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Aula 00
SUMçRIO
1.Apresentação ........................................................................................................................................ 2
a ............................................................................................................................ 10
2. Conceitos Iniciais sobre Compet•ncia.......................................................................................................... 10
3. CHA Ð Conhecimento, Habilidade e Atitude ................................................................................................. 14
4. Classifica•‹o das Compet•ncias .................................................................................................................. 16
4.1 Outras Classifica•›es das Compet•ncias ................................................................................................... 17
t•ncias e as perspectivas Outside-In (foco NO cliente) e Inside-out (foco DO cliente) ... 21
6. Gest‹o por Compet•ncias: da estratŽgia ao desempenho ........................................................................... 22
7. Quest›es Comentadas................................................................................................................................ 33
8. Lista das Quest›es..................................................................................................................................... 53
9. Gabarito ..................................................................................................................................................... 65
............................................................................................................................................... 65
Obras Citadas................................................................................................................................................. 65
1.Apresentação
Cada item de sua prepara•‹o Ž importante e n‹o pode ser deixado de lado.
Muitos candidatos ficaram no ÒquaseÓ em concursos por terem abandonado
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Bom, fui Coach do EstratŽgia Concursos por dois anos. E orientei muitos
candidatos sobre tŽcnicas de estudos. Mostrava a eles, por exemplo, como
a marca•‹o correta do material, revis›es e exerc’cios de fixa•‹o deviam ser
feitas de forma mais produtiva. Entre outros assuntos.
Veja algumas a•›es importantes que gostaria de comentar com voc• antes
de come•armos o nosso estudo.
Revis›es programadas
E seu cŽrebro, para n‹o deixar que voc• enlouque•a (muito) ÒapagaÓ essas
informa•›es irrelevantes. O problema Ž que ele n‹o consegue diferenciar
t‹o bem o que Ž uma informa•‹o importante (cursos do EstratŽgia
Concursos J) do que Ž pouco relevante (revista Caras L). E coloca todos
esses dados juntos e....ÓAPAGAÓ quase tudo com o passar dos dias. Mas
voc• n‹o quer esquecer tudo o que estudou pelos nossos PDFs ou
videoaulas, certo? ƒ a’ que entra a import‰ncia das revis›es programadas.
- Mas Ronaldo, como posso deixar claro para o meu querido cŽrebro o que
Ž relevante ou n‹o.
- Revisando. Sempre. Mas de forma correta. Para que isso ocorra, voc•
precisar‡ fazer revis›es cirœrgicas, com um intervalo adequado.
E a’ voc• poder‡ ser um dos milhares que saem da prova achando que foi
f‡cil e que se Òtivesse estudado um pouquinho maisÓ teria se sa’do bem.
N‹o Ž bem assim. Sem uma estrutura•‹o dos estudos voc• precisar‡ de
muito mais horas para aprender o mesmo conteœdo. E voc• n‹o tem tempo
para desperdi•ar, certo?
Agora vamos ver as caracter’sticas de nosso curso e como voc• pode us‡-
lo da melhor forma.
Todas as quest›es em que voc• teve dificuldade dever‹o ser refeitas. Para
isso, deixarei uma lista pronta para voc• imprimir. Basta marcar e
refazer apenas as quest›es que valem a pena serem refeitas.
para o canto e v‡ lendo esse PDF atŽ o seu limite de tempo. Pegue um copo
de ‡gua, v‡ ao banheiro, desligue o celular, desconecte a internet e v‡ em
dire•‹o ao contracheque de mais de SETE MIL REAIS! Vamos nessa?
Acho que com essas ÒvisitasÓ voc• j‡ pode ter uma no•‹o de como Ž meu
estilo.
J‡ estive a’, do outro lado da tela, da mesm’ssima forma que voc•. Sei as
ÒagoniasÓ pelas quais passamos durante os estudos. Falta de tempo, de
dinheiro, de paci•ncia, de mem—ria...rs. Parece que falta tudo, n‹o Ž
verdade?
Por essa raz‹o e sem perder de vista minha experi•ncia como candidato,
estou construindo um material de qualidade e que possa realmente te
auxiliar nos estudos para o TRT-SP.
Saiba que grande parte da minha energia est‡ dedicada a esse projeto, ou
seja, a VOCæ. E isso me d‡ muita satisfa•‹o.
Voc• deve saber que todos devemos ter algo que nos motive ˆ a•‹o
(MOTIVA‚ÌO). Vou contar para voc•s qual era a minha todos os dias ao
acordar. Meu sonho era ser aprovado em um concurso da çrea Fiscal.
Fa•o o convite para que leia essa aula e j‡ perceba um pouco do projeto
que estamos iniciando.
Ah, tambŽm teremos videoaulas para quem prefere usar esse formato.
Ser‹o complementos ao PDF. Mas ser‹o v’deo aulas completas. O
calend‡rio de videoaulas de Gest‹o Pœblica ser‡ diferente das aulas em PDF.
Os PDFs ser‹o disponibilizados primeiro.
Este curso Ž protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei
9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legisla•‹o sobre direitos
autorais e d‡ outras provid•ncias. Grupos de rateio e pirataria s‹o
clandestinos, violam a lei e prejudicam os professores que elaboram
os cursos. Valorize o trabalho de nossa equipe adquirindo os cursos
honestamente atravŽs do site EstratŽgia Concursos ;-)
Dito tudo isso, j‡ podemos partir para a nossa aula 00! Vamos nessa!
Um grande abra•o,
Ronaldo Fonseca
Esse assunto Ž parte de Gest‹o de Pessoas. E como n‹o poderia deixar de ser, Ž bem
subjetivo. Tente pegar a vis‹o geral do que s‹o compet•ncias, suas caracter’sticas,
para que serve uma gest‹o por compet•ncias e porque as empresas a adotam
atualmente e voc•, com uma vis‹o mais ampla, poder‡ atŽ mesmo eliminar op•›es
novas e absurdas que podem aparecer na prova.
Compet•ncia em administra•‹o n‹o tem nada a ver com a defini•‹o jur’dica que voc•
aprende em Direito Administrativo ou Constitucional. O termo nasceu da’, mas aqui
a rela•‹o Ž outra.
Em ess•ncia, Ž tudo a mesma coisa. Em regra, as bancas n‹o entram nessa seara, mas
podemos diferenciar a gest‹o por compet•ncias da gest‹o de compet•ncias.
1
Há uma distinção entre Gestão POR competências e Gestão DE competências. Até o
momento só vi a banca CESPE cobrar essa diferença.
2
Texto de questão da FCC de 2009 que resume bem o tema e introduz o autor Daniel
Goleman, responsável por estudos na área da inteligência emocional.
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3
(Carbone, Brandão, Leite, & Vilhena, 2009)
4
Dentre outros, por McClelland e Boyatzis.
5
Representada por Le BOterf e Zarifian, dentre outros.
6
Dutra(2004), apud (Carbone, Brandão, Leite, & Vilhena, 2009)
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Agrupamento
sinérgico de
Americana Intrínseca conhecimentos,
habilidades e
atitudes.
Capacidade de assumir
7
(Carbone, Brandão, Leite, & Vilhena, 2009)
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3. ÐC H A
8
Bloom(1979); Davis e Botkin (1194), apud (Carbone, Brandão, Leite, & Vilhena, 2009)
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RESUMO DE COMPETæNCIAS
CONHECIMENTOS Saber Forma•‹o Informa•›es, saber o qu•, saber o
educacional porqu•, capacidade de aprender
HABILIDADES Saber Experi•ncia TŽcnicas, capacidades, saber como,
fazer profissional conhecimento t‡cito, esquemas, rede
social, modelos mentais.
Ora, eu gosto de dar exemplos da sua vida atual, j‡ reparou? Portanto, a partir
do momento que voc• compra um PDF e come•a a estud‡-lo, voc• est‡
adquirindo conhecimento. ƒ seu primeiro contato com a matŽria, uma que
nunca tenha estudado na vida. Em uma segunda etapa, voc• adquire
habilidades, pois come•a a fazer marca•›es de texto em seu material, faz
esquemas, resumos e come•a a ÒmanipularÓ melhor o seu conhecimento. Por
fim, voc• tem o material e tem o resumo. Mas se n‹o tiver responsabilidade
em sempre revisar, treinar e fazer quest›es da matŽria, n‹o vai conseguir
memorizar tanto conteœdo. Ou seja, voc• precisa ter atitude!
4.
9
(Ribas & Salim, 2016)
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4.
Funcionais - competências que cada departamento ou área precisa construir e que são próprias da atividade especializada.
De Gestão - competências relacionadas com a gestão de recursos: financeiros, comerciais, produtivos, etc.
Organizacionais - relacionado a cultura da organização, como ela se estrutura e se organiza para realizar seu trabalho
organizacional.
Individuais - são as competências que cada indivíduo aprende e desenvolve em suas atividades pessoais na organização. Também
conhecidas como competências pessoais, humanas ou profissionais.
competências
transversais.
Temos agora mais uma vers‹o que pode ser cobrada em sua prova.
10
Cockerill (1994), apud (Carbone, Brandão, Leite, & Vilhena, 2009)
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à
za
Relacionadas às posições operacionais ou de
TŽcnicas
nto
liderança.
Qua
chefia e direção.
11
Ronaldo, mas já não vimos essa definição? Sim! Mas aqui um determinado autor criou essa
subclassificação quanto à singularidade. Se for perguntado de forma genérica ou específica,
você já poderá se situar.
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X
Declinantes: compet•ncias cujo grau de import‰ncia tendem a diminuir no
futuro. O cobrador (trocador) dos ™nibus. Possuem uma compet•ncia (dar
troco) que tornou-se declinante com o avan•o da tecnologia.
X
Transitórias: compet•ncias que s‹o importantes apenas em momentos
cr’ticos, transi•›es e crises. Um executivo especialista em fus›es ou startups
(novas empresas) possui compet•ncias muito espec’ficas. Mas depois que a
fus‹o acontece ou a empresa est‡ bem desenvolvida, suas compet•ncias,
naquela organiza•‹o, tornam-se desnecess‡rias.
A - NO -
Para facilitar. Talvez voc• conhe•a essa express‹o: Òtemos que ter foco NO
clienteÓ. Ou seja, 0a empresa deve olhar de fora para dentro, olhar para o
cliente, pelos ÒolhosÓ da empresa. Por isso, chama-se de fora para dentro.
E talvez voc• tenha ouvido falar de uma evolu•‹o desse modelo. Nas empresas
Ž comum ensinar aos vendedores e atendentes que precisamos ter o foco DO
cliente, ou seja, ver as coisas a partir da perspectiva dele, como se o vendedor
estivesse tentando se colocar no lugar do cliente, ou seja, tentando demonstrar
empatia.12. Esse seria o inside-out (dentro para fora).
-
-
12
Empatia é diferente de simpatia. Empatia significa colocar-se no lugar do outro.
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6.
Tem sido cada vez mais comum que as empresas adotem a gest‹o por
compet•ncias como modelo de gest‹o, buscando orientar seus esfor•os para
planejar, captar, desenvolver e avaliar, tanto no n’vel organizacional quanto no
individual, as compet•ncias que s‹o necess‡rias para o atingimento de seus
objetivos.
Vejamos o exemplo usado por Carbone. Imagine que uma organiza•‹o tenha
como componente da sua vis‹o de futuro, o Òreconhecimento dos
consumidores pela excel•ncia dos seus produtos e servi•osÓ. Para que tal vis‹o
de futuro possa ser concretizada em um dado per’odo de tempo, Ž relevante
estabelecer o objetivo estratŽgico de Òelevar o grau de satisfa•‹o dos clientes
em rela•‹o aos produtos e servi•os oferecidos pela empresaÓ. A partir da’, seria
poss’vel definir, como indicadores de desempenho relacionados a esse
objetivo estratŽgico, o percentual de produtos entregues dentro do prazo
acordado com o cliente (pontualidade das entregas) e o percentual de clientes
muito satisfeitos com os produtos e servi•os da empresa. As metas poderiam
ser hipoteticamente definidas como elevar de 80% para 90% o percentual de
produtos entregues no prazo e de 60% para 70% o percentual de clientes
satisfeitos.
13
Missão: é o propósito principal ou a razão pela qual uma organização existe.
14
Visão: é o estado futuro desejado pela organização, o que ela deseja ser em um futuro
próximo.
15
Objetivos estratégicos – representam os desígnios a atingir, ou seja, a situação buscada
pela organização em certo período de tempo.
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ETAPA 4:
em seguida, realiza-se o diagn—stico ou mapeamento das
competências (organizacionais e humanas), ou seja,
identifica-se o gap (ou lacuna) existente entre as
compet•ncias necess‡rias para se atingir o desempenho
esperado e as compet•ncias j‡ dispon’veis na organiza•‹o.
GAP =compet•ncias dispon’veis MENOS compet•ncias necess‡rias .
O mapeamento pode ser preparado por meio de quest›es como por exemplo:
i.! Para elevar o percentual de produtos entregues no prazo e o percentual
de clientes satisfeitos, que compet•ncias os profissionais da empresa
devem ter?
ii.! O desempenho deles na empresa expressa o dom’nio dessas
compet•ncias?
iii.! Qual a discrep‰ncia entre as compet•ncias necess‡rias e as
compet•ncias existentes na organiza•‹o?
Ao colocar na mesa essa discuss‹o, somada ˆ utiliza•‹o de instrumentos
gerenciais espec’ficos, conseguimos identificar o GAP de compet•ncias e o
- o
mapeamento e planejar a captação e desenvolvimento de
competências
16
Captação de competências – o termo captação, nesse contexto, diz respeito à seleção de
competências externas e sua integração ao ambiente organizacional. Ela pode ser individual
(recrutando pessoas com determinadas competências) ou organizacional (por meio de
alianças estratégicas ou joint-ventures). Nesse último caso, é comum que as empresas se
unam para que “troquem” competências, fortalecendo-se.
17
(Carbone, Brandão, Leite, & Vilhena, 2009)
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Conclui (Carbone, Brand‹o, Leite, & Vilhena, 2009) que Ž poss’vel perceber
a rela•‹o de interdepend•ncia existente entre a gest‹o por compet•ncias e
a gest‹o de desempenho, atŽ porque o desempenho expressa, em œltima
inst‰ncia, a compet•ncia de pessoas, equipes e organiza•›es. ƒ necess‡rio,
portanto, a aplica•‹o simult‰nea de pressupostos e processos dessas duas
tecnologias de gest‹o. Apesar de tecnologias distintas ou independentes,
a gest‹o por compet•ncias e a gest‹o de desempenho complementam-se
em um contexto mais amplo de gest‹o organiza•‹o.
Identificação do
Mapeamento de Gestão por
Competências Gap de Competências
competências
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(Carbone, Brandão, Leite, & Vilhena, 2009)
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EVITAR:
SUGERE-SE:
i.! Utilizar verbos que expressem uma a•‹o concreta, objetiva e clara ou
seja, que representem comportamentos pass’veis de observa•‹o no
ambiente de trabalho (comunicar, avaliar, elaborar, desenvolver..);
ii.! Submeter as descri•›es das compet•ncias ˆ cr’tica de pessoas-chave
da organiza•‹o;
iii.! Realizar valida•‹o sem‰ntica das compet•ncias descritas para que
todos funcion‡rios compreendam da mesma forma o comportamento
descrito. Isso significa entrevistar funcion‡rios com diferentes
caracter’sticas (g•nero, idade, cargo...) objetivando identificar e
corrigir eventuais incorre•›es e falhas para garantir que as descri•›es
dos comportamentos sejam bem-compreendidas pelas pessoas a
que se destinam.
Modelagem de Competências
individuais; Níveis de
2. Modelagem das Competências complexidade (proficiência) das
competências a partir da
análise do trabalho.
4. Plano de Ação.
19
Dutra (200&), Ruas (2005), Brandão e Bahry (2205), apud (Ribas & Salim, 2016)
20
(Ribas & Salim, 2016)
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==0==
Coment‡rios:
Essa ‡ uma descri•‹o mais adequada para a An‡lise documental
que Ž quando documentos que comp›em o planejamento
estratŽgico da organiza•‹o (miss‹o, vis‹o, objetivos estratŽgicos
e etc.) s‹o analisados. O grupo focal Ž uma entrevista coletiva e
o entrevistador age como um moderador. Ele estimula a
participa•‹o e organiza a discuss‹o, buscando colher informa•›es
relevantes.
21
Apud, (Ribas & Salim, 2016)
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7. Quest›es Comentadas
Esse Ž um tema querido das bancas, em especial da FCC. O que a banca deseja
saber Ž se voc• conhece o mapeamento de compet•ncias. O mapeamento Ž
Gabarito: Letra B
A gest‹o por compet•ncias Ž uma metodologia que toma por base inicial o
mapeamento das compet•ncias tŽcnicas e comportamentais necess‡rias para
as atividades que o cargo executa. A partir da’, s‹o identificadas quais as
compet•ncias dispon’veis na organiza•‹o e quais aquelas que precisam ser
desenvolvidas ou captadas no mercado. Entre os instrumentos utilizados em
tal mapeamento se inclui (em):
Gabarito: D
Comentários:
A corrente Integradora Ž a jun•‹o de concep•›es das duas escolas (americana e
francesa). A compet•ncia, nesse caso, Ž compreendida n‹o apenas como um
Vamos direto à opção correta. A letra “e” traz a definição correta para o tipo de
competência distintiva. Vejamos o pecado das outras opções:
Revise!
Gabarito: E
! (FGV Ð 2013 Ð MPE-MS Ð TƒCNICO ADMINISTRATIVO)
a) organizacional
b) funcional.
c) humana.
d) gerencial
e) situacional.
Comentários:
Gabarito: C
a) Gest‹o da Mudan•a.
b) Administra•‹o por Objetivos.
c) Gest‹o de Resultados.
d) Gest‹o por Compet•ncias.
e) Empowerment.
Comentários:
Eis uma definição simples e direta de Gestão por Competências. Essa é fácil de acertar pois
está no meio de uma aula de Gestão por Competências, mas ela está aqui para você fixar a
definição exposta no enunciado.
Gabarito: D
a) E - E - C
b) C - E - E
c) C - C - E
d) C - E - C
e) E - C – E
Comentários:
trajet—ria espec’fica e n‹o para algo r’gido como o cargo (da abordagem
tradicional).
O Item III est‡ correto, tambŽm com base em Ruas. Quando se trata do cargo,
a de manter o cargo para o qual a pessoa est‡
sendo captada (na abordagem tradicional).
J‡ na abordagem por compet•ncia o compromisso da organiza•‹o Ž
desenvolver o profissional para uma determinada trajet—ria dentro da empresa.
Gabarito: D
Comentários:
Gabarito: A
! Ð Ð -SE ANALIST Ð
Comentários:
Gabarito: C
Comentários:
O item I está errado porque o treinamento e desenvolvimento são conceitos distintos, sendo
o último direcionado para que a pessoa evolua por meio do conhecimento, habilidades e
atitudes.
Os itens II e III estão perfeitos. A gestão por competências se preocupa com o atendimento
das demandas presentes e futuras, em função da dinâmica de elevada competição do
mercado atual, dentro outros motivos. Da mesma forma, a gestão por competências precisa
estar alinhada à gestão estratégica.
Gabarito: C
III. A complexidade do ambiente no qual as organizações estão inseridas faz com que sejam
exigidas novas competências, o que tende a elevar a curva representativa das competências
necessárias para a concretização da estratégia organizacional.
a) I e IV.
b) I, II e III.
c) I e II.
d) III e IV.
e) II, III e IV.
Comentários:
Item III – Exato. Quanto maior a complexidade do mercado e do ambiente exigem-se novas
competências para elevar a curva representativa das competências necessárias para que seja
atingida a estratégia organizacional determinada.
Item IV - É fundamental realizar, periodicamente, o mapeamento e planejar a captação e
desenvolvimento de competências, justamente porque, com o tempo, as competências se
tornam obsoletas.
Gabarito: E
Comentários:
O CESPE quer saber a diferença entre gestão por competência e gestão de competência.
Vejamos:
Gabarito: Errada
a) educacionais.
b) individuais.
c) gerenciais.
d) essenciais.
e) funcionais.
Comentários:
E note que a questão solicita qual a competência que possui o foco prioritário. Esse é o
motivo de a resposta ser a letra D.
Gabarito: D
a) compet•ncias essenciais.
b) compet•ncias distintivas.
c) compet•ncias de unidades de neg—cio.
d) compet•ncias de suporte.
e) capacidades din‰micas.
Comentários:
Revise a tabela. Note que as capacidades dinâmicas estão relacionadas ao fato de que a
organização deve adaptar continuamente suas competências em adequação às exigências
do ambiente.
Gabarito: E
Comentários:
Opa, opa! Como assim? A descrição de competências deve ser pautada pela presença de
obviedades?! Claro que não! Deve-se evitar obviedades, lembra?
Gabarito: Errada.
a) distintivas
b) essenciais
c) funcionais
d) gerenciais
e) individuais
Comentários:
Tente identificar a palavra chave. Nesse caso, o termo que te dá a dica é “unidade
organizacional ou departamento”. Logo, a questão refere-se à competência funcional.
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: Certa
Comentários:
Você percebeu que as alternativas “a”/ “e” são praticamente iguais? Só falta uma palavrinha
que torna a primeira assertiva incorreta. A gestão por competências é uma alternativa aos
modelos gerenciais tradicionais.
Gabarito: A
! Ð Ð Ð
-
:
C
Note que a letra A n‹o Ž algo que deva ser evitado! Na verdade, Ž sugerido que seja
seguido exatamente isso:
Utilizar verbos que expressem uma a•‹o concreta, objetiva e clara ou seja, que
representem comportamentos pass’veis de observa•‹o no ambiente de trabalho
(comunicar, avaliar, elaborar, desenvolver..)
Gabarito: A
Comentários:
A letra A erra, pois a compet•ncia n‹o flui. Ela n‹o Ž criada simplesmente ao se
exercer suas fun•›es. A aprendizagem, individual ou coletiva, constitui o meio pelo
!(2014 Ð Ð Ð Ð
Comentários:
Gabarito: CERTA
! Ð Ð - Ð
! Ð Ð - Ð
! Ð Ð - Ð
! Ð Ð - Ð
! Ð Ð - Ð ANALISTA DE RH)
! Ð Ð - Ð
! Ð Ð - Ð
a) organizacional
b) funcional.
c) humana.
d) gerencial
e) situacional.
! Ð Ð - Ð
a) Gest‹o da Mudan•a.
b) Administra•‹o por Objetivos.
c) Gest‹o de Resultados.
d) Gest‹o por Compet•ncias.
e) Empowerment.
a) E - E - C
b) C - E - E
c) C - C - E
d) C - E - C
e) E - C – E
! Ð Ð - Ð
III. A complexidade do ambiente no qual as organizações estão inseridas faz com que sejam
exigidas novas competências, o que tende a elevar a curva representativa das competências
necessárias para a concretização da estratégia organizacional.
a) I e IV.
b) I, II e III.
c) I e II.
d) III e IV.
e) II, III e IV.
! Ð Ð Ð
! Ð Ð - - Ð
a) educacionais.
b) individuais.
c) gerenciais.
d) essenciais.
e) funcionais.
! Ð Ð Ð AUDITOR FISCAL)
a) compet•ncias essenciais.
b) compet•ncias distintivas.
c) compet•ncias de unidades de neg—cio.
d) compet•ncias de suporte.
e) capacidades din‰micas.
! Ð Ð Ð ANALISTA ADMINISTRATIVO)
! Ð Ð Ð ANALISTA DE RH)
a) distintivas
b) essenciais
c) funcionais
d) gerenciais
e) individuais
! Ð Ð Ð Ð
! Ð Ð Ð
! Ð Ð Ð
! Ð Ð Ð Ð
-
-
.
Lembre-
Um grande abra•o,
Ronaldo Fonseca
9. Gabarito
1.! B
2.! E
3.! A
4.! A
5.! C
6.! D
7.! CERTA
8.! E
9.! C
10.! D
11.! D
12.! A
13.! C
14.! C
15.! E
16.! ERRADA
17.! D
18.! E
19.! ERRADA
20.! C
21.! CERTA
22.! A
23.! A
24.! C
25.! CERTA
10. Bibliografia
Obras Citadas
Chiavenato, I. (2014). Introdu•‹o ˆ Teoria Geral da Administra•‹o (9¡ Edi•‹o
ed.). Manole.