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Módulo

Concreto Pré-moldado I
Produção e execução
INTRODUÇÃO

Considerações iniciais
Definições
Campos de aplicação
Tipos de concreto pré-moldado
Vantagens e desvantagens
Considerações iniciais
• A Construção Civil tem sido considerada atrasada se
comparada a outras indústrias
 Razões: baixa produtividade, grande desperdício,
morosidade e baixo controle de qualidade;

• Estruturas compostas por elementos pré-moldados


são chamadas estruturas de concreto pré-moldado.
• Pré-moldagem permite reduzir custo associado a
materiais (concreto e aço), mas principalmente nas
formas e cimbramentos.
Definições
• Pré-moldagem: é o processo executivo no qual a
obra (ou parte dela) é moldada fora do local de
utilização definitivo (ORDOÑEZ, 1974 apud EL DEBS,
2000);

• Pré-fabricação: método industrial de construção no


qual elementos fabricados em grandes séries (por
métodos de produção em massa) são montados na
obra com auxílio de equipamentos e dispositivos de
elevação (KONCZ, 1975 apud EL DEBS, 2000)
Definições
• Industrialização da construção: emprego, de forma
racional e mecanizada, de materiais, meios de
transporte e técnicas construtivas, para se conseguir
uma maior produtividade (ORDOÑEZ, 1974 apud EL
DEBS, 2000);

• NBR 9062: elemento pré-fabricado é aquele


executado industrialmente, mesmo em instalações
temporárias em canteiro de obra, sob condições
rigorosas de controle de qualidade;
Sistemas estruturais
• Não se restringe à estrutura principal. Também pode
ser usada em fechamentos, com ou sem função
estrutural;
 Estrutura de esqueleto;
 Estrutura de parede portante (somente fachada ou
paredes internas);
 Sistema misto (esqueleto + parede portante);
Sistemas estruturais

Estrutura de esqueleto Estrutura de esqueleto


(a) Pavimento único (b) Múltiplos pavimentos
Sistemas estruturais

Esqueleto – pavimento único


http://www.classiwebgratis.com.br
Sistemas estruturais

Esqueleto
http://www.prevalesa.es
Sistemas estruturais

Esqueleto – múltiplos pavimentos


http://www.rib-software.com
Sistemas estruturais

Estrutura de fachada portante Estrutura de parede interna


(FIB, 2003) portante (FIB, 2003)
Sistemas estruturais

Estrutura de parede portante


http://construirnordeste.com.br
Sistemas estruturais

Estrutura de fachada portante


http://www.beicker.com
Sistemas estruturais

Sistema misto: estrutura de esqueleto associada


com parede portante (EL DEBS, 2000)
Sistemas estruturais

Misto
http://www.understandconstruction.com
Sistemas estruturais

Misto
http://www.prefa-praha.cz
Sistemas estruturais

Misto
http://www.construindo.org
Sistemas estruturais

Parede portante
http://img.archiexpo.com
Tipos de concreto pré-moldado
• Quanto ao local de produção:
 De fábrica: executado em instalações permanentes,
fora do local da obra. Pode ou não atingir nível de pré-
fabricado conforme NBR 9062;

 De canteiro: executado em instalações provisórias no


local da obra. Instalações podem ser mais ou menos
sofisticadas;
Tipos de concreto pré-moldado
• Quanto à seção transversal
 Pré-moldado de seção completa: a seção resistente é
formada fora do local de utilização definitivo do
elemento;

 Pré-moldado de seção parcial: parte da seção


resistente é moldada fora do local definitivo de
utilização do elemento e depois completada com
concreto moldado no local. O elemento resultante é
chamado elemento composto;
Tipos de concreto pré-moldado

Pré-moldado de seção completa


http://www.concredol.com.br
Tipos de concreto pré-moldado

Pré-moldado de seção parcial


http://www.bancrete.com
Tipos de concreto pré-moldado
• Quanto à categoria de peso:
 Leve: não necessita de equipamentos especiais para
transporte e montagem;

 Pesado: necessita de equipamentos especiais para o


transporte e montagem;

 HAAS (1983) sugere que até 30 kgf o pré-moldado é


leve, de 30 kgf a 500 kgf o pré-moldado é de peso
médio e acima de 500 kgf o pré-moldado é
considerado pesado;
Tipos de concreto pré-moldado
• Quanto à aparência:
 Pré-moldado normal: não há qualquer preocupação
com a aparência dos elementos na estética da obra;

 Pré-moldado arquitetônico: elemento de forma


especial ou padronizada que, mediante acabamento,
cor, forma ou textura contribui na forma arquitetônica
ou em efeito de acabamento da construção. Tem ou
não função estrutural;
Tipos de concreto pré-moldado
• Quanto à aparência
 De maneira geral, a aparência é importante em maior
ou menor grau.

 Menor grau: dosagem adequada para evitar falhas


superficiais e eventual cobertura das mesmas;

 Maior grau: uso combinado (ou não) de exposição de


agregados, pigmentação, polimento, relevos, etc.;
Vantagens
• Relacionam-se à execução de parte da estrutura fora
do local de utilização definitivo;
 Modulação, que permite grande reutilização de
fôrmas;

 Emprego de protensão com armadura pré-tracionada;

 Melhor aproveitamento das seções resistentes;

 Maior produtividade da mão-de-obra;


Vantagens
 Possibilidade de evitar interrupções de concretagem;

 Maior controle de qualidade;

 Menor tempo de construção em comparação ao


sistema convencional;

 Pode ser executada em regiões de clima muito frio;

 Redução substancial do desperdício de materiais com


consequente redução do entulho (lixo);
Vantagens
 Dispensa os profissionais de armadura, carpintaria,
pedreiros e serventes para elaboração e moldagem
das peças, o que reduz custo de execução da
estrutura;

 Possibilidade de previsão de desmonte ou adequação


de layout da estrutura, com recuperação de
elementos ou partes da construção;
Desvantagens
• Relacionam-se com a montagem e com a execução
de ligações:
 Alto custo de transporte dos elementos até os locais
de uso dos mesmos;

 Limitações de transporte impostas pelos gabaritos;

 Disponibilidade de equipamentos de içamento e alto


custo de montagem;

 Acesso e movimentação de equipamentos;


PRODUÇÃO

Processos de execução
Fôrmas
Armaduras
Adensamento e cura
Desmoldagem
Organização da produção
• Produção em fábrica:
 Fábrica de produção artesanal: central de concreto
simples, barracão de obra, cobertura na área da
moldagem, fôrmas simples, pórtico rolante,
adensamento por vibração de imersão, cura natural
(aspersão ou imersão) corte de aço por guilhotina;
 Fábrica de média mecanização: dosagem de concreto
por peso, galpões de moldagem, execução de
armaduras em oficinas, silos de matérias-primas, cura
térmica, laboratório de materiais, pontes rolantes,
instalações de ar comprimido;
Organização da produção
• Produção em fábrica:
 Fábrica de alta mecanização: classificação de
agregados, central automática de concreto,
distribuição do concreto por meios semiautomáticos,
oficinas de armadura com solda, laboratório de
materiais bem equipado e os outros equipamentos do
caso anterior;

 Fábrica totalmente mecanizada: comando à distância,


circuito fechado de TV, robôs e equipamentos dos
casos anteriores;
Organização da produção

Fábrica de pré-moldados
http://www.protendit.com.br
Organização da produção

Fábrica de pré-moldados
http://www.protendit.com.br
Organização da produção
• Produção em canteiro:
 Dependendo das instalações, tem características de
produção que vão das correspondentes às fábricas de
produção artesanal até às de fábricas de média
mecanização;

 Elementos podem ser produzidos no próprio local de


utilização. Neste caso a organização da produção é
praticamente a mesma do sistema convencional, mas
requer planejamento da montagem;
Organização da produção

UHE S. Antônio, canteiro de pré-moldagem


http://www.odebrechonline.com.br
Atividades envolvidas
• Atividades preliminares:
 Preparação dos materiais (armazenamento, dosagem
e mistura do concreto, corte, dobra e montagem de
armadura);

 Transporte dos materiais ao local de aplicação


(transporte do concreto e da armadura);

• Execução propriamente dita:


 Preparação da fôrma e da armadura;
Atividades envolvidas
 Lançamento e adensamento do concreto;

 Cura do concreto (seca, úmida, a vapor, etc.);

 Desmoldagem;

• Atividades posteriores:
 Transporte interno;

 Acabamentos finais;

 Armazenamento
Processo de produção
• Processo de produção que corresponde à execução
propriamente dita:
 Execução em fôrma estacionária: formas permanecem
na mesma posição em todas as etapas de produção;

 Execução em fôrma móvel (carrossel): as diversas


atividades são desenvolvidas por equipes em estações
de trabalho estacionárias;

 Execução em pista de concretagem: ocorre ao longo


de uma linha com produção sequencial de elementos;
Fôrmas
• Requisitos:
 Estabilidade volumétrica: precisão dimensional;

 Grande número de reutilizações com baixo custo de


manutenção;

 Fácil manuseio;

 Fácil colocação e fixação de armaduras;

 Pouca aderência ao concreto;


Fôrmas
• Requisitos:
 Facilidade para a desmoldagem;

 Facilidade de limpeza;

 Estanqueidade;

 Versatilidade;

 Transportabilidade (fôrma móvel);


Fôrmas
• Materiais:
 Madeira;

 Aço;

 Concreto ou alvenaria;

 Plástico reforçado com fibra de vidro;

Fatores que afetam a escolha: acabamento superficial,


tolerâncias, dimensões e forma dos elementos, tipo
de adensamento e cura, número de reutilizações;
Fôrmas
Tabela 1 – Características das formas por material utilizado

Característica Aço Madeira Concreto Plástico

Estabilidade volumétrica Boa Ruim Boa Boa


Aderência Boa Regular Ruim Boa
Manuseio Boa Boa Ruim Boa
Versatilidade Boa Boa Ruim Ruim
Facilidade de transporte Boa Boa Ruim Boa
Fôrmas
• Recomendações:
 Para facilitar desmoldagem: inclinação mínima de
nervuras: 1:10 (madeira), 1:15 (aço);

 Evitar cantos vivos, pois são mais suscetíveis a danos


durante o manuseio dos elementos;

 Evitar bordas especiais e ângulos agudos pela mesma


razão anterior;
Fôrmas
• Para realizar o vazio:
 Vazio com acesso: para elementos de grandes
dimensões. Não há dificuldades na execução, mas a
concretagem é feita em etapas distintas, o que torna o
processo mais lento;

 Fôrma perdida: para pequenos vazios. Usam-se


materiais como tubos de papelão, poliestireno ou
poliuretano expandido. Cuidado com flutuação desses
materiais;
Fôrmas
• Para realizar o vazio:
 Fôrma recuperável: tubos de aço retirados após o
início da pega, de 1h a 2h após a mistura do concreto
ou tubos infláveis com água ou ar. Nestes casos,
impedir a flutuação dos tubos.

 Extrusão;

 Centrifugação;
Fôrmas

Forma para painel duplo T (painel PI)


http://www.eduardomontagens.com
Fôrmas

Forma para aduela pré-moldada


http://www.aquasolis.com.br
Fôrmas

Forma para pilar com consolos


http://images.comunidades.net
Fôrmas

Forma para viga


http://iwww.cimentoitambe.com.br
Fôrmas

Forma de madeira para viga


http://imprensa.rioclaro.sp.gov.br
Armaduras
• Armadura não protendida:
 Equipamentos de corte e dobra de fios, barras e telas,
com maior ou menor grau de mecanização;

 Emprego de solda para facilitar armação e para fixar


insertos usados na ligação dos elementos;

 Armaduras de elementos pequenos são montadas em


bancadas e posteriormente inseridas nas fôrmas. Em
grandes elementos, a armadura é montada na própria
fôrma.
Armaduras
• Armadura protendida:
 Pré-tração com aderência em fábrica. Pós-tração em
canteiro ou para solidarizar elementos;

 Pistas com 60 m a 200 m de comprimento, com blocos


de reação independentes ou usando a forma como
estrutura de reação;

 Cabos geralmente são retos, mas é possível combiná-


los com cabos poligonais para reduzir força de
protensão junto aos apoios;
Armaduras

http://www.impactosul.com.br
Armaduras

http://www.dsiamerica.com
Adensamento
• Métodos:
 Vibração: interna (vibrador de imersão) ou externa
(vibrador de fôrma, mesa vibratória, vibração
superficial);

 Centrifugação;

 Prensagem;

 Vácuo;
Aceleração do endurecimento
• Objetivo: liberar a fôrma e o elemento o mais rápido
possível para produzir um novo elemento (aumentar
produtividade);
 Usar cimento ARI;

 Aumentar a temperatura para acelerar a cura;

 Utilizar aditivos;
Cura
• Métodos:
 Úmida: por aspersão (superfícies expostas são
mantidas úmidas) ou por imersão (elementos
mergulhados em tanques de água);

 Térmica: consiste no aumento controlado da


temperatura do concreto;

 Película impermeabilizante: aplicação de produtos


químicos que impedem a saída da água pelas
superfícies expostas;
Desmoldagem
• Dependem do tipo da fôrma:
 Direta: retirada dos elementos por levantamento, com
ou sem retirada de partes laterais da fôrma;

 Por separação: fôrmas tipo bateria;

 Por tombamento da fôrma: elemento moldado com a


fôrma na posição horizontal e depois colocado na
posição vertical para o saque;
Desmoldagem

Retirada direta - Travessa de transporte


http://www.weckenmann.com
Desmoldagem

Forma basculante
http://www.vollert.de
Desmoldagem

Forma basculante
http://www.vollert.de
Desmoldagem
• Resistência do concreto para a desmoldagem
depende das solicitações às quais o elemento será
exposto;
 Indicação prática: metade da resistência de projeto;

 Recomendação: resistência mínima de 10 MPa;

 Cuidado: desmoldagem com resistência baixa pode


ocasionar deformações excessivas, fissuração
prematura e quebras de cantos e bordas;
MANUSEIO E TRANSPORTE

Dispositivos auxiliares de manuseio


Equipamentos de transporte interno
Equipamentos de transporte externo
Manuseio
• Dispositivos internos;
 Laços ou chapas chumbados (uso mais comum);
Exigem o corte e posterior proteção das pontas contra a
corrosão, ou disposição em cavidades posteriormente
preenchidas com concreto;

 Orifícios;

 Laços ou argolas rosqueadas posteriormente;

 Dispositivos especiais;
Manuseio

Ganchos chumbados
http://www.protendit.com
Manuseio

Insertos metálicos
http://www.emporiodopremoldado.com.br
Manuseio

Furo com tarugo


http://sindtrans.wordpress.com
Manuseio

Dispositivos especiais
http://www.dinaksa.com
Manuseio
• Dispositivos externos;
 Balancins (mais comuns): reduzem esforços nas
situações transitórias (vigas e lajes);

 Prensadores transversais: usados quando a colocação


de dispositivos de içamento acarretar complicações na
execução (painéis alveolares);

 Ventosas: situações especiais;

 Braços mecânicos;
Manuseio

Balancim múltiplo (ou travessa)


http://www.dinaksa.com.br
Manuseio

Balancins
http://www.dinaksa.com.br
Manuseio

Prensadores transversais
http://www.hipermolde.com.br
Manuseio

Alças
http://www.premoldadosalvador.blogspot.com.br
Transporte
• Transporte interno: compreende toda e qualquer
movimentação dos elementos pré-moldados nas
instalações da fábrica;

• Transporte externo: compreende a movimentação


dos elementos da fábrica para a obra;
Transporte interno
• Equipamentos:
 Pórtico rolante: flexibilidade de movimento, usado na
desforma e empilhamento;
 Ponte rolante: movimentação restrita, usada na
desforma e empilhamento;
 Monotrilho: movimentação restrita, requer outro
equipamento para desforma e empilhamento;
 Carrinhos: flexibilidade de movimento, requer outro
equipamento para desforma e empilhamento;
Transporte interno

Pórtico rolante
http://www.overhead-cranehoist.com
Transporte interno

Ponte rolante
http://www.flikr.com
Transporte externo
• Translado dos elementos da fábrica à obra:
 Rodoviário (mais comum no Brasil), ferroviário ou
marítmo. Pode ser feito por caminhões (7 m), carretas
(12 m) e carretas especiais (18 m – 30 m);

 No transporte podem surgir ações dinâmicas de


grande magnitude capazes de danificar os elementos.
Por isto, recomenda-se a cuidadosa fixação dos
mesmos para o transporte. A definição dos apoios
segue as mesmas diretrizes do armazenamento;
Transporte externo

West Seventh Bridge, Texas, EUA


http://www.equipmentworld.com
Transporte externo
• No caso do transporte rodoviário:
 Peso limitado ao estabelecido para o transporte
rodoviário conforme determinação do CONTRAN (ver
http://www.guiadotrc.com.br/lei/qresumof.asp)
Armazenamento
• Recomendações:
 Utilizar não mais que duas linhas de apoio alinhadas;

 Armazenar elemento em posição semelhante à de


utilização na estrutura;

 Atenção para deformações excessivas ocasionadas


pela baixa resistência do material; estufamentos
devidos a variação de temperatura e retrações
diferenciais nas faces de painéis;
MONTAGEM

Equipamentos de montagem
Considerações sobre a montagem
Equipamentos de montagem
• Equipamentos:
 Uso comum: autogruas (guindaste sobre plataforma
móvel) e grua de torre;

 Uso restrito: grua de pórtico (guindaste de pórtico) e


derrick (guindaste derrick);
Equipamentos de montagem

Grua de torre
http://www.flikr.com
Equipamentos de montagem

Autogrua de lança fixa


http://blogdoguindaste.com.br
Equipamentos de montagem

Autogrua de lança telescópica


http://blogdosguindastes.com.br
Equipamentos de montagem

Autogrua sobre esteira


http://www.grupodarcypacheco.com.br
Equipamentos de montagem

Guindaste
http://boom-truckcrane.com
Equipamentos de montagem

Guindaste Derrick
http://overhead-cranehoist.com
Montagem
• A montagem deve ser objeto de planejamento, no
qual deve ser definida a sequência de montagem,
verificando as condições de acesso do equipamento
e de escoramento provisório em cada fase. Atenção
especial às construções com acesso limitado pelas
construções vizinhas;
Recomendações
• Recomendações gerais:
 Definir sequência de montagem e realizar estudo
preliminar das condições de acesso de equipamentos
e do escoramento;

 Verificar precisão dimensional das fundações antes da


montagem;

 Procedimentos de montagem dependem do tipo de


elemento estrutural;
Situações de montagem

Montagem de viga
http://www.infraroi.com.br
Situações de montagem

Montagem de viga
http://www.teaprefabricados.blogspot.com.br
Situações de montagem

Montagem de laje
http://www.skprojetos.com.br
Situações de montagem

Montagem de arquibancada
http://www.jornaldaquidf.com.br
Situações de montagem

Montagem de arquibancada
http://www.corinthiansestadio.blogspot.com.br
Situações de montagem

Montagem de pilar
http://www.construcione.com.br
Exemplo de obra
Vídeo 1: Execução de obra
Obra: Montagem de pilares de galpão pré-moldado.
Leitura complementar
• Manual de Montagem da ABCIC:
 Contém recomendações específicas a serem seguidas
na montagem dos principais componentes de
concreto pré-moldado;

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