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Guarda das Fontes

Texto Adaptado de Peter Marshall

O guarda das fontes é alguém que não permite que as impurezas cheguem às fontes da
cidade. Se estas forem contaminadas, toda a cidade perecerá. Vivemos dias em que a
sociedade busca por progresso, entretanto, acreditam que isso ocorrerá deixando de
lado os ideais da família, e isso não é verdade. Se o lar fracassar, o país estará
perdido. O colapso da família marcará o colapso da nação. Porém existe uma guardiã
que pode preservar as fontes da nossa cidade e consequentemente evitar o colapso da
nação: as mães.

Cristo é quem emancipou as mulheres quando começou a ensinar o caminho da vida e


conduziu a mulher a um novo lugar nas relações humanas. Concedeu-lhe nova
dignidade e a coroou com glória, de modo que, onde quer que o evangelho cristão foi
durante vinte séculos, as mulheres cristãs foram respeitadas, honradas e amadas, pois
homens reconheceram que a feminilidade é algo sagrado e nobre, que as mulheres são
um barro mais fino.

Contudo, em nome do progresso, a sociedade quis arrastar a mulher do seu trono e


torna-la como um homem. Ela então foi convencida a querer igualdade. Por vinte
séculos ela não havia sido igual, mas superior. Agora, em nome da igualdade ela teve
que se rebaixar. A tolerância da modernidade ganhou para a mulher o “direito” de ser
imoral assim como os homens. Pensam ser isso progresso, contudo, nenhuma nação
jamais fez qualquer progresso num rumo para baixo. Nenhum povo se fez grande
baixando seus padrões. Não há progresso quando a pureza não é mais doce. Não é
progresso quando as mulheres perdem sua fragrância. Quando as mães deixam de ser
guardiãs da família, a sociedade perece. Precisamos de guardas que compreenderão
que o que é politicamente correto pode não ser moralmente certo. Nossa nação
necessita hoje de mulheres que nos levarão de volta à uma antiga moralidade, a uma
antiga decência, uma forma de pureza e doçura para o bem da próxima geração.

O desafio moderno à maternidade é o desafio eterno – o de ser uma mulher temente a


Deus. As mulheres chegam mais perto de cumprir seu papel dado por Deus no lar do
que em qualquer outro lugar. É uma coisa mais nobre ser uma boa esposa e boa mãe,
do que ser Miss Universo. No âmbito moral, é uma coisa muito superior ser
antiquado, do que ser ultramoderno. O desafio à maternidade dos nossos dias – no
final das contas – é para que as mães tenham uma experiência com Deus. Uma
realidade que elas possam passar adiante para seus filhos.

Tenho plena confiança que esta geração de jovens tem coragem o suficiente para
encarar o futuro desafiador e que estão ansiosas para conservarem o melhor da nossa
herança, e Deus sabe que, se perdemo-lo aqui, será perdido para sempre. Por isso,
Guardas das Fontes, nós queremos cumprimenta-las!

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