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E quando decidi seguir meu coração?

Parece bobeira essa pergunta, porque temos sempre a sensação de que estamos seguindo o
nosso coração.
Falsa sensação de quem deixa a mente nos dominar.
Seguir o coração, é respeitar o que de mais íntimo nós esperamos para nossa vida.
Seguir o coração, é sustentar as escolhas que fazemos por nós mesmas, sem observar se elas
convém ou não com as expectativas da sociedade.
Seguir o coração, é reconhecer que somos muito mais do que sabemos que somos, e acreditar
que dentro de nós existe uma força de ação capaz de conquistar o mundo.

Seguir o coração, é ter coragem para viver segundo os seus próprios termos, focando no que
importa pra você. E a partir dai sim, olhar para como você pode tornar a vida do outro melhor.

Hoje, minha mãe completaria 64 anos. E fui presenteada com esta linda mensagem das
Constelações Sistêmicas.

Tomar mãe é receber a vida como ela é.

Tomar é diferente de aceitar.

Quando aceitamos, estamos nos colocando em uma posição superior.


Tomar é concordar, é ser humilde e livre de julgamentos... a vida que recebemos não é nem
boa, nem ruim... Apenas É. Está na alma, no sentir, no coração. Vai além dos entendimentos da
Mente. Tomar é amar sem limites, amar verdadeiramente, inteiramente.

Concordar é um processo de entendimento sobre nós mesmos. Sobre quem somos. Sobre
quem nossa mãe foi (e é). Traz leveza a vida, e faz fluir.

Fazer algo bom com a Vida, é viver a sua verdade, a sua intensidade, em Honra aos que vieram
antes. É viver, e não sobreviver.

Me conta, você sente que Tomou a vida que vem de sua Mãe? Esta fazendo algo de bom com
isso?

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