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Gustavo Motta
University of São Paulo
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All content following this page was uploaded by Gustavo Motta on 02 April 2023.
1 Susan Buck-Morss, O presente do passado [2011], trad. Ana Luiza Andrade e Adriana Varandas, Desterro, Cultura e Barbárie,
2018, pp. 5, 18 e 28.
2 Mario Pedrosa, “Do pop americano ao sertanejo Dias”, Correio da Manhã, Quarto Caderno, p. 1, Rio de Janeiro, 29/10/1967.
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3 Para uma cronologia detalhada, ver Ileana Pradilla, “Antonio Dias – uma cronologia”, em Antonio Dias, textos de Achille Bonito Oliva
e Paulo Sergio Duarte, São Paulo, Cosac Naify/APC, 2015, especialmente pp. 64, 100, 204 e 222.
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4 Ronaldo Brito, “As ideologias construtivas no ambiente cultural brasileiro”, em Aracy Amaral (org.), Projeto Construtivo Brasileiro
na Arte, São Paulo / Rio de Janeiro, Pinacoteca do Estado / MAM-Rio, 1977, p. 308.
5 Ver Luiz Renato Martins, “International Benefit Society of Friends of Form and Bulletin on the Brazilian Division”, The Long Roots
of Formalism in Brazil, trad. Renato Rezende, Leiden, Brill/Historical Materialism Series, 2018, pp. 237-85.
6 Paulo Sergio Duarte, “Sobre A Ilustração da Arte, ainda”, catálogo Antonio Dias, textos de P. S. Duarte e Gabriele Usberti, Rio de
Janeiro, Galeria Saramenha, 1979, p. 13. Grifos meus. No contexto, o crítico refere-se à série A Ilustração da Arte / Um & Três /
Gerador, 1974, mas o juízo pode ser transposto sem perda para O Lugar do Trabalho, 1977, pp. 112-13, adiante.
7 Sobre o uso do jornal como índice de politização na arte brasileira, ver Gustavo Motta, “A arte moderna vai às bancas – jornal e
politização da forma no Brasil desenvolvimentista”, Angelus Novus, 3, São Paulo, FFLCH-USP, 2012.
8 Paulo Sergio Duarte, “Sobre A Ilustração da Arte, ainda”, cit., 1979, p. 13. Para os papéis “importados do Terceiro Mundo”, ver
idem, “A trilha da trama”, Antonio Dias, col. Arte Brasileira Contemporânea, Rio de Janeiro, MEC/Funarte, 1979, p. 26.
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9 Ver, nesse sentido, Mario Pedrosa, “Do pop americano ao sertanejo Dias”, cit., 1967; e Luiz Renato Martins, “A Nova Figuração
como negação”, Ars, n. 8, São Paulo, PPGAV-ECA-USP, 2006, pp. 62-71.
10 Hélio Oiticica, “Esquema Geral da Nova Objetividade”, no catálogo da exposição Nova Objetividade Brasileira, Rio de Janeiro,
Museu de Arte Moderna, 1967, s.p. Ver também Gustavo Motta, No Fio da Navalha: diagramas da arte brasileira – do programa
ambiental à economia do modelo, dissertação de mestrado, São Paulo, PPGAV-ECA-USP, 2011, pp. 46-112. Sobre a questão
do espectador, ver o item “d” do documento na p. 48 deste catálogo e os § 4 e 5 da carta reproduzida na p. 88.
11 Ver Paulo Sergio Duarte, “A trilha da trama”, cit., 1979, pp. 23-24; e Gustavo Motta, “Diagramação sertaneja”, No Fio da Navalha,
cit., 2011, pp. 122-130.
12 A relevância dessa anotação foi primeiramente sublinhada por Paulo Miyada no catálogo AI-5 50 anos: ainda não terminou de
acabar, São Paulo, Instituto Tomie Ohtake, 2019, p. 240. O referido caderno (1967/69) sucede e faz par com o caderno “Fragile”,
de fins de 1966, parcialmente reproduzido em Serrote, n. 16, São Paulo, IMS, 16 março 2014, pp. 128-60.
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13 Para reproduções, ver Antonio Dias, textos de A. B. Oliva e Paulo Sergio Duarte, cit., 2015, pp.141-57. Para um dos trabalhos inau-
gurais da série, e a refuncionalização da linguagem da pintura analítica italiana (ou pittura pittura) do período, ver Sérgio Martins, “Arte
como projeto, projeto como arte”, Ars, 42, São Paulo, PPGAV-USP, 2021, pp. 372-80. Ver também, do mesmo autor, Arte negativa
para um país negativo (São Paulo, Ubu, prev.: 2023), para uma leitura abrangente do período 1966-75.
14 “O ‘modelo da arte’ obedece ao esquema circular de seis telas iguais. O ‘modelo da sociedade’ mantém a circularidade, mas
se fechando pela produção de um excedente, a sétima tela completamente negra onde a geometria [...é completada pelas seis]
partes não pintadas das seis primeiras telas”, Paulo Sergio Duarte, “A trilha da trama”, cit., 1979, p. 25.
15 Nadja von Tilinsky + Antonio Dias, “Em conversação”, Antonio Dias: Trabalhos, Arbeiten, Works 1967-1994, Darmstadt / São Paulo,
Cantz Verlag / Paço das Artes, 1994, p. 54.
16 Para contextualização e desdobramentos posteriores da proposta para o Museo de la Solidariedad, ver Izabela Pucu, “Estas,
aquelas e outras bandeiras”, em Paulo Miyada, AI-5 50 anos, cit., 2019, pp. 486-87.
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17 Para uma leitura detalhada, ver Gustavo Motta, “A Abertura da Trama (1976-77)”, No Fio da Navalha, cit., 2011, pp. 220-88.
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