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UNIVERSIDADE FDERAL DE UBERLÂNDIA

PREFEITURA DE CAMPUS
Diretoria de Infraestrutura

CADERNO DE ENCARGOS E SERVIÇOS

CONSTRUÇÃO DO RESTAURANTE
UNIVERSITÁRIO PROVISÓRIO
CAMPUS SANTA MÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
UBERLÂNDIA.

Av. João Naves de Ávila, 2121 – Campus Santa Mônica – Bloco 3PSM – Uberlândia – MG – Fone (34)3291-8915 – 38400-902
Sumario
INF02-REV01 - OBJETO DE CONTRATAÇÃO RU PROVISÓRIO ----------------------------------------------3
INF03-REV01 - RESPONSABILIDADES -----------------------------------------------------------------5
INF04-REV01 - ACOMPANHAMENTO --------------------------------------------------------------------7
INF05-REV01 - NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS --------------------------------------------------------8
MAT01-REV01 - OBSERVAÇÕES GERAIS ----------------------------------------------------------------9
MAT02-REV01 - CIMENTOS --------------------------------------------------------------------------10
MAT03-REV01 - AGREGADOS -------------------------------------------------------------------------11
MAT04-REV01 - ÁGUA ------------------------------------------------------------------------------12
MAT05-REV01 - ADITIVOS --------------------------------------------------------------------------13
MAT06-REV01 - CAL HIDRATADA ---------------------------------------------------------------------14
MAT07-REV01 - ARGAMASSA -------------------------------------------------------------------------15
SER01-REV01 - INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DO CANTEIRO DE OBRA ---------------------------------------16
SER03-REV01 - LOCAÇÃO DA OBRA -------------------------------------------------------------------17
SER04-REV01 - TAPUMES ---------------------------------------------------------------------------19
SER09-REV01 - DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES -------------------------------------------------------------20
SER10-REV01 - REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO -------------------------------------------------------22
SER11-REV01 - ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS ---------------------------------------------------------23
FUN03-REV01 - RADIER ----------------------------------------------------------------------------24
CON01-REV01 - ARMADURAS -------------------------------------------------------------------------25
MET01-REV01 - AÇOS ESTRUTURAIS ------------------------------------------------------------------27
VED01-REV01 - ALVENARIA ESTRUTURAL --------------------------------------------------------------29
VED08-REV01 - DIVISORIAS EM GRANITO -------------------------------------------------------------31
IMP04-REV01 - IMPERMEABILIZAÇÃO COM MASTIQUE ELÁSTICO -------------------------------------------33
PIS01-REV01 - PISO CIMENTADO DESEMPENADO --------------------------------------------------------34
PIS10-REV01 - REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO ---------------------------------------------------35
PIN03-REV01 - MASSA CORRIDA NIVELADORA ----------------------------------------------------------36
PIN04-REV01 - PINTURA ACRÍLICA ------------------------------------------------------------------37
REV01-REV01 - CHAPISCO --------------------------------------------------------------------------38
REV02-REV01 - MASSA PAULISTA --------------------------------------------------------------------39
ESQ01-REV01 - ESQUADRIA DE ALUMÍNIO -------------------------------------------------------------40
ESQ05-REV01 - FERRAGENS -------------------------------------------------------------------------42
ESQ09-REV01 - ESQUADRIA EM VIDRO TEMPERADO ------------------------------------------------------44
HID01-REV01 - CAIXA DE INSPEÇÃO -----------------------------------------------------------------46
HID03-REV01 - CALHAS ----------------------------------------------------------------------------47
HID06-REV01 - TUBOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO ÁGUA FRIA ------------------------------------------48
HID07-REV01 - TUBOS E CONEXÕES EM PVC RIGIDO ESGOTO ---------------------------------------------49
HID10-REV01 - REGISTRO DE GAVETA COM CANOPLA ----------------------------------------------------51
HID12-REV01 - REGISTRO DE PRESSÃO COM CANOPLA CROMADA -------------------------------------------52
HID13-REV01 - VÁLVULA DE DESCARGA ---------------------------------------------------------------53
HID17-REV03 - BANCADA EM GRANITO, AÇO INOX, LOUÇAS E METAIS -------------------------------------54
HID18-REV01 - BANCADA EM GRANITO ----------------------------------------------------------------60
HID20 - REV01 - CHUVERIOS LAVA OLHOS DE EMERGÊNCIA ----------------------------------------------61
HID24-REV01 - ASSENTAMENTO DE GRELHA PARA CAIXAS E CALHAS ---------------------------------------62
ELE01-REV02 - CONSIDERAÇÕES GERAIS --------------------------------------------------------------63
ELE02-REV02 - INSTALAÇÃO DE CONDUTORES EM GERAL -------------------------------------------------65
ELE03-REV02- MONTAGEM DE ELETRODUTOS, ELETROCALHAS E RODAPÉS ------------------------------------67
ELE04-REV02 - MONTAGEM DE QUADROS, CAIXAS, LUMINÁRIAS E POSTES ----------------------------------68
ELE05-REV01 - VERIFICAÇÕES FINAIS ---------------------------------------------------------------70
SCO01-REV02, - INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO ---------------------------------------------------71
SCO03-REV01 - BARRAS E ACESSÓRIOS PARA ACESSIBILIDADE -------------------------------------------73
SCO15 - REV 01 - EXAUSTORES ---------------------------------------------------------------------74
SCO17 - REV 01 - CLIMATIZAÇÃO -------------------------------------------------------------------76
COB01-REV01 - TELHAS METALICAS ACUSTICAS-TERMOACUSTICAS -----------------------------------------78
COB04-REV01 - TELHAS DE ALUMÍNIO ----------------------------------------------------------------79
REP01-REV01 - REPAROS E LIMPEZA GERAL DA OBRA ---------------------------------------------------80
REP02-REV01 - REPAROS NA ESTRUTURA --------------------------------------------------------------81
REC01-REV01 - RECEBIMENTO DAS OBRAS E SERVIÇOS --------------------------------------------------82
SERVIÇOS
Construção do Restaurante Registro e pagamento das Anotações de
Universitário provisório, localizado Responsabilidade Técnica necessárias.
no Campus Santa Mônica. Nesta
construção será realizado, demolições Execução dos possíveis remanejamentos,
e remoções, fundação, estruturas refazimentos, reparos, demolições, etc., de
metálicas, vedações, instalação instalações diversas, redes de água pluvial,
hidráulicas, instalações elétricas, caixas de esgoto, água, energia elétrica,
cobertura, revestimento e piso, telefone, lógica, etc., por ventura existente na ETAPA
esquadrias, pintura e equipamento. área destinada a execução das obras e dos
serviços ou danificadas com a execução de INFORMAÇÕES GERAIS
Área total: 1.060,00 m². terraplanagens, limpeza do terreno e outros
serviços.
Execução das diversas obras e
serviços descritos e projetados, bem
como o fornecimento e instalação dos
Execução dos serviços topográficos
necessários à implantação e acompanhamento INF02
equipamentos especificados nos das obras e serviços.
projetos e neste documento a serem
entregues pela CONTRATADA Execução das locações, limpeza do terreno,
prontos, acabados, limpos e em terraplanagens, cortes, aterros, escavações, OBJETO DE
perfeitas condições de funcionamento taludes, etc. necessários à implantação das
nos termos deste caderno, com a obras e serviços discriminados. CONTRATAÇÃO
seguinte discriminação:
Execução do remanejamento, remoção e ou
Elaboração das possíveis alterações, corte das árvores porventura existentes no
atualizações e compatibilizações dos local de execução das obras e serviços, para
projetos básicos fornecidos de os locais determinados pela
arquitetura, cálculo estrutural, FISCALIZAÇÃO.
fundações, elétrico, telefonia e lógica,
hidrossanitário, prevenção e combate Execução de todas as fundações e
a incêndios; infraestruturas, conforme projeto básico
fornecido.
Elaboração dos projetos
complementares básicos e executivos Execução de todas as alvenarias e demais
não fornecidos, bem como outros vedações projetadas prontas e acabadas, bem
itens e detalhes não citados e como execução dos arrimos projetados e ou
necessários à execução da completa necessários, impermeabilizados, muretas,
das obras e serviços. parapeitos, guarda corpos, etc.

Elaboração dos levantamentos "as Execução completa de todas as instalações


built" de todos os projetos e/ou hidráulicas; sanitárias, de prevenção e
detalhes após execução final de todas combate a incêndios, águas pluviais e esgoto
as obras e serviços. até as Ruas e ou Avenidas. Circundantes mais
próximas, instalações elétricas e de
Instalação do canteiro de obras e emergência, telefonia, lógica, alarmes dos
serviços necessário para execução de projetores multimídia, som e similares do
todas as obras e serviços. anfiteatro, ar condicionado do anfiteatro. Revisão 1

Execução das obras e serviços e Execução de todas as impermeabilizações, Data 30/04/2015


pagamentos das taxas necessárias às calafetações, tratamentos de fissuras, etc.
interligações com as redes públicas,
caso necessárias. Execução de todos os contra-pisos, pisos,
passeios e circulações externas projetadas, Página | 1
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SERVIÇOS
rodapés, soleiras, peitoris, meios-fios previstos nas normas técnicas da ABNT e
internos e externos, pavimentações demais pertinentes.
dos acessos, praças externas e
entornos, estacionamentos, contra- Execução dos cortes, aterros e ou reaterros e
pisos e pisos finais de escadas paisagismos/gramados dos acessos, praças e
externas constantes no projeto, entornos, taludes, etc.
contra-pisos e pisos finais internos, de
toda a obra e de seus entornos Execução dos forros tipos: colmeia, acústico, ETAPA
constantes do projeto arquitetônico gesso acartonado, etc., especificados nos
básico fornecido. projetos e neste caderno de encargos. INFORMAÇÕES GERAIS

Execução de todos os revestimentos e Execução dos serviços diversos e outros


demais tratamentos e acabamentos serviços citados neste caderno de encargos e
internos e externos, acabamentos
finais e detalhes das fachadas,
demais serviços não citados explicitamente,
mas constantes dos projetos ou dos demais INF02
rampas, acessos, etc. documentos fornecidos, mas necessários à
entrega das obras e serviços, de seus
Execução de todas as esquadrias e complementos, de seus acessos, interligações
similares metálicos de ferro, aço ou praças e entornos, acabados e em perfeitas OBJETO DE
alumínio, guarda corpos, corrimãos, condições de utilização e funcionamento nos
suportes, etc., internos e externos, termos deste caderno de encargos e dos CONTRATAÇÃO
esquadrias de madeira e outros demais documentos fornecidos no processo
similares em madeira (quadros licitatório e objeto acima definido.
negros/lousas, quadros de avisos,
quadro de chaves, réguas de proteção Execução da limpeza geral das obras e
das alvenarias, mesa do anfiteatro, serviços, de seus complementos, de seus
mesas de apoio ao professor, acessos, interligações, praças e entornos, e
armários, etc.) bem como suas demais partes afetadas com a execução das
ferragens e demais acessórios. obras e dos serviços e tratamento final das
partes executadas.
Execução das juntas de dilatação e
dos seus respectivos tratamentos
quando for o caso.

Fornecimento e colocação de todos os


vidros normais e temperados, bem
como dos espelhos e suas respectivas
ferragens.

Execução de todas as pinturas


internas e externas e demais
acabamentos e tratamentos externos
e internos especificados nos projetos
e neste caderno de encargos.

Execução das obras e dos serviços Revisão 1


necessários às alimentações das
instalações, despejos, etc. Data 30/04/2015
Execução de todos os ensaios e testes
solicitados pela Fiscalização e
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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
Fica reservado a CONTRATAN TE, neste especiais do contrato, especif icações
ato representada pela Diretoria de técnicas gerais e memoriais predominam
Infraestrutura ou suas sucessoras, o sobre os projetos, bem como os projetos
direito e a autoridade, para resolver todo e específicos de cada área predominam
qualquer caso singular e porv entura omisso sobre os gerais das outras áreas, os
neste memorial, nos projetos f ornecidos e a detalhes específ icos predominam sobre os
serem elaborados, nos demais documentos gerais e as cotas deverão predominar sobre
técnicos, e que não seja definido em outros as escalas, dev endo o f ato, de qualquer
documentos técnicos ou contratuais, como f orma, ser comunicado com a devida
o próprio contrato ou os projetos ou outros antecedência à FISCALIZAÇÃO, para as
elementos f ornecidos. prov idências e compatibilizações ETAPA
necessárias.
Na existência de serviços não descritos, a INFORMAÇÕES GERAIS
CONTRATAD A somente poderá executá- OBS:
los após aprov ação da FISCALIZAÇÃO. A 1) NO CASO DE DISCREPÂNCIAS OU
omissão de qualquer procedimento técnico, FALTA DE ESPECIFICAÇÕES DE
ou normas neste ou nos demais memoriais, MARCAS E MODELOS DE MATERIAIS,
nos projetos, ou em outros documentos EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS,
contratuais, não exime a CONTRATAD A
da obrigatoriedade da utilização das
ACABAMENTOS, ETC, DEVERÁ SEMPRE
SER OBSERVADO QUE ESTES ITENS
INF03
melhores técnicas preconizadas para os DEVERÃO SER DE QUALIDADE EXTRA,
trabalhos, respeitando os objetiv os básicos DEFINIDO NO ITEM
de f uncionalidade e adequação dos MATERIAIS/EQUIPAMENTOS, E QUE AS
resultados, bem como todas as normas da ESCOLHAS DEVERÃO SEMPRE SER
ABNT v igentes, e demais pertinentes. APROVADAS ANTECIPADAMENTE PELA
FISCALIZAÇÃO E PELOS PROJETISTAS. RESPONSABILIDA-
Não se poderá alegar, em hipótese alguma, 2) MARCAS E OU MODELOS NÃO
como justif icativ a ou def esa, pela CONTEMPLADOS NESTE MEMORIAL, DES
CONTRATAD A, desconhecimento, PODERÃO ESTAR DEFINIDAS NOS
incompreensão, dúv idas ou esquecimento PROJETOS DE ARQUITETURA OU
das cláusulas e condições, do contrato, do ESPECÍFICOS, SEMPRE
edital, dos projetos, das especif icações PREVALECENDO A APROVAÇÃO
técnicas, dos memoriais, bem como de tudo ANTECIPADA DA FISCALIZAÇÃO E
o que estiver contido nas normas, PROJETISTAS PARA SUA UTILIZAÇÃO.
especif icações e métodos da ABNT, e As cotas e dimensões sempre dev erão se
outras normas pertinentes. A existência e a conf eridas "In loco", antes da execução de
atuação da FISCALIZAÇÃO em nada qualquer serv iço.
diminuirá a responsabilidade única, integral
e exclusiva da CONTRATAD A no que As especificações, os desenhos dos
concerne às obras e serviços e suas projetos e os memoriais descritiv os
implicações próximas ou remotas, sempre destinam-se a descrição e a execução das
de conf ormidade com o contrato, o Código obras e serviços completamente acabados
Civ il e demais leis ou regulamentos nos termos deste memorial e objeto da
vigentes e pertinentes, no Município, contratação, e com todos elementos em
Estado e na União. perf eito f uncionamento, de primeira
qualidade e bom acabamento. Portanto,
É da máxima importância, que o estes elementos dev em ser considerados
Engenheiro Residente e ou R.T. promov am complementares entre si, e o que constar
um trabalho de equipe com os diferentes de um dos documentos é tão obrigatório
prof issionais e fornecedores como se constasse em todos os demais.
especializados, e demais envolv idos na
obra, durante todas as f ases de A CONTRATAD A aceita e concorda que as
organização e construção, bem como com obras e os serviços objeto dos documentos
o pessoal de equipamento e instalação, e contratuais, dev erão ser complementados
com usuários das obras. A coordenação em todos os detalhes ainda que cada item
dev erá ser precisa, enf atizando-se a necessariamente env olvido não seja
importância do planejamento e da previsão. especif icamente mencionado.
Não serão toleradas soluções parciais ou
improv isadas, ou que não atendam à O prof issional residente dev erá ef etuar
melhor técnica preconizada para os todas as correções, interpretações e
serv iços objeto da licitação. compatibilizações que forem julgadas Revisão 1
necessárias, para o término das obras e
Dev erão ser f ornecidas obrigatoriamente dos serv iços de maneira satisfatória,
aos sub-empreiteiros autorizados pela sempre em conjunto com a Data 02/12/2013
CONTRATANTE as cópias das partes dos FISCALIZAÇÃO e os autores dos projetos.
memoriais e projetos referentes às suas
obras e serviços específ icos e suas Todos os adornos, melhoramentos, etc.,
implicações. indicados nos desenhos ou nos detalhes,
ou parcialmente desenhados, para qualquer
Caso haja discrepâncias, as condições área ou local em particular, dev erão ser Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
considerados para áreas ou locais
semelhantes a não ser que haja clara
indicação ou anotação em contrário.
Igualmente, se com relação a quaisquer
outras partes das obras e dos serviços
apenas uma parte estiv er desenhada, todo
o serviço deverá estar de acordo com a
parte assim detalhada e assim dev erá ser
considerado para continuar atrav és de
todas as áreas ou locais semelhantes, a
menos que indicado ou anotado ETAPA
dif erentemente.
INFORMAÇÕES GERAIS

INF03

RESPONSABILIDA-
DES

Revisão 1

Data 02/12/2013

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
As obras e serv iços serão f iscalizados por
pessoal credenciado, e que será designado
pela Universidade Federal de Uberlândia,
atrav és da Diretoria de Infraestrutura ou
sucessora, a qual será doravante, será aqui
designada FISCALIZAÇÃO.

A obra será conduzida por pessoal


pertencente à CONTRATAD A, competente
e capaz de proporcionar serviços
tecnicamente bem feitos e de acabamento ETAPA
esmerado, em número compatível com o
ritmo da obra, para que o cronograma físico INFORMAÇÕES GERAIS
e f inanceiro proposto seja cumprido à risca.

A superv isão dos trabalhos, tanto da


FISCALIZAÇÃO como da CONTRATAD A,
dev erá estar sempre a cargo de
prof issionais, devidamente habilitados e
registrados no CREA, com v isto no Estado
INF04
de Minas Gerais, quando f or o caso, e que
no caso da CONTRATAD A dev erá ser o ou
os responsáv eis técnicos, cujos currículos
serão apresentados no ato da licitação, e
no caso da FISCALIZAÇÃO serão
indicados pela Diretoria de Infraestrutura ACOMPANHA-
da Universidade Federal de Uberlândia, e
of icializado através de Portaria do Reitor. MENTO
Caso haja necessidade de substituição de
algum prof issional residente ou RT da
CONTRATAD A, dev erá ser comunicado
prev iamente a DIRINFRA, cujo curriculum
também deverá ser apresentado para f ins
de aprov ação, e que também dev erá ter
visto no CREA-MG.

O R.T., não poderá ausentar-se da obra por


mais de 48 horas, bem como nenhum
serv iço técnico em que sua
responsabilidade técnica for exigível, do
tipo concretagem ou montagem de
estruturas, etc., poderá ser executado sem
sua supervisão técnica.

A CONTRATAD A não poderá executar,


qualquer serv iço que não seja autorizado
pela FISCALIZAÇÃO, salv o aqueles que se
caracterizem, notadamente, como de
emergência e necessários ao andamento
ou segurança da obra.

As autorizações para execução dos


serv iços serão efetivadas atrav és de
anotações no "Diário de Obra" (Modelo
Próprio - DIRINFRA).

Revisão 1

Data 02/12/2013

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
Além dos procedimentos técnicos indicados
nos capítulos a seguir, terão validade
contratual para todos os f ins de direito, as
normas editadas pela ABNT e demais
normas pertinentes, direta e indiretamente
relacionadas, com os materiais e serviços
objetos do contrato de construção das
obras.

A programação dos testes de ensaios


dev erá abranger no que couber, entre ETAPA
outros, os seguintes itens, e a critério da
FISCALIZAÇÃO: INFORMAÇÕES GERAIS
- Ensaios e testes para materiais
destinados a aterros e reaterros.
- Ensaios e testes de materiais destinados
à execução de concretos e argamassas.
- Ensaios e testes para materiais
destinados às alv enarias e demais
v edações.
INF05
- Ensaios e testes de materiais destinados
à execução de estruturas metálicas.
- Testes hidrostáticos das tubulações, de
calhas e demais elementos destas
instalações.
- Teste de qualidade e bom f uncionamento NORMAS TÉCNICAS
de equipamentos e materiais hidráulicos,
elétricos, lógica, telefonia. APLICÁVEIS E
- Teste de impermeabilidade nos locais a
serem impermeabilizados e ou calafetados. CONTROLE
- Teste das iluminações em geral, inclusiv e
emergências.
- Ensaios de isolamento (tensão aplicada
durante 1 minuto, 60 Hz).
- Ensaios e testes de redes de telef onia e
lógica.
- Outros ensaios citados nos itens a seguir,
ou em normas da ABNT e outras
pertinentes.
- Demais ensaios necessários e solicitados
pela FISCALIZAÇÃO.

No caso de obras ou serviços executados


com materiais e ou equipamentos
f ornecidos pela CONTRATAD A, que
apresentarem defeitos na execução, estes
serão ref eitos às custas da mesma e com
material e ou equipamento às suas
expensas.

Revisão 1

Data 02/12/2013

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


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SERVIÇOS
Todos os materiais e ou equipamentos equiv alência.
f ornecidos pela CONTRATAD A, dev erão
ser de Primeira Qualidade ou Qualidade O estudo e aprov ação pela Universidade,
Extra, entendendo-se primeira qualidade ou dos pedidos de substituição, só serão
qualidade extra, o nível de qualidade mais ef etuados quando cumpridas as seguintes
elev ado da linha do material e ou exigências:
equipamento a ser utilizado, satisf azer as
especif icações da ABNT, do INMETRO, e - Declaração de que a substituição se fará
das demais normas citadas, e ainda, serem sem ônus para a CONTRATANTE, no caso
de qualidade, modelo, marcas e tipos de materiais e ou equipamentos
especif icados nos projetos, nos memoriais equiv alentes. ETAPA
de cada projeto, neste memorial ou nas
especif icações gerais, e devidamente - Apresentação de provas, pelo MATERIAIS E
aprov ados pela FISCALIZAÇÃO. interessado, da equiv alência técnica do
produto proposto ao especificado, EQUIPAMENTOS
Caso o material e ou equipamento compreendendo como peça f undamental o
especif icado nos projetos e ou memoriais, laudo do exame comparativo dos materiais,
tenham saído de linha, ou encontrarem-se ef etuado por laboratório tecnológico idôneo,
obsoletos, dev erão ser substituídos pelo
modelo novo, desde que comprov ada sua
a critério da FISCALIZAÇÃO.
MAT01
ef iciência, equivalência e atendimento às - Indicação de marca, nome de fabricante
condições estabelecidas nos projetos, ou tipo comercial, que se destinam a definir
especif icações e contrato. o tipo e o padrão de qualidade requerida.

A aprov ação será feita por escrito, - A substituição do material e ou


mediante amostras apresentadas à equipamento especif icado, de acordo com OBSERVAÇÕES
FISCALIZAÇÃO antes da aquisição do as normas da ABNT, só poderá ser f eita
material e ou equipamento. quando autorizada pela FISCALIZAÇÃO e GERAIS
nos casos prev istos no contrato.
O material e ou equipamento, etc. que, por
qualquer motiv o, f or adquirido sem - Outros casos não prev istos serão
aprov ação da FISCALIZAÇÃO dev erá, resolv idos pela FISCALIZAÇÃO, depois de
dentro de 72 horas, ser retirado e satisfeitas as exigências dos motiv os
substituído pela CONTRATAD A, sem ônus ponderáv eis ou aprov ada a possibilidade de
adicional para a CONTRATANTE. O atendê-las.
mesmo procedimento será adotado no caso
do material e ou equipamento entregue não A FISCALIZAÇÃO dev erá ter liv re acesso a
corresponder à amostra previamente todos os almoxarif ados de materiais,
apresentada. Ambos os casos serão equipamentos, ferramentas, etc., para
def inidos pela FISCALIZAÇÃO. acompanhar os trabalhos e conf erir marcas,
modelos, especif icações, prazos de
Os materiais e ou equipamentos deverão v alidade, etc.
ser armazenados em locais apropriados,
cobertos ou não, de acordo com sua Material, equipamento ou serv iço
natureza, f icando sua guarda sob a equiv alente tecnicamente é aquele que
responsabilidade da CONTRATAD A. apresenta as mesmas características
técnicas exigidas, ou seja de igual v alor,
É v edada a utilização de materiais e ou desempenham idêntica f unção e se presta
equipamentos improv isados e ou usados, às mesmas condições do material,
em substituição aos tecnicamente indicados equipamento ou serviço especif icado.
para o fim a que se destinam, assim como
não será tolerado adaptar peças, seja por
corte ou outro processo, de modo a utilizá-
las em substituição às peças
recomendadas e de dimensões adequadas.

Não será permitido o emprego de materiais


e ou equipamentos usados e ou
danif icados.

Quando houv er motiv os ponderáveis para a Revisão 1


substituição de um material e ou
equipamento especif icado por outro, a
CONTRATAD A, em tempo hábil, Data 02/12/2013
apresentará, por escrito, por intermédio da
FISCALIZAÇÃO, a proposta de
substituição, instruindo-a com as razões
determinadas do pedido de orçamento
comparativo, de acordo com o que reza o
contrato entre as partes sobre a Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
Os tipos de cimento a serem utilizados
dev erão ser adequados às condições de
agressiv idade do meio a que estarão
sujeitas as peças estruturais, alvenarias,
pisos, etc.

Para locais não sujeitos a agressividade, o


tipo de cimento, caso não haja
especif icação particular em contrário,
dev erá ser o Portland comum CPII 32, e
dev erá atender às especif icações das ETAPA
normas da ABNT citadas a seguir e ou
sucessoras. MATERIAIS E
Para a substituição do tipo, classe de EQUIPAMENTOS
resistência e marca do cimento, deverão
ser tomadas as precauções para que não
ocorram alterações sensív eis na
trabalhabilidade e cura do concreto, das
argamassas e natas em geral. Uma mesma MAT02
peça estrutural, alv enaria, etc., só deverá
ser executada com iguais tipos e classes de
resistências de cimento.

As embalagens do cimento deverão


apresentar-se íntegras por ocasião do CIMENTOS
recebimento, dev endo ser rejeitados todos
os sacos que apresentarem sinais de
hidratação.

Os sacos deverão ser armazenados em


lotes, que serão considerados distintos,
quando:

- f orem de procedência ou marcas distintas


- f orem do tipo ou classe de resistência
dif erente
- tiv erem mais de 400 sacos.

Os lotes de cimento deverão ser


armazenados de tal modo que se torne f ácil
a sua inspeção e identif icação.

As pilhas dev erão ser de no máximo 10


sacos, e o seu uso deverá obedecer à
ordem cronológica de chegada aos
depósitos, sendo depositados sobre
estrados de madeira, ao abrigo de umidade
e intempéries.

O controle de qualidade do cimento será


f eito através de inspeção dos depósitos e
por ensaios executados em amostras
colhidas de acordo com a normas da ABNT
citadas à seguir e ou sucessoras.

As amostras deverão ser submetidas aos


ensaios necessários constantes das
normas da ABNT e aos indicados pela Revisão 1
FISCALIZAÇÃO.

O lote que não atender as especif icações Data 02/12/2013


implicará na rejeição.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
O agregado miúdo será a areia natural, de
origem quartzosa, cuja composição
granulométrica e quantidade de
substâncias nocivas deverão obedecer à
condições impostas pelas normas da ABNT
citadas à seguir ou sucessoras.

A areia dever ser natural, lav ada,


peneirada, sílico-quartzoza, áspera ao tato,
limpa, isenta de argila e de substâncias
orgânicas ou terrosas, obedecendo à ETAPA
seguinte classif icação, conf orme
estabelecido pela ABNT: MATERIAIS E
Grossa: granulometria entre 4,8 e 0,84 mm. EQUIPAMENTOS

Média: granulometria entre 0,84 e 0,25 mm.

Fina: granulometria entre 0,25 e 0,05 mm.


MAT03
O agregado graúdo dev erá ser constituído
de britas obtidas atrav és de britagem de
rochas sãs.

O diâmetro máximo do agregado deverá


ser inf erior a 1/4 da menor espessura da AGREGADOS
peça a concretar e a 2/3 do espaçamento
entre as barras de aço das armaduras.

A estocagem dos agregados deverá ser


f eita de modo a evitar a sua segregação e a
mistura entre si, ou com terra.

Os locais de estocagem deverão ser


adequados, com superfícies regulares e
com decliv idade para f acilitar o escoamento
das águas de chuv as ou de lavagem.

Todos os agregados poderão ser


submetidos a critério da FISCALIZAÇÃO a
ensaios de qualidade, de acordo com as
condições impostas pela ABNT itens que
se ref erem ao assunto citados à seguir ou
sucessores.

As amostras dos agregados aprovados nos


ensaios serão armazenadas na obra, para
serv irem como padrão de referência.

Revisão 1

Data 02/12/2013

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
A água destinada ao preparo dos
concretos, argamassas, diluição de tintas e
outros tipos de utilização dev erá ser isenta
de substâncias estranhas, tais como: óleo,
ácidos, álcalis, sais, matérias orgânicas e
quaisquer outras substâncias que possam
interf erir com as reações de hidratação do
cimento e que possam af etar o bom
adensamento, a cura e aspecto final dos
concretos e argamassas e outros
acabamentos. ETAPA

MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS

MAT04

ÁGUA

Revisão 1

Data 02/12/2013

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
Os aditivos que se tornarem necessários,
para a melhoria das qualidades do concreto
e das argamassas, de acordo com as
especif icações e orientação da
FISCALIZAÇÃO, dev erão atender às
normas da ABNT, AS TM C-494 ou
sucessoras.

A percentagem de aditivos dev erá ser


f ixada conf orme recomendações do
f abricante, lev ando em consideração a ETAPA
temperatura ambiente e o tipo de cimento
adotado, sempre de acordo com as MATERIAIS E
instruções da FISCALIZAÇÃO.
EQUIPAMENTOS
A ef iciência dos aditivos dev erá ser sempre
prev iamente comprov ada através de
ensaios, que referenciam ao tempo de
pega, resistência da argamassa e
consistência. MAT05
Cuidados especiais deverão ser
observ ados quanto à estocagem e idade de
f abricação, considerando a f ácil
deterioração deste material.
ADITIVOS

Revisão 1

Data 02/12/2013

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SERVIÇOS
É um pó seco obtido pelo tratamento de cal
virgem, sem água, constituído
essencialmente de hidróxido de cálcio, ou
de uma mistura de hidróxido de cálcio e
hidróxido de magnésio, ou ainda de uma
mistura de hidróxido de cálcio, hidróxido de
magnésio e óxido de magnésio.

Todo material a ser fornecido deverá


satisfazer as condições mínimas
estabelecidas pela ABNT, de acordo com ETAPA
as Normas NBR-6453 - Cal Virgem para
Construção; NBR-6471 - Cal Virgem e Cal MATERIAIS E
Hidratada - Retirada e Preparação de
Amostra; NBR-6472 - Cal - Determinação EQUIPAMENTOS
do Resíduo em Extinção; NBR-6473 - Cal
Virgem e Cal Hidratada - Análise Química;
NBR-7175 - Cal Hidratada para
Argamassas e demais atinentes ao
assunto. MAT06

CAL HIDRATADA

Revisão 1

Data 02/12/2013

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SERVIÇOS
PREPARO E DOSAGEM cal v irgem nas argamassas.
As argamassas serão preparadas
mecanicamente. O amassamento mecânico Utilizar somente cimentos tipo CPII e com
dev e ser contínuo e durar pelo menos 90 certif icado do INMETRO.
segundos ou o tempo necessário para
homogeneizar a mistura, a contar do Traços
momento em que todos os componentes da Serão adotados, conf orme o fim a que se
argamassa, inclusiv e a água, tiverem sido destinarem, os seguintes tipos de
lançados na betoneira ou misturador. argamassas definidos pelos seus traços
Só será permitido o amassamento manual v olumétricos, e especif icados em cada
quando a quantidade de argamassa a caso: ETAPA
manipular for insuficiente para justif icar a
mescla mecânica. A-2 Traço 1:2 de cimento e areia lavada MATERIAIS E
seca.
A-3 Traço 1:3 de cimento e areia lavada EQUIPAMENTOS
O amassamento manual será de regra para
as argamassas que contenham cal em seca.
pasta. A-4 Traço 1:4 de cimento e areia lavada
seca.
Será ele f eito pref erencialmente sob área
coberta, e de acordo com as circunstâncias
A-5 Traço 1:5 de cimento e areia lavada
seca. MAT07
e recursos do canteiro da obra, em A-7 Traço 1:0,5:4 de cimento, cal
masseiras, tabuleiros, estrados ou hidratada e areia lav ada média seca.
superf ícies planas impermeáv eis e A-8 Traço 1:1:4 de cimento, cal hidratada
resistentes. em pó, areia fina e média lavada peneirada
em partes iguais
Misturar-se-ão primeiramente, a seco os A-12 Traço 1:3:5 de cimento, cal ARGAMASSA
agregados (areia, etc.) com os hidratada em pó, areia fina e média lavada
aglomerantes (cimento, etc.) revolv endo-se peneirada em partes iguais.
os materiais à pá, até que a mesma adquira A-13 Traço 1:2:6 de cimento, cal
coloração uniforme. Será então, disposta a hidratada em pó, areia fina e média lavada
mistura em f orma de coroa e adicionada, peneirada em partes iguais.
paulatinamente, a água necessária no A-14 Traço 1:2:8 de cimento, cal
centro da cratera assim f ormada. Terá hidratada em pó, areia fina e média lavada
prosseguimento o amassamento, com o peneirada em partes iguais
dev ido cuidado, para evitar-se perda de
água ou segregação dos materiais, até se OBS: Poderão ser ainda utilizados outros
conseguir uma massa homogênea de traços não descritos acima, mas def inidos
aspecto unif orme e adequado. em itens específicos, ou ainda à critério da
No caso de argamassas cujo aglomerante é FISCALIZAÇÃO.
a cal, após o amassamento da mesma com
a areia, deve-se esperar no mínimo 24
horas para a cura antes da adição do
cimento e posterior utilização.

Serão preparadas quantidades de


argamassa na medida das necessidades
dos serv iços a executar em cada etapa, de
modo a ser evitado o início de
endurecimento antes de seu emprego.
Argamassas de cal com pequena
proporção de cimento, a adição deste
dev erá ser realizada no momento do
emprego.

As argamassas com v estígios de


endurecimento e retiradas ou caídas das
alv enarias e revestimentos em execução
não poderão ser reaprov eitadas, devendo
ser inutilizadas. Revisão 1
As dosagens adiante especif icadas serão
rigorosamente, observadas, salv o quanto Data 02/12/2013
ao seguinte:
- não poderá ser alterada a proporção entre
o conjunto dos agregados e o dos
aglomerantes.
- jamais será admitida a mescla de cimento
Portland e gesso, dada a incompatibilidade Página | 1
química destes materiais.
Não será admitida a utilização de saibro e

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SERVIÇOS
DESCRIÇÃO conf orto nos locais de Trabalho;
As áreas de viv ência (ref eitório, v estiário, • NR 18 – Condições e meio ambiente de
área de lazer, alojamentos e banheiros) são trabalho na indústria da construção;
áreas destinadas a suprir as necessidades • NBR 7678 – Segurança e execução de
básicas humanas de alimentação, higiene, obras e serv iços de construção;
descanso, lazer e conv ivência, devendo • NBR-12284 - Áreas de Vivência dos
f icar fisicamente separadas das áreas Canteiros de Obras – Procedimento.
laborais. Já as áreas de apoio
(almoxarif ado, escritório e guarita ou
portaria) compreendem aquelas instalações
que desempenham funções de apoio à ETAPA
produção, abrigando funcionário(s) durante
a maior parte ou durante todo o período da SERVIÇOS PRELIMINARES
jornada diária de trabalho, ao contrário do
que ocorre nas áreas de viv ência, as quais
só são ocupadas em horários específ icos.
O dimensionamento das áreas de viv ência
dev erão seguir as normas aplicáv eis.

APLICAÇÃO
SER01
O canteiro de obras e serv iços poderá
localizar-se-á junto à obra ou em local a ser
determinado pela f iscalização.
Figura 1 – Ex emplo de instalação provisória de canteiro de
CARACTERÍSTICAS obras. Disponível em INSTALAÇÕES
• Instalações sanitárias: devem ser http://www.sulbrasil.eng.br/hp/planejamento/impl antaca
constituídas de lav atório, vaso sanitário o.php PROVISÓRIAS DO
e mictório, na proporção de 1 (um)
conjunto para cada grupo de 20 (v inte) CANTEIRO DE
trabalhadores ou f ração, bem como de
chuv eiro, na proporção de 1 (uma) OBRAS
unidade para cada grupo de 10 (dez)
trabalhadores ou f ração;
• Vestiário: Todo canteiro de obra deve
possuir vestiário para troca de roupa
dos trabalhadores que não residem no
local;
• Alojamento: quando houver, deverá
atender à NR 18 e outras
regulamentações e normas pertinentes;
• Local para ref eições: Nos canteiros de
obra é obrigatória a existência de local
adequado para ref eições.
Independentemente do número de
trabalhadores e da existência ou não de
cozinha, em todo canteiro de obra deve
hav er local exclusiv o para o
aquecimento de refeições, dotado de
equipamento adequado e seguro para o
aquecimento.

RECEBIMENTO
• O controle de qualidade será realizado
visualmente;
• A aceitação dos serv iços estará
condicionada ao atendimento das
exigências contidas nas especif icações;
• Serão rejeitados, todos os trabalhos que
Revisão 1
não satisfaçam ás condições
contratuais. Data 02/12/2013
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Instalações prov isórias – m²
• Instalações de utilidade provisória – m²

NORMAS Página | 1
• NR 24 – Instalações sanitárias e de

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SERVIÇOS
DESCRIÇÃO terreno ou concretados no solo (caso
Implantação de um projeto sobre o terreno, necessário), espaçados no máximo a
de modo a determinar todos os referenciais 1,80 m um do outro. O gabarito deve
necessários à construção da obra. Locar f icar a uma distância do contorno da
uma obra é uma das etapas mais edif icação de pelo menos 1,5m;
importantes da construção. Consiste em • 4º Passo – Pregar sarraf os de 1" x 6" no
posicionar no terreno todos os elementos topo dos pontaletes. Em seguida,
indicados no desenho, como: posição das v erificar o esquadro de todos os cantos
f undações; posição das valas para os com o método da triangulação;
baldrames; posição dos eixos das paredes; • 5º Passo – Trav ar o gabarito com mão
dos pilares etc. francesa a f im de assegurar a perf eita ETAPA
imobilidade do conjunto;
• 6º Passo – Pintar o gabarito de tinta SERVIÇOS PRELIMINARES
APLICAÇÃO
Def inido a partir de: branca.
• 7º Passo – Faz-se a marcação no topo
• Projeto arquitetônico;
da tábua colocando pregos em alturas
• Planta de locação;
dif erentes para identificar os eixos,
• Planta de situação;
f aces laterais das paredes. Marcar na
• Projeto de fundações;
• Projeto de terraplenagem;
tábua a linha dos pilares com tinta
v ermelha;
SER03
• Projeto estrutural. • 8º Passo – Marcar todos os pontos de
ref erência na tábua sempre usando
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS trena metálica e efetuar a conferência.
• Tábua 1" x 12" de primeira qualidade; Um bom método de conferência é o
Pontalete 3" x 3" aparelhado; inv erso, ou seja, v oltar do último ponto

• Sarraf o 1" x 6 de primeira qualidade; marcado; LOCAÇÃO DA OBRA
• Piquete de madeira; • 9º Passo – Com duas linhas de náilon
• Tinta (v ermelha e branca); esticadas a partir das marcações do
• Prego 15 x 15 e 18 x 27; gabarito, no cruzamento das linhas,
• Linha de náilon; transf erir as coordenadas das estacas
• Arame recozido n. 18; para o terreno. Usando um fio de prumo
• Pá marcar o ponto exato da estaca,
• Enxada crav ando um piquete;
• 10º Passo – No caso de haver
• Carrinho de mão
mov imentação de equipamentos
• Serrote;
pesados, proceder à crav ação com um
• Serra circular;
rebaixo em relação ao terreno.
• Pincel;
• Marreta 5 kg;
• Jogo de letras e números;
RECEBIMENTO
• O gabarito executado, af astado da
• Martelo;
estrutura a ser locada a uma distância
• Picareta;
suf iciente para não ser atingido pelo
• Prumo de centro;
material retirado da escavação e para
• Teodolito;
que não perturbe o movimento de
• Nív el de bolha; pessoal e de equipamentos;
• Rolo de lã para pintura; • A locação obedece rigorosamente às
• Trena de aço 30 m; cotas e demais elementos indicados no
• Equipamentos de proteção individual projeto, sendo executada por pessoal
(EPIs) e equipamentos de proteção dev idamente habilitado;
coletiv a (EPCs). • A marcação f oi acompanhada pela
f iscalização, de modo a permitir que
EXECUÇÃO ev entuais mudanças sejam
• 1º Passo – Def inir a ref erência de nível determinadas com um máximo de
(RN) da obra e a ref erência pela qual antecedência.
será locada a obra. A ref erência deve
ser f ixada, se possível no poste mais CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
próximo ou em local f ixo, imutáv el e ser • Locação – m²
protegido contra ações externas; Revisão 1
• 2º Passo – Solicitar ao topógraf o a
conf erência de eixos e div isas da obra,
NORMAS
localizando os limites do lote;
• NBR 14645 – Elaboração do “como
construído” (as built) para edificações –
Data 02/12/2013
• 3º Passo – Construir o gabarito contínuo
Parte 03 – Locação topográfica e
de madeira formado por guias de tábuas
controle dimensional da obra –
colocadas paralelas ao solo no sentido
Procedimento;
horizontal ("tabeira"), devidamente
• NR 4 – Serviços especializados em
pregadas e niveladas em barrotes de 3"
x 3" (pontaletes), a uma altura mínima segurança e medicina do trabalho; Página | 1
• NR 5 – Comissão interna de prev enção
de 0,60 m, estando os barrotes
(pontaletes) fincados fortemente ao de acidentes (CIPA );

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
• NR 6 – Equipamento de proteção
indiv idual;
• NR 8 – Edificações;
• NR 11 – Transporte, movimentação,
armazenagem e manuseio de materiais;
• NR 12 – Máquinas e equipamentos;
• NR 18 – Condições e meio ambiente de
trabalho na indústria da construção;
• NBR 7678 – Segurança e execução de
obras e serv iços de construção
ETAPA

SERVIÇOS PRELIMINARES

SER03

LOCAÇÃO DA OBRA
Figura 1 – Locação de obra – Disponível em
http://www.edificacoesjf.blogspot.com.br/2010/
04/locacao-de-obras.html

Revisão 1

Data 02/12/2013

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO superior, pregue a base da chapa;
Os tapumes, ou div isórias de isolamento, • 10º Passo: À medida que as peças são
possuem f unção tanto de proteger os f ixadas, sobreponha um painel ao outro,
operários de obra como os próprios tomando cuidado para manter a retidão
transeuntes que circulam nos arredores do das linhas superior e inferior do tapume.
terreno. Existindo o risco de queda de
materiais nas edificações vizinhas, estas RECEBIMENTO
também dev em estar protegidas. • Os tapumes dev em ser mantidos em
bom estado de conserv ação e limpeza;
APLICAÇÃO • Sejam fixadas as placas da empresa e
também de fornecedores; ETAPA
Locais def inidos pelo projeto de canteiro de
obras. • Possuir um portão para entrada
exclusiva de pessoas, f azendo com que SERVIÇOS PRELIMINARES
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS as pessoas não tenham que entrar pelo
• Cav adeira; mesmo portão de acesso de v eículos;
• A localização de portões de acesso de
• Martelo;
v eículos deve ser estudada em conjunto
• Prego-paraf uso (do mesmo tipo usado


na f ixação de telhas);
Trena;
com o lay out das instalações
relacionadas aos materiais, dev endo-se
f azer tantos portões quantos f orem
SER04
• Caibros (de 2 m a 3 m de comprimento);
necessários para garantir a descarga
• Sarraf os (3 m); dos materiais sem a necessidade de
• Chapa de compensado de 2,20m x múltiplo manuseio dos mesmos.
1,10m
• Luv as;
• Capacete;
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Tapumes – m² TAPUME
• Óculos de proteção;
• Botas;
• Cinto de segurança para serv iços em NORMAS
altura. • NR 18 – Condições e meio ambiente de
trabalho na indústria da construção;
• NBR 7678 – Segurança e execução de
EXECUÇÃO obras e serv iços de construção.
• 1º Passo: Faça a medição, com a trena,
entre os caibros que serão usados na
estrutura que dará apoio à cerca. Para
isso, basta colocar dois mourões a uma
distância máxima de 3 m um do outro.
Ajuste os mourões exatamente sobre o
ponto por onde deverá passar o
tapume;
• 2º Passo: Use a cavadeira para f urar o
terreno nos pontos onde deverá ser
f ixado cada mourão. A prof undidade é
de aproximadamente 60 cm;
• 3º Passo: O mourão é encaixado
manualmente;
• 4º Passo: Com a ajuda de um soquete
ou um pontalete, empurre para dentro
do f uro a mesma terra previamente Figura 1 – Montagem de t apume para c ercamento de obra.
escav ada, compactando-a bem. Isso Disponível em
ajudará a f ixar o mourão no solo; http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-
• 5º Passo: Depois aponte, com o reforma/54/arti go273739-1.aspx
martelo, pregos comuns nas duas
pontas dos sarraf os, para sua posterior
f ixação aos mourões;
• 6º Passo: O primeiro sarrafo é f ixado
bem embaixo, rente ao terreno, com o
auxílio do martelo - cada ponta do
sarraf o em um dos mourões; Revisão 1
• 7º Passo: O sarrafo superior, também já
apontado com pregos comuns, é f ixado
nas pontas superiores dos mourões; Data 02/12/2013
• 8º Passo: Ajuste o primeiro painel sobre
a estrutura e faça a fixação com os
pregos-paraf usos, martelando-os.
Certif ique-se de que a peça esteja
posicionada corretamente;
• 9º Passo: Depois de f ixar a extremidade Página | 1

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
ENGENHARIA DE DEMOLIÇÃO piso, salv o as que forem utilizadas para
escoamento de materiais, f icando proibida
Boa parte das empresas demolidoras é a permanência de pessoas no pavimento
constituída por pessoal experiente, mas imediatamente abaixo ou qualquer outro
sem f ormação técnica acadêmica. Sem que possa ler sua estabilidade
deixar de valorizar a experiência que a comprometida no processo de demolição.
prática traz, muitas vezes o conhecimento As escadas terão de ser mantidas
técnico é fundamental para se f azer uma desimpedidas e liv res para circulação de
demolição. Assim, a construtora, mesmo emergência e somente serão demolidas a
contratando uma demolidora, deverá medida que f orem sendo retirados os
v erificar: materiais dos pavimentos superiores. Na ETAPA
Se a obra a demolir tem estrutura de demolição de edificação com mais de dois
concreto armado ou de alv enaria pav imentos ou de altura equiv alente a 6 m SERVIÇOS PRELIMINARES
Se f or de alvenaria, qual o plano de e distando menos de 3 m do alinhamento
desmonte das paredes estruturais do terreno, terá de ser construída galeria de
Se f or de concreto, quais as vigas de 3 m de altura sobre o passeio. As bordas
rigidez da estrutura de cobertura da galeria possuirão tapume
Se a estrutura a demolir fizer parte de f echado com I m de altura, no mínimo, com
estrutura restante de outras edif icações
(paredes de meação em casas geminadas
Inclinação em relação á horizontal de 45°.
Quando a distanciada demolição ao
SER09
etc.), quais os ref orços a executar e outras alinhamento do terreno for superiora 3 m,
obras complementares, tais como v edação será feito um tapume no alinhamento tio
etc. terreno, A remoção do entulho, por
grav idade, lerá de ser f eita em calhas
f echadas, de madeira, metal ou plástico
SEGURANÇA NA DEMOLIÇÃO rígido, com inclinação máxima de 45°, DEMOLIÇÕES E
O enf oque de segurança nas demolições é f ixadas a edificação em todos os
muito importante. Trabalhando com mão- pav imentos. Na extremidade de descarga RETIRADAS
de-obra de características peculiares e da calha precisa existir dispositivo de
executando atividades de difícil f echamento. Objetos pesados ou
programação e rotina, a demolição é um v olumosos serão removidos mediante o
serv iço de f orte potencial de risco, A
emprego de dispositiv os mecânicos,
construtora, ao contratar a demolição, terá f icando proibido o lançamento em queda
de exigir que a demolidora atenda às liv re de qualquer material. Os elementos da
normas de proteção ao trabalho, orientando
edif icação em demolição não poderão ser
assim a execução. abandonados em posição que tome viáv el o
seu desabamento, prov ocado por ações
RESPONSABILIDADE CIVIL ev entuais. Os materiais da construção,
Independente do contrato entre a durante a demolição e remoção, deverão
construtora e a empresa demolidora, existe ser previamente umedecidos. As paredes
a responsabilidade da construtora quanto a somente poderão ser demolidas antes da
danos que a demolidora venha a causar a estrutura (quando ela for metálica ou de
terceiros (pessoas e coisas), tais como a concreto), Duran te a execução de serviços
edif icações, a transeuntes e a empregados de demolição, terão de ser instaladas
da própria demolidora ou da construtora. plataf ormas especiais de proteção
Assim, a contratação de seguro de (bandejas salva-v idas) com inclinação de
responsabilidade civil é uma medida aproximadamente 45° e largura mínima de
cautelar. 2,5 m, em lodo o perímetro da obra. As
plataf ormas especiais de proteção serão
CUIDADOS NA OBRA instaladas, no máximo, dois pav imentos
Antes de ser iniciada qualquer obra de abaixo do que será demolido.
demolição, as linhas de abastecimento de
energia elétrica, água, gás e outros RESÍDUOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS
inf lamáv eis, substâncias tóxicas e as PRODUZIDOS PELA OBRA
canalizações de esgoto c de escoamento Antes do início da construção, deve ser
de água pluv ial deverão ser desligadas, realizada uma av aliação para identif icar os
retiradas ou protegidas ou isoladas, principais resíduos sólidos e líquidos a
respeitando ás normas e determinações em serem produzidos pela obra e depois
vigor. As construções vizinhas à obra em def inidas as destinações c as ações a
demolição têm de ser examinadas, prév ia e serem tomadas. Exemplif icando:
periodicamente, para ser preservada a sua Revisão 1
estabilidade e a integridade física de
terceiros, Toda demolição será programada RESÍDUO DESTINAÇÃO E AÇÕES
e dirigida por responsáv el técnico SOLO (CLASSE A): Data 04/02/2014
legalmente habilitado. Antes de iniciada a Terra: Os materiais prov enientes ria
demolição, precisam ser removidos os escav ação do terreno tem de ser remov idos
vidros, ripados, estuques e outros e transportados até áreas estabelecidas no
elementos frágeis. Antes de iniciada a canteiro para bota-f ora ou a critério da
demolição de um pavimento, deverão ser empresa contatada para os serviços de
f echadas todas as aberturas existentes no terraplanagem. Também, é possív el a sua Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
incorporação as áreas de aterro, bem tomo Os resíduos gerados nas áreas de viv ência
à do solo proveniente de pequenas precisam ser colocados em recipientes
escav ações, baldrames, poços, caixas de (cestos de lixo) e recolhidos e armazenados
inspeção etc.) em sacos plásticos e dispostos em local
adequado para o recolhimento pelo serv iço
ENTULHO (CLASSE A) público de coleta de lixo, Dev em ser
Concreto, argamassa, material de disponibilizados cestos de lixo no escritório
acabamento, tijolos da obra, nos sanitários e no refeitório.
O entulho não pode ser disposto como
resíduos urbanos, ou seja, em sacos de lixo POEIRA E RESÍDUOS LEVES DE
para a coleta pelo serviço público de coleta ETAPA
CONSTRUÇÃO
de lixo. Todo entulho precisa ser coletado, Respingos de argamassa, pó de gesso, pó
armazenado e retirado em caçambas de terra SERVIÇOS PRELIMINARES
f ornecidas por empresa especializada, que São necessárias telas de náilon nas
dev e ser obrigatoriamente cadastrada na tachadas, para proteção das v ias públicas e
Pref eitura. A disposição das caçambas no vizinhos. Precisam ser disponibilizados pelo
canteiro, bem como os métodos utilizados almoxarif e os equipamentos de limpeza
para a retirada rio entulho necessitam ev itar
transportes excessivos e manter o canteiro
organizado, limpo e desimpedido,
necessários à remoção de poeira e
resíduos lev es (vassouras, enxadas, SER09
carrinhos de mão etc.) nas frentes de
notadamente nas v ias de circulação e serv iço e nas áreas de viv ência. Durante a
passagens. Dev em ser disponibilizados remoção de entulho, descarregamento e
pelo almoxarife os equipamentos de transporte do materiais, dev em ser tomados
limpeza necessários à remoção do entulho cuidados de f orma a ev itar o lev antamento
(v assouras, enxadas, carrinhos de mão excessiv o de poeira e os seus
etc.).
DEMOLIÇÕES E
consequentes riscos. As poeiras e resíduos
lev es têm de ser remov idos e armazenados RETIRADAS
RESÍDUOS (CLASSE B) em sacos plásticos e posteriormente
Plásticos, papel, papelão, v idros, madeira dispostos na caçamba contratada.
Esse tipo de resíduo de obra não pode ser
disposto como resíduos urbanos, ou seja,
em sacos de lixo para coleta pela serv iço
ESGOTO E ÁGUAS SERVIDAS
público de coleta de lixo. É proibida a O esgoto e águas pluv iais devem ser
queima de plásticos, papel, metais, coletados separadamente, por meio de
papelão, madeira ou qualquer ou Iro sistemas próprios independentes. Sempre
material no interior do canteiro de obras. que possível, todo esgoto gerado pelo
Todo material tem de ser coletado e canteiro será coletado por intermédio de
armazenado em recipientes, separados por ligação provisória a rede pública realizada
tipo. O material assim Classificado será no início da obra pela concessionária,
retirado por empresa especializada, que conf orme suas normas. Os vasos
precisa ser obrigatoriamente cadastrada na sanitários, lavatórios, mictórios e ralos
Pref eitura. precisam ser ligados diretamente à rede do
esgoto com interposição de sif ões hídricos,
A disposição dos recipientes no canteiro
bem como métodos utilizados para a sua atendendo às especif icações da
coleta na obra têm de evitar mistura dos concessionária.
materiais e manter o canteiro organizado,
limpo e desimpedido, ARRUMAÇÃO E LIMPEZA
O canteiro de obras tem de apresentar-se
RESÍDUOS (CLASSE C) organizado, limpo e desimpedido,
Produtos oriundos do gesso. notadamente nas v ias de circulação,
Esse tipo de resíduo deve ser coletado, passagens e escadas, O entulho e
armazenado e retirado em caçambas quaisquer sobras de material dev em ser
f ornecidas por empresa especializada, que regularmente coletados e remov idos. Por
necessita ser obrigatoriamente cadastrada ocasião de sua remoção, necessitam ser
na Pref eitura, Por se tratar de resíduos para tomados cuidados especiais, de forma a
os quais não foram desenvolv idas ev itar poeira excessiv a e eventuais riscos.
Quando houv er diferença de nível, a
tecnologias ou aplicações economicamente
viáv eis que permitam a sua reciclagem e remoção de entulho ou sobras de material
recuperação, tem de ser aguardada será realizada por meio de equipamentos
mecânicos ou calhas fechadas. É proibida a
legislação municipal que atenda à
queima de lixo, lenha ou qualquer outro
Revisão 1
Resolução 307 do Conama (Conselho
Nacional do Meio Ambiente) publicada em material no interior do canteiro de obras,
Nilo é permitido manter lixo ou entulho
05/07/02.
acumulado ou exposto em locais
Data 04/02/2014
inadequados do canteiro de obras.
MATERIAL PROVENIENTE DAS ÁREAS
DE VIVÊNCIA DO C ANTEIRO (CLASSE B)
Papel, recipientes, plásticos, trapos, restos
de alimentos Página | 2
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO 036. Para pistas ou áreas de extensão
A regularização será executada para limitada, com v olume de no Maximo
reconf ormar o terreno, de modo que a 1250 m³ de material , deverão ser feitas
camada do subleito possa desempenhar pelo menos 5 de terminações para o
uma f unção estrutural no pavimento. A calculo do grau de compactação –GC.
compactação é um processo manual ou • Os materiais empregados na
mecânico que v isa reduzir o v olume de regularização serão os do próprio
v azios do solo, melhorando as suas subleito. Em caso de substituição ou
características de resistência, adição de material, estes dev erão ser
def ormabilidade e permeabilidade. prov enientes de jazidas indicadas nos
projetos devendo satisfazer as ETAPA
seguintes.
APLICAÇÃO • Ter um diâmetro de particular ou inferior
Locais indicados em projetos de SERVIÇOS PRELIMINARES
76 mm.
terraplenagem e f undações.
• Ter expansão a 2%.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Motoniv elamento pesada, com


escarif icador.
Caminhão-pipa com barra distribuidora.
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• A medição dos serviços de
regularização do subleito será f eita por
SER10
• Rolos compactadores tipos pé-de- metro quadrado de plataf orma
carneiro, liso vibratório e pneumático, regularizada, medidos conf orme
reboco ou autopropulsores. projetos.
• Grade de disco. • Não serão medidas as dif erenças de
Trator agrícola de pneus

• Pulv i - misturador.
acordo de corte e/ou aterros admitidos REGULARIZAÇÃO E
nos limites de tolerância.
• Estão incluídas nestes serv iços todas as COMPACTAÇÃO
EXECUÇÃO operações de corte e/ou aterro até a
• A regularização será executada de espessura máxima de 20 cm em relação MANUAL DE
acordo com os perfis transv ersais e ao greide f inal de terraplenagem, a
longitudinais indicados no projeto, homogeneização, conforme e TERRENOS COM
prev ia e independe temente da compactação do subleito, de acordo
construção de outra camada do com o projeto. SOQUETES.
pav imento;
• Serão remov idos, prev iamente, todas as NORMAS
v egetação e matérias orgânicas • NBR-NM-ISO 2395:97 – Peneiras de
porv entura existentes na área a ser Ensaio e Ensaio de Peneiramento –
regularizada; Vocabulário;
• Após a execução de cortes, aterros e NBR-NM-ISO 3310-1:97 – Peneiras de
adições do material necessário para o Ensaio – Requisitos Técnicos e
greide projeto, será procedia a Verif icação – Parte 1 – Peneiras de
escarif icação geral, na prof undidade de Ensaio com Tela de Tecido Metálico;
20 cm, seguida de pulverização e • NBR-NM-ISO 3310-2:97 – Peneiras de
acabamento; Ensaio – Requisitos Técnicos e
• Os aterros alem do s20 cm máximos Verif icação – Parte 2 – Peneiras de
prev istos serão executados de acordo Ensaio com Chapa Metálica Perfurada;
com as especif icações de • ME-1 – Método de Ensaio – Amostras
terraplenagem. No caso de material não de solo - Preparação para ensaios de
aprov eitáv el para subleito antes da Compactação e ensaios de
regularização na prof undidade caracterização – Método de Ensaio, da
estabelecida em projeto e a posterior PCR;
substituição com material indicado. • ME-2 – Método de Ensaio – Grãos de
solo que passam na peneira de 4,8 mm
RECEBIMENTO – Determinação de massa específ ica
• Ensaio de umidade higroscópica do real dos grãos de solo - Método de
Ensaio, da PCR.
material, imediatamente antes da
• ME-3 – Método de Ensaio – Grãos de
compactação, para cada 100 m de pista
a ser compactada (ou aproximadamente pedregulho retidos na peneira de 4,8
mm – Determinação da massa
700 m² de área), em locais escolhidos
específica, da massa específ ica
Revisão 1
aleatoriamente (método DNER-ME 052
ou DNER-ME 088). As tolerâncias aparente e da absorção de água, da
PCR.
admitir para a umidade higroscópica Data 17/03/2014
será de +-2% em torno umidade ótima.
• Ensaio de massa especif ica aparente
seca “in situ” em locais escolhidos
aleatoriamente, por camada distribuídas
regularmente ao longo do segmento,
pelo método DNER-ME 092, DNER-ME Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO melhor assentamento de tubulações,
Trata-se da abertura de valas ou cavas, f undações, etc. e concretado, no caso
executadas manualmente em áreas não de tubulações envelopadas;
urbanizadas (campo abertura). • Os locais escav ados dev erão f icar liv res
de água, qualquer que seja a sua
origem, devendo para isso ser
APLICAÇÃO prov idenciada a sua drenagem atrav és
Locais indicados em projetos de
de esgotamento.
terraplenagem e f undações.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • Os serviços serão medidos por v olume ETAPA
• Caminhão (m³) escavado e aprovado, por
• Pás categoria de material, calculado a seção SERVIÇOS PRELIMINARES
• Carrinho de Mao de projeto.
• Caçamba • O v olume será medido no local,
• Enxada admitindo-se como máximo, os v alores
• Luv as constantes nas telas desta
• Óculos especif icação.
• Hav endo necessidade de remunerar em
separado, a carga, e ou, o transporte do
SER11
EXECUÇÃO
• Nas escav ações manuais dev erá ser manual proveniente da escavação,
prev isto um sistema de corda e gancho coef iciente de empolamento def initiv os
com trav a de segurança; a seguir.
(A) 1,10 para as areias
• A corda e o gancho devem estar em
(B)1,20 para os solos silto-arenoso ESCAVAÇÃO
boas condições;
(C)130 para os solos argilosos.
• O balde de descida e subida de
• Não serão pego escav ações em MANUAL DE VALAS
material, dev e ser ref orçado;
excesso, que ultrapassem as
• Quando houv er possibilidade de
dimensões prev istas ou nesta
inf iltração ou vazamento de gás, o local
especif icação, sem que sejam
dev e ser devidamente ventilado e absolutamente necessárias. O mesmo
monitorado; o monitoramento deve ser
critério caberá à remoção e
ef etiv ado enquanto o trabalho estiver
recomposição desnecessárias de
sendo realizado para, em caso de pav imentos.
v azamento, ser acionado o sistema de
Não será pago preenchimento do fundo de
alarme sonoro e visual.
v alas ou cava escav adas em excesso, sem
• É proibido o acesso de pessoas não necessidade.
autorizadas às áreas de escavação.
• A adoção da execução manual
dependera da natureza do solo, das NORMAS
características do local (topográfico, • NR 18 Portaria nº. 4 de 04/07/95 do
espaço livre, interferência) e do v olume Ministério do Trabalho (Lei 6.514/77);
a ser escav ada, ficada sua autorização • NBR 9.061/85 Manual para Orçamento
a critério da Fiscalização. de Obras de Saneamento Segurança de
• Dev erão ser seguido os projetos e as Escav ação a Céu Aberto.
especif icação no que se refere a
locação, Prof undidade e declividade da
escav ação. Entretanto, em alguns
casos, as escav ações poderão ser
lev edas ate que se encontram as
condições necessárias de suporte para
apoio das estruturas, a critério da
f iscalização.
• Quando necessários, os locais
escav ados deverão ser isolados,
escorados e esgotados por processo
que assegure proteção adequada.
• As escavações com mais de 1,25 m de
prof undidade de verão dispor de
escadas ou rampas, colocadas
próximas aos postos de trabalho, a f im
Revisão 1
de permitir, em caso de emergência, a
saída rápida trabalhadores,
independentemente da adoção de
Data 17/03/2014
escoramento.

RECEBIMENTO
• O f undo de v ala dev erá ser
perf eitamente niv elado e apiloado para Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO concreto real não dev e exceder a 10%
O radier é uma laje de concreto armado do v olume teórico e nunca inferior ao
com grande rigidez. Neste tipo de f undação v olume teórico prev isto;
o piso térreo fica diretamente apoiado sobre • A superfície do radier possui
o solo. acabamento adequado ao tipo de
rev estimento f inal a ser aplicado.
APLICAÇÃO
A partir dos documentos: CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Relatório de sondagem; • Escav ação e compactação – m³.
• Projeto executivo de arquitetura; • Lastro de concreto – m³
• Armadura – kg ETAPA
• Projeto de fundações;
• Projeto estrutural. • Concreto estrutural – m³ aplicado
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NORMAS
• Brita n°2 ou concreto magro; • NBR 6118:2007 - Projeto e execução de
• Enxada; obras de concreto;
Barras de aço; • NBR 6122:2010 - Projeto e execução de



Pá;
Concreto; •
f undações - Procedimento;
NBR 7480 - Barras e f ios de aço
FUN03
• Carrinho de mão; destinados a armaduras p/ concreto
• Gabaritos e espaçadores; armado – Especificação;
• NBR 12655 - Concreto - Preparo,
• Vibrador.
controle e recebimento – Procedimento;
• NR 18 – Condições e meio ambiente de
EXECUÇÃO trabalho na indústria da construção; RADIER
• 1º Passo – Realizar o niv elamento do • NBR 7678 – Segurança e execução de
solo; obras e serv iços de construção.
• 2º Passo – Realizar a compactação do
solo com soquete ou o sapo mecânico;
• 3º Passo - Fazer controle tecnológico da
compactação do solo sob o radier com
orientação de prof issionais experientes;
• 4º Passo – Verif icar o niv elamento do
solo compactado;
• 5º Passo – Sobre o terreno nivelado
espalhar uma camada de pelo menos 3
cm de brita n°2 bem compactada ou
concreto magro;
• 6º Passo – Sobre esta camada
posicionar a armadura, constituída de
malha de aço f eita no local ou na f orma
de tela soldada, utilizando gabaritos
para controle dos espaçamentos. A
espessura do recobrimento da armação
dev erá ser garantida por espaçadores Figura 1 – Construção de radier. Disponível em
industrializados, conforme projeto; http://www.dicionariogeotecnico.com.br/album/fundacoe
• 7º Passo – Executar as instalações s/radier/pages/image/imagepage1.html
hidrossanitárias e de elétrica, conf orme
respectivos projetos;
• 8º Passo – Lançar o concreto
obedecendo ao plano de concretagem.
Observ ar para não acumular concreto
em nenhum ponto a f im de facilitar o
espalhamento;
• 9º Passo – Vibrar o concreto, nunca a
armadura, para evitar a desagregação
do concreto junto da armação,
prejudicando a aderência entre os dois
Revisão 1
materiais;
10º Passo – Verificar o niv elamento e a

espessura do radier.
Data 02/12/2013

RECEBIMENTO
• Armadura. Verif icar o diâmetro, posição
e o espaçamento da armadura dev em
estar em conf ormidade com o projeto Página | 1
estrutural;
• Volume de concreto. O volume de

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO constar os seguintes dados: número do
As armaduras são os elementos de aço de lote, tipo de aço e bitola, data de
uma estrutura de concreto armado ou entrada, número da nota fiscal do
protendido, capazes de suportar os f ornecedor, procedência da fabricação e
carregamentos preestabelecidos dentro dos identif icação da amostra retirada, para
limites de tensões e def ormações previstas. ensaios de qualidade.;
• Todo aço deverá ser estocado em local
apropriado e protegido contra
APLICAÇÃO intempéries, dev endo estar disposto
A partir dos documentos: sobre estrados isolados do solo e
• Projeto Arquitetônico;
agrupados por categoria e bitola, de ETAPA
• Projetos Complementares, como modo a permitir um adequado controle
estrutura, formas, armação Instalações; de estocagem;
• Projeto de cimbramento. ESTRUTURA DE CONCRETO
• O produto inspecionado, amostrado e
ensaiado e aceito, desde que todos os
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS resultados atendam aos v alores
• Barras de aço CA25 e CA50; mínimos especificados nas normas;
Fios CA60; Categoria do aço, bitola, espaçamento,
CON01
• •
• Cordoalhas, bainhas, placas de recobrimento (com utilização de
ancoragem macacos hidráulicos; espaçadores);
• Arame recozido; • Admitir oxidação do produto, desde que
• Equipamentos de conte e dobras; seja superficial, lev e e uniforme, e não
• Af astadores. apresente pontos de corrosão na
superf ície;
Posicionamento e amarração de
EXECUÇÃO •
conf ormidade com o projeto estrutural; ARMADURAS
• 1º Passo – Analisar as características
• A superfície do f io não deverá conter
do material utilizado atrav és de ensaios,
realizando o controle de quantidade do nenhum lubrificante, óleo ou outra
substância capaz de prejudicar sua
material ou contratar firmas
aplicação;
especializadas para este f im. Quando
não especificados em contrário, os aços • As ancoragens dev em estar isentas de
serão de classe A, laminados a quente, sujeiras, graxas, etc.
com escoamento def inido por patamar
no diagrama tensão-deformação; CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• 2º Passo – O armador dev erá cortar • CA 25 – Kg;
todas as barras e fios de um mesmo • CA 50 – Kg;
diâmetro, antes de iniciar o trabalho • CA 60 – Kg.
com outro diâmetro. Deverá ser
preparado um plano de corte, NORMAS
procurando-se f azer um aprov eitamento • NBR 7480 – Barras e fios de aço
dos aços e reduzindo-se as perdas;
destinados a armaduras para concreto
• 3º Passo – As barras e f ios dev erão ser armado;
estendidos, estirados e alinhados. Em • NBR 7481 – Telas de aço soldadas para
seguida, serão cortados e dobrados, armaduras de concreto;
com seus respectiv os diâmetros de
• NBR 7483 cordoalhas para concreto
pinos, a f rio, conforme os desenhos do protendido;
projeto estrutural;
• NBR 11919 – Barra para concreto
• 4º Passo – Para lajes, a armação será
armado – Verif icação de emendas
executada sobre as próprias formas. No
metálicas;
caso, de v igas e pilares a armação será • NBR 6118:2007 – Projeto e execução
realizada em bancada apropriada para
de obras de concreto armado;
este fim.
• NBR 7477 – Determinação do
• Obs. A f ixação entre as barras será f eita
coef iciente de conf ormidade superf icial
utilizando-se arame recozido. Os aços
de barras e f ios de aço destinados a
dev erão ser bem amarrados, mantendo-
armaduras de concreto armado;
se os espaçamentos e as posições
• NBR 7478 – Método de ensaio de
prev istas no projeto estrutural.
• 5º Passo – Posicionar a armação da f adiga de barras de aço para concreto
armado;
Revisão 1
viga ou do pilar dentro da respectiva
• NBR 7480 – Barras e fios de aço
f orma.
• Obs. Garantir a espessura de
destinados a armaduras para concreto Data 02/12/2013
armado;
cobrimento com uso de espaçadores.
• NR 18 – Condições e meio ambiente de
trabalho na indústria da construção;
RECEBIMENTO • NBR 7678 – Segurança e execução de
• As partidas de aço recebidas na obra obras e serv iços de construção.
dev erão ser subdiv ididas em lotes, que
serão nomeados através de etiquetas
Página | 1
de identif icação, nas quais deverão

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS

ETAPA

ESTRUTURA DE CONCRETO

CON01
Figura 1 – Armadura posicionada para processo
de concretagem. Disponível em
http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-
reforma/45/cobrimento-de-armaduras-
espessura-de-camada-de-concreto-sobre- ARMADURAS
250451-1.aspx

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 2

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
• Obedecer rigorosamente o projeto trabalho seja executado de acordo com
executivo de estrutura e as normas a norma NBR 8800;
técnicas. O projeto executiv o dev erá ser • Recomenda-se inv ersão ou a execução
elaborado por prof issional legalmente de f uros de drenagem em perf is
habilitado e capacitado, dev endo a estruturais (tipo U, V e I), bem como
f abricação e montagem da estrutura ser detalhar adequadamente as bases de
executadas por empresa capacitada, colunas, para evitar retenção de água e
sob competente superv isão; o acúmulo de pós.
• O projeto executiv o deverá incluir
detalhes da estrutura, indicando RECEBIMENTO
dimensões, seções, tipos de aço e ETAPA
• Af erir as especif icações do aço e exigir
posições de todas as peças, pontos de
comprov ação de procedência;
solda e f ixação de chumbadores, nív eis ESTRUTURA METÁLICA
• Af erir as especif icações de todos os
de pisos, linhas de centro e de
constituintes listados em projeto/
af astamento de pilares, contraf lechas.
Dev erão constar ainda nas pranchas de • Nas inspeções, durante a execução da
obra, v erficar: apertos de paraf usos,
projeto as listas de materiais e
quantif icações; qualidade dos cordões de solda,
• Os materiais dev em ser identificados
pela sua especificação (incluindo tipo ou
alinhamentos, horizontalidade e prumo
das estruturas; MET01
• Para todas as peças e componentes
grau) v erif icando-se:
- Certif icado de qualidade fornecido por galv anizados, exigir certificado de
usinas ou produtores, devidamente galv anização a fogo, emitido por
relacionados aos produtos f ornecidos; empresa galvanizadora ou nota fiscal
- Marcas legíveis aplicadas ao material discriminada do f ornecedor e verf icar o
pelo produtor, de acordo com os tratamento nos pontos de solda e corte AÇO
padrões das normas correspondentes. com galvanização a f rio;
• Obs.: a espessura mínima permitida • Verif icar a aplicação de fundo ESTRUTURAL
será de 3 mm, exceto para calços e anticorrosivo;
chapas de enchimento. • Verif icar a aderência e a unif ormidade
• Os símbolos indicativ os de solda da pintura, atentando para que não
usados nos desenhos e as exigências apresentem f alhas, bolhas,
de inspeção da estrutura dev em irregularidades;
obedecer as normas AWS. • Atendidas as exigências de execução,
• As modif icações que se fizerem v erificar a rigidez do conjunto e a
necessárias no projeto, durante os aparência f inal da estrutura.
estágios de f abricação ou montagem da
estrutura, dev em ser f eitas somente CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
com permissão do responsável pelo • Instalação de estrutura metálica – kg.
projeto, dev endo todos os documentos
técnicos pertinentes ser corrigidos NORMAS
coerentemente; • NBR-8800 - Projeto e Execução de Estrutura de
• Antes do uso na fabricação, os
Aço de Edifícios;
materiais laminados devem estar
desempenados dentro da tolerância de • NBR-5000 - Chapas Grossas de Aço de Baixa
f ornecimento; Liga e Alta Resistência Mecânica;
• O montador dev erá tomar cuidados • NBR-5004 - Chapas Finas de Aço de Baixa Liga e
especiais na descarga, no manuseio e Alta Resistência Mecânica;
na montagem da estrutura de aço, a f im
• NBR-5008 - Chapas Grossas e Bobinas Grossas,
de ev itar o aparecimento de marcas ou
de Aço de Baixa Liga, Resistente à Corrosão
def ormações nas peças;
• Se f orem usados contraventamentos ou Atmosférica para Uso Estrutural – Requisitos;
grampos de montagem, dev erão ser • NBR-5921 - Chapas Finas a Quente e Bobinas
tomados cuidados para ev itar danos às Finas a Quente, de Aço de Baixa Liga, Resistente
superf ícies. Soldas de ponto deverão à Corrosão Atmosférica para Uso Estrutural;
ser esmerilhadas até f acear; • NBR-6648 - Chapas Grossas de Aço-Carbono
• No processo de galv anização a f rio, os
para Uso Estrutural;
pontos de solda e cortes dev erão estar
limpos e secos, isentos de poeira, • NBR-6649 - Chapas Finas a Frio de Aço-Carbono
para Uso Estrutural;
gordura, graxa, sabão, ferrugem ou
outro contaminante; • NBR-6650 - Chapas Finas a Quente de Aço-
Revisão 1
• O montador dev erá planejar e executar Carbono para Uso Estrutural;
todas as operações de maneira que não
f iquem prejudicados o ajuste perf eito e a
• NBR-7007 - Aços Carbono Microligados para Uso Data 02/12/2013
Estrutural em Geral;
boa aparência da estrutura;
• Tanto o f abricante quanto o montador • NBR-8261 - Perf il Tubular, de Aço-Carbono,
dev erão manter um programa de Formado a Frio, com e sem Costura, de Seção
controle de qualidade, com rigor
necessário para garantir que todo Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
Circular, Quadrada ou Retangular para
Usos Estruturais.

ETAPA

ESTRUTURA METÁLICA

MET01

AÇO
ESTRUTURAL

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 2
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO de bloco cerâmico ou de concreto e de
Processo construtiv o que se caracteriza argamassa a serem usados no restante
pelo uso de paredes como o principal da parede;
elemento de suporte. Os blocos a serem • 5º Passo – Iniciar a alvenaria da
utilizados são classif icados de acordo com f achada, assentar os blocos das duas
sua resistência à compressão. extremidades da parede locando com a
base nos eixos de ref erência;
• 6º Passo – Esticar uma linha unindo os
APLICAÇÃO dois blocos por um dos seus lados,
A partir dos documentos: assentar entre eles os demais blocos da
• Projeto arquitetônico; f iada de demarcação; ETAPA
• Projeto de produção de alv enaria; • 7º Passo – Aplicar a argamassa de
• Projeto de fundação; assentamento na parede do bloco por VEDAÇÃO VERTICAL
• Projeto estrutural; meio de colher de pedreiro ou
• Projeto de instalações; desempenadeira de madeira, de modo a
• Projeto de impermeabilização; f ormar cordões contínuos nos dois lados
• Projeto de esquadrias. do bloco, preencher também as juntas
v erticais, as mesmas devem ser

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS •
realizadas desencontradas;
8º Passo – Assentar as outras fiadas,
VED01
• Água limpa; com auxílio de escantilhões, até atingir
• Cimento Portland; a cota de nív el de contraverga;
• Areia média; • 9º Passo – Executar a contrav erga, no
• Tábuas de 1” x 12” de primeira mínimo 50 cm maior que o vão das
qualidade; esquadrias;
• Colher de pedreiro; • 10º Passo – Assentar as fiadas até o ALVENARIA
• Broxa; nív el das vergas de portas e janelas;
• Desempenadeira de madeira; • 11º Passo – Executar a v erga, no
ESTRUTURAL
• Desempenadeira dentada; mínimo 50 cm maior que o vão das
• Rolo para textura acrílica; esquadrias;
• Linha de náilon; • 12º Passo – Para parede onde a
• Lápis de carpinteiro; alv enaria será atrav essada por
• Régua de alumínio; prumadas de tubulação, a parede dever
• Esquadro de alumínio; ser levantada deixando um v ão livre
• Nív el de bolha; para a passagem dos tubos, sendo
• Nív el de mangueira ou nível a laser; estes env olvidos por tela de deployée
• Caixote para argamassa; para melhor aderência da argamassa de
• Vassoura de piaçava; chumbamento.
• Escov a de aço;
• Cav aletes para andaime; RECEBIMENTO
• Carrinho de mão; • Tolerância dimensional dos blocos:
• Guincho; desv io máximo de 2 mm;
• Blocos cerâmicos v azados; • Juntas de assentamento desv io máximo
• Blocos cerâmicos maciços; de 5 mm;
• Argamassa para assentamento; • Prumo: desv io máximo de 5 mm;
• Tela de aço zincada; • Esquadro: desv io máximo de 5 mm;
• Tela de deploy ée; • Limpeza do local de trabalho antes,
• Aditiv o expansor; durante e depois da execução do
• Escantilhão; serv iço.
• Gabaritos para v ão de porta e janelas;
• Padiola; CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Argamassadeira; • Alv enaria acabada – m².
• Andaime f achadeiro ou balancim.
Obs: Aberturas menores que 2 m² não
serão consideradas na soma para critério
EXECUÇÃO de pagamento.
• 1º Passo – Limpar o piso com vassoura
de piaçav a, remov er os materiais soltos.
2º Passo – Verificar o niv elamento com NORMAS

o nív el de mangueira ou nível a laser; • NBR 8042 – Bloco cerâmico para Revisão 1
• 3º Passo – Marcar cada eixo de alv enaria - Formas e dimensões;
ref erência da estrutura, riscando na laje NBR 6461- Bloco cerâmico para
com um barrote afiado de aço ou

alv enaria - Verificação da resistência à
Data 02/12/2013
assentando uma faixa de argamassa e compressão;
após marcando sobre ela com uma • NBR 7170 – Tijolo maciço cerâmico
linha de ny lon; para alv enaria;
• 4º Passo – Assentar uma fiada de • NBR 6460 – Tijolo maciço cerâmico
demarcação utilizando os mesmos tipos para alv enaria - Verif icação da
Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
resistência à compressão;
• NBR 6494 – Segurança nos andaimes;
• NR 18 – Condições e meio ambiente de
trabalho na indústria da construção;
• NBR 7678 – Segurança e execução de
obras e serv iços de construção.
• NBR8215 - Prismas de blocos vazados
de concreto simples para alvenaria
estrutural - Preparo e ensaio à
compressão;
• NBR14322 - Paredes de alvenaria ETAPA
estrutural - Verif icação da resistência à
f lexão simples ou à flexocompressão; VEDAÇÃO VERTICAL
• NBR14321 - Paredes de alvenaria
estrutural - Determinação da resistência
ao cisalhamento para alvenaria
estrutural - Retração por secagem;
• NBR 8949 - Paredes de alvenaria
estrutural - Ensaio a compressão VED01
simples;
• NBR 10837 - Cálculo de alvenaria
estrutural de blocos v azados de
concreto;
• NBR 14321 - Paredes de alvenaria
estrutural - Determinação da resistência ALVENARIA
ao cisalhamento.
ESTRUTURAL

Figura 1 – Construção em alvenari a estrutural.


Disponível em
http://www.cimentoitambe.com.br/alv enaria-
estrutural-saiba-como-evitar-patologias/

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 2
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO necessidades especiais). Uma cabine dev e
Fornecimento e execução de divisórias em ter dimensões mínimas de 1,5 m x 1,7 m,
granito branco Itaúnas ou Aqualux com porta de pelo menos 80 cm de largura
espessura 3 cm, com polimento em ambas e que abra para o lado de fora. Em caso de
as f aces. ref ormas nas quais não é possível construir
cabines com esse tamanho, são admitidas
algumas adaptações.
APLICAÇÃO As placas de granito são chumbadas na
Apartir dos documentos:
parede e no chão. Durante a obra dev e-se
• Projeto de arquitetura; proteger a superfície dos painéis, ev itando
• Projeto estrutural; riscos e manchas. É preciso tomar cuidado ETAPA
• Projeto de instalações hidráulicas e para não deixar, em contato com os
elétricas; painéis, restos de palha de aço ou de f erro,
• Projeto de impermeabilização; VEDAÇÃO VERTICAL
pois esses materiais podem manchar a
• Projeto de esquadrias. superf ície. Produtos ácidos e abrasivos não
dev em ser usados para limpar as divisórias.
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Paraf usadeira; Após o rev estimento de piso e paredes,



Espátula;
Desempanadeira;
f azer rasgo com máquina policorte com
largura aproximadamente 1 cm superior à
VED08
• Nív el de mangueira ou a laser; espessura da placa e prof undidade de 3 a 5
• Trena; cm para engaste da mesma.
A placa deverá estar aprumada e nivelada.
• Lápis;
• Paraf usos;
Sua f ixação será procedida com argamassa
• Cordão delimitador; DIVISÓRIAS DE
comum e argamassa colante, que deverá
• Estilete;
preencher todos os v azios do rasgo. Como
• Misturador;
dosagem inicial da argamassa comum
GRANITO
• Régua;
• Serra circular manual para corte de recomenda-se o traço 1:3 em v olume de
granito; cimento e areia grossa com aditiv o
• Cimento impermeabilizante.
• Areia
• Aditiv o impermeabilizante para O ajuste do traço da argamassa dev erá ser
argamassa; f eito experimentalmente.
• Betoneira
• Caixote para argamassa No locais de engaste na parede e no piso,
• Pá poderão ser instalados elementos de
• Enxada arremates ou um rejuntamento adequado
• Balde
• Massa plástica;
As placa div isórias terão, em seu trecho
• Rejunte;
inf erior, um recorte com 20 cm de altura,
• Óculos; com v istas a f acilitar a manutenção e a
• Capacete; limpeza. O recorte deixará de existir
• Protetor auricular; quando a placa div isória f or para uso em
• Luv as. “boxes” de chuveiro.
Nas portas serão utilizados batentes de
EXECUÇÃO alumínio com a mesma altura da testeira, o
que permitir a guarnecer, em todo o
comprimento, as respectiv as arestas. A
Cuidados na instalação:
f ixação dos batentes à testeira será
ef etuada por paraf usos atacarrados em
Antes de furar ou cortar paredes, v erifique
tacos de madeira embutidos no granito.
no projeto onde estão as instalações
As div isórias dev erão ser f ixadas com
hidráulicas. Observ e os espaços entre
argamassa de cimento e areia, traço: 1;3.
paredes, portas, v aso sanitário def inidos no
As placas divisórias dev erão ter as bordas
projeto.
e superfícies lisas e sem irregularidades.
Para f acilitar a limpeza, instale os painéis e
portas elevados do chão.
Checar a quantidade e o estado dos painéis RECEBIMENTO
recebidos do f ornecedor. As div isórias dev erão ter dimensão, forma e Revisão 1
Caso não sejam instaladas imediatamente, detalhes específ icos, indicados no projeto.
proteger as div isórias das intempéries e de
possíveis danos. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Data 28/01/2014
Utilize apenas os produtos recomendados • Área das divisórias assentadas – m².
pelo f abricante para a limpeza.
A norma de acessibilidade NBR 9050
estabelece, entre outras coisas, regras para
NORMAS
NBR 11681 - Div isórias lev es internas
banheiros e cabines acessíveis (usados por
pessoas em cadeira de rodas e com outras
moduladas; Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
NBR 11673 - Div isórias lev es internas
moduladas - Perf is metálicos;
NBR 11674 - Div isórias lev es internas
moduladas - Determinação das dimensões
e do desvio de esquadro dos painéis
NBR 11675 - Div isórias lev es internas
moduladas - Verif icação da resistência a
impactos;
NBR 11676 - Div isórias lev es internas
moduladas - Verif icação do comportamento
dos painéis sob ação da água, do calor e ETAPA
da umidade - Método de ensaio
NBR 11677 - Div isórias lev es internas VEDAÇÃO VERTICAL
moduladas - Determinação da isolação
sonora
NBR 11678 - Div isórias lev es internas
moduladas - Verif icação do comportamento
sob ação de cargas prov enientes de peças
suspensas - Método de ensaio
NBR 11679 - Div isórias lev es internas
VED08
moduladas - Verificação da estanqueidade
à água prov eniente de lav agem de piso -
Método de ensaio
NR 18 – Condições e meio ambiente de
trabalho na indústria da construção;
NBR 7678 – Segurança e execução de DIVISÓRIAS DE
obras e serv iços de construção.
GRANITO

Revisão 1

Data 28/01/2014

Página | 2
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO
Massa à base de poliuretano, alta
elasticidade, monocomponente, resistente à
abrasão, env elhecimento, água e
intempéries, secando pela própria umidade
do ar. São recomendáveis para preencher
juntas verticais e horizontais tanto internas
como externas, v edação de juntas em pré-
moldados com abertura até 5 (cinco) cm e
juntas de concreto na construção civ il em
ETAPA
geral.

APLICAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO
A partir dos documentos:
• Projeto executivo de arquitetura;
• Projeto estrutural;

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
• Escov a de aço; Figura 1 – Utilização de mastique para preenchimento de IMP04
• Pistola aplicadora; junta. Disponível em
• Poliestireno expandido; http://www.npc.ufsc.br/gda/humberto/Aula_imp ermeabili
• Fita adesiv a; zacao.pdf
• Mastique.
IMPERMEABILI-
EXECUÇÃO
• 1º Passo – Limpar e secar a superfície ZAÇÃO COM
de base, que deve estar isenta de
poeira, graxa, óleos, tinta e f errugem; MASTIQUE
• 2º Passo – Utilizar primer sobre a região
a ser impermeabilizada de acordo com ELÁSTICO
recomendações do f abricante,
principalmente em superfícies porosas
ou em contato permanente com água,
esperando sua completa secagem;
• 3º Passo – Como limitador de
prof undidade aplicar o poliestireno
expandido;
• 4º Passo – Aplicar o mastique com
pistola aplicadora (recomendáv el) ou
espátula;
• 5º Passo – Cobrir as superfícies
próximas às juntas com fita adesiv a,
retirando-a após a aplicação.
• Obs.: Seguir recomendações do
f abricante quanto à profundidade e
largura das juntas.

RECEBIMENTO
• Atendidas as condições de f ornecimento
e execução, as juntas não dev em
apresentar f alta de aderência com os
materiais que as conf inam.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Impermeabilização– m²;
Revisão 1
NORMAS
• NBR 9574:2008 - Execução de
impermeabilização. Data 02/12/2013
• NBR 9575:2010 – Impermeabilização –
seleção e projeto;
• NR 18 – Condições e meio ambiente de
trabalho na indústria da construção;
• NBR 7678 – Segurança e execução de
obras e serv iços de construção. Página | 1

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO • Verif icar o acabamento nas bordas do
Piso de argamassa de cimento e areia com piso, que deve ser boleado ou
espessura de 3,5 cm, incluso a camada de chanf rado, não sendo admitidos cantos
regularização, utilizado em áreas externas viv os.
conf orme indicação do projeto.
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
APLICAÇÃO • Lastro de concreto– m²
A partir dos documentos: • Execução de piso cimentado– m²
• Projeto executivo de arquitetura;
• Projeto de piso. NORMAS ETAPA
• NBR 9050:2004 - Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS equipamentos urbanos; PISOS E PAVIMENTAÇÃO
• Água limpa;
• NBR 5732:1991 - Cimento Portland
• EPCs e EPIs;
comum;
• Colher de pedreiro;
• NBR 7220:1987 - Agregado -
• Linha de náilon;
Determinação de impurezas orgânicas


Trena;
Nív el de mangueira ou aparelho a laser;
húmicas em agregado miúdo.
PIS01
• Cimento;
• Areia;
• Brita;
• Régua de alumínio;
• Betoneira;
• Pá; PISO
• Enxada;
• Tábuas de madeira. CIMENTADO
EXECUÇÃO DESEMPENADO
• 1º Passo – Dividir a superfície com
tábuas de madeira em painéis
quadrados de 1,80 m;
• 2º Passo – Considerar decliv idade
mínima de 0,3% em direção às Figura 1 – Piso cimentado desempenado. Disponível em
canaletas ou pontos de saída de água, http://mulher.uol.com.br/casa-e-
quando não indicado em projeto; decoracao/album/guilherme_mendes_darocha_reformaca
• 3º Passo – Preparar a argamassa com sa_franparente_album.htm#fotoNav=29
traço em volume de 1:3 de areia e
cimento, e preparar também um
concreto simples;
• 4º Passo – Lançar uma camada de
lastro de concreto e imediatamente
após lançar a argamassa para cura
conjunta, e em quadros alternados para
se obter a junta seca;
• 5º Passo – Sarraf ear a superfície com
uma régua de alumínio e, em seguida,
desempenar com desempenadeira de
madeira;
• 6º Passo – Fazer as bordas do piso com
arestas chanf radas ou boleadas, não
sendo admitidos cantos v ivos;
• 7º Passo – Impedir a passagem sobre o
piso durante no mínimo 2 dias após a
execução;
Obs.: A cura dev e ser feita conservando
a superfície úmida durante 7 dias e
dev e proteger a superfície da ação Revisão 1
direta do sol nos 2 primeiros dias.

RECEBIMENTO Data 02/12/2013


• A tolerância máxima, para desv io nas
medidas, dev e ser de 2%;
• Verif icar se o caimento f oi executado
no sentido correto e sem apresentar
empoçamento de água;
• Verif icar o alinhamento e nivelamento Página | 1
das juntas;

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO unif ormes;
O rev estimento cerâmico é o recobrimento • Não pode hav er pontos de acúmulo de
de uma determinada área utilizando-se água no piso.
placas cerâmicas corretamente
especif icadas com rejuntamento e CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
argamassa colante adequados. • Assentamento de cerâmica – m²

APLICAÇÃO Obs. : Em locais com uma das dimensões


A partir dos documentos: menor que 0,6 m medir em metro linear.
• Projeto executivo de arquitetura;
ETAPA
• Projeto de piso.
NORMAS
NBR 9050:2004 - Acessibilidade a PISOS E PAVIMENTAÇÃO
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS •
• Água limpa; edificações, mobiliário, espaços e
• EPCs e EPIs; equipamentos urbanos;
• Colher de pedreiro; • NBR 13753:1996 - Rev estimento de piso
Linha de náilon; interno ou externo com placas cerâmicas



Nív el de mangueira ou aparelho a laser;
Esquadro;
e com utilização de argamassa colante –
Procedimento;
PIS10
• NBR 13816:1997 - Placas cerâmicas p/
• Trena;
rev estimento – Terminologia;
• Régua de madeira ou de alumínio;
• NBR 13817:1997 - Placas cerâmicas p/
• Argamassa colante;
rev estimento - Classificação;
• Balde;
• NBR 13818:1997 - Placas cerâmicas p/
• Misturador; rev estimento - Especificações e métodos PISO CERÂMICO
• Esmeril; de ensaio;
• Cortador de cerâmica; • NBR 14081-1:2012 - Argamassa colante
• Espaçadores; industrializada para assentamento de
• Desempenadeira de aço dentada; placas cerâmicas - Parte 1: Requisitos;
• Cantoneiras de alumínio; • NBR 14992:2003 - Argamassa à base de
• Rejunte; cimento portland para rejuntamento de
• Desempenadeira de borracha; placas cerâmicas - Requisitos e métodos
• Esponja; de ensaios.
• Martelo de borracha.

EXECUÇÃO
• 1º Passo – Misturar a argamassa colante
com água conf orme especif icado na
embalagem com o uso de um misturador;
• 2º Passo – Aplicar a argamassa de
assentamento com o lado liso da
desempenadeira e depois passar o lado
dentado, f azendo dupla colagem no piso
e na placa;
• 4º Passo – Assentar a placa cerâmica de
modo a cruzar os cordões da placa e do Figura 1 – Assentamento de piso cerâmico.
contrapiso e, em seguida, pressioná-la Disponível em
até a sua posição final; http://imoveis.culturamix.com/construcao/como
• 5º Passo – Apertar com a mão as placas -assentar-ceramica
até f luir argamassa colante pelas bordas;
• 6º Passo – Esperar 3 dias no mínimo
para f azer o rejuntamento;
• 7º Passo – Aplicar a pasta de
rejuntamento com desempenadeira
emborrachada, pressionando as juntas
até preenchê-las completamente;
• 8º Passo – Deixar secar por 20 minutos Revisão 1
depois f azer a limpeza dos excessos de
argamassa de rejuntamento.
• Obs.: Obedecer rigorosamente a Data 02/12/2013
localização e execução das juntas, antes
do início do serv iço

RECEBIMENTO
• A superfície do piso dev e estar uniforme,
sem trincas ou quinas quebradas; Página | 1
• O piso dev e estar niv elado e com juntas

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO • NBR 15312:2005 - Tintas para
Execução de massa corrida niv eladora em construção civ il - Método para avaliação
áreas internas, utilizada para nivelar, de desempenho de tintas para
unif ormizar e corrigir imperf eições rasas de edificações não industriais -
reboco, concreto, superfícies cimentícias ou Determinação da resistência à abrasão
gesso. de massa niveladora;
• NBR 15348:2006 - Tintas para
construção civ il - Massa niv eladora
APLICAÇÃO
monocomponente à base de dispersão
A partir dos documentos:
aquosa para alvenaria – Requisitos;
• Projeto executivo de arquitetura;
• NBR 11702 – Tintas para edificações ETAPA
não industriais.
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS REVESTIMENTOS – PAREDES
• EPCs e EPIs;
• Massa corrida; E TETO
• Espátula;
• Desempenadeira;
• Lixa;


Fundo preparador;
Água limpa;
PIN03
• Recipiente para mistura.

EXECUÇÃO
• 1º Passo – Limpar a superfície a ser
pintada deixando-a limpa, seca, sem
poeira, graxa, sabão, mofo ou f errugem;
MASSA CORRIDA
2º Passo – Aplicar uma demão primária

do f undo adequado, de acordo com
NIVELADORA
recomendações do f abricante; Figura 1 – Emassamento de trinca com massa
• 3º Passo – Diluir a massa acrílica com corrida. Disponível em
água potável, se necessário, conforme http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-
recomendação do fabricante; reforma/47/arti go257605-1.aspx
• 4º Passo – Aplicar em camadas finas
com espátula ou desempenadeira até
obter o nivelamento desejado;
• 5º Passo – Aplicar 2 ou 3 demãos,
respeitando o interv alo de tempo entre
elas, conforme orientação do f abricante
(2 a 6 horas);
• 6º Passo – Aguardar o tempo indicado
pelo f abricante para secagem final, e
posteriormente ef etuar o lixamento e
remoção do pó.
• Obs. : Para a aplicação em reboco ou
concreto nov o, aguardar cura e secagem
total de 28 dias no mínimo.

RECEBIMENTO
• A superfície dev e estar bem nivelada,
lisa, sem ondulações, lixada e pronta
para recebimento do acabamento com
f undo adequado e posterior pintura.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Aplicação de massa corrida – m²

NORMAS
• NBR 13245:2011 - Tintas para
construção civil - Execução de pinturas Revisão 1
em edificações não industriais -
Preparação de superfície;
• NBR 15303:2005 - Tintas para Data 02/12/2013
construção civ il - Método para avaliação
de desempenho de tintas para
edificações não industriais -
Determinação da absorção de água de
massa niv eladora;
Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO emendas deverão ser feitas no sentido
Rev estimento à base de resina acrílica para v ertical, utilizando-se fita crepe para
acabamento texturizado ou à base de delimitar a área a ser executada,
microagregados, resina acrílica e aditiv os tomando o cuidado de retirar a fita antes
para acabamento com efeito ranhurado ou da textura secar completamente.
riscado. Espessura máxima de 2 mm.
Acabamento: cores prontas. RECEBIMENTO
• Atendidas as condições de f ornecimento
APLICAÇÃO e execução, a superfície deve
A partir dos documentos: apresentar textura e cor unif ormes, sem
pontos de descoloramento, nem f issuras ETAPA
• Projeto de arquitetura.
superf iciais.
REVESTIMENTOS – PAREDES
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
• Tintas PVA / Acrílica; CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E TETO
• Massa corrida PVA / Acrílica; • Pintura acrílica – m², pela área real de
• Seladora à base de PVA / Acrílica; rev estimento ef etiv amente executado.
• Fita adesiv a; Deduzir v ãos maiores que 2m²; neste


Desempenadeira lisa de aço e espátula;
Rolo de lã e pincéis;
caso, as espaletas serão desenvolv idas.
PIN04
• Lixas; NORMAS
• Vassoura e escov as; • NBR 7200 - Rev estimentos de paredes
• Bandeja plástica; e tetos com argamassas - materiais -
preparo aplicação e manutenção;
• Recipiente para diluição de tinta;
• Norma ABNT NBR 13245 – Execução
• Rabicho com lâmpada;
• EPI’s.
de pintura em edif icações não PINTURA ACRÍLICA
industriais;
• NBR 11702 de 07/2010 – tintas para
EXECUÇÃO edif icações não industriais.
• Os blocos da alv enaria dev em estar
rigorosamente nivelados, prumados e
alinhados;
• As juntas entre os blocos dev em ser
unif ormes e não dev em ser frisadas.
• Em estruturas convencionais, onde as
alv enarias não sejam estruturais,
cuidados devem ser tomados nas juntas
f ormadas entre v igas e ou pilares e a
alv enaria de v edação, procurando
deixar a superfície com o maior
niv elamento possível;
• Pequenas imperfeições e
desniv elamentos devem ser corrigidos Figura 1 – Pintura de pared e. Disponível em
prev iamente com argamassa de http://www.mundoindica.com.br/como-pintar-paredes-
correção de cimento, cal e areia média internas-passo-a-passo
(traço 1:2:8 em v olume);
• Para acabamento texturizado: O fundo
será o próprio material diluído com até
30% de água aplicada com rolo de lã
em uma demão; A textura dev e ser
diluída com no máximo 10% de água
aplicada em demão única com rolo de
espuma especial para textura; Se o
trabalho for executado em etapas, as
emendas deverão ser feitas no sentido
v ertical, utilizando-se fita crepe para
delimitar a área a ser executada,
tomando o cuidado de retirar a fita antes
da textura secar completamente; Revisão 1
• Para acabamento ranhurado/riscado:
Aplicar um selador acrílico de f undo,
utilizando rolo de lã; A textura deve ser Data 02/12/2013
espalhada com desempenadeira de aço
como se f osse massa corrida, em áreas
de aproximadamente 2 m², f ormando
uma camada de 2 mm de espessura;
Quando a superfície começar a secar,
utilizar desempenadeira plástica para Página | 1
obter o acabamento ranhurado; Se o
trabalho for executado em etapas, as

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO NORMAS
Camada de argamassa constituída de • NBR 7200:1998 - Execução de
cimento e areia, possuindo baixa rev estimento de paredes e tetos de
consistência, destinada a promover maior argamassas inorgânicas.
aderência entre a base e a camada de
rev estimento. Pode ser aplicado em
alv enarias de tijolos, blocos de concreto ou
cerâmico e em superfícies muito lisas ou
pouco porosas, que receberão gesso
posteriormente (chapisco rolado).
ETAPA
APLICAÇÃO
A partir dos documentos: REVESTIMENTOS – PAREDES
• Projeto executivo de arquitetura; E TETO
• Projeto de revestimento, se existir.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


Água limpa;
EPCs e EPIs; REV01
• Colher de pedreiro;
• Betoneira; Figura 1 – Lançamento de massa para chapisco. Disponível
• Cimento; em http://www.pedreirao.com.br/geral/alvenari as-e-
• Areia; reboco/como-executar-chapisco-passo-a-passo/
• Balde;
• Desempenadeira de madeira; CHAPISCO
• Aditiv o adesiv o (se recomendado);
• Carrinho de mão
• Rolo.

EXECUÇÃO
• 1º Passo – Toda a superfície dev e ser
limpa ficando isenta de incrustações,
bastante regular, limpa, livre de pó,
graxas, óleos ou resíduos;
• 2º Passo – Quando a superfície
apresentar elevada absorção deverá ser
suf icientemente molhada antes da
realização do chapisco;
• 3º Passo – A argamassa de chapisco
dev erá ser produzida com consistência
f luida com traço especificado em projeto
ou, na f alta deste, no traço 1:3, em
v olume;
• 4º Passo – A aplicação do chapisco
dev erá ser realizada com o uso de uma
colher de pedreiro, f azendo movimento
de baixo para cima lançando a
argamassa sobre toda a superfície;
• 5º Passo – Para as superfícies de
concreto sugere-se o uso de um
chapisco colante industrializado
aplicado com desempenadeira dentada
ou aditiv ação adesiva do chapisco
conv encional, que pode ser aplicado
também com o uso de rolo apropriado.

RECEBIMENTO Revisão 1
• O chapisco dev erá apresentar
espessura máxima de 5 mm;
• Não poderão existir desnív eis Data 02/12/2013
signif icativ os na superfície.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Chapisco – m²
Página | 1
Obs. : Em locais com uma das dimensões
menor que 0,6 m medir em metro linear.

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO cimento.
Camada de argamassa de revestimento
constituída de cimento, cal, areia, água e, RECEBIMENTO
ev entualmente aditivo. O objetiv o é • A massa paulista não pode ter um
promov er a regularização da base, podendo desnív el acima de 3 mm/m;
constituir-se no acabamento final.
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
APLICAÇÃO • Massa paulista – m²
A partir dos documentos:
• Projeto executivo de arquitetura; Obs. : Em locais com uma das dimensões ETAPA
• Projeto de revestimento. menor que 0,6 m medir em metro linear.
REVESTIMENTOS – PAREDES
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
• Água limpa; NORMAS E TETO
• EPCs e EPIs; • NBR 7200:1998 - Rev estimentos de
• Colher de pedreiro; paredes e tetos com argamassas -
• Linha de náilon; materiais – preparo, aplicação e


Desempenadeira de madeira;
Trena metálica de 30 m;
manutenção.
REV02
• Nív el de mangueira ou aparelho a laser;
• Cimento;
• Areia;
• Cal;
• Aditiv o;
• Prumo; MASSA PAULISTA
• Nív el de mão;
• Balde;
• Régua de alumínio ou de madeira;
• Esquadro;
• Carrinho de mão;
• Betoneira.

EXECUÇÃO
• 1º Passo – Molhar a superfície com água
para remoção de poeira e umedecimento
da base;
• 2º Passo – Taliscar a parede assentando
com a argamassa, pequenos tacos de
madeira ou de cerâmica (taliscas). A
parede dev e ser distorcida e aprumada; Figura 1 – Sarrafeamento de massa paulista. Disponível em
• 3º Passo – Assentar as duas primeiras http://www.p edreirao .com.br/geral /alven arias-e-
taliscas próximas do canto superior nas reboco/reboco-de-parede-passo-a-passo/
extremidades da alv enaria e
posteriormente, assentar duas taliscas
próximo ao piso e depois assentar
taliscas intermediárias, ficando a uma
distância de 1,8m uma da outra;
• 4º Passo – Aplicar argamassa numa
largura de aproximadamente 25 cm entre
as taliscas, comprimindo-a com uma
régua apoiada em duas taliscas f azendo
as guias-mestras;
• 5º Passo – Aplicar a argamassa em
camada uniforme de espessura niv elada,
f ortemente comprimida sobre a superfície
a ser rev estida, atingindo a espessura
máxima de 2 (dois) cm; Revisão 1
• 6º Passo – Sarrafear a superfície com
uma régua de alumínio com mov imentos
de baixo para cima; Data 02/12/2013
• 7º Passo – O emboço deve ser
umedecido, principalmente nos
rev estimentos externos, por um período
de aproximadamente 48 horas após sua
aplicação.
Obs. : Utilizar a argamassa no máximo
Página | 1
em 2,5 horas a partir da adição do

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO ainda ser f ixados atrav és de
Elemento da Vedação Vertical utilizado no chumbadores de penetração em
f echamento de aberturas (vãos), com aberturas no concreto ou nas alvenarias.
f unção de controle da passagem de agentes. As peças f ixadas atrav és de
chumbadores serão escoradas e
mantidas no prumo até o completo
APLICAÇÃO endurecimento da argamassa;
A partir dos projetos: • Os marcos serão assentados sobre os
• Projeto arquitetônico;
contramarcos, que são a parte v isível
• Projeto estrutural; das esquadrias. Para janelas e portas de
• Projetos hidráulicos; correr, essas peças f uncionam como ETAPA
• Projetos elétricos. trilhos ou guias das f olhas móveis. Em
janelas ou portas de abrir, funcionam REVESTIMENTOS – PAREDES
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS como batentes. Serão f ixados aos
• Alicate; contramarcos por encaixe ou atrav és de E TETO
• Argamassadeira; paraf usos;
• Nív el de bolha;
• Esquadro;


Mangueira de nív el;
Trena;
ESQ01
• Prumo;
• EPIs;
• Furadeira;
• Paraf usadeira;
Martelo de neoprene;

• Espátula.
ESQUADRIAS DE
Figura 2 – Assentamento da esquadria. ALUMÍNIO
EXECUÇÃO Disponível em
• As esquadrias de alumínio serão http://www.fazfacil.com.br/reforma-
inspecionadas no recebimento quanto a construcao/esquadrias-aluminio-instalacao/
qualidade, tipo, quantidade total,
acabamento superf icial, dimensões e • Após os marcos, instalam-se os quadros
compatibilização com projeto;
móv eis atrav és do sistema de rodízios
• Armazenadas em local seco e coberto,
internos, também conhecidos como
na posição vertical, sobre calços nunca
roldanas, no caso de peças de correr, ou
localizados no meio dos vãos, para que de pinos tipo macho fêmea (guias e
não ocorram def ormações e av arias;
ponteiras), no caso de peças de abrir;
• A montagem inicia-se com o • Por f im serão instalados os v idros ou
assentamento dos contramarcos (tem a
v enezianas, característicos da esquadria;
f unção de garantir a v edação e • A instalação dos vidros será feita atrav és
regularização do v ão em termos de
de baguetes de alumínio, guarnições de
dimensões, prumos e nív eis).
neoprene ou com massa de vidraceiro.
Qualquer f olga entre o vidro e o baguete
será reduzida com introdução de massa.

RECEBIMENTO
• O desempenho das esquadrias será
av aliado a partir dos seguintes testes:
- Estanqueidade à água de chuv a;
- Estanqueidade ao ar;
- Estanqueidade a insetos e poeira;
- Isolamento sonoro;
- Iluminação;
- Ventilação;
- Facilidade de manuseio;
- Facilidade de manutenção;
- Durabilidade;
- Resistência aos esf orços de uso;
- Resistência às cargas de vento. Revisão 1
Figura 1 – Verificação de alinhamento e nível CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
para assentamento de contramarcos. Disponível • Instalação de esquadria – m². Data 02/12/2013
em http://professor.ucg.br/
NORMAS
Serão f ixados com buchas e paraf usos, • NBR 10821 – Caixilho para edif icação
cuja bitola e quantidade serão – janela – Especificação;
NBR 10820 - Caixilho para edificação –
especif icadas pelo fabricante. Poderão •
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SERVIÇOS
janela – Terminologia;
• NBR 6485 – Caixilho para edif icação –
janela, fachada, cortina e porta externa
v erificação da estanqueidade à água –
método de ensaio;
• NBR 6486 – Caixilho para edif icação –
janela, fachada, cortina e porta externa
v erificação da estanqueidade à água –
método de ensaio;
• NBR 6487 – Caixilho para edif icação –
janela – v erif icação do comportamento, ETAPA
quando submetido a cargas
unif ormemente distribuídas – método REVESTIMENTOS – PAREDES
de ensaio;
• NBR 10822 – Caixilho para edif icação E TETO
– janela do tipo de abrir e pivotante –
v erificação da resistência às operações
de manuseio – método de ensaio;
• NBR 10823 – Caixilho para edif icação
– janela do tipo projetante – verif icação
ESQ01
da resistência às operações de
manuseio – método de ensaio;
• NBR 10824 – Caixilho para edif icação
– janela do tipo de tombar – verif icação
da resistência às operações de
manuseio – método de ensaio; ESQUADRIAS DE
• NBR 10825 – Caixilho para edif icação
– janela do tipo basculante - verif icação ALUMÍNIO
da resistência às operações de
manuseio – método de ensaio;
• NBR 10826 – janela do tipo rev ersível -
v erificação da resistência às operações
de manuseio – método de ensaio;
• NBR 10827 - janela do tipo correr -
v erificação da resistência às operações
de manuseio – método de ensaio;
• NBR 10831 – Projeto e utilização de
caixilhos para edificações de uso
residencial e comercial – janelas –
Procedimento;
• NBR 10828 - janela do tipo guilhotina -
v erificação da resistência às operações
de manuseio – método de ensaio;
• NBR 10829 – Caixilho para edif icação
– medição da atenuação acústica –
método de ensaio;
• NBR 10830 – Caixilho para edificação
– acústica em edif icações –
Terminologia;
• NBR 7199 – Projeto e execução de
env idraçamento na construção civ il –
Procedimento;
• NBR 7210 – Vidro da construção civil –
Terminologia;
• NBR 5425 – Guia para inspeção por
amostragem no controle e certif icação
de qualidade – Procedimento;

Revisão 1

Data 02/12/2013

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SERVIÇOS
DESCRIÇÃO encaixes para dobradiças, f echaduras de
Na compra de f erragem, dev e-se atentar embutir, chapa-testas etc. terão a f orma
para: a segurança desejada, a qualidade do exata das ferragens, não sendo toleradas
material, a espessura da folha da esquadria f olgas que exigiam emendas, tal iscas de
e o sentido da abertura da porta. Ao se madeira etc.
especif icar uma fechadura de embutir, é
necessário cuidar para que sua espessura DOBRADIÇA
seja, no mínimo, I cm menor quantidade a
espessura da porta, e para que as As dobradiças são de tipos variados:
dobradiças não tenham maior largura que a comum, pivô (colocado nos vértices da
da f olha da esquadria. Em alguns casos, as abertura), inv isível, tipo piano, de braço ETAPA
f erragens têm lado de localização. As longo ou de portão, palmeia etc. As
f erragens precisam apresentar algum as dobradiças comuns são compradas por REVESTIMENTOS – PAREDES
qualidades, tais como boa resistência suas medidas em polegadas, abertas,
sendo a primeira medida sua altura e a E TETO
mecânica, ao desgaste e à oxidação e
f acilidade de manuseio. São geralmente segunda a largura.
conf eccionadas de f erro e, parcial e
pref erencialmente, de latão. PUXADOR

FECHO Dentre os puxadores, é enorme a ESQ05


v ariedade: comum ou de alça, de concha
Há dois tipos básicos de f echo: os de girar (embutido ou de sobrepor), de botão,
e os de correr. Dentre os de girar estão os acionado por botão na chapa testa (para
ganchos, as carrancas que servem para porta de correr) etc.
prenderas f olhas, de janela ou porta-balcão
de abrir para fora), os fixadores de porta, as FERRAGENS
borboletas para janela de guilhotina etc. APLICAÇÃO
Dentre os de correr, existem as tranquei as A partir dos projetos:
de f io chato ou de fio redondo, os cremonas • Projeto arquitetônico.
de sobrepor ou de embutir, o f echo de unha
e o chamado fecho paulista (utilizado em
janelas de correr). Todos esses fechos
podem ser movimentados diretamente, sem
dispositivo especial,
EXECUÇÃO
FECHADURA Todas as f erragens deverão ser entregues
juntamente com as respectivas esquadrias.
As f echaduras têm como partes essenciais, O f ornecedor de esquadrias deverá
o trinco e/ou a Lingueta. O trinco mantém a entrega-las na obra juntamente com as
porta apenas f echada; é um f echo simples. esquadrias.
A Lingueta mantém a porta fechada e
trav ada (trançada). Há dois tipos básicos de RECEBIMENTO
f echaduras: Dev erão estar em conf ormidade com o
• Fechadura de cilindro, que especif icado pela FISCALIZAÇÂO e/ou
apresenta maior segurança; uni pelo arquiteto.
sistema de pinos mantém o Dev erão estar instalados nas respectiv as
cilindro imóvel quando a chav e esquadrias. Não será aceito medição das
não está na posição devida; ao f erragens individualmente.
mov er-se, o cilindro libera ou
mov imenta a lingueta. Há três CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
tipos de cilindro: de encaixe, de • Instalação de esquadria – un.
roscar e monobloco (esse último
mais seguro).
• Fechadura de gorges: nesse tipo.
NORMAS
• NBR 10821 – Caixilho para edif icação
As chav es têm ranhuras
longitudinais que f azem – janela – Especificação;
• NBR 10820 - Caixilho para edificação
mov imentar pinos (gorges) para
soltar a lingueta. – janela – Terminologia;
As maçanetas podem ser de alav anca ou • NBR 6485 – Caixilho para edif icação – Revisão 1
de bola. As f echaduras podem ser de uma janela, f achada, cortina e porta
ou duas v oltas de chav e dando estas externa v erificação da estanqueidade
últimas maior segurança. Elas podem ser à água – método de ensaio; Data 26/01/2014
de div ersos tipos, dentre outros, de chav e • NBR 6486 – Caixilho para edif icação –
central, em f echo paulista, em fecho blim- janela, f achada, cortina e porta
blim etc. A altura da maçaneta (ou peça externa v erificação da estanqueidade
equiv alente) da f echadura das portas, em à água – método de ensaio;
relação ao nív el do piso acabado, dev e ser • NBR 6487 – Caixilho para edif icação –
de 1,05 m. O assentamento das f erragens janela – v erif icação do Página | 1
será executado com particular esmero. Os comportamento, quando submetido a
cargas uniformemente distribuídas –

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
método de ensaio;
• NBR 10822 – Caixilho para edif icação
– janela do tipo de abrir e piv otante –
v erificação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio;
• NBR 10823 – Caixilho para edif icação
– janela do tipo projetante –
v erificação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio; ETAPA
• NBR 10824 – Caixilho para edif icação
– janela do tipo de tombar – REVESTIMENTOS – PAREDES
v erificação da resistência às
operações de manuseio – método de E TETO
ensaio;
• NBR 10825 – Caixilho para edif icação
– janela do tipo basculante -
v erificação da resistência
operações de manuseio – método de
às
ESQ05
ensaio;
• NBR 10826 – janela do tipo rev ersível
- v erif icação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio;
• NBR 10827 - janela do tipo correr - FERRAGENS
v erificação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio;
• NBR 10831 – Projeto e utilização de
caixilhos para edificações de uso
residencial e comercial – janelas –
Procedimento;
• NBR 10828 - janela do tipo guilhotina -
v erificação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio;
• NBR 10829 – Caixilho para edif icação
– medição da atenuação acústica –
método de ensaio;
• NBR 10830 – Caixilho para edificação
– acústica em edif icações –
Terminologia;
• NBR 7199 – Projeto e execução de
env idraçamento na construção civ il –
Procedimento;
• NBR 7210 – Vidro da construção civil
– Terminologia;
• NBR 5425 – Guia para inspeção por
amostragem no controle e certificação
de qualidade – Procedimento;

Revisão 1

Data 26/01/2014

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO especializados neste tipo de esquadria;
Elemento da Vedação Vertical utilizado no • 1º Passo – Ao receber as esquadrias
fechamento de aberturas (vãos), com verificar se foram enviadas todas as
função de controle da passagem de peças;
agentes. • 2º Passo - Organizar todas as peças
O Vidro Temperado é um tipo de vidro que para instalação com forma de checklist,
passa por diversos processos que separando as peças de acordo com
aumentam a durabilidade do vidro, com cada vão para evitar trocas;
aquecimento entre 700° e 750° através de • 3º Passo - Instalar o perfil guia já com a
uma forma e resfriamento com choque escova, fixa os parafusos de acordo
térmico, normalmente a ar, resultando em com fabricante e o projeto de execução; ETAPA
um produto com excelente resistência • 4º Passo - O perfil U apoiado na guia
mecânica que chega a 87%. O vidro após o até altura total da janela. Esse primeiro ESQUADRIAS
processo de têmpera não poderá ser corte serve para permitir o alinhamento
submetido á lapidação de suas bordas, do trilho superior com guia;
recortes e furos. • 5º Passo - Com um nível manual,
aprumar o perfil, para garantir que a
APLICAÇÃO
A partir dos projetos:
janela ficará nivelada. 
Observar qual
será o alinhamento correto do trilho
ESQ09
• Projeto arquitetônico; superior e fazer uma marca com lápis.
Esse procedimento deve ser utilizado
para os dois lados da janela. Após ter
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
certeza do nível se faz a fixação com
• Os materiais e equipamentos utilizados parafusos;
ESQUADRIAS EM
nas instalações deverão ser testados,
6° Passo - Fixado o quadro, a segunda
aprovados e instalados conforme ABNT,

parte é o posicionamento dos vidros
VIDRO
INMETRO, IPT ou demais organismos
temperados fixos. Colocar as duas
capacitados para certificação.
cunhas de regulagem embaixo do local
TEMPERADO
• Na falta das normas e/ou de cada um dos dois vidros fixos,
recomendações dos projetos de evitando que o vidro seja posicionado
instalações de esquadria em vidro diretamente na guia do alumínio;
temperado deverão ser atendidas as
• 7° Passo - Posicionar o vidro temperado
recomendações dos fabricantes.
sobre as cunhas e empurrá-lo em
• Esquadrilha em alumínio ou outro direção ao perfil U. Nesse momento,
material de acordo com as uma cunha fica embaixo do vidro
especificações de projeto; temperado e outra exposta. Com a
• EPIs; ajuda de um estilete, posicionar a
• Vidro temperado; segunda cunha embaixo do vidro
• Farregem (puxadores e trinco) de temperado até que este fique alinhado.
acordo com projeto; • 8° Passo - A montagem dos vidros de
• Nível de bolha; correr. Uma dica é no momento de se
• Esquadro; colocar as roldanas, deixá-las na
• Mangueira de nível; metade do furo, para poder ter alguma
• Trena; tolerância de ajuste;
• Prumo; - Antes de colocar a porta, é importante
• Furadeira; verificar se não ficou algum cavaco,
• Parafusadeira; sujeira ou resíduo dentro da canaleta
• Martelo de neoprene; por onde a roldana vai correr;
• Espátula; • 9º Passo - Instalar, com uma furadeira e
• Estilete; parafusos, os limitadores das roldanas
• Silicone; nos cantos, que irá delimitar a abertura
• Aplicador de silicone. máxima da janela;
- Logo em seguida, medem-se as
distâncias dos transpasses. Posicionar
EXECUÇÃO as folhas móveis fechadas, de modo
Retirar as medidas do vão nos quatro que a mesma distância do transpasse
pontos in loco, sendo dois na horizontal e de uma deve ser igual à de outra;
dois na vertical. As esquadrias deverão ser 10º Passo - Encaixe, em seguida, o
fabricadas nas medidas retiradas na

perfil clique, para fechar a canaleta
Revisão 1
edificação. Devem ser entregues com os inferior e superior e proporcionar um
vidros nas espessuras e cores de acordo melhor acabamento;
com o projeto arquitetônico. Os puxadores Data 02/12/2013
• 12º Passo - Por último, é feita a
e trincos deverão estar acoplados. Também
vedação de silicone em todo o
deverão ser entregues os perfis em perímetro da janela, por dentro e por
alumínio, caixilhos e demais acessórios
fora.
necessários ao pleno funcionamento da
esquadria.
Instalação: RECEBIMENTO Página | 1
• A instalação das esquadrias deverá ser • As esquadria em vidro temperado serão
realizada por profissionais técnicos inspecionadas no recebimento quanto a

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
qualidade, tipo, quantidade total, verificação da resistência às
acabamento superficial, dimensões, operações de manuseio – método de
dimensões e compatibilização com ensaio;
projeto; armazenadas em local seco e • NBR 10831 – Projeto e utilização de
coberto, na posição vertical, sobre caixilhos para edificações de uso
calços nunca localizados no meio dos residencial e comercial – janelas –
vãos, para que não ocorram Procedimento;
deformações e avarias; • NBR 10828 - janela do tipo guilhotina -
• Verificar se as peças não estão verificação da resistência às
danificadas devido a acidentes de operações de manuseio – método de
transporte ou manuseio; ensaio; ETAPA
• Quando tive peças danificadas cabe o • NBR 10829 – Caixilho para edificação
prestador de serviço repor a peça – medição da atenuação acústica – ESQUADRIAS
danificada. método de ensaio;
• Após instaladas, as esquadrias serão • NBR 10830 – Caixilho para edificação
verificadas quanto ao nível, prumo, – acústica em edificações –
acabamento, funcionamento das partes Terminologia;


móveis, conservação do material;
Demais critérios poderão ser
• NBR 7199 – Projeto e execução de
envidraçamento na construção civil –
ESQ09
estabelecidos pela FISCALIZAÇÂO. Procedimento;
• NBR 7210 – Vidro da construção civil
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO – Terminologia;
Esquadria instalada – un. NBR 5425 – Guia para inspeção por
• •
amostragem no controle e certificação
ESQUADRIAS EM
• Esquadria instalada – m2.
de qualidade – Procedimento;
VIDRO
NORMAS
• NBR 10821 – Caixilho para edificação TEMPERADO
– janela – Especificação;
• NBR 10820 - Caixilho para edificação
– janela – Terminologia;
• NBR 6485 – Caixilho para edificação –
janela, fachada, cortina e porta
externa verificação da estanqueidade
à água – método de ensaio;
• NBR 6486 – Caixilho para edificação –
janela, fachada, cortina e porta
externa verificação da estanqueidade
à água – método de ensaio;
• NBR 6487 – Caixilho para edificação –
janela – verificação do
comportamento, quando submetido a
cargas uniformemente distribuídas –
método de ensaio;
• NBR 10822 – Caixilho para edificação
– janela do tipo de abrir e pivotante –
verificação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio;
• NBR 10823 – Caixilho para edificação
– janela do tipo projetante –
verificação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio;
• NBR 10824 – Caixilho para edificação
– janela do tipo de tombar –
verificação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio; Revisão 1
• NBR 10825 – Caixilho para edificação
– janela do tipo basculante -
verificação da resistência às Data 02/12/2013
operações de manuseio – método de
ensaio;
• NBR 10826 – janela do tipo reversível
- verificação da resistência às
operações de manuseio – método de
ensaio;
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• NBR 10827 - janela do tipo correr -

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO RECEBIMENTO
Caixa destinada a permitir a inspeção, • Verif icar dimensões conforme projeto,
limpeza, desobstrução, junção, mudanças alinhamento, esquadro e arestas da
de decliv idade e/ou direção das tubulações. alv enaria e tampa de inspeção (não é
permitido o empenamento da tampa de
APLICAÇÃO inspeção);
A partir dos documentos: • Verif icar a estanqueidade do conjunto
• Projetos hidrossanitários. (acompanhar ensaio);
• Verif icar os v ãos da tampa (máx. 1,5cm)
e o perf eito niv elamento com o piso,
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS quando instalada em piso pav imentado; ETAPA
• Lastro de concreto simples;
• Verif icar o rejunte das tampas às caixas
• Alv enaria de tijolos de barro comum; INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
para ev itar entrada ou saída de detritos
• Argamassa de revestimento da alvenaria
ou mau cheiro.
e regularização do fundo, com hidrófugo;
• Tampa de concreto armado, com
puxador em barra redonda trefilada
Ø=5/16" e ref orço em chapa 16,
galv anizadas. HID01
EXECUÇÃO
• 1º Passo - Obedecer as características
dimensionais e demais recomendações
existentes no projeto, para cada caso;
• 2º Passo - Escavação manual em terra CAIXA DE
de qualquer natureza e apiloamento do


f undo;
3º Passo - Quando executada em terreno
INSPEÇÃO
natural, observar o ressalto de 5cm em Figura 1 – Caixa d e inspeção. Disponível em
relação ao terreno; quando executada http://piniweb.pini.com.br/construcao/noticias/
em piso pavimentado, deve estar como-executar-caixas-de-inspecao-80301-1.aspx
alinhada ao mesmo e receber o mesmo
tipo de acabamento na tampa. Um CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
ev entual desnív el nunca poderá ser
• Instalação de caixa de areia – un.
maior que 1,5cm. Os v ãos entre as
paredes da caixa e a tampa não poderão
ser superiores a 1,5cm (NBR 9050); NORMAS
• 4º Passo - Fundo em lastro de concreto • NBR-10844 - Instalações prediais de
simples: traço 1:4:8 (cimento, areia e águas pluv iais;
brita); • NBR-6235 - Caixas de derivação para
• 5º Passo - Assentamento da alv enaria: uso em instalações elétricas, domésticas
argamassa traço 1:0,5:4,5 (cimento, cal e e análogas;
areia); • NBR-9050 - Acessibilidade de pessoas
• 6º Passo - Argamassa de revestimento portadoras de deficiências a edificações,
da alv enaria e regularização do f undo: espaço, mobiliário e equipamentos
argamassa traço 1:3:0,05 (cimento, areia urbanos.
peneirada - granulometria até 3mm - e
hidróf ugo);
• 7º Passo - As caixas dev em ter
tubulações de entrada e saída distante
do f undo no mínimo 10cm;
• 8º Passo - Antes de entrar em
f uncionamento, executar um ensaio de
estanqueidade, saturando por no mínimo
24hs após o preenchimento com água
até a altura do tubo de entrada.
Decorridas 12hs, a variação não deve
ser superior a 3% da altura útil (h);
• 9º Passo - As paredes devem ser
paralelas às linhas de construção Revisão 1
principais e aprumadas;
• 10º Passo - Tampa: concreto traço 1:3:4
(cimento, areia e brita), armado conf orme Data 02/12/2013
projeto, aço CA-50;
• 11º Passo - Vedação da tampa de
inspeção com argamassa de rejunte e
areia.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO
Calha é um elemento construtivo composto
por um cano entrecortado, normalmente ao
longo do beiral de um telhado cuja
f inalidade é recolher a água que dele
escorre em consequência, por exemplo, da
chuv a, conduzindo-a para tubos de queda
ou de descarga, de f orma a não molhar as
paredes ou mesmo com a f inalidade de
aprov eitamento dessas águas,
transportando-a para reserv atórios. ETAPA

APLICAÇÃO INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS


A partir dos documentos:
• Projeto de arquitetura; Figura 1 – Calha instalada. Disponível em
• Projeto de cobertura; http://jwzinco.com.br/home.htm
• Projeto de águas pluviais.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
HID03
• Rebites;
• Rebitadeira;
• Veda calha;
• Furadeira;
Brocas;

• Calha;
CALHA
• Andaime;
• Suportes;
• Grelhas;

EXECUÇÃO
• Nas calhas, observ ar caimento mínimo
de 0,5%.
• A f ixação das peças em chapa de cobre
dev e obedecer aos detalhes indicados
em projeto. O projeto deve prever a
f ixação através de pregos de aço inox,
rebites de cobre, parafusos
galv anizados e buchas plásticas
embutidos com argamassa ou utilização
de mastiques.

RECEBIMENTO
• O serviço pode ser recebido se
atendidas todas as condições de
projeto, f ornecimento dos materiais e
execução.
• As chapas dev em ter suas dobras
isentas de fissuras.
• As calhas e rufos devem estar bem
f ixados e ter o caimento mínimo
necessário.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Instalação de calha – m.

NORMAS Revisão 1
• NBR-10844 - Instalações prediais de
águas pluv iais.
Data 02/12/2013

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO • Não aceitar peças com defeitos visív eis
Tubos de PVC rígido (marrom), juntas na superfície, como trincas,
soldáv eis, para instalações prediais de empenamentos, amassados,
água fria, conf orme NBR-5648; diâmetros ondulações, etc.
nominais: DN 20 (1/2"), DN 25 (3/4"), DN 32 • Observ ar os critérios para recebimento
(1"), DN 40(1 1/4"), DN 50 (1 1/2"), DN 60 da NBR 5626.
(2"), DN 75 (2 1/2"), DN 85 (3") e DN 110 • A Fiscalização deve acompanhar a
(4"). execução dos ensaios exigidos;

APLICAÇÃO Teste de estanqueidade e obstrução: ETAPA


A partir dos documentos: • Os ensaios dev em obedecer à NBR
• Projetos hidrossanitários. 5626;
• Nos casos de tubulações embutidas os INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS testes dev em ser realizados antes da
• Conexões de PVC rígido, junta soldável; aplicação de rev estimento;
• Conexões de PVC rígido, com bucha e • Onde não houv er a possibilidade de
ref orço de latão; instalar a peça sanitária f inal (louça ou
• Juntas soldáveis e rosqueáveis para
ligação com tubos metálicos, registros e
metal), v edar todas as extremidades
abertas, ou seja, os pontos de utilização HID05
torneiras; (saída de água) com plug e fita veda
• Adesiv o plástico; rosca;
• Solução limpadora para juntas • Realizar o ensaio da linha em trechos
soldáv eis. que não excedam 500m em seu
comprimento;

EXECUÇÃO
• Aplicar à tubulação uma pressão 50% TUBOS E
superior à pressão hidrostática máxima
• Os tubos dev em ser soldados com
adesiv o plástico apropriado, após
da instalação (esta pressão não deve CONEXÕES EM PVC
ser menor que 1kgf/m2 em nenhum
lixamento com lixa d'água e limpeza
com solução desengordurante das
ponto); RÍGIDO PARA ÁGUA
• Sempre que possível, o teste dev e ser


superf ícies a serem soldadas;
Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com
f eito com o acoplamento de um FRIA
pressurizador ao sistema, porém a
solução limpadora; critério da Fiscalização, pode ser aceito
• O adesiv o dev e ser aplicado na bolsa ensaio com a pressão d´água
(camada f ina) e na ponta do tubo disponív el, sem o uso de bombas;
(camada mais espessa); após a junção • A duração mínima da prov a dev e ser 6
das peças, dev e-se remov er o excesso horas;
de adesivos, pois estes atacam o PVC; • Os pontos de vazamentos ou
os tubos não dev em ser mov imentados exsudações (transpirações) devem ser
antes de pelo menos 5 minutos; sanados, corrigidos e novamente
• Após a soldagem, aguardar 24 horas testados até a completa estanqueidade;
antes de submeter a tubulação às
• Após o ensaio de estanqueidade, deve
pressões de serv iço ou ensaios;
ser v erificado se a água f lui livremente
• Para desvios ou pequenos ajustes,
nos pontos de utilização (não havendo
empregar as conexões adequadas, não
nenhuma obstrução).
se aceitando flexões nos tubos;
• Não devem ser utilizadas bolsas feitas
com o próprio tubo recortado, sendo CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
necessário o uso de luv as adequadas; • Instalação tubulação – m;
• Os tubos embutidos em alvenaria
dev em receber capeamento com NORMAS
argamassa de cimento e areia, traço • NBR-5680 - Dimensões de tubos de
1:3; PVC rígido;
• Nas instalações de chuveiro ou torneira • NBR-5647 - Tubo de PVC rígido para
elétrica com tubulação em PVC, prever adutoras e redes de água;
conexão com bucha e reforço de latão e • NBR-5648 - Sistemas prediais de água
aterramentos, pois o PVC é isolante; fria - Tubos e conexões de PVC 6,3, PN
• A tubulação pode ser chumbada em 750kPa, com junta soldáv el – Revisão 1
alguns pontos, nunca nas juntas; Requisitos;
• Testar a instalação com ensaio de • NBR-5626 - Instalação predial de água
obstrução e estancamento; nos casos fria; Data 02/12/2013
de tubulações embutidas, os testes • NBR-7372 - Execução de tubulações de
dev em ser feitos antes da aplicação do pressão - PVC rígido com junta soldada,
rev estimento; rosqueada, ou com anéis de borracha.
• A instalação dev e ser testada com
ensaio de estanqueidade e obstrução.
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RECEBIMENTO

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO tubos de queda;
Rede de esgotos sanitários: tubo de PVC • A tubulação pode ser chumbada em
rígido para instalação de esgoto, alguns pontos mas nunca nas juntas;
especif icação conforme NBR-8160, com • Dev em ser prev istos pontos de
junta elástica para os diâmetros nominais: inspeção nos pés da coluna (tubos de
DN 50 (2"), DN 75 (3"), DN 100 (4") e DN queda);
150 (6"). Para o diâmetro nominal DN 40 (1 • A instalação dev e ser testada com
1/4") só existe tubo para junta soldáv el. ensaios de estanqueidade e v erificação
do sif onamento (teste de fumaça).
APLICAÇÃO ETAPA
A partir dos documentos: RECEBIMENTO
• Projetos hidrossanitários. Teste de estanqueidade:
• Testar toda a tubulação após a INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS instalação, antes do revestimento final;
• Tubo de PVC rígido para águas pluviais, • Vedar as extremidades abertas com
especif icação conf orme NBR-10844, tampões ou bujões; a v edação dos ralos
pode ser f eita com alv enaria de tijolos
com junta elástica para os diâmetros
nominais: DN 50 (2"), DN 75 (3"), DN
100 (4"), DN 150 (6"), DN 200 (8") e DN

ou tampão de madeira ou borracha, que
garanta a estanqueidade;
A tubulação dev e ser cheia de água, por
HID07
250 (10"). Para o diâmetro nominal DN
40 (1 1/4") só existe tubo para junta qualquer ponto, abrindo-se as
soldáv el; extremidades para retirar o ar e
• Conexões de PVC rígido, junta f echando-as nov amente, até atingir a
altura de água prev ista;
elástica/soldável, seguindo
especif icação acima; • A duração mínima dev e ser de 15 TUBOS E
• Complementos sanitários em PVC minutos à pressão de 3m de coluna de
rígido: ralos e caixas sifonadas com água; CONEXÕES EM PVC
• A altura da coluna de água não deve
grelhas PVC cromado;
• Anéis de borracha e pasta lubrificante v ariar; os trechos que apresentarem RÍGIDO PARA
para juntas elásticas; v azamentos ou exsudações devem ser
• Adesiv o plástico e solução limpadora ref eitos. ESGOTO
para juntas soldáveis. Teste de fumaça (verificação da
sifonagem):
• Testar com máquina de produção de
EXECUÇÃO f umaça toda a tubulação de esgoto,
• Para o acoplamento de tubos e com todas as peças e aparelhos já
conexões com junta tipo ponta e bolsa instalados;
com anel de borracha, observar: • Todos os f echos hídricos dos sifões e
- limpeza da bolsa e ponta do tubo caixas sifonadas dev em ser cheios de
prev iamente chanf rada com lima, água; deixar abertas as extremidades
especialmente da virola onde se alojará dos tubos ventiladores e o da introdução
o anel; de f umaça, tampando-se os
- marcação no tubo da prof undidade da v entiladores conforme f or saindo a
bolsa; f umaça;
- aplicação da pasta lubrificante • A duração mínima dev e ser de 15
especial; não dev em ser usados óleos minutos, devendo-se manter uma
ou graxas, que podem atacar o anel de pressão de 25mm de coluna de água;
borracha; • Nenhum ponto deve apresentar escape
- após a introdução da ponta chanfrada de f umaça, sendo que a sua ocorrência
do tubo até o f undo da bolsa, este deve signif ica ausência indev ida de
ser recuado 10mm (em tubulações
desconector (caixa sifonada ou sif ão), o
expostas) ou 5mm (em tubulações que dev erá ser corrigido.
embutidas), usando-se como ref erência • Af erir especif icação de marca;
a marcação previamente f eita, criando-
• Dev em ser observ adas as normas
se uma f olga para a dilatação e a
ABNT específ icas para recebimento;
mov imentação da junta;
• Não aceitar peças com defeitos visív eis
- nas conexões, as pontas dev em ser
tais como: trincas, bolhas, ondulações,
introduzidas até o fundo da bolsa e, em
instalações externas, f ixadas com etc.;
• A Fiscalização deve acompanhar a
braçadeiras para ev itar o deslizamento.
execução dos ensaios exigidos.
• Para desvios ou pequenos ajustes,
empregar as conexões adequadas, não
Revisão 1
se aceitando flexões nos tubos; CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Execução de tubulação – m;
• Em tubulações aparentes, a fixação
dev e ser feita com braçadeiras, de

• Instalação de complementos – un.
Data 02/12/2013
pref erência localizadas nas conexões; o
distanciamento das braçadeiras deve NORMAS
ser, no máximo, 10 v ezes o diâmetro da • NBR 8160 – Sistemas prediais de
tubulação em tubos horizontais e 2m em esgoto sanitário;
Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
• NBR-8161 - Tubos e conexões de ferro
f undido para esgoto e ventilação -
f ormatos e dimensões;
• NBR-9651 - Tubo e conexão de ferro
f undido para esgoto;
• NBR-10844 - Instalações prediais de
águas pluv iais.

ETAPA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

HID07

TUBOS E
CONEXÕES EM PVC
RÍGIDO PARA
ESGOTO

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 2
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO
Registro de gav eta com canopla, em latão
ou bronze, sem canopla; diâmetro nominal
conf orme indicado no projeto; volante tipo
cruzeta; acabamento niquelado e cromado.

APLICAÇÃO
A partir dos documentos:
• Projetos hidrossanitários.
ETAPA
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
• Fita veda-rosca de politetraf luoretileno;
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
• Adaptadores com rosca para tubulações
em PVC soldável;

EXECUÇÃO
• Prev er nipple e união na entrada e/ou
saída do registro, em ramais de difícil
montagem ou desmontagem;
HID10
• Nas tubulações em PVC, devem ser
empregados adaptadores, rosca/solda;
• O v olante e a canopla dev em ser
instalados após o término da obra.
REGISTRO DE
RECEBIMENTO
• Af erir marca e modelo especif icados; GAVETA COM
• Verif icar a ausência de vazamentos e o
bom funcionamento do registro, tanto na CANOPLA
abertura quanto no f echamento
(gotejamento);
• Não aceitar peças amassadas, riscadas
ou soltas.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Instalação de registro de gaveta com
canopla– un.

Figura 1 – Registro de gavet a com canopla.


Disponível em http://www.ki metais.com.br/loja/
produtos.php?pcat=43&pscat=109&pid=236 Revisão 1

NORMAS Data 02/12/2013


• NBR 5626 - Intalação predial de água
fria;
• NBR 10072 - Instalações hidráulicas
prediais - registro de gaveta de liga de
cobre - requisitos. Página | 1

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO
Registro de pressão com canopla, em
bronze ou latão; diâmetro nominal de
acordo com o projeto; volante tipo cruzeta;
acabamento niquelado e cromado.

APLICAÇÃO
A partir dos documentos:
• Projetos hidrossanitários.
ETAPA
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
• Fita veda-rosca de politetraf luoretileno;
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
• Adaptadores com rosca para tubulações
em PVC soldável;

EXECUÇÃO


Nas tubulações em PVC, empregar
adaptadores, rosca/solda;
Instalar o volante e a canopla após o
HID12
término da obra.

RECEBIMENTO
• Af erir marca e modelo especif icados;
• Verif icar a ausência de v azamentos e o REGISTRO DE
bom f uncionamento do registro, tanto na
abertura quanto no f echamento PRESSÃO COM
(gotejamento);
• Não aceitar canoplas soltas ou CANOPLA
cortadas, bem como volantes
amassados, riscados ou com f olgas.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Instalação de registro de pressão com
canopla cromada – un.

Figura 1 – Registro de pressão com canopla.


Disponível em casashow.com.br

NORMAS
• NBR 5626 - Instalação predial de água
fria;
• NBR-10071 - Registro de pressão
f abricado com corpo e castelo em ligas
de cobre para instalações hidráulicas Revisão 1
prediais;
• NBR-10090 - Registro (válv ula) de
pressão f abricado com corpo e castelo Data 02/12/2013
em ligas de cobre para instalações
hidráulicas prediais - dimensões.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO
Válv ula de descarga, registro incorporado,
em latão ou bronze; diâmetro nominal e tipo
conf orme indicado no projeto, com
acabamento cromado liso.

APLICAÇÃO
A partir dos documentos:
• Projetos hidrossanitários.
ETAPA
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
• Fita veda-rosca de politetraf luoretileno;
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
• Adaptadores com rosca para tubulações
em PVC;
• Tubo de descarga (descida) em PVC.

EXECUÇÃO
• Nas tubulações em PVC, empregar
adaptadores, rosca e solda;
HID13
• Instalar a canopla após o término da
obra;
• Ajustar o paraf uso injetor (caso exista).

RECEBIMENTO VÁLVULA DE
• Af erir marca e modelo especif icados;
• Não aceitar canoplas soltas, cortadas, DESCARGA
amassadas ou riscadas;
• Verif icar a ausência de v azamentos e o
bom f uncionamento da v álvula;
• Dev e ser comprovada a ausência de
v azamentos nas instalações jogando-se
cinza de cigarro na bacia; se a cinza
não parar no fundo, há vazamento.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Instalação de v álvula de descarga – un.

Figura 1 - http://www.sosaquecedor.com.br
/valvula-de-descarga-deca

NORMAS Revisão 1
• NBR 5626 - Instalação predial de água
fria;
• NBR-12904 - Válv ula de descarga; Data 02/12/2013
• NBR-12905 - Válv ula de descarga -
Verif icação do desempenho.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO se estiver em conformidade com o
BANCADAS, ESPELHOS E MOLDURAS que estabelece a NBR9050.
DE GRANITO, LOUÇAS, AÇO INOX, BACIA SANITÁRIA DE LOUÇA COM
METAIS E ACESSÓRIOS: CAIXA DE DESCARGA ACOPLADA

BANCADA, ESPELHO E MOLDURA DE  Nivelamento e fixação com


parafusos de metal não ferroso,
GRANITO
com buchas plásticas expansíveis,
 As bancadas de granito serão em em furos previamente abertos na
granito nas dimensões e ETAPA
parede ou piso acabados;
espessuras especificadas em
 Ligação de água (rabicho) em
projeto, não se admitindo INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
tubos flexíveis com Ø 1/2", de
espessura inferior a 2 cm. Deverão
latão corrugado ou plástico, por
ser entregues pela marmoraria
meio de conexões apropriadas;
com as “saias” e as cubas
 A válvula de entrada funciona sob
afixadas e os furos de torneira já
baixa e alta pressão. A recarga é
executados. Os espelhos deverão
acompanhar as dimensões das
paredes onde houver encontro
silenciosa. A caixa elimina golpe
de aríete. A solicitação de vazão é HID17
pouca, independentemente da
destas com a bancada. A altura
posição da coluna de água. As
deverá ser a definida em projeto.
peças para arremate são
Estes também deverão ser do
fornecidas pelo fabricante.
mesmo granito da bancada.
 O ponto de ligação deverá ser de
 As molduras também serão do
mesmo granito da bancada. As
acordo com a altura e posição BANCADAS,
especificadas no projeto
dimensões deverão acompanhar a
bancada e as especificadas em
hidrossanitário. ESPELHOS E
projeto. A espessura também  A ligação de água deverá ser por
deverá ser a mesma especificada engate flexível de PVC ou metal MOLDURAS DE
em projeto. cromado.
 A bacia saltitaria será fixada no GRANITO,
piso acabado por meio de
BACIA SANITÁRIA DE LOUÇA PARA parafusos com buchas plásticas LOUÇAS AÇO
VÁLVULA DE DESCARGA expansíveis, compatíveis com a
 Nivelamento e fixação com linha de bacia adotada, em furos INOX, METAIS E
parafusos de metal não ferroso, previamente abertos, e ligada ao
com buchas plásticas expansíveis, esgoto por anel de vedação. ACESSÓRIOS
em furos previamente abertos na  Para a bacia sanitária para
parede ou piso acabados; portadores de necessidades
 A bacia sanitária será fixada no especiais deverá ser adotada a
piso acabado por meio de mesma linha descrita acima,
parafusos com buchas plásticas
expansíveis, em furos previamente porém para adequação à
abertos, compatíveis com a linha NBR9050 deverá ser instalada
de bacia adotada, e ligada ao com altura mínima de 44 cm sem
esgoto por anel de vedação. A assento, e máxima de 46cm com
ligação com a entrada de água assento, usando para se atingir a
será de tubo de ligação em metal altura referida um sóculo com
cromado com spude e canopla.
altura de 6 cm, revestido em
 A critério da arquitetura as bacias
granito com dimensões (larg. E
sanitárias deverão ser as
comp.) que acompanhe a base da
indicadas pelo projeto
bacia.
arquitetônico ou equivalente, que
 Para as bacias sanitárias para
deverá ser aprovada pela
portadores de necessidades
FISCALIZAÇÃO e pelo arquiteto
especiais deverão ser instalados
do projeto.
assentos sanitários de
 As bacias sanitárias para
polipropileno, compatíveis com a
Revisão 3
banheiros acessíveis deverão ser
linha adotada.
SEM ABERTURA FRONTAL.
 Para as bacias sanitárias para
 A bacia sanitária para portadores Data 13/08/2014
de necessidades especiais será
banheiros acessíveis deverão ser
recebida somente se estiver em
instalados assentos sanitários de
conformidade com o que
polipropileno, compatíveis com a
estabelece a NBR9050.
linha adotada.
 A bacia sanitária para banheiros MICTÓRIOS
Página | 1
acessíveis será recebida somente

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
 Os mictórios deverão possuir nas louças antes da sua
válvulas de descarga para mictório colocação.
indicadas pelo projeto  As cubas de louça de embutir
arquitetônico ou equivalente, que deverão ser entregues colados na
deverá ser aprovada pela respectiva bancada.
FISCALIZAÇÃO e pelo arquiteto
do projeto. TANQUES DE LOUÇA
 Os mictórios deverão ser os
 A saída de esgoto dos tanques
indicados pelo projeto deverá ser por válvula especificas ETAPA
arquitetônico ou equivalente, que para tanque ligadas a sifão de
deverá ser aprovada pela copo em metal cromado, cujas
FISCALIZAÇÃO e pelo arquiteto dimensões de entrada e saída INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
do projeto. deverão ser compatíveis com a
válvula e a tubulação de esgoto.
 Os metais deverão ser montados
LAVATÓRIOS E CUBAS DE LOUÇA nas louças antes da sua
 A entrada de água dos lavatórios e
cubas serão por meio de engate 
colocação.
Os tanques de louça deverão ser
HID17
flexível em PVC ou metálico parafusados, com o auxílio de
acoplado à entrada de água da buchas plásticas expansíveis, na
instalação hidráulica para este parede de alvenaria. Quando
ponto e a torneira de mesa. possuírem coluna, esta deverá ser
 A saída de esgoto dos lavatórios e parafusada no piso e encaixada na
cubas deverão ser por válvula face inferior do tanque. BANCADAS,
especificas para lavatório e/ou
tanque e/ou pias ligadas a sifão de TANQUES E CUBAS DE INOX ESPELHOS E
copo em metal cromado, cujas  Os tanques e cubas de inox
dimensões de entrada e saída deverão ser nas dimensões MOLDURAS DE
deverão ser compatíveis com a recomendadas pelo projeto
válvula e a tubulação de esgoto. arquitetônico. Na omissão desta GRANITO,
Os metais deverão ser montados informação no projeto
nas louças e/ou cubas e tanques arquitetônico, os mesmos serão LOUÇAS AÇO
de inox antes da sua colocação. definidos pela FISCALIZAÇÃO e
 Deverá ser adotado lavatório pelo autor do projeto arquitetônico. INOX, METAIS E
próprio para uso em sanitário para  A saída de esgoto das pias e
portadores de necessidades tanques deverá ser por válvula ACESSÓRIOS
especiais de acordo com o que foi especificas para tanque ligadas a
estabelecido pelo projeto sifão de copo em metal cromado,
arquitetônico, que deverá ser cujas dimensões de entrada e
saída deverão ser compatíveis
aprovado pela FISCALIZAÇÃO e com a válvula e a tubulação de
pelo arquiteto do projeto. esgoto.
 Os lavatórios deverão ser  A entrada de água de pias e
parafusados, com o auxílio de tanques com torneira de mesa
buchas plásticas expansíveis, na deverá ser feita por meio de
parede de alvenaria. Quando engates flexíveis de PVC ou metal
possuírem coluna, esta deverá cromado.
parafusada no piso e encaixada na  Os metais deverão ser montados
face inferior do lavatório nas louças antes da sua
 Quando for mencionado no projeto colocação.
arquitetônico que serão utilizadas  Para as cubas de inox e para os
cubas nas bancadas, estas tanques de inox de embutir, os
deverão ser de acordo com o que mesmos deverão ser entregues
foi estabelecido pelo projeto colados na respectiva bancada.
arquitetônico e deverá ser
aprovado pela FISCALIZAÇÃO e
ACESSÓRIOS DE BANHEIRO Revisão 3
 Os acessórios de banheiro: Porta
pelo arquiteto do projeto e para
papel toalha, saboneteira para
sanitários para portadores de
necessidades especiais deverão
sabão líquido com dosador de Data 13/08/2014
empuxo e Porta papel higiênico
ser de acordo com o que foi rolão deverão ser de acordo com o
estabelecido pelo projeto que foi estabelecido pelo projeto
arquitetônico e deverá ser arquitetônico e deverá ser
aprovado pela FISCALIZAÇÃO e aprovado pela FISCALIZAÇÃO e
pelo arquiteto do projeto.
pelo arquiteto do projeto. Serão Página | 2
afixados com buchas de
 Os metais deverão ser montados parafusos, nas alturas e posições

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
de acordo com as recomendações ACABAMENTOS DE REGISTRO
seguintes:
o Porta-papel higiênico: Os  Todos os registros de gaveta, de
locais, a quantidade e as pressão, torneiras, válvulas, etc.,
posições serão De internamente ao prédio, que não
acordo com o
especificado pelo projeto pertencem ao barrilete e que serão
arquitetônico ou a critério aparentes, deverão dispor de
da FISCALIZAÇÂO; canoplas e acabamento cromado.
o Porta papel toalha: Os  Os acabamentos de registro
locais, a quantidade e as deverão ser em metal cromado, ETAPA
posições serão De compatíveis com o registro, linha
acordo com o INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
C40 ou superior.
especificado pelo projeto
arquitetônico ou a critério  As canoplas nunca poderão ser
da FISCALIZAÇÂO; cortadas.
o Saboneteira para sabão
líquido com dosador de SIFÕES E VÁLVULAS
empuxo: Os locais, a
quantidade e as posições SIFÕES:
HID17
serão De acordo com o
especificado pelo projeto  Compõe-se de um conjunto de
arquitetônico ou a critério peças estabelecendo a ligação
da FISCALIZAÇÂO; entre a válvula de escoamento de
um aparelho sanitário e o ramal de
TORNEIRAS esgoto a ele correspondente. Os BANCADAS,
sifões têm por objetivos impedir a
 As torneiras deverão ser em metal passagem dos gases originários ESPELHOS E
cromado. Não será aceito do interior da tubulação e permitir
torneiras em plástico cromado. a retirada de detritos acumulados MOLDURAS DE
com o uso dos aparelhos.
 Para os lavatórios e cubas, as
 Nesse sentido, poderão ser GRANITO,
torneiras deverão ser de mesa em dotados de peça roscada,
metal cromado com fechamento removível, denominada copa. São LOUÇAS AÇO
automático de acordo com o que fabricados de latão fundido, chapa
foi estabelecido pelo projeto de latão ou PVC. Os sifões INOX, METAIS E
arquitetônico e deverá ser deverão ter diâmetro nominal de
aprovado pela FISCALIZAÇÃO e 1”, 1 ¼”, 1 ½”, de acordo com o ACESSÓRIOS
ajuste á válvula respectiva, e
pelo arquiteto do projeto.
atender aos seguintes requisitos
 Para as pias e tanques com mínimos:
torneira de bancada, as torneiras  Adequado funcionamento
deverão ser de mesa em metal hidráulico
cromado com arejador, linha C40,  Preservação dos padrões de
padrão alto, com no mínimo 10 higiene.
anos de garantia pelo fabricante.  Os sifões são utilizados nos
lavatórios, pias de cozinha e
 Para os tanques, as torneiras
tanques de lavar roupa.
deverão ser de parede em metal  Os sifões deverão ser do tipo copo
cromado, linha C40 ou superior, em metal cromado.
padrão alto, com no mínimo 10
anos de garantia pelo fabricante. VÁLVULAS DE ESCOAMENTO:
 Para jardins e torneiras de  As válvulas de escoamento
limpeza, estas deverão ser em compõe-se de um conjunto de
metal cromado, linha C40 ou peças destinadas ao esgotamento
superior, padrão alto, com no da água servida, acoplado a
aparelhos sanitários e cubas. E
mínimo 10 anos de garantia pelo
fabricante.
fabricada de latão fundido, PVC Revisão 3
cromado ou branco. As válvulas
terão de possuir diâmetro nominal
DUCHAS HIGIÊNICAS de 1”, 1 ¼”, 1 ½”, conforme a sua Data 13/08/2014
utilização, e atender aos seguintes
 As duchas higiênicas deverão ser
requisitos mínimos:
instaladas nos boxes dos o Proteção interna contra
sanitários para portadores de substâncias que causem
necessidades especiais. Deverão entupimento na tubulação
ser em metal cromado, linha C40 o Funcionamento hidráulico Página | 3
ou superior. conveniente
o Preservação dos padrões

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
de higiene. torneiras já feitos na bancada.
 As válvulas são utilizadas na saída Este serviço de furo e colagem de
da água servida dos lavatórios, cubas e saias deverá ser realizado
bidês, banheiras, pisos-box, pias pela marmoraria em que se
de cozinha e tanques de lavar
adquirir as peças.
roupa.
 As válvulas deverão ser em metal  Os espelhos deverão ser em
cromado compatíveis com os granito ou (deverá ser o mesmo
lavatórios, cubas, pias e tanques. granito da bancada). Deverão ser
assentados com argamassa de
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS cimento e areia traço 1: 3 com ETAPA
aditivo impermeabilizante.
FIXAÇÃO DOS METAIS SANITÁRIOS Deverão ser entregues pela INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
marmoraria cortados nas
 Colocar as válvulas de dimensões das bancadas e na
escoamento de cima para baixo altura especificada em projeto.

nos furos da peça sanitária, para
garantir o exato posicionamento
A mão-francesa, para apoio da
banca, é fixada por meio de HID17
delas, Instalar os tubos de ligação parafusos e buchas ou grapas.
entre as válvulas, fixando-os com  Para tanto, é necessário conhecer
porcas; em seguida, remover o o percurso da tubulação na parede
conjunto montado. No caso de a ser perfurada, para evitar danos
lavatório, tanque e banheira,
colocar a massa de vedação na
a canalização. As mãos-francesas BANCADAS,
devem ser instaladas entre as
bica e, em seguida, assentar a extremidades da banca e a cuba, ESPELHOS E
válvula de escoamento no furo uma de cada lado. Para banca
central do aparelho sanitário, com mais de 2 m de comprimento, MOLDURAS DE
roscando-a por baixo do aparelho, recomenda-se fixar pelo menos
No caso de bidê, é necessário três mãos-francesas. É preciso GRANITO,
instalar o tubo da ducha no furo da alinhar e nivelaras mãos-francesas
válvula central e fixar a válvula de pelo topo ou superfície de apoio,
LOUÇAS AÇO
escoamento com massa de esticando uma linha de náilon. INOX, METAIS E
vedação. Instalar o conjunto Nunca alinhar e nivelar pela
montado nos furos, por baixo da posição dos furos. O prumo da ACESSÓRIOS
peça. Colocar e apertar as porcas, mão-francesa pode ser obtido por
atentando para o não- meio de prumo de face ou nível de
esquecimento das guarnições. bolha.
Apertar as porcas das ligações.  Fixadas as mãos-francesas,
proceder à instalação da banca.
 Montar os acabamentos. Para isso, marcar a área de
Recomenda-se usar luva de contato da banca e espelhos da
borracha para manusear os parede e, se caso esta estiver com
metais, a fim de não danificar o revestimento cerâmico, é preciso
acabamento das peças metálicas, removê-lo. É necessário o
embutimento da banca de cerca
COLOCAÇÃO DE CUBAS DE EMBUTIR de 2 cm na parede, para melhorar
o apoio. Aplicar a massa plástica
 Colar a cuba na banca com reforço nos pontos de apoio da mito-
de grampos de aço, aplicando francesa. Apoiar a banca sobre as
massa plástica com auxílio de uma mãos-francesas, na posição
espátula. Não transportar o definitiva, tendo o cuidado de
conjunto antes da secagem
completa (ver embalagem).
mantê-la nivelada, Instalada e Revisão 3
ajustada a banca, aplicara massa
plástica nas faces de contato do
COLOCAÇÃO DE BANCADA DE PIA E DE frontão e em seguida fixá-lo. Data 13/08/2014
LAVATÓRIO  Retirar lodo excesso de massa
com ajuda de um pano, usando
 As bancadas deverão ser álcool se necessário.
recebidas na obra com as “Saias”
afixadas e com as cubas de Página | 4
embutir afixadas e os furos para COLOCAÇÃO DE CUBA DE SOBREPOR
 Verificar se a banca está

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
preparada com o recorte parede o tubo de ligação de água.
adequado, centralizado com o Montar as arruelas e porcas,
ponto de esgoto. Encaixar a peça apertando até a perfeita fixação e
na banca e aplicar massa de conferindo o nivelamento com um
vedação sob as bordas. Efetuar as nível de bolha.
ligações de água e esgoto.  Preencher as juntas com
Preencher as juntas com argamassa de rejunte ou cimento
argamassa de rejunte ou cimento branco.
branco.
ETAPA
COLOCAÇÃO DE BACIA COM CAIXA
COLOCAÇÃO DE LAVATÓRIO E TANQUE
ACOPLADA INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
 Colocar a peça na posição final  Fixe a bacia conforme informado
(altura de 80 cm ou conforme anteriormente. Para instalara caixa
projeto), nivelando-a com o nível d "água, coloque-a de boca para
baixo e acople a arruela de
de bolha. Marcar na parede os
pontos de fixação utilizando lápis borracha de forma a encaixá-la na
porca da válvula de saída. Ponha
HID17
de carpinteiro. Em seguida, retirar
a peça. Caso a peça possua a caixa d’água na sua posição
coluna, para se executar a correia e encaixe-a no rebaixo da
marcação deve-se posicionar o bacia, atentando para que os furos
conjunto completo: peça e coluna. da caixa e da bacia estejam
Atenção: não nivelar as alinhados. Coloque as arruelas de BANCADAS,
borracha nos parafusos e os insira
marcações feitas na parede, pois a
através dos furos existentes dentro
ESPELHOS E
furação da louça nem sempre está
nivelada. da caixa e em seguida através dos MOLDURAS DE
furos da bacia. Depois, lixe os
 Fazer as perfurações utilizando
furadeira de impacto com broca de
parafusos com uma arruela e GRANITO,
porca. Aperte alternadamente as
vídea. Colocar as buchas e os
parafusos. Posicionar a louça
porcas por baixo da bacia de LOUÇAS AÇO
forma a conseguir um equilíbrio
nivelando-a com nível de bolha e
dela com a caixa. Ligue a linha de INOX, METAIS E
proceder á colocação e ao aperto
abastecimento de água â caixa e a
das arruelas e porcas. Quando os
válvula do tubo de água. Em
ACESSÓRIOS
lavatórios apresentarem coluna
seguida, confira se os
suspensa, proceder á fixação da
componentes da caixa estão
coluna pelo mesmo processo
funcionando apropriadamente,
descrito acima, após a fixação do
incluindo o nível de enchimento e
lavatório. Efetuar as ligações de
o conjunto de alavanca/botão de
água e esgoto. Preencher as
disparo/cabo de descarga. Ligue o
juntas com argamassa de rejunte,
abastecimento de água, Posicione
ou cimento branco.
a porca de acoplamento no tubo
flexível de abastecimento. O
COLOCAÇÃO DE BACIA SANITÁRIA SEM acoplamento deve ajustar-se
CAIXA ACOPLADA perfeitamente contra o conector.
 Instalar a bolsa cênica plástica ou Remova a porca da válvula de
anel de vedação na saída de acoplamento c o anel de
esgoto e colocar a bacia em sua compressão da válvula de
posição final. Marcar no piso os interrupção e posicione-a no
pontos de fixação dela utilizando extremo do tubo flexível de
lápis de carpinteiro e, em seguida, abastecimento. Insira a
retirar a louça. Fazer as extremidade do tubo de Revisão 3
perfurações no piso utilizando abastecimento na válvula de
furadeira de impacto com broca de interrupção, com o emprego de Data 13/08/2014
vídea. Colocar as buchas e os uma chave inglesa.
parafusos. Passar a massa de
vedação por baixo e por cima da COLOCAÇÃO DE MICTÓRIO
bolsa plástica ou utilizar anel de  Soldar um pedaço de tubo ao
vedação e ajustá-la no tubo de
esgoto. Assentar a bacia,
terminal do ponto de esgoto Página | 5
(ficando 20 mm para fora da
ajustando ao mesmo tempo na parede acabada) e acoplar o

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
espude na saída de esgoto da
louça. Colocá-la nivelada na
posição final.
 Marcar no piso os pontos de
fixação, utilizando lápis de
carpinteiro. Em seguida, retirá-la.
 Atenção: não nivelar as marcações
feitas na parede, pois a furação da
louça nem sempre está nivelada.
ETAPA
Fazer as perfurações utilizando
furadeira de impacto com broca de
vídea. Colocar as buchas e os
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
parafusos. Posicionar o mictório,
ajustando-o a tubulação do esgoto
por meio de conexão spudi. Em
seguida, procederá colocação e ao
aperto das arruelas e porcas. HID17
Efetuar a ligação de esgoto (com
sifão metal cromado) e de água.
Preencher as junta, com
argamassa de rejunte ou cimento
branco.
BANCADAS,
COLOCAÇÃO DOS ACESSÓRIOS ESPELHOS E
 Os acessórios de banheiro: Porta
papel toalha, saboneteira para MOLDURAS DE
sabão líquido com dosador de
empuxo e Porta papel higiênico GRANITO,
rolão serão afixados nos locais
estabelecidos em projeto através
LOUÇAS AÇO
de buchas e parafusos. INOX, METAIS E
ACESSÓRIOS

Revisão 3

Data 13/08/2014

Página | 6

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO Terminologia).
As bancadas serão em granito nas
dimensões e espessuras especificadas em
projeto, não se admitindo espessura inferior
a 2 cm.

APLICAÇÃO
A partir dos documentos:
• Projeto de arquitetura;
ETAPA
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
• Banca de granito nas dimensões
solicitadas em projeto ou em documentos ‘.
em anexo. Figura 1 – granito. Disponív el em em:
• Saia e Rodabancada de granito nas http://www.estilomarmoraria.com.br/granitos.
dimensões solicitadas em projeto ou em
documentos em anexo.
html
HID18
• Cimento Porttland CPII ou superior;
• Esponja para limpeza
• Lixas;
• Vassoura e escov as;
• Bandeja plástica;
• EPI’s. BANCADA DE
EXECUÇÃO
GRANITO
• Preparação da parede para receber a
banca de granito que será embutido
internamente com 2cm adentro da
parede de concreto. Dev e ser v erif icada
a altura para colocação da parede de
acordo com a f uncionalidade da mesma.
• As molduras também serão do mesmo
granito da bancada. As dimensões
dev erão acompanhar a bancada e as
especif icadas em projeto. A espessura
também dev erá ser a mesma
especif icada em projeto.

RECEBIMENTO
As bancas de granito serão entregues pela
marmoraria com as “saias” af ixadas. Os
espelhos dev erão acompanhar as
dimensões das paredes onde houver
encontro destas com a bancada. A altura
dev erá ser a definida em projeto. .

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Especif icações em projeto, documentos
em anexo serão acompanhadas pelo
f iscal. – m².

NORMAS Revisão 1
• ABNT NBR 15844:2010 (Rochas para
rev estimento – Requisitos para granitos)
• ABNT NBR 15846:2010 (Rochas para Data 30/01/2014
rev estimento – Projeto, execução e
inspeção de rev estimento de fachadas
de edif icações com placas f ixadas por
insertos metálicos)
• ABNT NBR 12765:1992 - v ersão
corrigida: 1993 (Rochas para
rev estimento - Determinação do
coef iciente de dilatação térmica linear) e
ABNT NBR 15012:2003 (Rochas para Página | 1
rev estimentos de edif icações –

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO emergência deverá ser identificada
O Ministério do Trabalho e Empregado, mediante sinalização bem visível;
visando á proteção da saúde do • Os Lava-olhos deverão ser providos de
trabalhador, estabelece que devem ser dispositivos para controlar o fluxo de
instalados chuveiros lava-olhos de água para ambos os olhos;
emergência em todas as áreas onde • A água fornecida pelo equipamento
pessoas possam estar expostas a contato deve estar em temperatura ambiente
acidental com produtos químicos ou morna (no máximo 38ºC) e deve ser
Lava-olhos são instrumentos utilizados para potável;
higienizar os olhos após contato com • Todos os expostos ao contato com
fuligem, poeiras, produtos químicos e etc. materiais perigosos devem ser ETAPA
Trata-se de um equipamento de proteção treinados no uso de equipamentos de
coletiva (EPC); emergência; INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Normas vigentes: • A válvula deverá permanecer aberta,
Deverão ser atendidas todas as ABNT NBR após acionada, sem que o usuário
e normas regulamentadoras do MTE tenha de usar as mãos. A válvula deve
referentes direta ou indiretamente. ser de fácil operação e poder passar
da posição “fechada” à posição
APLICAÇÃO “aberta” no tempo de um segundo ou
menos;
HID23
A partir dos documentos:
• Projeto executivo de arquitetura; • As saídas devem ser protegidas de
contaminantes arrastados e ou em
• Projeto de piso.
suspensão no ar;
• Projeto Hidráulico
• Para instalar os equipamentos seguir
as recomendações do fabricante, do
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS projeto hidrossanitário e demais
CHUVEIRO
Os materiais e equipamentos utilizados

nas instalações deverão ser testados,
projetos em que haja menção de LAVA-OLHOS DE
chuveiro lava olhos e também às ABNT
aprovados e instalados conforme ABNT, NBR e normas regulamentadoras do
INMETRO, IPT ou demais organismos
EMERGÊNCIA
TEM pertinentes.
capacitados para certificação.
• Na falta das normas e/ou RECEBIMENTO
recomendações dos projetos de lava-
• Verificar se a instalação está conforme
olhos deverão ser atendidas as
recomendações do fabricante;
recomendações dos fabricantes.
• Deverão ser asseguradas as condições
de montagem do sistema ETAC, sem
EXECUÇÃO prejuízo de sua funcionalidade ou de
A execução da instalação dos chuveiros seus componentes;
lava-olhos de emergência deve ser iniciada • Verificar o estado de conservação do
após terem sido concluídos os seguintes produto. Não deverá apresentar defeitos
serviços: de fabricação, nem de transporte e
• Execução da estrutura; manutenção, bem como perfurações,
• Revestimento de tetos; amassados, etc., caso contrário será
• Revestimento das paredes; solicitada a substituição do produto.
• Revestimentos cerâmicos; • O instalador deverá preencher todos os
• Instalação da rede hidráulica de água e relatórios fornecidos e exigido pelos
esgoto. fabricantes dos equipamentos com
objetivo de efetivar a garantia dos
Desempenho Mínimo do chuveiro lava- equipamentos instalados;
olhos: • Demais critérios de recebimento
Devem ser instalados chuveiros lava-olhos poderão ser definidos pela
de emergência em todas as áreas onde FISCALIZAÇÃO.
pessoas possam estar expostas a contato
acidental com produtos químicos. Estes CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
locais foram definidos em projeto;
• Por unidade instalada - unid .
Os chuveiros e lava-olhos devem atender
às exigências de vazão, instalação,
NORMAS
dimensões, etc, da ANSI Z358.1;
• NR6 - Equipamentos de Proteção
Devem ser providos de água potável, para
Individual (EPI) e Coletivo (EPC);
o mínimo de 25 minutos na vazão mínima
de 75 lit/min para os chuveiros e 1,5 lit/min • NR9 - Portaria n°3.214 do Mistério do
para os lava-olhos; Trabalho;
Devem ser claramente identificados; • NBR - 7195/95 - Cores para
• A estação de descontaminação (lava- segurança; Revisão 1
olhos de emergência) deve ser • NBR - 5626/98 - Instalação predial de
acessível num prazo de 10 segundos água fria.
correndo a partir da ocorrência do Data 17/02/2014
acidente.
• A localização do equipamento de
Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO
Grelha é um elemento constituído por
barras longitudinais e transversais
espaçadas entre si – ou com formato
especif icado em detalhamento -, para
permitir a captação de água.

APLICAÇÃO
De acordo com:
• Projeto arquitetônico;
ETAPA
• Projeto hidrossanitário;

SERVIÇOS PRELIMINARES
RECEBIMENTO
• Verif icar o nivelamento do conjunto e
deste com a borda da canaleta
(ev itando-se ressaltos e desníveis que
possam Provocar acidentes). Um
ev entual desnív el nunca poderá ser
maior que 1,5cm.
HID24
• Os vãos entre grelhas e entre grelhas e
borda da caneleta, não poderão ser
superiores a 1,5cm.
• Verif icar o apoio da grelha nas laterais


da canaleta.
Não serão aceitas grelhas que
ASSENTAMENTO
apresentem v ão entre a barra superior a
1,5cm.
DE GRELHA PARA
• Exigir o certif icado de galvanização
emitido pela empresa galvanizadora
CAIXAS E CALHAS

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• m — por metro linear executado e
instalado.
• A medição do serv iço de bocas de lobo
será f eita em unidade executada

NORMAS
• NBR-10844 - Instalações prediais de
águas pluv iais.

Revisão 1

Data 17/03/2014

Página | 1

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO As discrepâncias porventura existentes
A CONTRATADA deverá montar os entre os projetos, os memoriais e as
suportes, acessórios e complementos e especificações deverão ser apresentadas
materiais necessários às instalações antecipadamente à FISCALIZAÇÃO, antes
elétricas, telefônicas, etc., de modo a de sua execução, para decisão.
torná-las completas, sem falhas ou
omissões que venham a prejudicar o Nenhum circuito deverá ser energizado
perfeito funcionamento dos conjuntos. após a montagem na obra sem
autorização da FISCALIZAÇÃO.
Serão de fornecimento da CONTRATADA,
quer constem ou não nos desenhos A FISCALIZAÇÃO ou seus prepostos ETAPA
referentes a cada um dos serviços, os poderão inspecionar e verificar qualquer
seguintes materiais: trabalho de construção e montagem, a INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
qualquer tempo e, para isso, deverão ter
Materiais para complementação de livre acesso ao local dos trabalhos.
tubulações, perfilados, etc., tais como:
braçadeiras, chumbadores, parafusos, Deverão ser fornecidos todos os meios
necessários a tais inspeções, bem como
porcas e arruelas, arames galvanizados
para fiação e guias, material de vedação
de roscas, graxa, talco, barras roscadas,
para a execução de ensaios e coleta de
informações relacionadas com o serviço.
ELE01
parabolt, etc.
Completadas as instalações deverá a
Materiais para complementarão de fiação, CONTRATADA verificar a continuidade
tais como: conectores, terminais, fitas dos circuitos, bem como efetuar os testes
de isolamento, para os quais deverá ser
isolantes, massas isolantes e de vedação,
materiais para emendas e derivações, observada a NBR-5410 e ou sucessoras e CONSIDERAÇÕES
anilhas, etc. demais normas pertinentes na presença
da FISCALIZAÇÃO. GERAIS
Materiais para uso geral, tais como:
eletrodo de solda elétrica, oxigênio e Para todos os circuitos deverá haver
acetileno, estopa, folhas de serra, equilíbrio de fases, a ser constatado pela
cossinetes, brocas, ponteiros, etc. FISCALIZAÇÃO na ocasião dos testes, e
que caso não seja verificado deverá ser
O fabricante deverá garantir a reparação refeito pela CONTRATADA.
e/ou substituição sob suas expensas, de
todo o material ou equipamento em que se A iluminação de emergência será do tipo
constatar defeitos de fabricação, dentro de portátil compacta, baterias recarregáveis,
24 meses, a partir da data de sua entrega conforme indicado no projeto fornecido.
ou 12 meses a partir da data de início de
seu funcionamento. Para sinalização de emergência deverá
ser colado o adesivo com inscrição de
Todas as instalações deverão ser “Saída de Emergência”.
executadas com esmero e bom
acabamento com todos os condutores, Obs: Não será permitido o uso de baterias
condutos e equipamentos de chumbo no sistema de emergência.
cuidadosamente instalados em posição
firmemente ligados às estruturas de As tomadas 110V-preta e 220V-branca,
suporte e aos respectivos pertences, deverão ter cores diferentes e identificação
formando um conjunto mecânico e escrita, junto ao espelho.
eletricamente satisfatório e de boa
aparência. Todas as provas e os testes de
funcionamento dos aparelhos e
Todas as instalações deverão estar de equipamentos serão feitos na presença da
acordo com os requisitos da ABNT, FISCALIZAÇÃO.
materiais aprovados pela ABNT,
INMETRO e CEMIG, e deverão ser A alimentação das instalações elétricas
executadas de acordo com o desenho deverá ser através da indicação constante
fornecido e padrões aprovados pela do projeto elétrico básico fornecido, que
CEMIG, CTBC e demais concessionárias deverá vir da cabine de força a ser
de serviço público, sendo que deverão executada futuramente, até a caixa
contemplar todos os pontos constantes do indicada no projeto. Portanto a Revisão 2
projeto de arquitetura e projeto elétrico CONTRATADA será responsável pela
fornecido. instalação até a caixa indicada no projeto.
Todos os equipamentos e materiais A alimentação futura até a cabine será a Data 13/08/2014
danificados durante o manuseio ou cargo da UFU, ou será através de Termo
montagem deverão ser substituídos ou Aditivo.
reparados às expensas da CONTRATADA
e à satisfação da FISCALIZAÇÃO. Os suportes, peças, etc. para fixação da
iluminação externa deverão se
galvanizados. Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
Toda tubulação deverá ter as pontas
aparadas ortogonalmente e deverão ser
retiradas todas as rebarbas.

Todas as caixas octogonais deverão ser


devidamente alinhadas e niveladas, de
modo a formarem um conjunto perfeito,
conforme projeto, proporcionando
facilidade na montagem das luminárias e
demais elementos, e a iluminação ETAPA
adequada.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
As instalações de lógica deverão ser
entregues apenas com as tubulações
embutidas, sendo que a fiação, tomadas,
etc. ficarão a cargo da CONTRATANTE.

A alimentação da rede de lógica deverá ser


executada pela UFU. Caberá a
ELE01
CONTRATADA a execução até a caixa
indicada no projeto.

Os postes deverão ser aprumados,


alinhados, e perfeitamente engastados
nas fundações especificadas no projeto, CONSIDERAÇÕES
ou de acordo com padrão existente, com
no mínimo uma broca diâmetro 25 cm, GERAIS
profundidade de 1,50 metros, armada com
6 ferros CA50A de 1/4" e estribos em
hélice cada 20 cm com ferros CA 60B
4,2mm.

As caixas de passagem do tipo alta


deverão ser executadas em concreto
armado aparente pelo lado interno, e
impermeabilizadas com a adição de
impermeabilizante no concreto. O fundo
deverá ser em brita 1 e 2 espessura
mínima de 10 cm, e deverá ser dotado de
drenos com 04 brocas de diâmetro de 20
cm, e profundidade de 2,00 metros
preenchido com brita 1. A tampa superior
da caixa será também em concreto
armado, com visita em tampa de ferro
fundido ZC, padrão CEMIG. A caixa
deverá ser dotada de escada tipo
marinheiro, conforme desenho, em aço de
construção diâmetro 5/8”, chumbada à
parede e pintada conforme item Pinturas.

Revisão 2

Data 13/08/2014

Página | 2
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO se a CONTRATADA pelos eventuais danos
As cores padronizadas para fiação serão as às características físicas e/ou elétricas do
seguintes: condutor.
1) fases - vermelho, preto e branco.
2) neutro - azul. Os fios e cabos deverão ser cobertos com
3) retorno - amarelo ou cinza. lubrificantes adequados de forma a facilitar
4) terra - verde. sua introdução nos eletrodutos.

A fiação e cabagem de baixa tensão serão O uso de lubrificantes na enfiação deverá


executadas conforme bitolas e tipos ser restrito a tipos de efeito neutro sobre os
indicados nos memoriais descritivos e nos eletrodutos, condutores e seus ETAPA
desenhos do projeto. revestimentos e isentos de quaisquer
impurezas, especialmente materiais INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Toda a fiação será em cabos de cobre do abrasivos e a tipos que não adiram de
tipo flexível das marcas já especificadas. maneira permanente aos cabos e fios.
Não utilizar fios rígidos, exceto nos casos Utilizar talco ou parafina.
especificados no projeto fornecido.
Todos os condutores deverão ter suas
As conexões e ligações deverão ser nos
melhores critérios para assegurar
superfícies limpas e livres de talhos,
recortes de quaisquer imperfeições.
ELE02
durabilidade, perfeita isolação e ótima
condutividade elétrica. As ligações dos condutores aos bornes de
aparelhos e dispositivos deverão obedecer
Não serão aceitas emendas nos circuitos os seguintes critérios:
alimentadores principais e secundários, a
interligação dos quadros deverá ser feita - Fios de seção igual ou menor que 6 mm², INSTALAÇÃO DE
sempre, em cabos com um só lance. sob pressão de parafuso, ou conforme
determinado no projeto. CONDUTORES
As emendas e derivações dos condutores
deverão ser executadas de modo - Cabos e cordões flexíveis de seção igual ELÉTRICOS, DE
assegurarem resistência mecânica ou menor que 4mm² com as pontas dos
adequada e contato elétrico perfeitos e condutores previamente endurecidas com TELEFONIA, DE
permanente por meio de conectores soldas de estanho, ou conforme
apropriados, as emendas serão sempre determinado no projeto. LÓGICA E DE
efetuadas em caixas de passagem com
dimensões apropriadas. Igualmente o - Condutores de seção maior que acima SISTEMAS
desencapamento dos fios, para emendas especificados, por conectores e terminais
será cuidadoso, só podendo ocorrer nas de compressão. DIVERSOS
caixas.
Os circuitos alimentadores gerais serão em
Os condutores só poderão ter emendas nas cobre eletrolítico com isolamento
caixas de passagem, devendo nesses antichama, capa interna de PVC 70°C e
pontos, serem devidamente isolados com externa pirevinil - 1000V, com certificado de
fita de auto fusão e fita isolante plástica, conformidade do INMETRO.
para cabos de baixa tensão, sendo as
emendas devidamente estanhadas. Todos os circuitos deverão ser identificados
através de anilhas plásticas das marcas já
O isolamento das emendas e derivação especificadas, sendo uma no centro de
deverá ter características no mínimo distribuição, e as demais nas tomadas,
equivalentes às dos condutores utilizados. interruptores, luminárias, caixas octogonal,
caixas de passagem, etc.
As emendas dos condutores das caixas
externas serão protegidas com fita de auto Antes da montagem do acabamento final
fusão, e posteriormente recobertas com fita de cada ponto esta identificação deverá ser
isolante normal. conferida pela FISCALIZAÇÃO, e que
deverá dar sua aprovação no Diário de
Todas as conexões em cabos serão Obras.
executadas com conectores do tipo pressão
(sem solda), que deverão ser previamente O cabo neutro será do tipo isolado. Revisão 2
aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
O projeto básico de telefonia fornecido
Todos os materiais e conectores serão de prevê pontos telefônicos, de acordo com as Data 13/08/2014
cobre de alta condutividade, estanhados e normas, e que serão interligados ao DG
com espessura conforme especificações do central e deste vai até a caixa que será
NEC. construída fora do edifício e que será
interligada à rede interna da UFU.
No caso de condutores serem puxados por
métodos mecânicos, não deverão ser Todos os pontos de telefone deverão Página | 1
submetidos a tração maior que a permitida receber o acabamento com tomada 4P
pelo fabricante do cabo, responsabilizando- padrão e com a devida fiação do bloco BLI

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
ser instalado pela CONTRATADA no
quadro de distribuição até a respectiva
tomada.

A interligação com a rede interna do


Campus ficará a cargo da CONTRATADA.

Os cabos telefônicos não admitirão


emendas, devendo ser em lance único da
caixa de distribuição à tomada.
ETAPA
Vide outras observações e que deverão ser
seguidas rigorosamente no projeto básico INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
de instalações elétricas fornecido.

O projeto de lógica deverá prever diversos


pontos nos locais indicados nos desenhos,
e caberá à CONTRATADA a execução das
tubulações, das fiações e dos pontos e
proceder o fechamento das caixas com as
ELE02
respectivas tampas e tomadas RJ45.

As instalações de lógica deverão


contemplar, fiação categoria 6 dos pontos
indicados em projeto até o HUB a ser
instalado na sala técnica e acabadas com INSTALAÇÃO DE
terminais RJ45, ou conforme projeto
fornecido. CONDUTORES
ELÉTRICOS, DE
TELEFONIA, DE
LÓGICA E DE
SISTEMAS
DIVERSOS

Revisão 2

Data 13/08/2014

Página | 2

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO Deverão ser seguidas todas as
Nas juntas de dilatação, caso existentes, o recomendações e cuidados necessários à
eletroduto deverá ser embuchado montagem de tubulações descritas nos
(transversalmente) com outro eletroduto de manuais de instalação dos fabricantes e
bitola maior, ou com folga prevista para normas da ABNT.
livre movimento.
As eletrocalhas serão em chapa 18
O dobramento de eletrodutos deverá ser perfurada, zincadas ou galvanizadas.
feito de forma a não reduzir o diâmetro
interno do tubo, ou de preferência com As eletrocalhas serão suportadas através
conexões de raio longo. de tirantes ou suportes próprios a cada 2 ETAPA
metros. O tirante que sustenta um perfil
As curvas deverão ter um raio mínimo de 38x38 mm deve ser fixado a laje através de INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
06(seis) vezes o diâmetro do eletroduto. parabolt.

Os eletrodutos paralelos deverão ser As eletrocalhas serão montadas paralelas a


dobrados de maneira que formem arcos de laje.
círculos concêntricos.

Todas as roscas deverão ser conforme as


A união das eletrocalhas deverá ser feita
com conexão apropriada para tal.
ELE03
normas da ABNT já citadas e ou
sucessoras. As conexões das eletrocalhas devem ser
executadas com parafusos auto travantes.
Os eletrodutos deverão ser cortados
A montagem de dutos e ou eletrocalhas
perpendicularmente ao eixo.
deve ser feita com auxílio de linha para que MONTAGEM DE
Quando aparentes, deverão correr os dutos fiquem devidamente alinhados.
paralelos ou perpendiculares às paredes e
ELETRODUTOS,
estruturas, ou conforme projetos. Deverão ser seguidas todas as
recomendações e cuidados necessários à ELETROCALHAS E
Toda a tubulação elétrica, de lógica, de montagem de tubulações descritas no item
telefonia de sistemas diversos, etc. deverá de instalações hidráulicas e de prevenção e RODAPÉS
estar limpa e seca, para serem instalados combate a incêndios.
os condutores. A secagem interna será feita
pela passagem sucessiva de bucha ou
estopa, de sopro de ar comprimido.

Durante a construção e montagem, todas


as extremidades dos eletrodutos, caixas de
passagem, conduletes, etc. deverão ser
vedados com tampões e tampas
adequadas. Estas proteções não deverão
ser removidas antes da colocação da
fiação.

Os eletrodutos deverão ser unidos por meio


de luvas.

Os eletrodutos serão instalados de modo a


constituir uma rede contínua de caixa a
caixa, na qual os condutores possam, a
qualquer tempo, serem enfiados e
desenfiados, sem prejuízo para seu
isolamento e sem ser preciso interferir na
tubulação.

Em todas as travessias de vias públicas, o


eletroduto deverá ser envelopado com
concreto fck maior ou igual à 9 Mpa. Revisão 2
As linhas de eletrodutos subterrâneos
deverão ter declividade mínima de 0,5% Data 13/08/2014
entre poços de inspeção, para assegurar a
drenagem.

A face superior dos envelopes de concreto


deverão ficar no mínimo 300mm abaixo do
nível do solo, ou conforme determinado no Página | 1
projeto.

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
DESCRIÇÃO instalação aparente deverão seguir as
Os quadros elétricos serão constituídos, indicações do projeto, e deverão possuir
conforme diagrama unifilar e esquema acabamento para esta finalidade.
funcional, apresentado nos respectivos
desenhos, atendendo as normas da ABNT Todos os quadros deverão conter plaquetas
citadas no item NORMAS TÉCNICAS DA de identificação acrílicas 2x4 cm, para os
ABNT APLICÁVEIS, e demais pertinentes. diversos circuitos e para o próprio quadro,
transparentes com escrita cor preta, fixadas
O dimensionamento interno dos quadros no quadro.
deverá ser sobre conjunto de manobra e
controle de baixa tensão da ABNT, Todos os quadros de distribuição da rede ETAPA
adequado a uma perfeita ventilação dos elétrica, indicados no projeto elétrico
componentes elétricos. deverão ser com barramento. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Os quadros deverão possuir os espaços de Todos os barramentos dos quadros


reserva, conforme circuitos indicados nos deverão ser tratados com prata líquida.
desenhos. Deverá ser previsto ainda
Os quadros deverão abrigar no seu interior
espaço para eventual condensação de
umidade. todos os equipamentos elétricos, indicados
nos respectivos diagramas trifilares. Serão
ELE04
Os quadros embutidos em paredes deverão construídos em estrutura auto-suportável
facear o revestimento da alvenaria e serão constituídos de perfis metálicos e chapa de
nivelados e aprumados. aço, bitola mínima de 14 USG, pintados
com tinta epóxi entre 2 demãos de tinta
anti-óxido.
Os diferentes quadros de uma área serão
perfeitamente alinhados e dispostos de
MONTAGEM
forma a não apresentarem conjunto Os quadros deverão ser fechados lateral e
desordenado. posteriormente por blindagens e chapas de QUADROS, CAIXAS,
aço removíveis, aparafusadas na estrutura
Os quadros para montagem aparente serão e frontalmente por portas providas de trinco LUMINÁRIAS E
fixados às paredes através de e fechadura. O envolvimento dos
chumbadores, em quantidades e equipamentos deverá ser completo, de POSTES
dimensões necessárias a sua perfeita modo a proteger contra quaisquer contatos
fixação. acidentais externos, entrada de pó,
penetração de água insetos e roedores.
O nível dos quadros de distribuição será
regulado por suas dimensões e pela As caixas de passagem deverão ser
comodidade de operações das chaves ou instaladas onde indicado nos projetos e nos
inspeção dos instrumentos, não devendo, locais necessários à correta passagem da
de qualquer modo, ter a borda inferior a fiação.
menos de 0,50 metros do piso acabado.
Os aparelhos para luminárias, sejam
Além da segurança para as instalações que fluorescentes ou incandescentes,
abriga, os quadros deverão ser inofensivos obedecerão, naquilo que lhes for aplicável a
a pessoas, ou seja, em suas partes NBR 6854 e ou sucessoras, sendo
aparentes não deverá haver qualquer tipo construídos de forma a apresentar
de perigo de choque, sendo para tanto resistência adequada e possuir espaço
isolados. suficiente para permitir as ligações
necessárias.
A fixação dos eletrodutos aos quadros será
feita por meio de buchas ou arruelas Independente do aspecto estético desejado
metálicas, sendo que os furos deverão ser serão observadas as seguintes
executados com serracopo de aço rápido, e recomendações:
lixadas as bordas do furo.
Todas as partes de aço serão protegidas
As caixas embutidas nas paredes deverão contra corrosão mediante pintura,
facear o revestimento da alvenaria e serão esmaltação, zincagem, ou outros processos
niveladas e aprumadas de modo a não equivalentes, ou conforme indicado no item
resultar excessiva profundidade depois do pintura de tubulações e equipamentos Revisão 2
revestimento, bem como em outras aparentes.
tomadas, interruptores, etc. e outros serão
embutidos de forma a não oferecer As partes de vidro dos aparelhos devem ser Data 13/08/2014
saliências ou reentrâncias capazes de montadas de forma a oferecer segurança,
coletar poeira. com espessura adequada e arestas
expostas e lapidadas de forma a evitar
As caixas de tomadas e interruptores 2”x4” cortes quando manipuladas.
serão montadas com o lado menor paralelo
ao plano do piso. Os aparelhos destinados a ficarem Página | 1
embutidos devem ser construídos de
As caixas com equipamentos para material incombustível e que não seja

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


SERVIÇOS
danificado sob condições normais de fixada com parafusos auto-atarrachantes
serviço. Seu invólucro deve abrigar todas galvanizados.
as partes vivas ou condutores de corrente,
condutos, porta-lâmpadas e lâmpadas As luminárias deverão ser fixadas através
permitindo-se, porém a fixação de de dois parafusos galvanizados 1/2"x4",
lâmpadas na face externa dos aparelhos. cabeça sextavada e que serão
posteriormente pintados também de preto
Todo aparelho deve apresentar marcado fosco conforme item Pinturas.
em local visível as seguintes informações:
nome do fabricante, ou marca registrada, Deverá ser observado o sentido da chapa
tensão de alimentação, potências máximas de fixação da luminária no poste, pois ETAPA
dos dispositivos que nele podem ser normalmente vem do lado contrário, sendo
instalados (lâmpadas, reatores, etc.) necessário remanejar, ou encomendar da INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
fábrica já na posição correta.
As posições das caixas octogonais
indicadas em projeto deverão ser As lâmpadas a serem utilizadas nas
rigorosamente seguidas, sendo necessário luminárias serão do tipo vapor de sódio de
para isto a utilização de linha de pedreiro 150 W, com reator alto fator de potência e
para locá-las e alinhá-las, pois serão
conferidas antes das concretagens pela
ignitor incorporado. ELE04
FISCALIZAÇÃO, e liberadas através de Deverão ser executadas, também todas as
anotação no Diário de Obras. caixas do tipo Zc, com tampa de ferro
fundido, padrão CEMIG, indicadas no
Os barramentos dos quadros devem ser projeto, que deverão ser em concreto
tratados com prata líquida. devidamente impermeabilizadas.
MONTAGEM
Deverão ser instalados pára-raios
eletrônicos, varistores, mesmo que não QUADROS, CAIXAS,
indicados no projeto elétrico, para proteção.
LUMINÁRIAS E
Os ventiladores de teto a serem instalados
nas salas de aula, deverão ser com 03 ou POSTES
04 pás em chapa com tratamento especial
de pintura eletrostática a pó, na cor branca,
com no mínimo 03 velocidades sendo as
três reversíveis, dimensionados para
atender uma área mínima de 36 m² ou
fração, motor potência maior ou igual a 1/6
HP, com comandos e localização conforme
projeto elétrico fornecido.

Todo pé de poste deverá possuir uma caixa


de passagem, sendo que as caixas de
passagem e suporte dos postes deverão
ser em tijolos maciços meia vez, revestidas
dos dois lados com argamassa 1:3 - areia e
cimento com adição de impermeabilizante
dimensões e demais detalhes, conforme
projeto padrão das existentes dentro do
Campus, mas com tampa de ferro fundido
tipo Za, espessura mínima de 1 cm
articulada e presa à caixa e com inscrição
UFU e logo abaixo iluminação, sendo que o
fundo das caixas deverá ser dotado de
dreno profundidade 1,00 metro, preenchido
com pedra britada número 1. As caixas
poderão ser do tipo pré-moldadas,
conforme padrão existente na UFU.
Revisão 2
Os postes retangulares serão
confeccionados nas dimensões de
70x150mm, altura de 4,50 metros, em Data 13/08/2014
chapa 3/16", dobrada, sendo que o lado
não dobrado deverá ser soldado com
cordão de solda contínua, sem rebarbas, e
deverá ser posteriormente tratado,
emassado e pintado com pintura
eletrostática conforme descrito no item Página | 2
Pinturas. O poste deverá também possuir
tampa em chapa dobrada 155x75x30mm,

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SERVIÇOS
DESCRIÇÃO equipamentos de utilização.
Toda instalação, extensão ou alteração de b) Nos esquemas TN-C o condutor PEN é
instalação existente deve ser v isualmente considerado como parte da terra.
inspecionada e ensaiada, durante e/ou c) entre cada condutor viv o e a terra.
quando concluída a instalação, antes de ser Durante esta medição os condutores fase e
posta em serv iço para o usuário, de forma a condutores neutro podem ser interligados.
se v erificar, tanto quanto possível, a A resistência de isolamento, medida com
conf ormidade com as prescrições da NBR v alores de tensão indicados na Tabela 51,
5410 e ou sucessoras. é considerada satisfatória se nenhum valor
obtido resultar menor que os v alores
Durante a realização da inspeção e dos mínimos apropriados, indicados na Tabela ETAPA
ensaios dev em ser tomadas precauções 1 abaixo.
que garantam a segurança das pessoas e INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ev item danos à propriedade e aos Tensão Resistência
Tensão nominal
equipamentos instalados. de de
do circuito
ensaio isolamento
(V)
Inspeção v isual (VCC) (M OHMS)
Extra-baixa
- A inspeção v isual dev e preceder os
ensaios e deve ser realizada com a
instalação desenergizada.
tensão de
segurança,
ELE05
- A inspeção visual deve ser realizada para quando o circuito
conf irmar se os componentes elétricos é alimentado por
permanentemente conectados estão: um
transf ormador de 250 ≥ 0,25
a) em conformidade com os requisitos de
segurança das normas aplicáveis; segurança e
Nota: Isto pode ser verif icado por marca de também VERIFICAÇÕES
conf ormidade ou certificação. preenche os
b) corretamente selecionados e instalados requisitos de FINAIS
de acordo com esta Norma; 5.1.1.1.3.
c) não visivelmente danif icados, de modo a Até 500 V,
restringir sua segurança. inclusiv e, com
500 ≥ 0,5
exceção do
Ensaios exposto acima.
Precauções gerais Acima de 500 V 1000 ≥ 1,0
Os seguintes ensaios dev em ser realizados
onde f orem aplicáv eis e, preferiv elmente, Tabela 1 – Valores mínimos de resistência de
na sequencia apresentada: isolamento
a) continuidade dos condutores de proteção
e das ligações equipotenciais principais e As medidas dev em ser realizadas com
suplementares; corrente contínua. O equipamento de
b) resistência de isolamento da instalação ensaio deve ser capaz de fornecer 1mA ao
elétrica; circuito de carga, apresentando em seus
c) separação elétrica dos circuitos (13.3.4); terminais a tensão especificada na Tabela
1. Quando o circuito da instalação inclui
No caso de não conf ormidade em qualquer dispositivos eletrônicos, a medição deve ser
um dos ensaios, este deve ser repetido, realizada entre todos os condutores fase e
após a correção do problema, bem como neutro, conectados entre si, e a terra.
todos os ensaios precedentes que possam Nota: Esta precaução é necessária para
ter sido inf luenciados. ev itar danos aos dispositiv os eletrônicos.
Os métodos de ensaio descritos nesta
seção são f ornecidos como métodos de Proteção por separação elétrica
ref erência; outros métodos, no entanto, A separação elétrica entre o circuito
podem ser utilizados, desde que, protegido e outros circuitos a terra deve ser
comprov adamente, produzam resultados v erificada pela medição da resistência de
não menos confiáv eis. isolamento. Os v alores obtidos devem estar
Continuidade dos condutores de proteção, de acordo com a Tabela 51, com os
incluindo ligações equipotenciais principal e equipamentos de utilização conectados,
suplementares. Um ensaio de continuidade sempre que possível.
dev e ser realizado. Recomenda-se que a
f onte de tensão tenha uma tensão em v azio
entre 4 e 24 V CC ou CA. A corrente de Revisão 1
ensaio dev e ser de, no mínimo, 0,2 A.

Resistência de isolamento da instalação Data 02/12/2013


A resistência de isolamento dev e ser
medida:
a) entre os condutores viv os, tomados dois
a dois;
Nota: a) Na prática, esta medição somente
pode ser realizada antes da conexão dos Página | 1
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SERVIÇOS
DESCRIÇÃO Refrigeration and air Conditioning
Caberá a CONTRATADA a elaboração dos Engineers;
projetos básicos e executivos do sistema de SMACNA: Sheet Metal and Air Conditioning
ar condicionado dos anfiteatros, levando-se Contractos National Association, Inc.;
em conta aquele equipamento que AMCA: Air Moving & Conditioning
apresente melhor desempenho e custo Association;
benefício, sendo que antes da execução ANVISA: RE n° 176/2000 e ou sucessora
completa, que também será as custas da RE 09/2003;
CONTRATADA, os projetos deverão ser NBR – 13971 -1997;
aprovados pela FISCALIZAÇÃO. ANVISA: Recomendações e normas atuais.
Na proposta de fornecimento e instalação, Todas as instalações deverão ser ETAPA
deverão constar à parte os valores para a executadas com esmero e bom
prestação dos serviços de manutenção das acabamento com todos os condutores, SERVIÇOS
instalações por 12 meses, que poderão ou condutos e equipamentos cuidadosamente
instalados em posição firmemente ligados COMPLEMENTARES
não ser contratados conforme acima,
dependendo de disponibilidade financeira. às estruturas de suporte e aos respectivos
Os drenos dos equipamentos deverão ser pertences, formando um conjunto mecânico
descarregados nos ralos sifonados com
grelha inox giratória.
e eletricamente satisfatório e de boa
aparência. SCO01
Os equipamentos e demais elementos do Descrição Geral do Sistema de ar
sistema deverão ser novos de primeiro uso, condicionado.
e deverão ser entregues em perfeito Generalidades
funcionamento, sendo que os dados
resultantes do START-UP dos mesmos
Optou-se pelo sistema de expansão direta INSTALAÇÃO DE AR
através unidades condicionadoras de ar do
serão anotados em relatório de entrega dos
serviços e equipamentos e encaminhados
tipo Split System (não dutado), com CONDICIONADO
capacidades unitárias a serem
para o fabricante. dimensionados de acordo com cada
Caberá à Contratada entregar todos os ambiente, a serem aprovados previamente
equipamentos, instalações, acessórios, etc. pela FISCALIZAÇÃO.
em perfeito funcionamento.
O nível de ruído deverá atender a NBR O sistema deverá ser fornecido completo
6401 para auditórios (35 Dba), bem como a com todos os equipamentos, quadros
renovação de ar deverá atender a elétricos, acessórios de difusão de ar,
resolução RE 09/2003 da ANVISA, sendo filtros, rede de dutos, rede de água de
que para isto o instalador, por sua conta condensação, etc.
deverá executar todos os serviços e utilizar A máquina deverá possuir filtro G3
os devidos materiais para que consiga (descartáveis) de fácil substituição.
atender aos níveis de ruído pré- A tomada de ar deve possuir filtro G1
estabelecidos. lavável.
Material, equipamento ou serviço Sistemas de Controle
equivalente tecnicamente é aquele que Deverá ser fornecido e instalado sistema de
apresenta as mesmas características controle que permita ligar e desligar os
técnicas exigidas, ou seja de igual valor, equipamentos dentro dos ambientes
desempenham idêntica função e se presta condicionados, próximos das casas de
às mesmas condições do material, máquinas.
equipamento ou serviço especificado. Diversos
As dúvidas e as alterações necessárias
A garantia mínima exigida para os serviços para implantação dos sistemas de ar
e instalações será de 12 meses. condicionado, deverão ser
Todos os projetos e ou detalhes a serem antecipadamente esclarecidas com a
elaborados pela CONTRATADA e FISCALIZAÇÃO – 3239 4464 e da parte
fornecidos a DIRINFRA, deverão ser elétrica com o Engenheiro eletricista Márcio
acompanhados do respectivo Memorial de Henrique Bassi.
Cálculo. No final dos serviços deverão ser entregues
Nos casos em que este memorial especifica à CONTRATANTE, todos os originais em
a necessidade de elaboração pela papel vegetal e em CD extensão dwg
CONTRATADA de projetos de fabricação e ACAD 2009, com as devidas modificações
ou detalhamento, tais projetos deverão ser efetuadas no decorrer da execução, bem
apresentados levando em conta a como todos os manuais e certificados de Revisão 2
programação dos trabalhos, bem como o garantia.
tempo necessário para estudos, aprovação A CONTRATADA será responsável pelo
e eventuais ajustes. transporte horizontal e vertical de todos os Data 13/08/2014
Deverão ser obedecidas todas as normas equipamentos e materiais até o local da
referentes ao assunto editadas pela ABNT obra e até o local de instalação, bem como
e ANVISA. das ferramentas e equipamentos
Sistemas de ar Condicionado necessários à execução dos serviços e
NBR-6401: Instalações Centrais de Ar obras.
Condicionado Para Conforto; A CONTRATADA deverá garantir que a Página | 1
ASHARE: American Society Of Heating mão-de-obra será de primeira qualidade e

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SERVIÇOS
que a supervisão estará a cargo de CONTRATANTE.
engenheiro habilitado. A empresa que dará a manutenção deve
A CONTRATADA deverá prever o ser credenciada pelos fabricantes dos
fornecimento completo, incluindo material, equipamentos instalados.
mão-de-obra e supervisão para fabricação, Na entrega dos serviços deverão ser
instalação, testes e regulagem de todos os efetuadas as medições e regulagem dos
equipamentos fornecidos e da instalação sistemas de acordo com as normas da
como um todo. ABNT e ASHRAE. Os equipamentos
A FISCALIZAÇÃO designada para a obra necessários para tais serviços serão
poderá rejeitar a qualquer tempo, qualquer fornecidos pela CONTRATADA.
parte da instalação que não atenda ao Deverá também fornecer um manual de ETAPA
presente memorial, ou às normas técnicas operação e manutenção, contendo
que regem o assunto. catálogos dos equipamentos e desenhos SERVIÇOS
A CONTRATADA poderá, no andamento atualizados da instalação, bem como todas
da obra, propor modificações que venham as notas fiscais dos equipamentos e COMPLEMENTARES
aperfeiçoar os conceitos adotados, materiais com garantia.
submetendo-a a apreciação da
FISCALIZAÇÃO e anotação em diário de
obras.
A instalação só poderá ser iniciada após a
aprovação
CONTRATANTE.
dos projetos pela SCO01
A CONTRATADA após o término dos
serviços deverá fornecer instruções
necessárias ao pessoal designado para
operar e manter as instalações.
A CONTRATADA deverá garantir a INSTALAÇÃO DE AR
instalação pelo prazo mínimo de 1 (um)
ano, bem como efetuar a manutenção CONDICIONADO
preventiva durante este mesmo período,
incluído no preço global fornecido.
A CONTRATADA deverá dar todas as
informações e cooperação solicitadas pela
CONTRATANTE.
SERVIÇOS INCLUIDOS NO
FORNECIMENTO ALÉM DOS JÁ
CITADOS ANTERIORMENTE.
Todos os serviços de suportes para
equipamentos e redes frigoríferas e
elétricas, dutos, abertura e
fechamento/acabamento de furos,
arremates, reforços das passagens de
dutos e ou equipamentos, etc., ponto de
água, bases específicas para
equipamentos, todas as instalações
elétricas, hidráulicas, frigoríferas, ar
condicionado, adaptações e ou
modificações de instalações existentes,
pinturas, acabamentos, etc., ficarão por
conta da CONTRATADA.
Projeto Executivo a ser elaborado pela
CONTRATADA:
Trata-se de um conjunto de dados,
instruções, especificações, desenhos e
outros documentos de engenharia que
devem ser elaborados segundo critérios
atuais de sistemas de garantia da qualidade
para projetos.

Os desenhos "as built" e os manuais de


operação e manutenção deverão ser
entregues no final das obras e serviços e já Revisão 2
contendo os relatórios preenchidos
encerram o projeto executivo.
O projeto executivo é de fundamental Data 13/08/2014
importância para facilitar trabalhos de
auditoria da qualidade por parte da
CONTRATANTE, tendo em vista o tipo de
instalação requerido.
Deverão ser seguidas as programações de
manutenção recomendadas pelas Página | 2
fabricantes dos equipamentos, e deverão
ser apresentados os relatórios para a

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SERVIÇOS
DESCRIÇÃO
Dev erão ser instalados nos sanitários para
def icientes e demais locais indicados no
projeto arquitetônico, todos os acessórios
exigidos para tal, e detalhados nos projetos,
como: barras de equilíbrio em aço inox.
Barras para def icientes físicos, etc. dos
sanitários e demais locais serão
construídas sob medida, conf orme projeto
de arquitetura, ou indicações da
FISCALIZAÇÃO e dev erão ser em aço inox ETAPA
316 chapa 18, diâmetro 40 mm e dotadas
de chumbadores e canoplas de SERVIÇOS
acabamento, no mesmo padrão das demais
COMPLEMENTARES
peças inox.

SCO03

BARRAS E
ACESSÓRIOS PARA
ACESSIBILIDADE

Revisão 1

Data 02/12/2013

Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO recomendações do fabricante;
O sistema de exaustão tem por finalidade a • O suporte de fixação do exaustor deve
eliminação de vapores tóxicos, inflamáveis ser em aço carbono e protegido por
e substâncias químicas, e prevenir pintura epoxi;
acidentes com usuários do laboratório. • Os parafusos e anéis de vedação deve
ser posicionando de acordo com as
APLICAÇÃO indicada do fabricante;
A partir dos documentos; • Com local definido deve fixar a botoeira
de comando para o acionamento do
• Projeto Arquitetônico;
exaustor, tipo ligado ou desligado com
• Projeto elétrico; ETAPA
lâmpada piloto;
• Projeto executivo de exaustão;
• Instalação da chave Magnética com
• Demais documentos contendo proteção térmica e rele; SERVIÇOS
especificações técnicas dos
• Realizar a limpeza interna e externa COMPLEMENTARES
equipamentos e instalação dos
dos dutos, retirando todas as poeiras,
mesmos.
sujeiras, graxas, e marcas de dedos
para realização fixação do exaustor;
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS • As conexões e vedações deve ser
Os materiais e equipamentos utilizados verificada evitando fuga da linha;

nas instalações deverão ser testados,
aprovados e instalados conforme ABNT,
• A ligação do exaustor a rede elétrica de
acordo com os projetos elétrico e
SCO15
INMETRO, IPT ou demais organismos projeto executivo de exaustão;
capacitados para certificação; • O ajuste de vazão do exaustor, deve ser
• Na falta das normas e/ou feito de acordo com memorial; EXAUSTORES
recomendações dos projetos executivo • Todos os equipamentos devem ser
das instalações das bombas deverão ensaiados de acordo com as
ser atendidas as recomendações dos recomendações do fabricantes,
fabricantes; cabendo a ele fornece o certificado de
• O sistema de exaustão deverá atender ensaio de tipo do equipamento. A
às ABNT NBR pertinentes, normas empresa responsável pela instalação e
regulamentadoras do Ministério do balanceamento do sistema deve efetuar
Trabalho e deverá atender ás normas, os ensaios de campo e emitir relatório,
recomendações e especificações contendo os resultados dos ensaios
constantes no projeto de gases e efetuados de acordo com NBR.
exaustão, além de outros documentos
que especifiquem os equipamentos e a Manutenção:
instalação do sistema de exaustão; Deverá ser realizada manutenção
Os materiais e equipamentos irão variar de preventiva pelo menos uma vez por ano:
acordo com a obra e a finalidade de • Medição da velocidade facial do ar;
utilização: • O sistema de iluminação deve estar
• Exaustor Centrifugo tipo Siroco; conservado, assim como lâmpadas e
o Modelo TM - 200; tomadas devem estar em perfeito
o Vazão: 1100 m3; estado de funcionamento, caso
o Pressão: 15 mm CA; contrário, deverão ser substituídos;
o Rotação: 1750 rpm; • O nível de ruído deve ser mantido em
• Motor: 1/2 CV monofásico; até 85 decibéis
• Transmissão: Direta. • Limpeza dos dutos.
• Exaustor axial;
• Chapa aço galvanizado; RECEBIMENTO
• Chapa aço inox AISI 304; • Devem ser asseguradas as condições
• Chave de comando remoto; de montagem das capelas, sem prejuízo
• Registro de vazão; da funcionalidade destas ou de seus
• Elementos de fixação e sustentação; componentes;
• Coxins; • Verificar o estado de conservação do
• Lona antivibratória; produto. Serão rejeitadas caso haja
manchas, perfurações, amassados, etc. Revisão 1
EXECUÇÃO • Verificar se as peças não estão
A execução da instalação dos exaustores danificadas devido a acidentes de
somente poderá ser iniciada após terem transporte ou manuseio; Data 06/03/2014
sido concluídos os seguintes serviços: • Cerificar se o sistema de iluminação
• Execução do arquitetônico; encontra-se em perfeito funcionamento;
• Instalação da rede de gases; • Checar as instalações de gases,
• Instalação da rede hidráulica; elétricas e hidráulicas se estão em
Instalação da rede elétrica; perfeito funcionamento;

• Verificar se os níveis de ruído estão de Página | 1
Instalação dos exaustores das capelas: acordo com os limites aceitáveis;
• Os exaustores devem ser instados • Demais critérios de recebimento
sobre as capelas de acordo com as poderão ser definidos a critério da

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RA
SERVIÇOS
FISCALIZAÇÃO.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Por unidade – unid.

NORMAS
• NBR 5410 – Instalação elétricas de
baixa tensão;
• NBR 6323:2007 – Galvanização de
produtos de aço ou ferro fundido - ETAPA
especificações;
• NBR 147562 – Dimensionamento de
SERVIÇOS
estruturas de aço constituídas por perfis
formados a frio – procedimento; COMPLEMENTARES
• NBR 9170 – Chapas laminadas a
quente de aço inoxidável;
• NR 15 - Atividades e Operações
Insalubres;


NR 17 - Ergonomia;
NBR 14785 – Laboratório clínico – SCO15
Requisitos de segurança.

EXAUSTORES

Revisão 1

Data 06/03/2014

Página | 2

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RA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO A execução da instalação dos
O projeto de Climatização tem por objetivo climatizadores e dos componentes deve ser
assegurar as condições de temperatura, iniciada somente após terem sido
umidade, filtragem e circulação do ar concluídos os seguintes serviços:
adequado com bom funcionamento dos • Execução da estrutura;
equipamentos, além de garantir as • Revestimento de tetos;
condições de conforto e higiene • Revestimento das paredes;
necessárias aos ambientes. • Instalação elétrica;
• Instalação hidráulica;
APLICAÇÃO • Instalação da estrutura metálica de
acesso aos condensadores; ETAPA
A partir dos documentos:
• Projeto arquitetônico; • Execução da cobertura;
• Projeto estrutural; • Execução da impermeabilização. SERVIÇOS
• Projetos hidráulicos; COMPLEMENTARES
INSTALAÇÃO
• Projetos elétricos.
• 1º Passo – Aferir a locação das linhas
• Projeto executivo de climatização; de tubulações frigoríficas;
• Rede Frigorífica: conjunto de tubos que
interligam os diversos componentes e
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
• Unidade Evaporadora 9000BTU; permitem ao gás refrigerante fluir em
condições adequadas de trabalho
SCO17
• Unidade Evaporadora 10000BTU;
• Unidade Evaporadora 12000BTU; • 2º Passo – Verificar a locação das
• Unidade Evaporadora 14000BTU; unidades evaporadoras de acordo com CLIMATIZAÇÃO
• Unidade Evaporadora 18000 BTU; projeto de execução;
• Unidade Evaporadora 21000BTU; • As evaporadoras podem ser instaladas
• Unidade Evaporadora 24000BTU; próximo ao teto, a uma distância entre
15 e 30 cm do mesmo, o que não é uma
• Unidade Evaporadora 30000BTU;
regra. A distância da tubulação entre as
• Unidade Condensadora 9000BTU;
unidades interna e externa vai depender
• Unidade Condensadora 10000BTU; de cada instalação, assim como a
• Unidade Condensadora 12000BTU; distância máxima entre condensadora e
• Unidade Condensadora 14000BTU; evaporadora deve seguir
• Unidade Condensadora 18000BTU; recomendações do fabricante. É um
• Unidade Condensadora 21000BTU; equipamento mais silencioso e
• Unidade Condensadora 24000BTU; esteticamente bonito, podendo ser
• Unidade Condensadora 30000BTU; facilmente adaptado à decoração do
• Bucha de Nylon; ambiente.
• Luva de conexão; • 3º Passo – Realizar a locação das
• Tubos PVC para drenagem; unidades condensadoras de acordo
• Tubos de cobre linha de expansão com projeto de execução;
(líquida); • O condensador transfere o calor
• Tubo de cobre linha de sucção (gás); absorvido diretamente para o ar
• Bandeja auxiliar isolada termicamente externo. Numa condição normal de
para recolhimento do condensado; projeto e funcionamento (carga máxima
• Eletroduto corrugado coeficiente atrito 0,3, do sistema), o refrigerante está
NBR-13897; aproximadamente 14 a 16º C mais
• Eletroduto PVC flexível leve; quente do que o ar externo. Precaver o
• Caixa de passagem de alumínio; local onde serão instalados, pois a
• Caixa de passagem instalação de Splint saída de ar da condensadora não pode
Hi-Wall com dreno único vertical; ficar obstruída, pois isso poderia
comprometer a performance do ar-
• Condulete tipo "LL";
condicionado
• Distanciador baixo P/ tirante;,
• 4º Passo – Realizar o recorte das
• Parafuso galvanizado sextavado;
paredes;
• Parafuso galvanizado lentilha;
• 5º Passo – Realizar a limpeza dos
• Vergalhão galvanizado rosca total; tubos, retirando todas as poeiras,
• Cabo unipolar (cobre); sujeiras, graxas para evitar riscos;
• Eletrocalha furada tipo U pré galvanizada • As linhas de gás refrigerante deverão
quente; ser de cobre e deverão compreender, Revisão 1
• Tampa tipo U chapa 24; obrigatoriamente junção, conexões e
• Curva horizontal 90° chapa 20; emendas em soldas especificas que se
• Curva de inversão chapa 24; façam necessário para a instalação, Data 14/02/2014
• Suporte suspensão P/ cabo; conforme a capacidade de cada
• Disjuntor Unipolar termomagnético; equipamento, tipo de instalação, locais
• Disjuntor tripolar termomagnético; definidos e devidamente descritos em
• Dispositivo de proteção contra surto; memorial e a potência do equipamento
medida, em BTUs (Unidade Térmica
EXECUÇÃO Britânica). Página | 1
• 6º Passo – Verificar as instalações

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RA
SERVIÇOS
elétricas se está de acordo com o unitários - Parte 2: Parâmetros de
projeto de execução; conforto térmico;
• Termostato de controle, pressostato de • NBR 16401-3/2008 – Instalações de ar-
alta e baixa pressão, contadores, relés condicionado - Sistemas centrais e
de sobre-carga, fusíveis de comando, unitários - Parte 3: Qualidade do ar
termostato interno no compressor, interior;
registro no condensador e válvulas de • NBR 13.971 – Sistema de Refrigeração,
serviço com tomada de pressão na Condicionamento de Ar e Ventilação –
entrada e saída de cada compressor. Manutenção Programada da ABTN.
• 7° Passo – Verificar as posições das • ABNT NBR 7541:2004 – Tubo de cobre
válvula para sua montagem com sem costura para refrigeração e ar- ETAPA
atenção para que fique emperrada; condicionado - Requisitos;
• Válvula de Expansão ela é responsável • ABNT NBR 15960:2011 - Fluidos SERVIÇOS
pela redução e regulamento da pressão frigoríficos — Recolhimento, reciclagem COMPLEMENTARES
no ciclo; e regeneração (3R) — Procedimento;
• 8° Passo – Para o funcionamento • ABNT NBR 15826:2010 Compressores
adequado dos condicionadores de ar as para refrigeração — Métodos de ensaio
portas e janelas dos ambientes
condicionados que se comunicam com
o ambiente externo ou ambiente não
condicionado deverão estar sempre
SCO17
fechadas, podendo ser utilizadas nesse
caso molas de fechamento nas portas e
os vidros deverão ser revestidos com CLIMATIZAÇÃO
filmes para fins de combate e insolação.
• As práticas de manutenção devem ser
aplicadas em conjunto com as
recomendações de manutenção
mecânica da NBR 13.971 – Sistema de
Refrigeração, Condicionamento de Ar e
Ventilação – Manutenção Programada
da ABNT.
• Todos os produtos utilizados na limpeza
dos componentes dos sistemas de
climatização devem ser biodegradáveis
e estarem devidamente registrados no
Ministério da Saúde para este fim.

RECEBIMENTO
• Asseguradas as condições de
montagem das linhas frigoríficas;
• Verificar o estado de conservação do
produto. Não será aceito caso aceito
caso apresente manchas, perfurações,
amassados, etc.;
• Verificar se as peças não foram
danificadas devido a acidentes de
transporte ou manuseio;
• O instalador deverá preencher todos os
relatórios fornecidos e exigido pelos
fabricantes dos equipamentos com
objetivo de efetivar a garantia dos
equipamentos instalados;
• Demais critérios de recebimento
poderão ser definidos pela
FISCALIZAÇÂO.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Revisão 1


• Conforme descrito em planilha ou em
projeto, podendo ser por unidade m2.
Data 14/02/2014
NORMAS
• NBR 16401-1/2008 – Instalações de
Ar-Condicionado - Sistemas Centrais e
Unitários - Parte 1: Projetos das
Instalações;
• NBR 16401-2/2008 – Instalações de ar- Página | 2
condicionado - Sistemas centrais e

DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA


RA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO colocá-las sobre a estrutura (paraf usos +
As Telhas Termoacústicas são f ixadores de abas, no caso de Telhas
extremamente lev es (a partir de 3,60 kg/m²), Trapezoidais);
o que dispensa o uso de estruturas pesadas • Instale simultaneamente as telhas e as
e garante mais economia na estrutura e na peças de acabamento, a fim de evitar um
mão de obra. Apresentam grande variedade deslocamento posterior do montador
de cores e se adaptam a todo tipo de sobre as telhas, o que poderá danif icar o
projeto. seu acabamento;
• O corte das telhas na obra dev e ser
limitado ao mínimo. Caso seja
APLICAÇÃO necessário, utilize tesouras ou serras ETAPA
A partir dos documentos:
para metal;
• Projeto de arquitetura;
• O corte pode ser f eito na largura ou na COBERTURA
• Projeto de cobertura.
diagonal das telhas, mas nunca dev e ser
f eito no sentido do comprimento.
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
• Telhas de aço galv anizado;
RECEBIMENTO
• Cumeeiras;


Ruf os;
Ganchos;


Verif icar as condições de projeto,
f ornecimento e execução.
Tolerância máxima quanto à inclinação:
COB01
• Paraf usos auto atarraxantes; 5% do v alor especif icado.
• Paraf usos auto perf urantes com sistema • Nas linhas dos beirais não podem ser
de v edação; admitidos desvios ou desniv elamentos
• Rev estimento anti-corrosiv os; entre peças contíguas.
Pinos para explo-penetração com

sistema de v edação;
• Esticada uma linha entre 2 pontos TELHA METÁLICA
quaisquer da linha de beiral ou de
• Dispositiv os para f ixação em onda alta;
Cumeeira;
cumeeira, não pode haver af astamentos TERMOACÚSTICA
• superiores a 2cm.
• Fixador de abas;
• Ruf o; CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
• Instalação de telhas metálicas – m².
EXECUÇÃO
• A montagem pode ser feita de baixo para NORMAS
cima. Se o telhado f or de duas águas, • NBR 6673 - Produtos planos de aço -
monte simultaneamente ambos os lados. Determinação das propriedades
Esse sistema de montagem garante um mecânicas à tração.
melhor alinhamento do telhado e encaixe • NBR 7008 - Chapas e bobinas de aço
das telhas; rev estidas com zinco ou com liga zinco-
• Outra opção de montagem é a f erro pelo processo contínuo de imersão
montagem por panos. Nesse caso, deve- a quente - Especif icação.
se tomar cuidado para não se perder o
• NBR 14514 - Telhas de aço revestido de
alinhamento do telhado;
seção trapezoidal – Requisitos;
• Antes de iniciar a montagem, verif ique a
• NBR 5720 – Coberturas.
distância entre os apoios recomendada
para cada espessura de aço (Tabela de
Características Técnicas) e alinhamento
da estrutura;
• Utilize o método da guia de fio de nylon
para corrigir imperf eições no esquadro
da estrutura e garantir um perf eito
alinhamento do beiral;
• O método da guia de f io de nylon
consiste em fixar um pedaço de madeira
• nas duas extremidades da estrutura e
puxar um f io de nylon, alinhando as
telhas uma a uma;
• Utilize tábuas de apoio para f ixar a
primeira telha da cobertura, sempre com
Figura 1 – Cobertura com telha metálic a
a f ixação recomendada para cada perf il.
Coloque a telha seguinte recobrindo a
termoacústica. Disponível em Revisão 1
lateral da telha anterior e já f aça a http://www.aecweb.com.br/cont/m/rev /linha-
f ixação; telhaco-design-e-eficiencia-termoacustica-em-
• Nunca pise diretamente sobre as telhas. varios-nucleos-de-isolamento_7178_0_1 Data 02/12/2013
Se necessário, coloque tábuas apoiadas
sobre a estrutura para a distribuição do
peso sobre ela. Desloque as madeiras de
acordo com a sequência de instalação;
Fixe as telhas imediatamente após

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO f ornecimento e execução.
Telhas de alumínio perfil ondulado ou • Tolerância máxima quanto à inclinação:
trapezoidal, bordas uniformes, permitindo 5% do v alor especif icado.
encaixe com sobreposição exata, isentas de • Nas linhas dos beirais não dev em ser
manchas e partes amassadas. admitidos desvios ou desniv elamentos
Comprimentos e larguras div ersos. signif icativ os entre peças contíguas.
Espessuras de 0,5mm e 0,7mm. • Esticada uma linha entre 2 pontos
Acabamento natural. Acessórios de fixação quaisquer da linha de beiral ou de
com ganchos, parafusos auto-atarrachantes, cumeeira, não pode haver af astamentos
arruelas e outros em alumínio. superiores a 2cm.
ETAPA
APLICAÇÃO CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
A partir dos documentos: • Cobertura – m² COBERTURA
• Projeto executivo de arquitetura;
• Projeto de cobertura. NORMAS
• ASTM B209 – Standard Specification for
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Aluminum and Aluminum-Alloy Sheet and


EPCs e EPIs;
Telhas de aço galv anizado conf orme •
Plate ASTM International;
NBR 5720 – Coberturas.
COB04
projeto;
• Cumeeiras de aço galvanizado;
• Ruf os de aço galvanizado;
• Ganchos;
Paraf usos auto-atarrachantes;

• Arruelas;
TELHA DE
Fita de v edação;

• Paraf usadeira.
ALUMÍNIO

EXECUÇÃO
• Obedecer a inclinação do projeto com
um mínimo de 5%.
• Seguir recomendações e manuais
técnicos dos fabricantes, especialmente Figura 1 – Telha de alumínio. Disponível em
quanto aos cuidados relativos a http://www.reformafacil.com.br/telhas-de-
transporte, manuseio, armazenamento, aluminio
montagem e recobrimento mínimo das
peças.
• A montagem das peças dev e ser f eita de
baixo para cima e no sentido contrário ao
dos v entos dominantes.
• O recobrimento transv ersal será de
20cm, para inclinações inf eriores a 10%
e 15cm para inclinações superiores a
10%, nas telhas ondulada e trapezoidal
(v er f igura 1).
• O recobrimento longitudinal será de 2
ondas para telha ondulada e 1 onda e
meia para telha trapezoidal, para
inclinações inferiores a 10%. Para
inclinações superiores a 10%, o
recobrimento será de 2 ondas para telha
ondulada e meia onda para telha
trapezoidal (v er figura 2).
• Para f echamento lateral o recobrimento
transv ersal será de 100cm e o
recobrimento longitudinal será de uma
onda para telha ondulada e meia onda
para telha trapezoidal.As telhas não
dev em ser descarregadas sob chuva; a Revisão 1
embalagem de proteção deve ser
retirada logo após o recebimento das
peças na obra e estas devem ser Data 02/12/2013
armazenadas v erticalmente e em local
protegido, seco e ventilado.

RECEBIMENTO
Verif icar as condições de projeto,

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO EM HIPÓTESE ALGUMA SERÁ
Após a conclusão das obras e serviços seus PERMITIDA A UTILIZAÇÃO DE ÁCIDO
acessos e complementos e também durante MURIÁTICO OU QUALQUER OUTRO
sua execução, deverão ser reparados, TIPO DE ÁCIDO EM QUALQUER TIPO
repintados, reconstruídos ou repostos itens, DE LIMPEZA, EXCETO NOS CASOS
materiais, equipamentos, etc., sem ônus CITADOS ESPECÍFICAMENTE NESTE
para a Univ ersidade, danif icados por culpa MEMORIAL.
da CONTRATAD A, danos estes
ev entualmente causados às obras ou TRATAMENTO FINAL
serv iços existentes, v izinhos ou trabalhos Após a conclusão da limpeza interna e
adjacentes, ou a itens já executados da externa das obras e serviços dev erão ser ETAPA
própria obra. aplicados produtos para conserv ação e
embelezamento dos pisos, das esquadrias, REPAROS E LIMPEZA GERAL
REMOÇÃO DO CANTEIRO dos v idros, etc.
DA OBRA
Terminada a obra, a CONTRATAD A, a
critério da FISCALIZAÇÃO, dev erá
prov idenciar a retirada das instalações do
canteiro de obras e serv iços e promover a
limpeza geral das obras e serviços, e de
seus complementos.
REP01
LIMPEZA PREVENTIVA
A CONTRATAD A dev erá proceder
periodicamente à limpeza da obra e de seus
complementos, removendo os entulhos REMOÇÃO DO
resultantes tanto do interior da mesma,
como no canteiro de obras e serviços e CANTEIRO,
adjacências provocados pela execução da
obra, para bota fora apropriado, sem causar LIMPEZA E
poeiras e ou transtornos ao f uncionamento
dos edifícios e salas adjacentes ou do
próprio campus universitário.
TRATAMENTO
FINAL
LIMPEZA FINAL
Dev erão ser previamente retirados todos os
detritos e restos de materiais de todas as
partes da obra e de seus complementos,
que serão remov idos para o bota fora
apropriado.

Em seguida será feita uma varredura geral


da obra e de seus complementos com o
emprego de serragem molhada, para ev itar
f ormação de poeira, começando-se pelos
andares ou nív eis superiores.

Posteriormente será feita uma limpeza


prév ia de todos os pisos, paredes, tetos,
portas, janelas e vidros, com flanela
umedecida ligeiramente em solução de
sabão neutro e flanela seca, limpa, para
retirada de toda poeira.

Far-se-á após, a lav agem e limpeza com


retirada de manchas, respingos e sujeiras da
seguinte maneira:
• Soleiras de granito: utilizar água, sabão
neutro e f lanela seca limpa, para a
retirada de respingos, utilizar espátula
de plástico; Revisão 1
• Paredes Pintadas, Vidros: Utilizar
esponja embebida de solução de
sabão neutro, em seguida f lanela em Data 02/12/2013
água pura e depois flanela seca.

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
DESCRIÇÃO
Os reparos superf iciais do concreto são
medidas adotadas para corrigir def eitos da
concretagem, aparentes após a desforma, e
antes do tratamento do concreto aparente ou
outro tipo de revestimento.

As f alhas detectadas serão analisadas pelo


laboratório de campo para mapeamento e
análise dos processos de reparos a serem
adotados. ETAPA

Não será permitido qualquer reparo da REPAROS E LIMPEZA GERAL


estrutura sem a devida recomendação do
DA OBRA
laboratório de campo e autorização da
FISCALIZAÇÃO, e através de processos
por ela recomendados.

REP02

REPARO EM
ESTRUTURA

Revisão 1

Data 02/12/2013

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DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA
SERVIÇOS
Concluídas todas as obras e serv iços, Desde a conclusão do escopo proposto
objetos desta licitação, e após efetuados pelo edital, a Univ ersidade poderá tomar
todos os testes e ensaios necessários, bem posse plena das obras e serv iços, podendo
como recebida toda a documentação exigida utilizá-los. Este f ato será levado em
neste memorial e nos demais documentos consideração quando do recebimento
contratuais, será realizada a última medição def initiv o, para os defeitos de origem da
do contrato. utilização normal do edifício.

A Contratada f ica obrigada a manter as O recebimento em geral também deverá


obras e os serv iços por sua conta e risco, estar de acordo com a NBR-5675. ETAPA
até a lav ratura do “Termo de Recebimento
Def initivo”, em perf eitas condições de RECEBIMENTO FINAL DA
conserv ação e f uncionamento. OBRA

Decorrido o prazo de 60 (sessenta) dias da


conclusão do escopo do edital, e
comprov ado o pagamento da contribuição
dev ida a Previdência Social relativ a ao REC01
período de execução das obras e dos
serv iços, será lavrado o “Termo de
Recebimento Definitivo”, tendo por
conseguinte, a liberação das garantias
contratuais devidas, após terem sido RECEBIMENTO
apresentadas as seguintes documentações:
FINAL DA OBRA
1) "as built" da obra elaborado pelo
responsáv el por sua execução;

2) comprov ação das ligações def initiv as de


energia, água, telefone e gás;

3) laudo de v istoria do corpo de bombeiros


aprov ando a obra;

4) carta "habite-se" emitida pela Prefeitura; e

5) certidão negativ a de débitos


prev idenciários específ ica para o registro da
obra junto ao Cartório de Registro de
Imóv eis;

Aceitas as obras e os serviços, a


responsabilidade da CONTRATADA pela
qualidade, correção e segurança dos
trabalhos, subsiste na forma da Lei,
considerando, além de outros itens
constantes da legislação em v igor, os
seguintes:

6) a Universidade Federal de Uberlândia


realizará av aliações periódicas da qualidade
das obras, após seu recebimento, no
máximo a cada doze meses;

7) a Universidade Federal de Uberlândia fará


notif icação do contratado quando defeitos
f orem observados na obra durante o prazo Revisão 1
de garantia quinquenal, certif icando-se de
que as soluções por ele propostas sejam as
mais adequadas;
Data 02/12/2013
8) a Universidade Federal de Uberlândia tem
o dev er de ajuizar o dev ido processo judicial
caso os reparos não sejam iniciados pelo
contratado. Página | 1
DIRIE – DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

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