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IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS

MINISTÉRIO FIDELIDADE
Pastor Presidente Eudes Ângelo Almeida
Fundada em 05/03/2014
“Dedicação ao reino de Deus”

História da Igreja Evangélica Assembleia de Deus


Ministério Fidelidade (IEADMF)
A Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Ministério Fidelidade (IEADMF) foi fundada
em 15 de Março de 2014 pelo Pastor Eudes Ângelo, quando nesta data iniciou o primeiro culto
em sua casa. A instituição adquiriu personalidade jurídica em 24 de Março de 2014 e foi
registrada em cartório no dia 14 de Maio de 2014.
O Pr. Eudes, nascido e crescido na Igreja, foi chamado ao ministério pastoral ainda
quando criança em um culto na Igreja Evangélica Assembleia de Deus Ministério de São
Bernardo do Campo no Jd. Nazaré, onde morava, quando o pregador daquela noite profetizou em
sua vida. Servindo a Deus juntamente com sua mãe e irmã, sempre dedicado à obra de Deus, foi
desenvolvendo vários ministérios dentro da Igreja. Destacaram-se a música e a liderança de
Jovens.
Liderou o Departamento de Jovens da igreja local e logo foi chamado para a liderança
geral dos jovens do campo da Assembleia de Deus Ministério São Bernardo do Campo. Com
êxito, o trabalho cresceu de forma especial, até que, em culto geral de jovens, o preletor daquele
dia, orientado por Deus, profetizou ao Pr. Eudes sua saída do ministério e o início de seu
ministério pastoral junto a um novo rebanho.
Com o passar do tempo, em constante oração para saber qual era a vontade de Deus, o Pr.
Eudes foi impulsionado pelo Espírito Santo a abrir uma congregação em sua casa juntamente
com sua família, e, após ter anunciado a sua saída com a benção do Pastor presidente da
IEADMSBC, deu início então ao trabalho no dia 15 de Março de 2014, quando reuniu além de
sua esposa, Pra. Edna, seus filhos Mayara, Gabriel, Ana Carolina e muitos outros irmãos.
O local ficou pequeno para receber às pessoas que a cada dia acrescentavam-se ao
ministério e Deus prosperava de tal forma que fez-se necessária a procura de um outro lugar
com espaço adequado para comportar o número de pessoas.
Então, no dia 24 de março de 2014, foi inaugurado na Avenida Jurubatuba, número 1250,
um local para reunir os irmãos que chegavam de vários lugares e também as muitas almas que
aceitavam a Jesus ou que retornavam aos caminhos do Senhor. Assim dava o Senhor o
crescimento à Sua obra. Porém, novamente, este local não mais foi suficiente para comportar a
demanda, de forma que após uma total reestruturação do espaço a fim de torná-lo apto ao
exercício religioso, fez-se necessária a procura de um templo ainda maior. A promessa de Deus
cumpria-se cabalmente na vida e ministério do Pr. Eudes.

CETEF - Centro Teológico e Educacional Fidelidade


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MINISTÉRIO FIDELIDADE
Pastor Presidente Eudes Ângelo Almeida
Fundada em 05/03/2014
“Dedicação ao reino de Deus”
Foi então que no dia 05 de Dezembro de 2015, a IEADMF assume novo endereço situado
à Avenida das Rosas, número 151. Tratava-se de um espaço bem maior com capacidade de
comportar muitas pessoas.
Ao chegar nesse local, os cultos eram realizados em um salão “anexo” ao lado do galpão
onde são realizados os cultos hoje, de forma que este espaço também ficou pequeno. Com as
mãos de Deus visivelmente estendidas para realizar Seus propósitos, foi assim reformado o
galpão trazendo a possibilidade de acomodar confortavelmente aos membros, congregados e
visitantes. Com um amplo estacionamento e localização de fácil acesso, mais uma vez o espaço
torna-se pequeno para comportar a demanda de irmãos que chegam para congregar. E Deus
continua a salvar, curar, libertar e renovar de forma que Sua obra prospera.
Com visão de reino de Deus, a IEADMF, pastoreada pelo Pr. Eudes Ângelo Almeida,
tem por finalidade levar a Palavra de Deus e os Seus ensinos, fundamentados nas Santas
Escrituras, a todos os seres humanos, independentes de classe social, nacionalidade, sexo, raça,
cor e crença religiosa, divulgando em cada cidade, vila, bairro ou povoado, deste e também de
outros estados do Brasil e do mundo, sem limitar a criação de filiais denominadas Congregações.
Portanto, a IEADMF é uma organização civil de natureza religiosa sem fins lucrativos,
com a finalidade de propagar o Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo pelos diversos meios de
comunicação, batizar os convertidos, ensinar aos fiéis a doutrina e prática das Sagradas
Escrituras na sua pureza e integridade. Fica em caráter facultativo a criação e manutenção de
Igrejas sob o regime de filiais, assim como criar dentre as filiais sub-sedes regionais em
municípios de qualquer estado do país ou fora dele.
A IEADMF possui uma congregação no Estado de Goiás, pastoreada pelo Pastor José
Tiago, duas igrejas na cidade de Itaobim, Minas Gerais, sendo uma no Bairro da Estação da Luz,
pastoreada pelo Missionário Levy do Nascimento e a outra no Bairro Alvorada, pastoreada pelo
Missionário Auri de Oliveira Machado, ambas na região conhecida como Vale do Jequitinhonha,
como também uma igreja em Mata Verde pastoreada pelo Missionário Adilson Batista. No
estado da Bahia, há ainda outra igreja na cidade de Encruzilhada pastoreada por este mesmo
missionário.

Segue a estrutura organizacional do Ministério;

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“Dedicação ao reino de Deus”

Diretoria Executiva
Nome Cargo
Eudes Ângelo Almeida Pastor Presidente
Adriano Duarte 1º Secretário
Robson de Paula Silva 1º Tesoureiro
Marcos Pereira 2º Tesoureiro

Órgãos da IEADMF:
 Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária;
 Diretoria Executiva;
São Órgãos Auxiliares da IEADMF;
 Corpo Ministerial;
 Secretária de Missões,
 CETEF,
Departamentos:
 Masculino;
 Feminino;
 Jovens;
 Adolescentes;
 Crianças;
 Recepção;
 Família;
 Louvor;
 Evangelismo e Missões;
 Educação Cristã (EBD, CETEF);
 Música (Orquestra, Coral);
 Estacionamento;
 Som e Imagem;
 Trabalhos (Culto de Libertação, Manhã com Deus, Tarde da Bênção, Vigília...)

O Corpo Ministerial tem por responsabilidade reunir-se mensalmente ou a qualquer momento em


caráter extraordinário com a missão de tratar de assuntos administrativos e ministeriais, na sua
Sede Matriz ou em qualquer munícipio da Federação. Surgiu com a fundação da igreja, sendo
um órgão de importância vital para o bom andamento das atividades. Por seu caráter amplo,

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Pastor Presidente Eudes Ângelo Almeida
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permite abordar e deliberar, juntamente com todos os participantes envolvidos, uma série de
importantes assuntos.

Poderão assistir às reuniões do Corpo Ministerial;


1. Cooperadores;
2. Diáconos;
3. Presbíteros;
4. Evangelistas;
5. Pastores;
6. Missionários.
É dever de todos os obreiros do Corpo Ministerial comparecer às reuniões que ocorrem uma vez
a cada mês. O não comparecimento em três reuniões consecutivas, sem justificativa, acarretará
ao obreiro a aplicação de medidas disciplinares, sendo elas;
1. Advertência verbal;
2. Suspensão temporária
Compete ao Líder de cada departamento organizar e, principalmente, registrar a história deste
Departamento que lidera para que a próxima liderança a assumi-lo faça o mesmo.

NO QUE CREMOS:
Dentre as doutrinas fundamentais que são a base de crença da Igreja Evangélica Assembleia de
Deus Ministério Fidelidade, estão os seguintes pontos de sua confissão de fé:

1. Crê em um só Deus, que é Santo e Criador de todas as coisas, Soberano, Eterno


subsistente em três pessoas: Pai, Filho e o Espírito Santo (Dt. 6:4; Is. 45.22; Mt. 16.17;
28:19; Jo.14.16-17,26; II Cor.13.13).
2. Crê que a bíblia é a Palavra de Deus, inspirada, infalível e inerrante, sendo nossa
única autoridade infalível nas questões de fé e prática para a formação do caráter
cristão: (Jr.1.12; Mt. 5.18; 24.35;2; II Tm.3:16-17; II Pe.1:19-21).
3. Crê que o Senhor Jesus Cristo, o Filho Amado de Deus, se encarnou ao nascer de uma
virgem, como obra exclusiva do Espírito Santo, de acordo com o que diz as Escrituras
Sagradas (Jo. 1.1, 14; Is. 7.14; Mt. 1.23; Lc.1.34-35).
4. Crê no Espírito Santo como, terceira pessoa da Trindade, genuíno Deus, Eterno,
Onipotente, Onipresente e Onisciente (Jo. 14. 13-17; 16.7-14; At.8.29; Rm. 8.26-27; I
Co. 2.11-13; Ef.4.30).

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5. Crê que o pecado degenerou o homem, e, como consequência, destituiu-o da gloria de
Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória do Senhor Jesus Cristo
o pode restaurar a Deus (Sl. 14.3; Is. 53.6; At.3.19; II Co. 5.21; Cl. 1.21-22).

6. Crê na salvação presente, imediata, completa e perfeita, na justificação do homem,


recebida pela graça de Deus e fé na obra redentora do Senhor Jesus Cristo
(Rm. 3.25-26; 10.13-17; Ef. 2.8-9: Hb. 5.9; 7.25; Ap.5.9; 22.14).
7. Crê no batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro, uma só vez em águas,
em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determina o Senhor Jesus
Cristo (Mt. 28.19; At.8. 12,36-38; Rm.6. 1-6; Cl.2.12).
8. Crê no batismo com o Espírito Santo, como experiência distinta do novo nascimento,
e na atualidade dos dons espirituais (At.2.1-13; 8.14-24; Rm. 12.6-8; I Co. 12.7,28).
9. Crê na segunda vinda de Jesus Cristo, em duas fases distintas:
A primeira, antes da grande tribulação, invisível ao mundo, nos ares, para arrebatar a
Igreja: (Jo. 14.1-3; At. 1.10-11; Fp. 3.20-21; I Ts. 4.13-17; I Co. 15.52);
A segunda, após a tribulação, visível, corporal, e com a Igreja glorificada para
implantar o Reino Milenar na terra e reinar sobre o mundo durante mil anos.
(Zc. 14. 1-4; Cl. 3. 1-4; Jd.14; Ap.1.7; 19.11-21; 20.4);
10. Crê no juízo final vindouro que condenará os infiéis, e na vida de gozo, justiça e
felicidade eterna destinada aos que são fiéis a Deus: (Dn. 12.2; Mt. 7.22-23, 25.1-13;
Jo.5.25-29; At.17.31; Ap.20.11-15; 21.76-8; 22. 12).

As atividades da IEADMF são:


1. Pregar o Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, batizar os convertidos, ensinar os fiéis a
guardar a doutrina e prática das Escrituras Sagradas;
2. Manter cursos educacionais, culturais e teológicos;
3. Manter uma obra social beneficente;
4. Promover encontros para as famílias;
5. Promover encontros, congressos, simpósios e cruzadas evangelísticas, através de todos os
meios disponíveis de comunicação, orientando a membresia e outros, quanto ao valor e a
necessidade de uma vida cristã dinâmica;
6. Realizar evangelismo pessoal com a finalidade de difundir o conhecimento de Deus para a
salvação da humanidade e colaborar com a sociedade no sentido de libertar os homens dos
vícios, contribuindo para sua regeneração;

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7. Promover a Assistência Social, no apoio aos pobres, enfermos, órfãos, viúvas, idosos
desamparados e a todos quantos estiverem verdadeiramente necessitados;
8. A Instituição poderá criar e manter tantos departamentos que se fizerem necessários, desde
que se enquadrem em suas atividades.

Família
Visão Geral
Este é o assunto mais profundo do ensinamento da Palavra de Deus, todavia, não se tem dado a
devida prioridade para o seu ensino. O salmista Davi, especialmente nos Salmos 127 e 128 nos
dá uma visão global da Família à luz da vontade de Deus. No Salmo 127, ele começa a dissertar
a importância de Deus ser o Senhor absoluto do lar. Vers. 1 “Se o Senhor não edificar a casa em
vão trabalham os que a edificam...” Logo a seguir, discute o assunto do trabalho e a importância
dos filhos. Ao entrarmos no Salmo 128, ele continua afirmando a prioridade da busca ao Senhor
antes de qualquer outra coisa; reitera o trabalho, e começa a descrever a importância da mulher e
dos filhos. Mais ainda, fala de uma promessa grandiosa para o Homem que teme ao Senhor:
“..verá os seus netos, e haverá paz em sua família.”.
A família é muito importante para Deus, pois ela é a única instituição criada por Deus antes do
pecado entrar na humanidade. Antes de Adão e Eva pecarem, eles já estavam constituídos como
família. Todas as outras instituições, inclusive a Igreja, foram criadas após a queda do homem
em pecado. O inimigo de Deus e do ser humano, Satanás, também tem interesse especial por essa
instituição, pois ao separar um marido de sua esposa, ele consegue causar um grande estrago,
prejudicando, não só ao casal, mas aos filhos, sogros, cunhados, e demais. O estrago é tão grande
que estamos nos aproximando para números estatísticos absurdos de casais separados. A Igreja,
no Brasil em especial, está enfrentando este problema hoje em larga escala, e os próprios
pastores não têm sabido como agir. Por esta razão adotam-se medidas pessoais, muitas vezes
extremas para um lado ou para outro.

A Visão do Mundo sobre o Casamento


Os conceitos do “mundo” a respeito do casamento são opostos aos conceitos de Deus.
Infelizmente, passamos mais tempo de nossa vida sendo influenciados pelos conceitos errados do
mundo que pelos conceitos perfeitos de Deus. Lembrem-se, os conceitos do mundo levam o
casamento à separação e destruição, os de Deus, levam à restauração e a um casamento
inabalável.
Por exemplo: O mundo diz que para saber o número de anos de um casamento, basta que
sentemos no banco de trás do carro de um casal dirigindo à frente. Se os dois estiverem muito
juntos, são recém-casados, se estiverem cada um em sua janela, são casados há mais de 10 anos.

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“Dedicação ao reino de Deus”
Também diz que durante o namoro, o rapaz fala ao ouvido da moça palavras doces como favo de
mel, e que durante a lua de mel, a moça é quem fala aos ouvidos do rapaz as doces palavras de
amor; mas depois de algum tempo de casados, os dois falam e os vizinhos escutam.

Conceito de Deus sobre o Casamento


O Conceito de Deus é oposto ao conceito do mundo. Jesus ensinou algo tremendo em seu
primeiro milagre. Lembrem-se, todos os milagres de Jesus têm ensinamento espiritual para as
nossas vidas até os dias de hoje e para o futuro. Analisemos o primeiro milagre de Jesus e
descubramos juntos os ensinos para o lar registrado no Evangelho de João, capítulo 2:1-11
quando Ele participava de um casamento na cidade de Caná da Galiléia.
Vamos enumerar alguns pontos importantes para entendermos a mensagem para a nossa
Família:
1. Era um casamento e Jesus o honrou com a Sua presença.
2. Em todas as festas era costume servir o melhor vinho no início enquanto as
pessoas estavam sóbrias e depois então “empurrava-se” qualquer bebida, pois as
pessoas já não tinham mais paladar.
3. Nessa festa, o vinho acabou logo, e Jesus foi chamado para ajudar. Então, deu
ordem para encherem as vasilhas de água. Os serviçais obedeceram a sua ordem e
Ele transformou a água em vinho.
4. O milagre não terminou aí. Quando as pessoas provaram aquele vinho, ficaram
admiradas porque naquela festa o costume estava quebrado, isto é, o melhor vinho
foi servido depois.

Jesus está ensinando algo precioso:


1. Quando Jesus está no casamento, algo especial acontece.
2. Quando Ele é chamado a intervir nas situações difíceis do lar, Ele dá soluções
que são verdadeiros milagres, desde que obedeçamos ao seu comando.
3. Jesus quebra os conceitos do mundo, mostrando que aquilo que vem Dele é
sempre o melhor.
4. E finalmente, quando Jesus está no Lar, desde o dia do casamento, como Senhor
Absoluto, o Vinho Novo Sempre Vem Depois, isto é, no casamento onde Jesus é
o Senhor, quanto mais tempo passa melhor fica. O amor aumenta à medida que os
anos passam.

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Pastor Presidente Eudes Ângelo Almeida
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“Dedicação ao reino de Deus”
NO CASAMENTO ONDE JESUS É O SENHOR,
O VINHO NOVO SEMPRE VEM DEPOIS.

Prioridades segundo Deus


I Co. 14.40 – “Tudo, porém, seja feito com decência e ordem...”.

PRIMEIRO - Seu relacionamento e comunhão com Deus


 Mt 6:33 - “Buscai, pois, em primeiro lugar, o Seu reino e Sua justiça, e todas
estas coisas vos serão acrescentadas.”
 Ex 20:3 - “Não terá outros deuses diante de mim...”.
- Qualquer prioridade antes de Deus é outro deus
- Sua esposa, família, etc, podem ser ídolos.
 I Co. 6.17 -“Aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele...”.
 Lc. 18.29 - “Ninguém há que tenha deixado casa, ou mulher, ou irmãos, ou pais,
ou filhos por causa do reino de Deus.”.
 I Co. 7.32 - “Quem não é casado cuida das coisas do Senhor...”.

SEGUNDO - Seu cônjuge


 Gn. 2.18 - “Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe
seja idônea.”.
- O casamento é a primeira instituição criada por Deus antes mesmo da
Igreja.
 Ef. 5.21-33 - Casamento é para ser à imagem do relacionamento do cristão com
Jesus.
 I Co. 7.33-34 - “O que se casou cuida das coisas do mundo, de como há de
agradar à esposa”.

TERCEIRO - Seus filhos


 Dt 6.5-7 - Sempre ensinar aos filhos:
- Quando assentar-se
- Quando andar
- Quando deitar-se
- Quando levantar-se
 Sl 127.3-5 - “Herança do Senhor são os filhos...”.

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“Dedicação ao reino de Deus”
 Pv 22.6 - “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for
velho não se desviará dele.”.

QUARTO - Seu Trabalho


 II Ts. 3.10-15 - “Se alguém não quer trabalhar, também não coma.”.
- Ele não disse “não pode trabalhar”, mas “não quer”. Têm crentes que não
querem trabalhar.
- O cristão deve ser o melhor empregado dentro da sua função e o último a
ser dispensado.
- Não trabalhar é consequência de maldição.
 I Tm 5.7-8 – “Se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos de sua
própria casa, tem negado a fé, e é pior do que o descrente.”.
QUINTO - A igreja local (Sua função, Ministério)
 Hb. 10.25 - “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns”.
 Ef. 4.11-16 - Na igreja local haverá os cinco ministérios para aperfeiçoar os
santos.
 I Ts 5. 12 - “Acateis com apreço os que trabalham entre vós...”.

No principio, criou Deus o Homem e Mulher, iguais.


A declaração de Deus a respeito da raça humana
 Gn. 1.27 - “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou;
homem e mulher os criou”.
- Deus planejou que seríamos homem? Mulher? Baixo? Alto? Olhos azuis?
- Deus sabia de tudo. Deus nos criou para sermos o que somos.
Algumas coisas em nós, nós podemos mudar.
Exemplo: tingir o cabelo, deixar o bigode (é livre escolha de cada um).
- Não existe ninguém idêntico, somos únicos (exemplo: as digitais).
- Deus criou o homem corpo, alma e espírito.
- No jardim, o macho não era supremo; ambos eram iguais diante de Deus.
- Os dois foram criados para cumprir o sonho de Deus.
O primeiro presente para o homem foi a mulher
Pv 18:22 – “O que acha uma esposa, acha uma coisa boa, e recebe favor do senhor.”.
Não na cabeça - para ser senhor do homem
Não nos pés - para ser pisada; ser inferior.

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“Dedicação ao reino de Deus”
Debaixo do braço - para ser protegida pelo homem
Perto do coração - para ser amada pelo homem
- Gn. 1.28 – “Deus os abençoou, e lhes disse: sede fecundos, multiplicai-vos,
e enchei a terra e sujeitai-a; dominai”.
- Igualdade, responsabilidade, habilidade, autoridade, superioridade,
prosperidade; eles eram sócios.
 Gn. 2.18 - “Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe
seja idônea”.
- “auxiliadora” (hebraico EZER) = cercar, proteger, socorrer.
- “idônea” (hebraico NEGED) = comparável, combinar, igual a ele.
- Ela é tudo o que ele é. Nada mais, nada menos.
- Para ser feliz e completo, o homem precisa de relacionamento com os
iguais, e Deus deu ao homem uma pessoa igual a ele.
- Antes da queda, a superioridade masculina e a submissão feminina não
existiam.
 Gn. 3.12 – “Então disse o homem: a mulher que me deste por esposa, ela me deu
da árvore e eu comi”.
- Até hoje, o homem foge das suas responsabilidades.
- Até hoje, o homem culpa a Deus e a mulher por seus problemas.
 Gn. 3.16 – “O teu desejo será para o teu marido, e ele te governará”.
- Entrou a desigualdade como consequência da queda, e não porque era a
vontade de Deus.
- Desejo (hebraico TESUQA) = cobiçar, desejar, controlar com sexo.
- Governar (hebraico YIMSHAL) = reinar, dominar.
- Desde a queda, as mulheres estão oprimidas, subjugadas, dominadas
cruelmente pelo homem que busca o seu próprio interesse.
- Como consequência do pecado, o homem mais forte fisicamente domina o
mais fraco.
- Como consequência do pecado, a mulher manipula o homem.

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Autoridade e Posição em Cristo

Introdução

Oração
Ef. 1:1-23; 3.14-19
Princípios básicos relativos à Autoridade Espiritual
Mt. 28.18-20, Mc. 13.32-37, Ef. 1.17-20; Cl 1.29

Autoridade de Jesus Cristo


Jesus exerceu todo o Seu Ministério em autoridade sobre toda circunstância adversa, fosse ela
gerada pelo mundo, pela carne ou pelo diabo. I Jo. 2.15 e Lc. 4:1-13
 A autoridade de Jesus teve início juntamente com Seu ministério quando Ele foi batizado
por João Batista, ocasião em que Ele recebe a Unção do Espírito Santo.
Antes do Batismo e depois do Batismo
 Jesus possuía o Espirito sem medida e, portanto, graças a esta plenitude, operavam em
Jesus todos os Dons e Ministérios.
Autoridade daqueles que creem
 Jesus falava de forma simples, mas poderosamente – Lc. 4.32
 O grande desafio, Ex. Pedro – At. 3.1-18
Autoridade dada aos crentes
No Novo Testamento recebemos autoridade para a pregação das Boas Novas do Evangelho.
Mc. 16.15-19; Mc. 13.34-35; Mt. 28.18-20

A Aquisição da Autoridade de Jesus para Si, para nós. Rm. 6

Definição de Autoridade Espiritual - Posição em Cristo Jesus que nos foi RESTAURADA

Sua finalidade

Autoridade Espiritual no Antigo e Novo Testamento


Os homens eram separados para os ofícios sacros de Profeta, Rei e Sacerdote, pela unção com
óleo. O óleo Santo da unção.

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Quando a Palavra de Deus fala no óleo, refere-se ao óleo de oliva real, com os vários
condimentos e componentes que eram usados para separar alguém ou algum objeto para um
propósito Santo.

Tabernáculo e acessórios
Cargo de Profeta, Cargo de Sacerdote e Cargo de Rei

No Antigo Testamento
As pessoas não eram nascidas de novo e, portanto, o Espírito Santo não podia estar dentro delas.

No Novo Testamento
Temos a garantia de morada do Espírito Santo em nós. Somos nascidos do Espírito – Jo. 14:16-
17 ; Jo. 3; Ez. 36:26-27

Unção do Novo Testamento


Dons do Espirito
Frutos do Espírito
Ministérios
Unções Especiais
Unção Especifica

Uma vez nascidos de novo, os cristãos do Novo Testamento recebem o Espírito Santo e, com
Ele, uma unção imediata composta da seguinte forma:
Unção para Pregação das Boas Novas do Evangelho
Unção para Reis
Unção para Sacerdotes

Ciclo da Autoridade
1. A autoridade nos foi dada no Éden
2. O homem perde a autoridade
3. Jesus restaura a autoridade

Plano de Autoridade para o Homem


No passado; no presente e no futuro

Reinar em autoridade contra o quê?


- A carne
- O diabo
- O mundo

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Reinar COM autoridade - Reinar EM autoridade

Autoridade é pela fé
A vitória sobre o mundo, a carne e o diabo é NOSSA, pela fé.
Autoridade é uma benção espiritual

O que é FÉ?

As bases da Autoridade
- Conhecimento (LOGOS) da Palavra;
- A profecia (poder) da Palavra;
- A prática da Palavra;
- Conhecimento dos aspectos da redenção de Jesus;
- A fé que dá direito ao Testamento;
- Comprometimento/Santificação.

Reivindicar nossos Direitos Legais


- Estar consciente da batalha;
- Estar consciente dos chamamentos que nos são feitos.

Autoridade para quê?


- Sermos o que Deus diz que somos;
- Termos o que Deus diz que temos;
- Podermos o que Deus diz que podemos;
- Para fazer as obras que Jesus fazia e fazê-las ainda maiores.

As Armas da Guerra

Princípio Básico
NÃO EXISTEM RECEITAS E / OU ESQUEMAS PRÉ-DETERMINADOS PARA UMA
VIDA DE VITÓRIA. A GUERRA É ESPIRITUAL, AS BATALHAS SÃO ESPIRITUAIS E,
PORTANTO, AS ARMAS E A ARMADURA SÃO ESPIRITUAIS. NÃO SE TRAVAM
BATALHAS ESPIRITUAIS ANDANDO NA CARNE, MAS SIM ANDANDO NO ESPIRÍTO.

HÁ SOMENTE UMA FONTE DE PODER PARA NÓS QUE CREMOS: O ESPÍRITO SANTO
HABITANDO EM NÓS.
HÁ SOMENTE UM MEIO DE LIBERTAR ESTA FONTE: A FÉ.

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A Armadura de Deus – Ef. 6.10-18

Introdução
Jesus usava a armadura de Deus e Ele mesmo foi Sua própria armadura, tornando-se depois a
nossa armadura.

A Armadura Romana
O soldado romano possuía a melhor armadura no mundo antigo. O Apóstolo Paulo conhecia bem
esta armadura. Ele era romano e esteve preso várias vezes, ficando bem próximo às peças que a
compunham. A armadura é espiritual, portanto seus componentes são espirituais.

O Cinto
Peça que media de 15 a 20 cm de largura e era colocado em volta da cintura do soldado.
Utilizada para a proteção das partes mais sensíveis do corpo (órgãos reprodutores e excretores).

A Couraça
Peça feita em bronze, forrada com resistentes pedaços de couro.

Os calçados
Os calçados possuíam em suas solas saliências desenhadas especialmente para proporcionar
segurança de movimentos.

O Escudo
Peça que tinha 60 cm de largura por 120 cm de comprimento.

O Capacete
Peça utilizada para proteção do cérebro.

A Espada
Peça com aproximadamente 60 cm de comprimento com dois gumes cortantes e ponta na
extremidade.

A Oração
Ef. 6:18; I Pe. 5:8-9

Evangelismo /Missões
O propósito de Deus e a Grande Comissão. O que é a Grande Comissão?

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Pastor Presidente Eudes Ângelo Almeida
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“Dedicação ao reino de Deus”
Na Bíblia vemos o plano de Deus para salvar o homem libertando-o do poder do pecado e
capacitando-o para alcançar outros para viverem no centro de Sua vontade. (Is 6.5-8) Os quatro
Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) relatam sobre o cumprimento da promessa da vinda
de Jesus para salvar o mundo. Ele veio e ensinou tudo acerca da vontade de Deus. (Mt 7.21)

Finalmente, Ele morreu em uma cruz pagando a pena pelos pecados da humanidade. Após a
realização deste sacrifício, Ele deixou um encargo muito importante para seus discípulos. Em
João 20.21, após sua ressurreição, Jesus expressou-se assim:
“Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós.”
Você já parou um pouco para pensar nisto? A grande questão agora é esta: Será que o mundo já
tomou conhecimento da redenção que há somente na pessoa de Cristo?
E por que isto ainda não aconteceu? O que podemos fazer neste sentido?
Esta é a nossa grande comissão.

Sabemos que o mundo está cheio de religiões, mas praticar uma religião, ainda que com bons
ensinos morais, não significa direito a salvação. Devemos ter sempre em mente que, em relação
à salvação, Jesus é único e exclusivo. Ele mesmo se expressou assim: “Eu sou o caminho, e a
verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14.6)
Seguramente, muitos religiosos não conhecem verdadeiramente a Jesus, não desfrutam de um
relacionamento com Ele. Muitos se encontram aprisionados pelo poder do pecado. Este é o
motivo pelo qual precisamos urgentemente compartilhar a boa notícia libertadora do Evangelho
de Cristo. Como testemunhas do poder transformador de Sua Palavra, podemos atuar como
cooperadores de Deus nesta nobre tarefa. Veja o que está escrito em Isaías 43.10,11 e Salmos
96.2,3, respectivamente:

“Vós sois as minhas testemunhas, diz o Senhor, e meu servo, a quem escolhi; para que o
saibais, e me creiais, e entendais que eu Sou o mesmo, e que antes de mim deus nenhum se
formou, e depois de mim nenhum haverá. Eu, Eu Sou o Senhor, e fora de mim não há
Salvador.”

“Cantai ao Senhor, bendizei o seu nome; anunciai a sua salvação de dia em dia. Anunciai
entre as nações a sua glória; entre todos os povos as suas maravilhas.”

Igualmente no Novo testamento vemos a ordem expressa de Cristo para anunciarmos As Boas
Novas de Salvação não somente onde estamos, mas até os confins da terra. Esta missão foi
comissionada a todos os salvos sem exceção, então precisamos estar envolvidos de alguma
maneira nesta tarefa ainda inacabada. Vejamos alguns textos referentes à Grande Comissão:

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“E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.
Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e
do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que Eu vos tenho mandado; e eis
que Eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.”
(Mateus 28.18-20)

E disse-lhes: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for
batizado, será salvo; mas quem não crer, será condenado.” (Mc. 16.15-16).

“E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia
ressuscitasse dentre os mortos, e em Seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos
pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém. E destas coisas sois vós
testemunhas.” (Lucas 24.46-48)

“Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis
testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da
terra.” (Atos 1.8)

Quando Cristo nos ordenou “ide por todo o mundo,” o termo usado por Ele foi “ethnos”, que em
grego significa “grupos de povos”, “grupos étnicos” e não nações no sentido usual. Sendo assim,
há ainda muitos povos não alcançados que precisam conhecer a Cristo. Apocalipse 5.9 é uma
referência ao trabalho missionário da igreja no alcance destes grupos. Neste texto, lemos sobre
tribos, línguas, povos e nações os quais estarão diante do Cordeiro. Esses grupos conheceram a
Cristo mediante a obediência daqueles que acataram o ide de Cristo pelo mundo.

Veja abaixo um pouco mais sobre o nosso desafio missionário:


 Quase dois terços da população mundial ainda não ouviu a mensagem do Evangelho!
 Milhares de grupos étnicos nunca foram alcançados com as Boas Novas!
 Muitas tribos espalhadas pelo mundo nunca receberam um só missionário!
 A população do mundo dobrará em menos de 50 anos!
 1.700 idiomas, aproximadamente, não possuem um único texto bíblico traduzido!

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É claro que há alguns grupos de povos com algum tipo de testemunho do Evangelho, mas isto
não significa que já foram alcançados. Conscientes desta urgente necessidade, precisamos nos
envolver de forma mais intensiva, orando, contribuindo financeiramente ou até mesmo indo.
Por onde começar?
Fazer missões, em termos gerais, significa praticar a evangelização de forma pessoal ou coletiva.
Comece em sua casa, em sua rua, bairro ou cidade. Deus tem um grande projeto em nossa vida
para expandir Seu reino na Terra. Para ajudá-lo nesta tarefa, elaboramos um esboço simples
sobre o plano da salvação. Aprenda-o, pratique-o e ensine-o a outros. À medida que praticamos,
ganhamos experiência e mais confiança na ministração da Palavra. Certamente, muitos
obstáculos surgirão, mas há também uma incomparável recompensa para os que anunciam esta
boa notícia. Em I Coríntios 15.58 lemos assim: “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e
constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no
Senhor.”.

Veja um breve esboço do Plano de Deus para a salvação:


 Mostre o amor de Deus providenciando salvação em Cristo: Jo 3.16.1 Co 15.3
 Mostre que todos pecaram: Rm 3.23; Sl 51.5; Ec. 7.20
 Mostre na Bíblia manifestações de pecado: 1 Co 6.9,10; Gl 5.18-21; Ef 5.5,6; Ap 21.8
 Mostre a condenação que o pecado traz: Rm 6.23
 Mostre a nossa necessidade de arrependimento: At 3.19; Ez 18.21; Is 55.6,7
 Mostre que é necessário crer em Jesus como Salvador: Jo 5.24; At 16.31
 Mostre a necessidade de confessar a Cristo publicamente: Mt 10.32,33; Rm 10.10

O esboço acima é sugestivo. Obviamente há inúmeras formas de se apresentar o Plano de Deus


para a Salvação. Entretanto, em toda abordagem deve-se enfatizar o grande o amor de Deus pela
humanidade, o perigo de se viver naturalmente no pecado, bem como a necessidade de
arrependimento e confissão.

Observações importantes em uma abordagem evangelística:


Após falar sobre o grande amor de Deus para nos salvar e como o pecado entrou no mundo, não
esqueça também de abordar sobre:
1. A exclusividade da salvação em Cristo – Com muita amabilidade, deixe claro que não existe
salvação em outra pessoa. (Leia Isaias 43.11; Atos 4.12)
2. A insuficiência das boas obras – Esclareça também que não podemos ser salvos por obras. (Ef
2.8,9; Tt 3.5) Se assim fosse, por que então Deus enviaria Jesus para morrer em sacrifício por
nós? Pensar dessa forma é, em outras palavras, desprezar o sacrifício de Jesus por nós. (Hb 9.22)

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3. A ordem expressa de Jesus – Explique que você está apenas obedecendo à ordem do Cristo
ressurreto expressa em Marcos 16.16: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda
criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.”.
4. Finalmente faça o convite – Após explicar todo o plano de Deus, chegou a hora de saber se a
pessoa deseja receber a Cristo como salvador ou não. Lembremo-nos o que escreveu John Stott:
“Nada de pregação sem convite e nada de convite sem pregação”.

Então você pode perguntar assim:


a) “Você compreendeu o plano de Deus para a salvação?” Isso lhe dá a oportunidade de
esclarecer quaisquer dúvidas e assegurar-se de que a pessoa compreendeu mesmo a mensagem
do Evangelho. Se a pessoa responder positivamente você pode fazer outra pergunta:
b) “E então, gostaria de receber ao Cristo Salvador agora?” Lembre-se que a entrada no Reino de
Deus é parecido como a aceitação de um convite para as bodas (Mt. 22.2-5). Neste texto vemos
que muitos rejeitaram o convite! De fato, somente aqueles que respondem positivamente podem
ingressar no Reino de Deus. (Rm 10.8-10)

Se a pessoa responder positivamente faça uma oração com ela. Parabenize-o(a) pela decisão
mais importante do mundo e aproveite a oportunidade para dizer-lhe algumas coisas importantes
que ocorreram em sua vida ao tomar esta decisão. Leve um livro, CD de mensagens e entregue à
pessoa. Bom, se a pessoa quiser deixar para mais tarde, mostre-lhe na Bíblia o perigo desse
adiamento. Veja alguns textos sobre isto:
Hebreus 3.7: ”… se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais o vosso coração…”.
Tiago 4.14 “…Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo
se dissipa”.
Geralmente algumas pessoas apresentam desculpas para não receber a Jesus como Salvador.
Estude-as cuidadosamente, mas não esqueça que a melhor maneira de lidar com estas situações é
dependendo da ajuda doEspírito Santo. Enfim, não desanime na realização desta tarefa. Jesus
deixou uma mensagem especial para todos aqueles que compartilham a Sua mensagem:
“…E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” (Mt 28.20)

Espirito Santo
Gênesis 1.2 é a primeira referência ao Espírito Santo. Em toda a Escritura vemos que Sua pessoa
é abundante. O Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade e possui todos os atributos divinos:
Onipotência, (Rm 15.13) Onisciência, (Is 40.13,14) Onipresença, (Sl 139.7-10) Soberania, (Jo
3.8) Eternidade (Hb 9.14), etc. Ele é uma pessoa e não uma força ativa, energia ou influência,
como desejam alguns. O Espírito Santo opera em todas as esferas: física, moral e espiritual.

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A - O Espírito Santo tem personalidade. Ele
1. Possui Intelecto (1Co 2.10-13);
2. Possui Emoções (Ef 4.30; Tg 4.5);
3. Possui Vontade (1Co 12.11);
4. Move pessoas (2 Cr 36.22; Ag 1.14);
5. Ensina e lembra (Jo 14.26);
6. Ordena (At 8.29; 10.19,20; 13.2);
7. Testifica de Cristo (Jo 15.26)

B - Na operação do Espírito Santo na vida do pecador, Ele;


1. Convence do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.7-11);
2. Opera a conversão (Jo 3.3.5; Rm 8.11);

Algumas ações do Espírito Santo na vida do crente;


3. São dadas no ato da conversão (Pv 1.23; Ef 1.13);
4. Habita somente no crente. (Gl 4.6; Rm 5.5; 1Jo 3.24); o mundo não pode receber (Jo
14.17):
5. Ele é o penhor (garantia) de nossa salvação. (II Co 1.22; Ef 1.13,14);
6. Dá garantia de que somos filhos de Deus (Rm 8.16);
7. Não nos controla, mas guia-nos na verdade. (Jo 16.13; Rm 8.14; Gl 5.18);
8. Nos purifica (Rm 1.4; 1 Pe 1.2);
9. Ele nos santifica contra a natureza carnal (2Ts 2.13);
10. Abre nosso entendimento para compreender as Escrituras (1 Co 2.10)
11. Ele intercede e ajuda em nossas fraquezas. (Rm 8.26);
12. Capacita o crente para a obra de Deus. (At 13.2-4);
13. Fortalece o crente transformando-o a cada dia. (Ef 3.16-17; 2 Co 3.18)

C - Alguns nomes do Espírito Santo


1. Espírito de Deus – Ele executa a vontade divina. (Jo 1.1-5; Gn1; 2.1-3);
2. Espírito de Cristo – Ele glorificar o nome de Cristo. (Jo 16.14);
3. Consolador – Do grego “paracletos” – significa alguém chamado para ficar ao lado
de outrem para ajudá-lo em qualquer eventualidade. (Jo 14.16,17; At 9.31);
4. Espírito da Verdade – (Jo 16.13);
5. Espírito de Sabedoria e de Revelação – (Is 11.2; Ef 1.17; At 6.10)

D - A operação do Espírito Santo na Igreja


1. Na obra missionária (At 13.1-4);

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2. No ministério da pregação – É necessário unção do Espírito para pregar a Palavra a
fim de que a mensagem não seja vazia, insípida e sem poder. Pedro pregou em
Jerusalém com poder e assim os judeus foram convictos e se arrependeram de haver
rejeitado e crucificado Jesus, o Messias (At2.37-41;4.33);
3. Ele fala à igreja – At 15.28. Em Apocalipse aparece 7 vezes a expressão “quem tem
ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas” (Ap 2.7; 11, 17, 29; 3.6, 13, 22);

E - Alguns símbolos do Espírito Santo


1. Fogo (ardor) – Refere-se à limpeza, purificação, ao zelo ardente (Is 4.4; Mt 3.11,12;
Jr 20.9);
2. Vento – Simboliza soberania e obra regeneradora. (Ez 37.9; Jo 3.8; At 2.2);
3. Água – Fonte de água viva que inunda nossas almas purificando, refrescando,
saciando a sede, e tornando-nos frutíferos. (Ez 36.25-27; Jo 3.5; 4.14; 7.38,39);
4. Selo – Como propriedade de Deus temos que conservá-lo até a sua volta. (Ef 1.13;
4.30; 2Co 1.22; 5.5);

5. Azeite – No AT era usado para ungir reis e sacerdotes em Israel. (Sl 133.2) Ser
ungido significa ser revestido da autoridade de Deus para determinada tarefa
espiritual ou secular. (Sl 45.7); No NT, quando alguém estiver enfermo, deve
chamar os presbíteros para unção e oração. (Tg 5.14,15);

6. Pomba – Fala de brandura, amabilidade, doçura, simplicidade e paz. (Mt 3.16;


10.16)
“E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do
Espírito.” (Efésios 5.18)

OS FRUTOS DO ESPÍRITO SANTO


Através dos Frutos do Espírito Santo, o caráter de Cristo é novamente formado no homem. O
pecado afetou consideravelmente a imagem de Deus em nós levando-nos a produzir as obras da
carne (Efésios 2.2,3; Gálatas 5.19-21). Entretanto através do novo nascimento, Cristo é
novamente formado em nós e assim somos transformados constantemente de glória em glória,
crescendo na graça e no conhecimento de Jesus Cristo. (II Co 3.17,18).
A manifestação do fruto do Espírito Santo diz respeito à nossa santificação (separação do pecado
e consagração a Deus). É através da manifestação dos frutos do Espírito Santo que a maturidade
espiritual torna-se perceptível. Qualquer novo convertido pode manifestar frutos do Espírito
Santo se a sua conversão for autêntica.

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Na Bíblia, em João 15.1,2, Jesus expressou-se assim: “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é
o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para
que dê mais fruto.” Ele usou a metáfora da videira para comunicar a necessidade de um
relacionamento vital entre Ele e o crente a fim de que haja a produção dos frutos do Espírito
Santo. Esta é a maneira que evidencia que somos discípulos de Cristo (Mt 7.16; 5.13-16). É
através dos frutos do Espírito Santo que Deus é glorificado em nossa vida, e assim muitos são
abençoadas através de nosso bom testemunho (João 15.8). A Bíblia declara que o fruto do
Espírito Santo é o amor, o qual foi derramado por Deus em nossos corações (Rm 5.5). Lendo em
Gálatas 5.22, verificamos que o fruto do Espírito pode se apresentar de 9 formas distintas:

1. Amor (gr. ágape) – É o amor divino para com a humanidade perdida (Jo 3.16). É um amor
imutável, sacrificial, espontâneo e que nos leva a amar até os próprios inimigos. (Mt
5.46,48)
2. Alegria (gozo)– é o amor exultante. É uma alegria constante na vida do crente, decorrente
de seu bem-estar com Deus. Este amor se manifesta inclusive nas tribulações. (2Co 7.4; At
13.52)

3. Paz – A paz é o amor em repouso. É uma tranquilidade íntima e perfeita, independente das
circunstâncias. Podemos desfrutar da paz em três sentidos: paz com Deus (Rm 5.1; Cl
3.15), paz com o próximo (Rm 12.18; Hb 12.14) e a paz interior. Esta é a paz que guarda
nossos corações e os nossos sentimentos em Cristo Jesus (Fp 4.7). Os ímpios não tem paz!
(Is 48.22)
4. Longanimidade (paciência)– É o amor que suporta a falta de cortesia e amabilidade por
parte dos outros. (Ef 4.2; 2Co 6.4) É a paciência de forma contínua. Paulo reconheceu a
paciência de Jesus Cristo para com ele. (1Tm 1.16) Em II Coríntios 6.4-6, Paulo fala de
muita paciência.
5. Benignidade – É uma forma de amor compassivo e misericordioso. É a virtude que nos dá
condições de sermos gentis para com os outros expressando ternura, compaixão e
brandura. A benignidade de Deus na vida de Paulo impediu o carcereiro de Filipos de
suicidar-se. (Atos 16.24-34)
6. Bondade – É a prática do bem, o amor em ação. É ser uma bênção para os outros (Rm
15.14) e alcançar o favor de Deus (Pv 12.2). É o amor generoso e caridoso. Se antes
fazíamos o mal, agora Cristo nos capacita para sermos bons para com todos.
7. Fé – Não é apenas crer e confiar. É também ser fiel e honesto, pois Deus é fiel. (I Co 1.9)
Através desta virtude o crente se mantém fiel ao Senhor em quaisquer circunstâncias.

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Descobrimos se temos esta qualidade apenas quando somos desafiados à infidelidade. É o
amor em sua fidelidade a Deus. (I Pe 1.6,7)
8. Mansidão – Virtude que nos torna pacíficos, com serenidade e brandura diante de
situações irritantes, perturbadoras e desagradáveis. Antes, éramos agressivos e nos
irritávamos com qualquer coisa que nos contrariava. Jesus falou para aprendermos a
mansidão com Ele (Mt 11.29). Ele se conservou manso diante de seu traidor (I Pe 2.21-23),
e curou a orelha do servo do sumo sacerdote que fazia parte dos que tinham ido prendê-Lo
(Lc 22.51). É o amor submisso a Deus.
9. Temperança (Domínio próprio) – Deus respeita o nosso livre arbítrio e por isso não nos
domina, mas nos guia na verdade. Além da orientação do Espírito Santo contamos com o
domínio próprio que atua como um freio contra as paixões da carne, as quais vão contra os
propósitos de Deus para nossa vida. De vez em quando somos tentados, velhas paixões e
coisas ilícitas podem bater à porta de nosso coração (I Co 10.13 ; II Pe 2.9) mas através
dessa virtude o crente avalia e reconhece que a vontade de Deus é mais importante e assim
ele é vitorioso (Mt 10.37-39). É o domínio próprio que nos aperfeiçoa em santidade, por
isso precisamos cultivá-lo (I Co 6.12; 9.25). É o amor disciplinar de Deus. O domínio
próprio envolve todas as áreas de nossa vida: os pensamentos, palavras e atitudes.

Conclusão: A Bíblia fala de diferentes níveis de frutificação: fruto (Jo 15.2a); mais fruto (Jo
15.2b); muito fruto (Jo 15.5,8) e o fruto permanente (João 15.16). Todos nós que já possuímos
uma aliança com Deus fomos designados para externarmos o fruto do Espírito Santo a fim de
que sejamos espirituais e não mais carnais. O caminho para a frutificação é ser sensível à voz do
Espírito Santo em nosso interior. É Ele quem nos impulsiona a buscar a plena vontade de Deus
para nossa sua vida (Rm 12.1-2; II Co 7.1). Por sua vez, a busca pela vontade de Deus envolverá
o exercício de nossa fé (fidelidade) e esta opera a maturidade (Hb 5.14). Uma pessoa madura na
fé experimenta o melhor de Deus, as coisas excelentes. Em Efésios 5.9,10 lemos: “Porque
o fruto do Espírito está em toda a bondade, e justiça e verdade; aprovando o que é agradável ao
Senhor.”. Vejamos a oração de Paulo pelos filipenses: “E peço isto: que o vosso amor cresça
mais e mais em ciência e em todo o conhecimento, para que aproveis as coisas excelentes, para
que sejais sinceros, e sem escândalo algum até ao dia de Cristo; Cheios dos frutos de justiça,
que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.” (Fp. 1.9-11). Este é o plano de
Deus para a restauração do homem a fim de que cumpra o propósito para o qual foi criado:
glorificar a Cristo. “Por esta razão, pois, te admoesto que reavives o dom de Deus que há em ti
pela imposição das minhas mãos.” (II Timóteo 1.6).

DONS DO ESPÍRITO SANTO

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É a manifestação do Espírito Santo no crente, capacitando-o com poder para realizar uma tarefa
segundo a vontade de Deus. A palavra “dons” vem do grego “charismata”, derivada da palavra
“charis” que significa “graça.” São, portanto, dons pela graça de Deus e não algo que
conseguimos ou merecemos. Os dons espirituais são de grande valor e merecem um
cuidadoso estudo bíblico para se evitarem desordens na igreja que afetem sua unidade. Eles
proporcionam um conhecimento mais profundo de Cristo, e de toda a riqueza espiritual
disponível para desempenho da missão que Ele tem em nossa vida. Segundo a Palavra de Deus,
conforme I Co 12.8-10 os dons do Espírito Santo são 9 e podem ser assim classificados:

1. DONS DE REVELAÇÃO (saber): palavra de sabedoria, palavra de ciência e


discernimento de espíritos.
2. DONS DE PODER (fazer): fé, cura e operação de milagres.
3. DONS DE INSPIRAÇÃO (falar): profecia, variedades de línguas.

DONS DE REVELAÇÃO
Palavra de sabedoria – É saber o que falar em determinada ocasião (solucionar um problema
específico); é um fragmento da sabedoria divina dada ao crente. Não se trata de conhecimento
humano ou inteligência. Exemplo: José (Gn 41.38,39); Salomão e as duas mães. (1Rs 3.16-28),
Josué (Dt 34.9)
Palavra de ciência (conhecimento) – É uma revelação do que está acontecendo no momento.
Não se trata de adivinhação, fenômeno psíquico ou telepatia e nem resultado de um profundo
estudo teológico. Através desse dom a igreja tem acesso a fatos a respeito de pessoas,
circunstâncias e de verdades bíblicas. É a penetração na ciência de Deus. (Ef 3.3-6). Exemplo:
Eliseu (II Rs 6.12); Aias (I Rs 14.1-6); Em Atos 20.23, o Espírito Santo revelava a Paulo o que ia
acontecer.
Discernimento de espíritos – É uma percepção sobrenatural para conhecer a natureza de uma
atividade espiritual. Serve para combater as imitações, enganos e falsificações. (Ap 2.2; I Tm
4.1-4). Exemplos: o caso de Ananias e Safira (At 5.1-11); Elimas, o mágico (At 13.6-12) e da
jovem possessa (At 16.17,18). Esse dom serve como um antídoto contra as heresias dos falsos
mestres.

DONS DE PODER

O dom da fé – E a confiança em Deus de um modo sobrenatural. Manifesta-se somente em


ocasiões especiais. Este dom movimenta os dons de cura e operação de milagres (Mt 17.20). A

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“Dedicação ao reino de Deus”
pessoa sabe que Deus vai fazer o impossível, inclusive quando outros crentes ao seu redor não
creem. Esta fé dá autoridade diante de problemas como ocorreu com Josué (Js 10.12); Elias (I Rs
18.33-35); Estêvão (At 6.8).
Cura – É uma solução divina para amenizar o sofrimento humano. Todas as enfermidades estão
sujeitas a cura divina. (Mt 10.8; Lc 4.18 19); O sacrifício de Cristo trouxe-nos perdão, libertação
e cura (Is 53.4,5; Mt 8.16,17). Ele delegou aos seus discípulos poder para curar enfermos em seu
nome (Lc 10.9,17; At 3.6,16; 9.34; At 19.11,12).
Operação de milagres (maravilhas) – É uma operação de poder que ultrapassa as leis naturais.
Exemplo: (Êx 15.21,22) – a travessia do Mar Vermelho; (Mt 8.26) – Jesus acalma a tempestade;
Jo 11.43 – Jesus cura um homem chamado Lázaro. A operação deste dom gera confiança e
autoridade especial (Mt 8.27).

DONS DE INSPIRAÇÃO
Profecia – O objetivo deste dom é falar aos homens em nome de Deus. Não pode ser confundida
com pregação embora a pessoa possa profetizar enquanto prega. Seu objetivo é a edificação da
igreja e está sujeita ao julgamento da mesma. Não é adivinhar a sorte, prever o futuro ou tornar
realidade o desejo de alguém, para não se enquadrar na qualidade de falso profeta (Ez 13.3).
Todos podem profetizar, porém no culto apenas dois ou três devem profetizar. Nunca devem
profetizar ao mesmo tempo para não afetar a ordem do culto (I Co 14.26-33). Toda profecia que
contraria o ensino das Escrituras deve ser classificada como falsa, razão pela qual as profecias
devem ser julgadas (I Co 14.26; 1 Jo 4.1).
Variedade de línguas – As línguas estranhas são dirigidas como sinal a Deus são ilimitadas. O
dom de variedades de línguas é dirigido à igreja e não é dado a todos que são batizados no
Espírito Santo. Tudo depende da soberania, do propósito e da vontade do Espírito Santo (I Co
12.11). Tem que ser acompanhado de interpretação e é equivalente a uma profecia. O dom de
interpretação não existe sozinho. Serve para explicar o que foi dito em línguas. Não é uma
tradução linguística, pois a linguagem não é lógica. Veja I Coríntios 14.
Observações:
Dons espirituais e frutos do Espírito Santo – Dons e Frutos ambos denotam a habitação do
Espírito, mas os dois não são a mesma coisa, os propósitos são diferentes. Os dons são serviços
para serem prestados aos outros, enquanto que os frutos do Espírito Santos são traços
característicos da pessoa de Cristo implantados no crente mediante a obediência à Palavra.

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IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS
MINISTÉRIO FIDELIDADE
Pastor Presidente Eudes Ângelo Almeida
Fundada em 05/03/2014
“Dedicação ao reino de Deus”
Dons espirituais e Talentos – Que diferença há entre um dom espiritual e um talento? Todos
nós nascemos com certos talentos, ou seja, habilidades naturais para realizar muitas tarefas na
igreja. Um professor secular ao se converter pode se tornar “espiritual” e assim ganha a
capacidade para ministrar para a igreja com o mesmo talento, mas os dons do Espírito Santo são
sobrenaturais. Através dos dons espirituais o mundo há de reconhecer que Deus está no meio
dela. Primeiramente, Deus opera em nós o novo nascimento espiritual (que são evidenciados
pelo fruto do Espírito que é a conversão) e através do batismo no Espírito Santo podemos
receber os dons espirituais.
Manifestações – Conforme I Coríntios 12:7, o dom espiritual é uma “manifestação do Espírito.”
Então, são manifestos e temos controle sobre eles, pois afinal o Espírito Santo é soberano. Para
concluir, o exercício dos dons espirituais demonstra em suma, como o Espírito Santo é visto.
Uma das maiores bênçãos que podemos desfrutar é quando os membros de uma igreja exercitam
os dons uns para com os outros. Um dom espiritual não é apenas uma habilidade para servir, ele
é um canal pelo qual o Espírito Santo ministra ao corpo.

E sendo parte da igreja como corpo de Cristo, torna-se um grande privilégio Deus escolher
ministrar ao Seu povo através de nós. É simplesmente incomparável.
“Por esta razão, pois, te admoesto que reavives o dom de Deus que há em ti pela imposição das
minhas mãos.” (II Timóteo 1.6).

A Fé: o único modo de viver para o Cristão


Por que estudamos fé? A vida de fé é um mandamento.
“Pela graça sois salvos mediante a fé” Ef. 2:8
“Justificados, pois, mediante a fé” Rm. 5:1 /Heb. 11:6
“O meu justo viverá por fé” Hb. 10:38
“O meu justo viverá pela fé” – Hc 2:4 / Rm. 1:17 / Gl 3:11

O que é fé?
Definição de fé de acordo com a Bíblia
“Ora, a fé é a certeza das cousas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem”
Atualizada – Hb. 11:1
A Fé é uma força espiritual que funciona com poder no mundo espiritual e no mundo físico.
A fé está no coração (a força do coração do homem de Deus); Mc 11:23-24 / I João 5:14-15
Fé é sempre para o tempo presente, para agora. É com oração que se crê – Rm10:10. II Cor 4:18
– a fé não é cega, II Co 5:7

Dois tipos de fé em contraste:

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A fé natural – a fé de Tomé – João 20:24-29
A fé sobrenatural – a fé de Abraão – Rm4:16-212
Fé, Crença e Esperança
A fé um substantivo (em Grego Pistis)
“Um dia é como mil anos” – II Pe. 3:8
“Jesus é sempre o mesmo” – Hb 13:8

Crer significa ação – Mc 11:23 / Mc 16:17-18


- Esperança (no Grego);
- A esperança relaciona-se com o não visto e sempre se refere ao futuro;
- A esperança estabelece a meta para a fé;
- A esperança vem das escrituras.

Como funciona a Fé
- A Fé verdadeira da Bíblia requer ação, Tg. 1:22-25; Tg. 2:14-19; Tg. 2:20-26.
- A fé sem obras é morta.
- A lei da fé – Rm. 3:27
- A Fé versus sentimentos
- A fé não deve ser baseada em sentimentos
- A fé tem que ser baseada na Palavra de Deus
- A vida cristã é uma vida de fé e não uma vida de sentimentos. II Co. 5:7; II Co. 4:18
Inimigo da Fé – Dúvida
Fé vem pelo ouvir as Palavras (a vontade) de Deus para sua vida.
Dúvida (medo) vem pelo ouvir as mentiras (circunstancias/palavras) de satanás.
A dúvida rouba-lhe a fé.
A dúvida causa incredulidade.
A falta de perdão impede o recebimento
Jesus Ensinou a respeito do perdão, Lc. 7:37 – 50; Mt. 6:14-15
“Perdoai, e serei perdoados”
“a Fé que atua (opera) pelo amor” Gl. 5:6

Finanças

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O QUE É O DÍZIMO – A palavra hebraica para dízimo é [ma’aser] que significa “décima
parte”. O dízimo é uma doutrina bíblica, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Leia com
atenção Levítico 27.30.32 e Malaquias 3.10.

O SIGNIFICADO DA ENTREGA DO DÍZIMO – O princípio da entrega do dízimo é um


reconhecimento de que tudo o que possuímos vem de Deus, desde “nosso fôlego” de vida. É
soberba não reconhecer a soberania de Deus em nossa vida (Is 42.5; Sl 24.1; Ag 2.8; 1Cr
29.11,12-14; Os 2.8). Entregar o dízimo é um ato de adoração a Deus por Sua bondade e a Sua
fidelidade (Dt 8.17, 18). Davi faz uma pergunta: “Que darei eu ao Senhor por todos os
benefícios que me tem feito?” (Salmos 116.12) Entregar o dízimo não é nada mais que devolver
parte daquilo que Ele mesmo nos deu! Em recompensa à nossa fidelidade, Deus promete
abençoar a “nossa parte.” — os 90%. Na prática somos meros administradores! Deus apenas nos
dá uma oportunidade para exercermos nossa gratidão por Seus benefícios. Este é o plano de
Deus para a área financeira de nossa vida.

O DÍZIMO NO ANTIGO TESTAMENTO – Exemplo de pessoas que entregaram dízimos:


Abraão (Gn 14.20; Hb 7.1,2) Jacó (Gn 28.20-22). O dízimo foi incluído posteriormente na Lei
(Dt 1422-23). Na instituição da Lei a tribo de Levi não teve herança na distribuição de terras em
Israel. Deus estabeleceu que eles seriam sustentados pelos dízimos do povo. Em contrapartida,
eles eram responsáveis por alimentar o povo espiritualmente. Isto é, eles ministrariam o ensino e
cuidariam do tabernáculo e dos utensílios usados na adoração. (I Cr 6.48; II Cr 31.4,5; Js 18.7 Dt
10.9; 12.19; Nm 18.24)

O DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO – O EXEMPLO DE JESUS – Muitos não entregam


o dízimo alegando ser coisa da Lei, mas Cristo deixou claro: “Não penseis que vim revogar a
Lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir.” (Mt 5.17). Cristo também falou:
“Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.” (Mt 22.21). A César pertenciam os
impostos, e a Deus? Evidentemente o dízimo!

A FINALIDADE DOS DÍZIMOS – Como foi visto, o dízimo antes da Lei de Moisés era
espontâneo e refletia gratidão. Na Lei, ele era usado para o sustento dos sacerdotes (A tribo de
Levi II Cr 31.4,5). No Novo Testamento, ele passa a ser usado no sustento dos obreiros, (I Tm
5.17,18; I Co 9.7-14) realizar a obra da evangelização, assistência social e suprimento do dia-a-
dia da administração.

ONDE ENTREGAR O DÍZIMO – O texto de Malaquias 3.10 está no modo imperativo:


“trazei”, é uma ordem que o destino dos dízimos é a casa do tesouro. Veja também Neemias

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10.37. Portanto, não é correto entregar o dízimo a hospitais, creches ou a pessoas carentes. Uma
observação: se o dízimo não fosse entregue na ocasião, era acrescentado da quinta parte sobre
ele, que equivale a 20% (Lv 27.31).

AS OFERTAS – O valor da oferta é livre (II Co 9.6,7; Dt 16.10,17; II Rs 12.4). São


mandamentos de Deus (Ex 23.15b). Devem ser dadas como sacrifício e não daquilo que sobra.
(Mc 12.41-44) A oferta expressa o grau de nossa gratidão pelas bênçãos que recebemos de Deus.
(Dt 16.17; Lc 6.38)

A OFERTA ALÇADA – Vem do hebraico “teruma”. Significa “pesada, alta, elevada, produtiva”. Era
uma oferta especial como por exemplo, quando para a construção do Tabernáculo. (Ex 25.1-8; 36.3-7)

PROMESSAS DE DEUS PARA OS QUE CONTRIBUEM COM ALEGRIA:


 Prosperidade, bênçãos. (Pv 3.10; Ml 3.10)
 Colherá com abundância. (II Co 9.6; Hb 13.16)
 É bem- aventurado e o devorador é repreendido. (Ml 3.8-12)
 No céu também será recompensado. (Mt 6.4)

Oração
Orar é abrir o coração para Deus, conversando com Ele diariamente em adoração a fim de
conhecê-Lo. Em Mateus 6.5-13, Jesus ensinou seus discípulos a orar. Já que oração é um
diálogo, não há necessidade de dizer frases decoradas. Podemos diretamente nos dirigir a Deus e
agradecê-Lo pela nossa salvação, saúde, emprego, amigos, livramentos, etc. Podemos falar com
Ele sobre nossas necessidades, problemas e dificuldades. Ele nos ouve e nos responde quando
oramos em Seu nome e de acordo com sua vontade. Leia Jo 16.23; I Jo 5.14. A oração faz parte
do plano de Deus para desenvolver a nossa comunhão.

SOMOS MAIS FORTES QUANDO PERMANECEMOS EM ORAÇÃO


Quanto mais tempo passamos com Deus em oração mais aprendemos a ouvir a Sua voz. É nesta
comunhão que encontraremos força para vencer as tentações e os desafios da vida. É também o
meio para termos a direção certa para nossa vida.
Às vezes nos sentiremos, desanimados, tentados e desafiados. Porém Deus está conosco em
todos os momentos! Confiemos n’Ele, Ele é a nossa rocha firme. Veja o que está escrito em
Salmos 18.1-6:

EM QUE POSIÇÃO ORAR


Qualquer posição decente é aceita por Deus. O que importa é o nosso propósito e atitude em
buscar a Sua face. É conveniente uma posição que demonstre submissão e reverência. Leia estas

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passagens: II Cr 20.5,6; At 20.36; Sl 95.6; Lc 22.41,42; Ef 3.14-19; Gn 17.3; Lc 5.12 II Cr
20.18; Mt 14.23

QUANDO ORAR?
Ao levantar-se – Inicie o dia conversando com o Senhor agradecendo-Lhe pela noite que passou
(Salmos 5.3). Peça sabedoria para, durante o dia, agir corretamente de acordo com a Palavra de
Deus. Peça também ousadia para compartilhar o evangelho de Cristo. (Tiago 1.5; I Pe 2.12)
Ao deitar-se – Agradeça pelo dia, pelos livramentos, pela proteção contra os assaltos, batidas de
veículos, atropelamentos, saúde, enfim, por todos os benefícios (Sl 103.2). Em Efésios 5.20
lemos assim: “Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor
Jesus Cristo.” Não há hora específica para orar, podemos inclusive buscar ao Senhor em
qualquer momento, inclusive de madrugada. (Provérbios 8.17)
Sempre – (I Ts 5.17) Como crentes, devemos pensar nas coisas que são de cima! (Cl 3.2; Sl
19.14). Ao deitar-se, ao levantar-se, ao viajar, quando chegar de viagem, fazer um
empreendimento, etc. Deus nos ouve 24 horas por dia! Oremos sempre.

ONDE ORAR
Em casa – Reúna a família para um culto. Separe um momento especial para adorar a Deus.
Escolha o melhor horário. Sua família será muito abençoada e você prosperará em tudo! (Js
24.15). Há vários tipos de reuniões: Consagração, Vigília, Reuniões de Oração, etc. Nestas
reuniões acontecem o batismo no Espírito Santo, cura divina, libertação e solução de muitos
problemas. (At 3.1)
Em particular – É estar sozinho com Deus em oração, adorando-O por tudo que Ele é, pelo que
está fazendo e vai fazer. Podemos falar livremente com o Senhor sobre nossos sentimentos e
anseios e temos promessas em Sua Palavra de que Ele nos ouve. (I Pe 5.7; Sl 51.17; 10.17;
34.17,18; Dn 10.12)
Texto Bíblico: I Sm 12.23 “E, quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o SENHOR,
deixando de orar por vós; antes, vos ensinarei o caminho bom e direito”
Leitura Bíblica em Classe – Jeremias 14.1-3,7,8,10; 15.1

A INTERCESSÃO E OS SEUS PRIVILÉGIOS

1. A IMPORTÂNCIA DA INTERCESSÃO

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 Tem o poder de aplacar a ira divina – Êxodo 32.32 “Agora, pois, perdoa o seu pecado,
se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito.”.
 Tem o poder de mudar decisões divinas – Êxodo 33.15 15 “Então lhe disse: Se tu
mesmo não fores conosco, não nos faças subir daqui.”.
 Tem o poder de evitar juízos divinos – Isaías 38.5 “Vai, e dize a Ezequias: Assim diz o
SENHOR, o Deus de Davi teu pai: Ouvi a tua oração, e vi as tuas lágrimas; eis que
acrescentarei aos teus dias quinze anos.”.

2. A NECESSIDADE DA INTERCESSÃO
 Temos o dever de orarmos pedindo paz – Salmos 122.6 “Orai pela paz de Jerusalém;
prosperarão aqueles que te amam.”.
 Temos o dever de orar uns pelos outros – Tiago 5.16 “Confessai as vossas culpas uns aos
outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito
em seus efeitos.”.
 Temos o dever de orar em todo tempo – Efésios 6.18 “Orando em todo o tempo com
toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica
por todos os santos.”.

3. A EFETIVIDADE DA INTERCESSÃO
 Tem o poder de vencer o inimigo – Êxodo 17.11 “E acontecia que, quando Moisés
levantava a sua mão, Israel prevalecia; mas quando ele abaixava a sua mão, Amaleque
prevalecia.”.
 Tem o poder de trazer livramentos – Atos 12.5 “Pedro, pois, era guardado na prisão;
mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus.”.
 Tem o poder de enfrentar desafios – I Reis 18.36 “Sucedeu que, no momento de ser
oferecido o sacrifício da tarde, o profeta Elias se aproximou, e disse: O SENHOR Deus
de Abraão, de Isaque e de Israel, manifeste-se hoje que tu és Deus em Israel, e que eu
sou teu servo, e que conforme à Tua palavra fiz todas estas coisas.”

Obreiro

Introdução
Com o objetivo de ajudar na implantação do ministério diaconal na Assembleia de Deus
Ministério Fidelidade, apresentamos esse manual simples, bíblico e objetivo que trata de pontos

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relevantes, que precisam ser observados por aqueles que aspiram a esse nobre ministério. Nosso
sincero desejo é que essa simples contribuição possa ser fomentadora de um despertar na vida de
muitos irmãos e igrejas, gerando assim, crescimento na área do diaconato.

1. A Origem do Ministério
A palavra diácono tem sua origem no grego (diákonos) e se traduz por (ministro, servo,
ajudante). A necessidade do ministério se deu em razão do grande crescimento da Igreja
primitiva. Em Atos 6 encontramos o histórico da instauração do ministério na igreja.
“Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos
contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano. E os doze,
convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de
Deus e sirvamos às mesas. Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação,
cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.
Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra. E este parecer contentou a toda
a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e
Nicanor, e Timão, e Parmenas e Nicolau, prosélito de Antioquia; E os apresentaram ante os
apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos.” (At 6.1-6).

O diaconato é um ministério de extrema relevância na vida da Igreja. Ele caminha lado a lado
com o ministério pastoral, dando o suporte necessário para o bom desenvolvimento da obra do
Senhor.

2. Requisitos para o ofício do Ministério


Quando falamos de requisitos, nosso olhar se volta para as credenciais necessárias ao servo de
Deus para o exercício do ministério. A observação desses valores se faz necessária, diante da
grande responsabilidade que o obreiro tem diante de Deus, da Igreja e da Sociedade.
- Um chamado de Deus
Aquele que aspira ao ofício do diaconato precisa ter a convicção do chamado do Senhor. Esse é
o ponto fundamental para o sucesso no ministério.
- Precisa ter boa reputação (At. 6.3);
O bom testemunho na vida do diácono deve ser reconhecido pela Igreja que congrega, em sua
família e na sociedade. A vida desse homem de Deus deve refletir o caráter de Cristo.
- Ser cheio do Espírito Santo (At 6.3);
A recomendação bíblica é que o diácono seja cheio do Espírito Santo. É desta forma, com sua
vida no altar do Senhor, que o ministério será exercido com excelência e o nome de Cristo
glorificado.

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- Cheio de sabedoria (At 6.3);
No exercício do ministério muitas questões e problemas aparecerão. Na dependência plena do
Espírito Santo de Deus, o diácono será sábio para resolvê-los (Mt. 10. 19,20).
- Respeitável (I Tm 3.8);
Uma pessoa de respeito tem um proceder sério. É considerada pelos irmãos da igreja, pela
família e sociedade onde vive. Aqui o respeito está diretamente ligado ao requisito da “boa
reputação.”.
- Pessoa de uma só palavra (I Tm 3.8);
Não deve ser caluniador, fofoqueiro ou que tenha dois pesos e duas medidas. Não deve também
ser mentiroso e de língua torpe (Mt. 5.37).
- Não cobiçosos de sórdida ganância (I Tm 3.8);
Ser cobiçoso de sórdida ganância é buscar ter lucros a qualquer preço, mesmo que seja de forma
desonesta. Essa não deve ser a postura do diácono (Mt 6.33).
- Deve ser pessoa equilibrada (I Tm 3.8);
- Deve conservar o ministério da fé com a consciência limpa (I Tm 3.9);
- Deve ser Fiel às doutrinas estabelecidas por Deus. Não deve permitir que sua mente seja
contaminada por heresias e caminhos que diferem da Palavra do Senhor.
- Deve primar por ser encontrado sempre no centro da vontade do Senhor. (II Tm 3.14)
- Deve ser primeiramente experimentado (I Tm 3.10);

Antes de ser diácono esse servo de Deus já prima em sua vida pela prática da boa conduta. Ele é
irrepreensível na igreja, família e sociedade. O diaconato é resultado daquilo já vivido por esse
servo do Senhor.
- Bom mordomo (Deve ter capacidade espiritual para ajudar na administração daquilo que não é
seu);
- Líder familiar exemplar (I Tm 3.12);
- Deve estar cursando ou ter formação no curso de obreiros fornecido pelo CETEF;
- Deve ser frequentador da Escola Bíblica Dominical;
- Deve estar presente nas reuniões de obreiros, sejam elas ordinárias ou extraordinárias;
- Deve estar presente ao menos 30 minutos antes do início do culto para verificar as condições
de organização do templo (checklist);

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- Nos cultos oficiais e nas reuniões ordinárias os homens devem usar roupa social e gravata, bem
como as mulheres também devem usar roupas desprovidas de decotes, transparências ou com
apelo sensual;
- Postura ereta nos cultos e eventos em que estiver escalado;
- No término de cada culto/evento, organizar a igreja e permanecer a disposição dos pastores
para qualquer eventualidade;
- Cumprir com a escala mensal do departamento.

Aquele que é escolhido para o diaconato, deve ser modelo de governo em sua própria casa. Ele
precisa ser um exemplo de boa liderança primeiramente em seu lar e assim poderá cuidar da casa
de Deus.

3. Equipe diaconal.
A equipe diaconal é formada pelos diáconos em exercício da igreja e cooperadores que estão em
fase de teste para possível aprovação ao ministério do diaconato. Essa equipe é coordenada por
um diácono que deve ser escolhido e nomeado de acordo com critério de cada igreja local. Como
organização da igreja essa equipe precisa estar trabalhando em consonância com a sua liderança.

4. A conduta do diácono
Apresentação pessoal;
Na posição de obreiro, o diácono precisa estar atento à sua apresentação pessoal. Para isto deve
usar roupas que estejam em consonância com o cargo que ocupa. Deve também ter o cuidado de
manter boa aparência com o corpo e outros.

Comportamento;
O obreiro se torna um espelho na vida da igreja. Deve, portanto o diácono estar primando
pelo bom comportamento e manter uma postura que reflita o compromisso que tem com o
cargo que ocupa.

Linguagem;
Não deve ser dado ao uso de gírias, palavras de baixo calão, piadas que não edificam e outros.

Educação
Deve primar também por uma boa educação. Isso implica no uso das palavras paz do Senhor, bom
dia, por favor, por gentileza, com licença, muito obrigado e outros. Ser simpático, receptivo e
comunicativo com as pessoas.

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5. A escolha dos diáconos
Para exercer a função de diácono o membro primeiramente deverá ser levantado como
cooperador(a), para que este seja provado por tempo indeterminado.
A escolha dos diáconos deve obedecer aos requisitos anteriormente destacados, bem como os
critérios da igreja local e após ser aprovado, deve ser procedida por consagração.

Expectativas da igreja quanto ao diácono


- No cumprimento de suas atribuições é imprescindível que o diácono seja assíduo e pontual. A
falta de compromisso depõe gravemente contra aquele que ocupa tão importante cargo;
- Deve ser fiel em sua contribuição (Dízimos e ofertas). O diácono deve ser exemplo na vida da
congregação (Tt 1.7);
- Conduta moral exemplar, homem de fé, que age com prudência, que se porte com discrição e vida
santa (I Pe 1.16);
- Submissão;
- Pessoa carismática, que trate bem os irmãos da igreja.
- Ser atencioso e estar disponível a ajudar ao outro. (I Jo 3.18)
- Ser uma pessoa de confiança quanto ao trato dos problemas da Igreja. No caso de pecados que
alguém comenta, evitar fazer comentários que difamem a pessoa e consecutivamente a igreja
(Rm 15.1-3);
- Que busque o alimento constante da Palavra de Deus e seja instrumento de Deus para alimentar a
igreja (II Tm 2.15);

A participação do diácono nas programações da igreja


Nas programações normais da igreja é fundamental (obrigação) a participação dos
diáconos/cooperadores. Como liderança ativa, ele precisa estar presente em todas as
programações normais da Igreja. Ele foi chamado para o ministério e precisa por amor e
obrigação cumprir com o chamado. No caso de precisar faltar, deve comunicar ao seu líder o
motivo da ausência.

O diácono na prática de suas atribuições


a) Estar atento e cuidar da aparência da igreja;
b) Primar pela organização e estrutura para o bom aproveitamento do culto (posição dos
móveis, água para o pregador, lugares disponíveis para os visitantes e outros);

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c) Precisa estar atento às necessidades físicas da igreja. (água no bebedouro, lâmpadas que
precisam ser trocadas, móveis que precisam de consertos e outros...);
d) Se alguém entrar na igreja e estiver promovendo desordem, é responsabilidade dos
diáconos impedirem que tal aconteça;
e) Deve ser o primeiro a chegar e o último a sair;
f) Além da zeladora, é necessário que os diáconos estejam atentos a abertura e fechamento
do templo;
g) Primar por uma postura alegre e receptiva tanto para a igreja quanto para com os
visitantes;
h) Estar sempre envolvido em oração pedindo orientação e bênçãos do Senhor para o
trabalho que será realizado;
i) Primar pela boa ordem na igreja e nos momentos de cultos;
j) Ter sempre postura de ordem e reverência na igreja;
k) Exortar com humildade, carinho e na direção de Deus àqueles que estiverem com
conversas paralelas ou trazendo desordens ao culto;
l) Sempre que houver eventos especiais, (casamentos, comemorações, velórios e outros) é
responsabilidade dos diáconos a organização dos móveis e utensílios da igreja;
m) Estar atento ao momento do ofertório para posicionar o gazofilácio e após a oração,
voltar com ele para o lugar;
n) Nos momentos de oração, é dever dos diáconos estarem atentos a movimentos ou
elementos suspeitos.
o) Os diáconos escalados devem estar atentos e sempre manter contato visual com o
dirigente e pastor, para uma melhor fluência na comunicação e para melhor
aproveitamento do culto;

Nos dias de Santa Ceia do Senhor:

p) Estar atento ao preparo dos elementos da ceia;


q) Chegar pelo menos 30 minutos antes do início da ceia, para o preparo dos elementos;
r) Manter organizados os elementos da ceia;
s) Estar sempre atento à escala para não faltar com a responsabilidade;
t) Estar atento a boa ordem fora do templo, supervisionando os setores laterais onde casais e
adolescentes costumam ficar conversando. Com carinho, conduza-os ao culto;

CETEF - Centro Teológico e Educacional Fidelidade


IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS
MINISTÉRIO FIDELIDADE
Pastor Presidente Eudes Ângelo Almeida
Fundada em 05/03/2014
“Dedicação ao reino de Deus”
u) Estar atento quanto a elementos suspeitos que possam estar rodeando o templo. No caso
de isto ocorrer, dois ou mais diáconos devem se posicionar próximos ao templo,
deixando visível que a igreja está atenta ao que está acontecendo;
v) Evitar envolver os obreiros e a igreja em problemas externos. O ideal é buscar solucionar
o problema sem que o culto seja atrapalhado. Envolver os obreiros e a igreja só em
último caso;
w) Com carinho o fluxo de crianças dentro e ao redor da igreja precisa ser controlado;
x) Se não puder controlar a criança, com carinho chame os pais;

Desempenhe o ministério com amor, não espere reconhecimento na Terra. Deus o recompensará!
(II Co 5.10).

A chegada e a saída no templo


O diácono tem de servir a igreja no que tange as coisas materiais, por isso é necessário que seja o
primeiro a chegar na igreja, pelo menos 30 minutos antes do início do culto, preparando o
templo para receber os membros e visitantes. Isso significa que na necessidade de passar um
pano para tirar a poeira dos assentos, não será o membro quem fará isso, pois é pra isso, também,
que existe o diácono/cooperador, para cuidar e zelar pela limpeza interior e exterior do templo,
assentos do altar na devida ordem, verificar bebedouro de água, se tem água e copos no altar,
copo descartável, etc. Da mesma forma, no final do culto cabe ao diácono/cooperador a
arrumação do templo. É uma benção para a igreja um diácono exercendo bem sua função, não
deixando suas responsabilidades para outros.

A recepção
Está aqui um assunto interessante, a recepção dos visitantes! Dizem que a primeira impressão é a
que fica; é muito desagradável chegar a uma igreja e não ser recepcionado por ninguém, passar
despercebido, como se não significasse nada para a igreja. Assim, aqueles
diáconos/cooperadores que estiverem na execução de suas atividades na recepção devem cuidar
para que os membros e visitantes sejam de fato muito bem recepcionados, através de um
comportamento gentil, educado e simpático (sem beijos e abraços com os visitantes para não
gerar efeito contrário ao desejado), fazendo com que estes se sintam um pouco mais a vontade
para entrar e permanecer na casa de Deus.

A coleta da oferta
A oferta deve ser recolhida sempre da frente para trás, se possível com um sorriso no rosto, olhar
nos olhos do ofertante e dizer: “Que Deus te abençoe!”.

Conclusão

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IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS
MINISTÉRIO FIDELIDADE
Pastor Presidente Eudes Ângelo Almeida
Fundada em 05/03/2014
“Dedicação ao reino de Deus”
Toda igreja precisa de um ministério efetivo de diaconato. Isto é bíblico e determinante para o
bom funcionamento e crescimento do Corpo de Cristo. É querer de Deus que vidas sejam
vocacionadas, preparadas e consagradas para esse nobre ministério. É vontade Dele, ver Sua
Igreja crescendo e prosperando para o louvor de Sua glória.

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