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NBR 10126:1987
Valor da cota
25
Linha de cota
100
Limite da linha de cota
Linha auxiliar
elementos
Linha de cota;
Linha auxiliar;
Limite da linha de cota (seta ou traço oblíquo);
Valor numérico da cota.
el, as setas de limitação da linha de cota devem ser apresentadas entre os limites da
cota. Quando o espaço for limitado as setas podem ser apresentadas externamente no
mento da linha de cota (Figura 18).
linhas auxiliares
mentos de cotagem
e de cotas
ser desenhadas como linhas estreitas contínuas. A
te além da respectiva linha de cota. Um pequeno
ontorno e a linha auxiliar. Quando houverLinhas de cota e auxiliares devem ser estreitas
espaço
contínuas.
cota devem ser apresentadas entre os limites da
s setas podem ser apresentadas externamente
A linhanoauxiliar deve ser prolongada ligeiramente
além
Figura 18 – Exemplos de da respectiva linha de cota.
cotagem
Um pequeno espaço deve ser deixado entre a
linha de contorno e a linha auxiliar.
Quando houver espaço disponível, as setas de
limitação da linha de cota devem ser apresenta-
das entre os limites da linha de cota.
Quando o espaço for limitado as setas podem ser
apresentadas externamente no prolongamento da
linha de cota
CNICO
emplos de cotagem
aprox. 60º),
este (aprox. porém
60º), porém paralelas
paralelas entre
entre si (Figura 19). si (Figura 19)
linhas auxiliares
Fonte: NBR 10126 (ABNT, 1987) e de cotas
nha auxiliar oblíqua ao elemento dimensionado
método 1
As cotas devem ser localizadas acima e paralela-
mente às suas linhas de cotas e preferivelmente
no centro.
As cotas devem ser escritas de modo que possam
ser lidas da base e/ou lado direito do desenho.
Cotas em linhas de cotas inclinadas devem ser se-
guidas conforme desenho ao lado.
cotas angulares
Na cotagem angular podem ser seguidas uma das
formas apresentadas ao lado.
método 2
As cotas devem ser lidas da base da folha de
papel. As linhas de cotas devem ser interrompidas,
preferivelmente no meio, para inscrição da cota
cotas angulares
Na cotagem angular podem ser seguidas uma das
formas apresentadas ao lado.
disposição e
apresentação da
cotagem
A disposição da cota no desenho deve indicar
claramente a finalidade do uso.
123
123
Na 15
cotagem
17 em
34 série,
21 mostrada
13
10
Figuras 6.21 (a) e (b) como todas as c
30
18
referenciadas ao mesmo elemento de re
60
cometidos na execução de cada cota.
17
20
123
15
10
30 30 56 40
20 15 12 20 15 15 26
30
100
15
(a) (b)
Figura 6.20
15 17 12334 21 13
123
56
cotagem em
10
30
30
18
60
15
17
20
paralelo
15
10
30 30 40
20 15 12 20 15 15 26
50
100
60
(a) (b)
Figura 6.20
15 13
10
86
28
30
45
50
60
20
40
32
70
47 100
67
Na prática a cotagem aditiva não é
possibilidade de dificultar a interpretação do d
problemas na construção da peça. A Figura 6.2
(b) utilizando cotagem aditiva ao invés da cotage
cotagem aditiva
13
34
0
68
85
0 0
10
100
70
40
auxiliar
0
Figura 6.22
123
20 15 12 20
Conforme já foi mencionada anteriormente, a escolha do tipo d
diretamente vinculada à fabricação e à futura utilização do objeto e,
todos os objetos existem partes que exigem uma maior precisão d
combinada 20 15 12
123
20 56
30
Quase todos os objetos existem partes que exi- 15
gem uma maior precisão de fabricação e também
existem partes que admitem o somatório de erros
sucessivos, na prática é muito comum a utilização
combinada da cotagem por elemento de referên-
cia com a cotagem em série.
Figura 6.23
Figura 22 – Cotagem de diâmetro de circunferência
as seguintes
, As
arestas (Figura
cordas,21):
cotas edecontornosarcos e ângulos
de objetos nãodevem
devemser como
ser mostra
usados a Figura
como 23.
linha de
ando
nhos ângulos de 15°.(Figura
esquemáticos) A seta pode
22). ser aberta, ou
DESENHO TÉCNICO
15
cotagem de
diâmetro de circunferência
cordas, arcos e
como mostra
Figura 23 –aCotagem
Figura 23.
ângulos
de cordas, arcos e ângulos
cotagem de
10x10 10 10
te
co 66
m
chanfros
41°
Figura 6.24
20x20
°
10x45º
29
e Escareados
11
ar são necessárias pelo menos duas cotas,
Para definir um elemento angular são necessárias
18
dois lados ou o comprimento de um dos seus
eus ângulos, conforme mostra a Figura 6.25 pelo menos duas cotas, informando os compri-
resultará em ângulos iguais e lados iguais e, 20 21
20x45º mentos de seus dois lados ou o comprimento de
ma única linha de cota o valor dos dois lados
mo mostra a Figura 6.25
um dos seus lados
(b) associados ao valor de um dos
(a)(b).
Figura 6.25
seus ângulos.
10 10 10
7
41°
120°
Ø28
90°
x45° 5
Os cantos vivos dos furos também são quebrados
idistantes e/ou Repetidos com pequenas superfícies inclinadas, que no caso
qüidistantes pode ser simplificada
LEITURA E INTERPRETAÇÃO porque
DE DESENHO não há
TÉCNICO
dos furos são chamadas de escareados. A cotagem
89
as cotas. Os espaçamentos lineares podem serdos escareados segue os princípios da cotagem de
total e o número de espaços, conforme mostra aelementos angulares.
120°
Ø28
90°
120°
Ø28
cotagem de
90°
12-6Furos 45
°
14-6Furos
igura 6.27
e/ou repetidos
de interpretação, é conveniente cotar um dos
antidade de elementos. 70
(a)
12-6Furos 45 (b)
°
Figura 6.28
cotagem de
resentar objetos simétricos, conclui-se que a metade que ap
mbém existe no lado não cortado e vice-versa.
Ø17 objetos em
Desta forma, as vistas em
meio
podem sercorteutilizadas para cotag
utilizando linhas de cota somente
indicando
Utilizadas o limite
para representar da simétricos,
objetos cota na par
em corte,
conclui-se conforme
que a metade mostra
que aparece a Figu
cortada
também existeAnopontalado nãoda
cortado
linhae vice-versa.
de cota qu
Desta forma, as vistas em Meio Corte podem
deve
utilizar linhasse estender
de cota ligeiramente
somente com uma seta a
Ø15
simetria.
indicando o limite da cota na parte que aparece
Ø34 em corte.
Figura 30
ercícios Resolvidos
tolerância
As medidas das peças têm variabilidade e, dentro
de certos limites, a qualidade da peça não é
prejudicada
Tolerância é uma variação permitida da dimensão
ou na geometria da peça.
afastamento
mm.
pedido
dois afastamentos são positivos, a dimensão efetiva da peça é
que a dimensão nominal. Entretanto, há casos em que a cota
fastamentos negativos, ou seja, as duas variações em relação à
nal são para menor, como no próximo exemplo.
Afastamento superior
espaços com os valores correspondentes:
Afastamento inferior
o superior: ..................................................................................... ;
o inferior:....................................................................................... ;
Tolerância
máxima: .......................................................................................... ;
...................................................................... ;
...................................................................... . Ajustes (próxima. aula)
mínima:...........................................................................................
edidas abaixo, assinale com um X as cotas que podem ser
s têm odeste
etivas mesmo valor numérico. O que
ressalto:
o sinal(de)+ (mais)
ior é 20,04 e o que
20,06 ( )determina
20,03 ( )
(menos). Logo: a) afastamento superior:
ESC 1 : 1
Note que, embora as dimensões efetivas do pino estejam de acordo com a
tolerância dimensional especificada no desenho técnico, a peça real não é
exatamente igual à peça projetada. Pela ilustração você percebe que o pino está
deformado.
Não é suficiente que as dimensões da peça estejam dentro das tolerâncias
entre as superfícies de dois cilindros que têm
o mesmo eixo e raios diferentes.
A tolerância de planeza corresponde à distância
imaginários, entre os quais deve encontrar-se a super
No desenho acima, o espaço entre as superfícies dos cilindros imaginários
representa o campo de tolerância. A indicação da tolerância de cilindricidade
nos desenhos técnicos, vem precedida do seguinte símbolo: .
indicação
tolerância é aplicada a um eixo, ou ao plano médio da peça,
na linha auxiliar, no prolongamento da linha de cota, ou
do elemento
o eixo tolerado. Veja, no próximo desenho, essas duas formas
tolerado
indicação
do elemento
tolerado
exercício