Aumentam casos de assédio

Banerj:
Procurador da
privatização nega

moral no Banco do Brasil

tudo pág. 2

Lenha na Fogueira:
Justiça de olho no
Unibanco pág. 2
Programa de metas do BB está espalhando casos de assédio moral pelo
Brasil afora. Sindicato cobra providências por parte de gestores da empresa

H
Saúde:
INSS acaba á aproximada- este quadro funesto, na busca
com Alta mente dois anos a de melhorias nos indicadores
Programada pág. 3 direção do BB de lucros e ganhos, a direção
mudou o foco de atenção da do Banco do Brasil lançou
CEF: empresa, voltando seu servi- programa para redução de
Funcef terá ço para a oferta de crédito e custos, onde consta vela-
paridade pág. 3 venda de produtos aos clien- damente a possibilidade de
tes e população em geral. A redução no quadro funcional.
Lazer:
mudança veio acompanhada Em reunião com a Comis-
mais de 250
participam de diversas medidas adminis- são de Empresa dos Funcio-
de Feijoada em trativas, com vistas à disputa nários do BB na quinta-feira,
Caxias pág. 4 de espaço neste bilionário 4/5, representantes da direto-
mercado. ria do banco reafirmaram que
TODA 6ª FEIRA Caos nas agências não
Dentro desta verdadeira o programa Sinergia continu- reflete vontade do
FUTEBOL SOCYTE caixinha de problemas, esta- ará a todo vapor e que não funcionalismo em ver o
va embutido um programa de haverá redução no quadro BB como banco voltado
CLUBE BOLEIROS Tradição democrática dos funcionários
ao desenvolvimento
metas chamado Sinergia. Os funcional. merece respeito por parte da diretoria
AO LADO DO do banco social do país
SINDICATO-CAXIAS critérios de averiguação de Como já estamos acostu-
utilizando R$ 3,8 bilhões do
resultados do Sinergia influ- mados com a quebra de pala- tar (SPC) para aprovação do
DAS 19 ÀS 20H novo regulamento da Previ, Fundo Paridade para custear
encia diretamente na avalia- vra por parte dos gestores do

Ser mãe é ção das agências e tem con-
seqüência prática na distribui-
ter um ção do Módulo Bônus da
PLR.
motivo a Isso tem levado os gestores
regionais e de agências à uma
mais verdadeira guerra por alcan-
ce de metas e resultados, ge-
porque
rando uma enxurrada de de-
núncias de assédio moral pelo
viver.
país afora. A Comissão de
Empresa reuniu centenas de
casos, que incluem não ape-
Sindicato dos nas pressão por rendimento,
Bancários da
mas verdadeiros exemplos de
Baixada
humilhação aos funcionários.
Fluminense
Para complicar ainda mais
Banco do Brasil, alertamos os
funcionários para que mante-
nham estado de alerta, pois se
necessário, vamos protestar
de todas as formas contra o
assédio moral e as metas
inalcançáveis do Sinergia.
Parcela Previ
Finalmente foi assinado o
acordo que sacramenta a re-
dução da Parcela Previ (PP).
A assinatura ocorreu no dia 2
de maio .
O passo seguinte será ob-
ter a aprovação da Secretaria
da Previdência Complemen-
que estabelece a nova PP de a melhoria de benefícios de
R$ 1.468,21. Após a cerca de 65 mil associados.
Os novos valores poderão
anuência da SPC, os sindica-
tos farão pedido de desistên- valer ainda no mês de maio.
cia das ações jurídicas que Na próxima edição do
movem contra o BB e a União.
Imediatamente, a Previ im-
Bancários da Baixada, esta-
remos abordando este assun-
plantará o novo valor da PP, to com mais detalhes.
Sindicalização premiada
O Sindicato está lançando uma campanha iné-
dita para os bancários. A partir do dia 08/05, que
se sindicalizar ou atualizar seu cadastro, estará
concorrendo ao sorteio de três televisores. Mais
informações e o regimento da promoção você pode
ler na página 4.
2 ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ 09
○ ○ ○maio
○ ○ ○ ○ ○ 2006
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Procurador que organizou a

privatização nada esclarece Caldeirão cultural
no Sindicato
Em homenagem ao dia da
Deputados e representantes dos bancários ex-Banerj Baixada Fluminense (30 de
pressionam investigações sobre processo de venda do banco abril), O Sindicato dos Ban-
uma vez paralisado por pedi-
do de vistas do processo.
Desta vez, foi o ministro César
Peluso que pediu para avali-
ar o material. Mas quatro

A
Comissão da As-
sembléia Legislativa
que acompanha as
conseqüências da privatização
do Banerj realizou no dia 3/5,
reunião para ouvir Renan Saad,
o procurador do estado que foi
responsável pela formatação
jurídica do Programa Estadual
de Desestatização. Mas o pro-
curador foi evasivo e os escla-
recimentos esperados não fo-
ram prestados. De início, o pro-
curador informou que falaria
somente do que se lembrava e
se limitou a dizer que o PED
não tem irregularidades jurídi-
cas. Não foi o que indicou a
auditoria do processo no
Banerj, que concluiu que a
privatização deveria ser anula-
da. Atualmente, o procurador
está cedido à ALERJ, traba-
lhando junto à bancada do
PMDB, partido da governado-
ra Rosinha Matheus.
A Comissão ainda espera
ouvir muitos depoimentos de
envolvidos no processo de
privatização, como Paulo
Ferraz, do Bozano, Simonsen,
que foi gestor terceirizado do
Banerj, Roberto Setúbal, pre-
sidente do Itaú, e Luciano
Tadeu de Moura, ex-presi-
dente da Previ Banerj.
Mas, como a Comis-
são não é uma CPI,
não tem poder de con-
vocar, só de convidar
pessoas para prestarem
depoimentos.
Estiveram presentes no
evento a deputada Heloneida
Studart, representantes das en-
tidadesinternas–AAFBanerj,
Abanerj e Afber – e represen-
tantes do movimento sindical ban-
cário.
Assembléia da
Caberj tem
legitimidade
questionada
O Sindicato do Rio infor-
mou que entrará com ação na
Justiça para anular a assem-
bléia de prestação de contas
da Caberj, a caixa de assistên-
cia médica dos funcionários do
antigo Banerj realizada no dia
27/4 com a presença de ape-
nas 70 pessoa. A assembléia
foi convocada de forma ilegal,
sem prévia divulgação das con-
tas e sem que no edital de
convocação constassem o as-
sunto a ser apreciado e o
quorum mínimo.
Além disto, os funcioná-
rios da ativa foram impedidos
pela diretoria da Caberj de par-
ticipar da assembléia, sendo-
lhes negado o direito a voz e
voto, sob a alegação de que,
por estar no chamado Plano
Empresarial, os ativos não po-
dem ser considerados associa-
dos. Segundo o estatuto da
caixa de assistência, são con-
siderados associados com di-
reito a votar e ser votados to-
dos os associados da ativa,
aposentados e os ex-funcioná-
rios que ainda são associados.
cários e a Revista Arrulho
organizaram, pelo terceiro
ano consecutivo, a Festa
Barrulho. O agito aconteceu
no dia 28/04, na sede do Sin-
dicato, em Caxias. O evento
reuniu mais de 200 pessoas
como os poetas Euclides
Amaral, Iverson Carneiro,
Marlos Degani, Eduardo Ri-
beiro, André Oliveira, HB,
Jaime Azevedo, Marcelo Pe-
regrino, Rodrigo Dutra,
Márcio Bertoni, Cezar Raí e
Luiz Santana; músicas de
Purpouse, Blake Rimbaud,
Marcelo Peregrino, Beto
Gaspari e HB. Do teatro, ti-
vemos A Quarta Parede e
Sarcômicos. Nas artes plás-
ticas o grupo Pára-raio - qua-
tro artistas plásticas
graduandas do Instituto de
Artes da UERJ (Fernanda,
Helena, Dias Vale, Raimundo
Rodrigues, Bedotti e Julio
Sekigushi).Além deste ver-
dadeiro cultural, contamos
com a presença do vereador
Flávio Nakan, de Nova Iguaçu
e o deputado federal Alexan-
dre Cardoso.
Defesa do
Consumidor:
Bancos na berlinda
O julgamento da Ação de
Inconstitucionalidade da apli-
cação do Código do Consu-
midor aos bancos, foi mais
ministros já deram seus
votos, todos pela improce-
dência da ação, ou seja,
favoráveis ao uso do CDC
para regulamentar o rela-
cionamento dos bancos
com o público. O ministro
Sepúlveda Pertence, em
vias de se aposentar, deci-
diu antecipar seu voto –
pela improcedência – para
garantir sua participação.
A improcedência da ação
já foi defendida por cinco mi-
nistros. O advogado Carlos
Diegues, que representa o
Instituto de Defesa do Con-
sumidor (Idec), entende que
o panorama é bom e o placar
favorável à luta dos consumi-
dores.
Para OIT, Brasil
combate trabalho
infantil
O relatório da OIT sobre o
trabalho infantil, apresentado
no último dia 04, em Brasília,
destacou o bom desempenho
do Brasil. Entre as crianças
de cinco a nove anos, o índice
de ocupação caiu 61% e na
faixa de 10 a 17, a queda foi
de 36%. O relatório destaca a
vontade política e ações con-
cretas, principalmente no
campo da erradicação da po-
breza, como fatores
determinantes para este re-
sultado.

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3 ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○09
Bancário que
trabalha oito
horas tem
direito a
intervalo de
uma hora
O bancário cuja jorna-
da legal é habitualmente
prorrogada para oito ho-
ras tem direito ao interva-
lo intrajornada de uma
hora, e não o de apenas 15
minutos previsto para a
jornada de seis horas. A
Subseção 1 Especializada
em Dissídios Individuais
do TST não conheceu re-
curso ao Banco do Estado
de São Paulo (Banespa),
mantendo condenação ao
pagamento do intervalo
não usufruído como hora
extra, mais adicional de
50% a uma ex-funcioná-
ria. A condenação, deter-
minada pelo TRT de São
Paulo (2ª Região), já havia
sido mantida quando a 3ª
Turma do TST negou re-
curso do Banespa, por
entender que o desrespei-
to ao intervalo intrajornada
implica o pagamento de
horas extras.
A decisão da Turma
esclarecia que a CLT pre-
vê que, “em qualquer tra-
balho contínuo, cuja dura-
ção exceda a seis horas, é
obrigatória a concessão de
um intervalo para repouso
ou alimentação, o qual
será, no mínimo, de uma
hora e, salvo acordo escri-
to ou contrato coletivo em
contrário, não poderá ex-
ceder de duas horas”.
Fonte: Seeb SP
Ministério revoga Alta Programada
Pressão do movimento sindical levou Ministério da Previdência e Inss à mudar critérios
A
Contraf-CUT entre-
gou na sexta-feira, 5/
5, um dossiê com vá-
rias denúncias contra o INSS
ao secretário-executivo do Mi-
nistério da Previdência, Carlos
Eduardo Gabas. O dossiê, que
contêm aproximadamente 500
páginas, foi uma iniciativa do
Coletivo de Saúde da Contraf
e contou com a participação de
diversos sindicatos de bancári-
os de todo o país.
O documento foi entregue
em reunião realizada na sede
do INSS em São Paulo, que
teve a presença, além do se-
cretário-executivo, do presi-
dente do INSS, Valdir Moisés
Simão, e do Diretor de Benefí-
cios do órgão, Benedito
Adalberto Brunca.
Além do dossiê, a pressão e
as críticas constantes do movi-
mento sindical conseguiram
derrubar a alta programada,
conhecida como Cobertura
Previdenciária Estimada
(Copes). A revogação da or-
dem normativa que havia
instituido a alta programada foi
confirmada durante a reunião.
A decisão de revogá-la será
oficializada na próxima quinta-
Funcef terá diretoria paritária
Diretoria da Funcef terá mesmo número de diretores eleitos e representantes da Caixa
O
s empregados da Caixa
obtiveram uma conquis-
ta histórica, depois de quase
uma década de luta: o direito
de paridade na Diretoria Exe-
cutiva da Funcef. A partir de
agora, vão eleger por voto di-
reto e secreto três dos seis
diretores executivos, amplian-
do a participação dos associa-
○ ○ maio
○ ○ ○ ○ ○ ○2006
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
feira, mesmo dia em que novas
regras para perícias médicas,
debatidas previamente com o
movimento sindical, entrarão
em vigor.
A alta programada vigorou
desde agosto de 2005. Nesse
período, os trabalhadores atin-
gidos por doenças ou aciden-
tes de trabalho passavam por
uma única perícia médica, e
tinham seus períodos de afas-
tamento estipulados a partir de
uma estimativa de tempo ne-
cessário para a cura. Na mai-
oria dos casos, os afastamen-
tos chegavam a seis meses, no
máximo. Apenas em casos
considerados gravíssimos, o
prazo poderia se estender por
dois anos.
Enquanto a alta programa-
da existiu, o trabalhador volta-
va automaticamente ao traba-
lho sem passar por perícia
médica que atestasse sua re-
cuperação. Mas, se quisesse
passar por novo exame, era
obrigado a entrar com um pe-
dido de reconsideração da li-
cença, cinco dias antes de fin-
dar o prazo. A partir desse
pedido, era efetuada uma nova
perícia, para confirmar se o
dos e a democracia na gestão
do fundo de pensão. Atual-
mente, a diretoria tem cinco
membros, dos quais três indi-
cados pela patrocinadora Cai-
xa e apenas dois eleitos, o que
deixava os representantes dos
participantes sempre em mi-
noria nas decisões da Funcef.
A nova regra já vale para a
Valdir José Simão,
Presidente do INSS
trabalhador precisava ou não
de mais tempo de recupera-
ção.
Essa fórmula recebeu du-
ras críticas, especialmente por
tratar como iguais casos dife-
rentes. Há situações para as
quais a prática médica pode,
de fato, estimar um tempo de
cura, como um braço quebra-
do ou uma gripe. Porém, deter-
minados males não podem obe-
decer a critérios de previsi-
bilidade, como os sofrimentos
de ordem mental e lesões por
esforços repetitivos. E o traba-
lhador de licença que quisesse
questionar esse modelo deve-
eleição que renovará a Direto-
ria e os conselhos Deliberativo
e Fiscal da Funcef, entre 25 e
31 de maio.
A proposta de paridade na
gestão foi defendida pelos con-
selheiros deliberativos eleitos
da Funcef Antônio Bráulio de
Carvalho, José Carlos Alonso
e Francisca de Assis e aprova-
ria enfrentar a via crucis des-
crita acima.
Com a saída de cena da
alta programada, surgem no-
vas regras. O prazo máximo
de licença para a maioria dos
casos passa a ser de um ano, e
depende unicamente da avali-
ação do médico perito. Antes,
o prazo máximo de 180 dias.
Com a alteração o bene-
fício pode ser concedido por
até mais de um ano desde que
homologado pelo supervisor do
perito.
O pedido de prorrogação
pode ser feito a partir de 15
dias antes do fim da licença.
Caso o perito não confirme a
necessidade de prolongar o
prazo, o trabalhador pode
entrar com um pedido de
reconsideração, solicitando
exame com outro médico.
Se, após a nova perícia, este
pedido resultar em prorroga-
ção da licença, ao final do novo
prazo o trabalhador pode en-
trar com novo pedido de pror-
rogação que, se indeferido,
dará direito a novo pedido de
reconsideração. E mais outras
vezes, indefinidamente, se ne-
cessário.
da pelo Conselho Deliberativo
na reunião realizada dia 10 de
abril último.
A luta pela ampliação da
participação dos representan-
tes dos empregados da Caixa
na direção da Funcef, de for-
ma a democratizar e dar mais
transparência, começou em
meados da década de 90.
4 ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ 09
Campanha do Sindicato
distribuirá três TVs
Entidade quer atualizar cadastro de associados e aumentar número de filiados
O
Sindicato tem sido, cada
vez mais, uma ferramenta
de luta na defesa dos direi-
tos da categoria bancária, um espaço
para o lazer e a cultura, bem como um
prestador de serviços de assistência
social, principalmente na área jurídica
e odontológica.
Esta afirmação como uma institui-
ção plural tanto na representatividade
como na oferta de serviços e ganhos
sociais não é fruto de mero acaso, mas
sim, resultado de uma atuação firme e
com objetivos claros, especialmente
nas duas últimas gestões.
Conquistamos a sede nova em Du-
que de Caxias e a sub-sede de Nova
Iguaçu sem se desfazer do patrimônio
antigo, que hoje transformou-se em
fonte de renda para a entidade. Os
atendimentos odontológico e jurídico
foram descentralizados, trazendo mais
AGENDA DO SINDICATO
18/05 - Assembléia da CEF
18h - Caxias
Pauta: 1) Caixa PV; 2)
Campanha Salarial
(contaremos com a
presença da Dra. Giza, do
Dpto. Jurídico).
19/05 - Festa dos Bancário
do Itaú - no Sindicato, em
Caxias
20/05 - Encontro dos
Bancários de Xerém /
Magé e Guapimirim - 9h
No Sítio Canaã -
Guapimirim
○ ○ ○ maio
○ ○ ○ ○ ○ ○2006
facilidade e conforto para a categoria
e seus dependentes.
Eventos unindo lazer e cultura são
cada vez mais freqüentes e nos últimos
meses, temos promovido encontros
mais casuais, como as feijoadas, al-
moços e churrascos com preços
promocionais e boa qualidade.
Sorteio de três TVs
Estes avanços são, também, resul-
tado do apoio que recebemos da ca-
tegoria, através das mensalidades sin-
dicais. Mais da metade da categoria é
associada e recolhe no seu contra-
cheque a sua contribuição.
Entretanto, sabemos que ainda exis-
te um grande número de bancárias e
bancários não sindicalizados. Para
estes colegas de profissão, queremos
fazer um chamado: junte-se à maioria
e não fique só. Fique sócio do Sindi-
Feijoada levou mais de 250 à
sede do Sindicato em Caxias
Batendo mais um recorde de sabor
e público, a Feijoada dos Bancários
contou com a participação de mais de
250 bancários na quinta-feira, 27/4,
na sede do Sindicato, em Duque de
Caxias. O Evento, que vem sendo
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
cato, seu ponto de apoio e expressão
de uma categoria que se orgulha da-
quilo que faz.
Atualização cadastral
Aos que já são associados, tam-
bém estamos lançando um desafio. A
diretoria do Sindicato quer atualizar
seus dados cadastrais, pois assim,
poderemos estreitar ainda mais nos-
sos lasco de fraternidade e convivên-
cia. O sorteio dos três televisores será
feito entre os novos sindicalizados e
aqueles antigos que realizarem sua
atualização cadastral.
Para participar, basta preencher
formulário específico que será distri-
buído pelos diretores do Sindicato ao
longo das próximas semanas.
E para tornar nossa promoção mais
transparentes, publicamos ao lado o
regulamento da promoção. Confira.
realizado também na sub-sede de
Nova Iguaçu conta com a ampla sim-
patia da categoria e a cada edição
cresce mais em público participante.
O prato mais famoso da cozinha bra-
sileira custa R$ 3,00 com refrigerante.
CAMPANHADE
SINDICALIZAÇÃO/ATUALIZAÇÃO
CADASTRAL – 2006
REGULAMENTO DO CONCURSO:
I – DOS PARTICIPANTES:
1 – participarão do concurso todos os
bancários da base territorial do Sindicato
que efetuarem a sindicalização ou atua-
lização cadastral junto ao Sindicato, no
período de abrangência do mesmo.
1.a) A sindicalização ou atualização
cadastral será realizada através de um
formulário especialmente confecciona-
do para a campanha, com numeração
seqüencial de 0001 a 2000, contendo os
dados cadastrais, autorização do associ-
ado, um cupom com a numeração
seqüencial do formulário que será desta-
cado no ato da inscrição (comprovante
de entrega) e um cupom onde será colo-
cado o nome do associado, banco, agên-
cia, telefone e o mesmo número de série
do formulário, que será destacado na
sede da entidade e colocado em uma
urna, que somente será aberta no mo-
mento do sorteio.
1.b) Estão impedido de participar do
concurso os associados diretores do
Sindicato, do mesmo modo os associa-
dos parentes destes.
II – DO PRAZO DA CAMPANHA:
2 – A campanha terá início no dia 08
de maio de 2006 e será encerrada às 18
horas do dia 16/06/2006.
2.a) Os formulários serão distribuídos
e recolhidos pelo Sindicato nos locais de
trabalho, sendo que, por opção do ban-
cário, poderá ser preenchido e entregue
individualmente na sede da entidade em
Duque de Caxias, dentro do prazo estipu-
lado.
2.b) O sorteio será realizado a partir
das 20 horas do dia 16/06/2006, na sede
do Sindicato em Duque de Caxias, com os
associados, concorrentes ou não, que se
fizerem presentes.
III – DOS PRÊMIOS:
3 – Serão sorteados 3 aparelhos de
TV, na seguinte ordem: 3o prêmio, uma
TV de 14 polegadas; 2o prêmio, uma TV
de 20 polegadas e 1o prêmio, uma TV de
29 polegadas, que estarão disponíveis
aos associados contemplados na sede
do Sindicato no ato do sorteio.