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Assinado de forma digital por: FERNANDA
PALMIRA CARDOSO DERENCE:02255763176
Publicação: 30/05/2022
Edição: 3128
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA
Portaria 2022003487738
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, nos termos do artigo 15, LXI, e artigo 52, inciso XII, da
Lei Complementar Estadual n. 25, de 6 de julho de 1998, resolve DELEGAR à Promotora de Justiça
ANDRÉIA ZANON MARQUES JUNQUEIRA, ora em auxílio perante a Subprocuradoria-Geral de
Justiça para Assuntos Jurídicos (Portaria 2022003485358), conforme dispõe o art. 138, II, do
Regimento Interno da PGJ/MPGO, ATRIBUIÇÕES para:
Oficiar nos mandados de segurança e nos habeas data contra atos do Governador do
Estado, do Presidente ou da Mesa da Assembleia Legislativa, do próprio Tribunal de
Justiça, de seu Presidente ou integrante;
Oficiar nas ações rescisórias dos próprios julgados do Órgão Especial do Tribunal de
Justiça de Goiás;
Oficiar nas ações rescisórias em que o Ministério Público do Estado de Goiás figure
como parte ré;
Oficiar nos conflitos de competência entre as Seções Cíveis do Tribunal de Justiça de
Goiás;
Oficiar nas reclamações visando a preservação de competência e a garantia da
autoridade das decisões do Tribunal de Justiça de Goiás;
Oficiar nos embargos de declaração opostos e nos agravos regimentais interpostos das
decisões dos processos em que oficiar por delegação;
Oficiar na instrução dos conflitos de atribuições entre membros do Ministério Público,
bem como dirimir os referidos conflitos de atribuições quando houver precedente não
superado ou enunciado da Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos,
situação em que deverá constar na manifestação o precedente ou enunciado, identificando
seus fundamentos determinantes e demonstrando que o caso sob decisão se ajusta
àqueles fundamentos;
Oficiar na instrução dos autos remetidos em caso de recusa, por parte do Ministério
Público, em propor o acordo de não persecução cível, bem como deliberar sobre a revisão
das remessas quando houver precedente não superado ou enunciado da
Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos, situação em que deverá
constar na manifestação o precedente ou enunciado, identificando seus fundamentos
determinantes e demonstrando que o caso sob decisão se ajusta àqueles fundamentos;
Requisitar de autoridades, repartição, cartório ou oficio de Justiça, as certidões, exames,
diligências e esclarecimentos necessários ao exercício de suas funções;
Receber as peças de informação encaminhadas pelo Presidente do Tribunal de Justiça
de Goiás em relação às pessoas que respondem a processo disciplinar perante o Tribunal
e adotar as providências legais;
Oficiar nos processos de decretação de perda do cargo, remoção ou disponibilidade de
magistrado;
Promover procedimentos e inquérito civil para a proteção do patrimônio público e social,
do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, nos casos de atribuição do
Procurador- Geral de Justiça, bem como oficiar na instrução dos procedimentos sobre
controle de constitucionalidade;
Oficiar nos procedimentos sobre os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas e
autarquias estaduais e municipais, em virtude de sentença judicial;
Exercer os atos necessárias ao desempenho das funções.
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Documento assinado eletronicamente por Aylton Flavio Vechi, em 27/05/2022, às 14:23, e consolidado no sistema
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conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
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DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO - DOMP
P
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS
SUBPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA
PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS
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Ato 2022003491760
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Documento assinado eletronicamente por Cyro Terra Peres, em 27/05/2022, às 15:03, e consolidado no sistema
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0050568b765d, conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
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SEÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO DE
PESSOAS
Portaria 2022003524577
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conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
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DIRETORIA GERAL
Portaria 2022003531501
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0050568b765d, conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
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SEÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO DE
PESSOAS
Portaria 2022003531578
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conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
Portaria 2022003532433
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conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
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DIRETORIA GERAL
Portaria 2022003533069
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Documento assinado eletronicamente por Cyro Terra Peres, em 27/05/2022, às 14:59, e consolidado no sistema
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0050568b765d, conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
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DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE
PESSOAS / FÉRIAS SERVIDOR
Portaria 2022003533361
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conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
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DIRETORIA GERAL
Portaria 2022003536750
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0050568b765d, conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
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DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE
PESSOAS / FÉRIAS SERVIDOR
Portaria 2022003537443
1. CONVOCAR das férias regulamentares o servidor WILSON RAMOS DO CARMO FILHO, ocupante
do cargo de assessor de promotor de Justiça, lotado no(a) 20ª Promotoria de Justiça da comarca de
Goiânia, em gozo de férias no período de 25 de maio a 3 de junho de 2022 10 dias, para reassumir
suas funções a partir de 25 de maio de 2022;
Documento assinado eletronicamente por Mariana Pereira Dias, em 26/05/2022, às 20:11, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-27 13:18:26 -0300, sendo gerado o código de verificação 8f1d8fb0-c006-013a-fab3-0050568b765d,
conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
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DIRETORIA GERAL
Portaria 2022003538248
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Documento assinado eletronicamente por Cyro Terra Peres, em 27/05/2022, às 14:57, e consolidado no sistema
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0050568b765d, conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
Portaria 2022003545716
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Documento assinado eletronicamente por Cyro Terra Peres, em 27/05/2022, às 14:57, e consolidado no sistema
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conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
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DIRETORIA GERAL
Portaria 2022003545802
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Documento assinado eletronicamente por Cyro Terra Peres, em 27/05/2022, às 14:57, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-27 15:49:08 -0300, sendo gerado o código de verificação 9c5d68a0-c01b-013a-01a7-
0050568b765d, conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
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DIRETORIA GERAL
Portaria 2022003545956
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Documento assinado eletronicamente por Cyro Terra Peres, em 27/05/2022, às 14:57, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-27 15:49:30 -0300, sendo gerado o código de verificação a9dafea0-c01b-013a-01aa-0050568b765d,
conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
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DIRETORIA GERAL
Portaria 2022003555004
Publique-se.
Documento assinado eletronicamente por Cyro Terra Peres, em 27/05/2022, às 14:54, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-27 15:48:14 -0300, sendo gerado o código de verificação 7c6b6970-c01b-013a-019a-
0050568b765d, conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
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DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO - DOMP
P
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS
Documento assinado eletronicamente por Nilo Mendes Guimaraes, em 23/05/2022, às 19:02, e consolidado no
sistema Atena em 2022-05-25 14:22:20 -0300, sendo gerado o código de verificação 2751d960-be7d-013a-a326-
0050568b765d, conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
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DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO - DOMP
P
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS
PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
Portaria 2022000643092
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, pelo Promotor de Justiça que esta subscreve, com fundamento no
art. 129, III, da Constituição da República, no art. 25, IV, b, da Lei n. 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério
Público) e na Resolução nº 09/2018 do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás,
CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos
interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127 da Constituição Federal);
CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção
do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da
Constituição Federal);
CONSIDERANDO que é atribuição do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos
serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a
sua garantia (art. 129, II, da Constituição Federal);
CONSIDERANDO que chegou ao conhecimento desta Promotoria de Justiça a informação de que a servidora pública
municipal Patrícia Araújo, que também é vereadora do município de Rubiataba/GO, estaria ocupando uma das salas
da Secretaria Municipal de Saúde, realizando o atendimento dos munícipes, autorizando e agendando exames e
medicamentos, sendo a responsável pela regulação de exames, cirurgias, internações e transferências de pacientes,
deixando de exercer as atribuições de seu cargo;
CONSIDERANDO as informações prestadas pela Prefeitura Municipal de Rubiataba/GO indicando que Patrícia Araújo
integra os quadros efetivos da administração municipal, exercendo o cargo efetivo de enfermeira, provido após
concurso público, prestando os serviços em uma carga horária de 8 (oito) horas diárias, totalizando 40 (quarenta)
horas semanais, como comprovado por meio de registro de presença;
CONSIDERANDO que de acordo com o art. 38, III, da CF é possível cumular cargo de vereador com o cargo público,
desde que haja compatibilidade de horários;
CONSIDERANDO que há a necessidade de obter elementos para identificação de outros investigados e/ou
delimitação do objeto;
CONSIDERANDO que verificado que o fato requer apuração ou acompanhamento, ou vencido o prazo da notícia de
fato, o membro do Ministério Público deverá instaurar o procedimento próprio (art. 10 da Resolução n. 09/2018 do
CPJ/MPGO);
CONSIDERANDO que o procedimento preparatório é o procedimento adequado para obter elementos para
identificação dos investigados ou delimitação do objeto, antes de ser iniciado o inquérito civil (art. 18 da Resolução n.
09/2018 do CPJ/MPGO);
2 - Determino a remessa de publicação do extrato no DOMP, nos termos do art. 4º, VI, da Resolução n. 23/2007 do
CNMP, com alteração dada pela Resolução n. 229/2021 do mesmo órgão; bem como nos termos dos arts. 17, V, e 18,
§1º, da Resolução n. 09/2018 do CPJ-MPGO, com redação dada pela Resolução n. 10/2021 do mesmo órgão;
3 - Determino que o Oficial de Promotoria junte cópia das atas das sessões realizadas na Câmara de Vereadores de
01/01/2021 até a presente data, a fim de aferir a presença da vereadora municipal Patricia Araujo.
Após o cumprimento integral das diligências, volvam-se os autos conclusos para ulteriores deliberações.
Cumpra-se.
Documento assinado eletronicamente por Rodrigo Carvalho Marambaia, em 23/05/2022, às 16:51, e consolidado no
sistema Atena em 2022-05-27 15:44:24 -0300, sendo gerado o código de verificação f34e19d0-c01a-013a-0173-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
Portaria 2022000653434
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, pelo Promotor de Justiça que esta subscreve, com fundamento no
art. 129, III, da Constituição da República, no art. 25, IV, b, da Lei n. 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério
Público) e na Resolução nº 09/2018 do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás,
CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos
interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127 da Constituição Federal);
CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção
do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da
Constituição Federal);
CONSIDERANDO que é atribuição do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos
serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a
sua garantia (art. 129, II, da Constituição Federal);
CONSIDERANDO que são de relevância pública as ações e serviços de saúde, nos termos do art.
197 da Constituição Federal;
CONSIDERANDO que chegou ao conhecimento desta Promotoria de Justiça a informação de que os profissionais de
saúde - contratados e concursados - do município de Rubiataba/GO, não cumprem a carga horária de trabalho
estabelecida, bem como não são submetidos a fiscalização da Secretaria Municipal da Saúde e do ente federativo
municipal;
CONSIDERANDO que há a necessidade de obter elementos para identificação de outros investigados e/ou
delimitação do objeto;
CONSIDERANDO que verificado que o fato requer apuração ou acompanhamento, ou vencido o prazo da notícia de
fato, o membro do Ministério Público deverá instaurar o procedimento próprio (art. 10 da Resolução n. 09/2018 do
CPJ/MPGO);
CONSIDERANDO que o procedimento preparatório é o procedimento adequado para obter elementos para
identificação dos investigados ou delimitação do objeto, antes de ser iniciado o inquérito civil (art. 18 da Resolução n.
09/2018 do CPJ/MPGO);
Resolve instaurar PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL.
2 - Determino a remessa de publicação do extrato no DOMP, nos termos do art. 4º, VI, da Resolução n. 23/2007 do
CNMP, com alteração dada pela Resolução n. 229/2021 do mesmo órgão; bem como nos termos dos arts. 17, V, e 18,
§1º, da Resolução n. 09/2018 do CPJ-MPGO, com redação dada pela Resolução n. 10/2021 do mesmo órgão;
3 - Requisite-se da Secretaria Municipal de Saúde, no prazo de 10 dias, informações quanto ao controle de registro de
ponto de profissionais de saúde, notadamente:
a) qual a sistemática adotada para o registro de ponto dos profissionais de saúde, especificando, se o ponto é manual
ou eletrônico;
b) em caso de ponto eletrônico, especificar como é feito o registro, se por senha ou biometria;
c) qual ato normativo legal que embasa a sistemática adotada, remetendo-se cópia para esta Promotoria de Justiça;
d) como ocorre o gerenciamento do atual sistema de ponto, esclarecendo-se, se ele é realizado pela própria Secretaria
Municipal ou se há empresa contratada para tal finalidade.
Após o cumprimento integral das diligências, volvam-se os autos conclusos para ulteriores deliberações.
Cumpra-se.
Documento assinado eletronicamente por Rodrigo Carvalho Marambaia, em 23/05/2022, às 16:32, e consolidado no
sistema Atena em 2022-05-27 16:05:01 -0300, sendo gerado o código de verificação 73ef7e70-c01d-013a-0240-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
Portaria 2022000776071
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, pelo Promotor de Justiça que esta subscreve, com fundamento no
art. 129, III, da Constituição da República, no art. 25, IV, b, da Lei n. 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério
Público) e na Resolução nº 09/2018 do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás,
CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos
interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127 da Constituição Federal);
CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção
do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da
Constituição Federal);
CONSIDERANDO que é atribuição do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos
serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a
sua garantia (art. 129, II, da Constituição Federal);
CONSIDERANDO que chegou ao conhecimento desta Promotoria de Justiça a informação de que os servidores da
Prefeitura Municipal de Rubiataba/GO não cumprem a carga horária de trabalho estabelecida, bem como não são
submetidos a fiscalização do ente federativo municipal que expressa anuência com a conduta;
CONSIDERANDO que há a necessidade de obter elementos para identificação de outros investigados e/ou
delimitação do objeto;
CONSIDERANDO que verificado que o fato requer apuração ou acompanhamento, ou vencido o prazo da notícia de
fato, o membro do Ministério Público deverá instaurar o procedimento próprio (art. 10 da Resolução n. 09/2018 do
CPJ/MPGO);
CONSIDERANDO que o procedimento preparatório é o procedimento adequado para obter elementos para
identificação dos investigados ou delimitação do objeto, antes de ser iniciado o inquérito civil (art. 18 da Resolução n.
09/2018 do CPJ/MPGO);
2) Determino a remessa de publicação do extrato no DOMP, nos termos do art. 4º, VI, da Resolução n. 23/2007 do
CNMP, com alteração dada pela Resolução n. 229/2021 do mesmo órgão; bem como nos termos dos arts. 17, V, e 18,
§1º, da Resolução n. 09/2018 do CPJ-MPGO, com redação dada pela Resolução n. 10/2021 do mesmo órgão;
Após o cumprimento integral das diligências, volvam-se os autos conclusos para ulteriores deliberações.
Cumpra-se.
Documento assinado eletronicamente por Rodrigo Carvalho Marambaia, em 23/05/2022, às 16:54, e consolidado no
sistema Atena em 2022-05-27 17:23:58 -0300, sendo gerado o código de verificação dbc10b40-c028-013a-05fe-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
Portaria 2022000903365
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, pelo Promotor de Justiça que esta subscreve, com fundamento no
art. 129, III, da Constituição da República, no art. 25, IV, b, da Lei n. 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério
Público) e na Resolução nº 09/2018 do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás,
CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos
interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127 da Constituição Federal);
CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção
do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da
Constituição Federal);
CONSIDERANDO que é atribuição do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos
serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a
sua garantia (art. 129, II, da Constituição Federal);
CONSIDERANDO que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e
eficiência (art. 37, "caput", da Constituição Federal);
CONSIDERANDO que o Ministério Público tem legitimidade para propor ação civil pública em defesa do patrimônio
público;
CONSIDERANDO que chegou ao conhecimento desta Promotoria de Justiça a informação quanto à existência de
irregularidades na doação de área urbana pertencente ao Município de Rubiataba/GO à empresa S&J Mineração de
Granitos do Brasil LTDA, autorizada por meio da Lei Municipal n° 1.737/2020;
CONSIDERANDO que na documentação enviada a esta Promotoria de Justiça acerca da doação do imóvel referido
não consta a existência de desafetação do bem, bem como licitação na modalidade concorrência e não houve
demonstração das hipóteses de exceção do art. 17 da Lei 8.666/1993;
CONSIDERANDO que há a necessidade de obter elementos para identificação de outros investigados e/ou
delimitação do objeto;
CONSIDERANDO que verificado que o fato requer apuração ou acompanhamento, ou vencido o prazo da notícia de
fato, o membro do Ministério Público deverá instaurar o procedimento próprio (art. 10 da Resolução n. 09/2018 do
CPJ/MPGO);
CONSIDERANDO que o procedimento preparatório é o procedimento adequado para obter elementos para
identificação dos investigados ou delimitação do objeto, antes de ser iniciado o inquérito civil (art. 18 da Resolução n.
09/2018 do CPJ/MPGO);
2 - Determino a remessa de publicação do extrato no DOMP, nos termos do art. 4º, VI, da Resolução n. 23/2007 do
CNMP, com alteração dada pela Resolução n. 229/2021 do mesmo órgão; bem como nos termos dos arts. 17, V, e 18,
§1º, da Resolução n. 09/2018 do CPJ-MPGO, com redação dada pela Resolução n. 10/2021 do mesmo órgão;
3 - Determino que o Oficial de Promotoria certifique se houve a efetiva doação do imóvel descrito na Lei Municipal n.
1.737/2020, para a empresa S&J Mineração de Granitos do Brasil Ltda., inscrita no CNPJ n. 27.427.364/0001-09.
Após o cumprimento integral das diligências, volvam-se os autos conclusos para ulteriores deliberações.
Cumpra-se.
Documento assinado eletronicamente por Rodrigo Carvalho Marambaia, em 23/05/2022, às 17:27, e consolidado no
sistema Atena em 2022-05-27 17:54:33 -0300, sendo gerado o código de verificação ebdb1b20-c02c-013a-0761-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
Integral 2022003144753
ARQUIVAMENTO
CONSIDERANDO que esta Notícia de Fato foi instaurada a partir do Atendimento n. 2022000617360, no qual, por
meio de delação anônima, foi informado acerca da eventual falta de professor no berçário 1 do CMEI Sílvia Ferreira de
Carvalho, tendo em vista que a professora estava de liçença médica e não houve substituição pelo período de duas
semanas;
CONSIDERANDO que esta Promotoria de Justiça determinou expedição de ofício à Secretaria Municipal de Educação
solicitando informações sobre o que fora comunicado na delação supramencionada, bem como acerca da existência
de déficit de professores na rede municipal;
CONSIDERANDO a resposta ao ofício n. 066/2022, na qual a Secretária Municipal de Educação informou que já foi
realizada a substituição de professor no berçário 1 do CMEI Sílvia Ferreira de Carvalho, a senhora Eva Elke Alves
Franco está responsável pela turma desde o dia 04/02/2022;
CONSIDERANDO o disposto na Resolução n. 09/2018 do Colégio de Procuradores, que regulamenta que a tramitação
das notícias de fato e demais procedimentos;
CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 6º da referida Resolução, verificado que os fatos narrados não configuram
lesão ou ameaça de lesão, foram objeto de apuração ou de medida judicial, ou por outra forma solucionados, o
membro do Ministério Público indeferirá a instauração de procedimento administrativo;
CONSIDERANDO que o artigo 7º da supracitada Resolução, preceitua que no caso de arquivamento, o noticiante será
cientificado da decisão, da qual caberá recurso ao Conselho Superior do Ministério Público, no prazo de 10 (dez) dias,
já acompanhado das respectivas razões;
Deixo de realizar a cientificação sobre o teor deste arquivamento e da possibilidade de interposição de recurso no
prazo de 10 (dez) dias, vez que foi instaurado a partir de delação anônima.
Publique-se no DOMP.
Documento assinado eletronicamente por Patricia Almeida Galvao Costa de Assis, em 18/05/2022, às 11:19, e
consolidado no sistema Atena em 18/05/2022, às 11:20, sendo gerado o código de verificação 88515460-b8e3-013a-
3bbc-0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
70ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE GOIÂNIA
Portaria 2022003186016
CONSIDERANDO que a defesa do consumidor é princípio constitucional, nos termos do art. 5º,
inciso XXXII da Carta Magna, e que normas de proteção e defesa do consumidor são de ordem
pública e interesse social, consoante dispõe o art. 1º do Código de Defesa e Proteção do Consumidor;
CONSIDERANDO que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o
atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, a proteção de seus
interesses econômicos e a melhoria de sua qualidade de vida e a transparência e harmonia das
relações de consumo, atendido o princípio da informação (art. 4º CDC); e os princípios da boa fé
objetiva, confiança e publicidade;
CONSIDERANDO que o Ministério Público recebeu notícia de fato na qual a noticiante relata que a empresa TM
Model Goiânia celebra contratos de agenciamento condicionando pagamento prévio para firmar o próprio
contrato. Assim, exige o pagamento da taxa para o agenciamento, o que não é realizado, uma vez que ao receber o
valor solicitado, a agência não se empenha para obter negócios de publicidade para as(os) modelos(as).
CONSIDERANDO que a noticiante a noticiante apresentou gravação de conversa com a diretora
da TM Model[1], a qual relata suposta promessa de participação em eventos promovidos por parceiros
da agência antes da assinatura do contrato de agenciamento.
CONSIDERANDO que o Código de Defesa do Consumidor em seu artigo 37 § 1º, veda toda
prática de publicidade enganosa ou abusiva, e institui como enganosa "qualquer modalidade de
informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer
outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza,
características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre
produtos e serviços. "
[1] Áudios salvo na Pasta-Arquivo registrada sob o nº , nos termos do ATO nº 04/2020 da PGJ-MPGO.
Documento assinado eletronicamente por Goiamilton Antonio Machado, em 27/05/2022, às 16:46, e consolidado no
sistema Atena em 2022-05-27 16:47:01 -0300, sendo gerado o código de verificação 9811a8a0-c023-013a-041c-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
Movimento 11 - Integral 2022003235161 - Assinado eletronicamente por Patricia Almeida Galvao Costa de Assis, em 18/05/2022, às 10:36.
Autos 202200099047 - Sistema de Denúncias. Documento gerado por Flavia Franco de Lima, em 26/05/2022, às 18:57.
7ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE JATAÍ
Integral 2022003235161
ARQUIVAMENTO
CONSIDERANDO que esta Notícia de Fato foi instaurada a partir doSistema Denúncias, no qual, por meio de delação
anônima, foi informado acerca da possível alteração/extinção do plano de carreira dos profissionais do magistério no
munícipio de Jataí/GO;
CONSIDERANDO que os fatos noticiados dizem respeito à interesse de classe, a qual é representada pelo SINTEGO -
Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Goiás, sindicato este com atribuição para tutelar os direitos
dos servidores da educação;
CONSIDERANDO que a cópia destes autos foi encaminhada ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás -
Regional Jataí, em conformidade com o ofício contido no movimento 10;
CONSIDERANDO o disposto na Resolução n. 09/2018 do Colégio de Procuradores, que regulamenta que a tramitação
das notícias de fato e demais procedimentos;
CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 6º da referida Resolução, verificado que os fatos narrados não configuram
lesão ou ameaça de lesão, foram objeto de apuração ou de medida judicial, ou por outra forma solucionados, o
membro do Ministério Público indeferirá a instauração de procedimento administrativo;
CONSIDERANDO que o artigo 7º da supracitada Resolução, preceitua que no caso de arquivamento, o noticiante será
cientificado da decisão, da qual caberá recurso ao Conselho Superior do Ministério Público, no prazo de 10 (dez) dias,
já acompanhado das respectivas razões;
Publique-se no DOMP.
Documento assinado eletronicamente por Patricia Almeida Galvao Costa de Assis, em 18/05/2022, às 10:36, e
consolidado no sistema Atena em 18/05/2022, às 11:01, sendo gerado o código de verificação 0189d990-b8e1-013a-
3b8f-0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
Movimento 9 - Integral 2022003317880 - Assinado eletronicamente por Patricia Almeida Galvao Costa de Assis, em 19/05/2022, às 15:40.
Autos 202200114369 - 7ª Promotoria de Justiça da Comarca de Jataí. Documento gerado por Flavia Franco de Lima, em 26/05/2022, às 19:23.
7ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE JATAÍ
Integral 2022003317880
ARQUIVAMENTO
CONSIDERANDO que esta Notícia de Fato foi instaurada a partir do Atendimento n. 2022002058849,no qual, por
meio de delação anônima, foi informado acerca da falta de profissionais de apoio na Escola Municipal Leopoldo
Nonato de Oliveira;
CONSIDERANDO que foi expedido ofício à Secretaria Municipal de Educação de Jataí, solicitando informações
quanto à veracidade dos fatos mencionados na delação supramencionada;
CONSIDERANDO a resposta ao ofício 151/2022, na qual a Secretária Municipal de Educação do munícipio informou
que os alunos que possuem orientação médica quanto à necessidade de profissional de apoio em sala de aula já
estão sendo acompanhados;
CONSIDERANDO que caso algum aluno esteja prejudicado em seu direito de ser assistido por profissional de apoio,
sua situação será analisada individualmente, em procedimento administrativo instaurado para esta finalidade.
CONSIDERANDO que não há outras diligências a serem empreendidas neste procedimento administrativo;
CONSIDERANDO o disposto na Resolução n. 09/2018 do Colégio de Procuradores, que regulamenta que a tramitação
das notícias de fato e demais procedimentos;
CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 6º da referida Resolução, verificado que os fatos narrados não configuram
lesão ou ameaça de lesão, foram objeto de apuração ou de medida judicial, ou por outra forma solucionados, o
membro do Ministério Público indeferirá a instauração de procedimento administrativo;
CONSIDERANDO que o artigo 7º da supracitada Resolução, preceitua que no caso de arquivamento, o noticiante será
cientificado da decisão, da qual caberá recurso ao Conselho Superior do Ministério Público, no prazo de 10 (dez) dias,
já acompanhado das respectivas razões;
Deixo de realizar a cientificação sobre o teor deste arquivamento e da possibilidade de interposição de recurso no
prazo de 10 (dez) dias, vez que foi instaurado a partir de delação anônima.
Publique-se no DOMP.
Documento assinado eletronicamente por Patricia Almeida Galvao Costa de Assis, em 19/05/2022, às 15:40, e
consolidado no sistema Atena em 19/05/2022, às 15:40, sendo gerado o código de verificação 1fc4aea0-b9d1-013a-
5734-0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE GOIATUBA
Portaria 2022003356576
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
celebrado;
Parágrafo único. O procedimento administrativo não poderá ter caráter de investigação cível ou
noticiante, se o caso.
(...)
do ajuste firmado.
CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica,
do regime democrático e dos interesses difusos, coletivos e individuais
homogêneos de relevância social, além dos individuais indisponíveis (artigo 127,
caput, da Constituição Federal);
RESOLVE:
Documento assinado eletronicamente por Romulo Correa de Paula, em 24/05/2022, às 19:19, e consolidado no
sistema Atena em 2022-05-27 15:17:35 -0300, sendo gerado o código de verificação 2698ecd0-c017-013a-0033-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
É o relato.
Conforme visto acima, o denunciante não indica o local onde ocorre os fatos noticiados,
o que inviabiliza a adoção de qualquer providência.
Pelo exposto, com fundamento no art. 6º, inciso III, da Resolução 09/2018 do CPJ do
MPGO, determino o arquivamento desta notícia de fato.
Caso apresentado recurso, deverá a secretária expedir certidão quanto ao dia e hora
de seu protocolo e, na sequência, remeter os autos conclusos.
Caso não seja apresentado recurso, desde já determino sejam os autos arquivados
nesta Promotoria de Justiça.
Documento assinado eletronicamente por Romulo Correa de Paula, em 24/05/2022, às 19:11, e consolidado no
sistema Atena em 2022-05-27 17:34:28 -0300, sendo gerado o código de verificação 533f24b0-c02a-013a-067f-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
Integral 2022003384791
I - Relatório:
De acordo com o noticiado, na decisão que julgou os Embargos de Declaração foram concedidos
efeitos infringentes para declarar de ofício a prescrição da pretensão ressarcitória no TCE, tornando
insubsistente o item IV do Acórdão n.º 165/2020, em acordo com o artigo 107-A, §1º, inciso III da Lei
Orgânica do TCE, bem como com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.
Vale destacar que, no âmbito do Processo nº 2011000100114840, já havia sido julgado irregular
a Tomada de Contas Especial instaurada pela Secretaria da Saúde do Estado de Goiás - SES, que
teve por objetivo a apuração de indícios de irregularidades praticadas na Concorrência Pública nº
08/2003.
II - Fundamentos:
Primeiramente, salienta-se que, o objeto da presente representação já havia sido noticiado a esta
57ª Promotoria de Justiça no bojo dos Autos Atena n.º 202100388805 , 202000231222 e n.º
202100331338.
Em síntese, o mencionado caso diz respeito a uma análise feita pelo Tribunal de Contas da União
- TCU de processo de Tomada de Contas Especial instaurado pela Secretaria de Estado da Saúde do
Estado de Goiás. O citado processo constatou a ocorrência de danos aos cofres públicos em razão de
pagamentos irregulares (sem desoneração de ICMS) em contratos firmados para a aquisição de
medicamentos de alto custo, com recursos federais, transferidos por meio do Sistema Único de Saúde
- SUS.
A matéria diz respeito a fatos já investigados pelo Ministério Público do Estado de Goiás, em
conjunto com o Ministério Público Federal, e que culminaram com a propositura das ações civis
públicas por ato de improbidade administrativa n.º 0026578-59.2010.4.01.3500 e 0026577-
74.2010.4.01.3500, em curso na 9ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Goiás, nas quais
se pleiteia, inclusive, o ressarcimento do dano ao erário.
Reitera-se, ainda, que já houve arquivamento da notícia de fato nos Autos Extrajudiciais nº
202100388805, autos os quais versavam exatamente sobre o Acórdão n.º 165/2020, assim, o
arquivamento é a medida que se impõe, haja vista se tratar de demanda sobre o mesmo objeto.
Portanto, os fatos narrados já foram objeto de investigação, bem como de ação judicial,
mormente por não terem sido trazidas maiores informações e/ou indícios capazes de justificar a
instauração de novo procedimento investigatório.
EXTRATO DE INSTAURAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Thiago Dall Asta Rizzotto, em 25/05/2022, às 16:14, e consolidado no
sistema Atena em 2022-05-25 16:14:24 -0300, sendo gerado o código de verificação cf2d90b0-be8c-013a-a8f5-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE IPAMERI
PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO
Trata-se de inquérito civil instaurado por meio da Portaria nº 2021005104610 visando apurar a
ilegalidade na contratação da pessoa física, Sra. Meire Regiane Barbosa, que é nora da Vice-Prefeita
Iraneide da Silva Mariano e ocupante do cargo de Coordenadora Municipal no Poder Executivo
Municipal, estando atualmente à disposição do Instituto Federal Goiano Campus Avançado de
Ipameri.
Meire Regiane Barbosa foi notificada e prestou declarações nesta Promotoria de Justiça
(movimento 16).
A definição de inquérito civil está disciplinada no art. 12, caput, da Resolução nº 09/2018, do
Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás. O inquérito civil e os
procedimentos preparatórios são instrumentos utilizados pelo Ministério Público para apurar fato que
possa autorizar a defesa dos interesses ou direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos e tem
como objetivo a produção de elementos de convicção para eventual propositura de ação civil pública
e, subsidiariamente, serve para solucionar o problema por meio de ajustamento de conduta ou
recomendação ministerial.
Pois bem. Analisando os documentos e informações carreados aos autos, depreende-se que o
arquivamento do presente Inquérito Civil Público é medida que se impõe, pelos motivos e
fundamentos que passa a expor.
Como visto, o objetivo da investigação foi apurar a prática de ato de improbidade administrativa
em decorrência da contratação da pessoa física Meire Regiane Barbosa pelo Município de Ipameri.
Inegável que o nepotismo é prática reprovável e deve ser repudiada, sendo editada a Súmula
Vinculante nº 13 do Supremo Tribunal Federal acerca do tema, que assim dispõe: "A nomeação de
cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau,
inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de
direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda,
de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos Poderes da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações
recíprocas, viola a Constituição Federal".
Conforme documentos apresentados pela Prefeitura Municipal, restou comprovado que a Sra.
Meire Regiane Barbosa é nora da Vice-Prefeita.
No entanto, no mês de setembro de 2021 ela foi exonerada, conforme disposto no Decreto nº
804/2021.
Nesse sentido, a irregularidade apresentada (nepotismo) foi sanada, não devendo se falar em
improbidade administrativa.
Vale ressaltar que foi expedida recomendação nos autos nº 202100240155 determinando que a
Administração Municipal promova a imediata exoneração, rescisão contratual, descredenciamento, de
todos os servidores comissionados, temporários ou contratações esporádicas que tenham sido
nomeados, contratados, credenciados nas hipóteses de nepotismo alcançadas pelas disposições da
Súmula Vinculante nº 13 do STF.
Portanto, não há fundamento legal ou justa causa para instauração de inquérito civil ou qualquer
outro procedimento investigatório.
Posto isso, diante da inexistência de fundamento para a propositura de ação civil pública e nos
termos do art. 9º da Lei nº 7.347/85 e art. 33, inciso I, da Resolução nº 09/2018 do Colégio de
Procuradores de Justiça de Goiás - CPJ, este órgão do Ministério Público promove o arquivamento
do presente inquérito civil, determinando sejam adotadas as seguintes providências.
Documento assinado eletronicamente por Marcia Ferreira Gomes, em 25/05/2022, às 13:38, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-27 14:28:26 -0300, sendo gerado o código de verificação 340feb10-be79-013a-a1f0-0050568b765d,
conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
DECISÃO DE ARQUIVAMENTO
Trata-se de inquérito civil público instaurado para apurar a contratação pelo Município de
Araguapaz/GO de prestação de serviço de manutenção de um poço artesiano no distrito municipal
denominado de "Tiririca", pelo valor de R$23.000,00 (vinte e três mil reais), valor este, em tese,
superfaturado.
Ao analisar deste procedimento licitatório, constatou-se que a Carta Convite 002/2020, com data
de abertura em 07.12.2020, e cujo objeto é a contratação de empresa especializada em obras e
serviços de engenharia para execução de obras de construção de estrutura de sustentação de
reservatório de água e execução de rede de água, no distrito municipal denominado de "Tiririca", tem
como objeto prestação de serviço diverso do noticiado nos autos.
Logo, depreende-se que o objeto da Carta Convite n. 002/2020 é diferente do objeto do presente
feito, que trata de irregularidade na manutenção de um poço artesiano no distrito municipal
denominado de "Tiririca", pelo valor de R$23.000,00 (vinte e três mil reais), sendo a realização deste
procedimento posterior aos fatos narrados.
Assim, este órgão ministerial oficiou novamente ao Município de Araguapaz/GO para que
encaminhe cópia de procedimento licitatório ou dispensa, contrato de prestação de serviços e
empenhos realizados na contratação na manutenção de um poço artesiano no distrito municipal
denominado de "Tiririca", pelo valor de R$23.000,00 (vinte e três mil reais), realizada em meados do
mês de fevereiro de 2019 - data da denúncia.
É o relatório.
Compulsando-se os autos, verifica-se que o presente Inquérito Civil atingiu o seu objetivo de
investigar a contratação pelo Município de Araguapaz/GO de prestação de serviço de manutenção de
um poço artesiano no distrito municipal denominado de "Tiririca", pelo valor de R$23.000,00 (vinte e
três mil reais), valor esse supostamente superfaturado.
Isto porque o denunciante, ao ser notificado a comprovar suas alegações, não apresentou
resposta no âmbito desta Promotoria de Justiça, e ao ser requisitado cópia de documentos acerca do
procedimento licitatório para prestação de serviço de manutenção de um poço artesiano, no distrito
municipal denominado de "Tiririca", pelo valor de R$23.000,00 (vinte e três mil reais), verificou-se que
não há indícios de contratação ou prestação deste serviço no âmbito do Poder Executivo do Município
de Araguapaz/GO.
Logo, esgotadas todas as diligências possíveis, a verossimilhança dos fatos não foi comprovada,
e nenhum ato de improbidade administrativa ou de natureza criminal ficou configurado. As
informações colhidas foram no sentido de negativa de autoria e ausência de materialidade dos fatos
narrados na denúncia.
Logo após, remetam-se os autos ao Egrégio Conselho Superior do Ministério Público, no prazo
de 3 (três) dias, contados da cientificação, para análise da promoção de arquivamento, com base no
art. 33, §2° da Resolução n° 09/2018 do Colégio de Procuradores de Justiça do MPGO.
Cumpra-se.
Documento assinado eletronicamente por Huggo Edgard de Campos Silva, em 26/05/2022, às 11:07, e consolidado
no sistema Atena em 2022-05-27 15:56:46 -0300, sendo gerado o código de verificação 2c88c150-bf2b-013a-e273-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
Portaria 2022003516324
CONSIDERANDO que "é vedada na campanha eleitoral a confecção, utilização, distribuição por
comitê, candidato, ou com a sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes,
cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor"
(art. 39, § 6º, da Lei nº 9.504/97);
CONSIDERANDO que inequivocamente por coerência lógico sistêmica o que é vedado de ser
praticado pelo candidato durante a campanha, também é vedado ao pré-candidato durante a fase de
pré-campanha;
CONSIDERANDO que, nesse contexto, a doação de bens, serviços e outras vantagens aos
eleitores com vinculação ao nome e/ou à pessoa de pré-candidato, notadamente em período próximo
às eleições, com a evidente finalidade de captar a simpatia e o voto do eleitor agraciado com a
benesse, em face de sua gravidade, pode caracterizar abuso de poder econômico (art. 22, XVI, da LC
64/90);
CONSIDERANDO que é prática odiosa qualquer atitude que demonstre afronta à vedação legal
inserta no art. 36 da Lei das Eleições, sendo certo que a propaganda irregular, subliminar,
dissimulada e extemporânea praticada por candidatos e por qualquer do povo que divulgar a
propaganda fora do prazo estará sujeita a ser multada pela justiça eleitoral, inclusive por provocação
do Ministério Público, em valores que variam entre R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 25.000,00 (vinte
e cinco mil reais), conforme previsão do art. 36, § 3º, da Lei supracitada;
CONSIDERANDO que tal conduta poderá ser interpretada como propaganda autopromocional, a
caracterizar não somente ato de improbidade administrativa como propaganda eleitoral
extemporânea;
CONSIDERANDO que o Código Eleitoral, em seu artigo 243, V, estabelece que "Não será
tolerada propaganda que implique em oferecimento, promessa ou solicitação de dinheiro , dádiva, rifa,
sorteio ou vantagem de qualquer natureza;
CONSIDERANDO que configura abuso de poder político as hipóteses em que agentes públicos
(sejam eles exercentes de cargos eletivos, servidores públicos em sentido estrito, servidores
comissionados, servidores contratados temporariamente e até mesmo voluntários a serviço da
Administração Pública- vide art. 73, § 1º, da Lei 9.504/97, perfeitamente aplicável à presente
explanação) valem-se de sua condição funcional para beneficiar candidaturas, violando, desta forma,
a normalidade e a legitimidade do processo eleitoral;
CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público Eleitoral, sempre que possível, atuar em
caráter preventivo a fim de, obstar ou ao menos cessar a prática de ilícitos eleitorais, notadamente
para evitar que estes assumam uma dimensão de maior gravidade a ponto de configurarem abuso de
poder econômico e/ou político, apto a ensejar uma cassação de mandato eletivo e/ou declaração de
inelegibilidade (art. 22, XVI e XIV, da LC 64/90);
RESOLVE:
N O T I F I C A Ç Ã O n. 38/2022
Para o Senhor (a) entender melhor, explica-se: o artigo 28-A do Código de Processo Penal previu um
benefício aos autores de delitos sem violência ou grave ameaça e com pena mínima inferior a 04
(quatro) anos. Para tanto, o Ministério Público poderá propor ao investigado um acordo de não
persecução penal, afastando, assim, a possibilidade de ajuizamento de ação penal, com o
consequente arquivamento do inquérito policial, caso as cláusulas do acordo sejam cumpridas.
Como cláusulas do acordo poderão ser propostas uma prestação pecuniária em favor da vítima (se
houver) ou a prestação de serviços à comunidade.
Caso Vossa Senhoria não compareça na audiência nem procure a Defensoria Pública antes da data
marcada para o evento, o Ministério Público entenderá que não tem interesse em firmar um acordo de
não persecução penal e, de consequência, irá ajuizar a competente ação penal.
Por fim, aviso que em razão da situação emergencial provocada pelo Novo Coronavírus - Covid-19, a
reunião se dará exclusivamente de forma virtual, com designação da reunião após a manifestação do
notificado.
Goiânia, 21 de março de 2022.
Documento assinado eletronicamente por Alexandre Mendes Vieira, em 26/05/2022, às 16:53, e consolidado no
sistema Atena em 2022-05-26 19:17:29 -0300, sendo gerado o código de verificação 84a1a0f0-bf5b-013a-f07e-
0050568b765d, conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE RIALMA
EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO
Comarca: Rialma/GO
A pessoa identificada neste edital fica, pelo presente, cientificada da decisão abaixo, bem como do prazo de 10
(dez) dias úteis para interposição de recurso, já acompanhado das respectivas razões, na Secretaria do órgão
ministerial acima mencionado.
Extrato da decisão: O representante relata suposto descumprimento por parte do Poder Executivo de
Rianápolis/GO aos Decretos Municipais que disciplinam medidas temporárias de prevenção ao contágio e de
enfrentamento da propagação decorrente do novo Coronavírus (COVID-19).
Data: 26/05/2022
Documento assinado eletronicamente por Jose Soares Junior, em 26/05/2022, às 16:06, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-26 18:15:37 -0300, sendo gerado o código de verificação e8ef1210-bf66-013a-f454-0050568b765d,
conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
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6ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE RIO VERDE
Portaria 2022003534625
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, pelo Promotor de Justiça que esta subscreve, no
uso de suas atribuições constitucionais e legais, com fulcro nos preceitos contidos nos artigos 127 e
129, III, da Constituição Federal; do artigo 27, parágrafo único, IV, da Lei n.º 8.625/93; artigo 7º, da Lei
n. 12.651/2012 e artigos 13 e ss., da Resolução nº 09, de 27 de agosto de 2018, do Colégio de
Procuradores de Justiça;
CONSIDERANDO que o artigo 225 da Constituição da República preconiza que todos têm direitos ao
meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade
de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as
presentes e futuras gerações;
RESOLVE:
Instaurar INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, tendo por objeto apurar o licenciamento ambiental de Cerrado
Golf Club. Determino a realização das seguintes diligências:
1 . A autuação do expediente iniciado pela presente portaria, efetuando-se o registro junto ao sistema
ATENA, anexando-se a presente, passando a constar como:
- Autos Extrajudicial.
- Classe: Inquérito Civil Público
- Assunto: licença ambiental.
- Origem: 6ª Promotoria de Justiça de Rio Verde.
- Envolvidos: ( representado) Empreendimento Serrado Golf Club SPE Ltda
1 Proceda-se à juntada dos documentos que já se encontram em poder dessa Promotoria de Justiça,
numerando as respectivas páginas;
Por fim, na forma do artigo 17°, V, da Resolução nº 009/2018 do Colégio de Procuradores do
Ministério Público do Estado de Goiás, determino a afixação da presente portaria no local de costume,
bem como a remessa de cópia para a publicação no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público, no
prazo de 03 (três) dias.
Gabinete da 6ª Promotoria de Justiça de Rio Verde, aos 26 dias do mês de maio de 2022, Edifício do
Ministério Público, Rio Verde - GO.
Assinado eletronicamente
Lúcio Cândido de Oliveira Júnior
Promotor de Justiça
Documento assinado eletronicamente por Lucio Candido de Oliveira Junior, em 26/05/2022, às 14:23, e consolidado
no sistema Atena em 2022-05-26 17:31:59 -0300, sendo gerado o código de verificação 93ebbb80-bf46-013a-e931-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
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65ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE GOIÂNIA
EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO
Comarca de Goiânia
65ª Promotoria de Justiça da Comarca de Goiânia
Haroldo Caetano
Promotor de Justiça
Documento assinado eletronicamente por Haroldo Caetano Da Silva, em 26/05/2022, às 15:31, e consolidado no
sistema Atena em 2022-05-26 18:18:20 -0300, sendo gerado o código de verificação 49d1f2f0-bf67-013a-f47b-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO
Notícia de Fato N. 202200077508
Comarca: Aruanã
Órgão do Ministério Público: Promotoria de Justiça de Aruanã
Pessoa Cientificada: anônimo
A pessoa identificada neste edital fica, pelo presente, cientificada da decisão abaixo, bem como do
prazo de 10 (dez) dias úteis para interposição de recurso, já acompanhado das respectivas razões, na
Secretaria do órgão ministerial acima mencionado.
Extrato da decisão: "Após analisar detidamente os autos, entendo que pertinente se faz o
arquivamento do presente procedimento, o que faço nos termos do art. 6º, §2º, da Resolução nº
9/2018 do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás, in verbis: Art.
6º, § 2º Não será considerada notícia de fato a demanda em que o fato narrado não configurar lesão
ou ameaça de lesão aos interesses ou direitos tutelados pelo Ministério Público ou for
incompreensível; Isto porque, considerando os dizeres presentes no adesivo em questão, não se
encontra pedido explícito de votos, de modo que não resta caracterizada propagando eleitoral
extemporânea".
Documento assinado eletronicamente por Leonardo de Oliveira Marchezini, em 26/05/2022, às 16:19, e consolidado
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0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
DECISÃO DE ARQUIVAMENTO
Versam os presentes autos, registrados no sistema ATENA, sob o nº 202200050661, sobre atividade de
funcionamento irregular do empreendimento denominado Cerrado Golf Club SPE Ltda, que estaria sem o devido
licenciamento ambiental, conforme do Auto de Infração nº 0152, SEMAD, DE 04 de janeiro de 2022.
Notificou-se o investigado, para apresentar sua defesa, sendo apresentada e inserida no movimento 17.
O procedimento foi convertido em Inquérito Civil Público, em 26 de maio de 2022, Portaria nº 2022003534625.
O presente procedimento teve origem no Auto de Infração nº 0152, SEMAD, de 04 de janeiro de 2022, indicando que o
empreendimento Cerrado Golf Club SPE Ltda, estaria funcionando sem possuir licenciamento ambiental.
Ao presentar sua defesa, o investigado juntou Licença de Instalação nº 018/2020, extraída do Processo nº
56.5822/2019, datada de 15 de maio de 2020. A referida licença possui validade até 15 de maio de 2024.
O órgão ambiental estadual não apontou, no local, danos ambientais a serem reparados.
A atuação do Ministério Público restringe-se à averiguação da legalidade dos atos administrativos, dos
procedimentos adotados, da licitação, se a obra encontra-se ou não precedida de licença ambiental,
dentre outros aspectos. Não se impõe a apreciação acerca do mérito administrativo, cujos critérios de
oportunidade e conveniência decorrem de exclusiva discricionariedade da Administração Pública,
neste caso a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Rio Verde.
Assim, não se observa nenhum dano ambiental, passível de proteção por esta Promotoria de Justiça.
Pelo exposto, por não verificar qualquer lesividade decorrente da denúncia, e por observar que a questão já havia sido
resolvida na área administrativa, com a emissão do licenciamento, nos termos do artigo 33, inciso I, da Resolução
09/2018, do Colégio de Procuradores de Justiça, PROMOVO O ARQUIVAMENTO DO PRESENTE INQUÉRITO CIVIL
PÚBLICO, e determino:
a) Determino a notificação do investigado, da presente decisão, para, no prazo de 10 (dez) dias, apresentar, caso
queira, recurso contra ela junto ao Egrégio Conselho Superior do Ministério Público.
b) Determino a fixação da presente decisão, no átrio das Promotorias de Justiça de Rio Verde, para publicidade e
conhecimento geral, e, para, no prazo de 10 (dez) dias, caso queiram, apresentarem recurso contra ela perante o
Egrégio Conselho Superior do Ministério Público.
c) Determino publicação da presente no Diário Oficial do Ministério Público do Estado de Goiás, para publicidade e
conhecimento geral, e, para, no prazo de 10 (dez) dias, caso queiram, apresentarem recurso contra ela perante o
Egrégio Conselho Superior do Ministério Público.
d) Havendo ou não contrariedade, determino a remessa do processado ao Egrégio Conselho Superior do Ministério
Público, para que, conforme o r. entendimento, seja a presente decisão apreciada (art. 9º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85; e,
art. 33, § 2º, da Resolução 09/2018, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado de Goiás);
Documento assinado eletronicamente por Lucio Candido de Oliveira Junior, em 26/05/2022, às 14:40, e consolidado
no sistema Atena em 2022-05-26 17:31:59 -0300, sendo gerado o código de verificação dadce890-bf48-013a-ea09-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO
Comarca de Goiânia
65ª Promotoria de Justiça da Comarca de Goiânia
Haroldo Caetano
Promotor de Justiça
Documento assinado eletronicamente por Haroldo Caetano Da Silva, em 26/05/2022, às 15:31, e consolidado no
sistema Atena em 2022-05-26 18:17:23 -0300, sendo gerado o código de verificação 281ae5b0-bf67-013a-f46f-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
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2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE SANTA HELENA DE
GOIÁS
Portaria 2022003542698
PORTARIA Nº 004/2022 - 2ª PJ
CONSIDERANDO que, nos termos do art. 8º da Resolução CNMP n.º 174/2017, o procedimento
administrativo, de natureza unilateral e facultativa, será instaurado para acompanhar e fiscalizar, de
forma continuada, políticas públicas e fatos que ensejem a tutela de interesses ou direitos a cargo do
Ministério Público, conforme legislação aplicável, servindo como preparação para o exercício das
atribuições inerentes às suas funções institucionais;
CONSIDERANDO que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade
o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações (artigo 225 da Constituição
Federal);
CONSIDERANDO que é competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;
CONSIDERANDO ser recorrente no município de Santa Helena de Goiás, bem como no estado de
Goiás, o aumento do número de queimadas no período da seca, colocando em risco a vida e a saúde
da população e com danos ao meio ambiente;
CONSIDERANDO que, conforme art. 54, § 2º, I, da Lei de Crimes Ambientais, constitui crime, com
reclusão de um a cinco anos, a conduta de causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que
resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais
ou a destruição significativa da flora, qualificado na hipótese de tornar uma área, urbana ou rural,
imprópria para a ocupação humana e, ainda, nos termos do art. 38 do Decreto-Lei nº 3.688/1941,
constitui contravenção penal a conduta de provocar, abusivamente, emissão de fumaça, vapor ou gás,
que possa ofender ou molestar alguém;
CONSIDERANDO que, nos termos do art. 14 do Decreto Federal nº 2.661/98, a autoridade ambiental
competente poderá determinar a suspensão da Queima Controlada da região ou município quando
constatados risco de vida, danos ambientais ou condições meteorológicas desfavoráveis; a qualidade
do ar atingir índices prejudiciais à saúde humana, constatados por equipamentos e meios adequados,
oficialmente reconhecidos como parâmetros ou os níveis de fumaça, originados de queimadas,
atingirem limites mínimos de visibilidade, comprometendo e colocando em risco as operações
aeronáuticas, rodoviárias e de outros meios de transporte;
CONSIDERANDO que a função social da propriedade foi corroborada pela Constituição Federal de
1988, nos arts. 5º, inc. XXIII, 170, inc. III e 186, inc. II, a qual estabelece que o uso da propriedade
exige o cumprimento da função socioambiental e, caso não se faça, o exercício desse direito é
ilegítimo;
Nomeio para secretariar o feito a Secretária Auxiliar Fernanda Medeiros Vêncio Paiva, deixando de
colher seu compromisso por se tratar de servidora efetiva desta Instituição, DETERMINANDO:
(Assinado Digitalmente)
Documento assinado eletronicamente por Lorena Castro Da Costa Ferreira Carvalho, em 26/05/2022, às 16:43, e
consolidado no sistema Atena em 2022-05-26 17:56:15 -0300, sendo gerado o código de verificação 34318d50-bf64-
013a-f362-0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
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PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE PETROLINA DE GOIÁS
DESPACHO
Trata-se de notícia de fato instaurada a partir de informações de que a GO/330, trecho Petrolina
de Goiás e Santa Rosa de Goiás não possuía sinalização vertical, defensas metálicas, radares de
velocidade etc, o que resultou em um crescente número de acidentes naquela rodovia.
Após ser oficiada, a Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes - GOINFRA, encaminhou
informações acerca das providências adotadas (movimento 06).
No movimento 09, consta certidão do Oficial de Promotoria informando que:
"(...) no dia 27 de abril de 2022, realizei vistoria com registro fotográfico da GO-330 que liga as
cidades de Santa Rosa de Goiás e Petrolina de Goiás. Na oportunidade verifiquei a instalação
Diante das informações trazidas no movimento 09, depreende-se que o presente feito atendeu ao
seu objetivo e não há interesse, necessidade ou utilidade no seu prosseguimento, dada a ausência de
outra providência a ser adotada no âmbito desta Promotoria de Justiça, haja vista a Agência Goiana
de Infraestrutura e Transportes - GOINFRA ter realizado a sinalização de todo o trecho entre as
cidades de Petrolina de Goiás e Santa Rosa de Goiás, garantindo um tráfego seguro.
Ante o exposto, determino o arquivamento da presente notícia de fato, nos moldes do artigo 6º, I
(parte final), e § 2º, da Resolução n. 09/2018 do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério
Público do Estado de Goiás.
Deixo de determinar a cientificação do noticiante, em razão de os autos terem sido instaurados
de ofício por este representante ministerial. Ademais, publique-se no Diário Oficial do Ministério
Público, com fulcro no artigo 7º, § 1º, da Resolução n. 09/2018 do Colégio de Procuradores de Justiça
do Ministério Público do Estado de Goiás.
Interposto recurso administrativo, se não houver reconsideração da presente decisão, deverão os
presentes autos serem remetidos, no prazo de 03 (três) dias, ao Conselho Superior do Ministério
Público, conforme determina o artigo 8º da Resolução n. 09/2018 do Colégio de Procuradores de
Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás.
Expirado o prazo de 10 (dez) dias sem interposição de recurso, arquivem-se os autos
administrativamente na própria origem, com registro no sistema eletrônico Atena, sem a necessidade
de remessa ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado de Goiás.
Expeça-se o necessário para a realização do ato na forma do Ato Conjunto PGJ-CGMP n.
08/2021.
Cumpra-se.
Documento assinado eletronicamente por Daniel Parreira Da Silva Godoy, em 26/05/2022, às 16:47, e consolidado
no sistema Atena em 2022-05-27 16:39:49 -0300, sendo gerado o código de verificação 9e8a6450-bf5a-013a-f043-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
89ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE GOIÂNIA
PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO
Trata-se de inquérito civil público instaurado pela 90ª Promotoria de Justiça, por meio da Portaria
nº 007/2014-90ªPJ, com a finalidade de apurar a legalidade da transferência da gestão do Hospital
Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira
(HUGOL).
Diante disso, indagou o representante se não estaria sendo descumprido acórdão da 5ª Câmara
Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, o qual manteve liminar que determinou a proibição
de o Estado de Goiás celebrar novos contratos de gestão com organizações sociais para gestão de
hospitais públicos estaduais.
A notícia de fato foi distribuída à 90ª Promotoria de Justiça (pág. 18, mov. 108).
No ponto, para a adequada compreensão do que foi noticiado, é necessário mencionar que, aos
23/10/2012, o Ministério Público do Estado de Goiás, pela 90ª Promotoria de Justiça da Comarca de
Goiânia, ajuizou a ação civil pública nº 0381827-58.2012.8.09.0051, objetivando a nulidade dos
contratos de gestão até então celebrados pelo Estado de Goiás para transferência da gestão de
hospitais públicos estaduais (pág. 7, mov. 128).
Nº 001/2010 Fundação de Assistência Social de Anápolis (FASA) Hospital de Urgências de Anápolis (HUANA)
Associação Goiana de Integralização e Reabilitação Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo
Nº 123/2011
(AGIR) (CRER)
Nº 091/2012 Instituto Sócrates Guanaes (ISG) Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT)
Em razão desses fatos, aos 27/03/2014, a 90ª Promotoria de Justiça indeferiu a representação,
ao argumento de que, em razão da suspensão da medida liminar, não haveria se falar em
descumprimento de decisão judicial por parte do Estado de Goiás (pág. 21, mov. 108). Nada obstante,
foi determinada a instauração de inquérito civil público para apurar a legalidade da transferência da
gestão do HELLJ e do HUGOL.
Instaurado o inquérito civil público pela 90ª Promotoria de Justiça, juntou-se aos autos cópia dos
instrumentos de Chamamento Público nº 003/2014 (HUGOL) e de Chamamento Público nº 001/2013
(HEELJ) (págs. 23-62, mov. 108).
Aos 24/04/2014, aquele órgão ministerial expediu recomendação ao então titular da SES/GO nos
seguintes termos (pág. 65 125, mov. 108):
[...]
RESOLVE, sem prejuízo da adoção de outras medidas para o questionamento do modelo de gestão adotado,
RECOMENDAR ao Secretário de Estado da Saúde do Estado de Goiás , o Senhor Halim Antônio Girade:
1) a alteração das disposições do edital 003/2014, constantes do item 3.3, que exigem experiência atual e contínua em gestão em
2) republicação do edital, com o prazo necessário para o conhecimento público e com adequação da data de abertura das propostas.
No prazo de 05 (cinco) dias deverão ser encaminhadas, por escrito, a este órgão ministerial, informações acerca das providências
Referido contrato de gestão foi celebrado pelo valor total de R$ 720.999.840,00 (setecentos e
vinte milhões, novecentos e noventa e nove mil e oitocentos e quarenta reais), e prazo de vigência de
48 (quarenta e oito) meses, a contar da outorga da Procuradoria-Geral do Estado.
1) informações circunstanciadas sobre as razões que determinaram a realização de pagamentos a AGIR, pela gerência do Hospital
HUGO 2, mesmo não tendo sido o referido hospital inaugurado. Salienta-se que o contrato de gestão 003/2014 tem por objeto o
gerenciamento, a operacionalização e a execução das ações e serviços de saúde no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de
Siqueira - Hugo 2 - o que pressupõe a existência de uma unidade pronta e apta ao funcionamento, o que não se verifica até a presente
data. Não obstante expressivo valor do contrato já repassado ã referida organização social;
2) cópia de todas as decisões lançadas nos autos de execução do referido contrato que autorizaram a transferência dos recursos
decorrentes do contrato 003/2014, sem o HUGO 2 ter sido inaugurado e sem que estivesse em funcionamento.
Em resposta, a Secretaria encaminhou os documentos de págs. 222-469 do mov. 108, bem como
prestou os seguintes esclarecimentos (pág. 224, mov. 108):
[...]
Em relação ao item 1, informamos que o contrato de gestão 003/2014/SES/GO foi assinado em 15 de julho de 2014 e outorgado
em 15 de julho de 2014 (cópia em anexo), ressaltamos que embora o Governo do Estado de Goiás ter envidado todo esforço possível
para inaugurar esta Unidade Hospitalar, a data foi protelada por razões técnicas e financeiras.
Inicialmente, cumpre-nos informar que os recursos transferidos à AGIR, não se tratam de pagamentos por serviços prestados e
Esclarecemos que uma Unidade Hospitalar do porte do HUGOL, é complexa com vários pré-requisitos para que possa ser
iniciado seu funcionamento, com a conclusão da obra de construção da referida Unidade, restou necessária a aquisição de
equipamentos diversos, material de uso hospitalar, medicamentos, serviços, recolhimento de impostos c por último e importante a
mobilização do corpo técnico de servidores, que passaram por um processo seletivo e de treinamento, conforme determina a legislação
vigente, tudo isto representando um custo pré-operacional, imprescindível à abertura da Unidade.
Em razão de problemas técnicos a inauguração do HUGOL, foi protelada várias vezes, porém, o empenho do Senhor Governador
do Estado, levou a uma data oficialmente anunciada de inauguração marcada para 6(seis) de julho de 2015.
Concluindo cm razão do Contrato de Gestão os gastos efetuados, foram aplicados exclusivamente na preparação do início de
operação da Unidade e podem ser conferidos no Relatório de Acompanhamento da Execução do Contrato de Gestão n° 003/2014
(cópia parcial cm anexo, parte 1 c 2) que foi entregue nesta Pasta em 9 de junho de 2015 (via Oficio CT n° l27/2015-SE/AGIR cm anexo)
Com relação do item 2, informamos que a SES efetuou os repasses cumprindo os trâmites legais para execução de despesas, e
seguem cm anexo a documentação da execução financeira dos repasses efetuados anexos: Documentação Pagamento HUGOL (Parte
1 e 2), ressaltamos que todas as etapas regulares de execução orçamentária financeira foram cumpridas c que a prestação de contas
do exercício 2014 da AGIR, encontra-se em análise no âmbito da SES (CT n° 127/2015-SE/AGIR).
1) cópia do Relatório Técnico e do Parecer Final emitido pela SCAGES, bem como da decisão do Secretário de Estado da Saúde, nos
autos de todas as prestações de contas já efetivadas pela AGIR relativamente à execução do contrato de gestão 003/2014;
2) informações circunstanciadas de como procederá a SES relativamente aos repasses a serem efetivados à AGIR, até que o HUGOL
passe a operar com toda a sua capacidade de instalação, uma vez que, conforme amplamente noticiado pela mídia e pelas informações
constantes do ofício 2304/2015-GAB/SES-GO, o HUGOL, após a inauguração, está funcionando com apenas 30% de sua capacidade
da parcela mensal, em sua integralidade, pressupõe a prestação de serviços com toda a capacidade instalada.
1) cópia dos seguintes documentos digitalizados: prestação de contas integral da AGIR, do Relatório circunstanciado da AGR, do
Relatório Técnico c do Parecer Final emitido pela SCAGES (Superintendência de Controle, Avaliação e Gerenciamento das Unidades
Assistenciais de Saúde), bem como da decisão do Secretário de Estado da Saúde, nos autos da prestação de contas da AGIR, no
período de julho a dezembro/2014 e de janeiro a junho/2015, referentes à execução do contrato de gestão 003/2014, tendo em vista o
disposto na Instrução Normativa n° 18, de 03/02/2014-CGE/GAB. art. 2º, §4° e 5º;
2) informações circunstanciadas sobre os pagamentos feitos à AGIR, referentes às parcelas dos meses de junho/2015 até a data atual,
decorrentes do contrato de gestão 003/2014, e cópia de seus respectivos empenhos e ordens de pagamento;
3) cópia de todos os processos relativos a autorização de transferências de recursos à AGIR a título de "investimentos'", como, por
exemplo, para expandir estrutura.
Na fl. 631 da pasta arquivo, foi juntada mídia digital com documentos oriundos do Ministério
Público do Trabalho, com as principais auditorias realizadas nos hospitais públicos estaduais
administrados por organizações sociais.
Aos 09/05/2018, a 90ª Promotoria de Justiça apartou do objeto deste inquérito civil público a
apuração sobre a legalidade da transferência da gestão do HEELJ, o qual passou a ser investigado no
bojo dos autos extrajudiciais nº 201800528189.
No curso do inquérito civil público, foram juntados vários documentos encaminhados pela
SES/GO e pela Controladoria-Geral do Estado de Goiás (CGE/GO), referentes à execução do
Contrato de Gestão nº 003/2014 (págs. 156-161, 165-188, 210-224, 230-238, 246-261, mov. 109/ fls.
669, 697, 03-Anexo I, 22-AnexoII, 13-AnexoIII, 22-AnexoIV, 5-AnexoV, pasta arquivo).
Aos 06/10/2020, tendo em vista o que foi decidido nos autos administrativos de registro ATENA
n° 202000216794, a 90ª Promotoria de Justiça determinou a redistribuição dos autos a esta 89ª
Promotoria de Justiça (pág. 195, mov. 109).
Por fim, em razão da conexão dos objetos, foi juntada aos autos a notícia de fato nº
202100179239 (mov. 111-125).
É o relatório.
O presente inquérito civil público, instaurado pela 90ª Promotoria de Justiça, objetivou apurar a
legalidade da transferência da gestão do Hospital Estadual de HUGOL à organização social.
[...]
6) que o modelo de gestão dos equipamentos públicos de saúde adotado pelo Estado de Goiás, que culminou com a
transferência de gerência de mais de sete unidades de saúde do Estado, consubstancia-se na transferência total da prestação dos
serviços de saúde às organizações sociais, o que está a violar o artigo 199 da Constituição Federal de 1988;
7) que sete contratos de gestão celebrados com organizações sociais para a gerência do CRER, HUANA, HURSO, HUGO, HGG,
HMI, HDT já são objeto de questionamentos nos autos da Ação Civil Pública de registro nº 201203818275, em tramitação na 2ª Vara da
Fazenda Pública Estadual, em razão de violação a vários princípios e regras constitucionais, dentre estes, além do disposto no artigo
199 da Constituição Federal, ao princípio da eficiência e da moralidade administrativa, em razão da existência de cláusulas contratuais
lesivas ao patrimônio público;
8) que a celebração de contratos de gestão com violação aos requisitos legais (princípio da legalidade), além de outros princípios
que regem a Administração Pública, tais como a impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade, isonomia e eficiência,
conforme artigo 37 da Constituição Federal, enseja a adoção das providências judiciais para o reconhecimento da nulidade do contrato,
[...]
10) que o Estado de Goiás, por intermédio do Instrumento de Chamamento Público nº 003/2014, deflagrou processo de seleção
de entidades de direito privado sem fins lucrativos para o gerenciamento, operacionalização e execução da ações e serviços de saúde,
em regime de 24 horas/dia, nos termos do Anexo I do referido instrumento, que assegure assistência universal e gratuita à população
no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGO 2), em construção nesta capital, com dispensa de licitação,
baseada no disposto no artigo 24, inciso XXIV, da Lei 8.66/93;
11) que segundo o artigo 6º-D, inciso III e § 2º, da Lei Estadual nº 15.503/05 e artigo 6º-E, inciso VI, ambos da Lei 15.503/05, a
proposta de trabalho a ser apresentada pela organização social, deve ser acompanhada de documentos demonstrativos de experiência
técnica para desempenho da atividade na área relativa ao serviço a ser transferido e, nos termos do artigo 6º-E, inciso VI, da Lei nº
15503/05, são critérios para seleção e julgamento das propostas a experiência anterior na atividade objeto do contrato de gestão;
12) que segundo o edital 003/2014, no item qualificação técnica, a organização social proponente "deverá demonstrar sua
capacidade gerencial verificada por experiências anteriores bem sucedidas, estrutura diretiva, habilidade na execução das atividades,
meio de suporte para a efetivação das atividades finalísticas assistenciais, com profissionais habilitados, na busca de desenvolvimento
13) que ao disciplinar a pontuação no item "experiência em gestão e serviços de saúde", o edital 003/2014 exigiu a comprovação,
pela entidade, de experiência atual e contínua, em gestão de serviços de saúde;
14) que a exigência da "atualidade" e "continuidade" da experiência em gestão em serviços de saúde não se constitui em critério
que aquilate a experiência gerencial nos termos propostos pelo edital, além de excluir da seleção aquelas entidades que, embora
tenham grande e farta experiência anterior, não preencham o requisito da "atualidade" e "continuidade";
15) que a exigência de "experiência atual e contínua" em gestão em serviços de saúde não representa nenhuma vantagem para a
Administração Pública e está a limitar a concorrência, sem razão fática ou jurídica plausível, constituindo, assim, flagrante violação ao
princípio da legalidade, da moralidade, da impessoalidade e da isonomia, previstos no artigo 37, caput, da Constituição Federal; ~
grifou-se
Como se vê, a circunstância que ensejou a instauração deste inquérito civil público foi a previsão,
no edital de Chamamento Público nº 003/2014, destinado à seleção de organização social para
gestão do HUGOL, da exigência da "atualidade" e "continuidade", no critério de pontuação
referente à experiência anterior em gestão em serviços de saúde.
Depreende-se que tal exigência, em detrimento da previsão apenas de "experiência anterior",
poderia ter limitado a ampla concorrência, à medida em que o edital do Chamamento Público nº
003/2014, em tese, privilegiaria organizações sociais que fossem detentoras de contratos de gestão
vigentes à época do certame.
Assim, com base nos mesmos argumentos descritos na portaria inaugural, aos 24/04/2014, a 90ª
Promotoria de Justiça expediu recomendação ao então titular da SES/GO, a fim de fossem adotadas
as seguintes providências:
1) a alteração das disposições do edital 003/2014, constantes do item 3.3, que exigem experiência atual e contínua em gestão em
2) republicação do edital, com o prazo necessário para o conhecimento público e com adequação da data de abertura das propostas.
[...]
3. No tocante à recomendação em questão, considero louvável o zelo demonstrado por Vossa Excelência. Todavia, peço vénia para
ponderar que "atualidade" e "continuidade" são indicadores importantes da qualidade dos serviços que buscamos oferecer aos cidadãos
goianos e se constituem em critérios fundamentais para garantir segurança jurídica ao contrato de gestão que será celebrado.
4. A exigência de "atualidade" na prestação dos serviços busca afastar parceiros que, conquanto sejam possuidores de expertise na
atividade, possam estar afastados da efetiva execução de contratos dessa natureza, com possível desatualização no tocante a práticas
de gestão hospitalar e, principalmente, no que respeita ao manejo do aparato tecnológico. Estamos a falar de um segmento cuja
tecnologia sofre verdadeiras revoluções no período de poucos meses e avaliamos que correr tal risco em contrato de tal envergadura
desatenderia o inegociável interesse público envolvido.
5. Diga-se o mesmo do item "continuidade". A título de argumentação, imagine-se determinada organização social que, embora
possuidora de "atualidade", esteve inoperante por um longo período (12 meses, p. ex.) e somente nos últimos meses voltou a atuar no
segmento. Não seria exagero imaginar que tal entidade enfrentaria sérias dificuldades no início da execução do contrato do Hugo 2,
sobretudo se sua experiência atual ocorrer em unidade de pequeno ou mesmo de médio porte.
6. Nas inúmeras reuniões e consultas que realizamos para a elaboração do instrumento de chamamento público, chegamos à conclusão
de que somente a combinação desses fatores poderia oferecer o nível de segurança jurídica e operacional que consideramos aceitável,
para a celebração de contrato de tal dimensão. A exclusão de qualquer deles deixaria o Estado, em nossa avaliação, em situação de
vulnerabilidade, caso viesse a se sagrar vencedora do certame parceira com deficiência em algum desses itens.
7. De ressaltar-se, ainda, que a demonstração de experiência em gestão de serviços de saúde não é exigência de participação,
sendo definida, apenas, como critério de pontuação de qualidade no critério técnico. Ademais disto, a pontuação atribuída a
esse item representa apenas 11% (onze por cento) do total de pontos possíveis de serem obtidos por cada participante, não
havendo, portanto, razão para se afirmar que esse critério viola o princípio da competitividade.
8. Por fim, ressalte-se que o referido edital está disponível ao público externo há mais de 30 (trinta) dias, devidamente publicado no
Diário Oficial do Estado, em veículo de grande circulação e no portal da Secretaria de Estado da Saúde na internet, sendo que
nenhuma organização social apresentou questionamento acerca dos pontos ora em discussão. ~ grifou-se
Pois bem. Da análise dos autos e das justificativas apresentadas pela SES/GO, é do
entendimento deste Promotor de Justiça que a exigência de experiência atual e contínua em gestão
em serviços de saúde, em detrimento de experiência anterior, não ocasionou prejuízo à ampla
concorrência do Chamamento Público nº 003/2014.
Isso porque os critérios de julgamento das propostas de trabalho são de caráter apenas
classificatório e não eliminatório.
Dessa maneira, ressoa evidente que era admissível a participação de organizações sociais que,
à época, não eram detentoras de contratos de gestão vigentes, sendo que eventual ausência de
experiência atual e contínua pela entidade implicaria, tão somente, na não pontuação no critério
relativo à experiência anterior em gestão de serviços de saúde.
Necessário mencionar, ainda, que da pontuação possível do critério relativo à experiência anterior
em gestão de serviços de saúde, qual seja, 33 (trinta e três) pontos, apenas 11 (onze) pontos eram
atribuídos à comprovação de experiência pela própria entidade.
Desse modo, ainda que uma organização social não tivesse experiência atual e contínua à época
do Chamamento Público nº 003/2014, poderia ela obter, ainda, 22 (vinte e dois) pontos mediante a
comprovação de experiência pelos profissionais componentes da sua estrutura diretiva.
Publique-se no DOMP.
Documento assinado eletronicamente por Flavio Cardoso Pereira, em 26/05/2022, às 17:11, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-27 13:16:17 -0300, sendo gerado o código de verificação 1a7beb00-c006-013a-fa8d-0050568b765d,
conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
79ª Promotoria de Justiça de Goiânia
Rua 23, esquina com a Av. Fued José Sebba, Qd. A 06,
Lts. 15/24, Jardim Goiás, Goiânia – Goiás, CEP: 74.805-
100, Sala 324, Ala B, Telefone: (62) 3243-8429
É o necessário relato.
1 LOPES JR, Aury. p. 281. Direito Processual Penal. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 281
79ª Promotoria de Justiça de Goiânia
Rua 23, esquina com a Av. Fued José Sebba, Qd. A 06,
Lts. 15/24, Jardim Goiás, Goiânia – Goiás, CEP: 74.805-
100, Sala 324, Ala B, Telefone: (62) 3243-8429
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EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO
A pessoa identificada neste edital fica, pelo presente, cientificada da decisão abaixo, bem como do
prazo de 10 (dez) dias úteis para interposição de recurso, já acompanhado das respectivas razões, na
Secretaria do órgão ministerial acima mencionado.
Documento assinado eletronicamente por Bernardo Monteiro Frayha, em 27/05/2022, às 07:58, e consolidado no
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0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
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6ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE RIO VERDE
Integral 2022003548671
DECISÃO DE ARQUIVAMENTO
Versam os presentes autos, registrados no sistema ATENA, sob o nº 201700161235, sobre licenciamento ambiental
da PCH - Pequena Central Hidrelétrica Verde 03, instalado em 24 de junho de 2019.
O objeto do presente procedimento também é investigado nos autos ATENA nº 201400439714, que foi instaurado, em
05 de dezembro de 2012 (Portaria 01/12), que, em 08 de março de 2019, pela Portaria 12/2019, foi transformado em
Inquérito Civil, e que está em trâmite na Promotoria de Justiça de Paraúna.
Não observo a ocorrência de danos ambientais a serem investigados por esta Promotoria de Justiça. Até por que,
existe procedimento idêntico, na Promotoria de Paraúna, com o mesmo objeto destes autos. Anote-se, os autos de
Paraúna foram instaurados antes destes, que ora se analisa.
A qualquer tempo, havendo necessidade, com a ocorrência de qualquer dano ambiental, ou mesmo na possibilidade
de ocorrência destes danos, o inquérito poderá ser desarquivado, ou, mesmo instaurado um novo procedimento.
Pelo exposto, por não verificar qualquer lesividade que justifique a intervenção desta especializada, nos termos do
artigo 33, inciso I, da Resolução 09/2018, do Colégio de Procuradores de Justiça, PROMOVO O ARQUIVAMENTO DO
PRESENTE INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, e determino:
a) Determino a notificação do investigado, da presente decisão, para, no prazo de 10 (dez) dias, apresentar, caso
queira, recurso contra ela junto ao Egrégio Conselho Superior do Ministério Público.
b) Determino a fixação da presente decisão, no átrio das Promotorias de Justiça de Rio Verde, para publicidade e
conhecimento geral, e, para, no prazo de 10 (dez) dias, caso queiram, apresentarem recurso contra ela perante o
Egrégio Conselho Superior do Ministério Público.
c) Determino publicação da presente no Diário Oficial do Ministério Público do Estado de Goiás, para publicidade e
conhecimento geral, e, para, no prazo de 10 (dez) dias, caso queiram, apresentarem recurso contra ela perante o
Egrégio Conselho Superior do Ministério Público.
d) Havendo ou não contrariedade, determino a remessa do processado ao Egrégio Conselho Superior do Ministério
Público, para que, conforme o r. entendimento, seja a presente decisão apreciada (art. 9º, § 1º, da Lei n.º 7.347/85; e,
art. 33, § 2º, da Resolução 09/2018, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado de Goiás);
Cumpra-se.
Documento assinado eletronicamente por Lucio Candido de Oliveira Junior, em 26/05/2022, às 17:06, e consolidado
no sistema Atena em 2022-05-26 18:15:09 -0300, sendo gerado o código de verificação 49f41dd0-bf5d-013a-f11b-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
É o necessário relato.
1 LOPES JR, Aury. p. 281. Direito Processual Penal. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 281
79ª Promotoria de Justiça de Goiânia
Rua 23, esquina com a Av. Fued José Sebba, Qd. A 06,
Lts. 15/24, Jardim Goiás, Goiânia – Goiás, CEP: 74.805-
100, Sala 324, Ala B, Telefone: (62) 3243-8429
Publique-se no DOMP.
É o necessário relato.
1 LOPES JR, Aury. p. 281. Direito Processual Penal. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 281
79ª Promotoria de Justiça de Goiânia
Rua 23, esquina com a Av. Fued José Sebba, Qd. A 06,
Lts. 15/24, Jardim Goiás, Goiânia – Goiás, CEP: 74.805-
100, Sala 324, Ala B, Telefone: (62) 3243-8429
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É o necessário relato.
1 LOPES JR, Aury. p. 281. Direito Processual Penal. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 281
79ª Promotoria de Justiça de Goiânia
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Lts. 15/24, Jardim Goiás, Goiânia – Goiás, CEP: 74.805-
100, Sala 324, Ala B, Telefone: (62) 3243-8429
Publique-se no DOMP.
É o necessário relato.
1 LOPES JR, Aury. p. 281. Direito Processual Penal. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 281
79ª Promotoria de Justiça de Goiânia
Rua 23, esquina com a Av. Fued José Sebba, Qd. A 06,
Lts. 15/24, Jardim Goiás, Goiânia – Goiás, CEP: 74.805-
100, Sala 324, Ala B, Telefone: (62) 3243-8429
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É o necessário relato.
1 LOPES JR, Aury. p. 281. Direito Processual Penal. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 281
79ª Promotoria de Justiça de Goiânia
Rua 23, esquina com a Av. Fued José Sebba, Qd. A 06,
Lts. 15/24, Jardim Goiás, Goiânia – Goiás, CEP: 74.805-
100, Sala 324, Ala B, Telefone: (62) 3243-8429
Publique-se no DOMP.
Rua 23 esq. c/Av. B, Qd.45, Lt.15/24, Ed. MP/GO, 2ºand, sl.252 – Fone: (62) 3243-8363 - Jardim Goiás - Goiânia/GO
e-mail: 84promotoria@mpgo.mp.br
79ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE GOIÂNIA
Rua 23 esq. c/Av. B, Qd.45, Lt.15/24, Ed. MP/GO, 2ºand, sl.252 – Fone: (62) 3243-8363 - Jardim Goiás - Goiânia/GO
e-mail: 84promotoria@mpgo.mp.br
79ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE GOIÂNIA
Não foram acostadas imagens e nem fornecidos maiores detalhes acerca dos fatos.
É o breve relatório
Rua 23 esq. c/Av. B, Qd.45, Lt.15/24, Ed. MP/GO, 2ºand, sl.252 – Fone: (62) 3243-8363 - Jardim Goiás - Goiânia/GO
e-mail : 84promotoria@mp.go.gov.br
79ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE GOIÂNIA
Destarte, as lesões apontadas no relatório médico não podem ser imputadas aos
militares, por ausência de nexo causal.
Publique-se no DOMP.
Rua 23 esq. c/Av. B, Qd.45, Lt.15/24, Ed. MP/GO, 2ºand, sl.252 – Fone: (62) 3243-8363 - Jardim Goiás - Goiânia/GO
e-mail : 84promotoria@mp.go.gov.br
65ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE GOIÂNIA
EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO
Comarca de Goiânia
65ª Promotoria de Justiça da Comarca de Goiânia
Haroldo Caetano
Promotor de Justiça
Documento assinado eletronicamente por Haroldo Caetano Da Silva, em 27/05/2022, às 14:42, e consolidado no
sistema Atena em 2022-05-27 15:05:19 -0300, sendo gerado o código de verificação 7d303880-c015-013a-ffac-
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3 ª PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
DE CALDAS NOVAS
Consumidor
__________________________________________________________________________________________________________ 1
Sede das Promotorias de Justiça de Caldas Novas - Av. Antônio Sanches Fernandes, quadra AI, lote D, Itaguaí III, Caldas Novas/GO
CEP 75.690-000 - telefone: (64) 3454-7800 - endereço eletrônico: 3caldas@mpgo.mp.br
3 ª PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
DE CALDAS NOVAS
Consumidor
art. 5º, § 6º, da Lei Federal n 7.347/1985 e art. 47 e ss. da Resolução n. 09/2018
do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás,
com força de título executivo extrajudicial, firmam o presente TERMO DE
COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, para fins de
solução definitiva do objeto apurado no inquérito civil público n.
2015.0046.4796, em trâmite na 3ª Promotoria de Justiça de Caldas Novas,
mediante o acordo das seguintes cláusulas:
__________________________________________________________________________________________________________ 3
Sede das Promotorias de Justiça de Caldas Novas - Av. Antônio Sanches Fernandes, quadra AI, lote D, Itaguaí III, Caldas Novas/GO
CEP 75.690-000 - telefone: (64) 3454-7800 - endereço eletrônico: 3caldas@mpgo.mp.br
3 ª PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
DE CALDAS NOVAS
Consumidor
__________________________________________________________________________________________________________ 4
Sede das Promotorias de Justiça de Caldas Novas - Av. Antônio Sanches Fernandes, quadra AI, lote D, Itaguaí III, Caldas Novas/GO
CEP 75.690-000 - telefone: (64) 3454-7800 - endereço eletrônico: 3caldas@mpgo.mp.br
73ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE GOIÂNIA
Documento assinado eletronicamente por Sevia Pedroso Da Costa, em 26/05/2022, às 18:29, e consolidado no
sistema Atena em 2022-05-26 18:29:34 -0300, sendo gerado o código de verificação db496150-bf68-013a-f4f8-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
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PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE FAZENDA NOVA
EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO
O órgão identificado no presente edital fica, pelo presente, cientificado da decisão abaixo e poderá
apresentar razões escritas ou documentos ao Conselho Superior do Ministério Público, até a sessão
que apreciar a promoção de arquivamento. As razões ou os documentos podem ser remetidos ou
apresentados diretamente ao Conselho Superior do Ministério Público (Rua 23, quadra A6, lotes
15/24, 2º andar, Salas 203/201-B, Jardim Goiás, Goiânia - GO).
Extrato da decisão:
Diante de todo o exposto, seja em virtude da existência de outro inquérito civil com o mesmo objeto do
presente, seja em razão dos mesmos motivos meritórios que acarretaram o arquivamento dos autos
de n.º 201500142800, ora colacionados, promovo o ARQUIVAMENTO do presente inquérito civil
público, nos termos dos artigos 33, inciso I, da Resolução n.º 09/2018 do Colégio de Procuradores de
Justiça do MPGO.
Em consequência, a fim de dar cumprimento ao artigo 33, §§ 2º e 4º, da Resolução n.º 09/2018 do
Colégio de Procuradores de Justiça do MPGO, determino a cientificação da noticiante (por publicação
no DOMP) e do investigado, preferencialmente por meio eletrônico.
Logo após, remetam-se os autos ao Egrégio Conselho Superior do Ministério Público do Estado de
Goiás, juntamente com a presente promoção de arquivamento, no prazo de 3 (três) dias, a contar da
comprovação da efetiva cientificação do noticiante e dos investigados, para o necessário reexame
desta promoção de arquivamento, conforme dispõe o artigo 9º, caput e seus parágrafos, da Lei n.º
7.347/85 e o artigo 33, § 2º, da Resolução n.º 09/2018 do Colégio de Procuradores de Justiça do
MPGO.
Integral 2022002956167
PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO
Foi o presente procedimento administrativo instaurado para a tutela dos interesses individuais
indisponíveis da adolescente V F S DE S.
No entanto, a então adolescente atingiu, neste ano, a maioridade civil, circunstância que a afasta
do alcance protetivo do Sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescente e, por
conseguinte, torna prejudicada a atribuição deste órgão especializado.
Assim, considerando o advento da maioridade do sujeito de proteção, entende este órgão que se
encontra prejudicado o objeto de investigação/acompanhamento, razão pela qual promovo, nos
termos do artigo 43, da Resolução n.º 09/2018, do Colégio de Procuradores de Justiça, o
ARQUIVAMENTO deste Procedimento Administrativo.
Notifiquem-se interessados, nos termos do artigo 45, §2º, da Resolução CPJ n.º 09/2018 e
Resolução CNMP n.º 199/2019, conforme autorização contida nos autos. Não havendo endereço
ou telefone de contato, fica desde já autorizada a notificação via publicação no DOMP.
CUMPRA-SE.
Documento assinado eletronicamente por Regiane Lima Monteiro Soett, em 27/05/2022, às 07:47, e consolidado no
sistema Atena em 2022-05-27 07:47:30 -0300, sendo gerado o código de verificação 53aae320-bfd8-013a-f6c2-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
Promotoria de Justiça de Buriti Alegre/GO
Rua Mato Grosso Qd. 04, Lt. 01, Setor Aeroporto, CEP 75660-000, Buriti Alegre-GO / tel.: (64)3444-1799 / E-mail:
1buritialegre@mp.go.gov.br
Promotoria de Justiça de Buriti Alegre/GO
Rua Mato Grosso Qd. 04, Lt. 01, Setor Aeroporto, CEP 75660-000, Buriti Alegre-GO / tel.: (64)3444-1799 / E-mail:
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PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE SÃO SIMÃO
Integral 2022003559588
EXTRATO DE CONCLUSÃO
Documento assinado eletronicamente por Isabel Jose de Araujo Guimaraes, em 27/05/2022, às 12:30, e consolidado
no sistema Atena em 2022-05-27 12:30:50 -0300, sendo gerado o código de verificação e70e84f0-bfff-013a-f8c8-
0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE JUSSARA
Comarca: Jussara-GO
Órgão do Ministério Público: 2ª Promotoria de Justiça de Jussara-GO
Pessoa Cientificada: Anônimo
A pessoa identificada neste edital fica, pelo presente, cientificada da decisão abaixo, bem como do
prazo de 10 (dez) dias úteis para interposição de recurso, já acompanhado das respectivas razões, na
Secretaria do órgão ministerial acima mencionado.
Extrato da decisão:
"Após estudo dos autos, passa-se a relatar, considerar e determinar o que segue:
1. RELATÓRIO
Trata-se de Procedimento Administrativo instaurado por meio da Portaria n. 04/2021, publicada aos 07
de junho de 2021, para fins de acompanhamento da fiscalização realizada pelo Corpo de Bombeiros
Militar, referente às revendas de gás glp, em Jussara-GO, no primeiro semestre de 2021, uma vez
que, por meio de delação sigilosa, a Notícia de Fato n. 202100031435, na qual a pessoa noticiante,
sigilosamente, alegou que ocorrerem vendas de gás GLP, conhecido como gás de cozinha,
diariamente, em desconformidade com autorização da ANP, o que poderia trazer um risco para o
cidadão comum, tudo na forma narrada no movimento 01 dos mencionados autos.
Registre-se que, ao tomar conhecimento da Notícia de Fato, este órgão determinou, em mov. 06, a
certificação acerca de já haver, quando a algum dos empresários mencionados pelo noticiante,
procedimento de apuração ou acompanhamento, nesta Promotoria de Justiça, com ou sem realização
de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Além disso, para aqueles que não possuírem
procedimentos aludidos, fixou-se a expedição de ofício ao Município de Jussara-GO, para solicitar
que, em até 20 (vinte) dias, promovesse fiscalização nos estabelecimentos mencionados pelo
noticiante e informasse a esta Promotoria de Justiça a evolução da diligência, ou, na eventualidade de
ser impossível a fiscalização no prazo, em virtude de eventual restrição imposta em combate à
pandemia de Covid-19 que está em curso, fosse juntada cópia do ato normativo que justifique o
impedimento. Paralelamente, também ordenou-se a provocação ao Corpo de Bombeiros Militar
(CBM), com cópia do relato inicial do noticiante, para solicitar que informe se foram, e quais foram, as
medidas de fiscalização eventualmente adotadas, no que for pertinente às atribuições da corporação.
Confira-se o prazo de 20 (vinte) dias para resposta.
Em mov. 07, certificou-se que, em busca no sistema Atena de gerenciamento do Ministério Público,
foram encontrados procedimentos correlatos à combustíveis e derivados, assim encontrei os
seguintes: Cristal Distribuidora - 201400328407, Comercial 3R - 201400328430,. Jussara Gás -
201400328421 e Sena Gás - 201400328424, bem como que, em primeira análise, os empresários
citados pelo noticiante não possuíam procedimento de apuração ou acompanhamento, nesta
Promotoria de Justiça, com ou sem realização de TAC.
Após provocação ministerial (mov. 08), o Município de Jussara-GO reportou que realizou a
fiscalização demandada, mais, na oportunidade, nada de irregular foi constatado, o que pode ser
comprovado pela documentação acostada (mov. 12).
Já o CBM, em primeiro momento (mov. 13), expôs que as vistoriam encontravam-se suspensas, em
razão da pandemia de Covid-19, e, em seguida (mov. 04), o responsável por prestar resposta a este
órgão contraiu a doença.
Diante do quadro, foi novamente direcionada requisição de fiscalização à corporação, a qual, desta
feita, retornou que a fiscalização foi realizada e em nenhum estabelecimento estava ocorrendo a
venda direta de GLP. Ademais, informou-se que, após conversar com as pessoas da cidade e dos
comércios da região, levantou-se que ocorreria a venda indireta (ou seja, o estabelecimento que
vende o GLP não o armazena, mas, sim, apenas intermedia o negócio, de modo que outra empresa,
que armazena, entrega o gás ao comprador. De qualquer forma, concluiu que não foi possível aferir
se este comércio que entrega o Botijão de Gás é regularizada pelas normas do Bombeiros, pois não
houve flagrante e não foi possível aferir qual comércio é o responsável por esta entrega (mov. 20).
2. CONSIDERAÇÕES
Os autos revelam que efetivas medidas foram adotadas, pelo Município de Jussara e pelo Corpo de
Bombeiros Militar, a fim de realização de fiscalização específica quanto à notícia de suposta venda
irregular de GLP, nos limites objetivos deste procedimento. Como resultado, tanto o ente municipal,
quanto a corporação militar, no desempenho de suas funções, não encontraram, em concreto,
elementos que autorizem a conclusão de que ocorreram irregularidades.
Ademais, cumpre expor que já há vários Termos de Ajustamento de Conduta firmados entre o
Ministério Público e revendedores de GLP, como acima relatado, em que as obrigações firmadas
devem ser fiscalizadas pelo CBM, Município de Jussara, ANP, Ministério Público, entre outros órgãos
(a exemplo dos Ajustamentos firmados nos Procedimento 201400328421 e 201400328424), nos quais
periodicamente requisita-se comprovação de regularidade, de modo que não há que se considerar
ausente sistema de fiscalização.
Assim, visto que o caso concreto não revela elementos de irregularidade, não há outras providências
a tomar em relação ao objeto destes autos, pois cessou-se a razão que determinou, originalmente, o
acompanhamento do caso. Logo, impõe-se o seu arquivamento, pois atrai-se incidência da Resolução
nº 09, de 27 de agosto de 2018, do Colégio de Procuradores de Justiça (CPJ), órgão de administração
superior do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), artigo 43º1, bem como da Resolução n.
174, de 04 de julho de 2017, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) artigos 8º, 12 e 13 2.
Salienta-se que o arquivamento aqui apontado considera elementos do caso concreto e não implica
em impossibilidade de nova atuação deste órgão do Ministério Público, diante de eventual
conhecimento ou surgimento de novos fatos.
3. CONCLUSÃO
Ante o exposto:
Documento assinado eletronicamente por Iara Cristina Costa Alves, em 27/05/2022, às 13:06, e consolidado no
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0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
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11ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE ANÁPOLIS
EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Vicente Vaz Maia, em 27/05/2022, às 13:59, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-27 13:59:39 -0300, sendo gerado o código de verificação 4fd36c80-c00c-013a-fc7e-0050568b765d,
conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
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PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE SANTA CRUZ DE
GOIÁS
Portaria 2022003572129
Investigados:
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, por meio do Promotor de Justiça que esta
subscreve, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelos artigos 127 e 129, incisos II e III,
da Constituição Federal, na Lei Federal nº 8.625/93, na Lei Complementar Estadual nº 25/98 e na
Resolução nº 09/2018, do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado de
Goiás, e A CONSIDERAR QUE:
(i) o artigo 37 da Constituição Federal determina que a Administração Pública direta e indireta de
qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos
princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;
(iii) conforme dispõe os artigos 129, inciso III, da CRFB, e 25, inciso IV, "b", da Lei n.º 8.625/93,
compete ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção dos
direitos difusos e coletivos;
(iv) os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita
observância dos princípios administrativos constitucionais (legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência), no trato dos assuntos que lhe são afetos;
(vi) foi instaurada no âmbito desta Promotoria de Justiça notícia de fato visando à análise
preliminar de possíveis irregularidades relativas ao contrato Contrato nº 020/2019, entabulado entre a
Prefeitura de Santa Cruz de Goiás e a empresa Prisma Consultoria Ambiental Ltda (CNPJ nº
05.975166/0001-47);
(vii) após a realização de diligências diversas, vislumbra-se, pela documentação juntada aos
autos, a possibilidade de que tenham ocorrido irregularidades na execução do referido contrato, com
prejuízo ao erário, pelas seguintes razões: (a) a ausência de documentos imprescindíveis
relacionados ao processo licitatório; (b) ausência de documento emitido pelo ente público atestando a
execução do serviço apto a ensejar o empenho, liquidação e pagamento; (c) subcontratação de mão-
de-obra sem autorização expressa do ente público, conforme previsão contratual; (d) aditivo
contratual sem apresentação de justificativa da necessidade; (e) ausência de comprovação até o
momento, por documento idôneo, de que empresa tenha adquirido material que seria necessário para
execução da obra e que sejam contemporâneos a execução dos serviços, conforme tabela de
medições apresentadas.
RESOLVE:
3) DESIGNO Renata de Rezende Oliveira Silva, Secretária Auxiliar desta Promotoria de Justiça,
para, sob o compromisso de seu cargo, desempenhar as funções de secretária no presente
procedimento.
4 ) Concluídas estas providências, que seja feita a CONCLUSÃO dos autos para posterior
movimentação.
Cumpra-se.
DESPACHO
1Art. 7º No caso de arquivamento, o noticiante será cientificado da decisão, da qual caberá recurso ao Conselho Superior do Ministério
Documento assinado eletronicamente por Rodrigo Cesar Bolleli Faria, em 27/05/2022, às 17:06, e consolidado no
sistema Atena em 2022-05-27 17:38:56 -0300, sendo gerado o código de verificação f3a03520-c02a-013a-06b4-
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Promotoria de Justiça de Cavalcante
Portaria 2022003513991
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
Cavalcante/GO, 26/maio/2022.
Portaria 2022003514301
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
Cavalcante/GO, 26/maio/2022.
Promotora de Justiça
33ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE GOIÂNIA
Integral 2022003579194
DESPACHO
Trata-se de procedimento extrajudicial instaurado a partir de notitia criminis encaminhada ao Ministério Público do
Estado de Goiás por declínio de atribuições proveniente do Ministério Público Federal - Procuradoria da República em
Goiás.
Consta que o procedimento iniciou-se a partir de notícia de fato encaminhada ao MPF/ G O por meio da Sala de
Atendimento, sendo registrada sob o n.º 1.18.000.000303/2022-56. é o teor da notícia:
"Realizei um BO sobre um furto na minha residência. Temos fortes indícios que o vizinho esta envolvido e nada foi
feito. Apos 60 dias a delegada ligou para minha mãe comparecer a delegacia para dizer que finalizou o caso. Que a
mesma conclui que o furto foi feito por "mim" Ludmilla (que sou usuária de drogas). Uma falta de boa vontade da
policia, em ao menos lê o boletim."
Assim, em resumo, a pessoa que se identificou apenas como "Ludmila", requer providências acerca de apuração de
suposto crime de furto em residência ocorrido nesta Capital. Informou a noticiante que registrou uma ocorrência
policial, indicando a existência de indícios da participação de um vizinho no crime, entretanto, a autoridade policial
responsável pelas investigações não teria tomado as providências necessárias para apurar o caso.
Ocorre que, a noticiante pediu sigilo de seus dados e se identificou apenas como "Ludmila". Não fosse o bastante, não
consta da notícia o número do boletim de ocorrência registrado em relação aos fatos, nem delegacia responsável pela
investigação ou mesmo o endereço da residência onde teria ocorrido o furto.
Desse modo, sem quaisquer informações nesse sentido, resta impossível identificar a origem da demanda, bem como
requisitar qualquer providência em relação aos fatos ora noticiados. Ademais, não se verifica da narrativa qualquer
outro elemento informativo que possa sustentar investigação criminal ou eventual persecução penal emJuízo.
Assim, forçoso reconhecer que, até o momento, não há elementos comprobatórios acerca das eventuais condutas
ilícitas noticiadas nos autos, tampouco se vislumbram possíveis diligências ou linhas investigativs que possam levar à
elucidação do ocorrido, uma vez que não há informações suficientes para nortear uma possível investigação.
Sendo assim, toma este Promotor de Justiça como inadmissível continuar onerando a atividade persecutória do
Estado e a estrutura reconhecidamente deficitária da Polícia Judiciária, persistindo-se em uma investigação
visivelmente infrutífera.
Isto posto, considerando que os fatos narrados no presente procedimento nãoconfiguram de plano a prática de
qualquer delito, bem como não foram fornecidas informações que pudessem angariar providências elucidativas,
promovo o indeferimento da presente notícia de fato com fundamento no artigo 6º, inciso IV, da Resolução n° 07/2018
do Colégio de Procuradores de Justiça.
Publique-se no DOMP, uma vez que trata-se de notícia anônima, para eventual recurso no prazo de 10 dias, nos
termos do art. 7º, caput, e § 1º Resolução n° 09, de 27 de agosto de 2018, do Colégio de Procuradores de Justiça do
Ministério Público do Estado de Goiás.
Na hipótese de não-interposição de recurso, arquivem-se os presentes autos na própria origem, com registro no
sistema informatizado oficial, sem a necessidade de remessa ao Conselho Superior do Ministério Público, de acordo
com o artigo 9°, da Resolução n° 09, de 27 de agosto de 2018, do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério
Público do Estado de Goiás.
Assinado digitalmente
José Augusto de Figueiredo Falcão
Promotor de Justiça
Documento assinado eletronicamente por Jose Augusto de Figueiredo Falcao, em 27/05/2022, às 15:18, e
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65ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE GOIÂNIA
EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO N. 202100402474
Comarca de Goiânia
65ª Promotoria de Justiça da Comarca de Goiânia
Haroldo Caetano
Promotor de Justiça
Goiânia, 27 de maio de 2022.
Documento assinado eletronicamente por Haroldo Caetano Da Silva, em 27/05/2022, às 15:39, e consolidado no
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65ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE GOIÂNIA
EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO N. 202100381461
Comarca de Goiânia
65ª Promotoria de Justiça da Comarca de Goiânia
Haroldo Caetano
Promotor de Justiça
Goiânia, 27 de maio de 2022.
Documento assinado eletronicamente por Haroldo Caetano Da Silva, em 27/05/2022, às 15:39, e consolidado no
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65ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE GOIÂNIA
EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO N. 202200124879
Comarca de Goiânia
65ª Promotoria de Justiça da Comarca de Goiânia
Haroldo Caetano
Promotor de Justiça
Goiânia, 27 de maio de 2022.
Documento assinado eletronicamente por Haroldo Caetano Da Silva, em 27/05/2022, às 15:39, e consolidado no
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0050568b765d, conforme Ato Conjunto PGJ-CGMP n. 4/2020.
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3 ª PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
DE CALDAS NOVAS
Consumidor
__________________________________________________________________________________________________________ 2
Sede das Promotorias de Justiça de Caldas Novas - Av. Antônio Sanches Fernandes, quadra AI, lote D, Itaguaí III, Caldas Novas/GO
CEP 75.690-000 - telefone: (64) 3454-7800 - endereço eletrônico: 3caldas@mpgo.mp.br
3 ª PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
DE CALDAS NOVAS
Consumidor
Marcio Iles
Sócio Representante da compromissária Hotel Triângulo Ltda.
Maurício Iles
Sócio Representante da compromissária Hotel Triângulo Ltda.
__________________________________________________________________________________________________________ 4
Sede das Promotorias de Justiça de Caldas Novas - Av. Antônio Sanches Fernandes, quadra AI, lote D, Itaguaí III, Caldas Novas/GO
CEP 75.690-000 - telefone: (64) 3454-7800 - endereço eletrônico: 3caldas@mpgo.mp.br
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA
COMARCA DE ITAGUARU
EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Jose Antonio Correa Trevisan, em 27/05/2022, às 16:33, e consolidado no
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3 ª PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
DE CALDAS NOVAS
Consumidor
__________________________________________________________________________________________________________ 1
Sede das Promotorias de Justiça de Caldas Novas - Av. Antônio Sanches Fernandes, quadra AI, lote D, Itaguaí III, Caldas Novas/GO
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3 ª PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
DE CALDAS NOVAS
Consumidor
__________________________________________________________________________________________________________ 2
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3 ª PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
DE CALDAS NOVAS
Consumidor
__________________________________________________________________________________________________________ 4
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3 ª PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
DE CALDAS NOVAS
Consumidor
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3 ª PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
DE CALDAS NOVAS
Consumidor
__________________________________________________________________________________________________________ 2
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3 ª PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
DE CALDAS NOVAS
Consumidor
__________________________________________________________________________________________________________ 3
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3 ª PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
DE CALDAS NOVAS
Consumidor
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3 ª PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
DE CALDAS NOVAS
Consumidor
__________________________________________________________________________________________________________ 2
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3 ª PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
DE CALDAS NOVAS
Consumidor
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3 ª PROMOTORIAS DE JUSTIÇA
DE CALDAS NOVAS
Consumidor
__________________________________________________________________________________________________________ 4
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DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO - DOMP
P
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS
Os gestores do Contrato n. 086/2021, que tem por objeto a obra de reforma da sede das
Promotorias de Justiça de Inhumas-GO, a cargo da empresa DCP Maia - R&D Engenharia Ltda.,
informaram, em 01/03/2021, a existência de indícios de subcontratação da obra sem autorização da
contratante.
Narram que, nos dias 24/02 e 25/02/2021, o empregado Francisco Pereira Filho, registrado pela
empresa como pedreiro em 01/06/2020, solicitou informações acerca dos pagamentos efetuados pelo
MPGO à Contratada. O motivo do questionamento, conforme relatos do próprio Sr. Francisco, é que
havia um "acordo de parceria" entre ele e a empresa, no qual o Sr. Francisco arcou com custos totais
de materiais e mão de obra necessários a execução, porém não recebeu a totalidade dos repasses
por tal acordo.
Os autos foram instruídos com cópias dos documentos apresentados pela empresa quanto ao
empregado Francisco Pereira Filho, cópia do contrato primário, do 1º Termo Aditivo e da portaria de
gestores.
Instada a se manifestar, a fiscalização contratual disse não ter recebido informações adicionais
sobre o caso em tela.
É o relatório.
Em análise minuciosa dos autos, conclui-se que foram garantidos o contraditório e a ampla
defesa à contratada, bem como foi observado o princípio do devido processo legal na condução do
processo administrativo em epígrafe.
No presente caso, a empresa DCP Maia - R&D Engenharia Ltda. celebrou pacto que vedava a
transferência a outrem, no todo ou em parte, do objeto do contrato, sem prévia anuência da
contratante, nos termos do inciso X da cláusula décima.
Some-se a isso a ausência de qualquer informação nova no período de mais de um ano entre a
instauração dos autos e a presente análise.
Isto posto, a Assessoria-Jurídica da Diretoria-Geral opina pelo arquivamento do feito por falta de
demonstração da existência de descumprimento contratual cometido pela empresa DCP Maia - R&D
Engenharia Ltda., signatária do contrato 86/2021.
É o parecer.
Documento assinado eletronicamente por Frederico Siqueira Guedes Coelho, em 20/05/2022, às 17:13, e Tassia
Borges Facanha Ramos, em 19/05/2022, às 14:22, e consolidado no sistema Atena em 2022-05-23 12:45:42 -0300,
sendo gerado o código de verificação f3bf7350-bab2-013a-76b5-0050568b765d, conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de
maio de 2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
ASSESSORIA JURÍDICO-
ADMINISTRATIVA
Cumpra-se.
Procurador-Geral de Justiça
Documento assinado eletronicamente por Aylton Flavio Vechi, em 20/05/2022, às 19:26, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-23 12:45:42 -0300, sendo gerado o código de verificação 8d78d140-bcd7-013a-7949-
0050568b765d, conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
A empresa é responsável, dentre outros, pelo termo de contrato n. 94/2020, cujo objeto é a
prestação dos serviços gerais (limpeza e copa) e de recepcionista nas Promotorias de Justiça da
comarca de Goianésia.
A gestão contratual certificou a manutenção das pendências e noticiou a paralisação dos serviços
no dia 9 de maio de 2022, quando a recepcionista deixou de comparecer ao local de trabalho.
A Administração reteve os valores dos serviços prestados durante os meses de fevereiro a maio
de 2022, uma vez que a empresa não efetuou o repasse dos salários.
É o relatório.
Preliminarmente, com o intuito de noticiar os fatos, a empresa Noah Construções Eireli firmou
avença com o Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) através, dentre outros, do termo de
contrato n. 94/2020, cujo objeto é a prestação dos serviços gerais (limpeza e copa) e de recepcionista
nas Promotorias de Justiça da comarca de Goianésia. Sendo assim, o contrato que foi prorrogado por
12 (doze) meses, tem previsão para encerrar no dia 12 de agosto de 2022.
E importante que se diga, a retenção de valores teve respaldo na transgressão das cláusulas
décima terceira e décima sexta do contrato n. 94/2020:
I - manter durante Ioda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas,
todas as determinações e especificações constantes no Edilal de Licitação de n. 106/2020 e seus Anexos,
pelas indenizações (conforme exigência legal), salários, ferias, 13º salário, seguros diversos, acertos
trabalhistas e outros que porventura venham a ser criados e exigidos por legislação.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - Para fins de acompanhamento do adimplemento de suas obrigações fiscais,
trabalhistas e previdenciárias, a Contratada deverá apresentar mensalmente, juntamente com as faturas ou
Isto é, o valor mensal de R$9.418,70 (nove mil, quatrocentos e dezoito reais, e setenta centavos)
foi retido pela Instituição nos meses de fevereiro, março e abril de 2022, enquanto que o valor parcial
de R$2.825,61 (dois mil, oitocentos e vinte e cinco reais, e sessenta e um centavos) restou retido
para o mês de maio de 2022.
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - Constituem ilícitos administrativos, sem prejuízo das sanções penais
cabíveis, além da prática dos atos previstos nos arts. 81, 86, 87 e 88 da Lei Federal n° 8.666/93, no inciso IV
do art. 5º da Lei Estadual n° 18.672/2014 e na Lei Estadual nº 17.028/12, a prática dos atos previstos no art.
7º da Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002, ou em dispositivos de normas que vierem a substituílos.
§1º À Contratada que incorra nas faltas referidas nesta cláusula aplicam-se, segundo a natureza e
a gravidade da falta, assegurados a ampla defesa e o contraditório, as sanções previstas nos arts. 86 a 88
da Lei federal n. 8.666, de 21 de junho de 1993, no art. 7º da Lei federal n° 10.520, de 17 de julho de 2002 e
na Lei Estadual n° 17.928/2012.
§ 2º Pela inexecuçao total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantido o contraditório e a ampla
defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:
I - advertência;
II - multa:
05 (cinco) anos.
Ora, a imprescindibilidade na prestação dos serviços que constituem a limpeza, copa e recepcionista nas
Promotorias de Justiça, se já não evidente, está também registrada no dispositivo contratual. Portanto, observando a
urgente necessidade de suprir a ausência, foram instaurados autos administrativos para a formalização da rescisão
unilateral do ajuste, bem como para a contratação emergencial de outra empresa, com fulcro na Lei n. 8.666/1993:
Administração; [...]
VIII - o cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotadas na forma do §1º do art. 67 desta Lei;
Rigorosamente falando, a contratada encerrou suas atividades nas Promotorias de Justiça de Goianésia.
correspondências, podendo a ocorrência atingir o grau máximo 6 (seis). Sendo que, ao descumprimento da empresa
Noah Construções e Empreendimentos Eireli detém-se o grau de número 5 (cinco), considerando ter "deixado de
efetuar o pagamento de salários, seguros, encargos fiscais e sociais, bem como arcar com quaisquer despesas diretas
Ou seja, de acordo com o contrato, deverá incidir a multa de 8% (oito por cento) sobre o valor dos meses em que
houve a ocorrência, resultando no total de R$2.421,75 (dois mil, quatrocentos e vinte e um reais, e setenta e cinco
Art. 86. O atraso injustificado na execução do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, na forma
§ 1º A multa a que alude este artigo não impede que a Administração rescinda unilateralmente o contrato e
aplique as outras sanções previstas nesta Lei.
E muito embora tenha sido demonstrado o fato superveniente, a contratada não pode olvidar-se
dos encargos trabalhistas e da execução do contrato, que são substancialmente importantes para a
atividade empresarial.
Neste ínterim, tendo em vista que o descumprimento repercutiu em 3 (três) contratos, a decisão
n. 2022003281422 da Procuradoria-Geral de Justiça já determinou a suspensão da referida empresa
no prazo máximo de 24 (vinte e quatro meses), e está aguardando o trânsito em julgado na esfera
administrativa.
Ante o exposto, esta Diretoria-Geral opina pela aplicação de multa no valor de R$2.421,75 (dois mil,
quatrocentos e vinte e um reais, e setenta e cinco centavos) à empresa Noah Construções e
Empreendimentos Eireli.
Por fim, da minuciosa análise dos autos, conclui-se que foram garantidos à empresa o
contraditório e a ampla defesa, bem como foi observado o princípio do devido processo legal.
É o parecer.
Documento assinado eletronicamente por Frederico Siqueira Guedes Coelho, em 20/05/2022, às 17:13, e Luiz
Felipe Carvalhaes de Araujo, em 20/05/2022, às 13:48, e consolidado no sistema Atena em 2022-05-23 12:51:41 -
0300, sendo gerado o código de verificação ff82c710-bcd4-013a-7901-0050568b765d, conforme Ato PGJ n. 29, de 22
de maio de 2020.
Ressalte-se que a execução da sanção deve observar o trânsito em julgado na esfera administra
e, nos termos do art. 86, §2º, da Lei n. 8.666/1993, a multa deverá ser descontada da garantia do
contratado, que foi especificada na cláusula sexta, §7º, do contrato n. 94/2020.
Cumpra-se.
Documento assinado eletronicamente por Aylton Flavio Vechi, em 20/05/2022, às 19:26, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-23 12:51:41 -0300, sendo gerado o código de verificação 021260f0-bcd5-013a-7902-0050568b765d,
conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
ASSESSORIA JURÍDICO-
ADMINISTRATIVA
Os gestores do Contrato n. 131/2021, que tem por objeto a obra de construção da sede das
Promotorias de Justiça de Morrinhos-GO, a cargo da empresa Salles Barbosa Engenharia Ltda.,
informaram, em 17/02/2022, que a contratada descumprira o pacto supramencionado, em razão da
constatação de duas irregularidades:
Os autos, então, foram encaminhados para o gestor do contrato. Este, inicialmente, procedeu à
atualização da situação da obra nos seguintes termos:
No que se refere às alegações de que o atraso se deu em razão de chuvas intensas, disse o
gestor que:
Concluiu, nesse passo, pela improcedência das alegações e manutenção das pendências.
É o relatório.
Em análise minuciosa dos autos, conclui-se que foram garantidos o contraditório e a ampla
defesa à contratada, bem como foi observado o princípio do devido processo legal na condução do
processo administrativo em epígrafe.
No presente caso, a empresa Salles Barbosa Engenharia Ltda. falhou no cumprimento das suas
obrigações, uma vez que não executou integralmente os serviços dentro dos prazos contratados, de
acordo com o termo primário da avença. Assevera-se, todavia, que o mencionado inadimplemento
contratual foi totalmente sanado durante a instrução processual.
Por outra vertente, impende esclarecer que o cronograma físico-financeiro da obra foi repactuado
por força do 1º Termo Aditivo, que exigiu o cumprimento de apenas 0,73% da obra na primeira
parcela, enquanto que o contrato primário exigia 6,64%. Isso significa que, se o cronograma físico
financeiro atualmente vigente fosse utilizado como base para a primeira medição juntada aos
presentes autos, sequer haveria de se falar em atraso de execução.
Vale lembrar que a formalização de termos aditivos para acréscimos, supressões, prorrogações
de prazos e repactuações dos cronogramas físico-financeiros de contratos de engenharia, sempre
observam necessidades da obra visando à sua melhor execução, e derivam em sua maioria de
alteração de projetos, acréscimos ou supressões de serviços no interesse da administração,
desconsiderando quaisquer atrasos de responsabilidade da contratada, uma vez que estes devem ser
objeto de apuração de descumprimento contratual e não de correção de cronograma por parte da
administração. Conduta diversa ensejaria incentivo ao descumprimento de obrigações.
Isto posto, esta Diretoria-Geral opina pela não aplicação de penalidade à empresa Salles
Barbosa Engenharia Ltda., signatária do Contrato n. 131/2021, que tem por objeto a obra de
construção da sede das Promotorias de Justiça de Morrinhos-GO, e, consequentemente, pelo
arquivamento dos autos.
É o parecer.
Documento assinado eletronicamente por Frederico Siqueira Guedes Coelho, em 23/05/2022, às 15:27, e Tassia
Borges Facanha Ramos, em 20/05/2022, às 18:20, e consolidado no sistema Atena em 2022-05-27 15:06:41 -0300,
sendo gerado o código de verificação d6bfd3d0-bd0e-013a-8d1e-0050568b765d, conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de
maio de 2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
ASSESSORIA JURÍDICO-
ADMINISTRATIVA
Cumpra-se.
Procurador-Geral de Justiça
Documento assinado eletronicamente por Aylton Flavio Vechi, em 23/05/2022, às 18:59, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-27 15:06:41 -0300, sendo gerado o código de verificação c705e890-be6f-013a-9eb3-0050568b765d,
conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
ASSESSORIA JURÍDICO-
ADMINISTRATIVA
Instado a se manifestar, a Divisão de Contratos e Convênios informou que não foi recebida
nenhuma manifestação da empresa acerca da regularidade fiscal na Receita Federal.
Ademais, solicitou informações para o gestor do contrato, que comunicou a ciência do fornecedor
em relação a irregularidade fiscal na Receita Federal, bem como esta pendência está sendo resolvida
junto ao seu contador.
É o relatório.
Da minuciosa análise dos autos, verifica-se que foram garantidos à contratada o contraditório e a
ampla defesa, bem como foi observado o princípio do devido processo legal na condução do processo
em epígrafe, em conformidade com a Lei Federal n. 9.784/1999 e a Lei Estadual n. 13.800/2001.
No presente caso, a contratada falhou no cumprimento das suas obrigações, uma vez que não
cumpriu o descrito na cláusula segunda do contrato 94/2021, qual seja:
Cumpre ressaltar que, sob pena de prevaricação, não pode a Administração deixar de aplicar
sanção àquele que descumpre compromissos assumidos, pois trata-se de interesse público
indisponível.
Isto posto, com fulcro no art. 87, inciso I da Lei n. 8.666/93, esta Diretoria-Geral opina pela
aplicação da penalidade de advertência à empresa Carvalho Resende e Oliveira Ltda., e intimação
para a apresentação da Certidão Negativa (ou Positiva com Efeito de Negativa) de Débitos Relativos
aos Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União, em até 60 (sessenta) dias.
Ciente e de acordo:
Adoto, como razão de decidir, o parecer jurídico n. 2022003415886, o qual passa a integrar esta
decisão, para, com fundamento no art. 87, I da Lei 8.666/93, aplicar a penalidade de advertência à
empresa Carvalho Resende e Oliveira Ltda., e intimação para a apresentação da Certidão Negativa
(ou Positiva com Efeito de Negativa) de Débitos Relativos aos Créditos Tributários Federais e à Dívida
Ativa da União, em até 60 (sessenta) dias.
Cumpra-se.
Documento assinado eletronicamente por Aylton Flavio Vechi, em 23/05/2022, às 18:59, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-27 15:03:18 -0300, sendo gerado o código de verificação 04663ea0-be67-013a-9cf1-0050568b765d,
conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
ASSESSORIA JURÍDICO-
ADMINISTRATIVA
Os autos foram instruídos com cópia da nota de empenho 218/2021 e da confirmação de seu
recebimento.
É o relatório.
Diante da análise minuciosa dos autos, conclui-se que foram garantidos à contratada o
contraditório e a ampla defesa, bem como foi observado o princípio do devido processo legal na
condução do processo administrativo em epígrafe.
Ante o exposto, esta Diretoria-Geral manifesta-se pela não aplicação de penalidade à empresa
WF LICITAÇÕES LTDA. e, consequentemente, pelo arquivamento dos autos, uma vez que os
serviços elencados na nota de empenho nº 218/2021 foram executados, bem como não houve
prejuízo à Administração.
Ciente e de acordo:
Documento assinado eletronicamente por Mandala Bueno de Melo, em 23/05/2022, às 14:55, e Frederico Siqueira
Guedes Coelho, em 23/05/2022, às 13:54, e consolidado no sistema Atena em 2022-05-27 15:08:01 -0300, sendo
gerado o código de verificação 7ef5de00-bcef-013a-8124-0050568b765d, conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de
2020.
Cumpra-se.
Documento assinado eletronicamente por Aylton Flavio Vechi, em 23/05/2022, às 18:59, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-27 15:08:01 -0300, sendo gerado o código de verificação da2646a0-be72-013a-9fb8-0050568b765d,
conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
Trata-se de procedimento que tem por finalidade a rescisão unilateral do contrato n. 029/2021,
cujo objeto é a prestação dos serviços de segurança armada em comarcas do interior.
Consta dos autos, a informação de que a contratada, Transporter Segurança Privada Ltda.,
encerrou suas atividades sem que houvesse a quitação salarial dos funcionários e, tampouco, a
comunicação à contratante.
É o relatório.
Sendo assim, os serviços que iniciaram-se no dia 10 de maio de 2021, têm 12 (doze) meses de
vigência, ou seja, o encerramento das atividades somente estava previsto para o mês de maio do ano
de 2022.
Ora, quanto à necessidade de rescisão unilateral do contrato, repisa-se que a sua manutenção
seria medida prejudicial ao interesse público quando, certamente, as obrigações assumidas pela
contratada não serão cumpridas.
Art. 77. A inexecução total ou parcial do contrato enseja a sua rescisão, com as conseqüências contratuais e
I - determinada por ato unilateral e escrito da Administração, nos casos enumerados nos incisos I a XII e XVII
do artigo anterior; [...]
Art. 80. A rescisão de que trata o inciso I do artigo anterior acarreta as seguintes conseqüências, sem
prejuízo das sanções previstas nesta Lei: [...]
III - execução da garantia contratual, para ressarcimento da Administração, e dos valores das multas e
indenizações a ela devidos;
IV - retenção dos créditos decorrentes do contrato até o limite dos prejuízos causados à Administração.
No que tange à retenção dos valores, a Administração deixou de realizar o repasse das notas
fiscais, considerando que a empresa não apresentou os comprovantes de pagamento das
contribuições sociais e nem os de quitação salarial, indispensáveis para o faturamento. Isto é, o valor
mensal de R$53.662,46 (cinquenta e três mil, seiscentos e sessenta e dois reais, e quarenta e seis
centavos) foi retido pela Instituição nos meses de dezembro de 2021 e janeiro de 2022, enquanto que
o valor parcial de R$35.140,61 (trinta e cinco mil, cento e quarenta reais, e sessenta e um centavos)
restou retido para o mês de fevereiro de 2022.
Ademais, com fulcro no art. 80, inciso III, da Lei n. 8.666/1993, a rescisão unilateral do ajuste
reflete na execução da garantia contratual para o ressarcimento da Administração. Desta forma,
diante do descumprimento contratual, a Procuradoria-Geral de Justiça já determinou o acionamento
da garantia prevista na cláusula sexta, §7º, do contrato n. 029/2021.
Ante o exposto, pelo conjunto das irregularidades apontadas, com destaque à paralisação dos
serviços, ao interesse público e ao evidente desinteresse da empresa Transporter Segurança Privada
Ltda. em diligenciar as irregularidades apontadas, esta Diretoria-Geral manifesta-se pela rescisão
unilateral do contrato n. 029/2021.
Por fim, caso seja este o entendimento da Procuradoria-Geral de Justiça, a empresa deverá ser
descredenciada do quadro de fornecedores do MPGO.
É o parecer.
Documento assinado eletronicamente por Frederico Siqueira Guedes Coelho, em 25/05/2022, às 18:17, e Luiz
Felipe Carvalhaes de Araujo, em 25/05/2022, às 15:08, e consolidado no sistema Atena em 2022-05-27 15:41:14 -
0300, sendo gerado o código de verificação 2a6ca490-c012-013a-fe5b-0050568b765d, conforme Ato PGJ n. 29, de 22
de maio de 2020.
Ressalte-se, por fim, a devida relevância do processo licitatório que ensejerá na execução dos
serviços por nova empresa.
Cumpra-se.
Documento assinado eletronicamente por Aylton Flavio Vechi, em 27/05/2022, às 14:23, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-27 15:41:14 -0300, sendo gerado o código de verificação 2e48c1f0-c012-013a-fe5c-0050568b765d,
conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
Homologação 2022003544143
RESOLVE:
HOMOLOGAR a presente licitação, nos termos da Lei Federal n.º 10.520, de 17.07.2002, da Lei
Estadual nº 17.928, de 27.12.2012, e do Decreto nº 9.666, de 21.05.2020, com base nos trabalhos
realizados pela Pregoeira e Equipe de Apoio, designados pela(s) Portaria(s) nº 2022000210436, de
18/01/2022, nº 2022000213343, de 17/01/2022, de nº 555/2022 de 18/03/2022 e de nº 858/2022 de
03/05/2022, cujo objeto de licitação foi adjudicado à(s) empresa(s):
Valor Total da Licitação: R$ 19.728,90 (dezenove mil e setecentos e vinte e oito reais e noventa
centavos).
Documento assinado eletronicamente por Cyro Terra Peres, em 27/05/2022, às 14:57, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-27 16:55:39 -0300, sendo gerado o código de verificação 0074ab70-c024-013a-044f-0050568b765d,
conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
ASSESSORIA JURÍDICO-
ADMINISTRATIVA
Ratificação 2022003548278
José Arlete Alves Camargos- CPF 146.354.531-20, para ministrar aula no Curso - Identificação
Anatômica de Madeiras, conforme especificações e quantidades contidas no Termo de Referência,
pelo valor de R$ 12.600,00 (doze mil e seiscentos reais), que somado ao valor para recolhimento do
INSS Patronal totaliza o montante de R$ 15.120,00 (quinze mil e cento e vinte reais).
Documento assinado eletronicamente por Aylton Flavio Vechi, em 27/05/2022, às 14:22, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-27 14:53:19 -0300, sendo gerado o código de verificação 37385eb0-c011-013a-fe1a-0050568b765d,
conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
COMISSÃO DE LICITAÇÃO
Onde se lê:
Endereço: RUA Ignacio Sesti, N° 158,- CEP: 13255321 - Vila Santa Luzia ITATIBA- SP.
Leia-se:
Endereço: Rua Rosa Fattore Delforno, Nº 190 - CEP: 13.254-621 - Residencial Fazenda Serrinha,
Itatiba - SP.
Onde se lê:
Endereço: AVENIDA Modesto Vaz Machado, N° sn, QD. 02,LT. 03- SI 10 CEP: 75375000 - Santo
Antônio SANTO ANTONIO DE GOIAS - GO
Leia-se:
Endereço: Avenida Walter Carneiro Machado, Nº S/N, Qd. 02, LT. 03, Sala 10, CEP: 73.375-000,
Setor Progresso, Santo Antônio de Goiás - GO.
Aos 20/05/2022, na cidade de Goiânia, reuniram-se a Pregoeira e a Equipe de Apoio para realizar os
procedimentos relativos ao Pregão Eletrônico n.º 055/2022, que tem por objeto a contratação de
serviços de recorte para letras adesivas e placas de inauguração para o ano de 2022. Participou da
licitação a seguinte empresa: EDIR SUSSEL & CIA LTDA . Analisada proposta e documentação, a
empresa foi desclassificada/inabilitada, para o lote 2, o qual restou FRACASSADO. O lote 1 restou
DESERTO. Nada mais havendo a ser tratado, encerrou-se a reunião.
Documento assinado eletronicamente por Ramisa Borges e Silva, em 27/05/2022, às 15:07, e consolidado no sistema
Atena em 2022-05-27 15:07:42 -0300, sendo gerado o código de verificação d301c590-c015-013a-ffcd-0050568b765d,
conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
[Ata de Julgamento]
Ata de Julgamento de Documentação
Edital de Licitação n.º 031/2022
Modalidade: Tomada de Preços
Tipo: Menor Preço Global
Regime de Execução: Empreitada por preço global
Aos vinte e sete dias do mês de maio do ano de dois mil e vinte e dois, às 14 horas, na sala nº 235 da Procuradoria-Geral de
Justiça, situada à Rua 23, esquina com Av. Fued José Sebba, qd. A-6, lts. 15/24, 2º andar, Jardim Goiás - Goiânia-GO,
reuniram-se Presidente e membros da 2ª Comissão Permanente de Licitação, Portarias nº 2022000213343, de 17/01/2022 e
2022000210436, de 18/01/2022, para julgamento de documentações do Edital de Licitação 031/2022, processo 202200047702,
de 10/02/2022, - Modalidade: "Tomada de Preços", Tipo: "Menor Preço Global", Regime de Execução: "Empreitada por Preço
Global", que trata da contratação de empresa para execução de obra de ampliação e reforma da sede das Promotorias de
Justiça de Águas Lindas. Após finalizada a análise, com a parte técnica tendo sido realizada pela Superintendência de
Engenharia, a empresa CONCEITO ENGENHARIA LTDA, que participa do certame como Empresa de Grande Porte, indicou
como responsáveis técnicos: o Engenheiro Civil Marcos Vinicius Calaça CREA 6932/D-GO, e o Engenheiro Eletricista
Mauryvan Rissatti Ferreira CREA 18410/D-GO, foi considerada habilitada, a empresa MSM ENGENHARIA LTDA, que
participa do certame como Micro Empresa, indicou como responsáveis técnicos: o Engenheiro Civil Mauro Santos Mendes
CREA 1384/D-GO, e o Engenheiro Eletricista Mauro Bento de Mendonça 4616/D-GO, foi considerada habilitada, foi
considerada habilitada. Fica aberto prazo recursal referente a estes atos em específico, com início de contagem a partir da
publicação desta Ata, conforme §1º, art. 109, da Lei 8666/93. Não havendo recursos, fica desde logo marcada a data para
sessão de abertura dos envelopes das propostas para 08/06/2022, às 14h, na Sala 236, ala B, 2º andar, do Edifício Sede do
Ministério Público do Estado de Goiás, sito à Rua 23, Qd.A-6, lt. 15/24, Jardim Goiás, Goiânia-GO. Transcorridos os trabalhos,
nada mais havendo a ser tratado, encerrou-se a reunião às 16h. Lavrando-se esta ATA que vai assinada pela Presidente e
membros da 2ª CPL.
Lindaucy Siqueira de Oliveira
Presidente da 2ª CPL
Miria Cristina de Morais e Silva Ramisa Borges e Silva
Equipe de Apoio Equipe de Apoio
Documento assinado eletronicamente por Ramisa Borges e Silva, em 27/05/2022, às 16:38, Miria Cristina de Morais e Silva, em 27/05/2022, às 16:38,
e Lindaucy Siqueira de Oliveira, em 27/05/2022, às 16:37, e consolidado no sistema Atena em 2022-05-27 16:42:10 -0300, sendo gerado o código de
verificação 037d8c00-c023-013a-03df-0050568b765d, conforme Ato PGJ n. 29, de 22 de maio de 2020.
A autenticidade do documento pode ser conferida mediante a leitura do QR Code.
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS
AVISO DE LICITAÇÃO