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A palavra bruxa nasce na Era Antiga na Península Ibéria, que sua origem seria anterior a invasão romana
e por consequência anterior ao próprio latim.
Na terminologia antropológica, as bruxas diferem dos feiticeiros porque não usam ferramentas físicas
ou ações para amaldiçoar; seu malefício é percebido como algo que se estende de alguma qualidade
interna intangível, e um pode não ter consciência de ser uma bruxa, ou pode ter sido convencido de sua
natureza pela sugestão de outros
Tipos de Bruxaria
A confusão entre bruxaria e magia levou muitos praticantes e leigos a criarem equivocadamente a
dicotomia "bruxos brancos" e "bruxos negros", supondo que os que praticassem apenas o "bem" seriam
bruxos brancos, e os que praticassem apenas o "mal" seriam bruxos negros. Porém, praticantes de
bruxaria, em seu sentido mais lato, não se pautam pelos conceitos vulgares de bem e mal, considerando
toda e qualquer magia como cinzenta (um misto da dualidade expressa metaforicamente de várias
formas, luz e escuridão, positivo e negativo, "bem" e "mal"). A grande divisão que se pode fazer
atualmente entre grandes grupos na bruxaria é entre a tradicional e a moderna.
Bruxaria Moderna
Bruxaria moderna é considerada pela maioria das tradições de feitiçarias como um sinônimo para as
surgidas embasadas ou a partir da fundada por Gerald B. Gardner, por vezes considerada sinônimo de
Wicca, muito embora Raven Grimassi, referência mais conhecida da stregheria (bruxaria italiana),
considere Charles Leland o pai da bruxaria moderna.
É importante ressaltar que determinadas ramificações modernas (como a Wicca) não reconhecem o
diabo ou outros elementos judaico-cristãos em suas práticas. Segundo a leitura do fundador da Wicca
(uma vertente da bruxaria moderna), Gerald Gardner, em consonância com fontes de outras vertentes,
muitas ramificações hodiernas da bruxaria praticam o culto à Deusa e/ou ao Deus em sistemas que
variam de uma deidade única hermafrodita ou feminina à pluralidade de panteões antigos, mais
notadamente os panteões celta, egípcio, assírio, greco-romano e normando (viquingue). Grande parte
dos grupos de praticantes hodiernos considera, inclusive, que diversas deusas antigas são diferentes
faces de uma única Deusa.
A reintegração do ser humano à natureza é parte fundamental das crenças vinculadas à Wicca, o que se
evidencia na celebração do fluir das estações do ano em até oito festividades chamadas sabás, sendo
dois nos equinócios, dois nos solstícios e quatro em datas fixas. O fluxo de um curso completo de tais
eventos chama-se comumente de Roda do Ano. Paralelamente aos sabás, muitas vertentes modernas
contam com os esbás, que celebram as lunações. Aqui, todavia, há grandes diferenças entre vertentes,
com alguns grupos comemorando todas as quatro fases, outros comemorando apenas o plenilúnio.
Ainda que supostamente iniciado por bruxas tradicionais, Gardner juntou, junto aos conhecimentos que
elas teriam lhe passado, simbólicas e práticas ritualísticas de Alta Magia, bem como o princípio ético
formulado pelo controverso ocultista Aleister Crowley ("faze o que tu queres, há de ser o todo da Lei"),
ligeiramente modificado como "se a ninguém prejudicares, faze o que desejares", firmando assim as
bases de uma nova crença.
Bruxaria Tradicional
Tradições de Bruxaria
Como a bruxaria em si não é uma religião nem é fundada em estrutura dogmática rígida, com o uso de
tecnologias de informação modernas, grupos de praticantes (chamados "covens" quando em vertentes
modernas) puderam se expandir para além de fronteiras geográficas locais, o que levou a uma
considerável multiplicação de tradições de bruxaria entre fins do século XX e início do século XXI.
Bruxaria Ancestral
Tradição de bruxaria que venera deuses anteriores ao período histórico, tendo entre suas crenças
principais a de que o ser humano não é superior aos demais animais e que tudo no universo segue o
mesmo fluxo, por eles chamado de "Dança da Deusa". Seu fundador, G.L.Taliesin, foi iniciado e
membro do Conselho de Anciãos da Tradição Ibérica, entretanto as experiências místicas pelas quais
passou desde o início o levaram a desenvolver ainda dentro da Tradição Ibérica uma veneração à parte,
voltada a deidades mais antigas que as lusitanas, veneradas em seu conventículo de origem.
Acumulando-se divergências ideológicas e filosóficas, o cisma que deu origem à nova tradição foi natural
e inevitável, com a criação da Ordem Sagrada de Bennu, sediada no Brasil.
Stregheria
Tradição de bruxaria natural da região onde hoje é a Itália, tendo suas raízes nos cultos neolíticos a uma
deusa-mãe naturais da região do Mediterrâneo e do Egeu e construída sobre mitos de diversos povos,
dentre eles os micênicos e etruscos. A veneração da stregheria é centrada na Deusa Diana Nemorensis
e, segundo sua tradição, a linhagem formal das streghe teve início com uma sacerdotisa da Deusa Diana
chamada Arádia.
Tradição Alexandrina
Contemporâneo de Gerald Gardner, Alex Sanders fundou a Tradição Alexandrina, bastante similar à
Wicca, porém pertencente a outra linha iniciática e mais liberal quanto à exigência de nudez ritual.
Tradição Diânica
Caracterizada pela supremacia do culto à Deusa, em relação ao culto ao Deus, a Tradição Diânica é
considerada a linha feminista da bruxaria, sendo que alguns de seus grupos só admitem membros do
sexo feminino.
Tradição Ibérica
Tradição de bruxaria que cultua antigos deuses da Península Ibérica, em especial da Lusitânia. A origem
de tal linhagem se perde no tempo. Apesar de os registros mais antigos de linha iniciática da Tradição
Ibérica datarem de fins do século XVIII, cogita-se que por motivos de perseguição religiosa não eram
tomados registros antes do início do século XX, sendo provável que tal tradição tenha sido fundada
pelas bruxas de aldeia da região onde hoje é Portugal em cima de práticas e conhecimentos da cultura
celtibera, anteriores à conquista romana.
Tradição Escandinava
Mãe de diversas tradições de bruxaria modernas, a Wicca tradicional foi fundada por Gerald Gardner em
meados do século XX, a partir do sincretismo entre a bruxaria tradicional inglesa e a alta magia ensinada
na Ordem Hermética da Aurora Dourada. Diversos iniciados por Gardner deram origem a outras
tradições, ainda assim consideradas wiccanas, motivo pelo qual passou a se chamar a bruxaria ensinada
por Gardner de Wicca tradicional.
Vamos aprender agora alguns feitiços poderosos das Bruxas que também são largamente
usados nas práticas Satanistas e Luciferianas:
Amuleto de proteção
1 pedaço de tecido vermelho, corte em forma de círculo, 1 fotografia sua, uma turmalina negra, uma
obsidiana, um quartzo vermelho.
faça um sactel com tecido vermelho,coloque todo o material dentro do sactel e feche com uma tira do
mesmo tecido ou barbante. Acenda uma vela vermelha , uma verde e uma preta em forma de triangulo.
faça a meditação para que o olho do mal não lhe alcance...
este amuleto sera usado sempre com vc na sua bolsa, mochila ou por dentro de sua roupa , caso deseje
mante-lo mais proximo do seu corpo. É um poderoso amuleto contra magias ,ataques, quebranto,
inveja, olho gordo.
O Sopro do Demônio:
Roupas negras
mentalize o rosto da pessoa que quer afastar de sua vida, escreva o nome do alvo na vela . da base para
o pavio. faça então o conjuro:
Eu te conjuro vela negra, te comando a despertar, te batizo, ( diga o nome do alvo)aquele que muito me
prejudica e persegue . ponha um punhado de pimenta e farinha de trigo, na mão esquerda e conjure:
Aqui eu comando os 4 ventos a afastar vc de mim pessoa nefasta , suma de minha vida e da minha
frente para sempre e não volte jamais . Assim está feito. Em seguida sopre o pó de sua mão esquerda na
chama da vela para que ela se apague.
Vá até uma encruzilhada e deixe a vela lá, porem quebre a vela em tres partes e corte o pavio e enterre.
ninguém pode acender esta vela novamente.
O sabado é o último dia da semana , representando o fim do problema na sua vida. Também regido
por Saturno.
Soprar: o ato de soprar é um ato mágico. Quando sopramos nesse feitiço, estamos magicamente
enviando nossa energia vital junto de nossas emoções e intenção. Quando apagamos a vela com o
sopro, estamos dando fim ao problema, representado pela vela acesa.
A pimenta preta é usada no hoodoo para proteção, banimentos e maldições, a farinha de trigo é o que
chamamos de "pó base" usado para dar volume à mistura.
A vela apagada: Você deve mante-la assim, pois é o símbolo do resultado bem sucedido. Acende-la
novamente significaria reviver o problema.
(Este arquivo pertence aos estudos e pesquisas do Sacerdote Black Lord, parte integrante da Escola
Iniciática Filhos de Lúcifer.É expressamente proibido a distribuiçao deste material fora dos alunos da
escola.)