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Conhecida popularmente como o "pulmão do mundo", embora não seja, a Amazônia

ao possuir cerca de 5 milhões de quilômetros quadrados e estar dividida entre o Brasil


e o outros oitos países, também é retentora de 15% da biodiversidade do mundo em
seu território. Sendo assim, podendo concluir a vasta importância e relevância dela
para o mundo.

Porém, segundo o Mapbiomas entre 1885 e 2020 a perda líquida da vegetação no


bioma amazônico fora de 44, 5 milhões de hectares. E, l evando em consideração o
desmatamento contínuo, a recuperação dessas áreas tem sido morosa e penosa.
Não somente isso, mas como também, o impacto do desmatamento contribuí direta e
indiretamente para as mudanças climáticas, extinção de espécimes e a perda da
biodiversidade. Uma ação executada claramente pelo homem e sua cobiça
desenfreada pela descoberta de novos territórios e recolhimento de matérias primas
para a comercialização.

Destaca-se, por exemplo, práticas agrícolas e pecuarias, cuja expansão territorial tende
a retirada da vegetação a partir de queimas ou maquinas, para o fim da
implementação de máquinas ou criação de gados.

Em síntese, a conscientização da importância da Amazônia e o peso que o


desmatamento ocasiona deveriam ser o bastante para levar a sociedade preservar sua
estrutura. Porém, medidas as quais levam a penas mais severas em prol da
preservação, serão bem vistas e recebidas. Havendo também uma bonificação como
incentivo aos agricultores rurais e os demais setores os quais contribuírem
prontamente com a preservação da floresta.

Além disso, investir em projetos os quais visam um modelo socioeconômico


sustentável, cujo foco seria a desmotivação do desmatamento também seria
interessante.

E por último, Aplicar uma fiscalização contínua, com investimento favorável que venha
a longo prazo mostrar resultados diferentes dos quais acompanhamos atualmente.

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