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UNIVERSIDADE FDERAL DE UBERLÂNDIA

PREFEITURA DE CAMPUS
Diretoria de Infraestrutura

CADERNO DE ENCARGOS E SERVIÇOS

REFORMA LANCHONETE CAMPUS


GLÓRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL
DE UBERLÂNDIA.

Av. João Naves de Ávila, 2121 – Campus Santa Mônica – Bloco 3PSM – Uberlândia – MG – Fone (34)3291-8915 – 38400-902
Sumario
INF01-REV01 - INFORMAÇÕES PRELIMINARES ----------------------------------------------------------3
INF02-REV01 - OBJETO DE CONTRATAÇÃO CAMPUS GLORIA ----------------------------------------------4
INF03-REV01 - RESPONSABILIDADES -----------------------------------------------------------------6
INF04-REV01 - ACOMPANHAMENTO --------------------------------------------------------------------8
INF05-REV01 - NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS --------------------------------------------------------9
MAT01-REV01 - OBSERVAÇÕES GERAIS ----------------------------------------------------------------10
MAT02-REV01 - CIMENTOS --------------------------------------------------------------------------11
MAT03-REV01 - AGREGADOS -------------------------------------------------------------------------12
MAT04-REV01 - ÁGUA ------------------------------------------------------------------------------13
MAT05-REV01 - ADITIVOS --------------------------------------------------------------------------14
MAT06-REV01 - CAL HIDRATADA ---------------------------------------------------------------------15
MAT07-REV01 - ARGAMASSA -------------------------------------------------------------------------16
VED03-REV02 - ALVENARIA EM BLOCO CERÂMICO FURADO ------------------------------------------------17
PIS10-REV01 - REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO ---------------------------------------------------19
PIS13-REV01 - REGULARIZACAO DE PISO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA COM ADITIVO IMPERMEABIL
FOR03-REV01 - FORRO GESSO ACARTONADO ------------------------------------------------------------22
REV01-REV01 - CHAPISCO --------------------------------------------------------------------------23
ESQ01-REV01 - ESQUADRIA DE ALUMÍNIO -------------------------------------------------------------24
ESQ05-REV01 - FERRAGENS -------------------------------------------------------------------------26
ESQ09-REV01 - ESQUADRIA EM VIDRO TEMPERADO ------------------------------------------------------28
HID02-REV01 - RUFOS -----------------------------------------------------------------------------30
HID06-REV01 - TUBOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO ÁGUA FRIA ------------------------------------------31
HID07-REV01 - TUBOS E CONEXÕES EM PVC RIGIDO ESGOTO ---------------------------------------------32
HID17-REV03 - BANCADA EM GRANITO, AÇO INOX, LOUÇAS E METAIS -------------------------------------34
HID18-REV01 - BANCADA EM GRANITO ----------------------------------------------------------------40
HID24-REV01 - ASSENTAMENTO DE GRELHA PARA CAIXAS E CALHAS ---------------------------------------41
ELE01-REV02 - CONSIDERAÇÕES GERAIS --------------------------------------------------------------42
ELE02-REV02 - INSTALAÇÃO DE CONDUTORES EM GERAL -------------------------------------------------44
ELE03-REV02- MONTAGEM DE ELETRODUTOS, ELETROCALHAS E RODAPÉS ------------------------------------46
ELE04-REV02 - MONTAGEM DE QUADROS, CAIXAS, LUMINÁRIAS E POSTES ----------------------------------47
ELE05-REV01 - VERIFICAÇÕES FINAIS ---------------------------------------------------------------49
REP01-REV01 - REPAROS E LIMPEZA GERAL DA OBRA ---------------------------------------------------50
REP02-REV01 - REPAROS NA ESTRUTURA --------------------------------------------------------------51
REC01-REV01 - RECEBIMENTO DAS OBRAS E SERVIÇOS --------------------------------------------------52
SERVIÇOS
Este caderno de encargos de serviços Infraestrutura da Universidade Federal
estabelece as condições técnicas mínimas de Uberlândia, deverão ter ART em
a serem obedecidas na execução das separado da execução total da obra, tendo
obras e serviço, fixando os parâmetros como contratante a proponente ou
mínimos a serem atendidos para materiais, CONTRATAD A, e que dev erá ser entregue
serv iços e equipamentos, e constituirão uma cópia na Diretoria de Infraestrutura
parte integrante dos contratos de obras e para f ins de arquivo.
serv iços.
Quando não houv er descrição do tipo de
Todas as obras e serviços dev erão ser serv iço à ser executado, o material ou
executados rigorosamente em consonância equipamento à ser utilizado, seguir ETAPA
com os projetos básicos f ornecidos, com os orientação da FISCALIZAÇÃO e dos
demais projetos complementares e outros respectivos projetistas de cada área em INFORMAÇÕES GERAIS
projetos a serem elaborados, com os questão.
detalhes a serem elaborados e/ou
modif icados pela CONTRATAD A, com as
prescrições contidas no presente
documento e demais memoriais específicos
de projetos complementares fornecidos
e/ou a serem elaborados, com todas as
INF01
normas técnicas pertinentes da ABNT,
outras normas abaixo citadas em cada caso
particular ou suas sucessoras, e legislações
Federal, Estadual, Municipal vigentes e
pertinentes. A CONTRATAD A não será
dispensada de seguir todas as normas e INFORMAÇÕES
legislações pertinentes caso não estejam
citadas neste documento. PRELIMINARES
Os projetos básicos fornecidos incompletos,
ou desatualizados, necessários à execução
do objeto da licitação, bem como outros
projetos básicos não f ornecidos ou os
detalhes que não constarem dos projetos
ou das especificações fornecidas, deverão
ser elaborados, alterados ou modificados
pela CONTRATAD A após esclarecidas
antecipadamente todas as dúv idas
juntamente com a FISCALIZAÇÃO, com os
projetistas e/ou seus prepostos, que deverá
aprov á-los, quando da execução das obras
e ou serviços, sendo que o original em
papel sulfite 75 g em CD em ACAD 2006
arquiv os dwg deverão ser entregues na
DIRIE, antes do inicio das obras e serv iços,
bem como todas as modif icações
executadas no decorrer até o final da obra
dev erão ser cadastradas e/ou alteradas
pela CONTRATAD A, e f ornecidos os
originais "as built" à DIRIE/FISCALIZAÇÃO
quando do recebimento prov isório.

Nos casos em que este caderno especif ica


a necessidade de elaboração pela
CONTRATAD A de projetos de f abricação e
ou detalhamento, tais projetos deverão ser
apresentados lev ando em conta a
programação dos trabalhos, bem como o Revisão 1
tempo necessário para estudos, aprov ação
e ev entuais ajustes.
Data 02/12/2013
A execução, os nov os projetos, os projetos
de complementações, alterações,
cadastramentos, etc. deverão ser
registrados no CREA, através de ART
específica para cada caso.
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Todas as obras e serviços a serem
subempreitados, desde que com
autorização prév ia da Diretoria de

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
Reforma de lanchonete localizada no Execução das obras e serviços e pagamentos
Campus Glória, bloco 1C. Nesta das taxas necessárias às interligações com as
reforma será realizada construção de redes públicas, caso necessárias.
alvenarias, instalações elétricas,
regularização de piso, pintura, Registro e pagamento das Anotações de
acabamentos de piso, paredes e teto. Responsabilidade Técnica necessárias.
Reforma da fachada e bancadas de
granito. Execução dos possíveis remanejamentos, ETAPA
refazimentos, reparos, demolições, etc., de
Área total aproximada: 25,20 m² instalações diversas, redes de água pluvial, INFORMAÇÕES GERAIS
caixas de esgoto, água, energia elétrica,
Execução de todas as adequações telefone, lógica, etc., por ventura existente na
elétricas conforme especificados em área destinada a execução das obras e dos
projetos. serviços ou danificadas com a execução de
terraplanagens, limpeza do terreno e outros
INF02
Execução das diversas obras e serviços.
serviços descritos e projetados, bem
como o fornecimento e instalação Execução dos serviços topográficos
dos equipamentos especificados nos necessários à implantação e OBJETO DE
projetos e neste documento a serem acompanhamento das obras e serviços.
entregues pela CONTRATADA Execução das locações, limpeza do terreno, CONTRATAÇÃO
prontos, acabados, limpos e em terraplanagens, cortes, aterros, escavações,
perfeitas condições de taludes, etc. necessários à implantação das
funcionamento nos termos deste obras e serviços discriminados.
caderno, com a seguinte
discriminação: Execução do remanejamento, remoção e ou
corte das árvores porventura existentes no
Elaboração das possíveis alterações, local de execução das obras e serviços, para
atualizações e compatibilizações dos os locais determinados pela
projetos básicos fornecidos de FISCALIZAÇÃO.
arquitetura, cálculo estrutural,
fundações, elétrico, telefonia e Execução de todas as fundações e
lógica, hidrossanitário, prevenção e infraestruturas, conforme projeto básico
combate a incêndios; fornecido.

Elaboração dos projetos Execução de todas as alvenarias e demais


complementares básicos e executivos vedações projetadas prontas e acabadas, bem
não fornecidos, bem como outros como execução dos arrimos projetados e ou
itens e detalhes não citados e necessários, impermeabilizados, muretas,
necessários à execução da completa parapeitos, guarda corpos, etc.
das obras e serviços.
Execução completa de todas as instalações
Elaboração dos levantamentos "as hidráulicas; sanitárias, de prevenção e
built" de todos os projetos e/ou combate a incêndios, águas pluviais e esgoto
detalhes após execução final de todas até as Ruas e ou Avenidas. Circundantes
as obras e serviços. mais próximas, instalações elétricas e de Revisão 1
emergência, telefonia, lógica, alarmes dos
Instalação do canteiro de obras e projetores multimídia, som e similares do Data 30/03/2015
serviços necessário para execução de anfiteatro, ar condicionado do anfiteatro.
todas as obras e serviços.
Execução de todas as impermeabilizações,
calafetações, tratamentos de fissuras, etc. Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
Execução de todos os ensaios e testes
Execução de todos os contra-pisos, solicitados pela Fiscalização e previstos nas
pisos, passeios e circulações externas normas técnicas da ABNT e demais
projetadas, rodapés, soleiras, peitoris, pertinentes.
meios-fios internos e externos,
pavimentações dos acessos, praças Execução dos cortes, aterros e ou reaterros e
externas e entornos, paisagismos/gramados dos acessos, praças e
estacionamentos, contra-pisos e pisos entornos, taludes, etc. ETAPA
finais de escadas externas constantes
no projeto, contra-pisos e pisos finais Execução dos forros tipos: colmeia, acústico, INFORMAÇÕES GERAIS
internos, de toda a obra e de seus gesso acartonado, etc., especificados nos
entornos constantes do projeto projetos e neste caderno de encargos.
arquitetônico básico fornecido.

Execução de todos os revestimentos


Execução dos serviços diversos e outros
serviços citados neste caderno de encargos e
INF02
e demais tratamentos e acabamentos demais serviços não citados explicitamente,
internos e externos, acabamentos mas constantes dos projetos ou dos demais
finais e detalhes das fachadas, documentos fornecidos, mas necessários à
rampas, acessos, etc. entrega das obras e serviços, de seus OBJETO DE
complementos, de seus acessos, interligações
Execução de todas as esquadrias e praças e entornos, acabados e em perfeitas CONTRATAÇÃO
similares metálicos de ferro, aço ou condições de utilização e funcionamento nos
alumínio, guarda corpos, corrimãos, termos deste caderno de encargos e dos
suportes, etc., internos e externos, demais documentos fornecidos no
esquadrias de madeira e outros processo licitatório e objeto acima
similares em madeira (quadros definido.
negros/lousas, quadros de avisos,
quadro de chaves, réguas de proteção Execução da limpeza geral das obras e
das alvenarias, mesa do anfiteatro, serviços, de seus complementos, de seus
mesas de apoio ao professor, acessos, interligações, praças e entornos, e
armários, etc.) bem como suas demais partes afetadas com a execução das
ferragens e demais acessórios. obras e dos serviços e tratamento final das
partes executadas.
Execução das juntas de dilatação e
dos seus respectivos tratamentos
quando for o caso.

Fornecimento e colocação de todos


os vidros normais e temperados, bem
como dos espelhos e suas respectivas
ferragens.

Execução de todas as pinturas


internas e externas e demais
acabamentos e tratamentos externos
e internos especificados nos projetos Revisão 1
e neste caderno de encargos.
Data 30/03/2015
Execução das obras e dos serviços
necessários às alimentações das
instalações, despejos, etc.
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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
Fica reservado a CONTRATAN TE, neste especiais do contrato, especif icações
ato representada pela Diretoria de técnicas gerais e memoriais predominam
Infraestrutura ou suas sucessoras, o sobre os projetos, bem como os projetos
direito e a autoridade, para resolver todo e específicos de cada área predominam
qualquer caso singular e porv entura omisso sobre os gerais das outras áreas, os
neste memorial, nos projetos f ornecidos e a detalhes específ icos predominam sobre os
serem elaborados, nos demais documentos gerais e as cotas deverão predominar sobre
técnicos, e que não seja definido em outros as escalas, dev endo o f ato, de qualquer
documentos técnicos ou contratuais, como f orma, ser comunicado com a devida
o próprio contrato ou os projetos ou outros antecedência à FISCALIZAÇÃO, para as
elementos f ornecidos. prov idências e compatibilizações ETAPA
necessárias.
Na existência de serviços não descritos, a INFORMAÇÕES GERAIS
CONTRATAD A somente poderá executá- OBS:
los após aprov ação da FISCALIZAÇÃO. A 1) NO CASO DE DISCREPÂNCIAS OU
omissão de qualquer procedimento técnico, FALTA DE ESPECIFICAÇÕES DE
ou normas neste ou nos demais memoriais, MARCAS E MODELOS DE MATERIAIS,
nos projetos, ou em outros documentos EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS,
contratuais, não exime a CONTRATAD A
da obrigatoriedade da utilização das
ACABAMENTOS, ETC, DEVERÁ SEMPRE
SER OBSERVADO QUE ESTES ITENS
INF03
melhores técnicas preconizadas para os DEVERÃO SER DE QUALIDADE EXTRA,
trabalhos, respeitando os objetiv os básicos DEFINIDO NO ITEM
de f uncionalidade e adequação dos MATERIAIS/EQUIPAMENTOS, E QUE AS
resultados, bem como todas as normas da ESCOLHAS DEVERÃO SEMPRE SER
ABNT v igentes, e demais pertinentes. APROVADAS ANTECIPADAMENTE PELA
FISCALIZAÇÃO E PELOS PROJETISTAS. RESPONSABILIDA-
Não se poderá alegar, em hipótese alguma, 2) MARCAS E OU MODELOS NÃO
como justif icativ a ou def esa, pela CONTEMPLADOS NESTE MEMORIAL, DES
CONTRATAD A, desconhecimento, PODERÃO ESTAR DEFINIDAS NOS
incompreensão, dúv idas ou esquecimento PROJETOS DE ARQUITETURA OU
das cláusulas e condições, do contrato, do ESPECÍFICOS, SEMPRE
edital, dos projetos, das especif icações PREVALECENDO A APROVAÇÃO
técnicas, dos memoriais, bem como de tudo ANTECIPADA DA FISCALIZAÇÃO E
o que estiver contido nas normas, PROJETISTAS PARA SUA UTILIZAÇÃO.
especif icações e métodos da ABNT, e As cotas e dimensões sempre dev erão se
outras normas pertinentes. A existência e a conf eridas "In loco", antes da execução de
atuação da FISCALIZAÇÃO em nada qualquer serv iço.
diminuirá a responsabilidade única, integral
e exclusiva da CONTRATAD A no que As especificações, os desenhos dos
concerne às obras e serviços e suas projetos e os memoriais descritiv os
implicações próximas ou remotas, sempre destinam-se a descrição e a execução das
de conf ormidade com o contrato, o Código obras e serviços completamente acabados
Civ il e demais leis ou regulamentos nos termos deste memorial e objeto da
vigentes e pertinentes, no Município, contratação, e com todos elementos em
Estado e na União. perf eito f uncionamento, de primeira
qualidade e bom acabamento. Portanto,
É da máxima importância, que o estes elementos dev em ser considerados
Engenheiro Residente e ou R.T. promov am complementares entre si, e o que constar
um trabalho de equipe com os diferentes de um dos documentos é tão obrigatório
prof issionais e fornecedores como se constasse em todos os demais.
especializados, e demais envolv idos na
obra, durante todas as f ases de A CONTRATAD A aceita e concorda que as
organização e construção, bem como com obras e os serviços objeto dos documentos
o pessoal de equipamento e instalação, e contratuais, dev erão ser complementados
com usuários das obras. A coordenação em todos os detalhes ainda que cada item
dev erá ser precisa, enf atizando-se a necessariamente env olvido não seja
importância do planejamento e da previsão. especif icamente mencionado.
Não serão toleradas soluções parciais ou
improv isadas, ou que não atendam à O prof issional residente dev erá ef etuar
melhor técnica preconizada para os todas as correções, interpretações e
serv iços objeto da licitação. compatibilizações que forem julgadas Revisão 1
necessárias, para o término das obras e
Dev erão ser f ornecidas obrigatoriamente dos serv iços de maneira satisfatória,
aos sub-empreiteiros autorizados pela sempre em conjunto com a Data 02/12/2013
CONTRATANTE as cópias das partes dos FISCALIZAÇÃO e os autores dos projetos.
memoriais e projetos referentes às suas
obras e serviços específ icos e suas Todos os adornos, melhoramentos, etc.,
implicações. indicados nos desenhos ou nos detalhes,
ou parcialmente desenhados, para qualquer
Caso haja discrepâncias, as condições área ou local em particular, dev erão ser Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
considerados para áreas ou locais
semelhantes a não ser que haja clara
indicação ou anotação em contrário.
Igualmente, se com relação a quaisquer
outras partes das obras e dos serviços
apenas uma parte estiv er desenhada, todo
o serviço deverá estar de acordo com a
parte assim detalhada e assim dev erá ser
considerado para continuar atrav és de
todas as áreas ou locais semelhantes, a
menos que indicado ou anotado ETAPA
dif erentemente.
INFORMAÇÕES GERAIS

INF03

RESPONSABILIDA-
DES

Revisão 1

Data 02/12/2013

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
As obras e serv iços serão f iscalizados por
pessoal credenciado, e que será designado
pela Universidade Federal de Uberlândia,
atrav és da Diretoria de Infraestrutura ou
sucessora, a qual será doravante, será aqui
designada FISCALIZAÇÃO.

A obra será conduzida por pessoal


pertencente à CONTRATAD A, competente
e capaz de proporcionar serviços
tecnicamente bem feitos e de acabamento ETAPA
esmerado, em número compatível com o
ritmo da obra, para que o cronograma físico INFORMAÇÕES GERAIS
e f inanceiro proposto seja cumprido à risca.

A superv isão dos trabalhos, tanto da


FISCALIZAÇÃO como da CONTRATAD A,
dev erá estar sempre a cargo de
prof issionais, devidamente habilitados e
registrados no CREA, com v isto no Estado
INF04
de Minas Gerais, quando f or o caso, e que
no caso da CONTRATAD A dev erá ser o ou
os responsáv eis técnicos, cujos currículos
serão apresentados no ato da licitação, e
no caso da FISCALIZAÇÃO serão
indicados pela Diretoria de Infraestrutura ACOMPANHA-
da Universidade Federal de Uberlândia, e
of icializado através de Portaria do Reitor. MENTO
Caso haja necessidade de substituição de
algum prof issional residente ou RT da
CONTRATAD A, dev erá ser comunicado
prev iamente a DIRINFRA, cujo curriculum
também deverá ser apresentado para f ins
de aprov ação, e que também dev erá ter
visto no CREA-MG.

O R.T., não poderá ausentar-se da obra por


mais de 48 horas, bem como nenhum
serv iço técnico em que sua
responsabilidade técnica for exigível, do
tipo concretagem ou montagem de
estruturas, etc., poderá ser executado sem
sua supervisão técnica.

A CONTRATAD A não poderá executar,


qualquer serv iço que não seja autorizado
pela FISCALIZAÇÃO, salv o aqueles que se
caracterizem, notadamente, como de
emergência e necessários ao andamento
ou segurança da obra.

As autorizações para execução dos


serv iços serão efetivadas atrav és de
anotações no "Diário de Obra" (Modelo
Próprio - DIRINFRA).

Revisão 1

Data 02/12/2013

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
Além dos procedimentos técnicos indicados
nos capítulos a seguir, terão validade
contratual para todos os f ins de direito, as
normas editadas pela ABNT e demais
normas pertinentes, direta e indiretamente
relacionadas, com os materiais e serviços
objetos do contrato de construção das
obras.

A programação dos testes de ensaios


dev erá abranger no que couber, entre ETAPA
outros, os seguintes itens, e a critério da
FISCALIZAÇÃO: INFORMAÇÕES GERAIS
- Ensaios e testes para materiais
destinados a aterros e reaterros.
- Ensaios e testes de materiais destinados
à execução de concretos e argamassas.
- Ensaios e testes para materiais
destinados às alv enarias e demais
v edações.
INF05
- Ensaios e testes de materiais destinados
à execução de estruturas metálicas.
- Testes hidrostáticos das tubulações, de
calhas e demais elementos destas
instalações.
- Teste de qualidade e bom f uncionamento NORMAS TÉCNICAS
de equipamentos e materiais hidráulicos,
elétricos, lógica, telefonia. APLICÁVEIS E
- Teste de impermeabilidade nos locais a
serem impermeabilizados e ou calafetados. CONTROLE
- Teste das iluminações em geral, inclusiv e
emergências.
- Ensaios de isolamento (tensão aplicada
durante 1 minuto, 60 Hz).
- Ensaios e testes de redes de telef onia e
lógica.
- Outros ensaios citados nos itens a seguir,
ou em normas da ABNT e outras
pertinentes.
- Demais ensaios necessários e solicitados
pela FISCALIZAÇÃO.

No caso de obras ou serviços executados


com materiais e ou equipamentos
f ornecidos pela CONTRATAD A, que
apresentarem defeitos na execução, estes
serão ref eitos às custas da mesma e com
material e ou equipamento às suas
expensas.

Revisão 1

Data 02/12/2013

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


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SERVIÇOS
Todos os materiais e ou equipamentos equiv alência.
f ornecidos pela CONTRATAD A, dev erão
ser de Primeira Qualidade ou Qualidade O estudo e aprov ação pela Universidade,
Extra, entendendo-se primeira qualidade ou dos pedidos de substituição, só serão
qualidade extra, o nível de qualidade mais ef etuados quando cumpridas as seguintes
elev ado da linha do material e ou exigências:
equipamento a ser utilizado, satisf azer as
especif icações da ABNT, do INMETRO, e - Declaração de que a substituição se fará
das demais normas citadas, e ainda, serem sem ônus para a CONTRATANTE, no caso
de qualidade, modelo, marcas e tipos de materiais e ou equipamentos
especif icados nos projetos, nos memoriais equiv alentes. ETAPA
de cada projeto, neste memorial ou nas
especif icações gerais, e devidamente - Apresentação de provas, pelo MATERIAIS E
aprov ados pela FISCALIZAÇÃO. interessado, da equiv alência técnica do
produto proposto ao especificado, EQUIPAMENTOS
Caso o material e ou equipamento compreendendo como peça f undamental o
especif icado nos projetos e ou memoriais, laudo do exame comparativo dos materiais,
tenham saído de linha, ou encontrarem-se ef etuado por laboratório tecnológico idôneo,
obsoletos, dev erão ser substituídos pelo
modelo novo, desde que comprov ada sua
a critério da FISCALIZAÇÃO.
MAT01
ef iciência, equivalência e atendimento às - Indicação de marca, nome de fabricante
condições estabelecidas nos projetos, ou tipo comercial, que se destinam a definir
especif icações e contrato. o tipo e o padrão de qualidade requerida.

A aprov ação será feita por escrito, - A substituição do material e ou


mediante amostras apresentadas à equipamento especif icado, de acordo com OBSERVAÇÕES
FISCALIZAÇÃO antes da aquisição do as normas da ABNT, só poderá ser f eita
material e ou equipamento. quando autorizada pela FISCALIZAÇÃO e GERAIS
nos casos prev istos no contrato.
O material e ou equipamento, etc. que, por
qualquer motiv o, f or adquirido sem - Outros casos não prev istos serão
aprov ação da FISCALIZAÇÃO dev erá, resolv idos pela FISCALIZAÇÃO, depois de
dentro de 72 horas, ser retirado e satisfeitas as exigências dos motiv os
substituído pela CONTRATAD A, sem ônus ponderáv eis ou aprov ada a possibilidade de
adicional para a CONTRATANTE. O atendê-las.
mesmo procedimento será adotado no caso
do material e ou equipamento entregue não A FISCALIZAÇÃO dev erá ter liv re acesso a
corresponder à amostra previamente todos os almoxarif ados de materiais,
apresentada. Ambos os casos serão equipamentos, ferramentas, etc., para
def inidos pela FISCALIZAÇÃO. acompanhar os trabalhos e conf erir marcas,
modelos, especif icações, prazos de
Os materiais e ou equipamentos deverão v alidade, etc.
ser armazenados em locais apropriados,
cobertos ou não, de acordo com sua Material, equipamento ou serv iço
natureza, f icando sua guarda sob a equiv alente tecnicamente é aquele que
responsabilidade da CONTRATAD A. apresenta as mesmas características
técnicas exigidas, ou seja de igual v alor,
É v edada a utilização de materiais e ou desempenham idêntica f unção e se presta
equipamentos improv isados e ou usados, às mesmas condições do material,
em substituição aos tecnicamente indicados equipamento ou serviço especif icado.
para o fim a que se destinam, assim como
não será tolerado adaptar peças, seja por
corte ou outro processo, de modo a utilizá-
las em substituição às peças
recomendadas e de dimensões adequadas.

Não será permitido o emprego de materiais


e ou equipamentos usados e ou
danif icados.

Quando houv er motiv os ponderáveis para a Revisão 1


substituição de um material e ou
equipamento especif icado por outro, a
CONTRATAD A, em tempo hábil, Data 02/12/2013
apresentará, por escrito, por intermédio da
FISCALIZAÇÃO, a proposta de
substituição, instruindo-a com as razões
determinadas do pedido de orçamento
comparativo, de acordo com o que reza o
contrato entre as partes sobre a Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
Os tipos de cimento a serem utilizados
dev erão ser adequados às condições de
agressiv idade do meio a que estarão
sujeitas as peças estruturais, alvenarias,
pisos, etc.

Para locais não sujeitos a agressividade, o


tipo de cimento, caso não haja
especif icação particular em contrário,
dev erá ser o Portland comum CPII 32, e
dev erá atender às especif icações das ETAPA
normas da ABNT citadas a seguir e ou
sucessoras. MATERIAIS E
Para a substituição do tipo, classe de EQUIPAMENTOS
resistência e marca do cimento, deverão
ser tomadas as precauções para que não
ocorram alterações sensív eis na
trabalhabilidade e cura do concreto, das
argamassas e natas em geral. Uma mesma MAT02
peça estrutural, alv enaria, etc., só deverá
ser executada com iguais tipos e classes de
resistências de cimento.

As embalagens do cimento deverão


apresentar-se íntegras por ocasião do CIMENTOS
recebimento, dev endo ser rejeitados todos
os sacos que apresentarem sinais de
hidratação.

Os sacos deverão ser armazenados em


lotes, que serão considerados distintos,
quando:

- f orem de procedência ou marcas distintas


- f orem do tipo ou classe de resistência
dif erente
- tiv erem mais de 400 sacos.

Os lotes de cimento deverão ser


armazenados de tal modo que se torne f ácil
a sua inspeção e identif icação.

As pilhas dev erão ser de no máximo 10


sacos, e o seu uso deverá obedecer à
ordem cronológica de chegada aos
depósitos, sendo depositados sobre
estrados de madeira, ao abrigo de umidade
e intempéries.

O controle de qualidade do cimento será


f eito através de inspeção dos depósitos e
por ensaios executados em amostras
colhidas de acordo com a normas da ABNT
citadas à seguir e ou sucessoras.

As amostras deverão ser submetidas aos


ensaios necessários constantes das
normas da ABNT e aos indicados pela Revisão 1
FISCALIZAÇÃO.

O lote que não atender as especif icações Data 02/12/2013


implicará na rejeição.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
O agregado miúdo será a areia natural, de
origem quartzosa, cuja composição
granulométrica e quantidade de
substâncias nocivas deverão obedecer à
condições impostas pelas normas da ABNT
citadas à seguir ou sucessoras.

A areia dever ser natural, lav ada,


peneirada, sílico-quartzoza, áspera ao tato,
limpa, isenta de argila e de substâncias
orgânicas ou terrosas, obedecendo à ETAPA
seguinte classif icação, conf orme
estabelecido pela ABNT: MATERIAIS E
Grossa: granulometria entre 4,8 e 0,84 mm. EQUIPAMENTOS

Média: granulometria entre 0,84 e 0,25 mm.

Fina: granulometria entre 0,25 e 0,05 mm.


MAT03
O agregado graúdo dev erá ser constituído
de britas obtidas atrav és de britagem de
rochas sãs.

O diâmetro máximo do agregado deverá


ser inf erior a 1/4 da menor espessura da AGREGADOS
peça a concretar e a 2/3 do espaçamento
entre as barras de aço das armaduras.

A estocagem dos agregados deverá ser


f eita de modo a evitar a sua segregação e a
mistura entre si, ou com terra.

Os locais de estocagem deverão ser


adequados, com superfícies regulares e
com decliv idade para f acilitar o escoamento
das águas de chuv as ou de lavagem.

Todos os agregados poderão ser


submetidos a critério da FISCALIZAÇÃO a
ensaios de qualidade, de acordo com as
condições impostas pela ABNT itens que
se ref erem ao assunto citados à seguir ou
sucessores.

As amostras dos agregados aprovados nos


ensaios serão armazenadas na obra, para
serv irem como padrão de referência.

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
A água destinada ao preparo dos
concretos, argamassas, diluição de tintas e
outros tipos de utilização dev erá ser isenta
de substâncias estranhas, tais como: óleo,
ácidos, álcalis, sais, matérias orgânicas e
quaisquer outras substâncias que possam
interf erir com as reações de hidratação do
cimento e que possam af etar o bom
adensamento, a cura e aspecto final dos
concretos e argamassas e outros
acabamentos. ETAPA

MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS

MAT04

ÁGUA

Revisão 1

Data 02/12/2013

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
Os aditivos que se tornarem necessários,
para a melhoria das qualidades do concreto
e das argamassas, de acordo com as
especif icações e orientação da
FISCALIZAÇÃO, dev erão atender às
normas da ABNT, AS TM C-494 ou
sucessoras.

A percentagem de aditivos dev erá ser


f ixada conf orme recomendações do
f abricante, lev ando em consideração a ETAPA
temperatura ambiente e o tipo de cimento
adotado, sempre de acordo com as MATERIAIS E
instruções da FISCALIZAÇÃO.
EQUIPAMENTOS
A ef iciência dos aditivos dev erá ser sempre
prev iamente comprov ada através de
ensaios, que referenciam ao tempo de
pega, resistência da argamassa e
consistência. MAT05
Cuidados especiais deverão ser
observ ados quanto à estocagem e idade de
f abricação, considerando a f ácil
deterioração deste material.
ADITIVOS

Revisão 1

Data 02/12/2013

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
É um pó seco obtido pelo tratamento de cal
virgem, sem água, constituído
essencialmente de hidróxido de cálcio, ou
de uma mistura de hidróxido de cálcio e
hidróxido de magnésio, ou ainda de uma
mistura de hidróxido de cálcio, hidróxido de
magnésio e óxido de magnésio.

Todo material a ser fornecido deverá


satisfazer as condições mínimas
estabelecidas pela ABNT, de acordo com ETAPA
as Normas NBR-6453 - Cal Virgem para
Construção; NBR-6471 - Cal Virgem e Cal MATERIAIS E
Hidratada - Retirada e Preparação de
Amostra; NBR-6472 - Cal - Determinação EQUIPAMENTOS
do Resíduo em Extinção; NBR-6473 - Cal
Virgem e Cal Hidratada - Análise Química;
NBR-7175 - Cal Hidratada para
Argamassas e demais atinentes ao
assunto. MAT06

CAL HIDRATADA

Revisão 1

Data 02/12/2013

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
PREPARO E DOSAGEM cal v irgem nas argamassas.
As argamassas serão preparadas
mecanicamente. O amassamento mecânico Utilizar somente cimentos tipo CPII e com
dev e ser contínuo e durar pelo menos 90 certif icado do INMETRO.
segundos ou o tempo necessário para
homogeneizar a mistura, a contar do Traços
momento em que todos os componentes da Serão adotados, conf orme o fim a que se
argamassa, inclusiv e a água, tiverem sido destinarem, os seguintes tipos de
lançados na betoneira ou misturador. argamassas definidos pelos seus traços
Só será permitido o amassamento manual v olumétricos, e especif icados em cada
quando a quantidade de argamassa a caso: ETAPA
manipular for insuficiente para justif icar a
mescla mecânica. A-2 Traço 1:2 de cimento e areia lavada MATERIAIS E
seca.
A-3 Traço 1:3 de cimento e areia lavada EQUIPAMENTOS
O amassamento manual será de regra para
as argamassas que contenham cal em seca.
pasta. A-4 Traço 1:4 de cimento e areia lavada
seca.
Será ele f eito pref erencialmente sob área
coberta, e de acordo com as circunstâncias
A-5 Traço 1:5 de cimento e areia lavada
seca. MAT07
e recursos do canteiro da obra, em A-7 Traço 1:0,5:4 de cimento, cal
masseiras, tabuleiros, estrados ou hidratada e areia lav ada média seca.
superf ícies planas impermeáv eis e A-8 Traço 1:1:4 de cimento, cal hidratada
resistentes. em pó, areia fina e média lavada peneirada
em partes iguais
Misturar-se-ão primeiramente, a seco os A-12 Traço 1:3:5 de cimento, cal ARGAMASSA
agregados (areia, etc.) com os hidratada em pó, areia fina e média lavada
aglomerantes (cimento, etc.) revolv endo-se peneirada em partes iguais.
os materiais à pá, até que a mesma adquira A-13 Traço 1:2:6 de cimento, cal
coloração uniforme. Será então, disposta a hidratada em pó, areia fina e média lavada
mistura em f orma de coroa e adicionada, peneirada em partes iguais.
paulatinamente, a água necessária no A-14 Traço 1:2:8 de cimento, cal
centro da cratera assim f ormada. Terá hidratada em pó, areia fina e média lavada
prosseguimento o amassamento, com o peneirada em partes iguais
dev ido cuidado, para evitar-se perda de
água ou segregação dos materiais, até se OBS: Poderão ser ainda utilizados outros
conseguir uma massa homogênea de traços não descritos acima, mas def inidos
aspecto unif orme e adequado. em itens específicos, ou ainda à critério da
No caso de argamassas cujo aglomerante é FISCALIZAÇÃO.
a cal, após o amassamento da mesma com
a areia, deve-se esperar no mínimo 24
horas para a cura antes da adição do
cimento e posterior utilização.

Serão preparadas quantidades de


argamassa na medida das necessidades
dos serv iços a executar em cada etapa, de
modo a ser evitado o início de
endurecimento antes de seu emprego.
Argamassas de cal com pequena
proporção de cimento, a adição deste
dev erá ser realizada no momento do
emprego.

As argamassas com v estígios de


endurecimento e retiradas ou caídas das
alv enarias e revestimentos em execução
não poderão ser reaprov eitadas, devendo
ser inutilizadas. Revisão 1
As dosagens adiante especif icadas serão
rigorosamente, observadas, salv o quanto Data 02/12/2013
ao seguinte:
- não poderá ser alterada a proporção entre
o conjunto dos agregados e o dos
aglomerantes.
- jamais será admitida a mescla de cimento
Portland e gesso, dada a incompatibilidade Página | 1
química destes materiais.
Não será admitida a utilização de saibro e

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO nivelamento com o nível de mangueira
Alvenarias de destinadas a compartimentar ou nível a laser;
espaços, preenchendo os vãos de  3º Passo – Tomar as
estruturas de concreto armado, aço ou providências de logística, por exemplo,
outras estruturas, constituídas com blocos instalação no andar de guarda-corpos
cerâmicos furados, de seis, oito ou dez ou bandejas de proteção, eventual
furos, redondos ou quadrados. Assim fixação de plataforma de recepção de
sendo, devem suportar tão somente o peso blocos e outros materiais, verificar
próprio e cargas de utilização. disponibilidade de carrinhos porta-
paletes;
APLICAÇÃO  4º Passo – Marcar cada eixo ETAPA
de referência da estrutura, riscando na
A partir dos documentos:
laje com um barrote afiado de aço ou VEDAÇÃO VERTICAL
 Projeto arquitetônico;
assentando uma faixa de argamassa e
 Projeto de alvenaria ou marcando-a com uma linha de nylon;
modulação;
 5º Passo – Assentar uma fiada
 Projeto de fundação; de demarcação utilizando os mesmos
 Projeto estrutural;


Projeto de instalações;
Projeto de impermeabilização;
tipos de bloco cerâmico e de argamassa
a serem usados no restante da parede
Não havendo especificação particular
VED03
 Projeto de esquadrias. em contrário, a argamassa de
assentamento dos tijolos será a A-5;
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS  6º Passo – Iniciar a alvenaria
 Água limpa; da fachada, assentar os blocos das
 Cimento Portland; duas extremidades da parede locando
ALVENARIA EM
 Areia média; com a base nos eixos de referência;
  7º Passo – Esticar uma linha
Tábuas de 1” x 12” de primeira
unindo os dois blocos por um dos seus
BLOCO
qualidade;
 lados, assentar entre eles os demais
Colher de pedreiro;
blocos da fiada de demarcação;
CERÂMICO
 Broxa;
 8º Passo – Aplicar a
 Desempenadeira de madeira;
argamassa de assentamento na parede
FURADO
 Desempenadeira dentada;
do bloco por meio de colher de pedreiro
 Rolo para textura acrílica;
ou desempenadeira de madeira, de
 Linha de náilon;
modo a preencher a preencher toda a
 Lápis de carpinteiro; superfície nos dois lados do bloco,
 Régua de alumínio; preencher também as juntas verticais,
 Esquadro de alumínio; as mesmas devem ser realizadas
 Nível de bolha; desencontradas, não devendo
 Nível de mangueira ou nível a ultrapassar 15mm;
laser;  9º Passo – Assentar as outras
 Caixote para argamassa; fiadas, com auxílio de escantilhões, até
 Vassoura de piaçava; atingir a cota de nível de contraverga;
 Escova de aço;  10º Passo – Executar a
 Cavaletes para andaime; contraverga, no mínimo 30 cm maior
 Carrinho de mão; que o vão das esquadrias;
 Guincho;  11º Passo – Assentar as fiadas
 Blocos cerâmicos para até o nível das vergas de portas e
vedação vazados; janelas;
 Blocos cerâmicos maciços;  12º Passo – Executar a verga,
 Argamassa para no mínimo 30 cm maior que o vão das
assentamento; esquadrias;
 Adesivo epóxi fluido  13º Passo – A amarração das
 Tela de deployée; alvenarias na estrutura de concreto
 Aditivo expansor; armado será feita através das pontas de
 Escantilhão; ferro deixadas nos pilares e estrutura
 Gabaritos para vão de porta e em geral. Caso não existam estes
janelas; ferros, deverão ser chumbados à Revisão 2
 Padiola; estrutura com adesivo epóxi fluido 32,
de 40 em 40 cm, diâmetro 6,3 mm,
 Argamassadeira;
 Andaime fachadeiro ou
comprimento livre de 60 cm; Data 13/08/2013
 14º Passo – Para parede onde
balancim.
a alvenaria será atravessada por
prumadas de tubulação, a parede deve
EXECUÇÃO ser levantada deixando um vão livre
 1º Passo – Limpar o piso com para a passagem dos tubos, sendo
vassoura de piaçava e remover os
materiais soltos.
estes envolvidos por tela de deployée Página | 1
para melhor aderência da argamassa de
 2º Passo – Verificar o chumbamento;

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
 15º Passo – Fazer o
encunhamento, preenchendo o último
vão entre a estrutura e a alvenaria com
tijolos maciços cerâmicos inclinados ou
argamassa expansiva.
 16º Passo - As portas e
esquadrias metálicas deverão ser
chumbadas na alvenaria através de
grapas soldadas nos respectivos
requadros com argamassa A-3, durante
a elevação das paredes ou ETAPA
posteriormente, desde que se deixem
nas mesmas os vazios VEDAÇÃO VERTICAL
correspondentes, ou ainda através de
contramarcos, no caso de esquadrias
em alumínio.
Figura 1 – Assentamento de blocos cerâmicos
RECEBIMENTO furados. Disponível em
 Tolerância dimensional dos
blocos: desvio máximo de 4 mm;
http://www.cecorienta.com.br VED03
 Juntas de assentamento desvio
máximo de 5 mm;
 Prumo: desvio máximo de 7,5
mm;
 Esquadro: desvio máximo de 5 ALVENARIA EM
mm;
 Preenchimento de argamassa BLOCO
expansiva, 2,5 a 5 cm;
 Limpeza do local de trabalho CERÂMICO
antes, durante e depois da execução do
serviço. FURADO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
 Alvenaria acabada – m².

Obs: Aberturas menores que 2 m² não


serão consideradas na soma para critério
de pagamento.

NORMAS
 NBR 8042 – Bloco cerâmico
para alvenaria - Formas e dimensões;
 NBR 6461- Bloco cerâmico
para alvenaria - Verificação da
resistência à compressão;
 NBR 8545 – Execução de
alvenaria sem função estrutural de
tijolos e blocos cerâmicos;
 NBR 7170 – Tijolo maciço
cerâmico para alvenaria;
 NBR 6460 – Tijolo maciço
cerâmico para alvenaria - Verificação da
resistência à compressão;
 NBR 6494 – Segurança nos
andaimes;
 NR 18 – Condições e meio Revisão 2
ambiente de trabalho na indústria da
construção;
 NBR 7678 – Segurança e Data 13/08/2013
execução de obras e serviços de
construção.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO unif ormes;
O rev estimento cerâmico é o recobrimento • Não pode hav er pontos de acúmulo de
de uma determinada área utilizando-se água no piso.
placas cerâmicas corretamente
especif icadas com rejuntamento e CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
argamassa colante adequados. • Assentamento de cerâmica – m²

APLICAÇÃO Obs. : Em locais com uma das dimensões


A partir dos documentos: menor que 0,6 m medir em metro linear.
• Projeto executivo de arquitetura;
ETAPA
• Projeto de piso.
NORMAS
NBR 9050:2004 - Acessibilidade a PISOS E PAVIMENTAÇÃO
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS •
• Água limpa; edificações, mobiliário, espaços e
• EPCs e EPIs; equipamentos urbanos;
• Colher de pedreiro; • NBR 13753:1996 - Rev estimento de piso
Linha de náilon; interno ou externo com placas cerâmicas



Nív el de mangueira ou aparelho a laser;
Esquadro;
e com utilização de argamassa colante –
Procedimento;
PIS10
• NBR 13816:1997 - Placas cerâmicas p/
• Trena;
rev estimento – Terminologia;
• Régua de madeira ou de alumínio;
• NBR 13817:1997 - Placas cerâmicas p/
• Argamassa colante;
rev estimento - Classificação;
• Balde;
• NBR 13818:1997 - Placas cerâmicas p/
• Misturador; rev estimento - Especificações e métodos PISO CERÂMICO
• Esmeril; de ensaio;
• Cortador de cerâmica; • NBR 14081-1:2012 - Argamassa colante
• Espaçadores; industrializada para assentamento de
• Desempenadeira de aço dentada; placas cerâmicas - Parte 1: Requisitos;
• Cantoneiras de alumínio; • NBR 14992:2003 - Argamassa à base de
• Rejunte; cimento portland para rejuntamento de
• Desempenadeira de borracha; placas cerâmicas - Requisitos e métodos
• Esponja; de ensaios.
• Martelo de borracha.

EXECUÇÃO
• 1º Passo – Misturar a argamassa colante
com água conf orme especif icado na
embalagem com o uso de um misturador;
• 2º Passo – Aplicar a argamassa de
assentamento com o lado liso da
desempenadeira e depois passar o lado
dentado, f azendo dupla colagem no piso
e na placa;
• 4º Passo – Assentar a placa cerâmica de
modo a cruzar os cordões da placa e do Figura 1 – Assentamento de piso cerâmico.
contrapiso e, em seguida, pressioná-la Disponível em
até a sua posição final; http://imoveis.culturamix.com/construcao/como
• 5º Passo – Apertar com a mão as placas -assentar-ceramica
até f luir argamassa colante pelas bordas;
• 6º Passo – Esperar 3 dias no mínimo
para f azer o rejuntamento;
• 7º Passo – Aplicar a pasta de
rejuntamento com desempenadeira
emborrachada, pressionando as juntas
até preenchê-las completamente;
• 8º Passo – Deixar secar por 20 minutos Revisão 1
depois f azer a limpeza dos excessos de
argamassa de rejuntamento.
• Obs.: Obedecer rigorosamente a Data 02/12/2013
localização e execução das juntas, antes
do início do serv iço

RECEBIMENTO
• A superfície do piso dev e estar uniforme,
sem trincas ou quinas quebradas; Página | 1
• O piso dev e estar niv elado e com juntas

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO • Verif icar se o caimento f oi executado
Piso de argamassa de cimento e areia no sentido correto e sem apresentar
traço: 1:3 com aditivo impermeabilizante empoçamento de água;
com espessura máxima de 2 cm, utilizado • Verif icar a planicidade e o nivelamento
em áreas internas e externas sobre camada do piso;
de contrapiso, nas áreas onde haverá • Verif icar o acabamento nas bordas do
rev estimento de piso em granito, piso, que deve ser boleado ou
porcelanato e ladrilho hidráulico. chanf rado, não sendo admitidos cantos
viv os.
APLICAÇÃO ETAPA
A partir dos documentos: CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Projeto executivo de arquitetura; • Lastro de concreto– m²
• Projeto de piso. • Execução de regularização de piso – m² PISOS E PAVIMENTAÇÃO

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NORMAS


• NBR-7175 Cal hidratada para
• Água limpa;
argamassas;
EPCs e EPIs;

• Aditiv o
argamassas;
impermeabilizante para • NBR-5732 Cimento Portland Comum
– Especificação;
PIS13
• NBR-5733 Cimento Portland de alta
• Cimento;
resistência inicial – Especif icação;
• Areia;
• NBR-5735 Cimento Portland de Alto
• Betoneira;
Forno;
• Pá; • NBR-5740 Análise Química de
• Carrinho de mão; Cimento Portland - Disposições Gerais REGULARIZACAO
• Caixote para argamassa; - Método de Ensaio;
• Balde; • NBR-5741 Cimentos - Extração e DE PISO COM
• Desempenadeira de madeira; Preparação de amostras - Método de
• Colher de pedreiro; Ensaio; ARGAMASSA DE
• Régua de alumínio. • NBR-7215 Cimento Portland -
• Linha de náilon; Determinação da Resistência à CIMENTO E
• Trena; compressão - Método de Ensaio;
• Nív el de mangueira ou aparelho a laser; • NBR-7226 Cimentos, terminologia. AREIA COM
• Enxada. • NBR-11579 Cimento Portland -
Determinação da f inura por meio da ADITIVO
EXECUÇÃO peneira 75 Mm (n° 200);
• Executar contrapiso em concreto. • NBR-11580 Cimento Portland - IMPERMEABILI-
A superfície deve estar firme, coesa, Determinação da água da Pasta de

limpa, seca sem poeira, gordura ou Consistência Normal; ZANTE
graxa, sabão ou mof o e f errugem. As • NBR-5734 Peneiras para Ensaio;
partes soltas ou mal aderidas dev erão • NBR-6458 Grãos de Pedregulho
ser raspadas e/ou escovadas. Retidos na Peneira de 4,8 mm -
• A superf ície dev e estar f irme, coesa, Determinação da Massa Específica,
limpa, seca sem poeira, gordura ou Massa Específica Aparente e da
graxa, sabão ou mofo e f errugem. Absorção de Água;
• Considerar a decliv idade indicadas nos • NBR-6465 Agregados -
projetos arquitetônicos e/ou hidro Determinação da Abrasão “Los
sanitários; Angeles”;
• Preparar a argamassa com traço em • NBR-6467 Agregados -
v olume de 1:3 de areia e cimento com Determinação do Inchamento de
aditiv o impermeabilizante; Agregado Miúdo;
• Lançar a argamassa sobre a argamassa • NBR-6491 Reconhecimento e
de impermeabilização; Amostragem para Fins de
• Sarraf ear a superfície com uma régua Caracterização de Pedregulhos e
de alumínio e, em seguida, desempenar Areia;
com desempenadeira de madeira; • NBR-7211 Agregados para concreto
• Impedir a passagem sobre o piso – Especificação;
durante no mínimo 2 dias após a • NBR-7214 Areia Normal para Ensaio
execução; de Cimento; Revisão 1
Obs.: A cura dev e ser feita conserv ando a • NBR-7216 Amostragem de
superf ície úmida durante 7 dias e dev e Agregados;
proteger a superfície da ação direta do sol • NBR-7217 Agregado - Determinação Data 24/01/2014
nos 2 primeiros dias. da Composição Granulométrica;
• NBR-7218 Agregado - Determinação
RECEBIMENTO do Teor de Argila em Torrões e
• A tolerância máxima, para desv io nas Materiais Friáveis;
medidas, dev e ser de 2%; • NBR-7219 Agregado - Determinação
do Teor de Materiais Pulv erulentos; Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
• NBR-7220 Agregado - Determinação Natural;
de Impurezas Orgânicas Húmicas em • NBR-12696 Agregados - Verif icação
Agregado Miúdo; do Comportamento Mediante Ciclagem
• NBR-7221 Agregado - Ensaio de Artif icial Água Estufa;
Qualidade de Agregado Miúdo; • NBR-12697 Agregados - Av aliação do
• NBR-7225 Materiais de Pedra e Comportamento Mediante Ciclagem
Agregados Naturais; Acelerada com Etilenoglicol;
• NBR-7251 Agregado em Estado • NBR 9575:2010 - Elaboração de
Solto - Determinação da Massa projetos de impermeabilização;
Unitária; • NBR 9574:2008 - Execução de
• NBR-7389 Apreciação Petrográfica impermeabilização. ETAPA
de Agregados;
• NBR-7809 Agregado Graúdo - PISOS E PAVIMENTAÇÃO
Determinação do Índice Forma Pelo
Método do Paquímetro;
• NBR-7810 Agregado em Estado
Compactado e Seco - Determinação da
Massa Unitária;
• NBR-9773 Agregado - Reativ idade
Potencial da Alcalisem Combinações
PIS13
Cimento – Agregado;
• NBR-9774 Agregado - Verif icação da
Reativ idade Potencial Pelo Método
Químico;
• NBR-9775 Agregado - Determinação REGULARIZACAO
da unidade Superf icial em Agregados
Miúdos por Meio do Frasco de DE PISO COM
Chapman;
• NBR-9776 Agregado - Determinação ARGAMASSA DE
da Massa Específ ica de Agregados
Miúdos por Meio do Frasco de CIMENTO E
Chapman;
• NBR-9777 Agregados - AREIA COM
Determinação da Absorção de Água
em agregados Miúdos; ADITIVO
• NBR-9917 Agregados para
Concretos - Determinação de Sais, IMPERMEABILI-
Cloretos e Sulfatos Solúveis;
• NBR-9935 Agregados; ZANTE
• NBR-9936 Agregados -
Determinação do Teor de Partículas
Lev es;
• NBR-9937 Agregados -
Determinação da Absorção e da Massa
Específica de Agregado Miúdo;
• NBR-9938 Agregados -
Determinação da Resistência ao
Esmagamento de Agregados Graúdos;
• NBR-9939 Agregados -
Determinação do Teor de Umidade
Total por Secagem, em Agregado
Graúdo;
• NBR-9940 Agregados -
Determinação do Índice de
Manchamento em Agregados Leves;
• NBR-9941 Redução de Amostra de
Campo de Agregados para Ensaio de
Laboratório
• NBR-9942 Constituintes
Mineralógicos dos Agregados Naturais; Revisão 1
• NBR-10340 Agregados - Av aliação da
Reativ idade Potencial das Rochas
Carbonáticas com Álcalis de Cimento; Data 24/01/2014
• NBR-10341 Agregado - Determinação
do Módulo de Deformação Estático e
Coef iciente de Poisson de Rochas;
• NBR-12695 Agregados - Verif icação
do Comportamento Mediante Ciclagem
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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO edif icações. Além disto, devem-se
Forro fixo composto por chapas fabricadas executar juntas de dilatação a cada
industrialmente por processo de laminação 15,00 m;
contínua de uma mistura de gesso, água e • 7º Passo – Fazer o rejuntamento
aditiv os entre duas lâminas de cartão, f ixado aplicando-se primeiro uma massa de
à estrutura metálica. Utilizado em ambientes gesso calcinado com espátula nos
internos, protegidos da ação direta do encontros das chapas e posteriormente
intemperismo e desempenhando as funções aplica-se a fita de papel Kraft
de acabamento do teto e ocultamento de pressionada com a espátula contra o
redes e em ambientes que necessitem de gesso;
isolamento térmico ou acústico, no caso de • 8º Passo – Em seguida aplica-se outra ETAPA
estar fixado diretamente sob telhado, camada de gesso calcinado cobrindo a
utilizando-se simultaneamente um isolante f ita e o rebaixo das chapas e aplica-se a REVESTIMENTOS – PAREDES
termoacústico. última demão de gesso com
desempenadeira de aço, tornando a E TETO
superf ície da junta perf eitamente
APLICAÇÃO
A partir dos documentos: alinhada;
• 9º Passo – Lixar a superfície onde foi
Projeto executivo de arquitetura;



Projeto hidráulico;
Projeto de incêndio;
aplicada a massa de gesso, deixando a
superf ície pronta para pintura; FOR03
• 10º Passo – Fixar as luminárias às
• Projeto de lógica; chapas de gesso acartonado com
• Projeto de elétrica. buchas especiais para esta f inalidade,
desde que as cargas indiv iduais não
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS excedam os limites estipulados pelo
• EPCs e EPIs; f abricante. FORRO DE GESSO
• Placas de gesso acartonado;
• Gesso calcinado em pó; RECEBIMENTO ACARTONADO
• Desempenadeira de aço; • Os f orros devem apresentar superfície
• Fita de papel Kraft; plana, sem manchas amareladas;
• Espátula; • Não podem apresentar flechas maiores
• Lixa; que 0,3% do menor v ão.
• Perf is galvanizados;
• Canaletas ou guias metálicas; CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Recipiente para mistura; • Gesso acartonado – m²
• Água limpa;
• Paraf usos;
NORMAS
• Paraf usadeira; • NBR 14715:2010 – Chapas de gesso
• Buchas; acartonado – Requisitos;
• Trena; • NBR 14716:2001 – Chapas de gesso
• Nív el de mangueira ou aparelho a laser. acartonado – Verif icação das
características geométricas;
EXECUÇÃO • NBR 14717:2001 – Chapas de gesso
• 1º Passo – Fixar a estrutura metálica à acartonado – Determinação das
laje ou à estrutura do telhado, utilizando- características físicas.
se o tipo de suporte adequado a cada • NBR 11801:2012 - Argamassa de Alta
caso, como perf is metálicos ou arames e Resistência Mecânica para Pisos;
niv elada com o auxílio de um nív el a • NBR 11578:1997 - Cimento Portland
laser; Composto;
• 2º Passo – Espaçar os perf is
galv anizados de acordo com
determinações do f abricante,
considerando-se o peso total do forro;
• 3º Passo – Fixar no encontro com
paredes, canaletas (ou guias) fixadas
com materiais adequados ao respectivo
material da parede;
• 4º Passo – Fixar as placas de gesso
acartonado pelos seus centros ou pelos
seus cantos, a f im de ev itar Revisão 1
def ormações; Figura 1 – Instalação de forro de gesso
• 5º Passo – Apertar as placas contra os
perf is e parafusá-las com parafusos
acartonado. Disponível em Data 02/12/2013
http://www.cliquearquitetura.com.br/portal/dic
autoperf urantes no espaçamento
as/view/gesso-acartonado-resistencia-
prev isto pelo fabricante;
• 6º Passo – Executar juntas de dilatação mecanica/140
no f orro de gesso coincidindo com as
juntas de dilatação estruturais das
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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO NORMAS
Camada de argamassa constituída de • NBR 7200:1998 - Execução de
cimento e areia, possuindo baixa rev estimento de paredes e tetos de
consistência, destinada a promover maior argamassas inorgânicas.
aderência entre a base e a camada de
rev estimento. Pode ser aplicado em
alv enarias de tijolos, blocos de concreto ou
cerâmico e em superfícies muito lisas ou
pouco porosas, que receberão gesso
posteriormente (chapisco rolado).
ETAPA
APLICAÇÃO
A partir dos documentos: REVESTIMENTOS – PAREDES
• Projeto executivo de arquitetura; E TETO
• Projeto de revestimento, se existir.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


Água limpa;
EPCs e EPIs; REV01
• Colher de pedreiro;
• Betoneira; Figura 1 – Lançamento de massa para chapisco. Disponível
• Cimento; em http://www.pedreirao.com.br/geral/alvenari as-e-
• Areia; reboco/como-executar-chapisco-passo-a-passo/
• Balde;
• Desempenadeira de madeira; CHAPISCO
• Aditiv o adesiv o (se recomendado);
• Carrinho de mão
• Rolo.

EXECUÇÃO
• 1º Passo – Toda a superfície dev e ser
limpa ficando isenta de incrustações,
bastante regular, limpa, livre de pó,
graxas, óleos ou resíduos;
• 2º Passo – Quando a superfície
apresentar elevada absorção deverá ser
suf icientemente molhada antes da
realização do chapisco;
• 3º Passo – A argamassa de chapisco
dev erá ser produzida com consistência
f luida com traço especificado em projeto
ou, na f alta deste, no traço 1:3, em
v olume;
• 4º Passo – A aplicação do chapisco
dev erá ser realizada com o uso de uma
colher de pedreiro, f azendo movimento
de baixo para cima lançando a
argamassa sobre toda a superfície;
• 5º Passo – Para as superfícies de
concreto sugere-se o uso de um
chapisco colante industrializado
aplicado com desempenadeira dentada
ou aditiv ação adesiva do chapisco
conv encional, que pode ser aplicado
também com o uso de rolo apropriado.

RECEBIMENTO Revisão 1
• O chapisco dev erá apresentar
espessura máxima de 5 mm;
• Não poderão existir desnív eis Data 02/12/2013
signif icativ os na superfície.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Chapisco – m²
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Obs. : Em locais com uma das dimensões
menor que 0,6 m medir em metro linear.

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SERVIÇOS
DESCRIÇÃO ainda ser f ixados atrav és de
Elemento da Vedação Vertical utilizado no chumbadores de penetração em
f echamento de aberturas (vãos), com aberturas no concreto ou nas alvenarias.
f unção de controle da passagem de agentes. As peças f ixadas atrav és de
chumbadores serão escoradas e
mantidas no prumo até o completo
APLICAÇÃO endurecimento da argamassa;
A partir dos projetos: • Os marcos serão assentados sobre os
• Projeto arquitetônico;
contramarcos, que são a parte v isível
• Projeto estrutural; das esquadrias. Para janelas e portas de
• Projetos hidráulicos; correr, essas peças f uncionam como ETAPA
• Projetos elétricos. trilhos ou guias das f olhas móveis. Em
janelas ou portas de abrir, funcionam REVESTIMENTOS – PAREDES
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS como batentes. Serão f ixados aos
• Alicate; contramarcos por encaixe ou atrav és de E TETO
• Argamassadeira; paraf usos;
• Nív el de bolha;
• Esquadro;


Mangueira de nív el;
Trena;
ESQ01
• Prumo;
• EPIs;
• Furadeira;
• Paraf usadeira;
Martelo de neoprene;

• Espátula.
ESQUADRIAS DE
Figura 2 – Assentamento da esquadria. ALUMÍNIO
EXECUÇÃO Disponível em
• As esquadrias de alumínio serão http://www.fazfacil.com.br/reforma-
inspecionadas no recebimento quanto a construcao/esquadrias-aluminio-instalacao/
qualidade, tipo, quantidade total,
acabamento superf icial, dimensões e • Após os marcos, instalam-se os quadros
compatibilização com projeto;
móv eis atrav és do sistema de rodízios
• Armazenadas em local seco e coberto,
internos, também conhecidos como
na posição vertical, sobre calços nunca
roldanas, no caso de peças de correr, ou
localizados no meio dos vãos, para que de pinos tipo macho fêmea (guias e
não ocorram def ormações e av arias;
ponteiras), no caso de peças de abrir;
• A montagem inicia-se com o • Por f im serão instalados os v idros ou
assentamento dos contramarcos (tem a
v enezianas, característicos da esquadria;
f unção de garantir a v edação e • A instalação dos vidros será feita atrav és
regularização do v ão em termos de
de baguetes de alumínio, guarnições de
dimensões, prumos e nív eis).
neoprene ou com massa de vidraceiro.
Qualquer f olga entre o vidro e o baguete
será reduzida com introdução de massa.

RECEBIMENTO
• O desempenho das esquadrias será
av aliado a partir dos seguintes testes:
- Estanqueidade à água de chuv a;
- Estanqueidade ao ar;
- Estanqueidade a insetos e poeira;
- Isolamento sonoro;
- Iluminação;
- Ventilação;
- Facilidade de manuseio;
- Facilidade de manutenção;
- Durabilidade;
- Resistência aos esf orços de uso;
- Resistência às cargas de vento. Revisão 1
Figura 1 – Verificação de alinhamento e nível CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
para assentamento de contramarcos. Disponível • Instalação de esquadria – m². Data 02/12/2013
em http://professor.ucg.br/
NORMAS
Serão f ixados com buchas e paraf usos, • NBR 10821 – Caixilho para edif icação
cuja bitola e quantidade serão – janela – Especificação;
NBR 10820 - Caixilho para edificação –
especif icadas pelo fabricante. Poderão •
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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
janela – Terminologia;
• NBR 6485 – Caixilho para edif icação –
janela, fachada, cortina e porta externa
v erificação da estanqueidade à água –
método de ensaio;
• NBR 6486 – Caixilho para edif icação –
janela, fachada, cortina e porta externa
v erificação da estanqueidade à água –
método de ensaio;
• NBR 6487 – Caixilho para edif icação –
janela – v erif icação do comportamento, ETAPA
quando submetido a cargas
unif ormemente distribuídas – método REVESTIMENTOS – PAREDES
de ensaio;
• NBR 10822 – Caixilho para edif icação E TETO
– janela do tipo de abrir e pivotante –
v erificação da resistência às operações
de manuseio – método de ensaio;
• NBR 10823 – Caixilho para edif icação
– janela do tipo projetante – verif icação
ESQ01
da resistência às operações de
manuseio – método de ensaio;
• NBR 10824 – Caixilho para edif icação
– janela do tipo de tombar – verif icação
da resistência às operações de
manuseio – método de ensaio; ESQUADRIAS DE
• NBR 10825 – Caixilho para edif icação
– janela do tipo basculante - verif icação ALUMÍNIO
da resistência às operações de
manuseio – método de ensaio;
• NBR 10826 – janela do tipo rev ersível -
v erificação da resistência às operações
de manuseio – método de ensaio;
• NBR 10827 - janela do tipo correr -
v erificação da resistência às operações
de manuseio – método de ensaio;
• NBR 10831 – Projeto e utilização de
caixilhos para edificações de uso
residencial e comercial – janelas –
Procedimento;
• NBR 10828 - janela do tipo guilhotina -
v erificação da resistência às operações
de manuseio – método de ensaio;
• NBR 10829 – Caixilho para edif icação
– medição da atenuação acústica –
método de ensaio;
• NBR 10830 – Caixilho para edificação
– acústica em edif icações –
Terminologia;
• NBR 7199 – Projeto e execução de
env idraçamento na construção civ il –
Procedimento;
• NBR 7210 – Vidro da construção civil –
Terminologia;
• NBR 5425 – Guia para inspeção por
amostragem no controle e certif icação
de qualidade – Procedimento;

Revisão 1

Data 02/12/2013

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO encaixes para dobradiças, f echaduras de
Na compra de f erragem, dev e-se atentar embutir, chapa-testas etc. terão a f orma
para: a segurança desejada, a qualidade do exata das ferragens, não sendo toleradas
material, a espessura da folha da esquadria f olgas que exigiam emendas, tal iscas de
e o sentido da abertura da porta. Ao se madeira etc.
especif icar uma fechadura de embutir, é
necessário cuidar para que sua espessura DOBRADIÇA
seja, no mínimo, I cm menor quantidade a
espessura da porta, e para que as As dobradiças são de tipos variados:
dobradiças não tenham maior largura que a comum, pivô (colocado nos vértices da
da f olha da esquadria. Em alguns casos, as abertura), inv isível, tipo piano, de braço ETAPA
f erragens têm lado de localização. As longo ou de portão, palmeia etc. As
f erragens precisam apresentar algum as dobradiças comuns são compradas por REVESTIMENTOS – PAREDES
qualidades, tais como boa resistência suas medidas em polegadas, abertas,
sendo a primeira medida sua altura e a E TETO
mecânica, ao desgaste e à oxidação e
f acilidade de manuseio. São geralmente segunda a largura.
conf eccionadas de f erro e, parcial e
pref erencialmente, de latão. PUXADOR

FECHO Dentre os puxadores, é enorme a ESQ05


v ariedade: comum ou de alça, de concha
Há dois tipos básicos de f echo: os de girar (embutido ou de sobrepor), de botão,
e os de correr. Dentre os de girar estão os acionado por botão na chapa testa (para
ganchos, as carrancas que servem para porta de correr) etc.
prenderas f olhas, de janela ou porta-balcão
de abrir para fora), os fixadores de porta, as FERRAGENS
borboletas para janela de guilhotina etc. APLICAÇÃO
Dentre os de correr, existem as tranquei as A partir dos projetos:
de f io chato ou de fio redondo, os cremonas • Projeto arquitetônico.
de sobrepor ou de embutir, o f echo de unha
e o chamado fecho paulista (utilizado em
janelas de correr). Todos esses fechos
podem ser movimentados diretamente, sem
dispositivo especial,
EXECUÇÃO
FECHADURA Todas as f erragens deverão ser entregues
juntamente com as respectivas esquadrias.
As f echaduras têm como partes essenciais, O f ornecedor de esquadrias deverá
o trinco e/ou a Lingueta. O trinco mantém a entrega-las na obra juntamente com as
porta apenas f echada; é um f echo simples. esquadrias.
A Lingueta mantém a porta fechada e
trav ada (trançada). Há dois tipos básicos de RECEBIMENTO
f echaduras: Dev erão estar em conf ormidade com o
• Fechadura de cilindro, que especif icado pela FISCALIZAÇÂO e/ou
apresenta maior segurança; uni pelo arquiteto.
sistema de pinos mantém o Dev erão estar instalados nas respectiv as
cilindro imóvel quando a chav e esquadrias. Não será aceito medição das
não está na posição devida; ao f erragens individualmente.
mov er-se, o cilindro libera ou
mov imenta a lingueta. Há três CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
tipos de cilindro: de encaixe, de • Instalação de esquadria – un.
roscar e monobloco (esse último
mais seguro).
• Fechadura de gorges: nesse tipo.
NORMAS
• NBR 10821 – Caixilho para edif icação
As chav es têm ranhuras
longitudinais que f azem – janela – Especificação;
• NBR 10820 - Caixilho para edificação
mov imentar pinos (gorges) para
soltar a lingueta. – janela – Terminologia;
As maçanetas podem ser de alav anca ou • NBR 6485 – Caixilho para edif icação – Revisão 1
de bola. As f echaduras podem ser de uma janela, f achada, cortina e porta
ou duas v oltas de chav e dando estas externa v erificação da estanqueidade
últimas maior segurança. Elas podem ser à água – método de ensaio; Data 26/01/2014
de div ersos tipos, dentre outros, de chav e • NBR 6486 – Caixilho para edif icação –
central, em f echo paulista, em fecho blim- janela, f achada, cortina e porta
blim etc. A altura da maçaneta (ou peça externa v erificação da estanqueidade
equiv alente) da f echadura das portas, em à água – método de ensaio;
relação ao nív el do piso acabado, dev e ser • NBR 6487 – Caixilho para edif icação –
de 1,05 m. O assentamento das f erragens janela – v erif icação do Página | 1
será executado com particular esmero. Os comportamento, quando submetido a
cargas uniformemente distribuídas –

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
método de ensaio;
• NBR 10822 – Caixilho para edif icação
– janela do tipo de abrir e piv otante –
v erificação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio;
• NBR 10823 – Caixilho para edif icação
– janela do tipo projetante –
v erificação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio; ETAPA
• NBR 10824 – Caixilho para edif icação
– janela do tipo de tombar – REVESTIMENTOS – PAREDES
v erificação da resistência às
operações de manuseio – método de E TETO
ensaio;
• NBR 10825 – Caixilho para edif icação
– janela do tipo basculante -
v erificação da resistência
operações de manuseio – método de
às
ESQ05
ensaio;
• NBR 10826 – janela do tipo rev ersível
- v erif icação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio;
• NBR 10827 - janela do tipo correr - FERRAGENS
v erificação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio;
• NBR 10831 – Projeto e utilização de
caixilhos para edificações de uso
residencial e comercial – janelas –
Procedimento;
• NBR 10828 - janela do tipo guilhotina -
v erificação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio;
• NBR 10829 – Caixilho para edif icação
– medição da atenuação acústica –
método de ensaio;
• NBR 10830 – Caixilho para edificação
– acústica em edif icações –
Terminologia;
• NBR 7199 – Projeto e execução de
env idraçamento na construção civ il –
Procedimento;
• NBR 7210 – Vidro da construção civil
– Terminologia;
• NBR 5425 – Guia para inspeção por
amostragem no controle e certificação
de qualidade – Procedimento;

Revisão 1

Data 26/01/2014

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO especializados neste tipo de esquadria;
Elemento da Vedação Vertical utilizado no • 1º Passo – Ao receber as esquadrias
fechamento de aberturas (vãos), com verificar se foram enviadas todas as
função de controle da passagem de peças;
agentes. • 2º Passo - Organizar todas as peças
O Vidro Temperado é um tipo de vidro que para instalação com forma de checklist,
passa por diversos processos que separando as peças de acordo com
aumentam a durabilidade do vidro, com cada vão para evitar trocas;
aquecimento entre 700° e 750° através de • 3º Passo - Instalar o perfil guia já com a
uma forma e resfriamento com choque escova, fixa os parafusos de acordo
térmico, normalmente a ar, resultando em com fabricante e o projeto de execução; ETAPA
um produto com excelente resistência • 4º Passo - O perfil U apoiado na guia
mecânica que chega a 87%. O vidro após o até altura total da janela. Esse primeiro ESQUADRIAS
processo de têmpera não poderá ser corte serve para permitir o alinhamento
submetido á lapidação de suas bordas, do trilho superior com guia;
recortes e furos. • 5º Passo - Com um nível manual,
aprumar o perfil, para garantir que a
APLICAÇÃO
A partir dos projetos:
janela ficará nivelada. Observar qual
será o alinhamento correto do trilho
ESQ09
• Projeto arquitetônico; superior e fazer uma marca com lápis.
Esse procedimento deve ser utilizado
para os dois lados da janela. Após ter
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
certeza do nível se faz a fixação com
• Os materiais e equipamentos utilizados parafusos;
ESQUADRIAS EM
nas instalações deverão ser testados,
6° Passo - Fixado o quadro, a segunda
aprovados e instalados conforme ABNT,

parte é o posicionamento dos vidros
VIDRO
INMETRO, IPT ou demais organismos
temperados fixos. Colocar as duas
capacitados para certificação.
cunhas de regulagem embaixo do local
TEMPERADO
• Na falta das normas e/ou de cada um dos dois vidros fixos,
recomendações dos projetos de evitando que o vidro seja posicionado
instalações de esquadria em vidro diretamente na guia do alumínio;
temperado deverão ser atendidas as
• 7° Passo - Posicionar o vidro temperado
recomendações dos fabricantes.
sobre as cunhas e empurrá-lo em
• Esquadrilha em alumínio ou outro direção ao perfil U. Nesse momento,
material de acordo com as uma cunha fica embaixo do vidro
especificações de projeto; temperado e outra exposta. Com a
• EPIs; ajuda de um estilete, posicionar a
• Vidro temperado; segunda cunha embaixo do vidro
• Farregem (puxadores e trinco) de temperado até que este fique alinhado.
acordo com projeto; • 8° Passo - A montagem dos vidros de
• Nível de bolha; correr. Uma dica é no momento de se
• Esquadro; colocar as roldanas, deixá-las na
• Mangueira de nível; metade do furo, para poder ter alguma
• Trena; tolerância de ajuste;
• Prumo; - Antes de colocar a porta, é importante
• Furadeira; verificar se não ficou algum cavaco,
• Parafusadeira; sujeira ou resíduo dentro da canaleta
• Martelo de neoprene; por onde a roldana vai correr;
• Espátula; • 9º Passo - Instalar, com uma furadeira e
• Estilete; parafusos, os limitadores das roldanas
• Silicone; nos cantos, que irá delimitar a abertura
• Aplicador de silicone. máxima da janela;
- Logo em seguida, medem-se as
distâncias dos transpasses. Posicionar
EXECUÇÃO as folhas móveis fechadas, de modo
Retirar as medidas do vão nos quatro que a mesma distância do transpasse
pontos in loco, sendo dois na horizontal e de uma deve ser igual à de outra;
dois na vertical. As esquadrias deverão ser 10º Passo - Encaixe, em seguida, o
fabricadas nas medidas retiradas na

perfil clique, para fechar a canaleta
Revisão 1
edificação. Devem ser entregues com os inferior e superior e proporcionar um
vidros nas espessuras e cores de acordo melhor acabamento;
com o projeto arquitetônico. Os puxadores Data 02/12/2013
• 12º Passo - Por último, é feita a
e trincos deverão estar acoplados. Também
vedação de silicone em todo o
deverão ser entregues os perfis em perímetro da janela, por dentro e por
alumínio, caixilhos e demais acessórios
fora.
necessários ao pleno funcionamento da
esquadria.
Instalação: RECEBIMENTO Página | 1
• A instalação das esquadrias deverá ser • As esquadria em vidro temperado serão
realizada por profissionais técnicos inspecionadas no recebimento quanto a

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
qualidade, tipo, quantidade total, verificação da resistência às
acabamento superficial, dimensões, operações de manuseio – método de
dimensões e compatibilização com ensaio;
projeto; armazenadas em local seco e • NBR 10831 – Projeto e utilização de
coberto, na posição vertical, sobre caixilhos para edificações de uso
calços nunca localizados no meio dos residencial e comercial – janelas –
vãos, para que não ocorram Procedimento;
deformações e avarias; • NBR 10828 - janela do tipo guilhotina -
• Verificar se as peças não estão verificação da resistência às
danificadas devido a acidentes de operações de manuseio – método de
transporte ou manuseio; ensaio; ETAPA
• Quando tive peças danificadas cabe o • NBR 10829 – Caixilho para edificação
prestador de serviço repor a peça – medição da atenuação acústica – ESQUADRIAS
danificada. método de ensaio;
• Após instaladas, as esquadrias serão • NBR 10830 – Caixilho para edificação
verificadas quanto ao nível, prumo, – acústica em edificações –
acabamento, funcionamento das partes Terminologia;


móveis, conservação do material;
Demais critérios poderão ser
• NBR 7199 – Projeto e execução de
envidraçamento na construção civil –
ESQ09
estabelecidos pela FISCALIZAÇÂO. Procedimento;
• NBR 7210 – Vidro da construção civil
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO – Terminologia;
Esquadria instalada – un. NBR 5425 – Guia para inspeção por
• •
amostragem no controle e certificação
ESQUADRIAS EM
• Esquadria instalada – m2.
de qualidade – Procedimento;
VIDRO
NORMAS
• NBR 10821 – Caixilho para edificação TEMPERADO
– janela – Especificação;
• NBR 10820 - Caixilho para edificação
– janela – Terminologia;
• NBR 6485 – Caixilho para edificação –
janela, fachada, cortina e porta
externa verificação da estanqueidade
à água – método de ensaio;
• NBR 6486 – Caixilho para edificação –
janela, fachada, cortina e porta
externa verificação da estanqueidade
à água – método de ensaio;
• NBR 6487 – Caixilho para edificação –
janela – verificação do
comportamento, quando submetido a
cargas uniformemente distribuídas –
método de ensaio;
• NBR 10822 – Caixilho para edificação
– janela do tipo de abrir e pivotante –
verificação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio;
• NBR 10823 – Caixilho para edificação
– janela do tipo projetante –
verificação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio;
• NBR 10824 – Caixilho para edificação
– janela do tipo de tombar –
verificação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio; Revisão 1
• NBR 10825 – Caixilho para edificação
– janela do tipo basculante -
verificação da resistência às Data 02/12/2013
operações de manuseio – método de
ensaio;
• NBR 10826 – janela do tipo reversível
- verificação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio;
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• NBR 10827 - janela do tipo correr -

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO
É uma proteção de zinco dobrada entre
paredes de alvenaria encontadas, para
ev itar infiltração de águas das chuv as e não
ocorrer umidades que criam f ungos em
ambas. Aplica-se também sobre muros
para f ormar pingadeiras e não escorrer
pelas paredes internas e externas.

APLICAÇÃO ETAPA
A partir dos documentos:
• Projeto de arquitetura;
• Projeto de cobertura. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

Figura 1 - Rufo instalado. Disponível em


MATERIAIS E EQUIPAMENTOS http://www.engenhari acivil.com/dicionario/rufo
• Ruf o em chapa de cobre;
• Pregos de aço inox;


Rebites de cobre;
Paraf usos galv anizados;
HID02
• Buchas plásticas;
• Mastiques;

EXECUÇÃO
• A f ixação das peças em chapa deve RUFO
obedecer aos detalhes indicados em
projeto. O projeto dev e prever a fixação
atrav és de pregos de aço inox, rebites
de cobre, paraf usos galv anizados e
buchas plásticas embutidos com
argamassa ou utilização de mastiques.
• Para ruf os de concreto, cobrimento
mínimo das armaduras para a região
em contato com a água (2 cm ou 3 cm),
boa cura para evitar fissuração do
concreto, Em construções muito longas,
tais elementos dev erão apresentar
juntas de movimentação regularmente
espaçadas (a cada 5 m ou 6 m, por
exemplo) e Proteções superficiais
(epóxy /betume, poliuretano etc) são
aconselháv eis.

RECEBIMENTO
• O serviço pode ser recebido se
atendidas todas as condições de
projeto, f ornecimento dos materiais e
execução;
• As chapas dev em ter suas dobras
isentas de fissuras;
• As calhas e rufos devem estar bem
f ixados e ter o caimento mínimo
necessário.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Instalação de ruf o – m.
Revisão 1
NORMAS
• NBR-10844 - Instalações prediais de
águas pluv iais. Data 02/12/2013

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO • Não aceitar peças com defeitos visív eis
Tubos de PVC rígido (marrom), juntas na superfície, como trincas,
soldáv eis, para instalações prediais de empenamentos, amassados,
água fria, conf orme NBR-5648; diâmetros ondulações, etc.
nominais: DN 20 (1/2"), DN 25 (3/4"), DN 32 • Observ ar os critérios para recebimento
(1"), DN 40(1 1/4"), DN 50 (1 1/2"), DN 60 da NBR 5626.
(2"), DN 75 (2 1/2"), DN 85 (3") e DN 110 • A Fiscalização deve acompanhar a
(4"). execução dos ensaios exigidos;

APLICAÇÃO Teste de estanqueidade e obstrução: ETAPA


A partir dos documentos: • Os ensaios dev em obedecer à NBR
• Projetos hidrossanitários. 5626;
• Nos casos de tubulações embutidas os INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS testes dev em ser realizados antes da
• Conexões de PVC rígido, junta soldável; aplicação de rev estimento;
• Conexões de PVC rígido, com bucha e • Onde não houv er a possibilidade de
ref orço de latão; instalar a peça sanitária f inal (louça ou
• Juntas soldáveis e rosqueáveis para
ligação com tubos metálicos, registros e
metal), v edar todas as extremidades
abertas, ou seja, os pontos de utilização HID05
torneiras; (saída de água) com plug e fita veda
• Adesiv o plástico; rosca;
• Solução limpadora para juntas • Realizar o ensaio da linha em trechos
soldáv eis. que não excedam 500m em seu
comprimento;

EXECUÇÃO
• Aplicar à tubulação uma pressão 50% TUBOS E
superior à pressão hidrostática máxima
• Os tubos dev em ser soldados com
adesiv o plástico apropriado, após
da instalação (esta pressão não deve CONEXÕES EM PVC
ser menor que 1kgf/m2 em nenhum
lixamento com lixa d'água e limpeza
com solução desengordurante das
ponto); RÍGIDO PARA ÁGUA
• Sempre que possível, o teste dev e ser


superf ícies a serem soldadas;
Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com
f eito com o acoplamento de um FRIA
pressurizador ao sistema, porém a
solução limpadora; critério da Fiscalização, pode ser aceito
• O adesiv o dev e ser aplicado na bolsa ensaio com a pressão d´água
(camada f ina) e na ponta do tubo disponív el, sem o uso de bombas;
(camada mais espessa); após a junção • A duração mínima da prov a dev e ser 6
das peças, dev e-se remov er o excesso horas;
de adesivos, pois estes atacam o PVC; • Os pontos de vazamentos ou
os tubos não dev em ser mov imentados exsudações (transpirações) devem ser
antes de pelo menos 5 minutos; sanados, corrigidos e novamente
• Após a soldagem, aguardar 24 horas testados até a completa estanqueidade;
antes de submeter a tubulação às
• Após o ensaio de estanqueidade, deve
pressões de serv iço ou ensaios;
ser v erificado se a água f lui livremente
• Para desvios ou pequenos ajustes,
nos pontos de utilização (não havendo
empregar as conexões adequadas, não
nenhuma obstrução).
se aceitando flexões nos tubos;
• Não devem ser utilizadas bolsas feitas
com o próprio tubo recortado, sendo CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
necessário o uso de luv as adequadas; • Instalação tubulação – m;
• Os tubos embutidos em alvenaria
dev em receber capeamento com NORMAS
argamassa de cimento e areia, traço • NBR-5680 - Dimensões de tubos de
1:3; PVC rígido;
• Nas instalações de chuveiro ou torneira • NBR-5647 - Tubo de PVC rígido para
elétrica com tubulação em PVC, prever adutoras e redes de água;
conexão com bucha e reforço de latão e • NBR-5648 - Sistemas prediais de água
aterramentos, pois o PVC é isolante; fria - Tubos e conexões de PVC 6,3, PN
• A tubulação pode ser chumbada em 750kPa, com junta soldáv el – Revisão 1
alguns pontos, nunca nas juntas; Requisitos;
• Testar a instalação com ensaio de • NBR-5626 - Instalação predial de água
obstrução e estancamento; nos casos fria; Data 02/12/2013
de tubulações embutidas, os testes • NBR-7372 - Execução de tubulações de
dev em ser feitos antes da aplicação do pressão - PVC rígido com junta soldada,
rev estimento; rosqueada, ou com anéis de borracha.
• A instalação dev e ser testada com
ensaio de estanqueidade e obstrução.
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RECEBIMENTO

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO tubos de queda;
Rede de esgotos sanitários: tubo de PVC • A tubulação pode ser chumbada em
rígido para instalação de esgoto, alguns pontos mas nunca nas juntas;
especif icação conforme NBR-8160, com • Dev em ser prev istos pontos de
junta elástica para os diâmetros nominais: inspeção nos pés da coluna (tubos de
DN 50 (2"), DN 75 (3"), DN 100 (4") e DN queda);
150 (6"). Para o diâmetro nominal DN 40 (1 • A instalação dev e ser testada com
1/4") só existe tubo para junta soldáv el. ensaios de estanqueidade e v erificação
do sif onamento (teste de fumaça).
APLICAÇÃO ETAPA
A partir dos documentos: RECEBIMENTO
• Projetos hidrossanitários. Teste de estanqueidade:
• Testar toda a tubulação após a INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS instalação, antes do revestimento final;
• Tubo de PVC rígido para águas pluviais, • Vedar as extremidades abertas com
especif icação conf orme NBR-10844, tampões ou bujões; a v edação dos ralos
pode ser f eita com alv enaria de tijolos
com junta elástica para os diâmetros
nominais: DN 50 (2"), DN 75 (3"), DN
100 (4"), DN 150 (6"), DN 200 (8") e DN

ou tampão de madeira ou borracha, que
garanta a estanqueidade;
A tubulação dev e ser cheia de água, por
HID07
250 (10"). Para o diâmetro nominal DN
40 (1 1/4") só existe tubo para junta qualquer ponto, abrindo-se as
soldáv el; extremidades para retirar o ar e
• Conexões de PVC rígido, junta f echando-as nov amente, até atingir a
altura de água prev ista;
elástica/soldável, seguindo
especif icação acima; • A duração mínima dev e ser de 15 TUBOS E
• Complementos sanitários em PVC minutos à pressão de 3m de coluna de
rígido: ralos e caixas sifonadas com água; CONEXÕES EM PVC
• A altura da coluna de água não deve
grelhas PVC cromado;
• Anéis de borracha e pasta lubrificante v ariar; os trechos que apresentarem RÍGIDO PARA
para juntas elásticas; v azamentos ou exsudações devem ser
• Adesiv o plástico e solução limpadora ref eitos. ESGOTO
para juntas soldáveis. Teste de fumaça (verificação da
sifonagem):
• Testar com máquina de produção de
EXECUÇÃO f umaça toda a tubulação de esgoto,
• Para o acoplamento de tubos e com todas as peças e aparelhos já
conexões com junta tipo ponta e bolsa instalados;
com anel de borracha, observar: • Todos os f echos hídricos dos sifões e
- limpeza da bolsa e ponta do tubo caixas sifonadas dev em ser cheios de
prev iamente chanf rada com lima, água; deixar abertas as extremidades
especialmente da virola onde se alojará dos tubos ventiladores e o da introdução
o anel; de f umaça, tampando-se os
- marcação no tubo da prof undidade da v entiladores conforme f or saindo a
bolsa; f umaça;
- aplicação da pasta lubrificante • A duração mínima dev e ser de 15
especial; não dev em ser usados óleos minutos, devendo-se manter uma
ou graxas, que podem atacar o anel de pressão de 25mm de coluna de água;
borracha; • Nenhum ponto deve apresentar escape
- após a introdução da ponta chanfrada de f umaça, sendo que a sua ocorrência
do tubo até o f undo da bolsa, este deve signif ica ausência indev ida de
ser recuado 10mm (em tubulações
desconector (caixa sifonada ou sif ão), o
expostas) ou 5mm (em tubulações que dev erá ser corrigido.
embutidas), usando-se como ref erência • Af erir especif icação de marca;
a marcação previamente f eita, criando-
• Dev em ser observ adas as normas
se uma f olga para a dilatação e a
ABNT específ icas para recebimento;
mov imentação da junta;
• Não aceitar peças com defeitos visív eis
- nas conexões, as pontas dev em ser
tais como: trincas, bolhas, ondulações,
introduzidas até o fundo da bolsa e, em
instalações externas, f ixadas com etc.;
• A Fiscalização deve acompanhar a
braçadeiras para ev itar o deslizamento.
execução dos ensaios exigidos.
• Para desvios ou pequenos ajustes,
empregar as conexões adequadas, não
Revisão 1
se aceitando flexões nos tubos; CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Execução de tubulação – m;
• Em tubulações aparentes, a fixação
dev e ser feita com braçadeiras, de

• Instalação de complementos – un.
Data 02/12/2013
pref erência localizadas nas conexões; o
distanciamento das braçadeiras deve NORMAS
ser, no máximo, 10 v ezes o diâmetro da • NBR 8160 – Sistemas prediais de
tubulação em tubos horizontais e 2m em esgoto sanitário;
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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
• NBR-8161 - Tubos e conexões de ferro
f undido para esgoto e ventilação -
f ormatos e dimensões;
• NBR-9651 - Tubo e conexão de ferro
f undido para esgoto;
• NBR-10844 - Instalações prediais de
águas pluv iais.

ETAPA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

HID07

TUBOS E
CONEXÕES EM PVC
RÍGIDO PARA
ESGOTO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 2
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO se estiver em conformidade com o
BANCADAS, ESPELHOS E MOLDURAS que estabelece a NBR9050.
DE GRANITO, LOUÇAS, AÇO INOX, BACIA SANITÁRIA DE LOUÇA COM
METAIS E ACESSÓRIOS: CAIXA DE DESCARGA ACOPLADA

BANCADA, ESPELHO E MOLDURA DE  Nivelamento e fixação com


parafusos de metal não ferroso,
GRANITO
com buchas plásticas expansíveis,
 As bancadas de granito serão em em furos previamente abertos na
granito nas dimensões e ETAPA
parede ou piso acabados;
espessuras especificadas em
 Ligação de água (rabicho) em
projeto, não se admitindo INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
tubos flexíveis com Ø 1/2", de
espessura inferior a 2 cm. Deverão
latão corrugado ou plástico, por
ser entregues pela marmoraria
meio de conexões apropriadas;
com as “saias” e as cubas
 A válvula de entrada funciona sob
afixadas e os furos de torneira já
baixa e alta pressão. A recarga é
executados. Os espelhos deverão
acompanhar as dimensões das
paredes onde houver encontro
silenciosa. A caixa elimina golpe
de aríete. A solicitação de vazão é HID17
pouca, independentemente da
destas com a bancada. A altura
posição da coluna de água. As
deverá ser a definida em projeto.
peças para arremate são
Estes também deverão ser do
fornecidas pelo fabricante.
mesmo granito da bancada.
 O ponto de ligação deverá ser de
 As molduras também serão do
mesmo granito da bancada. As
acordo com a altura e posição BANCADAS,
especificadas no projeto
dimensões deverão acompanhar a
bancada e as especificadas em
hidrossanitário. ESPELHOS E
projeto. A espessura também  A ligação de água deverá ser por
deverá ser a mesma especificada engate flexível de PVC ou metal MOLDURAS DE
em projeto. cromado.
 A bacia saltitaria será fixada no GRANITO,
piso acabado por meio de
BACIA SANITÁRIA DE LOUÇA PARA parafusos com buchas plásticas LOUÇAS AÇO
VÁLVULA DE DESCARGA expansíveis, compatíveis com a
 Nivelamento e fixação com linha de bacia adotada, em furos INOX, METAIS E
parafusos de metal não ferroso, previamente abertos, e ligada ao
com buchas plásticas expansíveis, esgoto por anel de vedação. ACESSÓRIOS
em furos previamente abertos na  Para a bacia sanitária para
parede ou piso acabados; portadores de necessidades
 A bacia sanitária será fixada no especiais deverá ser adotada a
piso acabado por meio de mesma linha descrita acima,
parafusos com buchas plásticas
expansíveis, em furos previamente porém para adequação à
abertos, compatíveis com a linha NBR9050 deverá ser instalada
de bacia adotada, e ligada ao com altura mínima de 44 cm sem
esgoto por anel de vedação. A assento, e máxima de 46cm com
ligação com a entrada de água assento, usando para se atingir a
será de tubo de ligação em metal altura referida um sóculo com
cromado com spude e canopla.
altura de 6 cm, revestido em
 A critério da arquitetura as bacias
granito com dimensões (larg. E
sanitárias deverão ser as
comp.) que acompanhe a base da
indicadas pelo projeto
bacia.
arquitetônico ou equivalente, que
 Para as bacias sanitárias para
deverá ser aprovada pela
portadores de necessidades
FISCALIZAÇÃO e pelo arquiteto
especiais deverão ser instalados
do projeto.
assentos sanitários de
 As bacias sanitárias para
polipropileno, compatíveis com a
Revisão 3
banheiros acessíveis deverão ser
linha adotada.
SEM ABERTURA FRONTAL.
 Para as bacias sanitárias para
 A bacia sanitária para portadores Data 13/08/2014
de necessidades especiais será
banheiros acessíveis deverão ser
recebida somente se estiver em
instalados assentos sanitários de
conformidade com o que
polipropileno, compatíveis com a
estabelece a NBR9050.
linha adotada.
 A bacia sanitária para banheiros MICTÓRIOS
Página | 1
acessíveis será recebida somente

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
 Os mictórios deverão possuir nas louças antes da sua
válvulas de descarga para mictório colocação.
indicadas pelo projeto  As cubas de louça de embutir
arquitetônico ou equivalente, que deverão ser entregues colados na
deverá ser aprovada pela respectiva bancada.
FISCALIZAÇÃO e pelo arquiteto
do projeto. TANQUES DE LOUÇA
 Os mictórios deverão ser os
 A saída de esgoto dos tanques
indicados pelo projeto deverá ser por válvula especificas ETAPA
arquitetônico ou equivalente, que para tanque ligadas a sifão de
deverá ser aprovada pela copo em metal cromado, cujas
FISCALIZAÇÃO e pelo arquiteto dimensões de entrada e saída INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
do projeto. deverão ser compatíveis com a
válvula e a tubulação de esgoto.
 Os metais deverão ser montados
LAVATÓRIOS E CUBAS DE LOUÇA nas louças antes da sua
 A entrada de água dos lavatórios e
cubas serão por meio de engate 
colocação.
Os tanques de louça deverão ser
HID17
flexível em PVC ou metálico parafusados, com o auxílio de
acoplado à entrada de água da buchas plásticas expansíveis, na
instalação hidráulica para este parede de alvenaria. Quando
ponto e a torneira de mesa. possuírem coluna, esta deverá ser
 A saída de esgoto dos lavatórios e parafusada no piso e encaixada na
cubas deverão ser por válvula face inferior do tanque. BANCADAS,
especificas para lavatório e/ou
tanque e/ou pias ligadas a sifão de TANQUES E CUBAS DE INOX ESPELHOS E
copo em metal cromado, cujas  Os tanques e cubas de inox
dimensões de entrada e saída deverão ser nas dimensões MOLDURAS DE
deverão ser compatíveis com a recomendadas pelo projeto
válvula e a tubulação de esgoto. arquitetônico. Na omissão desta GRANITO,
Os metais deverão ser montados informação no projeto
nas louças e/ou cubas e tanques arquitetônico, os mesmos serão LOUÇAS AÇO
de inox antes da sua colocação. definidos pela FISCALIZAÇÃO e
 Deverá ser adotado lavatório pelo autor do projeto arquitetônico. INOX, METAIS E
próprio para uso em sanitário para  A saída de esgoto das pias e
portadores de necessidades tanques deverá ser por válvula ACESSÓRIOS
especiais de acordo com o que foi especificas para tanque ligadas a
estabelecido pelo projeto sifão de copo em metal cromado,
arquitetônico, que deverá ser cujas dimensões de entrada e
saída deverão ser compatíveis
aprovado pela FISCALIZAÇÃO e com a válvula e a tubulação de
pelo arquiteto do projeto. esgoto.
 Os lavatórios deverão ser  A entrada de água de pias e
parafusados, com o auxílio de tanques com torneira de mesa
buchas plásticas expansíveis, na deverá ser feita por meio de
parede de alvenaria. Quando engates flexíveis de PVC ou metal
possuírem coluna, esta deverá cromado.
parafusada no piso e encaixada na  Os metais deverão ser montados
face inferior do lavatório nas louças antes da sua
 Quando for mencionado no projeto colocação.
arquitetônico que serão utilizadas  Para as cubas de inox e para os
cubas nas bancadas, estas tanques de inox de embutir, os
deverão ser de acordo com o que mesmos deverão ser entregues
foi estabelecido pelo projeto colados na respectiva bancada.
arquitetônico e deverá ser
aprovado pela FISCALIZAÇÃO e
ACESSÓRIOS DE BANHEIRO Revisão 3
 Os acessórios de banheiro: Porta
pelo arquiteto do projeto e para
papel toalha, saboneteira para
sanitários para portadores de
necessidades especiais deverão
sabão líquido com dosador de Data 13/08/2014
empuxo e Porta papel higiênico
ser de acordo com o que foi rolão deverão ser de acordo com o
estabelecido pelo projeto que foi estabelecido pelo projeto
arquitetônico e deverá ser arquitetônico e deverá ser
aprovado pela FISCALIZAÇÃO e aprovado pela FISCALIZAÇÃO e
pelo arquiteto do projeto.
pelo arquiteto do projeto. Serão Página | 2
afixados com buchas de
 Os metais deverão ser montados parafusos, nas alturas e posições

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
de acordo com as recomendações ACABAMENTOS DE REGISTRO
seguintes:
o Porta-papel higiênico: Os  Todos os registros de gaveta, de
locais, a quantidade e as pressão, torneiras, válvulas, etc.,
posições serão De internamente ao prédio, que não
acordo com o
especificado pelo projeto pertencem ao barrilete e que serão
arquitetônico ou a critério aparentes, deverão dispor de
da FISCALIZAÇÂO; canoplas e acabamento cromado.
o Porta papel toalha: Os  Os acabamentos de registro
locais, a quantidade e as deverão ser em metal cromado, ETAPA
posições serão De compatíveis com o registro, linha
acordo com o INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
C40 ou superior.
especificado pelo projeto
arquitetônico ou a critério  As canoplas nunca poderão ser
da FISCALIZAÇÂO; cortadas.
o Saboneteira para sabão
líquido com dosador de SIFÕES E VÁLVULAS
empuxo: Os locais, a
quantidade e as posições SIFÕES:
HID17
serão De acordo com o
especificado pelo projeto  Compõe-se de um conjunto de
arquitetônico ou a critério peças estabelecendo a ligação
da FISCALIZAÇÂO; entre a válvula de escoamento de
um aparelho sanitário e o ramal de
TORNEIRAS esgoto a ele correspondente. Os BANCADAS,
sifões têm por objetivos impedir a
 As torneiras deverão ser em metal passagem dos gases originários ESPELHOS E
cromado. Não será aceito do interior da tubulação e permitir
torneiras em plástico cromado. a retirada de detritos acumulados MOLDURAS DE
com o uso dos aparelhos.
 Para os lavatórios e cubas, as
 Nesse sentido, poderão ser GRANITO,
torneiras deverão ser de mesa em dotados de peça roscada,
metal cromado com fechamento removível, denominada copa. São LOUÇAS AÇO
automático de acordo com o que fabricados de latão fundido, chapa
foi estabelecido pelo projeto de latão ou PVC. Os sifões INOX, METAIS E
arquitetônico e deverá ser deverão ter diâmetro nominal de
aprovado pela FISCALIZAÇÃO e 1”, 1 ¼”, 1 ½”, de acordo com o ACESSÓRIOS
ajuste á válvula respectiva, e
pelo arquiteto do projeto.
atender aos seguintes requisitos
 Para as pias e tanques com mínimos:
torneira de bancada, as torneiras  Adequado funcionamento
deverão ser de mesa em metal hidráulico
cromado com arejador, linha C40,  Preservação dos padrões de
padrão alto, com no mínimo 10 higiene.
anos de garantia pelo fabricante.  Os sifões são utilizados nos
lavatórios, pias de cozinha e
 Para os tanques, as torneiras
tanques de lavar roupa.
deverão ser de parede em metal  Os sifões deverão ser do tipo copo
cromado, linha C40 ou superior, em metal cromado.
padrão alto, com no mínimo 10
anos de garantia pelo fabricante. VÁLVULAS DE ESCOAMENTO:
 Para jardins e torneiras de  As válvulas de escoamento
limpeza, estas deverão ser em compõe-se de um conjunto de
metal cromado, linha C40 ou peças destinadas ao esgotamento
superior, padrão alto, com no da água servida, acoplado a
aparelhos sanitários e cubas. E
mínimo 10 anos de garantia pelo
fabricante.
fabricada de latão fundido, PVC Revisão 3
cromado ou branco. As válvulas
terão de possuir diâmetro nominal
DUCHAS HIGIÊNICAS de 1”, 1 ¼”, 1 ½”, conforme a sua Data 13/08/2014
utilização, e atender aos seguintes
 As duchas higiênicas deverão ser
requisitos mínimos:
instaladas nos boxes dos o Proteção interna contra
sanitários para portadores de substâncias que causem
necessidades especiais. Deverão entupimento na tubulação
ser em metal cromado, linha C40 o Funcionamento hidráulico Página | 3
ou superior. conveniente
o Preservação dos padrões

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
de higiene. torneiras já feitos na bancada.
 As válvulas são utilizadas na saída Este serviço de furo e colagem de
da água servida dos lavatórios, cubas e saias deverá ser realizado
bidês, banheiras, pisos-box, pias pela marmoraria em que se
de cozinha e tanques de lavar
adquirir as peças.
roupa.
 As válvulas deverão ser em metal  Os espelhos deverão ser em
cromado compatíveis com os granito ou (deverá ser o mesmo
lavatórios, cubas, pias e tanques. granito da bancada). Deverão ser
assentados com argamassa de
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS cimento e areia traço 1: 3 com ETAPA
aditivo impermeabilizante.
FIXAÇÃO DOS METAIS SANITÁRIOS Deverão ser entregues pela INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
marmoraria cortados nas
 Colocar as válvulas de dimensões das bancadas e na
escoamento de cima para baixo altura especificada em projeto.

nos furos da peça sanitária, para
garantir o exato posicionamento
A mão-francesa, para apoio da
banca, é fixada por meio de HID17
delas, Instalar os tubos de ligação parafusos e buchas ou grapas.
entre as válvulas, fixando-os com  Para tanto, é necessário conhecer
porcas; em seguida, remover o o percurso da tubulação na parede
conjunto montado. No caso de a ser perfurada, para evitar danos
lavatório, tanque e banheira,
colocar a massa de vedação na
a canalização. As mãos-francesas BANCADAS,
devem ser instaladas entre as
bica e, em seguida, assentar a extremidades da banca e a cuba, ESPELHOS E
válvula de escoamento no furo uma de cada lado. Para banca
central do aparelho sanitário, com mais de 2 m de comprimento, MOLDURAS DE
roscando-a por baixo do aparelho, recomenda-se fixar pelo menos
No caso de bidê, é necessário três mãos-francesas. É preciso GRANITO,
instalar o tubo da ducha no furo da alinhar e nivelaras mãos-francesas
válvula central e fixar a válvula de pelo topo ou superfície de apoio,
LOUÇAS AÇO
escoamento com massa de esticando uma linha de náilon. INOX, METAIS E
vedação. Instalar o conjunto Nunca alinhar e nivelar pela
montado nos furos, por baixo da posição dos furos. O prumo da ACESSÓRIOS
peça. Colocar e apertar as porcas, mão-francesa pode ser obtido por
atentando para o não- meio de prumo de face ou nível de
esquecimento das guarnições. bolha.
Apertar as porcas das ligações.  Fixadas as mãos-francesas,
proceder à instalação da banca.
 Montar os acabamentos. Para isso, marcar a área de
Recomenda-se usar luva de contato da banca e espelhos da
borracha para manusear os parede e, se caso esta estiver com
metais, a fim de não danificar o revestimento cerâmico, é preciso
acabamento das peças metálicas, removê-lo. É necessário o
embutimento da banca de cerca
COLOCAÇÃO DE CUBAS DE EMBUTIR de 2 cm na parede, para melhorar
o apoio. Aplicar a massa plástica
 Colar a cuba na banca com reforço nos pontos de apoio da mito-
de grampos de aço, aplicando francesa. Apoiar a banca sobre as
massa plástica com auxílio de uma mãos-francesas, na posição
espátula. Não transportar o definitiva, tendo o cuidado de
conjunto antes da secagem
completa (ver embalagem).
mantê-la nivelada, Instalada e Revisão 3
ajustada a banca, aplicara massa
plástica nas faces de contato do
COLOCAÇÃO DE BANCADA DE PIA E DE frontão e em seguida fixá-lo. Data 13/08/2014
LAVATÓRIO  Retirar lodo excesso de massa
com ajuda de um pano, usando
 As bancadas deverão ser álcool se necessário.
recebidas na obra com as “Saias”
afixadas e com as cubas de Página | 4
embutir afixadas e os furos para COLOCAÇÃO DE CUBA DE SOBREPOR
 Verificar se a banca está

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
preparada com o recorte parede o tubo de ligação de água.
adequado, centralizado com o Montar as arruelas e porcas,
ponto de esgoto. Encaixar a peça apertando até a perfeita fixação e
na banca e aplicar massa de conferindo o nivelamento com um
vedação sob as bordas. Efetuar as nível de bolha.
ligações de água e esgoto.  Preencher as juntas com
Preencher as juntas com argamassa de rejunte ou cimento
argamassa de rejunte ou cimento branco.
branco.
ETAPA
COLOCAÇÃO DE BACIA COM CAIXA
COLOCAÇÃO DE LAVATÓRIO E TANQUE
ACOPLADA INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
 Colocar a peça na posição final  Fixe a bacia conforme informado
(altura de 80 cm ou conforme anteriormente. Para instalara caixa
projeto), nivelando-a com o nível d "água, coloque-a de boca para
baixo e acople a arruela de
de bolha. Marcar na parede os
pontos de fixação utilizando lápis borracha de forma a encaixá-la na
porca da válvula de saída. Ponha
HID17
de carpinteiro. Em seguida, retirar
a peça. Caso a peça possua a caixa d’água na sua posição
coluna, para se executar a correia e encaixe-a no rebaixo da
marcação deve-se posicionar o bacia, atentando para que os furos
conjunto completo: peça e coluna. da caixa e da bacia estejam
Atenção: não nivelar as alinhados. Coloque as arruelas de BANCADAS,
borracha nos parafusos e os insira
marcações feitas na parede, pois a
através dos furos existentes dentro
ESPELHOS E
furação da louça nem sempre está
nivelada. da caixa e em seguida através dos MOLDURAS DE
furos da bacia. Depois, lixe os
 Fazer as perfurações utilizando
furadeira de impacto com broca de
parafusos com uma arruela e GRANITO,
porca. Aperte alternadamente as
vídea. Colocar as buchas e os
parafusos. Posicionar a louça
porcas por baixo da bacia de LOUÇAS AÇO
forma a conseguir um equilíbrio
nivelando-a com nível de bolha e
dela com a caixa. Ligue a linha de INOX, METAIS E
proceder á colocação e ao aperto
abastecimento de água â caixa e a
das arruelas e porcas. Quando os
válvula do tubo de água. Em
ACESSÓRIOS
lavatórios apresentarem coluna
seguida, confira se os
suspensa, proceder á fixação da
componentes da caixa estão
coluna pelo mesmo processo
funcionando apropriadamente,
descrito acima, após a fixação do
incluindo o nível de enchimento e
lavatório. Efetuar as ligações de
o conjunto de alavanca/botão de
água e esgoto. Preencher as
disparo/cabo de descarga. Ligue o
juntas com argamassa de rejunte,
abastecimento de água, Posicione
ou cimento branco.
a porca de acoplamento no tubo
flexível de abastecimento. O
COLOCAÇÃO DE BACIA SANITÁRIA SEM acoplamento deve ajustar-se
CAIXA ACOPLADA perfeitamente contra o conector.
 Instalar a bolsa cênica plástica ou Remova a porca da válvula de
anel de vedação na saída de acoplamento c o anel de
esgoto e colocar a bacia em sua compressão da válvula de
posição final. Marcar no piso os interrupção e posicione-a no
pontos de fixação dela utilizando extremo do tubo flexível de
lápis de carpinteiro e, em seguida, abastecimento. Insira a
retirar a louça. Fazer as extremidade do tubo de Revisão 3
perfurações no piso utilizando abastecimento na válvula de
furadeira de impacto com broca de interrupção, com o emprego de Data 13/08/2014
vídea. Colocar as buchas e os uma chave inglesa.
parafusos. Passar a massa de
vedação por baixo e por cima da COLOCAÇÃO DE MICTÓRIO
bolsa plástica ou utilizar anel de  Soldar um pedaço de tubo ao
vedação e ajustá-la no tubo de
esgoto. Assentar a bacia,
terminal do ponto de esgoto Página | 5
(ficando 20 mm para fora da
ajustando ao mesmo tempo na parede acabada) e acoplar o

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
espude na saída de esgoto da
louça. Colocá-la nivelada na
posição final.
 Marcar no piso os pontos de
fixação, utilizando lápis de
carpinteiro. Em seguida, retirá-la.
 Atenção: não nivelar as marcações
feitas na parede, pois a furação da
louça nem sempre está nivelada.
ETAPA
Fazer as perfurações utilizando
furadeira de impacto com broca de
vídea. Colocar as buchas e os
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
parafusos. Posicionar o mictório,
ajustando-o a tubulação do esgoto
por meio de conexão spudi. Em
seguida, procederá colocação e ao
aperto das arruelas e porcas. HID17
Efetuar a ligação de esgoto (com
sifão metal cromado) e de água.
Preencher as junta, com
argamassa de rejunte ou cimento
branco.
BANCADAS,
COLOCAÇÃO DOS ACESSÓRIOS ESPELHOS E
 Os acessórios de banheiro: Porta
papel toalha, saboneteira para MOLDURAS DE
sabão líquido com dosador de
empuxo e Porta papel higiênico GRANITO,
rolão serão afixados nos locais
estabelecidos em projeto através
LOUÇAS AÇO
de buchas e parafusos. INOX, METAIS E
ACESSÓRIOS

Revisão 3

Data 13/08/2014

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO Terminologia).
As bancadas serão em granito nas
dimensões e espessuras especificadas em
projeto, não se admitindo espessura inferior
a 2 cm.

APLICAÇÃO
A partir dos documentos:
• Projeto de arquitetura;
ETAPA
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
• Banca de granito nas dimensões
solicitadas em projeto ou em documentos ‘.
em anexo. Figura 1 – granito. Disponív el em em:
• Saia e Rodabancada de granito nas http://www.estilomarmoraria.com.br/granitos.
dimensões solicitadas em projeto ou em
documentos em anexo.
html
HID18
• Cimento Porttland CPII ou superior;
• Esponja para limpeza
• Lixas;
• Vassoura e escov as;
• Bandeja plástica;
• EPI’s. BANCADA DE
EXECUÇÃO
GRANITO
• Preparação da parede para receber a
banca de granito que será embutido
internamente com 2cm adentro da
parede de concreto. Dev e ser v erif icada
a altura para colocação da parede de
acordo com a f uncionalidade da mesma.
• As molduras também serão do mesmo
granito da bancada. As dimensões
dev erão acompanhar a bancada e as
especif icadas em projeto. A espessura
também dev erá ser a mesma
especif icada em projeto.

RECEBIMENTO
As bancas de granito serão entregues pela
marmoraria com as “saias” af ixadas. Os
espelhos dev erão acompanhar as
dimensões das paredes onde houver
encontro destas com a bancada. A altura
dev erá ser a definida em projeto. .

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Especif icações em projeto, documentos
em anexo serão acompanhadas pelo
f iscal. – m².

NORMAS Revisão 1
• ABNT NBR 15844:2010 (Rochas para
rev estimento – Requisitos para granitos)
• ABNT NBR 15846:2010 (Rochas para Data 30/01/2014
rev estimento – Projeto, execução e
inspeção de rev estimento de fachadas
de edif icações com placas f ixadas por
insertos metálicos)
• ABNT NBR 12765:1992 - v ersão
corrigida: 1993 (Rochas para
rev estimento - Determinação do
coef iciente de dilatação térmica linear) e
ABNT NBR 15012:2003 (Rochas para Página | 1
rev estimentos de edif icações –

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SERVIÇOS
DESCRIÇÃO
Grelha é um elemento constituído por
barras longitudinais e transversais
espaçadas entre si – ou com formato
especif icado em detalhamento -, para
permitir a captação de água.

APLICAÇÃO
De acordo com:
• Projeto arquitetônico;
ETAPA
• Projeto hidrossanitário;

SERVIÇOS PRELIMINARES
RECEBIMENTO
• Verif icar o nivelamento do conjunto e
deste com a borda da canaleta
(ev itando-se ressaltos e desníveis que
possam Provocar acidentes). Um
ev entual desnív el nunca poderá ser
maior que 1,5cm.
HID24
• Os vãos entre grelhas e entre grelhas e
borda da caneleta, não poderão ser
superiores a 1,5cm.
• Verif icar o apoio da grelha nas laterais


da canaleta.
Não serão aceitas grelhas que
ASSENTAMENTO
apresentem v ão entre a barra superior a
1,5cm.
DE GRELHA PARA
• Exigir o certif icado de galvanização
emitido pela empresa galvanizadora
CAIXAS E CALHAS

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• m — por metro linear executado e
instalado.
• A medição do serv iço de bocas de lobo
será f eita em unidade executada

NORMAS
• NBR-10844 - Instalações prediais de
águas pluv iais.

Revisão 1

Data 17/03/2014

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SERVIÇOS
DESCRIÇÃO As discrepâncias porventura existentes
A CONTRATADA deverá montar os entre os projetos, os memoriais e as
suportes, acessórios e complementos e especificações deverão ser apresentadas
materiais necessários às instalações antecipadamente à FISCALIZAÇÃO, antes
elétricas, telefônicas, etc., de modo a de sua execução, para decisão.
torná-las completas, sem falhas ou
omissões que venham a prejudicar o Nenhum circuito deverá ser energizado
perfeito funcionamento dos conjuntos. após a montagem na obra sem
autorização da FISCALIZAÇÃO.
Serão de fornecimento da CONTRATADA,
quer constem ou não nos desenhos A FISCALIZAÇÃO ou seus prepostos ETAPA
referentes a cada um dos serviços, os poderão inspecionar e verificar qualquer
seguintes materiais: trabalho de construção e montagem, a INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
qualquer tempo e, para isso, deverão ter
Materiais para complementação de livre acesso ao local dos trabalhos.
tubulações, perfilados, etc., tais como:
braçadeiras, chumbadores, parafusos, Deverão ser fornecidos todos os meios
necessários a tais inspeções, bem como
porcas e arruelas, arames galvanizados
para fiação e guias, material de vedação
de roscas, graxa, talco, barras roscadas,
para a execução de ensaios e coleta de
informações relacionadas com o serviço.
ELE01
parabolt, etc.
Completadas as instalações deverá a
Materiais para complementarão de fiação, CONTRATADA verificar a continuidade
tais como: conectores, terminais, fitas dos circuitos, bem como efetuar os testes
de isolamento, para os quais deverá ser
isolantes, massas isolantes e de vedação,
materiais para emendas e derivações, observada a NBR-5410 e ou sucessoras e CONSIDERAÇÕES
anilhas, etc. demais normas pertinentes na presença
da FISCALIZAÇÃO. GERAIS
Materiais para uso geral, tais como:
eletrodo de solda elétrica, oxigênio e Para todos os circuitos deverá haver
acetileno, estopa, folhas de serra, equilíbrio de fases, a ser constatado pela
cossinetes, brocas, ponteiros, etc. FISCALIZAÇÃO na ocasião dos testes, e
que caso não seja verificado deverá ser
O fabricante deverá garantir a reparação refeito pela CONTRATADA.
e/ou substituição sob suas expensas, de
todo o material ou equipamento em que se A iluminação de emergência será do tipo
constatar defeitos de fabricação, dentro de portátil compacta, baterias recarregáveis,
24 meses, a partir da data de sua entrega conforme indicado no projeto fornecido.
ou 12 meses a partir da data de início de
seu funcionamento. Para sinalização de emergência deverá
ser colado o adesivo com inscrição de
Todas as instalações deverão ser “Saída de Emergência”.
executadas com esmero e bom
acabamento com todos os condutores, Obs: Não será permitido o uso de baterias
condutos e equipamentos de chumbo no sistema de emergência.
cuidadosamente instalados em posição
firmemente ligados às estruturas de As tomadas 110V-preta e 220V-branca,
suporte e aos respectivos pertences, deverão ter cores diferentes e identificação
formando um conjunto mecânico e escrita, junto ao espelho.
eletricamente satisfatório e de boa
aparência. Todas as provas e os testes de
funcionamento dos aparelhos e
Todas as instalações deverão estar de equipamentos serão feitos na presença da
acordo com os requisitos da ABNT, FISCALIZAÇÃO.
materiais aprovados pela ABNT,
INMETRO e CEMIG, e deverão ser A alimentação das instalações elétricas
executadas de acordo com o desenho deverá ser através da indicação constante
fornecido e padrões aprovados pela do projeto elétrico básico fornecido, que
CEMIG, CTBC e demais concessionárias deverá vir da cabine de força a ser
de serviço público, sendo que deverão executada futuramente, até a caixa
contemplar todos os pontos constantes do indicada no projeto. Portanto a Revisão 2
projeto de arquitetura e projeto elétrico CONTRATADA será responsável pela
fornecido. instalação até a caixa indicada no projeto.
Todos os equipamentos e materiais A alimentação futura até a cabine será a Data 13/08/2014
danificados durante o manuseio ou cargo da UFU, ou será através de Termo
montagem deverão ser substituídos ou Aditivo.
reparados às expensas da CONTRATADA
e à satisfação da FISCALIZAÇÃO. Os suportes, peças, etc. para fixação da
iluminação externa deverão se
galvanizados. Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
Toda tubulação deverá ter as pontas
aparadas ortogonalmente e deverão ser
retiradas todas as rebarbas.

Todas as caixas octogonais deverão ser


devidamente alinhadas e niveladas, de
modo a formarem um conjunto perfeito,
conforme projeto, proporcionando
facilidade na montagem das luminárias e
demais elementos, e a iluminação ETAPA
adequada.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
As instalações de lógica deverão ser
entregues apenas com as tubulações
embutidas, sendo que a fiação, tomadas,
etc. ficarão a cargo da CONTRATANTE.

A alimentação da rede de lógica deverá ser


executada pela UFU. Caberá a
ELE01
CONTRATADA a execução até a caixa
indicada no projeto.

Os postes deverão ser aprumados,


alinhados, e perfeitamente engastados
nas fundações especificadas no projeto, CONSIDERAÇÕES
ou de acordo com padrão existente, com
no mínimo uma broca diâmetro 25 cm, GERAIS
profundidade de 1,50 metros, armada com
6 ferros CA50A de 1/4" e estribos em
hélice cada 20 cm com ferros CA 60B
4,2mm.

As caixas de passagem do tipo alta


deverão ser executadas em concreto
armado aparente pelo lado interno, e
impermeabilizadas com a adição de
impermeabilizante no concreto. O fundo
deverá ser em brita 1 e 2 espessura
mínima de 10 cm, e deverá ser dotado de
drenos com 04 brocas de diâmetro de 20
cm, e profundidade de 2,00 metros
preenchido com brita 1. A tampa superior
da caixa será também em concreto
armado, com visita em tampa de ferro
fundido ZC, padrão CEMIG. A caixa
deverá ser dotada de escada tipo
marinheiro, conforme desenho, em aço de
construção diâmetro 5/8”, chumbada à
parede e pintada conforme item Pinturas.

Revisão 2

Data 13/08/2014

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO se a CONTRATADA pelos eventuais danos
As cores padronizadas para fiação serão as às características físicas e/ou elétricas do
seguintes: condutor.
1) fases - vermelho, preto e branco.
2) neutro - azul. Os fios e cabos deverão ser cobertos com
3) retorno - amarelo ou cinza. lubrificantes adequados de forma a facilitar
4) terra - verde. sua introdução nos eletrodutos.

A fiação e cabagem de baixa tensão serão O uso de lubrificantes na enfiação deverá


executadas conforme bitolas e tipos ser restrito a tipos de efeito neutro sobre os
indicados nos memoriais descritivos e nos eletrodutos, condutores e seus ETAPA
desenhos do projeto. revestimentos e isentos de quaisquer
impurezas, especialmente materiais INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Toda a fiação será em cabos de cobre do abrasivos e a tipos que não adiram de
tipo flexível das marcas já especificadas. maneira permanente aos cabos e fios.
Não utilizar fios rígidos, exceto nos casos Utilizar talco ou parafina.
especificados no projeto fornecido.
Todos os condutores deverão ter suas
As conexões e ligações deverão ser nos
melhores critérios para assegurar
superfícies limpas e livres de talhos,
recortes de quaisquer imperfeições.
ELE02
durabilidade, perfeita isolação e ótima
condutividade elétrica. As ligações dos condutores aos bornes de
aparelhos e dispositivos deverão obedecer
Não serão aceitas emendas nos circuitos os seguintes critérios:
alimentadores principais e secundários, a
interligação dos quadros deverá ser feita - Fios de seção igual ou menor que 6 mm², INSTALAÇÃO DE
sempre, em cabos com um só lance. sob pressão de parafuso, ou conforme
determinado no projeto. CONDUTORES
As emendas e derivações dos condutores
deverão ser executadas de modo - Cabos e cordões flexíveis de seção igual ELÉTRICOS, DE
assegurarem resistência mecânica ou menor que 4mm² com as pontas dos
adequada e contato elétrico perfeitos e condutores previamente endurecidas com TELEFONIA, DE
permanente por meio de conectores soldas de estanho, ou conforme
apropriados, as emendas serão sempre determinado no projeto. LÓGICA E DE
efetuadas em caixas de passagem com
dimensões apropriadas. Igualmente o - Condutores de seção maior que acima SISTEMAS
desencapamento dos fios, para emendas especificados, por conectores e terminais
será cuidadoso, só podendo ocorrer nas de compressão. DIVERSOS
caixas.
Os circuitos alimentadores gerais serão em
Os condutores só poderão ter emendas nas cobre eletrolítico com isolamento
caixas de passagem, devendo nesses antichama, capa interna de PVC 70°C e
pontos, serem devidamente isolados com externa pirevinil - 1000V, com certificado de
fita de auto fusão e fita isolante plástica, conformidade do INMETRO.
para cabos de baixa tensão, sendo as
emendas devidamente estanhadas. Todos os circuitos deverão ser identificados
através de anilhas plásticas das marcas já
O isolamento das emendas e derivação especificadas, sendo uma no centro de
deverá ter características no mínimo distribuição, e as demais nas tomadas,
equivalentes às dos condutores utilizados. interruptores, luminárias, caixas octogonal,
caixas de passagem, etc.
As emendas dos condutores das caixas
externas serão protegidas com fita de auto Antes da montagem do acabamento final
fusão, e posteriormente recobertas com fita de cada ponto esta identificação deverá ser
isolante normal. conferida pela FISCALIZAÇÃO, e que
deverá dar sua aprovação no Diário de
Todas as conexões em cabos serão Obras.
executadas com conectores do tipo pressão
(sem solda), que deverão ser previamente O cabo neutro será do tipo isolado. Revisão 2
aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
O projeto básico de telefonia fornecido
Todos os materiais e conectores serão de prevê pontos telefônicos, de acordo com as Data 13/08/2014
cobre de alta condutividade, estanhados e normas, e que serão interligados ao DG
com espessura conforme especificações do central e deste vai até a caixa que será
NEC. construída fora do edifício e que será
interligada à rede interna da UFU.
No caso de condutores serem puxados por
métodos mecânicos, não deverão ser Todos os pontos de telefone deverão Página | 1
submetidos a tração maior que a permitida receber o acabamento com tomada 4P
pelo fabricante do cabo, responsabilizando- padrão e com a devida fiação do bloco BLI

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
ser instalado pela CONTRATADA no
quadro de distribuição até a respectiva
tomada.

A interligação com a rede interna do


Campus ficará a cargo da CONTRATADA.

Os cabos telefônicos não admitirão


emendas, devendo ser em lance único da
caixa de distribuição à tomada.
ETAPA
Vide outras observações e que deverão ser
seguidas rigorosamente no projeto básico INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
de instalações elétricas fornecido.

O projeto de lógica deverá prever diversos


pontos nos locais indicados nos desenhos,
e caberá à CONTRATADA a execução das
tubulações, das fiações e dos pontos e
proceder o fechamento das caixas com as
ELE02
respectivas tampas e tomadas RJ45.

As instalações de lógica deverão


contemplar, fiação categoria 6 dos pontos
indicados em projeto até o HUB a ser
instalado na sala técnica e acabadas com INSTALAÇÃO DE
terminais RJ45, ou conforme projeto
fornecido. CONDUTORES
ELÉTRICOS, DE
TELEFONIA, DE
LÓGICA E DE
SISTEMAS
DIVERSOS

Revisão 2

Data 13/08/2014

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO Deverão ser seguidas todas as
Nas juntas de dilatação, caso existentes, o recomendações e cuidados necessários à
eletroduto deverá ser embuchado montagem de tubulações descritas nos
(transversalmente) com outro eletroduto de manuais de instalação dos fabricantes e
bitola maior, ou com folga prevista para normas da ABNT.
livre movimento.
As eletrocalhas serão em chapa 18
O dobramento de eletrodutos deverá ser perfurada, zincadas ou galvanizadas.
feito de forma a não reduzir o diâmetro
interno do tubo, ou de preferência com As eletrocalhas serão suportadas através
conexões de raio longo. de tirantes ou suportes próprios a cada 2 ETAPA
metros. O tirante que sustenta um perfil
As curvas deverão ter um raio mínimo de 38x38 mm deve ser fixado a laje através de INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
06(seis) vezes o diâmetro do eletroduto. parabolt.

Os eletrodutos paralelos deverão ser As eletrocalhas serão montadas paralelas a


dobrados de maneira que formem arcos de laje.
círculos concêntricos.

Todas as roscas deverão ser conforme as


A união das eletrocalhas deverá ser feita
com conexão apropriada para tal.
ELE03
normas da ABNT já citadas e ou
sucessoras. As conexões das eletrocalhas devem ser
executadas com parafusos auto travantes.
Os eletrodutos deverão ser cortados
A montagem de dutos e ou eletrocalhas
perpendicularmente ao eixo.
deve ser feita com auxílio de linha para que MONTAGEM DE
Quando aparentes, deverão correr os dutos fiquem devidamente alinhados.
paralelos ou perpendiculares às paredes e
ELETRODUTOS,
estruturas, ou conforme projetos. Deverão ser seguidas todas as
recomendações e cuidados necessários à ELETROCALHAS E
Toda a tubulação elétrica, de lógica, de montagem de tubulações descritas no item
telefonia de sistemas diversos, etc. deverá de instalações hidráulicas e de prevenção e RODAPÉS
estar limpa e seca, para serem instalados combate a incêndios.
os condutores. A secagem interna será feita
pela passagem sucessiva de bucha ou
estopa, de sopro de ar comprimido.

Durante a construção e montagem, todas


as extremidades dos eletrodutos, caixas de
passagem, conduletes, etc. deverão ser
vedados com tampões e tampas
adequadas. Estas proteções não deverão
ser removidas antes da colocação da
fiação.

Os eletrodutos deverão ser unidos por meio


de luvas.

Os eletrodutos serão instalados de modo a


constituir uma rede contínua de caixa a
caixa, na qual os condutores possam, a
qualquer tempo, serem enfiados e
desenfiados, sem prejuízo para seu
isolamento e sem ser preciso interferir na
tubulação.

Em todas as travessias de vias públicas, o


eletroduto deverá ser envelopado com
concreto fck maior ou igual à 9 Mpa. Revisão 2
As linhas de eletrodutos subterrâneos
deverão ter declividade mínima de 0,5% Data 13/08/2014
entre poços de inspeção, para assegurar a
drenagem.

A face superior dos envelopes de concreto


deverão ficar no mínimo 300mm abaixo do
nível do solo, ou conforme determinado no Página | 1
projeto.

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO instalação aparente deverão seguir as
Os quadros elétricos serão constituídos, indicações do projeto, e deverão possuir
conforme diagrama unifilar e esquema acabamento para esta finalidade.
funcional, apresentado nos respectivos
desenhos, atendendo as normas da ABNT Todos os quadros deverão conter plaquetas
citadas no item NORMAS TÉCNICAS DA de identificação acrílicas 2x4 cm, para os
ABNT APLICÁVEIS, e demais pertinentes. diversos circuitos e para o próprio quadro,
transparentes com escrita cor preta, fixadas
O dimensionamento interno dos quadros no quadro.
deverá ser sobre conjunto de manobra e
controle de baixa tensão da ABNT, Todos os quadros de distribuição da rede ETAPA
adequado a uma perfeita ventilação dos elétrica, indicados no projeto elétrico
componentes elétricos. deverão ser com barramento. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Os quadros deverão possuir os espaços de Todos os barramentos dos quadros


reserva, conforme circuitos indicados nos deverão ser tratados com prata líquida.
desenhos. Deverá ser previsto ainda
Os quadros deverão abrigar no seu interior
espaço para eventual condensação de
umidade. todos os equipamentos elétricos, indicados
nos respectivos diagramas trifilares. Serão
ELE04
Os quadros embutidos em paredes deverão construídos em estrutura auto-suportável
facear o revestimento da alvenaria e serão constituídos de perfis metálicos e chapa de
nivelados e aprumados. aço, bitola mínima de 14 USG, pintados
com tinta epóxi entre 2 demãos de tinta
anti-óxido.
Os diferentes quadros de uma área serão
perfeitamente alinhados e dispostos de
MONTAGEM
forma a não apresentarem conjunto Os quadros deverão ser fechados lateral e
desordenado. posteriormente por blindagens e chapas de QUADROS, CAIXAS,
aço removíveis, aparafusadas na estrutura
Os quadros para montagem aparente serão e frontalmente por portas providas de trinco LUMINÁRIAS E
fixados às paredes através de e fechadura. O envolvimento dos
chumbadores, em quantidades e equipamentos deverá ser completo, de POSTES
dimensões necessárias a sua perfeita modo a proteger contra quaisquer contatos
fixação. acidentais externos, entrada de pó,
penetração de água insetos e roedores.
O nível dos quadros de distribuição será
regulado por suas dimensões e pela As caixas de passagem deverão ser
comodidade de operações das chaves ou instaladas onde indicado nos projetos e nos
inspeção dos instrumentos, não devendo, locais necessários à correta passagem da
de qualquer modo, ter a borda inferior a fiação.
menos de 0,50 metros do piso acabado.
Os aparelhos para luminárias, sejam
Além da segurança para as instalações que fluorescentes ou incandescentes,
abriga, os quadros deverão ser inofensivos obedecerão, naquilo que lhes for aplicável a
a pessoas, ou seja, em suas partes NBR 6854 e ou sucessoras, sendo
aparentes não deverá haver qualquer tipo construídos de forma a apresentar
de perigo de choque, sendo para tanto resistência adequada e possuir espaço
isolados. suficiente para permitir as ligações
necessárias.
A fixação dos eletrodutos aos quadros será
feita por meio de buchas ou arruelas Independente do aspecto estético desejado
metálicas, sendo que os furos deverão ser serão observadas as seguintes
executados com serracopo de aço rápido, e recomendações:
lixadas as bordas do furo.
Todas as partes de aço serão protegidas
As caixas embutidas nas paredes deverão contra corrosão mediante pintura,
facear o revestimento da alvenaria e serão esmaltação, zincagem, ou outros processos
niveladas e aprumadas de modo a não equivalentes, ou conforme indicado no item
resultar excessiva profundidade depois do pintura de tubulações e equipamentos Revisão 2
revestimento, bem como em outras aparentes.
tomadas, interruptores, etc. e outros serão
embutidos de forma a não oferecer As partes de vidro dos aparelhos devem ser Data 13/08/2014
saliências ou reentrâncias capazes de montadas de forma a oferecer segurança,
coletar poeira. com espessura adequada e arestas
expostas e lapidadas de forma a evitar
As caixas de tomadas e interruptores 2”x4” cortes quando manipuladas.
serão montadas com o lado menor paralelo
ao plano do piso. Os aparelhos destinados a ficarem Página | 1
embutidos devem ser construídos de
As caixas com equipamentos para material incombustível e que não seja

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SERVIÇOS
danificado sob condições normais de fixada com parafusos auto-atarrachantes
serviço. Seu invólucro deve abrigar todas galvanizados.
as partes vivas ou condutores de corrente,
condutos, porta-lâmpadas e lâmpadas As luminárias deverão ser fixadas através
permitindo-se, porém a fixação de de dois parafusos galvanizados 1/2"x4",
lâmpadas na face externa dos aparelhos. cabeça sextavada e que serão
posteriormente pintados também de preto
Todo aparelho deve apresentar marcado fosco conforme item Pinturas.
em local visível as seguintes informações:
nome do fabricante, ou marca registrada, Deverá ser observado o sentido da chapa
tensão de alimentação, potências máximas de fixação da luminária no poste, pois ETAPA
dos dispositivos que nele podem ser normalmente vem do lado contrário, sendo
instalados (lâmpadas, reatores, etc.) necessário remanejar, ou encomendar da INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
fábrica já na posição correta.
As posições das caixas octogonais
indicadas em projeto deverão ser As lâmpadas a serem utilizadas nas
rigorosamente seguidas, sendo necessário luminárias serão do tipo vapor de sódio de
para isto a utilização de linha de pedreiro 150 W, com reator alto fator de potência e
para locá-las e alinhá-las, pois serão
conferidas antes das concretagens pela
ignitor incorporado. ELE04
FISCALIZAÇÃO, e liberadas através de Deverão ser executadas, também todas as
anotação no Diário de Obras. caixas do tipo Zc, com tampa de ferro
fundido, padrão CEMIG, indicadas no
Os barramentos dos quadros devem ser projeto, que deverão ser em concreto
tratados com prata líquida. devidamente impermeabilizadas.
MONTAGEM
Deverão ser instalados pára-raios
eletrônicos, varistores, mesmo que não QUADROS, CAIXAS,
indicados no projeto elétrico, para proteção.
LUMINÁRIAS E
Os ventiladores de teto a serem instalados
nas salas de aula, deverão ser com 03 ou POSTES
04 pás em chapa com tratamento especial
de pintura eletrostática a pó, na cor branca,
com no mínimo 03 velocidades sendo as
três reversíveis, dimensionados para
atender uma área mínima de 36 m² ou
fração, motor potência maior ou igual a 1/6
HP, com comandos e localização conforme
projeto elétrico fornecido.

Todo pé de poste deverá possuir uma caixa


de passagem, sendo que as caixas de
passagem e suporte dos postes deverão
ser em tijolos maciços meia vez, revestidas
dos dois lados com argamassa 1:3 - areia e
cimento com adição de impermeabilizante
dimensões e demais detalhes, conforme
projeto padrão das existentes dentro do
Campus, mas com tampa de ferro fundido
tipo Za, espessura mínima de 1 cm
articulada e presa à caixa e com inscrição
UFU e logo abaixo iluminação, sendo que o
fundo das caixas deverá ser dotado de
dreno profundidade 1,00 metro, preenchido
com pedra britada número 1. As caixas
poderão ser do tipo pré-moldadas,
conforme padrão existente na UFU.
Revisão 2
Os postes retangulares serão
confeccionados nas dimensões de
70x150mm, altura de 4,50 metros, em Data 13/08/2014
chapa 3/16", dobrada, sendo que o lado
não dobrado deverá ser soldado com
cordão de solda contínua, sem rebarbas, e
deverá ser posteriormente tratado,
emassado e pintado com pintura
eletrostática conforme descrito no item Página | 2
Pinturas. O poste deverá também possuir
tampa em chapa dobrada 155x75x30mm,

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SERVIÇOS
DESCRIÇÃO equipamentos de utilização.
Toda instalação, extensão ou alteração de b) Nos esquemas TN-C o condutor PEN é
instalação existente deve ser v isualmente considerado como parte da terra.
inspecionada e ensaiada, durante e/ou c) entre cada condutor viv o e a terra.
quando concluída a instalação, antes de ser Durante esta medição os condutores fase e
posta em serv iço para o usuário, de forma a condutores neutro podem ser interligados.
se v erificar, tanto quanto possível, a A resistência de isolamento, medida com
conf ormidade com as prescrições da NBR v alores de tensão indicados na Tabela 51,
5410 e ou sucessoras. é considerada satisfatória se nenhum valor
obtido resultar menor que os v alores
Durante a realização da inspeção e dos mínimos apropriados, indicados na Tabela ETAPA
ensaios dev em ser tomadas precauções 1 abaixo.
que garantam a segurança das pessoas e INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ev item danos à propriedade e aos Tensão Resistência
Tensão nominal
equipamentos instalados. de de
do circuito
ensaio isolamento
(V)
Inspeção v isual (VCC) (M OHMS)
Extra-baixa
- A inspeção v isual dev e preceder os
ensaios e deve ser realizada com a
instalação desenergizada.
tensão de
segurança,
ELE05
- A inspeção visual deve ser realizada para quando o circuito
conf irmar se os componentes elétricos é alimentado por
permanentemente conectados estão: um
transf ormador de 250 ≥ 0,25
a) em conformidade com os requisitos de
segurança das normas aplicáveis; segurança e
Nota: Isto pode ser verif icado por marca de também VERIFICAÇÕES
conf ormidade ou certificação. preenche os
b) corretamente selecionados e instalados requisitos de FINAIS
de acordo com esta Norma; 5.1.1.1.3.
c) não visivelmente danif icados, de modo a Até 500 V,
restringir sua segurança. inclusiv e, com
500 ≥ 0,5
exceção do
Ensaios exposto acima.
Precauções gerais Acima de 500 V 1000 ≥ 1,0
Os seguintes ensaios dev em ser realizados
onde f orem aplicáv eis e, preferiv elmente, Tabela 1 – Valores mínimos de resistência de
na sequencia apresentada: isolamento
a) continuidade dos condutores de proteção
e das ligações equipotenciais principais e As medidas dev em ser realizadas com
suplementares; corrente contínua. O equipamento de
b) resistência de isolamento da instalação ensaio deve ser capaz de fornecer 1mA ao
elétrica; circuito de carga, apresentando em seus
c) separação elétrica dos circuitos (13.3.4); terminais a tensão especificada na Tabela
1. Quando o circuito da instalação inclui
No caso de não conf ormidade em qualquer dispositivos eletrônicos, a medição deve ser
um dos ensaios, este deve ser repetido, realizada entre todos os condutores fase e
após a correção do problema, bem como neutro, conectados entre si, e a terra.
todos os ensaios precedentes que possam Nota: Esta precaução é necessária para
ter sido inf luenciados. ev itar danos aos dispositiv os eletrônicos.
Os métodos de ensaio descritos nesta
seção são f ornecidos como métodos de Proteção por separação elétrica
ref erência; outros métodos, no entanto, A separação elétrica entre o circuito
podem ser utilizados, desde que, protegido e outros circuitos a terra deve ser
comprov adamente, produzam resultados v erificada pela medição da resistência de
não menos confiáv eis. isolamento. Os v alores obtidos devem estar
Continuidade dos condutores de proteção, de acordo com a Tabela 51, com os
incluindo ligações equipotenciais principal e equipamentos de utilização conectados,
suplementares. Um ensaio de continuidade sempre que possível.
dev e ser realizado. Recomenda-se que a
f onte de tensão tenha uma tensão em v azio
entre 4 e 24 V CC ou CA. A corrente de Revisão 1
ensaio dev e ser de, no mínimo, 0,2 A.

Resistência de isolamento da instalação Data 02/12/2013


A resistência de isolamento dev e ser
medida:
a) entre os condutores viv os, tomados dois
a dois;
Nota: a) Na prática, esta medição somente
pode ser realizada antes da conexão dos Página | 1
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SERVIÇOS
DESCRIÇÃO EM HIPÓTESE ALGUMA SERÁ
Após a conclusão das obras e serviços seus PERMITIDA A UTILIZAÇÃO DE ÁCIDO
acessos e complementos e também durante MURIÁTICO OU QUALQUER OUTRO
sua execução, deverão ser reparados, TIPO DE ÁCIDO EM QUALQUER TIPO
repintados, reconstruídos ou repostos itens, DE LIMPEZA, EXCETO NOS CASOS
materiais, equipamentos, etc., sem ônus CITADOS ESPECÍFICAMENTE NESTE
para a Univ ersidade, danif icados por culpa MEMORIAL.
da CONTRATAD A, danos estes
ev entualmente causados às obras ou TRATAMENTO FINAL
serv iços existentes, v izinhos ou trabalhos Após a conclusão da limpeza interna e
adjacentes, ou a itens já executados da externa das obras e serviços dev erão ser ETAPA
própria obra. aplicados produtos para conserv ação e
embelezamento dos pisos, das esquadrias, REPAROS E LIMPEZA GERAL
REMOÇÃO DO CANTEIRO dos v idros, etc.
DA OBRA
Terminada a obra, a CONTRATAD A, a
critério da FISCALIZAÇÃO, dev erá
prov idenciar a retirada das instalações do
canteiro de obras e serv iços e promover a
limpeza geral das obras e serviços, e de
seus complementos.
REP01
LIMPEZA PREVENTIVA
A CONTRATAD A dev erá proceder
periodicamente à limpeza da obra e de seus
complementos, removendo os entulhos REMOÇÃO DO
resultantes tanto do interior da mesma,
como no canteiro de obras e serviços e CANTEIRO,
adjacências provocados pela execução da
obra, para bota fora apropriado, sem causar LIMPEZA E
poeiras e ou transtornos ao f uncionamento
dos edifícios e salas adjacentes ou do
próprio campus universitário.
TRATAMENTO
FINAL
LIMPEZA FINAL
Dev erão ser previamente retirados todos os
detritos e restos de materiais de todas as
partes da obra e de seus complementos,
que serão remov idos para o bota fora
apropriado.

Em seguida será feita uma varredura geral


da obra e de seus complementos com o
emprego de serragem molhada, para ev itar
f ormação de poeira, começando-se pelos
andares ou nív eis superiores.

Posteriormente será feita uma limpeza


prév ia de todos os pisos, paredes, tetos,
portas, janelas e vidros, com flanela
umedecida ligeiramente em solução de
sabão neutro e flanela seca, limpa, para
retirada de toda poeira.

Far-se-á após, a lav agem e limpeza com


retirada de manchas, respingos e sujeiras da
seguinte maneira:
• Soleiras de granito: utilizar água, sabão
neutro e f lanela seca limpa, para a
retirada de respingos, utilizar espátula
de plástico; Revisão 1
• Paredes Pintadas, Vidros: Utilizar
esponja embebida de solução de
sabão neutro, em seguida f lanela em Data 02/12/2013
água pura e depois flanela seca.

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SERVIÇOS
DESCRIÇÃO
Os reparos superf iciais do concreto são
medidas adotadas para corrigir def eitos da
concretagem, aparentes após a desforma, e
antes do tratamento do concreto aparente ou
outro tipo de revestimento.

As f alhas detectadas serão analisadas pelo


laboratório de campo para mapeamento e
análise dos processos de reparos a serem
adotados. ETAPA

Não será permitido qualquer reparo da REPAROS E LIMPEZA GERAL


estrutura sem a devida recomendação do
DA OBRA
laboratório de campo e autorização da
FISCALIZAÇÃO, e através de processos
por ela recomendados.

REP02

REPARO EM
ESTRUTURA

Revisão 1

Data 02/12/2013

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SERVIÇOS
Concluídas todas as obras e serv iços, Desde a conclusão do escopo proposto
objetos desta licitação, e após efetuados pelo edital, a Univ ersidade poderá tomar
todos os testes e ensaios necessários, bem posse plena das obras e serv iços, podendo
como recebida toda a documentação exigida utilizá-los. Este f ato será levado em
neste memorial e nos demais documentos consideração quando do recebimento
contratuais, será realizada a última medição def initiv o, para os defeitos de origem da
do contrato. utilização normal do edifício.

A Contratada f ica obrigada a manter as O recebimento em geral também deverá


obras e os serv iços por sua conta e risco, estar de acordo com a NBR-5675. ETAPA
até a lav ratura do “Termo de Recebimento
Def initivo”, em perf eitas condições de RECEBIMENTO FINAL DA
conserv ação e f uncionamento. OBRA

Decorrido o prazo de 60 (sessenta) dias da


conclusão do escopo do edital, e
comprov ado o pagamento da contribuição
dev ida a Previdência Social relativ a ao REC01
período de execução das obras e dos
serv iços, será lavrado o “Termo de
Recebimento Definitivo”, tendo por
conseguinte, a liberação das garantias
contratuais devidas, após terem sido RECEBIMENTO
apresentadas as seguintes documentações:
FINAL DA OBRA
1) "as built" da obra elaborado pelo
responsáv el por sua execução;

2) comprov ação das ligações def initiv as de


energia, água, telefone e gás;

3) laudo de v istoria do corpo de bombeiros


aprov ando a obra;

4) carta "habite-se" emitida pela Prefeitura; e

5) certidão negativ a de débitos


prev idenciários específ ica para o registro da
obra junto ao Cartório de Registro de
Imóv eis;

Aceitas as obras e os serviços, a


responsabilidade da CONTRATADA pela
qualidade, correção e segurança dos
trabalhos, subsiste na forma da Lei,
considerando, além de outros itens
constantes da legislação em v igor, os
seguintes:

6) a Universidade Federal de Uberlândia


realizará av aliações periódicas da qualidade
das obras, após seu recebimento, no
máximo a cada doze meses;

7) a Universidade Federal de Uberlândia fará


notif icação do contratado quando defeitos
f orem observados na obra durante o prazo Revisão 1
de garantia quinquenal, certif icando-se de
que as soluções por ele propostas sejam as
mais adequadas;
Data 02/12/2013
8) a Universidade Federal de Uberlândia tem
o dev er de ajuizar o dev ido processo judicial
caso os reparos não sejam iniciados pelo
contratado. Página | 1
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