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JOSINALDO URSULINO GOMES – RA 8184729

LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS

PORTFÓLIO: 1
Ciclo de Aprendizagem 2

Tema: Fragmentos Eu Mundo

Disciplina:
História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena
Professor Responsável e Tutor: Leandro Henrique Siena

2º Semestre
2023
Fragmentos, Eu Mundo.
A descrição está no sentido horário, de modo para que entendamos o processo mental
usando de uma linha do tempo deste autorretrato.

Uma referência a auto identidade/autorretrato, apresento agora todo significado da


obra solicitada pelo professor Leandro Henrique Siena, professor tutor da disciplina:
História e Cultura Afro-brasileira. Africana e Indígena.

É na família onde começam os primeiros fragmentos do eu, é nela onde tudo que é
moral, social, espiritual ocorrem, a família é especial e te guarda de muitos perigos,
rodeando o nome família está um círculo construído com pó de madeira e cola. A bíblia,
o livro sagrado para os cristãos e para minha mim enquanto eu, é minha regra de fé. O
mandacaru, ou mesmo o XIQUE-XIQUE é uma representação de toda resistência que
meu sertão nordestino tem, planta que mesmo diante do caos da seca não permite-se
morrer, não esmorece as forças não mucha, nele temos a representação da resistência
e da resiliência de nosso povo do nordeste brasileiro. A igreja é um símbolo da fé de um
povo que não se aparta de uma boa oração/reza, lá, o povo se reúne e consolam uns
aos outros, se unem uns aos outros, rogam ao seu Deus uns pelos outros, a igreja é uma
significante representação da fé, sobretudo no nordeste. Ainda sobre a igreja e a bíblia,
trago, em quanto fontes de consolo não importante na obra artística o dogma que
pessoa confessa em sua vida. Em sequência temos uma representação do STF e da
política, neste ponto está em volto uma substancia preta (pó de madeira fininho com
tinta preta de impressora e cola) representando toda a sujeita em que estão inseridos a
má política e o maus juristas da nação. Seguindo encerro com um tipo de jornal e ao
lado uma imagem como de uma mão controlando pessoas lendo jornais, uma alusão a
lavagem cerebral que as mídias fazem quando não tem compromisso com a verdade, e
o jornal em si, trazendo a informação de políticos fazendo menção da fé em detrimentos
de seus desejos, eu, tentando através da arte trazer uma crítica reflexiva a respeito de
tudo que me rodeia e que fragmentadamente fazem parte mim. A carroça e o condutor
representam aqueles que tentam com bravura e luta não permitir que a nação seja
manchada por entidades descompromissadas, tentam arrancar não apenas a sujeira,
mas, também, aqueles que fazem a sujeira. O Eu, nas cores da bandeira e no centro, traz
a intenção de que o observador perceba que a importância dada a respeito da pátria.
Anexos da produção.

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