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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE, RS.

SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA


CBMRS - DA EM251330AGO20.

INSTRUÇÃO REGULADORA n.º 003/Adm/Exc-20

1. FINALIDADE
Regular os procedimentos a serem adotados no Corpo de Bombeiros Militar
relativo à elaboração, execução e controle das escalas de serviço ordinário, registros
de efetividade, controles e lançamentos no sistema RHE, e para os pagamentos de
etapas de alimentação e de gratificação por exercício de serviço extraordinário (GSE
- hora-extra) aos Bombeiros Militares.

2. BASE LEGAL
a. Constituição Federal​, de 05 de outubro de 1988;
b. Constituição Estadual​, de 03 de outubro de 1989;
c. Lei Federal nº 4.320​, de 17 de março de 1964 - institui normas gerais de
Direito Financeiro;
d. Decreto-lei nº 5.452​, de 1º de maio de 1943 - aprova a Consolidação das
Leis Trabalhistas;
e. Lei Complementar nº 15.454​, de 17 de fevereiro de 2020 - fixa o subsídio
mensal dos Militares Estaduais, altera a Lei Complementar nº 10.990, de 18 de
agosto de 1997, que dispõe sobre o Estatuto dos Militares Estaduais, e a Lei
Complementar nº 10.992, de 18 de agosto de 1997, que dispõe sobre a carreira dos
Servidores Militares do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências;
f. Lei Complementar Estadual nº 15.008​, de 13 de julho de 2017 - dispõe
sobre o período e as regras de transição com vista à estruturação do Corpo de
Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências e altera
a Lei n.º 4.914, de 31 de dezembro de 1964, que reorganiza os Quadros de Pessoal
do Estado, estabelece novo sistema de classificação de cargos e dá outras
providências;
g. Lei Complementar Estadual nº. 14.920​, de 1º de agosto de 2016 - dispõe
sobre a Organização Básica do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul –
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.2 de 33)

LOBCBMRS;
h. Lei Complementar Estadual n° 11.650​, de 19 de julho de 2001 - acrescenta
os parágrafos 8º a 12º ao artigo 48 da Lei 10.990, de 18 de agosto de 1997,
instituindo a convocação de militar estadual para o cumprimento de serviço
extraordinário e respectiva remuneração bem como dando outras providências;
i. Lei Complementar Estadual n.º 10.990​, de 18 de agosto de 1997 - dispõe
sobre o Estatuto dos Servidores da Brigada Militar - atualizada até as alterações da
Lei Complementar n.º 15.454, de 17 de fevereiro de 2020;
j. Lei Complementar Estadual nº. 10.098​, de 03 de fevereiro de 1994 - dispõe
sobre o estatuto e regime jurídico dos servidores públicos civis do Estado do Rio
Grande do Sul e dá outras providências;
k. Lei Estadual n.º 6.196, de 15 de janeiro de 1971 - estabelece o Código de
Vencimentos da Brigada Militar do Estado, atualizada até as alterações da Lei
Complementar n.º 15.454, de 17 de fevereiro de 2020);
l. Decreto Estadual nº 53.897​, de 25 de janeiro de 2018 - regulamenta a Lei
Complementar nº 14.920, de 1º de agosto de 2016, que dispõe sobre a Organização
Básica do Corpo de Bombeiro Militar do Estado do Rio Grande do Sul.
m. Decreto Estadual nº 53.672​, de 15 de agosto de 2017 - dispõe sobre o valor
da diária de alimentação e da etapa de alimentação devidas, respectivamente, aos
policiais civis e militares estaduais;
n. Decreto Estadual nº 53.076​, de 17 de junho de 2016 - dispõe sobre o
recadastramento anual dos servidores;
o. Decreto Estadual nº 52.702​, de 11 de novembro de 2015 - dispõe sobre a
efetividade dos servidores e funcionários ocupantes de cargos públicos ou
designados para o exercício de funções públicas, integrantes do Poder Executivo do
Estado do Rio Grande do Sul, inclusive suas autarquias e fundações;
p. Decreto Estadual nº 44.818​, de 27 de dezembro de 2006 - dispõe sobre o
Sistema de Recursos Humanos do Estado – RHE;
q. Decreto Estadual nº 43.245​, de 19 de julho de 2004 - dispõe sobre o
Regulamento Disciplinar da Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul;
r. Decreto Estadual nº 42.085​, de 30 de dezembro de 2002 - atualiza a
codificação e a interpretação da Receita e da Despesa Orçamentárias para a
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.3 de 33)

Administração Direta, Autarquias e Fundações;


s. Decreto Estadual nº 40.986​, de 17 de agosto de 2001 - regulamenta os §§ 8º
a 12º do artigo 48 da Lei Complementar nº 10.990, de 18 de agosto de 1997, com a
redação dada pela Lei Complementar n° 11.650, de 19 de julho de 2001, com
alterações dos Decretos Estaduais n.º 41.255, de 04 de dezembro de 2001 e nº
41.448, de 04 de março de 2002;
t. Decreto Estadual nº 40.879​, de 09 de julho de 2001 - dispõe sobre o
afastamento de servidores da Administração Direta e Indireta do Estado, com
alterações do Decreto nº 43.439, de 9 de novembro de 2004, Decreto nº 45.776, de
29 de julho de 2008, e Decreto nº 53.481, de 21 de março de 2017;
u. Decreto Estadual nº 32.556​, de 12 de maio de 1987 - dispõe sobre o registro
da freqüência dos servidores da Administração Direta e Indireta;
v. Portaria interministerial n​o 163​, de 4 de maio de 2001 - atualizada até a
Portaria Interministerial STN/SOF n​o 419, de 01.07.2016 - D.O.U. de 04.07.2016 -
dispõe sobre normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da
União, Estados, Distrito Federal e Municípios, e dá outras providências;
w. Parecer nº 11.659 – PGE de 09 de junho de 1997 - estabelece a carga
horária mensal;
x. Parecer nº 155/96 CAGE/DEO​, de 09 de outubro de 1996;
y. Informação CAGE/DCD N°24/2020 – PROA nº 18/1203-0000764-6 –
esclarecimentos sobre pagamentos retroativos de horas extras e de etapas de
alimentação;
z. Informação CAGE/DCD N° 41/2019​, de 11 de novembro de 2019 - PROA nº
19/1207-0003644-4 - diárias, pagamento, carga horária de trabalho, repercussão.

3. EXECUÇÃO
a. Objetivos​:
1) Estabelecer as diretrizes para elaboração, execução e controle das escalas
de serviço ordinário;
2) Especificar as formas de registros de efetividade, controles e lançamentos
no sistema RHE;
3) Definir as diretrizes para os pagamentos de etapas de alimentação e de
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.4 de 33)

gratificação por exercício de serviço extraordinário;


4) Padronizar o Mapa de Pagamento de Gratificação por Serviço
Extraordinário, Mapa de Escala de Serviço Executada, Extrato Demonstrativo de
Carga Horária, formulário para inclusão ou alteração de cadastro de credor - AFE,
Mapa de Saque de Etapas de Alimentação, Mapa de Indisponibilidade, justificativas
para a extensão da jornada normal de trabalho e quadro de siglas de
indisponibilidade.

b. Definição dos conceitos previstos nesta Instrução Reguladora​:


1) Serviço: é a atividade interna ou externa, desenvolvida por Bombeiro
Militar na execução de atividades de bombeiro, em decorrência de dispositivo legal,
gerenciada por um Comandante. É considerado também como serviço, para todos
os fins, desde que comprovado (atas, certidões, publicações em Boletim, etc), os
atos realizados pelos Militares Estaduais em função do serviço propriamente dito,
tais como: instrução, treinamento, formaturas, representações, reuniões externas,
comparecimento em audiências relacionadas a atos de serviço em delegacias de
polícia, no Ministério Público, no Poder Judiciário e em outros órgãos públicos ou
afins;
2) Serviço ordinário: ​é o serviço executado dentro da jornada normal de
trabalho dos bombeiros militares;
3) Serviço extraordinário: consiste na extensão imprescindível da jornada
normal de trabalho dos bombeiros militares para atender a situações excepcionais e
temporárias, por imperiosa necessidade de serviço, ligadas à atividade fim do Corpo
de Bombeiros Militar, mediante juízo de conveniência e oportunidade do
Comandante da Unidade, desde que previamente autorizada pelo Comando da
Corporação;
4) Serviço externo: é o conjunto de atividades na qual o Bombeiro Militar é
empregado em ações ou operações diretamente relacionadas com o público externo
no exercício de atividades próprias de bombeiros;
5) Serviço interno: é o conjunto de atividades de bombeiro que, por suas
características de permanente e contínuo apoio ao serviço externo e de atendimento
ao público em geral, não podem sofrer solução de continuidade nas vinte e quatro
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.5 de 33)

horas do dia;
6) Turno de serviço: é o período temporal para emprego do Bombeiro Militar,
em escala ordinária, resultante da divisão de um dia de trabalho​, podendo ser de 06
a 12 horas;
7) Jornada de serviço: período de emprego do Bombeiro Militar, coincidente
ou decorrente do somatório dos turnos de serviço, quando agrupados,
compreendendo as 24 horas;
8) Descanso ou intervalo de descanso: período temporal de afastamento
total concedido ao Bombeiro Militar, entre um turno de serviço/jornada de serviço e o
outro subsequente;
9) Ciclo de serviço: é o somatório da jornada de serviço e o período
destinado ao respectivo descanso, ​exemplo 24 x 72 (jornada de serviço de 24 horas
e descanso de 72 horas);
10) Jornada semanal: somatório de horas trabalhadas no período de uma
semana, que corresponde ao lapso temporal ininterrupto de 07 (sete) dias;
11) Jornada de compensação: período de emprego do Bombeiro Militar em
mais de um turno de serviço, sequencialmente, no mesmo dia, com a respectiva e
imediata compensação da carga horária de turnos de serviços equivalentes, nos
dias subsequentes;
12) Folga: é o afastamento total concedido ao Bombeiro Militar, estabelecida
na legislação e com periodicidade variada, segundo o seu ciclo de serviço e
conforme o planejamento dos Comandantes de OBM, desde que o beneficiado não
tenha sofrido afastamento do serviço, no período aquisitivo, por motivo diverso (falta,
dispensa médica, etc.), quando se inicia nova contagem;
13) Folga compensatória: é o afastamento total concedido ao Bombeiro
Militar no mês subsequente para compensar a carga horária trabalhada em excesso
no mês anterior e não indenizada com pagamento de horas extras;
14) Escala ordinária: ​é a previsão de emprego de Bombeiro Militar, em
atividades de bombeiro, em situação ordinária ou de rotina do OBM, devendo haver
rigoroso controle de suas variáveis e, se possível, distinção sobre as executadas em
dias úteis e as executadas em domingos e feriados;
15) Escala especial: é a previsão de emprego de Bombeiro Militar em
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.6 de 33)

atividade de bombeiro, em situação extraordinária ou situação especial, ou ainda,


em atividade administrativa fora dos padrões normais de sua jornada de trabalho,
para atender demandas de segurança pública, por um tempo determinado ou
estimado;
16) Escala de sobreaviso: é a previsão da possibilidade de chamada do
Bombeiro Militar para emprego em atividade de bombeiro em situações ordinárias ou
especiais. Nesta situação o Bombeiro Militar permanece em sua residência, contudo,
atento e prevenido da possibilidade de ser chamado para o desempenho de
qualquer missão, conforme regulado em item específico da presente Instrução
Reguladora;
17) Escala de prontidão: é a situação em que o militar estadual permanece
no OBM em condições de deslocar do quartel tão logo lhe seja determinado pelo
escalão superior para cumprimento de missão;
18) Escala de trabalho domiciliar: a escala de trabalho domiciliar, também
denominada teletrabalho ou trabalho remoto, é a situação em que, por força de
situações excepcionais previstas em lei ou em decreto e autorizadas mediante
Portaria do Comandante-Geral do CBMRS, o Bombeiro Militar será escalado para o
desempenho de atividades administrativas possíveis de serem realizadas de seu
domicílio;
19) Atividade de formação e qualificação profissional: compreendem os
cursos, tanto de especialização e qualificação, quanto os de formação, realizados
sob supervisão da Academia de Bombeiro Militar e previamente aprovados pelo
Comando da Corporação;
20) Sistema de Recursos Humanos do Estado (RHE): ferramenta para
gestão de recursos humanos que integra dados e informações pertinentes a todas
as funções gerenciais de pessoal, ligadas diretamente à folha de pagamento.
Instituído através do Decreto nº 44.818(/06) tem a finalidade de articular as ações
referentes à gestão de pessoal no âmbito dos órgãos da Administração Direta, das
entidades autárquicas e fundacionais do Poder Executivo Estadual;
21) Frequência: é o registro da assiduidade do servidor ao trabalho e dos
motivos de seus afastamentos;
22) Efetividade:​ controle diário do exercício da função pública;
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.7 de 33)

23) Setor: é uma representação numérica do órgão onde o servidor está


classificado ou lotado, para fins do sistema RHE.

c. Da carga horária de trabalho dos Bombeiros Militares:


1) A carreira dos Militares Estaduais é exercida em regime de dedicação
exclusiva e disponibilidade permanente;
2) A carga horária ordinária semanal a ser cumprida pelos Militares Estaduais
é de 40 (quarenta) horas;
3) A carga horária diária de trabalho dos Militares Estaduais (normal/média),
sem considerar os dias de descanso remunerado, equivale a 5,7 horas (342
minutos), obtida por meio da divisão das 40 horas semanais pelos 7 dias da
semana;
4) ​A carga horária ordinária de trabalho mensal será obtida por meio da soma
dos dias disponíveis no mês, multiplicado por 5,7 horas, não devendo ser abatidos
da contagem os dias considerados feriados ou pontos facultativos, devendo ser
realizada uma carga horária normal no mês, de 160 horas para o mês com 28 dias,
de 165 horas para o mês com 29 dias, de 171 horas para os meses com 30 dias e
de 177 horas para os meses com 31 dias, já deduzidos os períodos de descanso
remunerado, cabendo o pagamento de gratificação de serviço extraordinário ou
compensação em folga apenas ao que for excedente;
5) Os dias em que o Bombeiro Militar estiver afastado do serviço por motivos
regulamentares (férias, licenças, dispensas, cedidos a outros órgãos e outros),
quando devidamente lançados no sistema RHE, deverão ser deduzidos do mês em
referência;
6) A carga horária do Militar que estiver afastado da sede, com direito à
percepção de diárias de viagem, será a correspondente a trabalhada na missão para
a qual foi escalado no local de destino, cabendo a unidade de destino informar à
unidade de origem a carga horária executada pelo Bombeiro Militar. Deverá ser
observada a vedação legal de percepção de gratificação por serviço extraordinário
concomitante com diárias de viagem, portanto, o Bombeiro Militar não poderá ser
escalado no destino além de sua carga horária ordinária mensal, exceto se houver
autorização do Subcomandante-Geral para que a carga horária excedida seja
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.8 de 33)

compensada em folga no mês subsequente;


7) Os Diretores, Comandantes e Chefes deverão manter o controle da carga
horária mensal dos Oficiais e Praças subordinados, devendo confeccionar mapas
mensais com resumo da carga horária trabalhada, com fins de comprovar a
efetividade e regularidade das vantagens pagas ao efetivo, que depois de conferidos
e assinados permanecerão à disposição para auditoria;
8) Aos Militares que executarem exclusivamente atividades administrativas
não será exigida a compensação da carga horária diária de 5,7 horas referente aos
dias sem expediente administrativo na administração pública estadual que recaírem
em dias úteis considerados como feriados ou pontos facultativos, desde que
previstos em Decreto Estadual que não preveja a compensação da carga horária
destes dias;
9) Os Militares empregados tanto na atividade administrativa quanto na
atividade operacional só poderão perceber gratificação por serviço extraordinário,
após o completamento da carga horária não trabalhada no mês devido a feriados e
pontos facultativos e cumprimento integral da carga horária mínima mensal;
10) ​O Bombeiro Militar PME lotado no serviço administrativo deverá cumprir a
integralidade da carga horária semanal prevista em seu contrato (40 horas
semanais) nos expedientes administrativos de segunda-feira à sexta-feira,
observado o limite mensal da carga horária ordinária;
11) O período de dispensa para convalescença domiciliar prescrito por
profissional da saúde deverá ser respaldado pela Junta Médica Militar/Visita Médica
e será contabilizado como período de indisponibilidade, sendo subtraído da carga
horária mensal 5,7h (equivalente a 342 minutos) por dia de indisponibilidade. Caso a
convalescença se dê durante período de folga, como folga será considerada.

d. Das escalas de serviço:


1) Os Comandantes devem adotar medidas para que seja observado o
mesmo padrão de escala de serviço nos órgãos subordinados;
2) Nas escalas de serviço deverão ser registrados, de forma separada e
destacada, os serviços ordinários e os serviços extraordinários que serão
executados pelo Bombeiro Militar;
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.9 de 33)

3) Todas as escalas de serviço deverão ser objeto de registro e arquivo


próprio e firmado pelo respectivo Comandante;
4) ​Os OBMs poderão utilizar sistema informatizado para confecção, registro e
armazenamento de escala na forma virtual, as quais deverão ser fiscalizadas pelos
Comandantes e após arquivadas permanecerão à disposição para auditamento;
5) ​A totalidade da carga horária trabalhada deverá ser registrada em
documentação oficial e no final do mês transcrita para os mapas de escala de
serviço executado e extrato demonstrativo de carga horária, inclusive a carga horária
referente às convocações extraordinárias para execução de missões urgentes ou
especiais e não previsíveis;
6) O atestado de efetividade exarado pela chefia é a certificação de que o
servidor cumpriu com suas obrigações no mês em referência;
7) Os Comandantes deverão, obrigatoriamente, observar os descansos e
conceder folgas regulares aos Militares Estaduais, de acordo com os ciclos de
serviço de cada um, de forma que a carga horária cumprida não extrapole os limites
previstos na legislação;
8) Os Militares Estaduais empregados em atividades administrativas no OBM
e que, paralelamente, concorram a qualquer escala de serviço externo, deverão ser
empregados em jornada não superior a 6 (seis) horas, antes ou após a atividade
principal por ele desempenhada, exceto em finais de semana, feriados e em
situações de desastres, grave perturbação da ordem pública ou requisições judiciais;
9) Os Comandantes deverão observar o cumprimento da carga horária
integral mensal por todos militares estaduais, sendo que os períodos de horas não
trabalhadas nas atividades internas ou no serviço externo dos OBM deverão ser
preenchidos com atividades de serviço e de treinamento, mediante convocação, as
quais serão considerados objetos de serviço e complementarão a carga horária
normal de trabalho;
10) As escalas de serviços nos OBM deverão ser otimizadas ao indispensável
para manutenção mínima do fluxo de apoio administrativo, sendo que as jornadas,
em horas, não poderão ser superiores a 24 (vinte e quatro) horas. Cabem aos
respectivos Comandantes os ajustes compensatórios necessários, de forma a que
se observe o referencial de 40 (quarenta) horas na jornada semanal, podendo ser
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.10 de 33)

adotada a projeção prevista para o mês;


11) Os Comandantes deverão divulgar amplamente as escalas de seus
subordinados, com antecedência de no mínimo 24 (vinte e quatro) horas da
execução do serviço, afixando-as em lugar de fácil visualização para o público
interno, bem como permitir o acesso aos registros das escalas aos Militares
Estaduais que requererem e que estiverem submetidos ao respectivo controle;
12) Escalas ordinárias:
a) Os horários referenciais para turnos de serviço de 6 horas adotados no
CBMRS são os seguintes:
1)​ ​Turno 1​: das 02 horas às 08 horas;
2)​ ​Turno 2​: das 08 horas às 14 horas;
3)​ ​Turno 3​: das 14 horas às 20 horas;
4) ​Turno 4​: das 20 horas às 02 horas.
b) Os horários referenciais para turnos de serviço de 12 horas adotados
no CBMRS são os seguintes:
​ 1)​ Turno 1: das 08 horas às 20 horas;
​ 2) ​Turno 2: das 20 horas às 08 horas.
c) O horário de início da jornada de serviço de 24 horas será às 08 horas
da manhã;
d) Serão admitidas alterações de até duas horas, para mais ou para
menos, nos horários de início e de término dos turnos, a fim de atender situações
especiais de horários de transporte, aspectos operacionais, características sociais
das localidades, etc;
e) As escalas ordinárias de serviço externo nos OBM de Bombeiro serão
de no máximo 24 horas, com concessão de intervalo de descanso entre as jornadas
de serviço, na proporção de 3 turnos de descanso para cada turno trabalhado,
devendo ser coibidas as dobras de escala;
f) Os comandantes, fundamentadamente, poderão adequar suas escalas
ao padrão que otimize o emprego dos recursos humanos disponíveis, observando as
peculiaridades do serviço a ser executado, as características dos seus respectivos
OBM e, em qualquer caso, os parâmetros legais para concessão das vantagens
pecuniárias decorrentes;
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.11 de 33)

g) As escalas de serviços internos não poderão ser superiores a 24 horas.


Caberá aos respectivos comandantes o ajuste compensatório necessário, de forma
a que se observe o referencial de 40 horas na jornada semanal, podendo ser
adotada a projeção prevista para o mês;
h) Admitir-se-á a concessão de intervalo de descanso de no mínimo 11
horas entre as jornadas de trabalho para as escalas de serviço administrativo,
escalas de complementação de carga horária, escalas de serviços especiais e
escalas de serviço extraordinário. Esta regra poderá ser excepcionalizada em
situações de calamidade pública e em situações emergenciais de interesse público,
mediante Portaria do Comandante-Geral.

13) Escalas especiais:


a) A carreira dos Militares Estaduais é exercida em regime de dedicação
exclusiva e disponibilidade permanente, com o que as convocações independe de
feriados ou pontos facultativos;
b) São consideradas situações extraordinárias as situações excepcionais
e temporárias que por imperiosa necessidade de serviço demandam aporte de
efetivo além da capacidade das escalas ordinárias, nestes casos, os Comandantes
poderão utilizar escalas que contemplem jornadas e ciclos de serviço diferenciados
das ordinárias, por tempo estimado ou determinado, com o respectivo pagamento da
gratificação de serviço extraordinário, caso não possível a compensação com folga;
c) São consideradas situações especiais a extensão da jornada normal de
trabalho dos Bombeiros Militares para manutenção da normalidade dos serviços
frente à insuficiência de efetivo para o exercício das atividades mínimas de
prestação de serviço às comunidades. Na impossibilidade de compensação com
folgas e na impossibilidade do aporte de efetivos ser provido por outro OBM, os
comandantes estão autorizados a utilizar, em segmento subordinado, escalas que
contemplem jornadas e ciclos de serviço diferenciados das ordinárias por tempo
estimado ou determinado, com o respectivo pagamento de gratificação de serviço
extraordinário, dentro das cotas mensais estabelecidas;
d) A deliberação sobre a realização de escalas especiais em situações
extraordinárias ou especiais é de exclusiva responsabilidade dos Comandantes, e
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.12 de 33)

deverão ser fundamentadas a partir de documentos próprios para este fim (Estudos
de Estado Maior, Ordens de Serviço, etc.), que justifiquem o emprego de efetivos,
fornecendo evidências da necessidade, possibilitando quaisquer esclarecimentos
posteriores;
e) A jornada de serviço extraordinário poderá ser compensada com folga
ou remunerada através de pagamento de gratificação por exercício de serviço
extraordinário quando previamente autorizada;
f) A jornada de serviço extraordinário executada sem autorização prévia
ou para a qual não haja disponibilidade de cota de gratificação por serviço
extraordinário, será compensada com folga;
g) A compensação em folgas da carga horária mensal excedente não
indenizada deverá ocorrer, preferencialmente, no mês posterior ao extrapolamento e
no mesmo exercício financeiro;
h) ​A carga horária mensal excedente não indenizada deverá ser
publicada em boletim interno, no qual constará o total de horas excedidas e não
indenizadas e o plano de compensação em folgas no(s) mês(es) seguinte(s);

14) Escala de sobreaviso:


a) A ordem de sobreaviso determina a situação na qual todo efetivo
disponível ou parte dele fica prevenido da possibilidade de ser chamado para o
desempenho de qualquer missão especial;
b) A adoção das escalas de sobreaviso previstas no Regimento Interno é
de responsabilidade dos Comandantes, Chefes e Diretores;
c) As escalas de sobreaviso podem ser ordinárias, quando decorrentes de
situações que exijam atenção contínua e pronto atendimento, ou extraordinárias
quando diante de situações especiais e temporárias cuja previsão do acontecimento
e sua duração não seja possível definir no momento de seu estabelecimento;
d) As hipóteses previstas para escala de sobreaviso ordinária são as
definidas no Regimento Interno do CBMRS;
e) As escalas de sobreaviso decorrentes de situações ordinárias devem
observar as prescrições da presente norma e instruções definidas pela Corporação;
f) Os comandantes poderão propor a criação de escalas de sobreaviso
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.13 de 33)

para atividades que demandem serviços de plantão, por meio de Sumário de Estudo
de Estado Maior que demonstre a necessidade do emprego de forma a proporcionar
maior rentabilidade operacional. Após cumpridos estes requisitos o mencionado
Estudo será analisado pelo Gabinete do Comando-Geral para posterior autorização
do Comando da Corporação;
g) Na situação de sobreaviso os Oficiais e Praças permanecerão dentro
da área de responsabilidade territorial do OBM, poderão permanecer no quartel ou
em suas residências, neste caso em condições de se recolherem imediatamente ao
quartel em caso de necessidade, no prazo máximo de 30 minutos;
h) O Bombeiro Militar na situação de sobreaviso terá direito ao cômputo
de 1/3 da carga horária em que permanecer nesta situação, mas não perceberá
etapas de alimentação e nem gratificação por serviço extraordinário, devendo
eventual carga horária extrapolada ser compensada em folga;
i) ​Quando o Bombeiro Militar de sobreaviso for acionado para a execução
direta do serviço será computada a carga horária integral do tempo em que
permanecer na atividade;
j) Não é considerada como em situação de sobreaviso as atividades
decorrentes da responsabilidade territorial dos Comandantes de OBM ou Frações
Operacionais, mesmo que eventualmente ocorra acerto entre eles para que um
responda pelos afastamentos do outro, salvo nos casos em que o servidor tenha
sido acionado para a execução direta do serviço, quando então será computado o
tempo de permanência na atividade;
k) Todas as providências de ordem preventivas relativas ao pessoal e ao
material são impostas pelas circunstâncias decorrentes da situação da tropa e
deverão ser tomadas pelos diversos níveis de comando e de chefia;
l) A ordem de suspensão do sobreaviso será determinada pela autoridade
que a exarou, depois de cessado o motivo da medida, voltando o efetivo às suas
atividades normais.

15) Escala de prontidão:


a) A ordem de prontidão importa em manter o efetivo disponível do Órgão
de Bombeiro Militar ou unidade especializada em condições de cumprir a missão
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.14 de 33)

determinada pelo escalão superior e preparada para deslocar do quartel logo que
receba a ordem;
b) ​Os oficiais e praças ao receberem a ordem de prontidão deverão
comparecer imediatamente e permanecer em quartel, uniformizados e aguardando
as instruções e procedimentos determinados por parte do comando do OBM, para o
cumprimento da missão;
c) A ordem de suspensão do estado de prontidão será determinada pela
autoridade que a exarou, depois de cessado o motivo da medida, voltando à tropa
às suas atividades normais;
d) O Bombeiro Militar na situação de prontidão terá direito ao cômputo
integral da carga horária em que permanecer à disposição para emprego, terá direito
ao pagamento de etapas de alimentação e, por se tratar de situação excepcional e
temporária ligada à atividade fim, poderá ser paga gratificação por serviço
extraordinário.

16) Escala de trabalho domiciliar:


a) Em situações excepcionais previstas em lei ou decreto e autorizadas
mediante Portaria do Comandante-Geral do CBMRS, será admitida a constituição de
escala de trabalho domiciliar para as atividades administrativas possíveis de serem
executadas à distância;
b) O desempenho das atividades administrativas em domicílio será
coordenada e fiscalizada pela respectiva chefia, que deverá adotar mecanismo que
possibilite aferir diariamente a produtividade do ME em trabalho domiciliar e
controlar sua efetividade;
c) A chefia poderá realizar reuniões virtuais com a equipe em trabalho
domiciliar por meio de aplicativo que garanta a segurança dos assuntos discutidos,
como também, utilizar programas que possibilitem a confecção remota de
documentos;
d) Os militares dos setores de análise em trabalho domiciliar deverão
receber semanalmente processos em carga, conforme as demandas do setor, e
efetuar as respectivas análises, inserindo a documentação pertinente no
SISBOM-MSCI, sob fiscalização diária de produtividade;
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.15 de 33)

e) O Militar Estadual em trabalho domiciliar deverá apresentar,


semanalmente, à chefia imediata relatório discriminando as missões e atividades
planejadas e realizadas durante a semana;
f) Durante o emprego domiciliar o ME não está autorizado a afastar-se do
município, devendo permanecer preferencialmente em sua residência, no horário
estabelecido por sua chefia, para o desempenho das atividades determinadas;
g) O Militar em trabalho domiciliar poderá ser acionado a qualquer tempo
para comparecimento no seu local de trabalho;
h) Para cálculo da carga horária de trabalho domiciliar deverá ser
considerada a carga horária máxima de 08 (oito) horas diárias e a carga horária
máxima estabelecida para o mês que se referir;
i) É vedado o pagamento de gratificação por execução de serviço
extraordinário ao Militar em trabalho domiciliar. Eventual excesso de carga horária
trabalhada deverá ser compensado em folga no mês subsequente;
j) Ao Militar em trabalho domiciliar não serão pagas etapas de
alimentação, por não se enquadrar nas hipóteses previstas na Lei Estadual n.º
6.196, de 15 de janeiro de 1971;

e. Dos registros de frequência e no RHE:


1) O registro da frequência, a partir do mapa de indisponibilidade
confeccionado pelo Comandante Imediato, será realizado em nível de:
a)​ Gabinete do Comandante Geral, para o efetivo lotado no GCG;
b) Corregedoria-Geral, para o efetivo lotado na Corregedoria-Geral do
CBMRS;
c) Departamentos, Divisões e Academia de Bombeiro Militar, em relação
ao efetivo lotado no OBM;
d) Comandos Regionais, Batalhões e CEBS, em relação ao efetivo lotado
no OBM.
2) A autoridade responsável pelo controle da frequência e confecção do mapa
de indisponibilidade, responderá por qualquer prejuízo causado à Fazenda Pública,
decorrente de registro e/ou informações incorretas que resultarem no pagamento de
vantagens indevidas, nos termos dos art. 183 e seguintes da LC 10.098, de 03 de
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.16 de 33)

fevereiro de 1994;
3) O registro da frequência deverá ser realizado entre o segundo e o quinto
dia útil do mês subsequente;
4)​ Registros por nível de competência:
a) Compete ao OBM do servidor o controle e vigilância direta da
frequência dos servidores sob seu comando, fazendo o registro das
indisponibilidades havidas ​no Mapa de Indisponibilidade (modelo anexo H) e a
inserção no sistema RHE.
b) Compete à SEPLAG o registro de todas as indisponibilidades
decorrentes de problemas de saúde dos Servidores Civis: LTS: Licença para
Tratamento de Saúde; LFE: Licença para Assistência a Filho Excepcional; LAS:
Licença por Acidente em Serviço; LFC: Licença por Motivo de Doença em Pessoa
da Família;
c) Compete aos GCG, Cor-G, Departamentos, Divisões, Academia de
Bombeiro Militar, Comandos Regionais, Batalhões e CEBS:
1) o registro dos seus integrantes: LIN: Afastamento para instalação;
TRA: Afastamento para trânsito; DOA: Doação de sangue; FNJ: Falta não
justificada; LAD: Licença à Adotante; LPA: Licença à Paternidade; LGL: Licença
Gala; LNJ: Licença Nojo; LRP: Licença para Realização de Provas; PRD: Prisão
Disciplinar; RSP: Recompensa por Serviços Prestados; (12) LFC: Licença para
Tratamento de Saúde de Pessoa da Família;
2) AFM: Afastamento por moléstia, (somente para SC
extranumerário); LSI: Licença Saúde (INSS), para Sd BMT e SC Celetista; LAI:
Licença Acidente Serviço (INSS), para Sd BMT e SC Celetista;
3) Registrar no RHE as indisponibilidades, as etapas de alimentação,
substituição temporária e gratificação por exercício de serviço extraordinário do
efetivo lotado no OBM; realizar a confirmação funcional de seu efetivo no sistema
RHE; solicitar ao Departamento Administrativo o cadastro e cancelamento de acesso
ao sistema RHE de operadores, chefe da seção de pessoal, comandantes e seus
substitutos; informar ao Departamento Administrativo a apresentação/desligamento
de ME e SC movimentado;
d) Compete à Academia de Bombeiro Militar: registrar as gratificações de
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.17 de 33)

magistério; ativação e desativação do vale-refeição para ME em curso;


e) Compete ao Departamento Administrativo, por meio da Divisão de
Recursos Humanos, os seguintes lançamentos:
1) VIA: Afastamento para viagem; AGA: Agregação Administrativa
com Remuneração; LCC: Licença para Concorrer a Mandato Público Eletivo com
Remuneração; LMC: Licença para Exercer mandato Público Eletivo com
Remuneração; PRI: Prisão; PRA: Prisão no Regime Aberto; PRS: Prisão no Regime
Semiaberto; PPR: Prisão Preventiva; PSC: Prisão sem condenação (será utilizada
quando o processo criminal transitar em julgado e o réu restar absolvido); PRT:
Prisão Temporária; LQE: Licença para Qualificação Profissional por indicação do
Estado; LQP: Licença para Qualificação Profissional por solicitação do servidor;
LDC: Licença para o Desempenho de Mandato Classista; CPR: Licença para etapas
de concurso público, com remuneração; CPS: Licença etapas concurso público, sem
remuneração; LAC: Licença para Acompanhar o Cônjuge; LCJ: Licença para
Acompanhar o Cônjuge (decisão judicial); LIP: Licença para Tratar de Interesses
Particulares; PRE: Licença Especial (ME); DES: Deserção (após o décimo dia de
FNJ) ; LAA: Licença Especial para Fins de Aposentadoria, para ME;
2) ​Os seguintes registros referentes à SC: LAA: Licença Especial para
fins de aposentadoria; PRE: Licença Prêmio por Assiduidade; LDC: Licença para o
Desempenho de Mandato Classista; LQE: Licença para Qualificação Profissional
por indicação do Estado; LQP: Licença para Qualificação Profissional por solicitação
do servidor; CPR: Licença para etapas de concurso público, com remuneração;
CPS: Licença etapas concurso público, sem remuneração; LAC: Licença para
Acompanhar o Cônjuge; LCJ: Licença para Acompanhar o Cônjuge (decisão
judicial); LIP: Licença para Tratar de Interesses Particulares; VIA: Afastamento para
viagem;
3) encaminhar à SEPLAG os processos de cadastro de Bombeiros
Militares no RHE; atualizar os cadastros de Bombeiros Militares inativos e ativos;
realizar o Comunicado RHE para cancelamento de AIPSA; realizar os comunicados
RHE referente aos SC;
4) processar as solicitações de cadastro/cancelamento de acesso ao
sistema RHE, de acordo com o perfil do usuário; manter o registro dos operadores
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.18 de 33)

cadastrados; atuar como suporte aos operadores do sistema RHE; ser o interlocutor
do CBMRS com os demais órgãos do estado, sobre o sistema RHE;
5) registrar as transferências para a reserva remunerada e reforma
dos policiais militares, inclusive as alterações de cargo em decorrência de promoção
pela transferência para a inatividade; registrar as isenções de Imposto de Renda;
realizar os Comunicados RHE referentes os assuntos de sua competência;
f) Compete ao Departamento Administrativo, por meio da Divisão
Administrativa:
1) ​fazer o registro das frequências dos servidores da Corporação que
estiverem à disposição de outros órgãos, exceto os cedidos à administração direta,
autarquias e fundações públicas, gerenciadas pelo sistema RHE;
2) Remoção de setor dos policiais militares e servidores civis
movimentados; solicitar a SEPLAG a criação, alteração e extinção de setores,
conforme alterações no Adendo Único do Regimento Interno do CBMRS.
g) Compete ao Departamento Administrativo, por meio da Divisão de
Orçamentos e Finanças: Realizar o registro de averbamentos de períodos de tempo
de serviço e de conversão de licença especial; corrigir e registrar vantagens
temporais e averbamento de licenças especiais; validar no RHE as férias mensais e,
quando houver, fazer o lançamento de suas correções; auditar os lançamentos de
frequências e vantagens realizados pelos Órgãos do CBMRS; realizar os
Comunicados RHE dos assuntos de sua competência;
h) Compete ao DS, através das JPMS dos Hospitais: LTS: Licença para
tratamento de saúde própria, concedida pela própria junta; LFE: Licença para
Assistência a Filho Excepcional; LAS: Licença por Acidente em Serviço;
i) Compete às FSR dos OPM: LTS: Licença para tratamento de saúde
própria; LAS: Licença por Acidente em Serviço; LGE: Licença à Gestante;

f. Da gratificação por exercício de serviço extraordinário:


1) Aspectos gerais:
a) A convocação para o cumprimento de serviço extraordinário se dará na
forma prevista nos parágrafos 8º a 12 do artigo 48 da Lei Complementar nº 10.990,
de 18 de agosto de 1997 e Decreto Estadual nº 40.986, de 17 de agosto de 2001,
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.19 de 33)

podendo, no entanto, contemplar os Bombeiros Militares através do voluntariado


desde que observados as demais prescrições estabelecidas na presente norma;
b) O exercício do serviço extraordinário não poderá exceder ao limite de
quarenta horas extraordinárias mensais, salvo quando ocorrer a necessidade
imperiosa de estendê-las com o propósito de manter a normalidade dos serviços,
dar curso a ocorrências já iniciadas ou fazer frente a situações imprevistas que
atentem contra a vida e/ou a segurança pública;
c) ​Em situações de imperiosa e justificada necessidade, com o propósito
de manter a normalidade dos serviços, admitir-se-á que o limite acima estabelecido
seja excedido desde que todos os demais militares estaduais da localidade já
tenham sido convocados para a execução de serviço extraordinário e já tenham
cumprido 40 (quarenta horas) mensais extraordinárias;
d) Excepcionalmente será autorizado o emprego de ME acima do limite
de 40 horas mensais extraordinárias, mediante encaminhamento de Sumário de
Estudo de Estado Maior para prévia autorização do Subcomandante-Geral, nas
hipóteses da execução do serviço exigir especialização ou qualificação, por
exemplo, condutores e operadores de viaturas de bombeiros (COV), ou demandar o
emprego de frações especializadas prevista no QO do OBM, cuja disponibilidade de
militares estaduais não permita o cumprimento do limite de 40 (quarenta) horas
mensais extraordinárias previsto no Decreto Estadual;
e) Não será autorizado o pagamento de gratificação por serviço
extraordinário para a realização de serviços administrativos do CBMRS;
f) ​Os efetivos empregados ordinariamente nos serviços administrativos
poderão perceber a gratificação por serviço extraordinário, desde que executem
serviços operacionais mediante escala, e tenham implementado as condições
estabelecidas na legislação vigente, particularmente, o cumprimento integral das 40
(quarenta) horas semanais, sem descontos de feriados e pontos facultativos;
g) Não será autorizado o pagamento da gratificação por exercício de
serviço extraordinário ao Militar Estadual quando estiver percebendo diárias de
viagem, a qualquer título ou aos detentores de função gratificada ou cargo em
comissão, salvo para os oficiais intermediários, oficiais subalternos e praças em
função de comando, ​cabendo aos respectivos Comandantes os ajustes
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.20 de 33)

compensatórios necessários;
h) O pagamento da gratificação por serviço extraordinário será efetuado
pelo posto ou graduação do Bombeiro Militar executante;
i) Não será autorizado o pagamento de gratificação por exercício de
serviço extraordinário ao Bombeiro Militar que estiver beneficiado pela redução de
carga horária prevista no art. 127 da Lei 10.098/94;
j) As cotas de gratificação por serviço extraordinário deverão ser
direcionadas em sua totalidade, mediante juízo de conveniência e oportunidade do
Comandante do OBM, devidamente justificado por meio de relatório próprio, para
fazer frente a situações excepcionais e temporárias, quando se torne imprescindível
a extensão da jornada normal de trabalho dos Bombeiros Militares, bem como, por
imperiosa necessidade de serviço ligada à atividade fim do CBMRS ou com o
propósito de manter a normalidade dos serviços, dar curso a ocorrências já iniciadas
ou fazer frente a situações imprevistas que atentem contra a vida e/ou a segurança
pública;
k) com o propósito de manter a normalidade dos serviços, mensalmente
os Comandantes de OBM deverão remeter ao Subcomandante-Geral planejamento
de emprego do efetivo especificando as lacunas que demandam aporte de efetivo
em jornada extraordinária;
l) os comandantes de OBM deverão observar o quantitativo de cotas de
horas extras distribuídas, sendo vedada a previsão de pagamento de gratificação
por serviço extraordinário além do quantitativo de cotas de horas extras distribuídas
no mês, devendo eventuais extrapolamentos serem compensados com folgas no
mês subsequente;
m) a jornada extraordinária que for efetivada, devidamente comprovada e
justificada por superior hierárquico, sem a prévia autorização ou para a qual não
haja cota de horas extras disponível, deverá ser compensada em folga.

2) Do processamento da gratificação por serviço extraordinário:


a) A gratificação por serviços extraordinários será computada e
processada mensalmente;
b) ​A gratificação por exercício de serviço extraordinário somente poderá
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.21 de 33)

ser paga após a prestação dos serviços e respeitada a prévia autorização;


c) ​O Subcomandante-Geral do CBMRS definirá a cota mensal limite de
gratificação por exercício de serviço extraordinário de cada batalhão;
d) O Departamento Administrativo efetuará a distribuição aos batalhões
dos valores relativos às cotas de horas extras, conforme o planejamento aprovado e
a prévia definição do SCmtG;
e) O fluxograma das etapas de processamento do pagamento da
Gratificação de Serviço Extraordinário se encontra previsto no ​Anexo “E”;
f) ​O processamento necessário para pagamento da gratificação de
serviço extraordinário deve observar as seguintes prescrições:
1) Na normalidade: o Comandante do Batalhão, após conferência da
carga-horária ordinária e extraordinária cumprida pelos Militares Estaduais
subordinados através da documentação pertinente (Mapa de Pagamento de
Gratificação por Execução de Serviço Extraordinário, Mapa de Escala de Serviço
Executado, Extrato Demonstrativo de Carga Horária, escalas de serviço, Ordens de
Serviço, etc.) procederá, nos casos em que couber, o lançamento da referida
gratificação diretamente no sistema RHE, observando os prazos de fechamento do
sistema para a inserção de vantagens.
2) Na excepcionalidade:
a) No caso de impossibilidade de lançamento da gratificação por
serviço extraordinário no sistema RHE em função de prazo expirado ou troca de
setor (movimentação do Bombeiro Militar), o Comandante deverá remeter ao
Departamento Administrativo via PROA, devidam​ente instruído com Mapa de
Pagamento de Gratificação por Exercício de Serviço Extraordinário, Mapa de Escala
de Serviço Executado e Extrato Demonstrativo de Carga Horária, conforme modelos
constantes no Anexo “A”, ​Anexo “B” e Anexo “C” ​da presente Instrução
Regulamentadora, solicitando a efetivação do pagamento da vantagem;
b) A documentação de instrução do processo deve ser restrita aos
Militares Estaduais objeto da solicitação de pagamento da gratificação por serviço
extraordinário, ou seja, não deverão ser remetidos Mapas e Extratos Demonstrativos
de Carga Horária de efetivos não contemplados no pleito;
c) Os documentos que instruirão o processo poderão ser cópias
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.22 de 33)

autenticadas ou originais, no entanto, em ambos os casos, devem estar


devidamente assinados pelo Comando do OBM.
3) Da retificação ou estorno de gratificação por serviço extraordinário:
a) ​Retificação de lançamento de gratificação por serviço extraordinário:
1) No caso de identificação de lançamento indevido de gratificação
por serviço extraordinário, seja por quantitativo de cotas a que o Bombeiro Militar
fizer jus (a maior ou a menor) ou, ainda, por lançamento da referida vantagem para
outro servidor, o Comandante deverá remeter ao Departamento Administrativo
processo via PROA devidamente instruído, solicitando a correção necessária com a
devida justificativa que ensejou a ocorrência do fato (fundamentação do pleito);
2) Quando a retificação implicar em solicitação de acréscimo de cotas
para o Bombeiro Militar o processo deve ser obrigatoriamente instruído com o Mapa
de Pagamento de Gratificação por Execução de Serviço Extraordinário e Extrato
Demonstrativo de Carga Horária.
b) Estorno de gratificação por serviço extraordinário: as solicitações de
estorno de gratificação por serviço extraordinário deverão ser encaminhadas ao
Departamento Administrativo via processo PROA devidamente instruído e
fundamentado. O estorno deve ser realizado exclusivamente na forma estabelecida,
uma vez que seu processamento se dará via folha de pagamento do ME, com a
remoção do registro.

g. Das etapas de alimentação:


1) Aspectos gerais:
a) ​O Bombeiro Militar tem direito à alimentação, por conta do Estado,
fornecida em espécie ou paga em dinheiro (Etapas de Alimentação) quando:
1) Em serviço externo, mediante escala de duração não inferior a seis
horas;
2) Em serviço interno, mediante escala de duração não inferior a seis
horas;
3)​ Em situação de prontidão;
4) Em exercício ou em operação especial de duração não inferior a
seis horas;
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.23 de 33)

5) Quando em atividade de formação e qualificação profissional,


previamente programada e aprovada pelo Comando-Geral, de duração não inferior a
seis horas.
b) ​Não terá direito à alimentação por conta do Estado o Bombeiro Militar
quando:
1) Em viagem em objeto de serviço, com respectivo saque de diária
de viagem;
2) Em execução de serviço extraordinário, com respectiva
gratificação.
c) ​O somatório de horas de qualquer tipo de escala de serviço executado
no Corpo de Bombeiros Militar, para efeito de saque de Etapas de Alimentação,
deverá ser realizado da seguinte forma:
1) O cálculo para apuração das Etapas de Alimentação devidas ao
Militar Estadual, em primeiro lugar deverá levar em conta o valor estabelecido por lei
para a “diária de alimentação” e em segundo lugar a jornada de serviço executada a
cada dia, dividindo-se pelo número 06 (seis). Por exemplo: se o ME executou
serviço de 06 (seis) horas, fará jus a uma Etapa de Alimentação; se o ME executou
serviço de 12 (doze) horas, terá direito a duas Etapas de Alimentação; se o ME
executou serviço de 08 (oito) horas, fará jus a uma Etapa de Alimentação, somente,
relativa às 06 (seis) horas de serviço, sendo que o saldo de 02 (duas) horas não
poderá ser computado para efetuar-se um somatório futuro visando à concessão de
uma nova etapa;
2) visando o pagamento de valor igual para os 04 (quatro) turnos de
serviço existentes no CBM, o Militar Estadual terá o saque da indenização mensal
correspondente ao total dos serviços de 06 (seis) horas executadas, a qual será
multiplicada por 25% (vinte e cinco por cento) do valor da diária de alimentação (ex:
Nº. de Serviços x 25% do valor da diária de alimentação vigente) equivalente a 01
(uma) etapa de alimentação.
d) ​As Etapas de Alimentação serão fornecidas em espécie:
1) Aos Militares Estaduais nos OBM que possuam estrutura de
rancho, salvo nos casos em que o Servidor manifeste por escrito preferência pela
percepção em dinheiro;
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.24 de 33)

2) Aos Militares Estaduais, quando houver possibilidade de se


estabelecer sua obtenção mediante contrato ou convênio;
3) ​Aos Militares Estaduais, quando houver possibilidade de outro
OBM fornecê-la;
e) As Etapas de Alimentação serão fornecidas exclusivamente em
espécie aos Militares Estaduais que estiverem cumprindo pena restritiva de
liberdade em OBM.
f) ​As Etapas de Alimentação serão fornecidas em dinheiro:
1) Aos Militares Estaduais pertencentes aos OBM sem estrutura de
rancho;
2) ​Aos Militares Estaduais, que embora pertencentes aos OBM com
estrutura de rancho, manifestem por escrito preferência pela percepção das Etapas
de Alimentação em dinheiro.
g) Os integrantes do Programa Mais Efetivo (PME) terão tratamento
análogo aos Militares Estaduais ativos, nos termos da presente Instrução
Reguladora.
2) Da dotação orçamentária:
a) O Departamento Administrativo, através da Divisão de Orçamento e
Finanças (DOF), estabelecerá a Dotação Orçamentária Anual, com base na média
da despesa do último ano;
b) Os recursos financeiros serão repassados pelo Tesouro do Estado ao
Departamento Administrativo, através da sua Divisão de Orçamento e Finanças, no
início do exercício financeiro, ficando todo o valor reservado na modalidade “SEM
COTA”, sendo liberado gradativamente através do atendimento das SRO solicitadas,
para fins de pagamento dos processos após o empenho regular das despesas. A
liberação ocorrerá gradativamente com base nas necessidades da Corporação, da
seguinte forma:
1) Em espécie: as demandas deverão ser requisitadas pelos
Comandos, Chefias ou Diretores ao DA-DOF, e a liberação acontecerá por meio de
inclusão no Sistema de Finanças Públicas do Estado (FPE) de Solicitação de
Recursos Orçamentários (SRO) na modalidade “SEM COTA”, sendo que a
distribuição ocorrerá por meio de Nota de Distribuição de Recursos (NDR), mediante
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.25 de 33)

análise prévia.
2) Em dinheiro: as demandas deverão ser lançadas pelos Comandos,
Chefias ou Diretores no RHE (Sistema de Recursos Humanos do Estado) com base
no Mapa de Saque de Etapas de Alimentação Mensal, onde o empenho e
pagamento serão efetuados pela Secretaria da Fazenda e o benefício será
repassado ao ME via folha de pagamento.
3) Dos valores:
a) Em Dinheiro - o valor da Etapa de Alimentação em dinheiro está
previsto no Art. 64 da Lei Nº. 6.196/71, com valor atualizado pelo Decreto nº 53.672,
de 15 de Agosto de 2017;
b) Em Espécie - o valor da Etapa de Alimentação em espécie será
estabelecido pelos Comandos, Chefias ou Diretores, com base na média do custo
pesquisado na área de ação, ou no valor previsto no registro de preços.
4) Dos locais de inclusão:
a) Os Locais de inclusão são os Comandos, Chefias ou Departamentos
equipados com terminal de computador ligado com a PROCERGS e à Secretaria
Estadual da Fazenda, a qual possibilita o acesso ao Sistema de Recursos Humanos
do Estado (RHE), para a inclusão das etapas em dinheiro. Já para a inclusão das
etapas em espécie os sistemas a serem utilizados são o LIC (Registro de Preço) e o
Compras RS (Dispensa de Licitação);
b) ​Cada Comando, Chefia ou Direção correspondente a um Ordenador de
Despesa Autorizado (ODA), em regra, providenciará a inserção ou inclusão nos
sistemas das Etapas de Alimentação, sendo ela em dinheiro ou em espécie.
5) Do cadastro dos credores:
a) Todos os Militares Estaduais, bem como os fornecedores de gêneros
alimentícios, obrigatoriamente deverão estar cadastrados corretamente no sistema
FPE; caso contrário a inserção dos dados será bloqueada por motivo de
inconsistência, fato que inviabilizará qualquer inclusão no sistema;
b) Os credores serão cadastrados pelo Departamento
Administrativo/Divisão de Orçamento e Finanças (DA-DOF), conforme abaixo:
1) Cadastro de Militares Estaduais Solicitar ao DA-DOF o
cadastramento através do formulário padrão​, conforme modelo do ​Anexo “F”​, da
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.26 de 33)

presente IR, anexando cópia da Carteira de Identidade, do CPF, da capa do último


contracheque (com a conta bancária atualizada) e comprovante de endereço
residencial completo (contas de: água, energia elétrica e telefone). Caso o Militar
Estadual não possua o comprovante em seu nome poderá substituí-lo por
declaração assinada pelo Comandante do OBM;
2) ​Cadastro de Fornecedores: Solicitar ao DA-DOF o cadastramento
do fornecedor, ​conforme modelo do ​Anexo “F”,​ ​devidamente preenchido, anexando
cópia do CNPJ.
3) Alteração de Cadastro: procede-se na forma dos itens anteriores
para alterar dados cadastrais no sistema.
6) Do pagamento de Etapas de Alimentação em dinheiro:
a) O Comandante, Chefe ou Diretor incluirá mensalmente no Sistema de
Recursos Humanos do Estado (RHE), as Etapas de Alimentação de acordo com os
mapas de saques, os quais ficarão arquivados com os registros de cada Militar. Isto
possibilitará consultas, pesquisas e dirimir dúvidas sobre os lançamentos;
b) ​Ao fazer o lançamento do nome do Militar Estadual, o responsável
deverá conferir a Identificação Funcional (Id Func) e Nome do Militar Estadual,
visando evitar, desta forma, o pagamento a homônimos (servidores com nomes
iguais);
c) Os lançamentos de Etapas de Alimentação serão mensais e únicos
para cada local de inclusão;
d) Quando o Militar Estadual for transferido de OBM, o lançamento será
efetuado pelo seu novo Comandante, Chefe ou Diretor. Para isto, seu Comandante
anterior informará, por escrito, os serviços realizados pelo Militar Estadual, no mês
em curso;
e) Fica padronizad​o o mapa constante no Anexo “G” ​como modelo na
Corporaç​ão para o saque de Etapas de Alimentação em dinheiro, o qual deverá ser
preenchido à luz das escalas de serviços e arquivado nos Locais de Inclusão para
fins de controle e auditagem;
7) Do fornecimento das Etapas de Alimentação em espécie:
a) As Dispensas de Licitações ou utilização da aquisição através do
Registro de Preço para obtenção dos gêneros alimentícios poderão ser realizados
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.27 de 33)

nos OBM que possuem estrutura de rancho ou nos Comandos Regionais, a critério
do Comandante, Chefe ou Diretor. Havendo necessidade de procedimento licitatório,
deverá ser aberto PROA, instruído devidamente com a descrição dos materiais,
informando média de preços, quantidades e encaminhado ao Departamento
Administrativo/Divisão de Logística e Patrimônio (DA-DLP);
b) De acordo com o planejamento de cada OBM, as licitações poderão
ser feitas para um período longo, observada a Dotação Orçamentária distribuída no
mês, desde que seja expresso nos editais e nos contratos o não reajuste dos
preços, neste caso, é recomendada a utilização do Registro de Preço para a
aquisição, dessa forma evita-se grandes estoques;
c) Na aquisição de gêneros alimentícios que não permitam o recebimento
total da quantia adquirida (perecíveis), obrigatoriamente deverá ser firmado um
contrato, entre o OBM e o fornecedor, de entrega e pagamento parcelado;
d) ​Para os casos do número anterior, utilizar-se-á o empenho global com
liquidação parcelada. Neste caso, o processamento das notas fiscais e a solicitação
de liquidação deverá ser efetuada por um período não inferior a 08 (oito) dias;
e) Os procedimentos licitatórios obedecerão aos ditames da Lei Federal
Nº. 8.666/93 e suas alterações;
f) O Comandante, Chefe ou Diretor, após constatar a legalidade da
licitação ou da dispensa eletrônica, expedirá as Autorizações de Empenho,
montando o competente processo, remetendo-o via PROA ao DA-DOF;
g) O DA-DOF, após realizar os registros e controles necessários,
encaminhará os processos à Seccional da CAGE, para a gravação do empenho,
retornando a seguir ao Comandante, Chefe ou Diretor para a efetivação da compra,
extração da nota fiscal e atestado de recebimento pelo OBM subordinado;
h) ​O OBM adquirente, através do seu Comandante, Chefe ou Diretor,
remete o processo de liquidação contendo as notas fiscais, atestados de
recebimento, cópia da nota de empenho e justificativas pertinentes, o qual solicitará
a liquidação ao DA-DOF - CAGE;
i) Após a liquidação do empenho pela Seccional da CAGE, o processo é
encaminhado para a Secretaria da Fazenda (SEFAZ) para o pagamento da
despesa;
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.28 de 33)

j) Os Comandantes, Chefes ou Diretores deverão adquirir o valor total


empenhado a fim de evitar que os empenhos permaneçam com saldo no sistema
FPE;
k) Quando a despesa for empenhada e o Comandante, Chefe ou Diretor,
por razões justificáveis, não mais desejar adquirir a mercadoria, deverá encaminhar
ao DA-DOF um processo via PROA, informando o n.º do empenho e o saldo, com
autorização para ser levado à receita, se for empenho do exercício anterior, e
estornado, se for do exercício vigente, devendo para isto confeccionar a respectiva
Nota de Solicitação de Estorno de Empenho;
1) Os processos deverão ser montados e incluídos no PROA,
observando a ​Instrução Normativa CAGE nº 11, de 27 de dezembro de 2016​.
8) Do fornecimento de alimentação a Bombeiro Militar em cumprimento
de pena restritiva de liberdade em OBM que não possua estrutura de rancho:
a) Solicitação de abertura de processo licitatório, confecção de dispensa
eletrônica ou aquisição pelo Registro de Preço visando o fornecimento terceirizado
da alimentação;
b) Para viabilizar a licitação o Comando do OBM deverá, com
antecedência, solicitar aos fornecedores comerciais da localidade, no mínimo 03
(três) cotações de preços para café, almoço e janta, devendo ser assinadas pelo
fornecedor constando o carimbo do CNPJ e a validade da proposta;
c) As Dispensas de Licitação deverão ser realizadas nos moldes das
demais, com prévio empenho, sendo isentas as de valores abaixo de R$ 400,00
(quatrocentos reais), que podem ser feitas já para empenho e liquidação, seguindo
os modelos dos processos normais, acrescentando Cópia do Boletim Interno ou
Sentença judicial que publicou a punição ou pena do ME, devendo o período de
penalidade ser o mesmo do fornecimento da alimentação, conforme Nota Fiscal
(NF); Esta nota deve ser discriminada, separando-se café, almoço e janta,
mencionando o período da punição (fornecimento);
d) Por ocasião da aquisição da alimentação, deverá ser efetuado contato
com o fornecedor que venceu a proposta comercial e solicitada a entrega da
alimentação no local designado, já no caso do registro de preço a entrega é
realizada de acordo com o cadastro do almoxarifado no Sistema LIC.
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.29 de 33)

9) Dos empenhos e pagamentos indevidos:


a) Dos casos envolvendo pagamento em dinheiro para militares
estaduais: No caso de identificação de lançamento indevido de etapa de
alimentação, seja por quantitativo de cotas a que o Militar Estadual fizer jus (a maior
ou a menor) ou ainda, por lançamento da referida vantagem para outro servidor, o
Comandante, Chefe ou Diretor deverá remeter ao Departamento Administrativo
processo PROA, devidamente instruído, solicitando a correção necessária com a
devida fundamentação.
b) ​Dos casos envolvendo pagamento em espécie para militares
estaduais: O Comandante, Chefe ou Diretor deverá confeccionar processo de
estorno de empenho, bem como encaminhá-lo à Seccional da CAGE, via DA-DOF.
O processo de estorno deverá estar devidamente instruído como qualquer outro
desta natureza.
10) Das Etapas de Alimentação avulsas:
a) Todo o OBM que possuir estrutura de rancho, a critério do seu
Comandante, poderá fornecer aos Militares Estaduais Etapas de Alimentação
avulsas, mediante indenização (pagamento), de acordo com os valores estipulados
pelo Comando da Corporação;
b) As receitas oriundas da comercialização de Etapas de Alimentação
avulsas deverão ser recolhidas ao FUNDO ESPECIAL DE SEGURANÇA PÚBLICA
(FESP), conforme normas específicas vigentes;
c) Não haverá dotação específica para Etapas avulsas. A aquisição dos
gêneros para este fim advém da dotação do trimestre distribuída para o OBM.
11) Dos pagamentos das Etapas de Alimentação:
a) O pagamento dos empenhos liquidados, de Etapas de Alimentação,
nas duas modalidades, será efetuado pelo Tesouro do Estado, observando o
cronograma financeiro da Secretaria da Fazenda (SEFAZ);
b) Os pagamentos serão realizados eletronicamente pelo Sistema FPE,
via On-line, através da PROCERGS, diretamente na conta corrente do credor, no
caso da Etapa de Alimentação em Espécie, e será fornecida para ao Militar Estadual
via folha de pagamento, no caso de Etapa de Alimentação em dinheiro;
c)​ Nenhuma despesa será paga sem o prévio empenho e liquidação;
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.30 de 33)

d) Os pagamentos aos fornecedores de gêneros alimentícios obedecerão


rigorosamente à ordem cronológica da data de vencimento consignada no processo;
12) Do controle dos gastos realizados:
a) Cabe ao Departamento Administrativo, por meio da Divisão de
Orçamento e Finanças (DA-DOF), manter o controle da Dotação Orçamentária e da
Cota reservada disponível para atender as demandas com Etapa de Alimentação da
Corporação. No caso da ausência de recursos para esta despesa o DA-DOF deverá
formalizar pedido de suplementação de verbas para a Secretaria da Fazenda
(SEFAZ);
b) Cabe ao DA-DOF fiscalizar, controlar, acompanhar e relatar as
despesas ocorridas com Etapas de Alimentação na forma de pagamento em
dinheiro, realizando a verificação através do Sistema RHE e comunicando
formalmente eventual erro, irregularidade, inconformidade ou fraude, via canal de
Comando, ao Controle Interno da Secretaria Executiva do Comandante-Geral para
as providências de sua competência, sob pena de responsabilização solidária;
c) ​Cabe ao DA-DOF e a DA-DLP fiscalizar, controlar, acompanhar e
relatar as despesas ocorridas com Etapas de Alimentação na forma de pagamento
em espécie, por processo licitatório, dispensa de licitação ou registro de preços. Em
caso da constatação de eventual erro, irregularidade, inconformidade, fraude ou
mesmo indicativos de apontamentos pela Contadoria e Auditoria Geral do Estado
(CAGE) as Divisões deverão comunicar formalmente, via canal de Comando, ao
Controle Interno da Secretaria Executiva do Comandante-Geral para as providências
de sua competência, sob pena de responsabilização solidária;
d) ​Cabe à Academia de Bombeiro Militar planejar, fiscalizar, controlar,
acompanhar e relatar as despesas ocorridas com Etapas de Alimentação na forma
de pagamento em dinheiro ou em espécie necessárias para atender aos cursos da
Instituição e, caso constate eventual erro, irregularidade, inconformidade ou fraude
deverá comunicar formalmente, via canal de Comando, ao Controle Interno da
Secretaria Executiva do Comandante-Geral para as providências de sua
competência, sob pena de responsabilização solidária;
e) Cabe ao Controle Interno adotar as providências de sua competência,
para buscar os esclarecimentos necessários para subsidiar justificativas a eventuais
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.31 de 33)

apontamentos na Tomada de Contas do Ordenador principal, acompanhar a


apuração das responsabilidades administrativas, civis e penais que o caso ensejar,
solicitando junto ao órgão de origem do fato ou à Corregedoria-Geral as medidas
adequadas e imprescindíveis ao ressarcimento dos danos ao Erário.
13) Dos registros no sistema RHE:
a) os procedimentos de registros no sistema RHE, baseiam-se no
princípio de que o escalão responsável pelo evento é o responsável pelo seu
registro;
b) ​Todas as frequências passíveis de registro possuem uma sigla
correspondente, conforme tabela do anexo “J”, as quais devem ser inseridas no
Sistema RHE, observando-se a fiel correspondência entre as datas e períodos do
evento com o do registro;
c) As atividades de elaboração de mapas de etapa de alimentação e
inserções dos dados relativos no sistema RHE devem ser realizadas pelas Seções
Administrativas dos OBM.

4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

a. Toda a documentação que instruir processo de lançamento ou de pagamento de


verbas alimentícias, salariais ou indenizatórias, deve ficar arquivada no respectivo
OBM, pelo prazo legal, conforme prevê o inciso IV, do art. 7º, do Decreto nº 52.808,
de 18 de Dezembro de 2015, a disposição para fins de auditoria;
b. ​Não há empenho de despesa pública, de qualquer natureza, sem a prévia
liberação dos recursos (Dotação Orçamentária e COTA) no sistema FPE e sem o
devido encaminhamento da Nota de Distribuição de Recurso (NDR);
c. Os processos licitatórios, autorizações de empenhos e solicitações de liquidações
ressalvadas pela Seccional da CAGE serão devolvidos ao Ordenador de Despesa
Autorizado para as devidas providências;
d. Mensalmente, até o dia 10, cada Comandante deverá fazer publicar em Boletim
Interno, a documentação que originou o serviço extraordinário e a relação de
militares estaduais que executou serviço extraordinário no mês anterior, para fins de
registro funcional. Deverão ser informados: a missão executada, que motivou o
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.32 de 33)

serviço extraordinário, nos termos do Decreto Estadual nº 40.986/01; os períodos


de execução; e a identificação funcional do Bombeiro Militar escalado (nome,
posto/graduação, identidade funcional, OBM);
e. ​O controle da efetivação do pagamento do serviço extraordinário será
desenvolvido pelo Departamento Administrativo, por meio da Divisão Administrativa
mediante relatório mensal expedido pela PROCERGS, com os dados atinentes a
cada Batalhão;
f. ​Em caso de imperiosa necessidade de suplementação de cotas mensais de
gratificação por serviço extraordinário para emprego em situações especiais ou
extraordinárias, os Comandantes deverão formalizar, de forma oportuna, solicitação
devidamente fundamentada ao SCmt-G;
g. Os Comandantes deverão estabelecer critérios e observar na elaboração e
execução dos seus planos de férias, bem como na concessão dos demais
afastamentos previstos na legislação, para que não sejam, ainda que
potencialmente, geradas circunstâncias especiais nos OBM subordinados a serem
supridas por pagamento de gratificação por serviço extraordinário;
h. ​O DA deverá divulgar aos OBM os valores estabelecidos para a Gratificação de
Serviço Extraordinário, nos seus diversos níveis, atualizando-os sempre que houver
alteração de valores;
i. ​Esta IR entra em vigência a partir da data de sua publicação, revogando-se as
disposições em contrário.

CÉSAR EDUARDO BONFANTI – CEL QOEM


COMANDANTE-GERAL DO CBMRS
(Continuação da IR nº 003/Adm/Exc-20 ________________________ fl.33 de 33)

ANEXOS

A – Mapa de Pagamento de Gratificação por Serviço Extraordinário


B – Mapa de Escala de Serviço Executado
C – Extrato Demonstrativo de Carga Horária
D - Instruções para preenchimento do Mapa de Pagamento de Gratificação por
Serviço Extraordinário
E - Fluxograma de processamento da Gratificação por Serviço Extraordinário
F - Formulário para inclusão ou alteração de cadastro de credor
G - Mapa de Saque de Etapas de Alimentação
H - Mapa de Indisponibilidade
I - Justificativas para a extensão da jornada normal de trabalho
J - Quadro de siglas de indisponibilidade
Anexo “A” à IR nº 003/Adm/Exc-20 – Mapa de Pagamento de Gratificação por Serviço Extraordinário

3
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MAPA DE PAGAMENTO DE 1. Atesto a legalidade da despesa.
SSP - CBMRS GRATIFICAÇÃO POR SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO 2. Proceda-se o pagamento.
XX Batalhão de Bombeiro Militar Em: ______/______/_______
REFERENTE AO MÊS DE: Agosto 2020
PROA nº : Ciclano
Ten Cel QOEM - Comandante do xx BBM
Carga Horária
Nº Posto/Grad Nome Completo Id Func Horas Extras
Executada/Mês
1 1º Ten QTBM 0 ------------------------------
2 1º Sgt QPBM 0 ------------------------------
3 2º Sgt QPBM 0 ------------------------------
4 Sd QPBM N1 0 ------------------------------
5 Sd QPBM N2 0 ------------------------------
6 Sd QPBM N3 0 ------------------------------
QTD ME P/ SAQUE DE HORAS EXTRAS SOMA HORAS EXTRAS
1 4

Certifico que o serviço extraordinário foi executado na forma autorizada, totalizando 0 HE e 0 ME. Solicito o lançamento no Sistema RHE. Em cumprimento a determinação do Comandante do OBM,encaminho para lançamento no RHE.

______/______/_______ _____ /_____ /_______


Pedro Paulo Beltrano
1º Tenente QTBM - Cmt do 2º PelBM Maj QOEM - Chefe da Seção Administrativa

2 5
Conferi as informações inseridas, as quais estão em conformidade com o serviço executado, atesto a Digitado em: _____ / _____ / _____

execução d serviço extraordinário


______/______/_________ __________________________
José João Nome e Ass Digitador RHE
Cap QOEM - Cmt da 2ª CiaBM
Anexo “B” à IR nº 003/Adm/Exc-20 – MAPA DE ESCALA DE SERVIÇO EXECUTADA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SSP - CBMRS
XX Batalhão de Bombeiro Militar

MAPA DE ESCALA DE SERVIÇO EXECUTADO - REFERENTE AO MÊS Agosto 2020

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Sv 6 hs com
Total Horas Carga Horária Total Horas
N° Nome Posto_Grad Id Func Escala etapas de
Trabalhadas Mensal Extras
Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom Seg Ter alimentação

ORD
1 1º Ten QTBM EXP/COM 0 0 0 0
HE
ORD
2 1º Sgt QPBM EXP/COM 0 0 0 0
HE
ORD
3 2º Sgt QPBM EXP/COM 0 0 0 0
HE
ORD
4 Sd QPBM N1 EXP/COM 0 0 0 0
HE
ORD
5 Sd QPBM N2 EXP/COM 0 0 0 0
HE
ORD
6 Sd QPBM N3 EXP/COM 0 0 0 0
HE
LEGENDAS POR LINHA Total HORAS EXTRAS 0

LEGENDALINHA ORDINÁRIA

F - Folga LCC - Licença para Concorrer Cargo Eletivo CPS - Licença etapas concurso público sem remuneração SSCI - Atividades SSCI (n= 1 a 18Hs) N° HE RECEBIDAS 100
FC - Folga Compensatória LIN - Afastamento para Instalação LAC - Licença para Acompanhar o Cônjuge N° HE NÃO UTILIZADAS
CV - Convocação (n= 1 a 12Hs - Cursos, Reuniões, Simpósios, Seminários S/Et. Alimentação C/Diária)
FER - Férias TRA - Afastamento para Trânsito LCJ - Licença para Acompanhar o Cônjuge - Judicial N° HE EXCEDIDAS 0
FE - Feriado RSP - Recompensa Serviços Prestados LFE - Licença para Assistência a Filho Excepcional SS - Sobreaviso
LTS - Licença para Tratamento de Saúde LGL - Licença Gala ou Núpcias PRE - Licença Especial/Licença Prêmio Assiduidade SS/ - Sobreaviso - ME acionado.
OP - Operação Verão LNJ - Licença Nojo ou Luto DES - Afastamento por deserção TRF - Transferido
VIA - Afastamento para Viagem LAA - Licença Aguardando Aposentadoria EDT - Em destino temporário CBA - Curso Básico em Administração
LAS - Licença por Acidente em Serviço DIS - Disposição Outra OBM AJS - Agregação por nomeação sem remuneração CTSP - Curso Técnico em Segurança Pública
LFC - Licença por Doença em Pessoa da Família C - Curso fora do CBMRS AGJ - Agregação judicial com remuneração FN - Força Nacional
LGE - Licença a Gestante CA - Curso de Aperfeiçoamento LCC - Licença para Concorrer a Mandato Público Eletivo com
LAD - Licença à Adotante FNJ - Falta Não Justificada LMC - Licença para Exercer mandato Público Eletivo com
LPA - Licença Paternidade RR - Transferido p/ Reserva Remunerada LDC - Licença para o Desempenho de Mandato Classista LEGENDA
LE - Licença Especial DCP - Detenção com Prejuízo do Serviço LQE - Licença para Qualificação Profissional por indicação do LINHA EXPEDIENTE / COMPLENTAR
LIP - Licença para Tratar Interesse Particular DSP - Detenção sem Prejuízo do Serviço LQP - Licença para Qualificação Profissional por solicitação do EXP - Expediente ADM (n= 1 a 12Hs) Certifico que o presente extrato reflete os serviços executados pelos Bombeiros Militares elencados
FJ - Falta Justificada PRI - Prisão 1 - Serviço 6Hs 1° Turno (02:00 às 08:00) TELE- Teletrabalho
no mês em referência, conforme por mim conferido nas escalas de serviço, partes, boletins internos e
AFM - Afastamento Moléstia PRA - Prisão no Regime Aberto 2 - Serviço 6Hs 2° Turno (08:00 às 14:00) CM - Complementação (n= 1 a 12Hs)
DOA - Doação de sangue PRS - Prisão no Regime Semi-aberto 3 - Serviço 6Hs 3° Turno (14:00 às 20:00) outros documentos oficiais.
LRP - Licença para Realização de Provas PPR - Prisão Preventiva 4 - Serviço 6Hs 4° Turno (20:00 às 02:00) ________/_______/________
LSI - Licença Saúde - INSS PSC - Prisão sem condenação C1 - Etapa de Curso 6Hs - CBMRS LEGENDA
PRD - Prisão Disciplinar PRT - Prisão Temporária C2 - Etapa de Curso 12Hs - CBMRS LINHA HORA EXTRA Pedro Paulo
AGA - Agregação Administrativa com
LAI - Licença Acidente Serviço - INSS OS - Ordem de Serviço (n= 1 a 12Hs) 1º Tenente QTBM - Cmt do 2º PelBM
Remuneração HE - Serviço Extraordinário (n= 1 a 24Hs)
AGM - Agregação por nomeação com CPR - Licença etapas concurso público com
IN - Instrução (n= 1 a 12Hs)
remuneração remuneração
Anexo “C” à IR nº 003/Adm/Exc-20 – Extrato Demonstrativo de Carga Horária

Encaminho ao Cmt OBM: ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
Em _____/_____/_____ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
XX Batalhão de Bombeiro Militar

___________________________ EXTRATO DEMONSTRATIVO DA CARGA HORÁRIA REF. AO MÊS DE AGOSTO 2020

Cmt cia

NOME ID FUNC HORAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 ORDINÁRIOEXTRAORD. TOTAL


ORD 12 24 24 24 24
SEÇÃO DE COMANDO

1 0 0 EXP/COM 6 6 6 6 6 6 6 6 3 6 6 6 177 24 201


HE 6 6 12
ORD

2 0 0 EXP/COM 0 0 0
HE
ORD

3 0 0 EXP/COM 0 0 0
HE
ORD

4 0 0 EXP/COM 0 0 0
HE
ORD

5 0 0 EXP/COM 0 0 0
HE
ORD

6 0 0 EXP/COM 0 0 0
HE
ORD

7 0 0 EXP/COM 0 0 0
HE
ORD

8 0 0 EXP/COM 0 0 0
HE
ORD

9 0 0 EXP/COM 0 0 0
HE
ORD

10 0 0 EXP/COM 0 0 0
HE
ORD

11 0 0 EXP/COM 0 0 0
HE
ORD

12 0 0 EXP/COM 0 0 0
HE
ORD

13 0 0 EXP/COM 0 0 0
HE
ORD

14 0 0 EXP/COM 0 0 0
HE
ORD

15 0 0 EXP/COM 0 0 0
HE
ORD

16 0 0 EXP/COM 0 0 0
HE
ORD

17 0 0 EXP/COM 0 0 0
HE

T O T A L 0

Quartel em xxxxxxxxx xxxxxxx de 2020

Certifico que o presente extrato reflete a carga horária dos serviços executados no mês, conforme por mim conferido nas escalas
de serviço, partes, boletins internos e outros documentos oficiais.

Comandante do Pel
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE, RS.
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CBMRS - DA EM25AGO20.

Anexo “D” à IR nº 003/Adm/Exc-20 ​–


Instruções para preenchimento do Mapa de Pagamento de Serviço
Extraordinário

1) ​Na parte superior esquerda do formulário, no espaço indicado como ​OBM: _____,
fazer inserir o nome do OBM que confeccionou o documento. Ex: OBM: 4ºBBM – Santa
Maria;
2) ​No espaço destinado ao ​PROA nº ______, preencher com o número do processo
na qual é solicitado o lançamento de gratificação por serviço extraordinário para ME.
3) ​Na parte superior direita do documento, o Comandante deverá fazer constar o seu
nome, datar e assinar.
4) ​No campo ​Posto/Grad,​ inserir o nível hierárquico do militar beneficiado, na sua
forma abreviada. Ex: Sd, Sgt, Ten.
5) ​No campo ​Nome Completo​, preencher com o nome do servidor, evitando a
supressão do nome de guerra do ME, quando o espaço não permitir a colocação do nome
por inteiro.
6) ​No campo ​Id Func,​ inserir, na forma numérica, a identificação funcional do
servidor.
7) No campo ​Carga horária ordinária executada/mês, ​informar a quantidade de
horas trabalhadas pelo ME no mês em referência, relativo a carga normal de trabalho.
8) ​No campo ​h​oras extras​, informar o total de horas extras cumpridas no mês pelo
servidor, em escala extraordinária.
9) ​No campo ​Expediente Administrativo/Complementação,​ informar o total de
horas trabalhadas no administrativo, teletrabalho e no complementação no mês pelo
servidor, relativo a carga normal de trabalho.
10) ​Na parte inferior esquerda, o Chefe de Seção Administrativa do OBM executor
do serviço extraordinário, deverá preencher a quem será encaminhado o Mapa, datar,
inserir seu nome e assinar.
CÉSAR EDUARDO BONFANTI – Cel QOEM
Comandante Geral do CBMRS
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE, RS.
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CBMRS - DA EM25AGO20.

Anexo “E” à IR nº 003/Adm/Exc-20 – Fluxograma de Processamento da Gratificação


por Serviço Extraordinário

FLUXOGRAMA DE PROCESSAMENTO DA GRATIFICAÇÃO POR SERVIÇO


EXTRAORDINÁRIO NO CBMRS

O Comando da Corporação solicita mensalmente mediante formalização de processo,


autorização para execução de serviço extraordinário em cotas mensais, na forma prevista
na Lei nº 11.650/2001 e Decreto n 40.986/2001. Excepcionalmente, o Comando pode
formalizar processos de solicitação suplementação de cotas em função de situações
especiais e/ou extraordinárias.

O Comando da Corporação através do Subcomandante Geral do CBMRS, define a


cota-referência de Gratificação de Serviço Extraordinário de cada Batalhão. Conforme
disponibilidade, distribui suplementações decorrentes de situações especiais e/ou
extraordinárias.

O Departamento Administrativo efetua a distribuição das HE, conforme o planejamento e


a prévia definição das costas, pelo SCmtG, aos Batalhões. Em situações de
necessidade de suplementação, o Comando do OBM formaliza solicitação devidamente
fundamentada ao SCmtG e aguarda a autorização para execução.

O Comando do OBM após conferência da carga-horária ordinária e extraordinária


cumprida pelos Militares Estaduais subordinados através da documentação pertinente
(Mapa de Gratificação por Serviço Extraordinário, extratos de escalas, escalas, Ordens
de Serviço e etc) atestará a legalidade da despesa e procederá, nos casos em que
couber, o lançamento da referida gratificação diretamente no sistema RHE, observando
os prazos de fechamento do sistema para a inserção de vantagens.
O DA executará a rotina no sistema RHE, para fins de migração das informações
lançadas para a folha de pagamento, observando o prazo estipulado conforme notícia na
tela do próprio sistema.

No caso de impossibilidade de ​lançamento de gratificação por serviço extraordinário no


sistema RHE ou na eventualidade do não lançamento da referida vantagem para Militar
que fizer jus, o Comandante do OBM deverá remeter ao Departamento Administrativo
processo via PROA devidamente instruído, conforme regulado na presente Instrução
Reguladora, solicitando a efetivação do pagamento da vantagem.

No caso de identificação de lançamento indevido de gratificação por serviço


extraordinário, seja por quantitativo de cotas a que o militar estadual fizer jus (a maior ou
a menor) ou ainda, por lançamento da referida vantagem para outro servidor, sendo
necessário o ​estorno​, o Comandante deverá remeter ao Departamento Administrativo
processo via PROA devidamente instruído solicitando a correção necessária com a
devida fundamentação. Quando a correção implique em solicitação de lançamento de
cotas de gratificação por serviço extraordinário o processo deve ser obrigatoriamente
instruído com Mapa de Pagamento de Gratificação por Serviço Extraordinário, Mapa de
escala executada e Extrato Demonstrativo de Carga Horária.

CÉSAR EDUARDO BONFANTI – Cel QOEM


Comandante Geral do CBMRS
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE, RS.
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CBMRS - DA EM25AGO20.

Anexo “F” à IR n.º 003/Adm/Exc-20 -


Formulário para inclusão ou alteração de cadastro de credor - AFE (DOF)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA FAZENDA
SUBSECRETARIA DA CONTADORIA E AUDITORIA-GERAL DO ESTADO
SECCIONAL DA CAGE BM
Nome:
CPF / CNPJ:
Código de Pessoa (credor):
Telefone:

Solicito à Seccional da CAGE junto à Brigada Militar do RS a inclusão ou alteração de meu


cadastro no AFE/FPE, declarando serem verdadeiras as informações abaixo. Anexo também
cópias legíveis dos seguintes documentos, declarando que são fiéis aos originais.
- Cópia identidade funcional ou civil;
- Cópia CPF / CNPJ;
- Comprovante de residência, (em nome do servidor);
- Extrato bancário, folha de cheque ou contracheque com conta atualizada.

PREENCHER ABAIXO ​SOMENTE​ OS DADOS QUE


DEVEM SER INCLUÍDOS E OU ALTERADOS:
Endereço:
Bairro: Cidade:
CEP: Telefones:

DADOS BANCÁRIOS:

Cta. a incluir: Bco: Ag.: Cta.: Contrapartida:


Cta. a incluir: Bco: Ag.: Cta.: Contrapartida:
Cta. a incluir: Bco: Ag.: Cta.: Contrapartida:

Cta. a incluir: Bco: Ag.: Cta.: Contrapartida:


Cta. a incluir: Bco: Ag.: Cta.: Contrapartida:
Cta. a incluir: Bco: Ag.: Cta.: Contrapartida:

Assinatura do servidor solicitante:


Nome (função, cargo, etc.) e telefone do servidor responsável pela conferência no
DA/DOF/CBMRS:
Assinatura do servidor responsável no DA/DOF/CBMRS:
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Mapa de Pagamento de Etapas
SSP - CBMRS
XX Batalhão de Bombeiro Militar
REFERENTE AO MÊS DE: agosto 2020
PROA nº :

1 4

Certifico que as etapas de alimentação inseridas se adequam as hipóteses de pagamento previstas no no artigo 63
Em cumprimento a determinação do Comandante do OBM, encaminho para lançamento no Sistema RHE. ___ /___ /_____ .
da Lei artigo 63 da Lei nº 6.196, de 15 de janeiro de 1971, totalizando 0 etapas. Solicito o lançamento no Sistema RHE.

______/______/_______
Pedro Paulo Beltrano
1º Tenente QTBM - Cmt do 2º PelBM Maj QOEM - Chefe da Seção Administrativa
2
As informações inseridas foram conferidas e estão em conformidade com o serviço executado. Digitado em: _____ / _____ / _____

______/______/_________

José João Nome e Ass Digitador RHE


Cap QOEM - Cmt da 2ª CiaBM
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE, RS.
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CBMRS - DA Em 25 Ago 20.

Anexo “H” à IR n.º 003/Adm/Exc-20 - Mapa de indisponibilidade

Confeccionado por: OBM : __________ Nº do Setor: ________________ Atesto a Indisponibilidade Lançado no RHE

Em __/____/_______ Alterações do mês de _______________ / _______ Em _____/____/_____ ___/ ___/____

_______________________ _______________

Nome - função Cmt OBM Nome - função

Sigla Período

Identificação Funcional Nome


Indisp Inicio Final Nº do Boletim Online, e outras observações

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

Instruções:
Indisponibilidade que ultrapasse o mês deverá ser lançada, como data final, a data real do próximo mês.
As informações devem se referir sempre do dia 01 ao último dia do mês em questão.
Para o mesmo servidor, havendo mais de um período de indisponibilidade mesmo que da mesma sigla, deve ser aberta uma nova linha.

CÉSAR EDUARDO BONFANTI – CEL QOEM


COMANDANTE-GERAL DO CBMRS
Anexo “I” à IR n.º 003/Adm/Exc-20 - JUSTIFICATIVAS PARA A EXTENSÃO DA JORNADA NORMAL DE TRABALHO
Atesto a legalidade das justificativas apresentadas. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
JUSTIFICATIVAS PARA A EXTENSÃO DA JORNADA NORMAL DE TRABALHO
______/________/___________ SSP - CBMRS
XX Batalhão de Bombeiro Militar Mês: Agosto
Ciclano 0
Ten Cel QOEM - Comandante do xx BBM Ano: 2020
Motivo
Posto/Grad Nome Completo Id Func Nº de Horas
Função Justificativa
1º Ten QTBM ------------------------------
1º Sgt QPBM ------------------------------ Dar curso a ocorrências já iniciadas
2º Sgt QPBM ------------------------------ COV Compor escala mínima para manter a normalidade dos serviços
Sd QPBM N1 ------------------------------ Dar curso a ocorrências já iniciadas
Sd QPBM N2 ------------------------------
Sd QPBM N3 ------------------------------

Certifico que o serviço extraordinário foi executado devido a imprescindibilidade de extensão da jornada normal de trabalho dos Bombeiros Militares citados, que o serviço extraordinário excedente ao
limite de quarenta horas extraordinárias mensais justifica-se pela necessidade imperiosa de estendê-las com o propósito de manter a serviços, dar curso a ocorrências já iniciadas ou fazer frente a
situações imprevistas que atentem contra a vida e/ou a segurança pública, cujas justificativas para o emprego estão descritas na coluna motivo.

Pedro Paulo
1º Tenente QTBM - Cmt do 2º PelBM

Após conferência, atesto que as justificativas apresentadas atendem ao disposto no Decreto nº 40.986, de 17 de agosto de 2001 e que o serviço extraordinário excedente ao limite de quarenta horas
extraordinárias mensais se adequa as hipóteses de excepcionalidade previstas no §4º do artigo 2º do mesmo decreto.

José João
Cap QOEM - Cmt da 2ª CiaBM

OBSERVAÇÕES:

Justificativas para serviço extraordinário até o limite de 40 horas - hipóteses previstas no caput do artigo 2º do Decreto nº 40.986, de 17 de Agosto de 2001 = a) atender a situações excepcionais
e temporárias; b) imperiosa necessidade de serviço ligada à atividade fim do Corpo de Bombeiros Militar. (Para fins de comprovação das justificativas, devem constar nas escalas de serviço a
especificação dos serviços executados).

Justificativas para serviço extraordinário acima do limite de 40 horas - hipóteses previstas no § 4º do artigo 2º do Decreto nº 40.986, de 17 de Agosto de 2001 = a) Manter a normalidade dos
serviços; b) dar curso a ocorrências já iniciadas; c) fazer frente a situações imprevistas que atentem contra a vida e/ou a segurança pública.

Vedações (Decreto nº 40.986, de 17 de Agosto de 2001): Não será autorizado o serviço extraordinário: a) quando não houver justificativa sobre a imprescindibilidade de extensão da jornada normal
de trabalho ou sobre a necessidade imperiosa de exceder o limite legal (art. 2º caput, §4º); b) aos servidores que estiverem percebendo diárias de viagem (§3º, a); c) detentores de função gratificada
ou cargo em comissão, salbo para os oficiais intermediários, oficiais subalternos e praças em função de comando (§3º, b); d) para o desenvolvimento de atividades administrativas do Corpo de
Bombeiros Militar (art. 3º); e) sem prévia autorização (art. 2º, caput e art. 5º).
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE, RS.
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CBMRS - DA Em 25 Ago 20.

SIGLA DENOMINAÇÃO AMPARO LEGAL APLICAÇÃO REPERCUSSÃO


SC Extranumerário e
Suspende o vale-refeição.
Estatutário:
AFM Afastamento Moléstia LC 10.098/94, art. 64, inc XV
Até 3 dias, concedido pelo Acima de 20 dias cancela o
Chefe imediato. período aquisitivo da LP
Afastamento para LC 10.990/97, art. 66, inc III, e Dec
LIN ME de carreira
instalação 36.175/95, art. 13
Afastamento para LC 10.990/97, art. 66, inc IV e Dec
TRA ME de carreira:
trânsito 36.175/95, art. 11
ME, SC Extranumerário e
LC 10.098/94, art. 64 inc IV Estatutário:
DOA Doação de sangue Incompatível com gratificações.
1 dia por mês.
CLT, art 473. SC Celetista: 1 dia por ano
Desconta vencimento e outras
FNJ Falta não justificada LC 10.098/94, art. 248 Todos os Servidores. gratificações, não conta Tempo
de Sv,
LC 10.990/97, art. 59 Incompatível com gratificações.
FER Férias LC 10.098/94, art 67 Todos os servidores Não interrompe para gozo de
CLT, art 130 outro afastamento.
LC 10.990/97, art. 80
LC 10.098/94, art 64, Inc XIV 180 dias
LAD Licença à Adotante Incompatível com gratificações.
LC 13117/09, art 143
CLT, 392 c/c 392, §4º 120 dias
LC 10.990/97, art. 78 ME e SC: 180 dias
LGE Licença à Gestante LC 10.098/97, art 64, Inc XIV Celetista 120 dias Incompatível com gratificações.
CLT, art 391.
LC 10.990/97, art 81 ME carreira, PMT, PME, SC
LC 15165/18, art 144 30 DIAS
LPA Licença à Paternidade LC 10.098/94, art 64, Inc XIV 7, art. 81 Incompatível com gratificações.
LPA Licença à Paternidade Incompatível com gratificações.
LC 15165/18, art 144
CLT, Art 473 Celetistas: 5 dias
Licença Especial para LC 10.990/97, art. 102, § 1º
LAA Não aplicável a SC Celetista.
Fins de Aposentadoria Lei 6.672/74, art 68.
LC 10.990/97, art. 66, inc I ME: até 8 dias consecutivos.
Licença Gala ou SC Extranumerário e
LGL LC 10.098/94, Art 64, inc II Incompatível com gratificações.
Núpcias Estatutário: até 8 dias
CLT, art 473, Inc II SC Celetistas: 3 dias
LC 10.990/97, art. 66, inc. II ME: até 8 dias.
SC Extranumerário e
LNJ Licença Nojo ou Luto LC 10.098/94, Art 64, inc III Incompatível com gratificações.
Estatutário: até 8 dias.
CLT, art 473, inc I SC Celetistas: até 2 dias
LC 10.990/97, art. 67. ME
Licença para
LRP SC Extranumerário e Incompatível com gratificações.
Realização de Provas LC 10.098, art 64, inc X
Estatutário
Período superior a 120 dias
interrompe o período aquisitivo
LC 10.990/97, art. 72 Para ME de carreira.
da LE.
Incompatível com gratificações.
Período superior a 120 dias
SC Extranumerário e
cancela o período aquisitivo da
LC 10.098/94, art 130. Estatutário:
LP.
Licença para Pelo DEMEST Incompatível com gratificações
LTS
Tratamento de Saúde PMT:
Até 15 dias, pela FSR, após
pelo INSS.
Após este período é LSI.
Dec Fed 30.048/99, art 75 Incompatível com gratificações.
SC Celetista:
Até 15 dias pelo DEMEST,
após pelo INSS.
Após este período é LSI
Mantêm somente a percepção do
LC 10.990/97, art. 74, § único ME de carreira
Vale-refeição.
Licença por Acidente
LAS
em Serviço,
Licença por Acidente
LAS SC Extranumerário e
em Serviço, Mantêm a percepção do Vale-
LC 10.098/94, art 135 Estatutário: Concedido pelo
refeição
DEMEST.
Período superior a 2 meses
ME de carreira: Concedido
LC 10.990/97, arts. 76 e 77 interrompe o período aquisitivo
pelo OBM
da LE.
Licença por Motivo de
SC Extranumerário e Período superior a 2 meses
LFC Doença em Pessoa da
LC 10.098/94, art 139 Estatutário: cancela o período aquisitivo da
Família
Pelo DEMEST LP.
SC Celetista e PMT:
Não tem direito
Após o 15º dia, cancela a folha
LSI Licença Saúde - INSS Lei Fed 8.213/91, art. 59 ao 64 SC celetista e PMT
de pagamento.
PRD Prisão Disciplinar Dec Est 43.245/01, art. 13 (RDBM) ME de carreira
Recompensa por Somente ME: até 8 dias por
RSP LC 10.990/97, art. 152, item I
Serviços Prestados ano.
Afastamento para
VIA LC 10.098/94, art 95
viagem
Agregação
AGA Administrativa com LC 10.990/97, art. 92 ME de carreira
Remuneração
Agregação por
AGM nomeação com LC 10.990/97, art. 92 ME de carreira
remuneração
Agregação por
AJS nomeação sem LC 10.990/97, art. 92 ME de carreira
remuneração
Agregação judicial
AGJ LC 10.990/97, art. 92 ME de carreira
com remuneração
Licença para Concorrer
ME de carreira, SC
a Mandato Público LC 10.098/94, art. 154 c/c LC 10.990/97,
LCC Extranumerário e Estatutário:
Eletivo com art. 92, § 1º, item III, letra o
Até 4 meses
Remuneração
Licença para Exercer
SC Extranumerário e
mandato Público
LMC LC 10.098/94, art. 156 Estatutário: Enquanto durar o
Eletivo com
mandato
Remuneração
Licença para o
LC 10.990/97, art. 69 § 3º
LDC Desempenho de ME de carreira e os SC.
Mandato Classista LC 10.098/94, art 149, Lei 9.073/90
Licença para
Qualificação
LQE LC 10.098/94, art. 124 Duração do curso
Profissional por
indicação do Estado
Licença para
Qualificação
LQP LC 10.098/94, art. 125 Duração do curso
Profissional por
solicitação do servidor
LC 10.990/97, art. 142, § 3º item IV e V Desconta 1/3 do básico dos
PRI Prisão LC 10.098/94, art. 80, inc IV e art. 27, § ME de Carreira e SC. vencimentos.
2º Não conta tempo de serviço.
LC 10.990/97, art. 142, § 3º item IV e Desconta 1/3 do básico dos
Prisão no Regime vencimentos.
PRA V LC 10.098/94, art. 80, inc IV e art. 27, ME de Carreira e SC.
Aberto
§ 2º Não conta tempo de serviço.
LC 10.990/97, art. 142, § 3º item IV e Desconta 1/3 do básico dos
Prisão no Regime vencimentos.
PRS V LC 10.098/94, art. 80, inc IV e art. 27, ME de Carreira e SC.
Semi-aberto
§ 2º Não conta tempo de serviço.
Desconta 1/3 do básico dos
PPR Prisão Preventiva LC 10.098/94, art. 27 ME de Carreira e SC. vencimentos.
Não conta tempo de serviço.
Restabelece o vencimento
PSC Prisão sem condenação LC 10.098/94, art. 27, § 1º ME de Carreira e SC.
integral e efetividade.
Desconta 1/3 do básico dos
PRT Prisão Temporária LC 10.098/94, art. 27 ME de Carreira e SC. vencimentos.
Não conta tempo de serviço.
Licença Acidente Após o 15º dia, cancela a folha
LAI Lei Fed 8.213/91, art. 19 ao 23 SC Celetista e PMT.
Serviço - INSS de pagamento.
Licença etapas
De acordo com a Lei do
CPR concurso público com LC 10.098/94, art. 64 inc XII
concurso.
remuneração
Licença etapas
De acordo com a Lei do
CPS concurso público sem LC 10.098/94, art. 64, inc XII
concurso.
remuneração
Licença para ME de carreira e SC
LC 10.990/97, art. 148 e 149. Cancela os vencimentos e não
LAC Acompanhar o Estatutários:
conta tempo de serviço.
Cônjuge LC 10.098/94, art 147. 2 anos.
Licença para
2 anos, renovação bienal, Cancela os vencimentos e não
LCJ Acompanhar o Ordem judicial
extensão da ordem judicial conta tempo de serviço.
Cônjuge - Judicial
ME de carreira:
Licença para Pela JPMS
LC 10.990/97, art. 159 c/c LC 10098/94, Reduz jornada, não reduz
LFE Assistência a Filho SC Extranumerário e
art. 127 vencimentos.
Excepcional Estatutário:
Pelo DEMEST.
ME de carreira e SC
Licença para Tratar de LC 10.990/97, art. 71 Estatutários: Cancela os vencimentos e não
LIP
Interesses Particulares conta tempo de serviço.
LC 10.098/97, art 146 2 anos.
ME de carreira: Licença
LC 10.990/97, art. 70, §1º
Licença Especial
PRE Especial/Licença SC Extranumerário e
Prêmio Assiduidade LC 10.098/97, art. 150 Estatutário:
Licença Prêmio
ME de carreira: Cancela os vencimentos.
Afastamento por Máximo de 365 dias,
DES LC 10.990/97, art 92, III, “g”
deserção registrados imediatamente Não conta tempo
após 10 dias de FNJ
EDT Em destino temporário Decreto 36.175/95, art. 10

CÉSAR EDUARDO BONFANTI – CEL QOEM


COMANDANTE-GERAL DO CBMRS

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