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MINISTÉRIO FIDELIDADE
Pastor Presidente Eudes Ângelo Almeida
Fundada em 05/03/2014
“Dedicação ao reino de Deus”
Diretoria Executiva
Nome Cargo
Eudes Ângelo Almeida Pastor Presidente
Adriano Duarte 1º Secretário
Robson de Paula Silva 1º Tesoureiro
Marcos Pereira 2º Tesoureiro
Órgãos da IEADMF:
Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária;
Diretoria Executiva;
São Órgãos Auxiliares da IEADMF;
Corpo Ministerial;
Secretária de Missões,
CETEF,
Departamentos:
Masculino;
Feminino;
Jovens;
Adolescentes;
Crianças;
Recepção;
Família;
Louvor;
Evangelismo e Missões;
Educação Cristã (EBD, CETEF);
Música (Orquestra, Coral);
Estacionamento;
Som e Imagem;
Trabalhos (Culto de Libertação, Manhã com Deus, Tarde da Bênção, Vigília...)
NO QUE CREMOS:
Dentre as doutrinas fundamentais que são a base de crença da Igreja Evangélica Assembleia de
Deus Ministério Fidelidade, estão os seguintes pontos de sua confissão de fé:
Família
Visão Geral
Este é o assunto mais profundo do ensinamento da Palavra de Deus, todavia, não se tem dado a
devida prioridade para o seu ensino. O salmista Davi, especialmente nos Salmos 127 e 128 nos
dá uma visão global da Família à luz da vontade de Deus. No Salmo 127, ele começa a dissertar
a importância de Deus ser o Senhor absoluto do lar. Vers. 1 “Se o Senhor não edificar a casa em
vão trabalham os que a edificam...” Logo a seguir, discute o assunto do trabalho e a importância
dos filhos. Ao entrarmos no Salmo 128, ele continua afirmando a prioridade da busca ao Senhor
antes de qualquer outra coisa; reitera o trabalho, e começa a descrever a importância da mulher e
dos filhos. Mais ainda, fala de uma promessa grandiosa para o Homem que teme ao Senhor:
“..verá os seus netos, e haverá paz em sua família.”.
A família é muito importante para Deus, pois ela é a única instituição criada por Deus antes do
pecado entrar na humanidade. Antes de Adão e Eva pecarem, eles já estavam constituídos como
família. Todas as outras instituições, inclusive a Igreja, foram criadas após a queda do homem
em pecado. O inimigo de Deus e do ser humano, Satanás, também tem interesse especial por essa
instituição, pois ao separar um marido de sua esposa, ele consegue causar um grande estrago,
prejudicando, não só ao casal, mas aos filhos, sogros, cunhados, e demais. O estrago é tão grande
que estamos nos aproximando para números estatísticos absurdos de casais separados. A Igreja,
no Brasil em especial, está enfrentando este problema hoje em larga escala, e os próprios
pastores não têm sabido como agir. Por esta razão adotam-se medidas pessoais, muitas vezes
extremas para um lado ou para outro.
Introdução
Oração
Ef. 1:1-23; 3.14-19
Princípios básicos relativos à Autoridade Espiritual
Mt. 28.18-20, Mc. 13.32-37, Ef. 1.17-20; Cl 1.29
Definição de Autoridade Espiritual - Posição em Cristo Jesus que nos foi RESTAURADA
Sua finalidade
Tabernáculo e acessórios
Cargo de Profeta, Cargo de Sacerdote e Cargo de Rei
No Antigo Testamento
As pessoas não eram nascidas de novo e, portanto, o Espírito Santo não podia estar dentro delas.
No Novo Testamento
Temos a garantia de morada do Espírito Santo em nós. Somos nascidos do Espírito – Jo. 14:16-
17 ; Jo. 3; Ez. 36:26-27
Uma vez nascidos de novo, os cristãos do Novo Testamento recebem o Espírito Santo e, com
Ele, uma unção imediata composta da seguinte forma:
Unção para Pregação das Boas Novas do Evangelho
Unção para Reis
Unção para Sacerdotes
Ciclo da Autoridade
1. A autoridade nos foi dada no Éden
2. O homem perde a autoridade
3. Jesus restaura a autoridade
Autoridade é pela fé
A vitória sobre o mundo, a carne e o diabo é NOSSA, pela fé.
Autoridade é uma benção espiritual
O que é FÉ?
As bases da Autoridade
- Conhecimento (LOGOS) da Palavra;
- A profecia (poder) da Palavra;
- A prática da Palavra;
- Conhecimento dos aspectos da redenção de Jesus;
- A fé que dá direito ao Testamento;
- Comprometimento/Santificação.
As Armas da Guerra
Princípio Básico
NÃO EXISTEM RECEITAS E / OU ESQUEMAS PRÉ-DETERMINADOS PARA UMA
VIDA DE VITÓRIA. A GUERRA É ESPIRITUAL, AS BATALHAS SÃO ESPIRITUAIS E,
PORTANTO, AS ARMAS E A ARMADURA SÃO ESPIRITUAIS. NÃO SE TRAVAM
BATALHAS ESPIRITUAIS ANDANDO NA CARNE, MAS SIM ANDANDO NO ESPIRÍTO.
HÁ SOMENTE UMA FONTE DE PODER PARA NÓS QUE CREMOS: O ESPÍRITO SANTO
HABITANDO EM NÓS.
HÁ SOMENTE UM MEIO DE LIBERTAR ESTA FONTE: A FÉ.
Introdução
Jesus usava a armadura de Deus e Ele mesmo foi Sua própria armadura, tornando-se depois a
nossa armadura.
A Armadura Romana
O soldado romano possuía a melhor armadura no mundo antigo. O Apóstolo Paulo conhecia bem
esta armadura. Ele era romano e esteve preso várias vezes, ficando bem próximo às peças que a
compunham. A armadura é espiritual, portanto seus componentes são espirituais.
O Cinto
Peça que media de 15 a 20 cm de largura e era colocado em volta da cintura do soldado.
Utilizada para a proteção das partes mais sensíveis do corpo (órgãos reprodutores e excretores).
A Couraça
Peça feita em bronze, forrada com resistentes pedaços de couro.
Os calçados
Os calçados possuíam em suas solas saliências desenhadas especialmente para proporcionar
segurança de movimentos.
O Escudo
Peça que tinha 60 cm de largura por 120 cm de comprimento.
O Capacete
Peça utilizada para proteção do cérebro.
A Espada
Peça com aproximadamente 60 cm de comprimento com dois gumes cortantes e ponta na
extremidade.
A Oração
Ef. 6:18; I Pe. 5:8-9
Evangelismo /Missões
O propósito de Deus e a Grande Comissão. O que é a Grande Comissão?
Finalmente, Ele morreu em uma cruz pagando a pena pelos pecados da humanidade. Após a
realização deste sacrifício, Ele deixou um encargo muito importante para seus discípulos. Em
João 20.21, após sua ressurreição, Jesus expressou-se assim:
“Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós.”
Você já parou um pouco para pensar nisto? A grande questão agora é esta: Será que o mundo já
tomou conhecimento da redenção que há somente na pessoa de Cristo?
E por que isto ainda não aconteceu? O que podemos fazer neste sentido?
Esta é a nossa grande comissão.
Sabemos que o mundo está cheio de religiões, mas praticar uma religião, ainda que com bons
ensinos morais, não significa direito a salvação. Devemos ter sempre em mente que, em relação
à salvação, Jesus é único e exclusivo. Ele mesmo se expressou assim: “Eu sou o caminho, e a
verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14.6)
Seguramente, muitos religiosos não conhecem verdadeiramente a Jesus, não desfrutam de um
relacionamento com Ele. Muitos se encontram aprisionados pelo poder do pecado. Este é o
motivo pelo qual precisamos urgentemente compartilhar a boa notícia libertadora do Evangelho
de Cristo. Como testemunhas do poder transformador de Sua Palavra, podemos atuar como
cooperadores de Deus nesta nobre tarefa. Veja o que está escrito em Isaías 43.10,11 e Salmos
96.2,3, respectivamente:
“Vós sois as minhas testemunhas, diz o Senhor, e meu servo, a quem escolhi; para que o
saibais, e me creiais, e entendais que eu Sou o mesmo, e que antes de mim deus nenhum se
formou, e depois de mim nenhum haverá. Eu, Eu Sou o Senhor, e fora de mim não há
Salvador.”
“Cantai ao Senhor, bendizei o seu nome; anunciai a sua salvação de dia em dia. Anunciai
entre as nações a sua glória; entre todos os povos as suas maravilhas.”
Igualmente no Novo testamento vemos a ordem expressa de Cristo para anunciarmos As Boas
Novas de Salvação não somente onde estamos, mas até os confins da terra. Esta missão foi
comissionada a todos os salvos sem exceção, então precisamos estar envolvidos de alguma
maneira nesta tarefa ainda inacabada. Vejamos alguns textos referentes à Grande Comissão:
E disse-lhes: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for
batizado, será salvo; mas quem não crer, será condenado.” (Mc. 16.15-16).
“E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia
ressuscitasse dentre os mortos, e em Seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos
pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém. E destas coisas sois vós
testemunhas.” (Lucas 24.46-48)
“Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis
testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da
terra.” (Atos 1.8)
Quando Cristo nos ordenou “ide por todo o mundo,” o termo usado por Ele foi “ethnos”, que em
grego significa “grupos de povos”, “grupos étnicos” e não nações no sentido usual. Sendo assim,
há ainda muitos povos não alcançados que precisam conhecer a Cristo. Apocalipse 5.9 é uma
referência ao trabalho missionário da igreja no alcance destes grupos. Neste texto, lemos sobre
tribos, línguas, povos e nações os quais estarão diante do Cordeiro. Esses grupos conheceram a
Cristo mediante a obediência daqueles que acataram o ide de Cristo pelo mundo.
Se a pessoa responder positivamente faça uma oração com ela. Parabenize-o(a) pela decisão
mais importante do mundo e aproveite a oportunidade para dizer-lhe algumas coisas importantes
que ocorreram em sua vida ao tomar esta decisão. Leve um livro, CD de mensagens e entregue à
pessoa. Bom, se a pessoa quiser deixar para mais tarde, mostre-lhe na Bíblia o perigo desse
adiamento. Veja alguns textos sobre isto:
Hebreus 3.7: ”… se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais o vosso coração…”.
Tiago 4.14 “…Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo
se dissipa”.
Geralmente algumas pessoas apresentam desculpas para não receber a Jesus como Salvador.
Estude-as cuidadosamente, mas não esqueça que a melhor maneira de lidar com estas situações é
dependendo da ajuda doEspírito Santo. Enfim, não desanime na realização desta tarefa. Jesus
deixou uma mensagem especial para todos aqueles que compartilham a Sua mensagem:
“…E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” (Mt 28.20)
Espirito Santo
Gênesis 1.2 é a primeira referência ao Espírito Santo. Em toda a Escritura vemos que Sua pessoa
é abundante. O Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade e possui todos os atributos divinos:
Onipotência, (Rm 15.13) Onisciência, (Is 40.13,14) Onipresença, (Sl 139.7-10) Soberania, (Jo
3.8) Eternidade (Hb 9.14), etc. Ele é uma pessoa e não uma força ativa, energia ou influência,
como desejam alguns. O Espírito Santo opera em todas as esferas: física, moral e espiritual.
5. Azeite – No AT era usado para ungir reis e sacerdotes em Israel. (Sl 133.2) Ser
ungido significa ser revestido da autoridade de Deus para determinada tarefa
espiritual ou secular. (Sl 45.7); No NT, quando alguém estiver enfermo, deve
chamar os presbíteros para unção e oração. (Tg 5.14,15);
1. Amor (gr. ágape) – É o amor divino para com a humanidade perdida (Jo 3.16). É um amor
imutável, sacrificial, espontâneo e que nos leva a amar até os próprios inimigos. (Mt
5.46,48)
2. Alegria (gozo)– é o amor exultante. É uma alegria constante na vida do crente, decorrente
de seu bem-estar com Deus. Este amor se manifesta inclusive nas tribulações. (2Co 7.4; At
13.52)
3. Paz – A paz é o amor em repouso. É uma tranquilidade íntima e perfeita, independente das
circunstâncias. Podemos desfrutar da paz em três sentidos: paz com Deus (Rm 5.1; Cl
3.15), paz com o próximo (Rm 12.18; Hb 12.14) e a paz interior. Esta é a paz que guarda
nossos corações e os nossos sentimentos em Cristo Jesus (Fp 4.7). Os ímpios não tem paz!
(Is 48.22)
4. Longanimidade (paciência)– É o amor que suporta a falta de cortesia e amabilidade por
parte dos outros. (Ef 4.2; 2Co 6.4) É a paciência de forma contínua. Paulo reconheceu a
paciência de Jesus Cristo para com ele. (1Tm 1.16) Em II Coríntios 6.4-6, Paulo fala de
muita paciência.
5. Benignidade – É uma forma de amor compassivo e misericordioso. É a virtude que nos dá
condições de sermos gentis para com os outros expressando ternura, compaixão e
brandura. A benignidade de Deus na vida de Paulo impediu o carcereiro de Filipos de
suicidar-se. (Atos 16.24-34)
6. Bondade – É a prática do bem, o amor em ação. É ser uma bênção para os outros (Rm
15.14) e alcançar o favor de Deus (Pv 12.2). É o amor generoso e caridoso. Se antes
fazíamos o mal, agora Cristo nos capacita para sermos bons para com todos.
7. Fé – Não é apenas crer e confiar. É também ser fiel e honesto, pois Deus é fiel. (I Co 1.9)
Através desta virtude o crente se mantém fiel ao Senhor em quaisquer circunstâncias.
Conclusão: A Bíblia fala de diferentes níveis de frutificação: fruto (Jo 15.2a); mais fruto (Jo
15.2b); muito fruto (Jo 15.5,8) e o fruto permanente (João 15.16). Todos nós que já possuímos
uma aliança com Deus fomos designados para externarmos o fruto do Espírito Santo a fim de
que sejamos espirituais e não mais carnais. O caminho para a frutificação é ser sensível à voz do
Espírito Santo em nosso interior. É Ele quem nos impulsiona a buscar a plena vontade de Deus
para nossa sua vida (Rm 12.1-2; II Co 7.1). Por sua vez, a busca pela vontade de Deus envolverá
o exercício de nossa fé (fidelidade) e esta opera a maturidade (Hb 5.14). Uma pessoa madura na
fé experimenta o melhor de Deus, as coisas excelentes. Em Efésios 5.9,10 lemos: “Porque
o fruto do Espírito está em toda a bondade, e justiça e verdade; aprovando o que é agradável ao
Senhor.”. Vejamos a oração de Paulo pelos filipenses: “E peço isto: que o vosso amor cresça
mais e mais em ciência e em todo o conhecimento, para que aproveis as coisas excelentes, para
que sejais sinceros, e sem escândalo algum até ao dia de Cristo; Cheios dos frutos de justiça,
que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.” (Fp. 1.9-11). Este é o plano de
Deus para a restauração do homem a fim de que cumpra o propósito para o qual foi criado:
glorificar a Cristo. “Por esta razão, pois, te admoesto que reavives o dom de Deus que há em ti
pela imposição das minhas mãos.” (II Timóteo 1.6).
DONS DE REVELAÇÃO
Palavra de sabedoria – É saber o que falar em determinada ocasião (solucionar um problema
específico); é um fragmento da sabedoria divina dada ao crente. Não se trata de conhecimento
humano ou inteligência. Exemplo: José (Gn 41.38,39); Salomão e as duas mães. (1Rs 3.16-28),
Josué (Dt 34.9)
Palavra de ciência (conhecimento) – É uma revelação do que está acontecendo no momento.
Não se trata de adivinhação, fenômeno psíquico ou telepatia e nem resultado de um profundo
estudo teológico. Através desse dom a igreja tem acesso a fatos a respeito de pessoas,
circunstâncias e de verdades bíblicas. É a penetração na ciência de Deus. (Ef 3.3-6). Exemplo:
Eliseu (II Rs 6.12); Aias (I Rs 14.1-6); Em Atos 20.23, o Espírito Santo revelava a Paulo o que ia
acontecer.
Discernimento de espíritos – É uma percepção sobrenatural para conhecer a natureza de uma
atividade espiritual. Serve para combater as imitações, enganos e falsificações. (Ap 2.2; I Tm
4.1-4). Exemplos: o caso de Ananias e Safira (At 5.1-11); Elimas, o mágico (At 13.6-12) e da
jovem possessa (At 16.17,18). Esse dom serve como um antídoto contra as heresias dos falsos
mestres.
DONS DE PODER
DONS DE INSPIRAÇÃO
Profecia – O objetivo deste dom é falar aos homens em nome de Deus. Não pode ser confundida
com pregação embora a pessoa possa profetizar enquanto prega. Seu objetivo é a edificação da
igreja e está sujeita ao julgamento da mesma. Não é adivinhar a sorte, prever o futuro ou tornar
realidade o desejo de alguém, para não se enquadrar na qualidade de falso profeta (Ez 13.3).
Todos podem profetizar, porém no culto apenas dois ou três devem profetizar. Nunca devem
profetizar ao mesmo tempo para não afetar a ordem do culto (I Co 14.26-33). Toda profecia que
contraria o ensino das Escrituras deve ser classificada como falsa, razão pela qual as profecias
devem ser julgadas (I Co 14.26; 1 Jo 4.1).
Variedade de línguas – As línguas estranhas são dirigidas como sinal a Deus são ilimitadas. O
dom de variedades de línguas é dirigido à igreja e não é dado a todos que são batizados no
Espírito Santo. Tudo depende da soberania, do propósito e da vontade do Espírito Santo (I Co
12.11). Tem que ser acompanhado de interpretação e é equivalente a uma profecia. O dom de
interpretação não existe sozinho. Serve para explicar o que foi dito em línguas. Não é uma
tradução linguística, pois a linguagem não é lógica. Veja I Coríntios 14.
Observações:
Dons espirituais e frutos do Espírito Santo – Dons e Frutos ambos denotam a habitação do
Espírito, mas os dois não são a mesma coisa, os propósitos são diferentes. Os dons são serviços
para serem prestados aos outros, enquanto que os frutos do Espírito Santos são traços
característicos da pessoa de Cristo implantados no crente mediante a obediência à Palavra.
E sendo parte da igreja como corpo de Cristo, torna-se um grande privilégio Deus escolher
ministrar ao Seu povo através de nós. É simplesmente incomparável.
“Por esta razão, pois, te admoesto que reavives o dom de Deus que há em ti pela imposição das
minhas mãos.” (II Timóteo 1.6).
O que é fé?
Definição de fé de acordo com a Bíblia
“Ora, a fé é a certeza das cousas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem”
Atualizada – Hb. 11:1
A Fé é uma força espiritual que funciona com poder no mundo espiritual e no mundo físico.
A fé está no coração (a força do coração do homem de Deus); Mc 11:23-24 / I João 5:14-15
Fé é sempre para o tempo presente, para agora. É com oração que se crê – Rm10:10. II Cor 4:18
– a fé não é cega, II Co 5:7
Como funciona a Fé
- A Fé verdadeira da Bíblia requer ação, Tg. 1:22-25; Tg. 2:14-19; Tg. 2:20-26.
- A fé sem obras é morta.
- A lei da fé – Rm. 3:27
- A Fé versus sentimentos
- A fé não deve ser baseada em sentimentos
- A fé tem que ser baseada na Palavra de Deus
- A vida cristã é uma vida de fé e não uma vida de sentimentos. II Co. 5:7; II Co. 4:18
Inimigo da Fé – Dúvida
Fé vem pelo ouvir as Palavras (a vontade) de Deus para sua vida.
Dúvida (medo) vem pelo ouvir as mentiras (circunstancias/palavras) de satanás.
A dúvida rouba-lhe a fé.
A dúvida causa incredulidade.
A falta de perdão impede o recebimento
Jesus Ensinou a respeito do perdão, Lc. 7:37 – 50; Mt. 6:14-15
“Perdoai, e serei perdoados”
“a Fé que atua (opera) pelo amor” Gl. 5:6
Finanças
A FINALIDADE DOS DÍZIMOS – Como foi visto, o dízimo antes da Lei de Moisés era
espontâneo e refletia gratidão. Na Lei, ele era usado para o sustento dos sacerdotes (A tribo de
Levi II Cr 31.4,5). No Novo Testamento, ele passa a ser usado no sustento dos obreiros, (I Tm
5.17,18; I Co 9.7-14) realizar a obra da evangelização, assistência social e suprimento do dia-a-
dia da administração.
A OFERTA ALÇADA – Vem do hebraico “teruma”. Significa “pesada, alta, elevada, produtiva”. Era
uma oferta especial como por exemplo, quando para a construção do Tabernáculo. (Ex 25.1-8; 36.3-7)
Oração
Orar é abrir o coração para Deus, conversando com Ele diariamente em adoração a fim de
conhecê-Lo. Em Mateus 6.5-13, Jesus ensinou seus discípulos a orar. Já que oração é um
diálogo, não há necessidade de dizer frases decoradas. Podemos diretamente nos dirigir a Deus e
agradecê-Lo pela nossa salvação, saúde, emprego, amigos, livramentos, etc. Podemos falar com
Ele sobre nossas necessidades, problemas e dificuldades. Ele nos ouve e nos responde quando
oramos em Seu nome e de acordo com sua vontade. Leia Jo 16.23; I Jo 5.14. A oração faz parte
do plano de Deus para desenvolver a nossa comunhão.
QUANDO ORAR?
Ao levantar-se – Inicie o dia conversando com o Senhor agradecendo-Lhe pela noite que passou
(Salmos 5.3). Peça sabedoria para, durante o dia, agir corretamente de acordo com a Palavra de
Deus. Peça também ousadia para compartilhar o evangelho de Cristo. (Tiago 1.5; I Pe 2.12)
Ao deitar-se – Agradeça pelo dia, pelos livramentos, pela proteção contra os assaltos, batidas de
veículos, atropelamentos, saúde, enfim, por todos os benefícios (Sl 103.2). Em Efésios 5.20
lemos assim: “Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor
Jesus Cristo.” Não há hora específica para orar, podemos inclusive buscar ao Senhor em
qualquer momento, inclusive de madrugada. (Provérbios 8.17)
Sempre – (I Ts 5.17) Como crentes, devemos pensar nas coisas que são de cima! (Cl 3.2; Sl
19.14). Ao deitar-se, ao levantar-se, ao viajar, quando chegar de viagem, fazer um
empreendimento, etc. Deus nos ouve 24 horas por dia! Oremos sempre.
ONDE ORAR
Em casa – Reúna a família para um culto. Separe um momento especial para adorar a Deus.
Escolha o melhor horário. Sua família será muito abençoada e você prosperará em tudo! (Js
24.15). Há vários tipos de reuniões: Consagração, Vigília, Reuniões de Oração, etc. Nestas
reuniões acontecem o batismo no Espírito Santo, cura divina, libertação e solução de muitos
problemas. (At 3.1)
Em particular – É estar sozinho com Deus em oração, adorando-O por tudo que Ele é, pelo que
está fazendo e vai fazer. Podemos falar livremente com o Senhor sobre nossos sentimentos e
anseios e temos promessas em Sua Palavra de que Ele nos ouve. (I Pe 5.7; Sl 51.17; 10.17;
34.17,18; Dn 10.12)
Texto Bíblico: I Sm 12.23 “E, quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o SENHOR,
deixando de orar por vós; antes, vos ensinarei o caminho bom e direito”
Leitura Bíblica em Classe – Jeremias 14.1-3,7,8,10; 15.1
1. A IMPORTÂNCIA DA INTERCESSÃO
2. A NECESSIDADE DA INTERCESSÃO
Temos o dever de orarmos pedindo paz – Salmos 122.6 “Orai pela paz de Jerusalém;
prosperarão aqueles que te amam.”.
Temos o dever de orar uns pelos outros – Tiago 5.16 “Confessai as vossas culpas uns aos
outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito
em seus efeitos.”.
Temos o dever de orar em todo tempo – Efésios 6.18 “Orando em todo o tempo com
toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica
por todos os santos.”.
3. A EFETIVIDADE DA INTERCESSÃO
Tem o poder de vencer o inimigo – Êxodo 17.11 “E acontecia que, quando Moisés
levantava a sua mão, Israel prevalecia; mas quando ele abaixava a sua mão, Amaleque
prevalecia.”.
Tem o poder de trazer livramentos – Atos 12.5 “Pedro, pois, era guardado na prisão;
mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus.”.
Tem o poder de enfrentar desafios – I Reis 18.36 “Sucedeu que, no momento de ser
oferecido o sacrifício da tarde, o profeta Elias se aproximou, e disse: O SENHOR Deus
de Abraão, de Isaque e de Israel, manifeste-se hoje que tu és Deus em Israel, e que eu
sou teu servo, e que conforme à Tua palavra fiz todas estas coisas.”
Obreiro
Introdução
Com o objetivo de ajudar na implantação do ministério diaconal na Assembleia de Deus
Ministério Fidelidade, apresentamos esse manual simples, bíblico e objetivo que trata de pontos
1. A Origem do Ministério
A palavra diácono tem sua origem no grego (diákonos) e se traduz por (ministro, servo,
ajudante). A necessidade do ministério se deu em razão do grande crescimento da Igreja
primitiva. Em Atos 6 encontramos o histórico da instauração do ministério na igreja.
“Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos
contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano. E os doze,
convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de
Deus e sirvamos às mesas. Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação,
cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.
Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra. E este parecer contentou a toda
a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e
Nicanor, e Timão, e Parmenas e Nicolau, prosélito de Antioquia; E os apresentaram ante os
apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos.” (At 6.1-6).
O diaconato é um ministério de extrema relevância na vida da Igreja. Ele caminha lado a lado
com o ministério pastoral, dando o suporte necessário para o bom desenvolvimento da obra do
Senhor.
Antes de ser diácono esse servo de Deus já prima em sua vida pela prática da boa conduta. Ele é
irrepreensível na igreja, família e sociedade. O diaconato é resultado daquilo já vivido por esse
servo do Senhor.
- Bom mordomo (Deve ter capacidade espiritual para ajudar na administração daquilo que não é
seu);
- Líder familiar exemplar (I Tm 3.12);
- Deve estar cursando ou ter formação no curso de obreiros fornecido pelo CETEF;
- Deve ser frequentador da Escola Bíblica Dominical;
- Deve estar presente nas reuniões de obreiros, sejam elas ordinárias ou extraordinárias;
- Deve estar presente ao menos 30 minutos antes do início do culto para verificar as condições
de organização do templo (checklist);
Aquele que é escolhido para o diaconato, deve ser modelo de governo em sua própria casa. Ele
precisa ser um exemplo de boa liderança primeiramente em seu lar e assim poderá cuidar da casa
de Deus.
3. Equipe diaconal.
A equipe diaconal é formada pelos diáconos em exercício da igreja e cooperadores que estão em
fase de teste para possível aprovação ao ministério do diaconato. Essa equipe é coordenada por
um diácono que deve ser escolhido e nomeado de acordo com critério de cada igreja local. Como
organização da igreja essa equipe precisa estar trabalhando em consonância com a sua liderança.
4. A conduta do diácono
Apresentação pessoal;
Na posição de obreiro, o diácono precisa estar atento à sua apresentação pessoal. Para isto deve
usar roupas que estejam em consonância com o cargo que ocupa. Deve também ter o cuidado de
manter boa aparência com o corpo e outros.
Comportamento;
O obreiro se torna um espelho na vida da igreja. Deve, portanto o diácono estar primando
pelo bom comportamento e manter uma postura que reflita o compromisso que tem com o
cargo que ocupa.
Linguagem;
Não deve ser dado ao uso de gírias, palavras de baixo calão, piadas que não edificam e outros.
Educação
Deve primar também por uma boa educação. Isso implica no uso das palavras paz do Senhor, bom
dia, por favor, por gentileza, com licença, muito obrigado e outros. Ser simpático, receptivo e
comunicativo com as pessoas.
Desempenhe o ministério com amor, não espere reconhecimento na Terra. Deus o recompensará!
(II Co 5.10).
A recepção
Está aqui um assunto interessante, a recepção dos visitantes! Dizem que a primeira impressão é a
que fica; é muito desagradável chegar a uma igreja e não ser recepcionado por ninguém, passar
despercebido, como se não significasse nada para a igreja. Assim, aqueles
diáconos/cooperadores que estiverem na execução de suas atividades na recepção devem cuidar
para que os membros e visitantes sejam de fato muito bem recepcionados, através de um
comportamento gentil, educado e simpático (sem beijos e abraços com os visitantes para não
gerar efeito contrário ao desejado), fazendo com que estes se sintam um pouco mais a vontade
para entrar e permanecer na casa de Deus.
A coleta da oferta
A oferta deve ser recolhida sempre da frente para trás, se possível com um sorriso no rosto, olhar
nos olhos do ofertante e dizer: “Que Deus te abençoe!”.
Conclusão