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“juntos podemos construir uma nova educação e uma nova sociedade”

Pedagogia Histórico-Crítica
2021

RELATORIO SOBRE AS ATIVIDADES DO GRUPO DE ESTUDOS SOBRE


PEDAGOGIA HISTORICO-CRITICA REALIZADO ENTRE OS MESES DE
FEVEREIRO E NOVEMBRO DE 2021.
.

Nome do(a) coordenador(a):ROSIMERI DA SILVA PEREIRA


Nome do(a) Relator(a): DALTON ALVES
Local onde foi realizado: RIO DE JANEIRO/RJ - UNIRIO
Resumo:

O debate deste ano, apesar dos reflexos da terrível Pandemia do Covid-19,


tomou por foco as questões de fundo relativas as teorias da educação com
relevo sobre os fundamentos do método da Pedagogia Histórico-Critica, a
aula como unidade de ensino e as questões teórico-práticas que perpassam o
trabalho didático em sala. – desta forma contamos com a participação
frequente de aproximadamente 30 participantes por encontro (síncrono e
assíncrono) no geral - sendo maioria - estudantes do curso de Pedagogia da
UNIRIO, além de professores das redes públicas de ensino local e da rede
privada tanto da nossa região quanto de outras regiões do país, tais como
Brasília, Bauru, Itaipulândia, etc e até mesmo participação internacional
como é o caso de um professor argentino.

palavras-chave:
PEDAGOGIA HISTORICO-CRITICA – PRÁTICA TRANSFORMADORA-
FORMAÇÃO DOCENTE

DA CONSTITUIÇÃO E DINAMICA DE FUNCIONAMENTO


DO GT UNIRIO

Em primeiro lugar agradecemos mais uma vez a oportunidade de


participar deste projeto nacional de estudos da Pedagogia Histórico-Crítica
e parabenizamos o Grupo de Estudos da PHC do HISTEDOPR, da
UNIOESTE, por esta iniciativa de retomada das atividades apesar da luta
enfrentada por todos nos de norte a sul de leste a oeste do pais frente as
mazelas geradas pela pandemia do covid19 , aliás, tal ação tem inspirado
uma grande e inédita discussão – retomar um grupo de Estudos (de
modalidade presencial) - apesar de todas as limitações deste momento. Pelo
que conseguimos observar em conversas com os estudantes e até com os

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professores a situação de enfrentamento no campo psicológico para se


compor uma rede de trabalho e de estudos não tem sido tarefa fácil.
O nosso grupo foi criado no ano de 2018 por iniciativa da profª. Drª.
Rosimeri da Silva Pereira, do Departamento de Fundamentos da E ducação
(DFE/UNIRIO), depois de estabelecer contato com o prof. Paulino Orso,
coordenador nacional dos Grupos de Estudos da PHC, sediado na
Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Depois de criado o
Grupo na UNIRIO, a grande procura e inscrição de participantes, nos levou
a convidar o professor Dr. Dalton José Alves, do mesmo Departamento
(DFE), para auxiliar na Coordenação do Grupo gerando uma nova marca
neste trabalho já que que dali pra frente uma nova dinâmica ganha folego
frente o desafio de gestão de pelo menos dois grandes grupos de
extensionistas. A tarefa a seguir foi gerar a separação de seus inscritos sob
coordenação participativa de ambos os docentes.
As reuniões foram planejadas para serem em dias e horários
diferentes, de forma que se alguém não pudesse ir num encontro do seu
grupo, poderia participar do outro, vez que se tratava do mesmo conteúdo e
mesmos textos. A ideia foi bem-sucedida.
Como organizamos as reuniões par a aconteceram à noite, em dias da
semana, no horário das aulas, sendo uma por mês, oito encontros no ano,
julgando que os estudantes participantes poderiam faltar às aulas para
participarem do Grupo de Estudos, convictos de que uma falta só no mês
não afetaria sua participação nas disciplinas , a realidade mostrou-se mais
forte do que a nossa convicção. E vários estudantes precisaram faltar
diversas vezes, sobretudo, quando os encontros coincidiam com alguma
avaliação ou apresentação de trabalho na disciplin a daquele dia. Tentamos
alguns ajustes, como remarcar os enco ntros para alguma semana de
atividade, mas sem aula, como na Semana de Educaçã o e na Semana de
Integração Acadêmica (mostra de trabalhos de Iniciação Científica, de
Extensão e outros).
Todavia, aí também tivemos problemas, no caso de grupos de
estudantes que estavam envolvidos em apresentaçã o de seus projetos de

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pesquisa. Foi complicado, também, para os professores das redes públicas e


residentes em outras cidades interessados em participar, mas, por serem os
encontros à noite, durante a semana, ou coincid ia com dia das suas aulas ou
devido aos problemas de segurança na volta para c asa à noite depois do
encontro para aqueles que residiam em áreas de risco ou de conflito, não
participaram.
Resultado, chegamos ao 8º encontro de 2018 com redução da
participação presencial– por fim já estávamos efetuando reuniões dos dois
grupos juntos. Dos cinquenta iniciais, tínhamos reduzido a
aproximadamente quinze ou vinte participantes. Contamos, porém, com a
adesão de outros que ingressaram no meio do processo. Assim, ao
prepararmos o relatório daquele ano conversarmos com quem “sobrou”
percebemos algo positivo, apesar desta situação adversa. Notamos que a
maioria que deixou de participar no processo e abandonou o grupo, por suas
próprias palavras e justificativas, se deu devido a incompatibilidad e dos
horários e dias dos encontros com a s aulas e/ou com seu trabalho etc., e não
porque nutriam alguma antipatia contra a Pedagogia Histórico -Crítica ou
contra o seu referencial teórico, ao contrário, manifestaram um grande
desejo de estudar mais afundo as propostas e os fundamentos da PHC e
lamentaram muito em não poderem participar naquele momento.
Diga-se de passagem, isto se trata de um antigo relatório que alias nos
ensejou a produção de algumas medidas para o ano de 201 9 afinal de contas
tínhamos aí um terreno fértil sobre o qual poderíamos e deveríamos
trabalhar. Além disto, lembramos que na UNIRIO, temos três cursos de
Licenciatura em Pedagogia, sendo dois na modalidade pre sencial (vespertino
e noturno) e um na modalidade a distância (EAD). E mais ai nda: o curso
presencial, nos dois turnos juntos, atendemos em média mil e poucos alunos.
Todavia, na modalidade a distância, atendemos mais de cinco mil, em vários
Polos distribuídos pelo interior do Estado do Rio, em torno de 14 a 20
cidades.
Aí pensamos, na hipótese de atender a este público da EAD ou se -
apesar de todos os problemas conhecidos, simplesmente vamos ignorá -los?

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Ademais, lembramos, também, que o materialismo hist órico-dialético nos


ensina que no processo revolucionário e na história estão em jogo e num
constante conflito contraditório, dialético, “as forças produtivas” e “as
relações de produção”. Bem, numa visão geral, a modalidade dos cursos a
distância (EAD) responde aos avanços atuais das forças produtivas, das
novas tecnologias de comunicação e informação, que por sua vez têm
conduzido à constituição de novas relações de produção. E cada vez mais,
em se avançando no desenvolvimento destas novas forças produtiv as, no
campo da informação e comunicação, mas estas irão se “chocar” contra as
antigas relações de produção, baseadas nas antigas forças produtivas em
processo de superação.
Se em 2018 registamos questões do tipo - até que ponto e até quando,
vamos lutar contra estas novas forças produtivas (EAD) ao invés de
incorporá-las crítica e dialeticamente e transformá-las em meios e processos
eficazes a favor da luta de classes na escola, da democratização do saber,
com qualidade e respeito aos interesses da classe trabalhadora? – em 2021
nosso desafio foi exatamente se lançar na tentativa de superar “oposição da
quantidade à qualidade” – tão bem observada por Gramisci..
A questão que se colocou para o nosso grupo desta vez é que não se
tratava de se reduzir custos com passagens de onibus e demais eventos de
deslocamentos entre a casa dos interessados e a nossa Universidade, mas
sim de observar os desafios implicados na produção de um grupo de estudo
que funcionasse 100% a distância tendo em vista os riscos gerados pelo
vírus responsável sobretudo pelo grande desespero que afetava o povo
brasileiro. Sendo assim organizamos majoritariamente as atividades
síncronas com atenção a aprovação de um franco calendário, verificando a
possiblidade de gravar cada evento, via meet, gerando link de acesso as
atividades síncronas e posteriormente a liberação de vídeos com cada
momento dos nossos estudos, e desta forma peculiar, tentar facilitar o
acesso daquele que por um motivo ou outro tenha ficado de fora, por fim
geramos também um formulário para que todos pudessem se manifestar com
questões antecipadas ou até mesmo com comentários sobre o texto e os

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demais conteúdo de cada evento - de tal forma crendo que tal atividade a
distância apesar das suas limitações se mostrava eficaz, como possiblidade
geradora do debate de uma teoria que aguarda por estudos, análises, debates,
e principalmente pela projeção de um ideário capaz de conscientizar aqueles
que ainda acreditam no poder de uma educação emancipadora e portanto
revolucionaria. É como afirmamos em 2018:
Acreditamos que devemos nos apropriar dos
avanços contemporâneos das forças produtivas centrais
no campo da comunicação e da informação, c omo forma
de constituir novas relações de produção mais
favoráveis às necessidades da classe trabalhadora, dos
subalternos, procurando desenvolver o mais possível as
potencialidades humanas dos trabalhadores na
educação, em todos os campos e modalidades, a té na
educação a distância, talvez, sobretudo nesta, dado ao
seu alcance para a educação de massa, vez que à medida
que esta tornar-se uma educação mais qualificada, de
qualidade, será uma grande contribuição para a
democratização do conhecimento socialmen te elaborado
historicamente construído. (Relatório 2018 GEPHC –
UNIRIO/UNIOESTE)

DAS PRINCIPAIS QUESTÕES DISCUTIDAS, POSSÍVEIS DÚVIDAS E

PROBLEMAS ENFRENTADOS

O principal problema enfrentado figurou pela dificuldade de participação de


uma certa fração de inscritos no programa de estudos motivados sobretudo
pela queda dos sinais de internet por outro lado a presença maciça de boa
parte dos extensionistas animava profundamente o andamento do projeto e a
promoção de ricos debates.

Muitos foram os focos de debates neste ano, mas cremos que a questão de
fundo relativa as teorias da educação, com relevo aos fundamentos teórico-
metodológico da Pedagogia Histórico-Critica, a aula como unidade de

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ensino e as questões teórico-práticas que perpassam o trabalho didático em


sala marcaram sobremaneira os nossos eventos, compreendendo
principalmente que:
1ª) - o processo de desenvolvimento do conhecimento na e pela escola passa
por dois momentos distintos e complementares, interdependentes, um
momento de “reprodução” que é o da transmissão -apropriação dos
conhecimentos teóricos e científicos elaborados historicamente pelo
conjunto da humanidade, aos quais todos/as os seres humano s têm o direito
de conhecer e dominar;

2º) - outro momento, o da “produção”, quando se passa da teoria estudada


para a aplicabilidade do que foi estudado, a “prática social final”.

3º) – Na base da compreensão acima esta a tese de que na PHC, encontra-se


a crítica às chamadas pedagogias não críticas e crítico -reprodutivistas e seu
papel fundamental esta no reconhecimento do papel fulcral da escola em
estabelecer as relações entre ensino e aprendizagem, educação e
transformação societária.

4ª) A forma escolar é hj a forma dominante de educação e neste caso o


Trabalho deve se constituir na categoria central de inspiração do trabalho
docente e do desenvolvimento do aprendiz; Neste caso o papel do
professor/a figura tanto pelo desafio da organização do ensino, quanto da
sua mediação, e portanto da transmissão do conhecimento, considerando que
o elemento nuclear da escola é a atividade de aprendizagem, lastreada no
pensamento teórico, associada aos motivos dos alunos, sem o que as escolas
não seriam verdadeiramente inclusivas.

5º) Quinto ponto, em observância é que a partir da ideia de que “o ensino


não é pesquisa”, “o porquê da Escola Nova se contrapor a Escola
Tradicional (?) ” - Tomando a 2ª tese de Saviani, onde ele anuncia a falsa
crença da Escola nova, quando analisa o argumento de que a Escola

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tradicional é pré-científica, anticientífica e dogmática, o que é por último


seria ultrapassado. Dessa maneira, Saviani resgata o período histórico onde
o ensino tradicional se instituiu. Foi na Revoluç ão Industrial que os
sistemas nacionais de ensino foram implementados e, esta, se formou no
mesmo período em que a classe burguesa se consolidou no poder. E o que a
burguesia vai defender é que a escola fosse um espaço que resolveria a
questão da marginalidade, como “redentora da humanidade, universal,
gratuita e obrigatória como um instrumento de consolidação da ordem
democrática.”(SAVIANI, p. 43) No campo do método tradicional, o que
Saviani tentou enfatizar é que, tomando como base a história, o processo
educativo considerou os passos de Herbart, onde o método expositivo vai
considerar a preparação, apresentação, a comparação por as similação, a
generalização e sua aplicação; o que corresponde ao processo científico
indutivo, como formulado por Bacon(observ ação, generalização e
confirmação). Portanto, Saviani consegue mostrar a cientificidade dos
métodos tradicionais, o que gerou a tes e: “do caráter científico do método
tradicional, e do caráter pseudocientífico dos métodos novos”

A IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS SOBRE A PEDAGOG IA


HISTÓRICO-CRÍTICA E SEUS DESAFIOS

Se a atividade de aprendizagem, se constitui num elemento nuclear da


escola, será fundamental entender que:
- O conhecimento supõe o desenvolvimento do pensamento;
- O desenvolvimento da aprendizagem depende da organização de
metodologias e procedimentos sistemáticos que favoreçam a produção
do pensar e e do agir,
Considerando os dois pressupostos acima vale observa que nisso r eside
talvez num dos maiores desafios para o campo da Pedagogia Histórico-
Critica - visto que boa parte dos docentes, e até mesmo acadêmicos dos
cursos de Pedagogia e de licenciatura de um modo em geral desconhece os

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fundamentos teórico-práticos de uma real educação comprometida com a


formação qualificada do filho do trabalh ador.
Para Saviani o surgimento da Escola Nova implicou para a história da
Educação no Brasil o aprimoramento do ensino destinado às elites e no
rebaixamento do nível de ensino destinado às camadas populares por outro
lado a Pedagogia Histórico-Critica ganha evidência entre nós, como bem
adverte um dos nossos mediadores – o acadêmico do curso de Pedagogia -
Franklim Rodrigues – já que pelo menos duas questões são fundamentais:

o primeiro é a própria formação humana e a objetivação


de realizar esta interferência com a finalidade de
modificar a estrutura no qual nos encontramos
(sociedade capitalista). O segundo ponto está na relação
do trabalho da escola e dos seus profissionais, a razão
de sua existência e, portanto, do seu papel na formação
humana e societária. (RODRIGUES, 2021)

Para o referido acadêmico Franklim Rodrigues, o que aparenta é de fato a


situação política de cada um de nós, pois ao se observar os condicionantes
sociais, econômicos, políticos e culturais, podemo s perceber o quanto áreas
do campo filosófico se torna visível, como as questões da ética, da moral,
dos princípios e valores que são desenvolvidos a partir da cultura local e
global na própria vida cotidiana .Mas, o que queremos debater é de como se
dá o desenvolvimento do trabalho docente. Então, perceba que vamos cada
vez mais nos debruçando sobre as complexidades existentes da própria
formação humana e, que precisamos retornar ao nosso objetivo quanto à
discussão, que no caso é o papel da escola e o trab alho dos profissionais da
educação, e no caso específico o trabalho docente. Como é feito, ou c omo
explicaremos como se desenvolve o trabalho docente quanto ao
desenvolvimento do método (forma), da seleção dos conteúdos e do
conhecimento sobre as etapas d o desenvolvimento humano. Por outro lado
uma questão que nos instiga se trata de observar os desafios que conferem
uma pratica de ensino que seja capaz de impulsionar o desenvolvimento das
competências cognitivas mediante a formação de conceitos e do
desenvolvimento do pensamento teórico -prático e sobretudo crítico, visto

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que não se trata de tarefa fácil a de identificar e apreender o movimento do


objeto a ser conhecido, nem a de compreender as relações internas e
externas que um dado fenômeno expressa, muito menos estão dadas de
forma simples as contradições, as condições históricas reais, as conexõ es
essenciais que o real normalmente expressa.

DA DIVULGAÇÃO, AMPLIAÇÃO E CRIAÇÃO DE NOVOS GRUPOS:


POSSÍVEIS SUGESTÕES

A nossa divulgação mais ampla para o próximo ano consistirá na publicação


de uma diversidade de chamadas na página da Escola de Educação da
UNIRIO, bem como do Facebook do nosso GT-UNIRIO, além de perpassar
pela rede do nosso Instagram, e de realizarmos um movimento de
divulgação maior entre os estudantes dos cursos de licenciaturas da nossa
Universidade além das demais instituições com cursos vinculados ao campo
da Educação e até mesmo das Secretarias de Ensino Publico.

REFERENCIAS

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