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06.

Ler um livro sobre a chegada do Adventismo no seu país ou continente


e apresentar uma reação à leitura de duas páginas.

O Livro retrata a história de nossos primeiros irmãos conhecer


nossas origens, conhecer nossa trajetória é muito importante para saber como
chegamos até aqui é por tudo que a igreja já passou em nosso país, saber que
o nosso Deus é um Deus de Amor e cuidou e sempre tem cuidado de nossa
igreja.

O livro trás o estudo bem aprofundado do trabalho voluntários


de colportores que mesmo sem condições financeiras estavam sempre disposto
a levar a mensagem a todo o mundo, como todo o início não poderia ser diferente
como ouvi essa semana “no inicio tudo e difícil” mas sempre tem um proposito e
o proposito de Deus nunca falha.

Elas foram as sementes que chegaram primeiro e germinaram


por conta própria, regadas pelo Espírito Santo. Quando os primeiros
missionários e colportores começaram a chegar ao Brasil (o primeiro foi Albert
[ou Augustus] Stauffer), a partir de 1893, ficaram surpresos ao encontrar
pessoas que já criam na volta de Jesus e guardavam o sábado fazia alguns anos,
graças à leitura de revistas e livros enviados gratuitamente dos Estados Unidos.

Algumas das literaturas eram usadas como papel de embrulho


para mercadorias. Quando os colonos iam às vendas comprar alguma coisa,
levavam para casa páginas impressas em alemão. Liam esses conteúdos,
comparavam com a Bíblia e aceitavam a mensagem adventista. Os caminhos da
providência divina foram impressionantes em nosso País. O primeiro guardador
do sábado no Brasil graças à leitura de literatura adventista foi Guilherme Belz,
imigrante da Pomerânia. Ele e a esposa, Johanna, começaram a guardar o
sábado em 1890.

A partir de 1900, a Casa Publicadora Brasileira (na época


chamada Sociedade Internacional de Tratados no Brasil) começou a produzir
livros e revistas em língua portuguesa, o que possibilitou expandir
o adventismo para além das fronteiras das colônias alemãs. A primeira
publicação adventista no idioma local foi O Arauto da Verdade.

Já os colégios ajudaram a preparar missionários capacitados


para a missão evangelística. Os pioneiros tinham tanto foco na missão que,
quando plantavam uma igreja, faziam todo o esforço para, junto, iniciar uma
pequena escola para fornecer educação cristã para as crianças. Não podemos,
como Igreja, perder essa visão. Nossas editoras, escolas, clínicas, fábricas de
alimentos e nossos hospitais devem servir de apoio à missão mais importante:
pregar as três mensagens angélicas.

O Autor relata que a historia que mais lhe impactou foi Pessoas
foram três: Adolf Hort, Guilherme Belz e Guilherme Stein Jr. Hort era apenas um
garotinho quando o primeiro pacote de literatura adventista foi aberto no Brasil,
em 1880, na casa comercial do pai dele, David Hort, localizada em Brusque.
Anos depois, já jovem e metido a valentão, ele convidou um amigo para subirem
a Gaspar Alto a fim de causar baderna e destruir a igreja adventista que existia
lá.

Para ele, religião de alemão era só a luterana. Quando apearam


dos cavalos, com paus e pedras na mão, Hort ouviu pela janela, do lado de fora
da casa de cultos, parte da pregação, e aquilo o impressionou. Desistiu do que
havia ido fazer e voltou para casa. Com a esposa, Emma, Hort se aprofundou no
estudo da Bíblia e, posteriormente, se uniu aos adventistas, tendo sido um
grande exemplo de fé e bondade. O homem que queria destruir a igreja pioneira
de Gaspar Alto tornou-se construtor de igrejas, como a de Corupá e a de Jaraguá
do Sul. Sem dúvida, uma linda história que evidencia o poder transformador do
evangelho.

Aqui termino a certeza que o nosso Deus é um Deus maravilho


é um Deus do impossível que fez o possível para que hoje eu o conhecesse e
fosse grata por todas as bençãos que recebo.

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