede, o estô mago caiu
enquanto olhava para os olhos azuis e azuis. "Eu preciso esticar você primeiro".
Demorou duas puxas para libertar o pulso. Mesmo ferido, os jacks foram incrivelmente
fortes. Ela ainda podia sentir a impressã o de seus dedos frios enquanto ela entrava na
taberna.
Atrá s do bar, ela encontrou licor e depois uma série de panos, que ela esperava
desesperadamente faria por agora. Ela poderia limpá -lo primeiro, entã o procure fio e
agulhas.
"Você está desperdiçando seu tempo, pequena raposa". Os jacks se inclinaram contra a
porta, agarrando o lado dele. "É apenas uma faca para as costelas".
"Suponho que vai curar sozinho?"
"O seu fez".
"Depois de tender a eles".
Sua boca se contraiu na esquina. "Só porque queria tirar suas roupas".
Uma imagem vívida das mã os de Jacks em sua pele brilhava diante de seus olhos.
Claro, ela estava quase certo de que ele estava brincando. Ele pareciadelirante. Seus olhos
estavam perdendo foco, e ele estava balançando nos pés.
Evangeline nã o sabia como ela o levantou um vô o de escadas. Felizmente, havia quartos
infinitos disponíveis no octo. Ela o ajudou no mais pró ximo, uma suíte que cheirava de
agulhas de pinheiros frescas. Os tapetes eram tons de verde, a cama foi feita de cortes de
madeira grossa, e os lençó is eram nítidos e brancos. Um fogo chutou a vida na lareira assim
que ele caiu na cama.
O sangramento de Jacks parou, mas ele parecia exausto. Antes de fechar os olhos, viu que
eles foram webbed com vermelho, e até mesmo o azul estava tingido com isso. Ela se
perguntou se ele dormiu nos ú ltimos dias.
Sentiu-se estranho para se preocupar com as tomadas, mas duvidava que ninguém tenha
se, incluindo ele mesmo. Seu baú pouco mal se levantou e caiu enquanto ele se deitou uma
pilha de cobranças brancas nevadas.
Evangeline apressou-se para recuperar uma bacia de á gua.
Quando ela voltou, Jacks chutou suas botas no chã o de madeira, mas ele ainda usava seu
manto e um duplo sangue.
"Você vai me dizer o que estava fazendo?" Ela pressionou.
"Eu já lhe disse", ele murmurou. "Eu estava apenas sendo eu mesmo. Outras pessoas
estavam sendo seus pró prios herirles, e como você pode ver, nã o acabou bem. "
"Onde você estava?"
"Pare de fazer perguntas difíceis".
Ele gemeu, os olhos ainda fecharam, enquanto desfague o manto para chegar à ferida. Ela
pendurou a roupa em uma cadeira perto do rugidoFogo para secar. A neve deixou isso
ú mido, e ela imaginava que também estava molhada com sangue, embora o tecido estivesse
muito escuro para ver.
O duplo de Jacks foi mais leve, um pomba macia cinza, economize para as partes perto de
suas costelas que estavam manchadas vermelhas. Ela cortou a roupa.
Seu peito moveu-se lentamente para cima e para baixo.
Ela descascou o duplo, com cuidado para nã o escovar sua pele nua com os dedos. No
entanto, Evangeline se sentiu como se estivesse segurando a respiraçã o enquanto comeceu
limpar o guingo esfarrapado em suas costelas.
Precisaria ser costurado. Ou deve ter
Evangeline fez uma bola em ministérios enquanto observava a pele de Jacks em frente aos
olhos. Ainda estava dolorosamente vermelho, e ela imaginou que poderia facilmente abrir
novamente com fricçã o, mas o guin estava curando; Nã o o mataria.
O alívio que sentiu era enorme.
Quando ela terminou de enganá -lo, ele parecia estar dormindo, olhos fechados meio
coberto de ondas de cauda de dourado. Ela debateu brevemente com ele enquanto
descansava.
Ela estava aliviada que ele estava de volta e que ele estava seguro. Mais aliviado do que
deveria ter sido. Ela continuou lembrando que as tomadas sã o perigosas. Mas ele nã o olhou
assim agora - ele parecia um anjo dormindo, o que provavelmente era por que precisava
deixá -lo.
Ela passou os dedos através de seus cabelos macios, apenas uma vez.
Ele se inclinou para a mã o. "Isso se sente bem", ele murmurou. "Você também se sente
bem". Ele enganchou um braço em volta da cintura e a atraiu na cama.
"Jacks - o que você está fazendo?"
"Apenas para esta noite". Ele apertou o braço, segurando-a ainda mais perto, até que seu
peito fosse pressionado contra a pele nua.
"Você está ferido", ela respirou.
"Isso me faz sentir melhor". Ele falou contra a garganta e terminou com um lamb que que
fez com que a cabeça começou a girar.
Agora teria sido um bom momento para que nã o mexilas.
Sua boca fechou sobre o pulso.
Ela tentou dizer-lhe que era uma má idéia, mas um suspiro suave saiu em vez disso. Se seus
lá bios se sentiam assim em seu pescoço, ela se perguntou como eles se sentiriam em seus
lá bios.
Seus olhos fecharam, e sua respiraçã o foi rasa. Ela nã o deveria pensar sobre os lá bios de
Jacks em Hers. E, no entanto, ela nã o podia deixar de se perguntar se talvez ela pudesse
beijar jacks aqui, no oco, no lugar, as maldiçõ es nã o conseguiram tocá -las. A idéia foi
dolorosamente tentadora. Mas mesmo que o beijo de Jacks nã o pudesse matá -la aqui, isso
nã o quis dizer que nã o a arruinaria de outras maneiras. "Nã o devemos fazer isso", disse ela.
"Eu só estou pedindo que você fique na noite". Seus lá bios deixaram o pescoço enquanto ele
murmurou: "Você nem se lembrará ".
Evangeline Tentiged em seus braços. "O que você quer dizer, nã o vou lembrar?"
"Quero dizer ... é apenas uma noite", ele disse suavemente. "De manhã , você pode esquecer.
Você pode voltar a fingir que você nã o gosta de mim, e eu fico fingindo que nã o me importo.
Mas para esta noite, deixe-me fingir que você é meu. "
Ela derreteu na palavrameu.Para um segundo tzizzinante, elaNã o foi possível pensar. Ela
nã o podia se afastar, e ainda nã o podia dizer que ela ficaria.
"Se é mais fá cil, você também pode fingir", ele sussurrou. "Você pode fingir que eu ainda
estou com os gatos e que você quer ser meu". Sua boca pressionou contra a garganta uma
vez mais e rastreou lentamente uma linha feliz ao pescoço, para o ouvido. Entã o seus
dentes apertaram o seurelo de ear.
Ela ofegou. A mordida era afiada e um pouco dolorosa, como se ele quisesse segurá -la e
punir ela também. Mas ele nã o precisava puni-la. Isso já foi torturado porque queria muito.
Ela queria que ele a queria, mesmo que ele fosse meio deleia em sua desejo.
"Eu nã o sou delírios". Sua voz era rouca com algo como dormir, mas quando ele olhou para
ela, seus olhos eram claros e lú cidos.
E Evangeline se sentiu como se estivesse caindo nelas.
Quando ela era uma criança, sua mã e já havia dito uma histó ria sobre uma jovem mulher
que estava jogando esconde-se e uma busca em uma floresta com seu amor. A jovem
mulher estava atravessando as á rvores, procurando um lugar para se esconder, quando ela
caiu por uma fenda no tempo. Era apenas uma pequena crack, uma fissura de cabelo para
que tenha tido a mulher jovem alguns segundos para o futuro - ou talvez no passado. Mas o
tempo tinha visto a jovem e caiu instantaneamente apaixonado. E assim, em vez de pousar
no futuro ou se encontrar no passado, a jovem continuou a atravessar o tempo. Ela caiu e
caiu e caiu, preso por tempo até o final do tempo.
Evangeline sabia que se sentindo agora. Mais de duas semanas se passaram desde que ela
pulou esse penhasco com jacks, e de alguma forma sentiu como se ela ainda estivesse
caindo, deslizando em direçã o a algo incontrolá vel com nada além de macarrõ es para
segurar.
Ela sabia que os tomados fossem muito perigosos para uma verdadeira para se apaixonar.
Mas ela nã o podia mais negar que estava acontecendo. Ela nã o podia negar que ela o queria.
Apenas o suficiente para mantê-la fugir toda vez que ele a tocou. O suficiente para manter
seu nome perto da ponta da língua, mesmo quando ele nã o estava na sala. A atraçã o física
sempre esteve lá , mas ela puxou para ele estava crescendo desde a noite que eles pularam
juntos esse penhasco.
Porque ela nunca parapava cair.
Seu sangue correu mais rá pido e seu coraçã o gaguejava. Ela tentou nã o se mover,
esperando que ele nã o pudesse dizer enquanto eles estavam em minha cama, os cofres
pressionaram perto e as pernas emaranhadas juntos. Tudo entre eles sentiu-se frá gil como
uma chuva de chuva que deixaria de existir quando tocou o chã o. Mas o vazio também
sentiu como o tipo de lugar onde os pingos de chuva nunca tocaram o chã o.
Os jacks lentamente correram uma mã o para cima e para baixo na coluna vertebral. "Você
decidiu ficar?"
"Eu pensei que você já ouviu o que eu estava pensando", ela sussurrou.
"Eu quero que você diga isso em voz alta". Suas palavras eram baixas e quietas; Ela nã o os
tinha ouvido se ela nã o estivesse tã o perto. E atingiu as palavras íntimas poderiam ser,
como eles poderiamSeja apenas uma vez, uma só vez, e nunca seriam ouvidas novamente,
eles desapareceriam como um momento, passaram quase assim que percebeu que estavam
lá .
O coraçã o de Evangeline ainda estava correndo, e ela se perguntou agora se nã o ficar
assustado ou nervoso, mas se ele apenas tentando alcançar todos os momentos antes de
desaparecer-anteseledesapareceu. Ela sabia que isso aconteceria; Sempre fez, Jacks sempre
deixaram, o que tornou ainda mais tolo, e ainda assim, ela nã o queria ser inteligente. Ela só
queria ser dele.
Ela queria dizer,Para esta noite, eu sou seu,Mas tudo o que saiu era "Eu sou seu".
38

Naquela noite, o Handsome Stranger estava na taverna de vazio, de pé a poucos metros de


distâ ncia, jogando dardos em um tá bua pintado na parede e batendo o Bullseye vermelho
sempre.
"Eu sei", disse ele. "É difícil acreditar que eu sou tã o bonitoeTã o talentoso ".
Swish.
Ele bateu outro Bullseye, com toda a facilidade de um jovem que era incrivelmente
habilidoso ou incrivelmente usado para as coisas acontecendo da maneira que queria.
"Por que você está assombrando meus sonhos?"
"" HAUNTING "implica que estou morto. Eu olho para você? " Ele colocou uma mã o sobre o
peito e deu-lhe um sorriso enfeitado.
Ela ainda hesitou em confiar nele, mas a sensaçã o de familiaridade estava de volta. Do jeito
que ele olhou para ela sentiu como uma desafio que ela recebeuUma vez antes. Ele era um
nome na ponta de sua língua que nã o conseguia se lembrar. Um sentimento de que ela nã o
conseguiu colocar um nome.
"Quem é você?" ela perguntou.
"Eu ainda prefiro estranho bonito".
Evangeline em lhe deu um olhar azedo. "Por que nã o apenas me dizer?"
Ele puxou na parte de trá s do pescoço. "Eu, mas isso poderia fazer com macacõ es um pouco
ciumenta, e dã o quã o perto você dois estã o se tornando, que nã o seria uma boa idéia.
Embora se acostume de que os tomados nã o sejam muito inteligentes também.
O estranho levantou duas sobrancelhas condescendentes.
"O que eu faço com Jacks nã o é de sua empresa", disse Evangeline.
O Handsw Stranger franziu a testa. "Eu nã o estou tentando te aborrecer, Evangeline, estou
tentando salvar sua vida".
"Por que você se preocupa com minha vida?" Ela perguntou com desconfiança.
O Handsome Stranger jogou outro dardo, o suficiente para cortar um dos outros dardos no
Bullseye. "Você precisa ter cuidado com as tomadas. Eu nã o acho que ele está na sua mente
certa agora. "
"Ele está certo". Lala entrou na taberna vestida com um vestido sem mangas que apareceu
como se fosse feito de tesouro, com um cinto em torno de sua cintura que parecia uma
coroa, e uma saia completa coberta de jó ias espumantes.
"O que você está fazendo aqui?" Evangeline perguntou.
"Sim, este é o meu sonho!" O Handsome Stranger jogou um dardo em Lala.
Ela bateu-o com um cruzamento. "Estamos no mesmo lado, vocêtolo. " Entã o ela se virou
para Evangeline com um rosto que parecia uma desculpa.
"Eu vim dizer que me desculpe - sobre Apollo. Eu me senti tã o culpado. Eu esperava falar
com você sobre isso e explicamos tudo antes de correr da festa. Jacks prometeu que ele nã o
teria o que eu fiz -
"Ele nã o me disse", evangeline cortou, muito cansado para serem educados para a pessoa
que amaldiçoou o marido para caçar e matá -la. "As jacks nunca disseram uma palavra. Eu
ouvi suas duas conversas. "
"Oh." Lala preocupou o lá bio entre os dentes. "Suponho que eu lhe devo uma desculpa para
esfaqueá -lo com essa faca de manteiga, entã o".
"Você é o ú nico que o esfaqueou?" Evangeline foi presacedamente impressionado. Tomaria
muita força e determinaçã o de ferir seriamente alguém com uma faca de manteiga.
Lala encolheu os ombros. "Provavelmente era uma sobreacçã o, mas nã o era apenas porque
pensei que ele lhe contou tudo. Ele estava sendo desagradá vel sobre o meu engajamento - "
"Do que eu ouvi, você merecia", o Handsome Stranger interrompeu.
"Você ainda ousa me leve", Lal Spat. "Você é metade da razã o pela qual estamos nesta
bagunça. Se você nã o tivesse "
Lala interrompeu-se quando o estranho esfregado desapareceu.Poof!Ele simplesmente
desapareceu, deixando nada além de um dardo que caiu no chã o.
"O que aconteceu com ele? E por que você apenas disse que é metade da razã o pela qual
estamos nesta bagunça? "
"Nã o tenho certeza de que temos tempo suficiente para que eu explique tudo". Lala franziu
a testa onde o dardo caiu no chã o. "As manchas provavelmente o removeram, e eu imagino
que ele faria o mesmo para mim em breve. Entã o você precisa ouvir cuidadosamente ".
"Mas este é o meu sonho", provasionou Evangeline.
Lala suspirou. "Nã o tenho tempo para explicar como os destinos podem manipular sonhos.
Você só vai ter confiar em mim ".
"Por que devo confiar em você depois de tudo o que você fez?"
Lala girou no lá bio, olhando sem problemas. "Eu nunca quis, Apollo mataria você. Você
realmente é meu amigo, Evangeline. Acabei de fazer uma decisã o de erupçã o cuja em dia eu
aprendi que você poderia abrir o arco Valory, mas que você nã o estava planejando fazê-lo.
Foi um erro horrível. Mas eu realmente nã o queria que você morresse. É por isso que
coloquei a maldiçã o do espelho em ambos - eu pensei, se Apollo realmente te machucar, ele
também ficaria ferido, e entã o ele nã o conseguiu caçar você. Todos sabem que ele é um tiro
terrível, entã o eu nunca acreditei que ele acertei no coraçã o com uma flecha ".
Como as desculpas foram, estava longe do melhor que Evangeline já havia recebido, e ainda
sentiu-se sincero. Lala olhou para ela com olhos anteplicantes, e Evangeline vendeu que
também estavam rígidos em vermelho e splotches de Kohl manchado. Lala parecia tã o
espumante e perfeito quando ela entrava no sonho, mas a evangelina mais longa a
observava, mais ela podia ver os sinais de angú stia em todo o rosto bonito.
Evangeline sabia da sua experiência com tomadas que os destinos tinham diferentes
moralidades daqueles de humanos, o que tornou mais fá cil perdoar Lala. Mas Evangeline
ainda se sentiu cautelosa delaamigo. Ela poderia acreditar que Lala nã o a queria morta, mas
estava preocupante saber que ela estava bem com ela sendo caçada. "Eu quero saber por
que você fez isso. O que há no valor que você quer tã o mal? "
"Evangeline, nã o temos tempo para isso", disse Lala. Como ela falou, as gemas caíram de
sua saia no chã o. "O sonho já está começando a fratura".
"Eu nã o me importo", disse Evangeline. "Eu posso te perdoar pelo que você fez, mas se você
quiser que eu pense em confiar em você novamente, eu preciso saber por que você fez
isso".
"O Valory é um cofre do tesouro que protege os maiores presentes má gicos dos valores - ou
é uma prisã o má gica que é lar de uma abominaçã o que os valores criaram". Lala torceu a
boca como se as palavras tivessem sair todos os mangrados.
"Coraçã o de histó ria estú pida", ela murmurou. "Tenho medo, já que nã o estou realmente no
vazio, ainda nã o posso dizer o que está dentro do arco".
"Bem, você precisa me dizer algo", disse Evangeline. Ela ainda nã o tinha certeza de que ela
poderia acreditar em qualquer coisa que Lala lhe contou, mas queria que alguma espécie de
explicaçã o.
"Eu posso ser capaz de lhe contar uma histó ria". Lala começou a ritir da taberna, suas botas
brilhantes clamando contra o chã o de madeira. "Uma vez que havia alguém que amei mais
do que qualquer outra pessoa. Ele ... "ela interrompeu abruptamente e arrancou a boca
como se nã o pudesse dizer o que ela originalmente planejou. "Ele poderia mudar para um
dragã o - um grande", ela finalmente se empurrava. "Como você sabe, dragõ es como
acariciando tesouros, e sempre gostei de usarcoisas brilhantes, e é por isso que ele me
encontrou. Ele estava voando na forma de seu dragã o, e ele me arrancou do chã o, pensando
que eu era tesouro ".
O rosto de Lala se tornou um quentativo enquanto pegou uma jó ia fora de sua saia
brilhante. E Evangeline lembrou um jovem que parecia um dragã o na festa de Lala,
dançando com uma garota vestida como o tesouro. "Havia pessoas que vestiram como você
e seu dragã o na bola?"
"Sim. É uma histó ria antiga ", disse Lala. "A maioria das pessoas no norte conhece o bit que
eu apenas lhe disse, mas eles nã o se lembram de quem o dragã o era" - a boca de Lala
contorceu uma vez mais, as palavras que a falharam antes de finalmente, disse meu "amor
meu primeiro motivo, a verdadeira motivo eu nã o sou a noiva nã o. Meus noivos nunca me
deixam. Eu sempre chamo de coisas com eles porque nunca consegui deixar meu amor. Eu
escolhi se tornar um destino porque os fatos nã o deveriam ser capazes de amar e queria
parar de te amar. Eu queria deixá -lo ir. Mas eu nã o posso. "
Lala correu uma mã o para cima e para baixo um braço marrom coberto de uma brilhante
tatuagem de fogo de dragã o. Evangeline sempre pensou que a tinta era porque Lala tinha
tanta faísca para sua personalidade, mas agora Evangeline sabia que a tatuagem era para o
seu primeiro amor.
"Eu tentei cair para os outros. Mas, nã o importa o quã o pró ximo eu venha a se apaixonar,
ainda há apenas uma pessoa que eu quero dar meu coraçã o. E há apenas uma maneira de
isso acontecer. "
Lala parou de estimulaçã o e olhou para Evangeline com os olhos cheios de lá grimas
brilhantes. Lala já havia confessado que queria amor, mal ela chorou lá grimas de veneno.
Na época, pensou EvangelineEla entendeu. Ela também queria desesperadamente amor.
Mas para ter encontrado amor verdadeiro e perdeu, e ainda ainda tem uma espuma de
esperança de recuperá -lo, era outro tipo de tortura inteiramente.
"Seu amor está no Valory", adivinhou Evangeline.
Lala nã o respondeu, como se ela nã o pudesse reconhecer a pergunta. Mas Evangeline
imaginou que ela estava traceiramente um tronco de dragã o no valor assistente com a
versã o da histó ria que disse que o Valory era uma prisã o encantada que se trancou os seres
má gicos.
"Por que você nã o me contou nesta histó ria antes quando eu cheguei ao seu apartamento?"
Evangeline perguntou.
O rosto de Lala caiu ainda mais. "Eu nunca conto a este conto. E eu queria acreditar que eu
finalmente me apaixonei por outra pessoa. Eu nã o queria admitir que meu novo noivado
brilhante era outra mentira, eu estava me dizendo porque nã o consegui me preocupar com
meu amor da infâ ncia. Mas entã o, de repente, temia que eu irei perder minha ú nica chance
de ver meu amor verdadeiro novamente, e, bem, você sabe o resto ". A testa de Lala
encaixou com linhas lamentais. "Espero que você possa me perdoar por maldita e você".
Evangeline hesitou. Ela ainda estava ferida pelo que Lala tinha feito, mas ela também
machucou para Lala e tudo o que ela passou.
"Apenas promete nã o fazê-lo novamente". Evangeline entrou para a frente e deu a um
amigo. "Todos cometemos erros para o amor. Eu estava tã o desesperado para segurar meu
primeiro amor que eu fiz um acordo com jacks que virou uma festa de casamento inteira
em pedra ".
Isso fez Lala rir. "Eu nã o sabia que as tomadas podem transformar as pessoas em pedra".
"Ele nã o pode. O veneno lhe devia um favor, e os jack o fizessem.
Lala se afastou e deu evangeline um olhar peculiar. "Falando de jack, tenho medo de estar
em perigo".
O chã o começou a agitar assim que ela disseperigo.
Lala amaldiçoou, e quando ela falou novamente, suas palavras saíram de uma torrente.
"Ouça-me cuidadosamente. Você falou há semanas, Evangeline. Todos pensamos que você
estava morto até que os macacõ es apareceram alguns dias atrá s. Eu acho que ele tem a
pedra alegre e está nublando seu julgamento ".
O chã o rachado. Lala saltou de volta, e mais pedras caíram do vestido no fossure crescente.
"Do olhar deste sonho, parece que ele está abatido no vazio", ela correu para fora. "Tenho
certeza de que é um garro mesmo agora, mas enquanto você estiver com tomadas, você nã o
está seguro". Mais do chã o começou a desmoronar. "Se você acha que é seguro - é só
porque você está sentindo os efeitos da pedra alegre também. Mas você tem que lutar
contra isso. Encontre o pedreiro, entregue as tomadas, e saia do vazio, antes "
39

Evangeline acordou em um suspiro engolido que provou como má gico e frio. Seus lá bios
estavam na garganta das macarrõ es. Ela sentiu uma explosã o de pâ nico, até que peça pela
peça ontem à noite voltou.
Jacks voltou. Ele tinha sido ferido. Ele curava. Entã o ele pediu para ela ficar. Ele a puxou
para a cama. Ele a segurou. E entã o ele disse:Deixe-me pretender, você é meu.
Ela derreteu mais uma vez na memó ria de como ele havia dito a palavrameu.Só deveria ser
para a noite, mas o fingir nã o parou. A luz estava sangrando através das janelas,
derramando-os no sol enquanto se deitavam, pernas e braços entrelaçados. Uma das suas
mã os legais envolvidas protetoramente em torno de sua cintura, e o outro tinha feito até
sua saia, segurando-a como se tocar tê uma forma de respiraçã o.
Eles se aproximaram de que dormiam, como se desenharam por alguma força que ela
suspeitava ser simplesmente um ao outro.
O pensamento fez o peito sentir-se leve e borbulhante. Ou talvez fosse apenas a sensaçã o de
acordar tã o perto de jacks. Foi o que ela queria mais do que qualquer pedra. Ela só queria
ficar aqui com Jacks e esquecer tudo o resto.
Mas você está esquecendo,Ela pensou.
Algo mais estava lá . Ela podia sentir isso, logo sob a superfície de sua felicidade.
Ignore-o,Ela pensou.
Mas quanto mais ela tentou ignorá -la, mais ela começou a lembrar. O sonho na taberna. O
Handsome Stranger, os dardos. Lala. O aviso sobre as tomadas, o aviso sobre a pedra
materna. Tudo voltou em uma corrida horrível.Ele tem a pedra mativa e está nublando seu
julgamento.
Evangeline encerrou os olhos e disse a si mesma que era apenas um sonho. Ela nã o queria
pensar que as jacks da ú ltima noite só queriam por ela por causa da pedra.
Nã o poderia ter sido por causa da pedra. Os jack nã o tinham a pedra. Ela tirou a camisa na
noite passada, ela tinha visto seu baú . Ele nã o estava usando pedras. Seu julgamento nã o
estava nublado. Ele nã o estava deitado na cama com ela por causa da magia.
A menos que a pedra estivesse em um bolso de calça?
Evangeline teve uma respiraçã o nervosa. Ela ainda nã o pensou que ele tinha isso - ela nã o
queria que ele tivesse tido, mas seria fá cil o suficiente para se certificar. Uma de suas mã os
estava nas costas. Tudo o que ela tinha que fazer era deslize-o inferior. ...
Seus dedos deslizaram com sua pele cuidadosamente. Ele ainda era legal para o toque e
suave e macio, e por um segundo, ela quaseEsqueceu o que estava fazendo. Ela poderia ter
facilmente rastreia os dedos para cima e para baixo a coluna ou as costas ou os cumes de
seu estô mago. Mas ela deixou-os derrubar suas calças.
Ela mordeu o lá bio quando seus dedos deslizaram mais baixos e ...
Os tomados tomaram um som suave.
Seu coraçã o pulou uma batida. Seus dedos mal recuaram no bolso - dolorosamente
lentamente, ela deixou que eles deslizem mais baixos. O material era macio e o bolso era ...
Vazio.
Ele nã o tinha a pedra. Ela quase chorou em alívio.
Até que ela percebeu ... ela nã o deveria ser aliviada. Ela deveria ter procurado a pedra
matima. Era a ú nica pedra ainda está faltando. Uma vez que ela encontrou a pedra de
alegria, ela podia abrir o arco valorado e quebrar a maldiçã o do arqueiro.
Mas ela nã o estava realmente pensando na maldiçã o do arqueiro ou Apollo. E, enquanto
tempo ela estava aqui, ela nã o queria procurar a pedra materna. Ela nã o queria sair. Ela
sentiu muito conteú do, muito feliz. Ela nem se sentiu culpa em matar Petra. Ela sabia que
era autodefesa, mas ela deveria ter sentidoalguma coisa.Ela tentou se sentir triste, mas
mesmo agora, nã o viria. Havia outros pensamentos que ela empurrou de lado; Ela nem
sequer me lembraria delas agora, mas sabia que estavam lá .
Mas foi porque o pedra materno tinha nublado seu julgamento? Ou teve sua atraçã o de
jacks nublado?
Evangeline matou no lá bio enquanto ela deslizou lentamente a mã o do bolso dos jacks, e
antes que ela pudesse repensar, ela nã o se afastou dele e tropeçou da cama. Sentiu
comoUm erro assim que ela estivesse livre de seus braços. Ela queria voltar para ele - para
enrolar-se nele. A atraçã o era mais forte do que nunca.
Com cada passo que ela tirou da cama, sentiu como se estivesse fazendo a coisa errada. Mas
Evangeline nã o tinha certeza de que ela poderia confiar em seus sentimentos.
Ela se forçou a sair da sala, tropeçar no corredor.
O reló gio na entrada atingiuBrinde e chá.
O som era tã o brilhante e leve como o sol da manhã que transmita através da taberna
aberta e da luz de fundiçã o nos pêndios jó ias do reló gio e o pequeno dragã o do bebê que
estava tentando alcançá -los - pagando no vidro, beijando-o, peting-o com suas pequenas
patas, na esperança de chegar à s jó ias.
"Oh, nã o, querida" Evangeline foi para esbarrar a besta, mas ela se viu abrindo o copo e
alcançando um dos pendulos em jó ias em vez disso. Foi tã o bonito e-
Ela puxou a mã o de volta e cambaleou - sabia esse sentimento.
Esta nã o era apenas uma jó ia. Ela podia sentir o poder pulsando por isso, doce e macio
como uma chamada da Sirene. Esta jó ia era a pedra mata.
40

A verdadeira verdadeira pressionada contra o peito de Evangeline, tornando difícil


respirar. Lala tinha sido certo. O pedra materno estava aqui. Todo esse tempo, estava no
julgamento de vagõ es e nublado - edela. Nada que sentiu aqui era real. O sentido de
segurança e felicidade, os sentimentos crescentes que ela tinha por tomadas, era tudo por
causa da pedra materna.
Deve ter sido um alívio. Ela estava casada com Apollo, e Jacks nã o era alguém a quem ela
poderia ter um futuro. Ele já encontrou a garota que fez o batimento cardíaco, e nã o era ela.
Evangeline nã o era o verdadeiro amor de Jacks. Mas ela se viu desejando que ela fosse.
Ela fechou os olhos, tentando limpar a cabeça, mesmo que tudo o que ela realmente
quisesse fazer era fechar a porta de vidro do reló gio e esquecer o que descobriu. Ela viria
para o norte esperando por um feliz depois de, e estar aqui com Jacks foi o mais pró ximoEla
viria a sentir isso. Desde que vem aqui, os jacks nã o mais se sentiram como seu inimigo,
sentiu-se como sua casa.
Evangeline abriu o lá bio. Ela nã o quer que nada disso, porque nã o era real. Mas o que
realmente fez algo real? Se fosse uma falta de magia, entã o nada no norte era inteiramente
real.
Evangeline cuidadosamente colhei o pequeno dragã o. Entã o ela fechou a porta para o
reló gio, segurando a pedra de alegria atrá s do copo.
Ela sabia o que precisava fazer - ela simplesmente nã o estava pronta para fazê-lo.

Na taberna, a evangelina encontrou pilhas grossas de torradas, todos acompanhadas por


vasos de ferro fundido de marmelada oco, coalhada de limã o do norte, geléia de mirtilo de
Merrywood e algo grosso e chocolaty. Seu pequeno dragã o imediatamente reivindicou o
pote de chocolate.
Evangeline abordou um limã o colabruçado em um pedaço de pã o, mas nã o conseguiu trazê-
lo para os lá bios. Seu estô mago agitou como pensou sobre a pedra alegre sentada
alegremente no reló gio. Agora que ela sabia que estava lá , a paz que sentia antes era
quebrada.
Mas a puxã o que sentiu em direçã o a tomadas nã o era.
Ela sentiu-o assim que entrava na taberna. O ar transformado quando se faísca tivesse
levado o lugar da metade do oxigênio. A cicatriz do coraçã o quebrada em seu pulso tingou
agradavelmente, e ela sentiu-se sorrindo.
"Olá ", ele disse, quase tímido, enquanto se aproximava da mesa. Ele estava descalço e sem
camisa, e adorá vel, com cabelo dourado caindo sobre olhos brilhantes que pareciam estar
ainda acordando.
"Oi." Sua voz saiu estranhamente tímida, o que só parecia fazer com as tomadas.
"Você nã o precisava se esgueirar da cama", disse ele.
"Eu nã o me esgueiraria".
"Entã o, por que você nã o ficou?" Ele deslizou casualmente no assento ao lado dela e se
virou para ela com um sorriso wolfish. Foi um sorriso como um conto de fadas, Park Villain,
Part Hero, parte impossível de sempre.
Ela nã o podia suportar o quanto ela amava.
Mas entã o ela lembrou a pedra. Ela imaginou que sentia-se de forma diferente se fosse em
uma caixa de ferro, e ela temia que os tomadores também. Que ele nã o veria para ela como
se ele quisesse devora-a em vez do café da manhã .
"Amanhã , nã o vou deixar você sair tã o facilmente". Seus olhos brilharam com maldade, e
ele roubou uma mordida de torradas.
O gesto era tã o simples e tã o confortá vel, e tudo o que ela poderia pensar era que seria tã o
fá cil ficar aqui. "Eu pensei que você disse que era apenas uma noite".
"Eu pensei que você nunca acreditava no que eu disse". Ele balançou a cabeça
repreendelamente e apertou-a em seu colo.
"Jacks" Evangelineine a mã o contra o peito. Ela podia sentir que seu coraçã o estava
batendo, o que a surpreendeu. No exterior, ele parecia tã o casual e descuidado, mas agora
imaginava que ele se sentiu tã o nervoso quanto ela. Isso a fez querer puxá -lo mais
perto,Para pressionar a cabeça para o ombro e dizer-lhe todas as coisas que ela estava
tentando nã o sentir.
Ela envolveu seus braços em volta do pescoço, e por um segundo, ela segurava apertada.
Ela o segurou como se fosse dela dela e ela era dele, e nã o havia mais nada entre eles. Nã o
há maldiçõ es. Nã o mentiras. Sem feridas ou erros passados. Ela o segurou como se havia
apenas agora, como se nada fosse importante, mas esse momento. Entã o ela o deixou ir. Ela
empurrou o colo contra os braços desajeitados e até as pernas desajeitadas que tropeçaram
enquanto tentava voltar.
"Evangeline ... o que há de errado?" Uma linha arrecadada entre suas sobrancelhas.
"Isso nã o é real, jacks. Você e eu, estamos sob a influência da pedra materna ".
"Você acha que só sentia assim por mim por causa de uma rocha?" A boca de Jacks se
encolheu. Por um segundo, ele parecia irritado, mas quando ela olhou em seus olhos, tudo o
que podia ver foi ferido.
Evangeline queria levar as palavras de volta. Ela nã o queria causar dor. Ela nã o queria fazer
isso. Mas sabia que nã o podiam ficar aqui, mesmo por outro dia, porque temeia um dia nã o
seria suficiente.Nunca seria suficiente.Se Evangeline se hospedava com tomadas, ela seria
como Petra, segurando-lhe o caminho que Petra tinha mantido a juventude e sua pedra,
disposta a fazer o que precisava para mantê-los.
"Eu nã o acho, eu sei". Ela pegou o frasco vazio de ferro de chocolate, juntamente com a
tampa. "Eu encontrei a pedra alegre esta manhã . Está no reló gio no corredor ".
"Evangeline-"
Ela o ouviu pular de seu assento, mas ela nã o se virou. Quanto mais cedo ela fez isso,
melhor eles dois serã o.
Ela correu para o corredor.
"Pegas", pegassem a mã o e a gritavam do reló gio. Seu rosto estava pá lido, e seus olhos eram
víris com vermelho.
Ela odiava que ela o machucou, mas ela interferiu sua expressã o. Em um minuto, ambos se
sentiam de forma diferente. Jacks queriam as pedras mais do que qualquer outra coisa, e
ela queria salvar Apollo. Ela queria um felizmente depois - e ela queria que fosse real e
verdadeiro e nã o por causa da magia.
"O que quer que seja, Jacks, você nã o sentirá o mesmo em um minuto".
Ele engoliu forte e apertou o mandíbula. "Você nã o tem idéia do que eu estou sentindo
agora".
Ele olhou para os lá bios, e a expressã o mais torcida que já havia visto seu rosto.
Quando os macacos queriam algo, era com uma intensidade que poderia quebrar mundos e
construir reinos. Essa foi a energia derramando-o agora, como se ele quisesse destruí-la e
fazer com que ela sua rainha de uma só vez.
E foi oh tã o tentador deixá -lo. Magia criou-se na espalha do espaço entre eles. Golden e
elétrico e vivo. Parecia que o fim de um conto de fadas, quando um beijo tinha mais poder
do que mil guerras ou cem feilas.
Evangeline imaginou o desenho mais perto, pressionando seus lá bios para a jateras e
passar a eternidade perdidas em um beijo nevending.
"Isso nã o é real, jacks". Cada palavra doe a dizer, mas evangelinesabia que, embora as
palavras fossem dolorosas, pelo menos eram verdadeiras. "Este lugar, é o encantamento de
um conto de fadas sem qualquer maldiçã o ou os monstros. Mas ainda há maldiçõ es e
monstros lá fora. Apollo ainda está por aí "
"Apollo está bem", cortes, com raiva, com o fato de dizer o nome do príncipe. "O caos
encontrou-o - e eu o vi quando eu estava longe. Apollo está confortá velmente no fundo do
caos, onde ninguém mais pode machucá -lo e ele nã o pode machucá -lo ".
"Mas ele também nã o pode viver assim. E nã o podemos viver assim. " Evangeline abriu a
mã o de Jacks, e antes que ele pudesse detê-la, ela se virou para o reló gio. Ela abriu a porta
para os pendulos, pegou o pedra materno e empurrou-o no frasco de ferro.
Parte III

Um assassinato de monstros
41

Assim que o pedra materno foi removido do reló gio, seu ticking cessou. O vazio ficou em
silêncio, e o ar na entrada ficou frio como tú mulos à noite.
Evangeline conhece os lugares nã o estavam realmente vives, e ainda assim sentiu como se
o vazio estivesse morrendo. As velas explodiram. Rachaduras feriram os pisos. A poeira
apareceu nas escadas onde antes havia sido brilho e brilho.
O vazio poderia ter sido encantado para manter as maldiçõ es, mas parecia que o resto de
sua magia havia vindo da pedra materna.
Mesmo o pequeno dragã o mudou. Ele começou a andar com a porta-instring da entrada
como se ele nã o pudesse esperar para sair.
Evangeline teria adorado mantendo-o, mas ela abriu a porta e deixou-o voar para o frio. Do
outro lado da entrada, a neve nã o mais brilhava. Em vez disso, estava molhado e gelado, e
um pouco em suas bochechas antes de fechar a porta.
Um poço formou em seu estô mago.
Ela nem queria ver as tomadas. Se o vazio era frio, temia o que ela viu quando ela se voltou
para ele. Embora uma pequena parte dela esperasse que nada tivesse mudado, que, embora
o vazio tenha sido alterado, os jacks ficaram o mesmo.
"Você pode se virar, pequena raposa". Seu tom era rá pido, e ao som, ela, a faísca da
esperança queimou. "Você nã o precisa se preocupar com nenhuma declaraçã o mais
indesejada de mim".
E ele estava certo; Quando ela se virou, o vermelho se foi de seus olhos. Seu mandíbula
ainda estava apertado, mas parecia irritado em vez de paininhas.
"Eu disse que você se sentiria de forma diferente", disse ela. As palavras doem, e ela tentou
empurrar a dor. Chaos lhe disse que ela sentia o poder das pedras mais forte do que
qualquer outra pessoa. Parecia que nã o tinha implementado sentir a influência de pedra
alegre ainda, mas espero que os sentimentos persistentes se estivessem muito cedo. Eles
claramente já partiram de tomadas.
"Você estava certo", ele respondeu. "Eu sinto como sair agora. Vou buscar as outras duas
pedras. Você deve encontrar um manto ".

Evangeline descobriu uma capa de ouro alinhada com peles branca grossa no mesmo
guarda-roupa onde ela encontrou o jornal de Aurora Valor. Ela pegou o manto e mudou
para um vestido branco com correspondência com flores de ouro bordadas e um corpete
atacado em fitas do pô r-do-sol. Ela decidiu embalar o diá rio também. Ela nã o estava certa
de jeito porquê - apó s a ú ltima entrada que ela leu, quase todos osAs pá ginas estavam em
branco. E nã o era como se ela precisasse do livro para encontrar mais pedras. Ela e
tomadas agora tinham a pedra materna, a pedra da verdade e a pedra juvenil, e o caos já
tinha a sorte de sorte.
Evangeline sentiu um prickle de algo como trepidation enquanto ela se lembrou de que Petra
havia dito antes de morrer.Só foi então que eu aprendi o que todas as quatro pedras poderiam
fazer juntos. Mas eu acho que eles não lhe disseram essa parte. ...
"Pronto?" Jacks disse.
Ela girou para encontrá -lo na entrada, de pé diretamente como soldado, vestida em um
longo casaco de viagem escuro que parecia proibir como sua expressã o. Ela sabia que a
pedra materna havia tomado toda a alegria deste lugar, mas ela pensou que ele tinha sido
pelo menos um pouco mais feliz agora que eles estavam localizados nas quatro pedras. Em
vez disso, os jacks pareciam quase irritados quando a observou.
"Além de abrir o arco", ela perguntou: "O que todas as quatro pedras fazem quando estã o
juntos?"
"Está um pouco tarde para se preocupar com isso", ele disse bruscamente. Seu tom nã o era
mais frio do que tinha sido cem vezes antes, e ainda ela sentiu a picada dela enquanto se
virou da porta.
O trenjeiro estava pronto para ir quando Evangeline se deu fora. O ar frio de inverno
chicoteou o cabelo através do rosto quando olhou ao redor ao vazio. As flores que rejeam a
estrada, que tinham sido tã o brilhantes quando chegou, agora eram abrangentes e cobertas
de geada. Ela pensou que ela lembrou cogumelos alegres e flores no telhado também, mas
agora era apenas uma série de tá buas que pareciam que uma tempestade poderia rasgá -los.
"Devemos acontecer", disse Jacks.
Evangeline subiu ao trenó ao lado dele. Era tã o branco quanto a neve, com um amplo banco
que teria permitido outro passageiro. Esta era a quantidade de espaço entre ela e tomadas.
E ela estava dolorida atentamente da distâ ncia.
Ela nã o queria continuar olhando para ele e esperando que ele olho para ela. Ela nã o queria
sentir nada por ele, especialmente nã o essa versã o callig ele. Mas seu coraçã o nã o pararia
defeitu.
Ela continuou pensando na puxã o que sentiu em direçã o a tomadas que iria desaparecer
agora que a pedra matança tinha sido colocada em uma caixa. Mas ela nã o podia deixar de
ir.
O passeio de volta a Valorfell era brutal - foi frigide e silencioso, economizou para o
galopamento dos cavalos que desenhavam o trenó .
Ela se perguntou se os macacos realmente nã o sentiam nada ou se ele estivesse tentando
esconder o que ele sentia. Ela era a ú nica que insistiu em levar a pedra alegre do reló gio
para que pudessem sair e abrir o arco. E ela faria isso novamente.
Ela nã o se arrependeu de sua escolha.
Ela simplesmente odiava que eu machuquei tanto. Ela odiava que tudo o que ela queria era
chegar ao carro da taça e tomar a mã o de Jacks.
Mas ela nã o se atreveu a se mudar.
Mesmo que os macacos ainda se sintavam um pouco mais de algo para ele, ele estava
escolhendo nã o mostre.

Eles deixaram o trenó nos portõ es do cemitério para viajar o resto do caminho para o
castelo de Caos a pé. Jacks tinha duas das pedras emSeu saquejo, e ela ainda tinha o pedra
materno selada dentro do frasco de ferro fundido.
Ela ficou surpresa com ele deixá -la segurar. A menos que ele realmente nã o tenha
sentimentos perspectivas, e o pensamento deles os acomodou tanto que ele nã o queria
levar a pedra, até selava.
Dois anjos de má rmore triste guardaram a entrada do castelo subterrâ neo do caos - um dos
anjos lamentou um par de asas quebradas enquanto o outro tocou uma harpa com cordas
quebradas. Ela os viu vá rias vezes antes, mas geralmente, foi durante a noite. O sol ainda
estava fora agora, derramando luz granulada nas está tuas, e pela primeira vez, lembraram-
lhe os anjos que guardaram o arco Valory. Ela se perguntou se houve algum tipo de conexã o
que ela estava faltando.
"Agora que estamos de volta, tenho certeza de que você está ansioso para ver seu marido",
disse Jacks, "mas nã o procuro por ele. Até que a maldiçã o do arqueiro seja levantada,
Apollo é um perigo para você.
"Eu já sei disso".
"Bem, eu sei o quanto você gosta de morte tentador, entã o eu pensei em lembrá -lo", ele
acaba.
Balançando a cabeça, Evangeline usou seu sangue para abrir a porta.
Isso ganhou outro olhar de macacos enquanto eles atravessaram.
"O que há de errado agora?" ela perguntou.
"Você nã o tem sensaçã o de auto-preservaçã o. Você nã o escutou quando o caos lhe disse
que nã o deveria derramar sangue quando você está em um castelo de vampiros? "
"Ainda é o dia da luz. Os vampiros estã o dormindo ".
"O que lhe dá vá rias horas para morrer antes que você possa abrir o arco".
Ela ergueu o queixo desafiadoramente. Ela quase acrescentou que tinha vivido aqui por
quase duas semanas por si só - ela nã o precisava de sua cautela. Mas ainda havia uma parte
dela que nã o podia deixar de saber se se preocupar nã o era apenas sobre o arco. "Eu pensei
que você nã o se importava em abrir o arco. Eu pensei que você só queria as pedras ".
"Eu faço", disse Jacks sem hesitaçã o. "Mas eu dei a Caos minha palavra que eu nã o os usaria
até depois de abrir o arco e removeu o seu leme, e ele nã o pode fazer isso até que está
escuro. Entã o, por que você nã o vai ser uma pequena chave e se bloqueie com segurança
dentro da sua suíte ".
Evangeline seeou. Ela ainda suspeitava que Jacks estava tentando irriá -la a esconder
qualquer sentimento que ele ainda tinha, e se esse fosse o caso, entã o ele conseguiu.
"Nã o se preocupe, toma, Javu, eu nunca te incomodaria com morrendo". Ela perdeu para o
quarto dela. Foi tentador procurar Apollo apenas para fazer Jacks Mad. Ela também
imaginou que uma vez que ela viu o príncipe novamente, seria mais fá cil parar de pensar
em Jacks. Porque agora, sentiu-se impossível.
Evangeline passou o pá tio onde o encontrou tocando deaduras, e a fez pensar sobre a
conversa que ela o ouviu com a Lla, aquela que fez parecer como se ele tivesse passado o
tempo longe de buscando uma cura para a maldiçã o do arqueiro. Ouvindo essa conversa
feitaEla se atreve a pensar que ele se importou, mas agora ela desejava que ele estivesse
jogando jogos. Era muito mais fá cil nã o gostar dele quando ele estava sendo egoísta.
Lá grimas espinhadas aos cantos de seus olhos.
Ela silenou para eles, recusando-se a chorar por ele. Mas era tã o difícil. Tudo doeu.
Derrateia querer nele. Derratere ser rejeitado por ele. Derrava respirar. Derratear chorar.
Doeu ainda mais quando tentava nã o chorar.
Sua cabeça estava palhando e o coraçã o era pesado pelo tempo que chegou ao quarto dela.
Estava frio e escuro, mas ela só acendeu algumas das velas antes de entrar em colapso na
cama.
Ela ainda estava agarrando o frasco de ferro com a pedra materna. Teria sido tã o fá cil de
tirar a tampa. E realmente, que dano poderia fazer? A pedra tirou a dor, e ela estava em
tanta dor.
Os dedos de Evangeline foram patrimonados sobre a tampa. Entã o ela opilava suavemente.
42

O alívio era doce e instantâ neo. Os ombros de Evangeline sã o relaxados, suas pá lpebras
fechadas, seu peito sentiu como se ela pudesse finalmente respirar sem que todo o peso
pressione sobre ele.
O desejo ainda estava lá . Quando ela fechou os olhos, ela se viu pensando para ouvir uma
batida na porta seguido da voz baixa de Jacks. Mas em vez de cair no silêncio, sentiu um
tipo de esperança calor. Ela nã o podia acreditar que os jack nã o se importassem por ela. Ela
nã o podia acreditar que seus sentimentos por ela fossem apenas por causa desta pedra.
She-
Ela estava sendo delirante.
Evangeline forçou-se a colocar a tampa de volta no topo da ferro. Entã o ela empurrou-o sob
o travesseiro para que estivesse fora de vista. Nã o importa o quanto ela queria enmerar a
dor, viver em uma ilusã o nã o era a resposta. Seria melhor em breve. Uma vez que ela abriu
o arco e quebrou a maldiçã o do arqueiro, coisasSeria diferente com ela e Apollo - que pelo
menos era uma garantia. Mas que tipo de diferente seria?
Um estremecimento deu um corpo delicado. Foi tentador alcançar sob o travesseiro e tirar
a pedra novamente. Apenas até que fosse hora de usá -lo. Mas talvez ela precisava sentir
essa dor para superar isso.
Evangeline abriu seu travesseiro enquanto ela fechou os olhos.
O tempo se moveu nessa maneira lenta quando parece que nã o está se movendo. Nã o
houve mudança na luz ou da temperatura, até de repente havia. O ar engoliu. Um segundo
depois, sentiu os dedos macios de pena que escovaram o cabelo de sua bochecha.
"Jacks", seu coraçã o bateu e seus olhos se viraram para abertura e ela engoliu um grito.
Apollo se inclinou sobre a cama. Sua mã o se acalmou em sua bochecha, ou foi o pescoço
dela? Ele estava prestes a sufocar ela?
Por um segundo, o terror paralisado ela. Entã o ela se dirigiu para os joelhos. Ela precisava
fugir.
"Nã o seja assustado - eu nã o vou te machucar, Evangeline". Ele disse seu nome como um
fundamento enquanto colocou um joelho na cama, seguido pelo outro, até que ele estivesse
ajoelhado antes dela. Seus olhos eram marrom maridos, nã o vermelhos. Ela sabia o rapidez
com que seu olhar pudesse mudar, mas agora ele parecia tã o assombrado, tã o sozinho, tã o
desesperado, tã o ferido.
Sentiu um pouco como olhando em um espelho e ver suas pró prias emoçõ es refletidas de
volta.
Ela sabia que precisava correr dele, mas ela nã o queria machucá -lo mais do que ele estava
ferindo.
Com cuidado, ele arrumou a bochecha. Ela acalmou, mas ela nã o se afastou. Ele manteve
sua palavra. Ele nã o a machucou. Se alguma coisa, seu toque diminuiu de alguma dor.
Ele acariciou sua mandíbula.
Sua mã o era quente e gentil. Embora houvesse um pouco tremer aos dedos, como se ele
estivesse com medo.
O toque ainda se sentiu bem, mas talvez nã o fosse uma idéia sá bia, afinal. "Apollo - isto nã o
é seguro".
Ele riu, alto, mas quebradiço. "Nada tem sido seguro desde o momento em que eu coloquei
os olhos em você. E ainda nã o quero olhar longe ".
Ele a beijou entã o.
Por um momento, ela esqueceu de respirar - ela esqueceu de beijar. Mas Apollo era
paciente. Seus lá bios se moveram revertredmente através da boca, escovas macias sobre os
lá bios até começar a relaxar e se inclinar.
Ela o beijou antes, mas nunca goste disso. Quando Apollo estava no feitiço de Jacks, seus
beijos eram como febre sonhos, quente e com fome, como se quisesse provar mais do que
apenas sua boca. Este beijo era mais como um convite para dançar.
E Apollo era um dançarino muito bom. Lentamente, sua mã o deslizou em seus cabelos,
inclinando a cabeça enquanto ela partiu seus lá bios. As borboletas se moviam dentro dela, e
ela envolveu seus braços em volta da costa de seu pescoço.
Ele sorriu contra a boca dela.
"Você nã o sabe o quanto eu queria isso". Ele pegou o lá bio entre os dentes, beijou-a
novamente e depois mordiu-se o suficiente para tirar sangue.
"Desculpe", ele murmurou.
"Nã o é bom". Isso lembrou-lhe as tomadas. Mas ela empurrou isso pensou. Ela bateu apollo
de volta. Ele sorriu novamente e beijou-a mais difícil enquanto as mã os trabalhavam com
seu manto dourado.
Sua respiraçã o engana enquanto a roupa caiu.
Ela sabia que isso era uma má idéia, mas Apollo sentiu-se tã o boa. Cada toque sentiu como
se ele a adorava. Uma vez que seu manto se foi, ele começou a desfazer as fitas no peito
enquanto ele a pressionava contra a cama. "Diga-me se eu for muito rá pido".
Ele a beijou gentilmente, uma vez nos lá bios, entã o na mandíbula, arrastando beijos
quentes pelo pescoço enquanto as mã os agarrou seus seios e depois a garganta.
Instantaneamente, seus olhos brilharam abertos.
"Desculpe", apolou Rolped. Desta vez, ele nã o seguiu com um beijo.
O terror dentro dela se ascessa quando as olhos se viraram de marrom para vermelho e
suas mã os começaram a espremer.
43

Evangeline se transformou em mil pedaços de pâ nico. Ela chutou Apollo entre as pernas,
mas ele era muito pesado em cima dela por seus chutes para serem eficazes. Ela foi presa à
cama pelo corpo.
Ela tentou gritar quando seus dedos esmagaram dolorosamente contra o windpipe.
Entã o ele estava sufocando, muito pulando e tossando e perdendo seu aperto graças à
maldiçã o do espelho.
Evangeline mal podia respirar, mas como Apollo se afastou, ela conseguiu pegar o frasco
com a pedra de alegria e rastejando debaixo dele.
Desluminando, ela revirou a cama. Tudo foi um borrã o. O quarto escuro gira, velas que se
deslumiam e fumam de uma só vez. Ela era sibilâ ncia, tropeçando nas pernas. Mas de
alguma forma, ela lembrou a alavanca ao lado da cama.
Ela puxou-a com tudo o que poderia. Uma gaiola imediatamentecaiu em volta de Apollo. Os
bares cortaram alto para o lugar, encarnando ele.
Com um grunhido, ele agarrou as barras. Seu rosto era selvagem, os olhos ainda brilhavam
vermelhos, mas suas palavras eram um fundamento. "Me desculpe, evangeline. Eu
realmente nã o quero machucá -lo! "
"Eu sei". Ela cambaleou de volta. Into-
Tomadas.
As veias pulsassem em seu pescoço; O assassinato alargou os olhos enquanto olhava para
Apollo.
"Vá ", ele ordenou Evangeline.
"Você nã o pode machucá -lo", ela ofegou, e ela puxou a camisa de Jacks para que ele saísse.
"Se você o machucou, também me machuca. Lembre-se? "
Os jacks gemeram algo,"Algum dia eu vou matá-lo".Ele colocou um braço em torno da
evangelina.
"Pegue suas mã os fora da minha esposa!" Apollo gritou.
Jacks puxaram-se mais perto e pediu-lhe para a porta.
Evangeline se sentiu horrivelmente rasgado. Ela nã o podia voltar para Apollo - nã o quando
era assim - mas saindo com Jacks sentiu como um tipo de agonia diferente. Ele sempre
estava lá para resgatá -la, e entã o ele sempre saiu.
Ele era difícil quando ele a levou da sala, apenas pausando para bater a porta atrá s deles
antes de se virou para ela novamente.
"O que ele fez com você?" O mandíbula de Jacks tentou quando viu o sangue que colocava
seus lá bios.
"Estou bem - eu apenas".Eu só preciso de você para me segurar.Ela nã o conseguiu dizer isso.
Ela nem sequer tinha certeza de que ela projetou o pensamento.
Mas entã o as tomadas a pegiram. Ela se agarrou a ele e enterrou a cabeça no ombro.
Ele a segurou tã o bem, machucou, mas essa dor nã o se importava. Ela o deixaria esmagi-la,
deixá -la quebrá -la, desde que nunca a deixava ir. Foi o que queria, e ela se recusou a
acreditar que ele também nã o queria.
Ela podia sentir seu coraçã o libra contra o peito enquanto a levou para o quarto ao lado da
dela. Foi uma bagunça. Havia maçã s e nú cleos em toda a mesa. Os lençó is na cama foram
caidencorados. O fogo estava queimando mais do que apenas trocar. Claramente, ela nã o
era a ú nica chateada depois de voltar para o vazio.
Ele chutou a porta fechada e a levou para a cama. "Pequena raposa, quando eu vi você, eu
pensei ..."
Ele parou quando ele a colocou em cima das folhas torcidas. Entã o ele pegou o cabelo na
mã o e puxou até que ela estivesse olhando para ele. Seu rosto tinha toda a agonia de uma
estrela caída, quebrada e bonita, com os olhos tã o azul, a cor de tudo mais parecia
aborrecida.
Deliberadamente, seu olhar caiu para os lá bios.
Sua respiraçã o virou-se para a mã o, e ela desejava apenas uma vez que ele poderia beijá -la.
Ele se aproximou e gentilmente torceu seus cabelos, mergulhando a cabeça enquanto ele
trouxe a boca incrivelmente perto.
"Você ainda está sangrando". Ele lambeu o centro de seus lá bios, suave e agonizante lento.
Sua língua sentia como o céu e o inferno. Como tudo o que queria e tudo o que ela nã o
poderia ter. Ela teve que pararEla mesma se aproximando, mas duvidava que as tomadas
deixassem. Ela podia sentir seus dedos contra o couro cabeludo, segurando-a no lugar,
mantendo seus lá bios apenas tímidos dele.
Mas talvez tenha chegado o suficiente. Talvez eles nã o tenham que tocar. Ela poderia viver
assim, enquanto ela pudesse viver com ele.
Entã o ele a deixou ir. Ele deixou cair o cabelo e afastou-se da cama, fazendo com que sua
pele vá de repente frio.
"O que há de errado?" ela disse. Ela podia vê-lo desliga-se novamente, limpando a emoçã o
de seu rosto - a raiva, a luxú ria, o medo, a dor, o desejo. Era como o vazio. Foi o que ele
tinha feito quando colocaria a pedra alegre na panela. Ele havia fechado todos os seus
sentimentos. Ele fingiu que tudo tinha sido por causa da pedra.
Ela suspeitava que este era o caso, mas ela nã o tinha sido certa até agora.
"Eu tenho que ir", ele disse friamente.
"Nã o ... ela se repete da cama. Desta vez, ela nã o iria deixá -lo fugir de desligar-a. "O que você
tem tanto medo?"
Um cintilador de algo como arrependimento piscou nos olhos de Jacks.
"O que é?" Ela pressionou.
Jacks rasgou uma mã o através de seus cabelos. "Você ainda quer saber o que as pedras
fazem quando estã o juntos?"
"Sim", disse ela. Mas de repente, sentiu-se nervoso. Esta foi a resposta que ela estava
esperando. Aquele que ela implorou. Todo esse tempo, ela morreu para saber quais sã o os
jacksqueria. Por um tempo, ela tinha medo disso, porque ela nã o queria que ele machucaria
ninguém. Mas agora da maneira como ele a olhou, de repente temu a ú nica pessoa que sua
resposta machucaria era ela.
Os jacks cruzaram até a mesa e pegaram uma maçã branca. Ele jogou-o como ele disse:
"Quando as quatro pedras sã o combinadas, uma pessoa tem o poder de retornar a qualquer
momento em seu passado. Só pode ser feito uma vez. Uma vez que as pedras foram usadas
para esse fim, eles nunca terã o o poder de ser usado como este novamente ".
Por um segundo, nã o parecia tã o ruim. Muitas pessoas tinham momentos que queriam
mudar. Naquele dia, havia vá rias coisas, evangeline teria feito de forma diferente. "Que
momento você quer voltar?"
Os jacks olharam para a maçã na mã o enquanto ele respondeu. "Eu quero voltar ao
momento em que conheci Donatella".
"A princesa que o esfaqueou?"
Ele assentiu com força.
Por um segundo, Evangeline era sem palavras. De todas as respostas, ela nã o esperava isso.
Ela rapidamente apareceu de volta à noite que ela e as tomadas passaram juntos na cripta,
quando finalmente lhe disseram a histó ria da princesa Donatella - como ele a beijou e
deveria ter matada ela, mas, em vez disso, fez o coraçã o bateu. Ela deveria ter sido seu
amor verdadeiro, mas Donatella escolheu outros e esfaqueados com os cartõ es no coraçã o.
"Por que você gostaria de voltar para ela?"
Os jacks trabalharam no mandíbula. "Ela deveria ser meu amor verdadeiro - eu quero outra
chance disso".
"Mas isso nã o faz sentido", disse Evangeline. "Por que ir a todos esses problemas para uma
garota quevocêNã o ame? " Porque Evangeline sabia que Jacks nã o amou Donatella. Ela
poderia ter acreditado antes, quando ela ouviu a histó ria, mas Evangeline nã o podia cair
agora.
Os jacks nunca falaram sobre ela, e nas raras ocasiõ es que ele mencionou ela, ele nã o soou
como se ele a amava.
"Isso é só porque você nã o a matou? Ou você realmente quer estar com ela? "
As narinas de Jacks foram viradas. "Este é um argumento inú til". Ele mordeu a dura em sua
maçã . "E você nã o se lembrará disso mesmo".
Panic fresco embarcada evangeline. Esta foi a segunda vez que ele disse isso. A primeira
vez, no oco, ele teria somado como se ele realmente nã o quis dizer isso, mas agora, a voz de
Jacks estava clara e difícil.
"Por que você está dizendo, nã o me lembrarei?" ela perguntou. Embora tenha temesse que
ela já soube. Se os jacks voltaram para o tempo, nã o só mudaria sua vida, também iria
alterentar Evangeline. É por isso que ele estava dizendo que ela esqueceu, porque se os
macatas criou uma nova realidade, nada disso aconteceria. Eles nunca teriam esse
argumento.
Tudo o que ocorreu entre Jacks e Evangeline, uma vez que ela veio ao norte tinha sido
resultado da busca de Pecks de Archs. Mas se ele conseguiu usá -los e reescrever sua
histó ria, entã o ele nã o precisaria encontrá -los novamente - ele nã o precisaria dela.
De repente, Evangeline se sentiu doente.
Os jacks pareciam que ele nã o se importou.
"Se você voltar no tempo, quanto da minha vida mudará ?" ela perguntou.
Jacks tomaram outra mordida de sua maçã . "Sua vida nã o será inteiramente diferente. O
tempo nã o deseja ser alterado - a maioria das coisas se reiniciará , a menos que alguém lute
ativamente para alterá -los. Do que eu reuni, você ainda encontrará o seu caminho aqui -
nã o só será devido a mim. Eu imagino que o caos realizará trazendo você aqui sozinho.
Entã o, nã o se preocupe, pet, você ainda será uma princesa, e você ainda terá Apollo ".
"E você? Nos encontraremos? "
"Nã o." E se os vagas sentiam nada sobre isso, a emoçã o nã o mostrou.
"Você ainda se lembra de mim?"
"Sim", ele disse com indiferença igual. "Mas eu vou te certificar de que nossos caminhos
nunca cruzam".
"Mas você acabou de dizer que minha vida nã o mudaria".
"Nã o vai". Ele tomou outra mordida de sua maçã . "Você encontrará outra maneira de parar
o casamento de Luc. Poison, eu imagino. "
"Isso nã o era o que eu estava falando". Lá grimas espinhadas aos cantos de seus olhos. Ela
nã o podia acreditar que os macks nã o se importassem que ela o esqueça. Que este
momento e todo outro momento entre eles seriam apagados. Que o caos ou o veneno
simplesmente o substituiri - isto é, se deleteoriaSobre a vida, se mantendo principalmente o
mesmo estava correto. Se ele estivesse errado, havia tantas outras direçõ es que sua vida
poderia tomar.
Embora nã o estivesse preocupado com isso entã o. Toda Evangeline se preocupava era que
ela iria esquecerele.Sua respiraçã o era curta, e seu coraçã o estava batendo - ela temia que,
em qualquer momento, poderia simplesmente dar. E ele estava de pé lá comendo uma
maçã .
Mas ela sabia que ele sentiu algo. Ela nã o mais acreditava que nada aconteceu entre eles no
vazio foi por causa da pedra materna. O pedreiro de mergulho nã o criou a felicidade; Tudo
o que tinha feito era feridos e tirar o medo.
Com o que nã o teve medo? Qual foi a ferida?
Ela deveria ser meu amor verdadeiro - eu quero outra chance disso.Foi o que ele disse
quando a Evangeline tinha perguntado por que ele queria voltar para estar com Donatella.
Ele nã o havia dito que ele a amava. Ele só queria dela porque ele acreditava que ela era sua
ú nica chance no amor. Realmente era porque ela era a ú nica garota que ele nã o tinha
matado com seu beijo.
"E se você estiver errado? E se a princesa Donatella nã o for sua ú nica chance de amar? Você
disse que se eu abriu o arco Valory, havia algo dentro que poderia curar a maldiçã o em
Apollo. E se houver algo lá para ajudá -lo também? Talvez haja uma maneira que você possa
encontraroutraAmor verdadeiro ".
Jacks chutaram o maxilar e deixou cair sua maçã no fogo. "Isso nã o é como funciona".
"Por que você nã o for, pelo menos, tente? Por que sua ú nica soluçã o para voltar no tempo
para uma garota que nã o ama você? "
Os olhos de Jacks se transformaram em uma tempestade.
Evangeline provavelmente deveria ter parado lá , mas essa foi a ú ltima chance. Se ele
passou com seu plano terrível, ela nem sabia que eles se encontraram. Lentamente,
elaCaminharam em direçã o onde ele ficou de pé e inclinou a cabeça para olhar para ele.
"Se você realmente acredita que isso é o que você quer, entã o você está mentindo para si
mesmo".
"Nã o estou mentindo para mim mesmo", lançou Jacks.
"Entã o me diga que é o que você realmente quer. Jure a que você quer isso mais do que
qualquer outra coisa e nunca mais vou mencionar novamente. "
Os jacks agarraram-no pelos ombros e olhou diretamente para os olhos. Por um minuto, ele
nã o falou. Ele apenas olhou para ela, no sangue restante ainda em seus lá bios e as lá grimas
secas que colhem suas bochechas. "Eu juro que é o que eu realmente quero". Ele falou cada
palavra como um voto. "Eu quero apagar cada momento que você e eu passamos juntos,
cada palavra que você me disse, e toda vez que eu tocou você, porque se eu nã o, eu vou
matar você, assim como eu matei a raposa".
O coraçã o de Evangeline parou.
Ela procurava os olhos de Jacks, mas tudo o que viu era escuridã o, e tudo o que sentiu era a
imprensa de suas mã os. Ele segurou-lhe a maneira como uma pessoa pode entender a
borda de um penhasco, sabendo assim que eles deixam ir, nã o havia de outra forma
novamente.
E Evangeline nã o podia mais evitar a verdade que ela nã o queria ver. Jacks foi o arqueiro
deA balada do Archer e a raposa.Essa foi a razã o pela qual ele conhecia tanto sobre a
maldiçã o do arqueiro e por que ele havia sido tã o insistente que nã o havia como quebrá -lo,
por que ele disse que nã o eraamigosCom o arqueiro. ElefoiO arqueiro.
Evangeline temia que era verdade que logo que o bonitoStranger mencionou a primeira
raposa. Mas ela demitiu isso porque ela nã o queria estar certa. Ela nã o querianaquelapara
ser a histó ria dos jackselaqueria ser sua histó ria.
Uma lá grima deslizou pela bochecha enquanto tentava imaginar Jacks como o arqueiro,
lutando para nã o machucar a garota que ele amava e falhando. Nã o é de admirar que ele
estivesse tã o danificado e cruel. Nã o é de admirar que ele aperfeiçoe a arte de nã o cuidar.
"Desculpe quebrar seu conto de fadas, pequena raposa, mas as balasias nã o terminam
felizmente e nem os dois."
Suas mã os caíram de seus ombros, e ele começou pela porta.
"Eu nã o sou essa raposa!" Evangeline gritou.
"Você nã o entende". Ele jogou um olhar escuro sobre o ombro. "Toda garota é outra raposa.
Você quer saber como a histó ria realmente termina? Você quer saber a parte do conto que
todos esquecem? "
Evangeline me disse para agitar a cabeça. Por tanto tempo, ela queria saber o fim desta
histó ria, mas agora queria esquecer tudo. Ela queria que os tomadores fossem apenas o
príncipe de coraçõ es novamente - o destino de Heartsick procurando um verdadeiro amor -
em vez de um heró i caído que achou o amor de sua vida e a matou.
"Eu pensei que você simplesmente me contou como a histó ria terminou", disse ela.
"Eu disse a você que a matei, mas nã o disse como". Uma intensidade perigosa deslizou na
voz de Jacks. "Eu nã o disse a você que eu fugi, que tentei deixá -la, entã o eu nã o a
machucaria. Eu nã o sabia se eu realmente a amasse, ou se meus sentimentos fossem da
maldiçã o, porque nã o me deixaria parar de pensar sobre ela. MasEla tinha mais fé em mim
do que eu fiz. Ela perseguiu depois de mim. Ela estava convencida de que eu realmente
amei ela e que eu poderia lutar contra a maldiçã o. E eu fiz. Nunca coloquei uma mã o sobre
ela. Eu superjo a maldiçã o do arqueiro. Mas nã o importava, porque assim lissei ela, morreu
". A boca de Jacks torceu amargamente. "Desde entã o, cada garota que eu beijei morreu,
exceto por um. E você nã o é essa garota ".
44

Evangeline começou a temer esse tempo foi alimentado por emoçõ es e que coisas como o
medo tornaram-se mais rá pido. Havia um reló gio de vidro preto curvo na parte da lareira
da sala de lareiras no quarto de Jacks que ela nã o percebeu até depois que ele a deixasse.
Agora ela nã o podia levá -la para fora do reló gio. Suas palmas piscinas começaram a suar
enquanto observaria a fiaçã o da segunda mã o, girando mais rá pido e mais rá pido cada
minuto.
Em breve, seria o anoitecer. Logo ela o esqueceria. Ela esqueceria essa versã o de sua vida.
Ela pode até ter uma vida inteiramente diferente, e ela nã o saberia que essa vida já existia.
Ela saberia que ele existia, mas ele nã o seria mais tomada, ele seria apenas uma figura
mítica: o príncipe de coraçõ es. Ela esqueceu que ele tinha tomadas no vazio, e o arqueiro, e,
para o período de uma noite,dela.
Como ele poderia levar tudo isso de dela? Ela o odiavaUm pouco para isso, o que o tornou
marginalmente mais fá cil. Mas ainda se sentiu errado. Evangeline sempre acreditava que
toda histó ria tinha o potencial de finais infinitos, mas isso nã o se sentiu como o jeito que
sua histó ria deveria terminar. Ela nã o me conheceu tomada para esquecê-lo.
Ela precisava convencê-lo disso antes que ele usasse as pedras.
A porta do quarto ocupava. Evangeline desviou o reló gio para encontrar caos em pé na
entrada.
Ele estava vestido mais como um príncipe do que um guerreiro, em um duplo de veludo de
vermelho de vinho profundo com uma camisa de creme elegante debaixo. Suas luvas eram
couro marrom, suas calças estavam escuras, e a espada amarrava ao lado dela. A arma
parecia mais decorativa do que o necessá rio, como se esta noite fosse algum tipo de ocasiã o
especial. Ela supô s, para ele, era.
Em suas mã os, ele segurou um pequeno peito de ferro, que deve ter escondido a sorte de
pedra, a pedra juvenil e a pedra da verdade. Ela ainda tinha o frasco com a pedra materna
em sua mã o, e para um segundo terrível, ela desejava que ela havia perdido.
"Pronto, princesa?"
"Nã o", Evangeline se deslumbrou. Ela nunca estaria pronta para ter sua vida apagada e
substituída. "Nã o precisamos esperar por Jacks?"
Ela roubou o que ela esperava foi um olhar para seres para o salã o em busca do príncipe de
Erros.
"Ele nã o vai se juntar a nó s", disse Chaos. "Eu vou trazê-lo as pedras depois de abrir o arco".
"Ele nem sequer planeja dizer adeus?" Evangeline feltSuas esperanças drogas como asas de
papel que fizeram o erro tolo de pensar que poderiam voar.
"Ele disse que nã o se lembraria de qualquer maneira", acostou-se que o caos sofreu
suavemente, como se ele soubesse que era o oposto do consolo.
"Você acha que ele está fazendo é uma boa idéia?"
O vampiro esfregou o maxilar do seu leme. "Eu acho que devemos ir".
"Eu vou levar isso como um nã o".
O caos suspirou, uma parte impaciente, uma parte begeada. "Eu nunca acho que o tempo de
viagem é uma boa idéia. Eu vivi o tempo suficiente para saber que o passado nã o gosta de
ser alterado. Os jacks acredita que seu plano funcionará porque ele só quer alterar uma
coisa. Mas a razã o de Jacks fica nublada quando ele quer algo bastante mal. Eu acredito que
a ú nica maneira que as viagens de viagem de tempo sejam o passado nã o ter tempo para se
instalar. Quanto mais de volta você, mais tempo luta contra mudanças. E dada a natureza
vindicial do tempo, mesmo que as tomadas tenham sucesso na mudança do passado, o
tempo nã o terá dú vidas de ter certeza de perder ele mais para pagar por isso. Entã o, você
está correto, acho que ele cometeu um erro ".
"Entã o ajude-me a mudar sua mente!"
Chaos balançou a cabeça ruefully. "Você nã o é bom para ele, quer, princesa. Este é um erro
melhor para que as tomadas se tornem do quevocê.Se ele fosse para você, ele o mataria, e
sua morte o mataria. Confie em mim, Evangeline. Se você se preocupa com as tomadas, a
melhor coisa que você pode fazer por ele é deixá -lo ir ".
"Isso nã o sente como a melhor coisa", disse ela. Mas uma parteDe nã o pude negar que
talvez o caos estava certo. Há meses atrá s, sentiu como se Luc fosse a pessoa que ela
deveria estar. Ela claramente errou isso sobre isso, e se ela estivesse errada sobre as
tomadas, as conseqü ências seriam muito pior.
"Pronto agora?" Perguntou Caos.
Relutantemente, Evangeline assentiu.
Quando ela e o caos caminharam pelo corredor, ela continuava a esperar para ouvir o ritmo
das botas das jacks ou a crise dos dentes mordidos em uma maçã .
Mas havia apenas os sons de seus chinelos, o gemido ocasional de uma porta de abertura e
a crescente percepçã o de que ela nunca pode ver as tomadas novamente. Ele nã o iria
mudar de idéia. Ele passaria com o plano para mudar o passado e ambas as suas vidas junto
com isso.
Evangeline se sentiu entorpecido no momento em que ela entrou em uma carga escura com
assentos de veludo que pareciam que nunca tinha sido usado. Ela supô s que, para um
vampiro com velocidade preténatural, um passeio de carro se sentiria dolorosamente lento,
mas para ela, sentiu-se impossivelmente rá pido.
Pouco antes de chegarem a Wolf Hall, o carro lamentado uma fileira de esculturas de
cabeça antigas que fizeram Evangeline Pense sobre os Valores, e sentiu um remate
repentino. Ela ainda nã o sabia o que Valory.
Quando Lala havia dito a ela a histó ria de seu straister de dragã o, ele fez o Evangeline,
pensou que o conto sobre ser uma prisã o era verdade.
Segundo JACKS, o Valory segurou uma cura para o arqueiroA maldiçã o que foi lançada em
Apollo, mas supostamente nã o seguiu nenhum remédio para o beijo fatal dos Jacks.
Evangeline olhou para o treinador em Chaos, que acreditava que o Valory o deixaria
finalmente remover o leme amaldiçoado. O vampiro estava acariciando o maxilar dela, sua
mã o se movendo sobre as esculturas intrincadas de imagens e palavras.
Algo espreitava em Evangeline, entã o, enquanto se lembrava do que ele havia dito disseram
sobre as palavras - as que pertenciam à língua dos Valores.É a maldição que impede-me de
remover o leme.
"Estou curioso", disse Evangeline. "Se o vazio estiver protegido de todas as maldiçõ es e seu
leme é amaldiçoado, por que você nunca passou para o vazio para remover o leme?"
Chaos esperou uma batida antes de dizer: "Se eu pisari no pé vazio, eu deixaria de existir. O
vazio foi encantado especificamente para mantê-lo seguro de mim ".
"Mas eu pensei que você e os jacks eram amigos".
"Nó s somos, mas quando eu me tornei o que eu sou, eu nã o estava bastante controlado".
Evangeline flacheou de volta ao jornal que ela leu no Castelo de Mártala:Mas alguns temem
que esses ataques só são porque os valores não têm controle sobre a abominação que criaram.
Ela sugou um suspiro quando de repente tudo está ligado. "Você é o monstro que todos
achavam que os valores criaram".
"Os valores me criaram".
"Eles fizeram?"
"Você pensou que eram tã o irrelentes quanto as histó rias dizem?" Chaos riu, mas nã o havia
nada feliz sobre isso. "Os Valors fizeram um grande nú mero de erros. Mas você nã o precisa
se preocupar, evangeline. Nã o fui um monstro por um longo tempo. Eu só quero
desbloquear o Valory, e obter este leme. "
A carruagem atingiu os terrenos beijados pela neve do soldo do lobo segundos depois.
Entã o, era como se Evangeline piscou e eles estivessem na biblioteca real, abrindo a porta
para a sala com o arco Valory.
45

O quarto era exatamente como evangeline lembrou: pisos em ruínas, paredes cinzentas, ar
fossilizado que arranhava a garganta e um arco gigante guardado por um par de anjos
guerreiros, um triste e um com raiva. Ambos tiveram suas espadas de pedra atraídas pelo
centro.
A ú ltima vez que Evangeline tinha sido aqui, os anjos nã o se moviam, mas desta vez, ela
jurou que se afastaram quando Caos entrou no quarto.
Com um clique, ele destrancou o pequeno tronco de ferro segurando as primeiras três
pedras.
O ar imediatamente mudou, glitter girando pela sala como poeira.
As pedras na caixa estavam brilhando, brilhando, brilhando, praticamente cantando em seu
esplendor. Entã o, foi a pedra alegre na mã o. Evangeline nem sequer percebeu que ela
levantou a tampa em sua garraca, mas agora a pedra estava na palma da mã o.
Por um segundo, o tempo parecia pausar, e ela se perguntou o que aconteceria se em vez de
colocar a rocha no arco, ela colocou-a na caixa com as outras pedras e usou-os para voltar
no tempo.
Jacks disseram que as pedras só poderiam ser usadas uma vez por esse fim. Se ela fizesse
primeiro, ele nunca teria a chance.
Ela sabia que o caos advertiu que o tempo era vindicial e nã o gostava de ser mudado, mas
com a pedra alegre na mã o, era difícil sentir verdadeiramente medo. Sua pele preocupada
com a magia enquanto ela escreveu voltando no tempo e reunindo jacks antes de encontrar
a princesa Donatella. Entã o ela viu seus pais. Ela imaginou voltar e economizando suas
vidas. Se a mã e tivesse vivido, o pai de Evangeline ainda nã o terá morrer de um coraçã o
partido. Sua família seria total novamente.
Para um minuto deslumbrante, ela viu imagens de seus pais vivos novamente e sorrindo.
Ela viu a loja de curiosidade aberta e as manchas a segurando. Ela escreveu uma vida mais
feliz em que nunca tinha uma padrasta ou uma andaça. Uma vida onde ela nunca teve que ir
ao norte para procurar amor. Onde Apollo nunca foi amaldiçoado e nunca foi caçada. Onde
Luc nunca se transformou em um vampiro. Ela poderia mudar sua vida e encontrar um dos
muitos terminais infinitos que sempre acreditava.
"Nã o se esqueça do que vemos aqui", disse Chaos.
"Nã o se preocupe". Evangeline encerrou a palma da perna sobre a pedra materna. Ela ainda
estava tentada, mas tanto quanto odiava a escolha que Jacks estava fazendo, ela nã o queria
tirá -la. Em vez disso, ela esperava, uma ú ltima vez, que ele faria melhor.
Com respiraçã o profunda, ela colocou a pedra alegre no arco. Por um segundo, ela esperava
que algo má gico aconteça, para que as pedras brilhassem ou os anjos a atacar, mas tudo
ficou exatamente como antes.
Ela colocou a sorte de pedra no pró ximo. Mais uma vez, nada mudou.
Sua palma começou a suar quando colocou a pedra juvenil no arco e a ú nica coisa que se
moveu era um redemoinho de glicante-poeira.
"Eu nã o sei se está funcionando", disse Evangeline.
"Isso funcionará ". A voz de Caos estava apertada, e seus dedos estavam tenso enquanto
entregou-lhe a pedra final.
Evangeline sentiu-se como um pacote de nervos à medida que ela segurou a pedra final na
mã o. Tudo o que ela tinha feito e experimentou desde que chegar ao norte levou a esse
momento. Se ela acreditava no destino, ela poderia ter pensado que toda a vida tinha
levado-a aqui. Ela nã o gostou da idéia de tudo, e ainda nã o podia negar o sentido de
inevitabilidade que parecia preencher o quarto antigo, como se o destino fosse de alguma
forma permanente atrá s de ela, segurando a respiraçã o enquanto esperava o fim de uma
histó ria que tinha colocado em movimento há séculos.
Ela colocou a ú ltima pedra.
Finalmente.
A palavra foi sussurrada em seus pensamentos do arco. Ela podia sentir respirando,
escovando o vento contra a pele dela. Estava acordando.Estava trabalhando.
O caos armazenou uma pequena dagger de ouro, e Evangeline manualmente apertou o
dedo.
Assim que ela tocou seu sangue à s pedras, o quarto explodiu em luz, mais brilhante do que
a primeira vez que ela tocou o arco. Os anjos brilhavam como uma fatia de sol. Evangeline
teve que proteger seus olhos até que os anjos esmaemaram.
Quando ela podia ver novamente, os guias do guerreiro baixassem suas espadas, e atrá s
deles esperou uma porta de madeira grossa com um aldrava de ferro em forma de uma
cabeça de lobo.
Caos pressionou uma mã o em luvas contra a porta, como se forse a isso, era real. Entã o ele
virou a cabeça para ela. "Obrigado, Evangeline".
Ele pegou sua adaga e cortou uma fechadura de seus cabelos cor-de-rosa.
Ela saiu batendo de volta. "Por que você fez isso?"
"Nã o se preocupe, você é a ú ltima pessoa que eu quero machucar agora". Ele rapidamente
voltou a adaga para o cinto. "O cabelo é quebrar as maldiçõ es em você e Apollo - apenas
espere aqui enquanto eu vou dentro".
"O que há para dentro?" Evangeline perguntou.
Mas o caos já havia aberto a porta e caiu para o Valory.
Os anjos de pedra de cada lado do arco estremeceram quando ele entrou. Ela lembrou-se de
mais que ele era a abominaçã o que muitos acreditavam ser bloqueados atrá s do arco.
Se esse fosse o caso, ela se perguntou o que estava realmente dentro. A porta pesada ainda
estava rachada. Caos nã o estava fechado atrá s dele. Claramente, ele nã o tinha medo de algo
esgueirar para consegui-la.
Evangeline se aproximou apenas para espiar. Com o arco aindaAo ver o luminoso como o
dia do verã o, o outro lado apareceu fraco, primeiro um mundo de sombras de sepia.
Levou os olhos um para se ajustar. Ela meio saia de gaiolas e prisioneiros, mas havia apenas
um vestíbulo de câ maras de camisas de arenito com chicotas de laranja e vermelho que
acenderam uma série de salõ es. Parecia a entrada para um templo antigo, mas poderia ter
sido um cofre. A histó ria sobre os valores que se afasta do seu maior tesouro má gico
poderia ter sido verdadeiro depois de tudo.
Ela sabia que os jack nã o acreditasse que havia algo no Valory que poderia permitir que ele
tenha outra chance de amar. Mas e se ele estivesse errado?
Evangeline tomou um passo dentro.
Ela entendeu porque Hoss a alertou de Jacks anteriormente - ela tinha visto um vislumbre
da dor de cabeça de sorteio quando ele falou sobre seus amigos mortos e matando a raposa.
Evangeline nã o queria ser outro desgosto, e ela nã o queria morrer. Mas ela se recusou a
acreditar que isso significava que ela tinha que deixar os jacks. Havia de outra maneira.
Ela sentiu uma pressa de antecipaçã o enquanto ela estava dentro da entrada de Valory. De
uma olhada, os salõ es que se deslocam do vestíbulo, todos pareciam as portas de
mesquinhas de tijolos antigas e os pisos cobertos de trechos surpreendentemente espessos
de tapete roscado de ouro.
Esta nã o era definitivamente uma prisã o. Evangeline Hudi-se cada corredor. Dois ficaram
quietos, mas pensou que ouviu passos ecoando pelo terceiro. Isso deve ter sido o ú nico que
o caos tinha dado.
Silenciosamente, ela entrou para a frente, seguindo o som. A meio caminho do corredor,
Sconesces viraram de ferro para ouro, arte apareceu nas paredes, e entã o ela viu uma
porta.
A porta era alta e ampla, e a luz brilhante de fairytale derramou, permitindo que ela espiava
a fenda e veja o outro lado com facilidade.
Evangeline entrou para a frente, prestes a abrir a porta todo o caminho, quando viu o caos
do outro lado. Ele estava olhando para uma fileira de pessoas deitada no chã o de mã os
dadas. Suas roupas pareciam antigas, como algo fora dos livros de histó rias - muitos
vestidos de lã profundo e tirada de ouro trançada, peitores de pepter e pauldõ es spiky.
Evangeline nã o sabia o que fazer tudo até ela vislumbrou um rosto entre o grupo, que ela
tinha visto uma vez em uma pintura. A menina era ainda mais bonita do que olhava no
retrato, e Evangeline instantaneamente a reconheceu como Valor Valor.
Foi entã o ela notou o círculo de ouro coroando a cabeça da mulher pequena ao lado de
Aurora. A pele da mulher era uma sombra mais escura de azeitona, seu cabelo estava com
prata brilhando, e seu rosto era sereno. Ela deve ter sido a mã e de Aurora, Honora Valor.
O homem deitado ao lado de Honora parecia mais batalha desgastado do que o bonito. Ele
também tinha uma coroa na cabeça, e Evangeline imaginou que ele deveria ter sido Valor
Wolfric.
A família no chã o foi os Valores.
ElesEra o que tinha sido trancado no Valory, nã o o seu tesouro ou seus prisioneiros.
Evangeline quase anti-expansã o na realizaçã o. Este nã o era o que ela pensou que ela
descobriu.Mas fez um sentido perfeito - e realmente se encaixam tanto das histó rias que ela
tinha sido informada sobre o Valory. Se os valores tivessem sido presos aqui, entã o o
Valory era uma espécie de prisã o, que se afastou o maior tesouro má gico dos valores -
porque os continha.
Nã o admira que o caos queria abrir. Se os Valores o amaldiçoaram vestir o leme, entã o ele
estava para o motivo pelo qual eles poderiam tirar isso. Evangeline se perguntou entã o, se
Honora fosse aquele que pudesse quebrar a maldiçã o que foi colocada em Apollo. Jacks
havia dito que ela era o maior curandeiro do mundo.
Tudo fez sentido perfeito - exceto a crença de Jacks que o Valory nã o contou um lacunho
para ele. Se Honora pudesse curar Apollo da maldiçã o do Archer, entã o talvez ela possa
ajudar as tomadas também.
Naquele momento, a rainha começou a me agitar de seu lugar no chã o. Ela foi graciosa,
mesmo quando ela estava em pernas instá veis. Chaos parecia vê-la com respiraçã o, como
se ela pudesse desaparecer. E Evangeline se encontrau fazendo o mesmo.
"Isso é realmente você?" Honora teve um ligeiro sotaque que falou de vezes antes e uma
voz tã o delicada quanto sua aparência. "Rícino?"
Evangeline se aproximou mais, nã o tem certeza do que o nome era certo. Castor estava
morto. Jacks havia dito a ela como ele morreu. Exceto agora que ela pensou, Jacks nã o tinha
terminado a histó ria. Ele acabou acabando por dizer que ele nã o deveria ser um Salvador.
Evangeline observou como Honora abraçou o caos. "Quanto tempo tem sido?" ela
perguntou.
Chaos disse algo muito baixo para evangeline para ouvir. Mas ela pensou que ela pegou as
palavras "Eu senti sua falta, mã e".
Honora começou a soluçar.
Evangeline se sentiu como um intruso terrível, mas nã o podia olhar para longe. Se ela
estivesse colocando isso corretamente, os valores nã o criaram um monstro para a morte de
vinco de vingança - eletornar-seO monstro. O caos foi Castor Valor.IstoFoi por isso que ele
realmente queria abrir o arco. Nã o apenas para levar seu leme. Ele queria salvar sua
família. Ele perdeu. Ele os amou.
Atingiu o Evangeline, entã o, como ela poderia salvar os tomada. Era tã o simples, ela se
amaldiçoou por nã o considerar antes. O amor era como ela poderia salvá -lo. Ela nã o se
importava com ele ou o quer. Ela o amava. Ela só precisava dizer-lhe isso.
O pensamento aterrou um pouco. Ele já a rejeitou; Foi tentador temer que ele faria
novamente. Mas esse foi todo o problema: medo. Jacks só estava se rejeitando porque ele
temia que ele a mataria. Mas se ela lhe disse que ela o amava, espero que seja suficiente
para fazê-lo querer ficar e tentar mais do que o que ele estava se instalando.
Algumas de suas idéias sobre o amor poderiam ter mudado desde o pró ximo norte, mas
ainda acreditava que era a força mais poderosa do mundo. Se duas pessoas realmente se
amam e estavam dispostos a lutar por esse amor, se eles estivessem dispostos a ir à guerra
um para o outro, dia apó s dia, entã o nã o importava o que estavam contra o ata. O amor
sempre ganhou enquanto eles nunca pararam lutar por isso.
Se os jacks a amaram do jeito que ela o amava, eles poderiam encontrar uma maneira de
torná -lo funcionar.
Nã o importava se ele permaneceu para sempre amaldiçoado. Embora uma parte dela nã o
pudesse ajudar, mas acredite que talvez seu amor seja suficiente para quebrar sua
maldiçã o. Ela sabia que as histó rias disseram que as tomadas só tinham um verdadeiro
amor - e ele já descobriu que a menina - mas as histó rias também torceu a verdade. O
Valory provou isso.
Com uma onda de esperança que sentiu como asas o poderoso suficiente para soar para a
lua e as estrelas e além, Evangeline começou a se virar. Ela precisava encontrá -lo, ela
precisava dizer-lhe como ela sentiu. She-
- para um ponto para um pisco de luz cega veio da sala com os valores.
Caos fez um som que poderia ter sido um soluto, felado e profundo.
Evangeline voltou para a porta rachada, apenas a tempo de ver o leme maldito na cabeça do
caos agora estava quebrado.
Ele enfrentou um rugido e atirou para o outro. O leme bateu tã o forte contra a parede que
quebrou como caiu no chã o.
"Finalmente", ele disse, sua voz em algum lugar entre um grito e um rugido. E pela primeira
vez, Evangeline viu o que ele parecia. Ele tinha um rosto que fez sua respiraçã o pegava no
peito. Olhos brilhantes, maxilar de corte limpo, pele de oliveira suave e um sorriso que fez
seu coraçã o virar.
"O Handsome Stranger", ela ofegou.
Honora e Caos admiraram.
Evangeline congelou na entrada.
"Parece que temos um visitante", disse Honora, buscando a cabeça de uma maneira que
poderia ter sido curiosa ou cautelosa.
"Mã e, isso é Evangeline", disse Chaos. Sua voz era diferente sem o leme, todos os velhos
sem a fumaça, mais semelhantes à voz que ele usou em seus sonhos. "Ela é aquela que
desbloqueou o arco".
De repente, Caos estava na porta, abri-la mais e dando-lhe um sorriso que rivalizou com
imortal que ela conheceu. "Eu realmente nã o posso agradecer o suficiente". Ele pegou sua
mã o e gentilmente beijou.
Sem o seu leme, o caos era um tipo diferente de monstro, possuindo todo o charme de um
príncipe e o poder de um vampiro. Isso fez evangeline um pouco sem fô lego enquanto ele
sorriu para ela. Seus olhos eram a sombra mais preta de verde, mil facetas diferentes, todos
brilhando com magia até que eles se apagavam com o calor.
Evangeline pegou seu erro muito tarde - ela nã o deveria ter olhado para os olhos. Antes que
ela pudesse gritar, o sorriso de Caos virou-se para as presas, e entã o as presas estavam no
pescoço, rasgando sua garganta.
46

Tudo era de dentes e dor sem fô lego.


Evangeline tentou escapar. Ela tentou chorar.
Ela pensou que ouviu que Honora grite também. Mas Chaos nã o a soltou. Uma de suas mã os
segurou o pescoço enquanto seus lá bios bebiam o sangue. Bebçou e bebeu, drenando-a com
pullõ es violentos de sua boca e língua e o rascunho ocasional de dentes, perfurando mais
pele e desenhando mais sangue.
Ela podia sentir que correndo de suas veias para a boca, deixando tã o rá pido seu coraçã o
nã o conseguiu continuar.
Honora começou a impulsionar.
Evangeline tentou bater caos, mas nã o conseguiu reunir a força para mover as mã os. Ela
nem podia até abrir os olhos. Seu corpo era pesado, e sua cabeça era leve. Tudo o que ela
podia sentir e os dentes do caos, cortando mais profundos para levar ainda mais
"Castor, nã o!" Os peixes gritaram.
O vampiro foi arrumado.
Evangeline começou a cair, e entã o Jacks estava lá . Seus olhos eram muito pesados para
abrir - mas ela podia senti-lo. Ele a segurou com o tipo de intensidade que só acontece
quando uma pessoa quer algo que nã o é bastante deles.
Mas ela era. Ela só precisava dizer-lhe que o amava.
"Evangeline", sua voz estava rouca. "Volte para mim. ..."
Não estou morto,Ela tentou dizer. Mas havia algo de errado com a garganta. E parecia que
os jack nã o podiam ouvir seus pensamentos.
Ele silenciosamente apertou mais aperto e pressionou sua testa para a dela. Ela nã o tinha
certeza se ele estava chorando ou se ela fosse, mas havia molhado em suas bochechas.
Sentiu muito como lá grimas. E entã o ela sentiu ...
Nada.
O fim
Um grito atormentado perfurado a noite como uma lâ mina. O céu sangradou, e a escuridã o
caiu em vez de estrelas, apagando luzes em todo o norte magnífico.

A maldiçã o da histó ria que tocou mais contos e balaslades do norte observou. Esta tragédia
certamente seria um conto um dia - e, do olhar, ela já foi amaldiçoada.
A menina estava morta. Se o seu corpo sem vida nã o o confirmou, entã o teria sido claro
pelo horrível grito do destino que a segurou em seus braços. A maldiçã o da histó ria estava
familiarizada com a dor, mas isso era agonial, o tipo de tristeza crucial que só era visto uma
vez em um século. O destino era cada lá grima que alguém já derramou para o amor
perdido. Ele era uma forma dada por dor.
"Sinto muito, toma. Eu ... "O vampiro olhou para a garota que ele acabou de matar; Ele
esfregou uma mã o sobre o maxilar, e entã o ele fugiu.
O destino nã o se moveu. Ele nã o deixou a garota ir. Ele parecia que nunca seria. Ele
continuou a segurando-a como se ele pudesse devolvê-la à vida com a força de sua vontade.
Seus olhos estavam molhados com sangue. As lá grimas vermelhas caíram suas bochechas e
em dela. Mas a menina nã o me agitou.
Os outros imortais de sono estavam começando a acordar, mas a garota permaneceu
imó vel. Mortos. E, no entanto, o destino continuou a segurá -la.
"Traga-a de volta", ele disse suavemente.
"Desculpe", disse a rainha que acabou de acordar. Ela era uma coisa pequena. Ela tentou
puxar o filho da menina, para parar sua alimentaçã o nã o natural, mas suas mã os nã o eram
fortes o suficiente. A rainha nã o podia lutar contra os imortais fisicamente, mas ela tinha
um ferro de ferro forjado de mettle e erros. "Você sabe que nã o posso fazer isso".
O destino finalmente olhou para cima. "Traga-a de volta", ele repetiu. Pois ele também
possuía uma vontade indomá vel. "Eu sei que você pode fazê-lo".
A rainha balançou a cabeça com raiva. "Meu coraçã o se rompe para você - para isso. Mas
nã o vou fazer isso. Depois de trazer bater rodízio e ver o que ele se tornou, eu prometei que
nunca use esse tipo de magia novamente ".
"Evangeline será diferente". O destino enlatou na rainha.
"Nã o", ela repetiu. "Você nã o estaria salvando essa garota, você estaria a donnando. Assim
como fizemos para o rodícola. Ela nã o gostaria de que a vida ".
"Eu nã o me importo com o que ela quer!" rugiu o destino. "Eu nã o quero isso morto. Ela
salvou você, você precisa salvá -la ".
A rainha tomou uma respiraçã o instá vel.
Se a maldiçã o da histó ria pudesse ter respirada, teria respirá vel. Esperava que a rainha
diria sim. Sim para trazê-la de volta, para transformá -la em outro terrível imortal. ApesarO
que esse destino acreditava, a garota seria horrível - as pessoas sem fim sem fim,
eventualmente.
"Eu estou salvando ela", disse a rainha calmamente. "É um pouco mais a deixá -la morrer
um humano para se sacrificar sua alma para a imortalidade".
Na palavrasacrifício,Algo provocou os olhos frios do destino. Ele segurou a garota mais
apertada, levando-a em seus braços manchados de sangue enquanto ele estava de pé e
começou pelo antigo salã o.
"O que você está fazendo?" Uma fenda de alarme mostrou no rosto implacá vel da rainha.
"Eu vou consertar isso". Ele continuou marchando para a frente, segurando a garota perto
enquanto ele a levou de volta através do arco.
Os anjos que haviam guardado agora chorou. Eles chorou lá grimas de pedra quando o
destino colocou a garota aos seus pés e começou a encerrar pedra apó s a pedra do arco.
"Jacks of the Hollow", advertiu a rainha. "Essas pedras do arco só podem ser usadas uma
vez para voltar. Eles nã o foram criados para viagens infinitas ao passado ".
"Eu sei", tomaram as manchas. "Eu vou voltar e parar o filho de matar ela".
O rosto da rainha caiu. Por um momento, ela olhou tã o velha quanto os anos que ela passou
deitado em um estado suspenso. "Isso nã o é um pequeno erro para consertar. Se você fizer
isso, o tempo levará algo igualmente valioso de você ".
O destino deu à rainha um olhar mais vicioso do que qualquer maldiçã o. "Nã o há nada de
igual valor para mim".
44

Evangeline começou a temer esse tempo foi alimentado por emoçõ es e que coisas como o
medo tornaram-se mais rá pido. Havia um reló gio de vidro preto curvo na parte da lareira
em Mantel no quarto de Jacks. Suas palmas piscinas começaram a suar enquanto observaria
a fiaçã o da segunda mã o, girando mais rá pido e mais rá pido cada minuto.
Em breve, seria o anoitecer. Logo ela o esqueceria. Ela esqueceria essa versã o de sua vida.
A porta ocupou-se. Evangeline desviou o reló gio para encontrar caos em pé na entrada.
Ele estava vestido mais como um guerreiro do que um príncipe, em veludo vermelho e
couro e armas douradas. Havia apenas outro momento que o tinha visto em algo de
armadura de couro, mas nã o conseguiu agitar o sentido que ela o viu vestidos como este
antes. "Pronto, princesa?"
"Nã o", Evangeline se deslumbrou. Ela nunca estaria pronta para ter sua vida apagada e
substituída. "Nã o precisamos esperar por Jacks?"
Ela roubou o que ela esperava foi um olhar para seres para o salã o em busca do príncipe de
Erros.
"Ele nã o vai se juntar a nó s", disse Chaos. "Eu vou trazê-lo as pedras depois de abrir o arco".
"Na verdade, eu mudei minha mente". Jacks avançaram pelo corredor, uma jovem
impressionante ao seu lado. Ela pintava lá bios vermelhos, brilhando cabelo preto e um
deslizamento de um vestido que nem sequer parecia suficiente para ser uma camisola.
Evangeline sentiu uma onda de ciú me e confusã o.
"O que ela está fazendo aqui?" Caos deu um aceno apesar da menina no deslizamento.
Os jacks encolheram os ombros. "Eu pensei que você poderia precisar de um lanche quando
você conseguir seu leme".
Caos fez um som como dentes de moagem. "Eu vou ficar bem".
"Tenho certeza de que você vai. Mas- "
"Nã o", disse Chaos com bruscamente.
"E se acabamos de deixá -la na carruagem?" Os jacks acenaram um braço irreflito na
menina. Ela nem sequer se moveu. Doll-like, a menina olhou para a frente, claramente sob o
controle de Jacks.
"Eu concordo com o caos", disse Evangeline. "Eu nã o vou deixar você arrastar essa pobre
garota".
"Eu quase nã o estou arrastando a ela". Os jacks piscaram uma covinha na menina. "Nã o é
certo, animal de estimaçã o?"
"Estou feliz por estar aqui", disse a menina alegremente. "Eu sempreQueria conhecer um
vampiro. Eu usava esse vestido, entã o haveria muitos lugares "
"Se livrar dela", interrompeu o caos. "Evangeline nã o quer que a garota venha conosco".
Os jacks olharam para Evangeline, mas algo sobre isso estava fora. O conjunto firme de sua
boca estava bravo, mas seus olhos estavam cheios de algo mais dor.Você está escolhendo a
coisa errada para ser teimoso,Ele pensou para ela.
Por que você mesmo se importa com como eu sinto?Ela pensou de volta com um pouco.Não é
como se eu me lembrarão de qualquer um de qualquer maneira.
Os jacks trabalharam no mandíbula.
Ela esperava que ele discuti com ela - ela esperava que ele lutaria por ela. Ela esperava
apesar de tudo o que ele a escolheria. Mas depois de descartar a garota, os jacks e o caos e o
evangeline caminharam em silêncio para a carruagem.

O passeio para Wolf Hall foi excruciante. O coraçã o de Evangeline é especialmente frá gil em
seu baú enquanto atravessam o castelo. Estes foram seus ú ltimos momentos com jacks, e
embora ele se sentou em frente, ela nem sequer olhava para ela.
Ele olhou para a janela geada como se ele desejasse que a noite já estivesse acabou e o
passado já havia mudado.
Evangeline desejava ter tido segundo pensamentos sobre seus planos, mas ele parecia mais
inigualá vel do que nunca. Ela desejava que ela soubesse o que dizer para fazê-lo mudar de
idéia, mas ela nã o fezqueroconvencerEle para fazer qualquer coisa. Ela queria que ele
fizesse a escolha. E ela temia que ela estava ficando sem tempo.
Em vez de tempo movendo-se como areia lentamente derramando através de uma
ampulheta, sentiu como se a ampulheta tivesse abriu-se e toda a areia estava rapidamente
derramando. Ela nã o sabia se era seu medo ou se fosse outra coisa, mas ela continuou
perdendo momentos.
Ela nã o se recordou chegando no Wolf Hall, mas de repente, eles estavam lá . Entã o, era
como se ela tivesse piscada e voltassem na porta da biblioteca com a cabeça do lobo, pronto
para entrar na sala com o arco Valory.
45

O quarto era exatamente o evangeline lembrou os pisos, nas paredes cinzentas, o ar


fossilizado que arranhou a garganta e um arco gigante guardado por um par de anjos
guerreiros.
Com um clique, os caos destrancaram o pequeno tronco de ferro segurando as primeiras
três pedras.
O ar imediatamente mudou, glitter girando pela sala como poeira.
Evangeline destituiu um olhar nas macacos. Uma vez que ela abriu o arco, as pedras seriam
o seu para o que ele agradou. Ela desejava que ele mudaria de idéia, que esta noite nã o
terminaria com ela esquecendo-o. Mas ele ainda estava se recusando a olhar para ela. Como
se alguém olhasse seu caminho, mudaria sua mente, e entã o o mundo inteiro pode entrar
em volta deles ao redor deles.
Relutantemente, ela desviou o olhar, e um a um, Evangeline colocou as primeiras três
pedras no arco. Eles pareciam Duller do queEla lembrou. Ela esperava que talvez eles já
estivessem usados para mudar o tempo. Entã o ela se sentiu instantaneamente culpada.
Evangeline odiava a escolha que as tomadas estavam fazendo, mas ela nã o queria que fosse
levada dele. Em vez disso, ela esperava, uma ú ltima vez, que ele faria uma escolha melhor.
Com isso, ela colocou a quarta pedra dentro do arco.
Bem-vindo,Ele sussurrou.
O caos destatrou um de suas adagas, e evangeline cuidadosamente o seu dedo.
Assim que ela tocou seu sangue à s pedras, o quarto explodiu com luz. Os anjos brilhavam
como uma fatia de sol. Evangeline teve que proteger seus olhos até que os anjos
esmaemaram.
Quando ela podia ver novamente, os anjos de pedra baixaram suas espadas, e atrá s deles
esperou uma grande porta de madeira com um aldrava de ferro em forma de uma cabeça
de lobo. Caos pressionou uma mã o emcebrada contra a porta como se for testar se fosse
real. Entã o ele pegou sua adaga e cortou uma fechadura de seus cabelos cor-de-rosa.
Ela saiu batendo de volta. "Por que você fez isso?"
"O cabelo é quebrar as maldiçõ es em você e Apollo-apenas esperam aqui enquanto eu vou
dentro".
"Eu acho que Evangeline é simplesmente sair". Os jacks deram-lhe um brilho de sangue.
Evangeline se sentiu brevemente atordoada.Esta deveria ser sua versão de adeus?E quando
seus olhos se tornaram tã o vermelhos? Ela disse a si mesma para nã o se preocupar, mas de
repente sentiu como se algo estivesse muito errado. "Jacks, você está bem?"
"Nã o." Em um flash, seus olhos vermelhos se estreitaram. Sua boca puxouApertado, e sua
voz se virou para o veneno. "Estou confuso quanto ao que ainda está fazendo aqui. Você
acha que ainda é necessá rio? "
"Jacks-"
"Eu conheço meu nome. Nã o há necessidade de você continuar repetindo. "
Evangeline se encaixava na maldade em seu tom.
Mesmo o caos parecia surpreso. Entã o, como se nã o desejar ser parte de seu argumento
final, ele deslizou pela porta para o Valory.
Evangeline e tomadas estavam sozinhos.
Um mú sculo tirveu no pescoço de Jacks enquanto ele continuou a manter seu olhar. "O que
você ainda está fazendo aqui, Evangeline? Você esperava um adeus adeus? " Ele espremer.
"Eu já lhe disse antes que você nã o seja nada além de uma ferramenta para mim. Agora, seu
propó sito foi cumprido. "
O constrangimento queimou suas bochechas. Mas ela nã o podia se mover para se mover.
Evangeline nã o sabia o que ela esperava. Ela esperava que as tomadas mudassem de idéia,
mas, mesmo que ele nã o tivesse, nã o havia motivo para ele ser assim depois de tudo o que
eles haviam passado. "Por que você está sendo tã o cruel?"
"Porque você nã o vai embora!" Os peixes gritaram. "E se você ficar, você vai morrer. O caos
nã o alimentou em centenas de anos. Eu sei que ele acha que ele pode controlar sua fome,
mas ele nã o pode. É por isso que eles colocaram o leme sobre ele.
"Você poderia ter apenas dito isso. Se você nã o quer que eu diga adeus ou você quer que eu
saia, você nã o precisa me machucar para me fazer isso.
"Eu nã o estou -" Jacks interrompeu abruptamente. Seus olhos nã o eram mais vermelhos,
eles estavam ardentes com medo. Ela nunca o viu parecer tã o aterrorizada antes. Ela tinha
sido envenenada, tiro, amarrado pelas costas, e os jack sempre mantiveram a calma até
agora.
Com um grande esforço, respirou fundo, e quando ele falou novamente, sua voz era suave,
mas desigual. "Desculpe, pequena raposa. Eu nã o queria machucá -lo. Eu apenas ...
Ele olhou de repente em perda de palavras, como se fosse o que ele disse que alguém pode
ser errado. Ele nunca a olhou assim antes.
"Jacks, por favor, nã o use as pedras esta noite. Venha comigo, em vez disso.
Ele tomou uma respiraçã o irregular. Por um segundo, ele parecia rasgado. Ele manteve
uma mã o através de seus cabelos, seus movimentos se engasgaram.
Evangeline tomou um passo mais perto.
Ele se interferiu sua expressã o e deu um passo para trá s. "Isso nã o muda nada. Ainda nã o
posso te tocar na minha vida. Você e eu nã o deveria ser. "
"E se você estiver errado?"
Os jacks trabalharam no mandíbula e apertaram os punhos.
Evangeline já ouviu um conto sobre um par de estrelas doomed, atraídos por céus em
direçã o ao brilho uns dos outros, mesmo que sabiam que se eles se aproximaram muito,
seu desejo terminaria em uma explosã o ardente. Foi assim que os jacks a olhavam agora.
Como se nenhum deles sobreviveria se eles se aproximaram.
"Evangeline, você precisa ir".
Um rugido trovã o derramado do Valory, tã o altoSacurava o arco e os anjos e o chã o nos pés
de Evangeline.
"Saia daqui", disse Jacks.
Ela segurou o olhar, uma ú ltima vez, desejando que ela soubesse como mudar de idéia. "Eu
queria que nossa histó ria pudesse ter tido outro fim".
"Eu nã o quero um final diferente", disse Jacks com plantas. "Eu só quero que você saia".
46

Tudo doeu. Era o tipo de dor que dificultou a respirar.


Toda Evangeline Werend era voltar para Jacks. Mas ela se forçou a continuar caminhando.
Ela se tornou a biblioteca e deslizou o salã o de vazio que ela poderia encontrar, onde
ninguém poderia ouvi-la chorar.
Ela pressionou as mã os aos olhos quando as lá grimas fluíram mais difíceis. Ela nã o queria
chorar. Mas realmente sentiu-se. E doeu. Doia tanto. Dor ferido em seu peito, e machucou
seu coraçã o. Porque ele nã o queria seu coraçã o. O pensamento a fez mais chorar. Ela gritou
até que ela nã o podia ver direta, até que ela estivesse em algum corredor desconhecido,
agarrando o estô mago e mordendo o braço, tentando silenciar os soluços enquanto ela
afundou no chã o.
Talvez seja melhor esquecê-lo. Ela nã o queria o esquecimento antes, mas ela queria isso
agora.
Ela queria que a dor acabasse. Ela queria esquecer o seu colaminhoSorria, seus brilhantes
olhos azuis, a maneira como ele chamou sua pequena raposa. E de repente, seu baú estava
apertado ao pensar que ela nunca poderia ouvir esse apelido novamente. E ela nã o queria
esquecer. Ela nã o queria esquecer.
Ela nã o queria que as lembranças apagadas ou reescritas; Ela queria mais deles.
Ela nã o queria dizer adeus. Ela ainda queria que os tomcos mudem de idéia. Para encontrar
uma maneira de outro amor verdadeiro.
Atingiu o Evangeline, entã o, como ela poderia salvar os tomada. Era tã o simples, ela se
amaldiçoou por nã o considerar antes. O amor era como ela poderia salvá -lo. Ela nã o se
importava com ele ou o quer. Ela o amava. Ela só precisava dizer-lhe isso.
O amor era a magia mais poderosa de todos. Se ele a amava do jeito que ela o amava, eles
poderiam encontrar uma maneira de torná -lo funcionar.
Nã o importava se ele permaneceu para sempre amaldiçoado. Tudo o que importava era
que eleficou,Que ele a escolheu em vez de medo.
Evangeline começou a voltar para o arco. Ela precisava encontrá -lo; Ela precisava dizer-lhe
como ela sentiu antes que era tarde demais. Ela precisava fazê-lo antes de usar as pedras e
ela esqueceu que eles se encontraram.
Ele também nã o poderia ter usado isso, porque ela ainda se lembrou dele. Evangeline
pegou seu ritmo a uma corrida, curadora e pelú cia de baú ri dobradas contra os pisos do
castelo. Ela deve ter mais longe do que pensou e ficou lá mais do que ela percebeu. Wolf
Hall estava acordando. Ela podia ouvir servos que se movem para baixo por outros salõ es e
ver o cintilador de velas recém-iluminadas iluminando o caminho de volta para a
biblioteca.
Parecia sempre para sempre antes de chegar ao quarto com o arco.
O ar ainda rodou com magia e dicas de poder que sentia como uma tempestade. O arco era
o mesmo que quando ela tinha deixado. A porta antiga ainda estava lá , e assim eram todas
as pedras.
Evangeline sentiu uma pressa de alívio. Se Jacks nã o tivessem tido as pedras, talvez ele já
tivesse mudado de idéia? Embora ... Se ele tivesse mudado de idéia, parecia estranho terá
apenas deixado as pedras para que alguém tenha tomado.
Algo estava errado.Ela sabia que antes mesmo de notar as gotas de sangue foldado de ouro
espalhados pelas asas dos anjos guerreiros.
Um tremor de medo se moveu dentro dela. E se o caos tivessem alimentado em jacks? Ou e
se algo mais do interior do Valory o machucou? Ela ainda nã o sabia o que estava dentro
dele.
Evangeline pegou a porta. Mas já estava abrindo.
Ela pulou de volta.
"Está tudo bem", disse Apollo enquanto apareceu no arco, seus ombros largos quase
preenchendo.
Evangeline Tentied e deu outro passo para trá s.
Apollo lentamente levantou as mã os. "Por favor, nã o tenha medo. Eu nã o vou te machucar. "
Ele olhou para ela com olhos castanhos quentes; O vermelho se foi, junto com a angú stia. "A
maldiçã o é levantada, evangeline".
"Como?"
"Uma mulher - ela nã o me disse seu nome, mas ela era um tipo de curandeiro. Ela me
encontrou, cortou alguns dos meus cabelos, disse algumas palavras que nã o entendi, entã o
senti que desapareceva ". Apollo tomou umEscurendo a respiraçã o. "Assim que foi
levantado, eu disse a ela que eu precisava encontrá -lo, e ela me mostrou um antigo arco que
me levou aqui". Ele olhou em volta da sala antiga como se estivesse tentando descobrir
onde ele era, mas entã o seus olhos voltaram para trá s para Evangeline.
Eles realmente eram olhos lindos, ricos e marrom, e quando ele a olhou, seu olhar estava
tã o cheio de emoçã o que fez com que seu peito dela de novo. Ela nã o sabia o que queria
dizer, mas sabia que nã o podia ficar. Ela teve que encontrar jacks.
E, no entanto, sentiu-se caloroso apenas correr de Apollo. Ele tinha sido amaldiçoado três
vezes agora. Ela nã o tinha idéia se ele até soubesse por quê. Ele nã o parecia assombrado ou
desesperado como a ú ltima vez que o tinha visto, mas havia algo terrivelmente vulnerá vel
sobre ele enquanto ele estava na porta com as palmas das mã os ainda levantadas e seu
sorriso desaparecendo. "Desculpe", disse ele. "Eu nunca quis machucá -lo".
"Nã o é sua culpa - você foi amaldiçoado".
"Eu deveria ter lutado contra mais difícil". Apollo lentamente abaixou suas mã os. "Eu nã o
deveria ter vindo ao seu quarto ontem à noite. Eu deveria ter fugido para que eu nã o te
machucaria ".
Ele balançou a cabeça com raiva. Seus cabelos escuros cresceram mais tempo. Caiu sobre
um olho, fazendo-o olhar de repente mais novo como ele disse: "Eu tive muito tempo a
pensar. Mas principalmente, eu apenas pensei em você. "
O coraçã o de Evangeline é um pouco. Semanas atrá s, foi o que queria ouvir Apollo, nã o
desconfiado, dizendo: Ele queria ela. E uma parte dela ainda queria desejá -la. Isso ficou
muito mais sensato de se apaixonar pelo príncipe do que com o vilã o.Mas Evangeline nã o
queria que o amor que tenha sentido, queria que eu te ajude, olho que a fez lutar e esperar
o impossível.
"O que você pensou, é só por causa da maldiçã o do arqueiro. Jacks disse: "
"Você nã o pode confiar em qualquer coisa que ele diga", Apollo, recortou, e por um
segundo, ele parecia assassino.
Evangeline apoiou um passo.
Apollo esfregou uma mã o pelo rosto. A raiva desapareceu, substituída por dor. "Me
desculpe. Eu nã o queria encaixar em você. Ele acabou de fazer tanto para nó s dois. Ele é
claramente usado de alguma magia para fazer você confiar nele ".
Evangeline quase nã o respondeu. Apollo foi justificado em sua raiva. Mas ela nã o queria
que ele manusear tomadas por crimes que ele nã o tinha cometido. "Eu sei que ele fez
muitas coisas terríveis, mas ele nã o usou qualquer magia em mim, e se nã o fosse por ele,
nenhum de nó s estaria vivo".
"Nã o, Evangeline. Se nã o fosse por tomadas, nenhum de nó s já estivesse em perigo ". Apollo
arrastou uma mã o através de seus cabelos. "Eu queria que ele nã o tenha esse pressã o em
você".
"Eu também queria que ele nã o", ela confessou. E ela teria dito a Apollo que ela realmente
teria adorando-lhe. Mas essa confissã o quase parecia tã o unkind como algumas das coisas
que as tomadas tinham feito. "Desculpe, Apollo".
Ele olhou para ela com olhos feridos. "Eu também estou". Mas havia algo sobre o caminho
que ele disse.
Um aviso pulsado dentro da evangelina, dizendo que ela precisavapara sair. Mas Apollo era
muito rá pido. Ela tentou dar um pouco para ele, mas a agarrou e a pousava de volta a um
dos anjos de pedra, segurando-a no lugar com o peito e um braço pesado em torno de sua
cintura.
"Apollo-stop. Deixe-me ir! " Ela empurrou contra ele.
"Shh, querido". Ele acariciou seus cabelos, impotedidos por seus protestos. "Eu nã o queria
fazer isso, mas é para o melhor".
Ele escovou o polegar através do seu templo, terrigilamente suave e doce, e ela sentiu a luta
drenando de seus membros.
"O que você acabou de ..." Sua cabeça era muito pesada para terminar a pergunta.
"Está tudo bem. Eu tenho você ". Seu braço apertou sua volta da cintura.
Ela tentou novamente lutar, mas ela foi paticiada fraca - como se fosse uma bola de fios
tentando batalhar um grande gato.
Apollo apertou o rosto com uma grande mã o. Seu toque era suave, mas sentiu-se errado,
como se ele nã o estivesse acariciando-a. Sentiu como se ele estivesse chegando a ela, como
se houvesse dedos invisíveis cavando em sua mente, levando as coisas que nã o
deveriam.Memórias.
"Nã o!" Evangeline tentou em vã o lutar enquanto ela sentiu que ele se arrependerá da
primeira noite em que se encontraram - a Evangeline da noite o beijou, na á rvore depois
que os jacks pintaram seus lá bios com o sangue. Embora ... a memó ria disso também
desapareceu.
"Nã o!" Ela gritou. "Parar!" Mas Apollo apenas a segurou mais apertado.
"Será melhor em breve". Ele acariciou sua bochecha e o memCerimidade da ú ltima vez que
eles estavam juntos, quando eles estavam se beijando na cama, quando ele enrolou as mã os
ao redor de sua garganta, quando Jacks tinha invadido na sala e a levou - tudo desapareceu.
Havia uma caldeira em sua mente. Ela sabia que algo havia sido roubado, mas nã o tinha
idéia do que era.
Com o corpo enfraquecido, ela lutou para bloqueá -lo para fora de sua mente, para esconder
suas memó rias restantes, mas um a ele que os arrancaram.
A noite na cripta com jacks ...foi.
Casar Apollo ...foi.
Sua amizade com lala ...foi.
Apollo infectado com a maldiçã o do arqueiro ...foi.
Saltando o penhasco com Jacks-
"Nã o!" Ela gritou.
...foi.
A maravilha do oco ...foi.
Jacks engatando suas feridas ...foi.
Jacks confessando ele era o arqueiro ...foi.
"Por favor, pare", ela implorou.
Ela segurou as lembranças de seus pais, da loja de curiosidade, de todos os contos de fadas,
sua mã e já havia dito a ela. Evangeline tentou segurá -los na cabeça como uma criança com
um cobertor precioso, como se pudessem protegê-la, já que nã o conseguiu protegê-los.
"Por favor, parar! Por favor, pare! " Ela gritou. "Please-"
Ela gritou até que a garganta fosse crua. Até nã o se você nã o tinha certeza de quem ela
estava implorando.
Ela estava chorando tã o forte que mal podia ver.
Mas ela sabia que ela estava sozinha. Nã o só sozinho neste lugar estranho, mas sozinho no
mundo. Ela sentiu isso com os ossos.
Epílogo

As costas de Evangeline foram pressionadas para algo difícil, e seus joelhos estavam
enrolados contra o peito. Ela estava em uma bola em um remendo desconhecido de terreno
frio.
Onde ela estava? Como ela conseguiu aqui? Tudo o que ela poderia lembrar estava
chorando até que ela nã o tivesse certeza de por que ela estava chorando.
Agora, ela só queria ir para casa. Ela queria um abraço de sua mã e e seu pai. Mas entã o ela
se lembrou: ambos os pais dela estavam mortos.
As lá grimas começaram a fluir novamente.
Ela ainda queria ir para casa, mas tinha medo de que nã o pudesse voltar para lá . Embora
nã o seja o quanto ela tentou lembrar, ela nã o conseguiu lembrar por que a casa nã o era
mais segura. Ela sabia que era um lugar que nã o podia ir. Mas onde ela estava agora?
Ela olhou para um par de anjos de pedra, guerreiros, que pareciam estar olhando sobre ela
como se pudessem dar uma resposta, embora parecia que se estivesse chorando também.
"Você está !" Um jovem bem vestido com características fortes e atraentes, cabelos escuros
e um par de olhos preocupados correram para o quarto. "Eu estive tã o preocupado".
Em um movimento galante, ele a pegou e a puxou para um peito coberto de um duplo de
veludo muito fino.
Ela endureceu em seus braços. "Quem é você?"
"Nã o se preocupe. Você está seguro comigo. " Ele nã o soltou-a, mas ele afrouxou seu aperto.
"Eu nunca te machucaria, Evangeline".
Ele disse seu nome com carinho quente. Ela ainda nã o reconheceu nada sobre ele. Ele olhou
alguns anos mais velhos do que ela, embora havia algo em seu olhar que a fez suspeito que
ele passasse por um ó timo negó cio. Seus olhos castanhos pareciam feridos e um pouco
assombrados, mas eles se suavizaram quando ele a olhou.
Ela desejava que ela pudesse se lembrar dele.
"Desculpe", disse ela, sua voz crua de todo o chorando ", mas nã o tenho ideia de quem você
é".
Ele sorriu mais amplo, o que parecia uma resposta estranha à sua confissã o. Mas sua voz
nã o era nada além de calmante, como ele disse: "Eu sou seu marido. Você passou por algo
terrível, mas está tudo agora. Estou aqui, e nunca vou deixar você ir ".
Agradecimentos

Meu coraçã o está se abrirando com gratidã o enquanto escrevo esses reconhecimentos.
Continuo a agradecer a Deus todos os dias que eu escrevo livros e que existem pessoas no
mundo que querem lê-los.
Para este livro, eu tive uma visã o muito específica para o que eu queria que a histó ria fosse,
e eu nã o consegui ter cumprido sem a ajuda de tantas pessoas excepcionais.
Sarah cevada, você é um verdadeiro campeã o. Ainda nã o posso acreditar que você fez
tempo para ler este livro na mesma semana que você deu à luz um bebê. Estou tã o
agradecido pela sua dedicaçã o, pela maneira como você entende minhas histó rias, como
você sempre me empurra para ser um melhor histó rias de histó rias e sua amizade.
Obrigado, Caroline Bleeke, Kimberley Atkins e Sydney Jeon, para varrer como super-heró is
como Sarah foi na licença de maternidade. Eu nã o poderia ter pedido uma equipe melhor.
Este livro é muito mais forte porque todos vocês eram parte dela, e foi tã o divertido
trabalhar com você todos.
Jenny Bent, obrigado por ser uma estrela de rock de um agente, para ler a primeira versã o
deste livro e para todo o seu apoio incrível. Eu nã o gostaria de fazer isso sem você. Molly
Ker Hawn, Victoria Cappello, Amelia Hodgson, e todos na agência dobrada, continuei a
sentir-me tã o sortuda para ter todos.
Tanto amor e graças à minha família fenomenal, para minha irmã , meu irmã o, meu cunhado
e aos meus incríveis pais. Mã e e papai, eu amo você tanto tanto, e sem os dois, eu nã o
estaria fazendo isso.
Enorme graças a todos em livros de flatiron! Nã o consegui pedir um editor melhor ou um
grupo mais grande de pessoas para trabalhar. Muito obrigado, Bob Miller, Megan Lynch,
Malati Chavali, Nancy Trypuc, Jordan Feney, Cat Kenney, Marlena Bittner e Donna Noetzel.
Muito obrigado a todas as pessoas maravilhosas na Macmillan Academic, Macmillan
Library, Macmillan Vendas e MacMillan Audio. Eu também quero dar um enorme graças ao
meu fantá stico narrador de á udio, Rebecca Solar, para sempre fazer um trabalho incrível de
trazer minhas histó rias para a vida.
Muito obrigado a todos no meu brilhante editorial do Reino Unido, Hodder e Stoughton,
com um agradecimento especial a Kimberley Atkins - tem sido uma alegria para ter como
editor, e eu sou tã o grato que você queria trabalhar comigo e meus livros. Lydia Blagden,
estou continuamente agradecido pelo seu brilho artístico! Callie Robertson, obrigado por
todo o seu marketing fantá stico.
Obrigado, Erin Fitzsimmons e Keith Hayes, para ainda umOutra capa fantá stica! E muito
obrigado, Virginia Allyn, para derramar tanto amor em outro mapa fantá stico do magnífico
norte.
Para meus amigos fabulosos, maravilhosos e incríveis! Stacey Lee, obrigado por estar lá
para mim através de tudo - este ano passado se sentiu especialmente tumultuoso, e eu sou
tã o grato por você e sua amizade duradoura. Obrigado, Kristin Dwyer, para ouvir me falar
sobre este livro e mais. Estou tã o grato por sua amizade e suas perguntas e sua infinita
crença nas minhas histó rias! Obrigado, Kerri Maniscalco, para ler alguns dos meus projetos
desordenados e para todos os seus comentá rios finais. Obrigado, Isabel Ibañ ez, para sua
amizade incrível e por estar lá para praticamente tudo! Obrigado, Anissa de Gomery, para
tacas bonitos tanto. Jordan Gray, obrigado por me apaixonar por esta histó ria e por me
ajudar a tornar o romance ainda mais forte! Kristen Williams, obrigado por ser um amigo
tã o bom e um raio de alegria nesta comunidade. Obrigado, Adrienne Young, para sua
amizade feroz e maravilhosa. Obrigado, Jenny Lundchist e Shannon Dittemore, para todos
os incríveis caminhadas e conversas. E obrigado, Jodi Picoult, por ser o primeiro a ler o
livro acabado e para sua citaçã o má gica!
E, finalmente, quero agradecer aos meus leitores! Estou tã o feliz que eu amo escrever uma
fantasia, porque eu acho que você leitores de fantasia sã o alguns dos leitores mais incríveis
lá fora. Obrigado a todos por ler esses livros, para compartilhar sobre esses livros e para
amar esses livros.
Também porStephanie Garber

Uma vez em um coração quebrado


Caraval
Lendário
Finale
Sobre o autor

Stephanie Garberé o # 1New York Timese um relacionamento mais internacional deUma vez
em um coração quebradoe a trilogia do caravana. Seus livros foram traduzidos em trinta
idiomas. Você pode se inscrever para atualizaçõ es de e-mailaqui.
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Conteú do

Pá gina de título
Aviso de direitos autorais
Dedicaçã o
Mapa
Palavras de aviso
Parte I. Uma crueldade de maldiçõ es
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Parte II. Uma incupacidade de histó rias
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Parte III. Um assassinato de monstros
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
O fim
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Epílogo
Agradecimentos
Também por Stephanie Garber
Sobre o autor
Copyright
Esta é uma obra de ficçã o. Todos os personagens, organizaçõ es e eventos retratados neste romance sã o produtos de a
imaginaçã o do autor ou sã o usados fictícios.

A balada de nunca depois.Copyright © 2022 by Stephanie Garber. Todos os direitos reservados. Para informaçõ es, endereços

Lightyron Books, 120 Broadway, Nova York, NY 10271.

www.flatironbooks.com

Design de capa por Erin Fitzsimmons


Ilustraçã o do mapa de Virginia Allyn

Os dados de catá logo-em publicaçã o de bibliotecas de congressos estã o disponíveis mediante solicitaçã o.

ISBN 978-1-250-26842-6 (capa dura)


ISBN 978-1-250-87953-0 (Internacional, Vendido fora dos EUA, sujeito a disponibilidade de direitos)
ISBN 978-1-250-26841-9 (eBook)

Eisbn 9781250268419

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Primeiro ediçã o dos EUA: 2022

Primeira ediçã o internacional 2022

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