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COM370 - Sistemas embarcados

Abreviações
Semana 1 - Introdução a Sistemas Ciber-Físicos OK
Revisitando conhecimentos
Videoaula 1 - Sistemas Ciber-Físicos e Internet das Coisas (IOT –
Internet of Things)
Videoaula 2 – Sistemas Ciber-Físicos e a Indústria 4.0
Videoaula 3 - Introdução a Sistemas Embarcados e ao Ambiente de
Desenvolvimento IDE Arduino
Texto-base 1 - Programação de Sistemas Embarcados (Ler Capítulo 1 -
p. 5 a 9) | Rodrigo M. A. Almeida e outros
Texto-base 2 - Programação de Sistemas Embarcados (Ler Capítulo 2 -
p. 9 a 24) | Rodrigo M. A. Almeida e outros
Texto-base 3 - Sensores Industriais (Leia Capítulo 13 – Indústria 4.0,
p. 83 a 88) | Daniel Thomazini e Pedro de Albuquerque
Desafio Semana 1
Semana 1 - Aprofundando o tema
Semana 2 - Conversão Analógica-Digital (ADC) e Digital-Analógica (DAC)
OK
Revisitando conhecimentos - Semana 2
Videoaula 4 - Sistemas Numéricos e Mudança de Base
Videoaula 5 - Conversão Analógica-Digital (ADC) e Analógica-Digital
(DAC)
Videoaula 6 - Conversor Analógico-Digital (ADC) em
Microcontroladores
Texto-base 1 - Sistemas Digitais: princípios e aplicações – 11ª. ed. (Leia
páginas 2 a 14 – concentre nos itens 1.3 e 1.4) | Ronald J. Tocci, Neal
W. Widmer e Gregory L. MOSS
Texto-base 2 - Sistemas Digitais: princípios e aplicações – 11ª. ed. (Leia
páginas 24 a 36) | Ronald J. Tocci, Neal W. Widmer e Gregory L. Moss
Texto-base 3 - Conversão Analógica/Digital (Leia todo os slides) |
Octávio Páscoa Dias – Escola Superior de Tecnologia Setúbal
Semana 2 - Aprofundando o tema
Semana 2 - Desafio
Semana 3 - Noções Básicas de Circuitos Eletrônicos para Sensoriamento
Semana 3 - Desafio
Revisitando conhecimentos - Semana 3
Videoaula 7 - Conceitos básicos sobre Eletricidade
Videoaula 8 - Alimentação Contínua (DC) e Circuitos Retificadores
Videoaula 9 - Circuitos Acopladores
Videoaula 10 - Principais Circuitos Lineares com Amplificadores
Operacionais
Texto-base 1 - Eletrônica (Leia p. 32-33; 39-41) | Elmo S. D. da Silveira
Filho e outros
Texto-base 2 - Eletrônica – volume I (Ler páginas 86-99) | Albert
Malvino e David Bates
Texto-base 3 - Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos (Ler
páginas 3 a 13; 37 a 49) | Antonio Pertence Jr
Semana 3 - Aprofundando o tema
Semana 4 - Sensores Analógicos e Digitais OK
Revisitando conhecimentos - Semana 4
Videoaula 11 - Introdução sobre Sensores Analógicos e Digitais
Videoaula 12 - Principais tipos de Sensores e Aplicações
Videoaula 13 - Sensores Geradores e Sensores Inteligentes
Texto-base 1 - Sensores industriais – 9ª. edição (Leia páginas 11-12;
24-28; 31-32; 41-52; 56-60; 71-73) | Daniel Thomazini e Pedro de
Albuquerque
Texto-base 2: Instrumentação Inteligente: princípios e aplicações – 1ª.
edição (Leia páginas 69 a 72) | Manabendra Bhuyan
Desafio - Semana 4
Semana 4 - Aprofundando o tema
Semana 5 - Medição e Estimativa do Consumo de Energia OK
Desafio - Semana 5
Revisitando conhecimentos - Semana 5
Videoaula 14 - Conceitos importantes sobre medição, medidas e erros
Videoaula 15 - Sensores Aplicados a Engenharia Biomédica e Algumas
Características de Desempenho
Videoaula 16 - Conceitos sobre consumo de energia, medição e
estimativa de consumo
Texto-base 1 - Instrumentação Inteligente: princípios e aplicações
(Leia as páginas 17 a 21) | Manabendra Bhuyan
Texto-base 2 - Fundamentos de Instrumentação (Leia as páginas 57 a
60) | Luis Antônio Aguirre
Texto-base 3 - Programação com Arduino II (Leia as páginas 85-98) |
Simon Monk
Fórum temático - Duração da carga de uma bateria (pilha)
Semana 5 - Aprofundando o tema
Semana 6 - Controle do Ciclo de Trabalho (Duty Cycle) OK
Revisitando conhecimentos - Semana 6
Videoaula 17 - Modulação por Largura de Pulso (PWM - Pulse Width
Modulation)
Videoaula 18 - PWM Discreto e Embarcado
Videoaula 19 - PWM Embarcado em microcontroladores
Texto-base 1 - Programação de Sistemas Embarcados (Leia as páginas
315 a 331) | Rodrigo M. A. de Almeida, Carlos H. V. de Moraes e
Thatyana de F. P. Seraphim
Texto-base 2 - Arduino Descomplicado (Leia as páginas 60 a 63) |
Cláudio L. V. Oliveira e Humberto A. P. Zanetti
Texto-base 3 - Automação e Instrumentação Industrial com Arduino
(Leia as páginas 263 a 267) | Sergio Luiz Stevan Jr. e Rodrigo
Adamshuk Silva
Semana 6 - Aprofundando o tema
Semana 7 - Gerenciamento de baterias
Revisitando conhecimentos - Semana 7
Videoaula 20 - Conceitos Gerais sobre Bateria
Videoaula 21 - Desenvolvendo um Sistema Embarcado para
Monitoramento de Baterias
Texto-base 1 - Introdução à Análise de Circuitos – 12ed. (Leia as
páginas 31-35; 38-40) | Robert L. Boylestad
Texto-base 2 - Físico-Química - Propriedades da Matéria, Composição
e Transformações. (Leia as páginas 165-166) | Nilton R. Fiorotto
Texto-base 3 - Instrumentação Inteligente - Princípios e Aplicações.
(Leia páginas 359-360) | Manabendra Bhuyan
Texto-base 4 - Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na
Prática – 2ed. (Leia as páginas 39-40; 138 a 141) | André S. Oliveira
Semana 7 - Aprofundando o tema

COM370 - Sistemas embarcados

Abreviações
• SE: sistema(s) embarcado(s)
• HW: hardware
• Vref = tensão de referência

Semana 1 - Introdução a Sistemas Ciber-Físicos


OK

Revisitando conhecimentos
Introdução aos sistemas embarcados e eletrônica embarcada em
veículos | Eletrônica Embarcada - EET101

• Link: https://integra.univesp.br/courses/2710/pages/videoaula-
1-introducao-aos-sistemas-embarcados-e-eletronica-embarcada-em-
veiculos?module_item_id=210966

Videoaula - Internet das Coisas (loT)Videoaula - Internet das Coisas


(loT) | Formação Profissional em Computação - COM200

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=pfwTtbbV5Fs&t=281s
• [[com200-formacao-profissional-em-computacao#Aula 11: Internet das
Coisas (IoT)]]

Ciência de dados - Formação Profissional em Computação - COM200

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=DbmOv0mCc44&t=69s
• [[com200-formacao-profissional-em-computacao#Aula 13: Ciência de
Dados]]

Videoaula 1 - Sistemas Ciber-Físicos e Internet das Coisas


(IOT – Internet of Things)

• [[5G]]

◦ grande largura de banda


◦ baixa latência
◦ diverss novas aplicações em IoT são praticamente impossíveis sem
5G

• [[iot]] não é novo

◦ final dos anos 1980 e início dos 1990 já se pensava nisso


▪ mas não havia a infraestrutura e ferramentas necessárias
▪ no início dos anos 2000 surgiram [[microcontroladores]]
▪ dispositivos mais
▪ baratos
▪ versáteis

• exemplo de IoT na agropecuária do professor entrevistado Humberto


Xavier de Araújo [[links]]

◦ monitoramento de vacas, para detectar cio


▪ período é de 6 horas e costuma ser noturno
▪ por isso é necessário o monitoramento
▪ que permite a inseminação artificial no momento certo
▪ caso se perca essa janela de tempo, somente 21 dias
depois
▪ monitoramento é feito com câmeras 24 h, Raspberry Pies etc
▪ imagens vão pra nuvem
▪ algoritmo de inteligência artificial processa imagens
▪ detectando comportamento de cio, envia-se alerta
automático via app
▪ isso faz com que vacas estejam sempre produtivas
e veterinários / zootecnistas fiquem livres para
outras tarefas

• “agro” / agtech é um campo promissor

• Exemplos de projetos

◦ grave escassez de chuva no Tocantins


▪ problema com uso excessivo de bombas de captação de água dos
rios
▪ devido à seca, foram proibidas
▪ para contornar o problema, Universidade Federal do
Tocantins usou telemetria em tempo real
▪ o que permitiu um rodízio de captação

Videoaula 2 – Sistemas Ciber-Físicos e a Indústria 4.0

• entrevista com Prof. Dr. Josivaldo Godoy da Silva

• surgimento da [[industria-4-ponto-0]] se deu pela necessidade de


melhorar a qualidade dos produtos oferecidos

◦ pelas grandes empresas europeias (principalmente alemãs)


◦ diminuir
▪ o tempo de produção
▪ a quantidade de resíduos
▪ consumo de energia elétrica
◦ flexibilizar a produção

• objetivos da indústria 4.0

◦ melhorar a qualidade de vida


▪ dos profissionais envolvidos no processo produtivo
◦ integrar remotamente o profissional com o sistema produtivo
▪ gerir e operar a planta industrial remotamente
◦ personalização do produto

• flexibilização da produção

◦ um mesmo setor produtivo ou máquina ser capaz de produzir


produtos diferentes
▪ ora um celular
▪ ora um ventilador

• personalização do produto

◦ inserir ou entregar dentro do mercado conforme necessidade do


consumidor
▪ atualmente
▪ carros com formato, design, mecânica padrão
▪ futuramente
▪ mudança de pneus, rodas, bancos, cor etc

• perda de emprego?

◦ atividades repetitivas tendem a serem substituídas por automação


▪ não só manuais, mas também as feitas em computador
▪ no entanto, novas profissões surgem com a indústria 4.0

• consequências da resposta em tempo real

◦ sensores e atuadores inteligentes no chão de fábrica


▪ elimina ou reduz necessidade dum corpo técnico na tomada de
decisões
▪ inteligência artificial pode indicar automaticamente o que
deve ser feito

• elementos que constituem a indústria 4.0

◦ movido para artigo principal [[industria-4-ponto-0]]

Videoaula 3 - Introdução a Sistemas Embarcados e ao


Ambiente de Desenvolvimento IDE Arduino

• Sistemas ciber-físicos ou CPS


◦ integrações que envolvem
▪ computação
▪ comunicação
▪ controle
◦ através de
▪ redes
▪ processos físicos

Texto-base 1 - Programação de Sistemas Embarcados (Ler


Capítulo 1 - p. 5 a 9) | Rodrigo M. A. Almeida e outros

• Introdução sobre sistemas embarcados e apresentação de algumas


plataforma de desenvolvimento, como Arduino UNO, que utiliza o
microcontrolador Atmel ATmega328, a plataforma Chipkit UNO32, que
utiliza o microcontrolador Microchip PIC32MX220, e a plataforma
Freedom KL05z, que utiliza NOX ARM.

• sistemas embarcados incluem sistemas

◦ simples com poucos bytes de memória


◦ de entretenimento complexos com comunicações de alta velocidade
◦ de suporte à vida
◦ de operações críticas

• a variedade de sistemas embarcados exige diferentes

◦ abordagens de programação
◦ frameworks
◦ camadas de abstração

• programação de sistemas embarcados é bastante dependente de


[[microcontroladores]]

◦ mas conceitos por trás dos códigos são os mesmos

• O que são sistemas embarcados?

◦ sistemas eletrônicos microprocessados

▪ que, após programados, possuem função específica

▪ exemplo: processador de impressora poderia ser usado em


outros dispositivos, mas é restrito à impressão
▪ já um computador de uso geral
▪ ora central de mídia
▪ ora estação de trabalho

• sistemas embarcados estão em


◦ antenas, aviação, esteiras transportadoras etc

• sistemas embarcados, em sua maioria, são restritos em recursos

◦ computacionais
▪ memória
▪ processamento
◦ físicos
▪ número de terminais
▪ interfaces de exibição / entrada de dados
◦ motivos de restrição
▪ custo
▪ consumo de energia
▪ robustez

• programação para SE é intimamente ligada a

◦ [[arquitetura-de-processadores]] da [[cpu]]

◦ tipos de periféricos disponíveis no [[microcontroladores]]

▪ e ao modo como esses periféricos foram conectados aos demais


circuitos na placa

◦ por isso, conhecer o sistema!

• Arduino UNO - Atmel ATmega328

◦ desenvolvida em 2005 por Massimo Banzi


◦ usa linguagem Processing
▪ facilita o aprendizado de programação
◦ usa framework Wiring
▪ para simplificar acesso ao HW
▪ abstrai questões mais complexas, provendo bibliotecas e
funções pré-definidas

• ChipKit UNO32 - Microchip PIC32MX220

◦ projetada para ser compatível (HW e SW) com Arduino


◦ fabricante reescreveu parte do framework Wiring
▪ para que códigos do Atmel funcionem em seu processador
▪ CPU deste é mais rápida que Arduinos originais

• Freedom KLO5z - NXP ARM

◦ não tem o framework Wiring


• todas as 3 placas acima já possuem bootloader

◦ este programa permite


▪ gravação de novo programa
▪ sem uso de gravador / depurador dedicado
▪ reduzindo custo do kit
◦ bootloader é um gestor na inicialização do equipamento

• Linguagem mais comum em SE é C

◦ relativamente simples para quem está começando


◦ permite acesso direto aos [[registrador]]es

Texto-base 2 - Programação de Sistemas Embarcados (Ler


Capítulo 2 - p. 9 a 24) | Rodrigo M. A. Almeida e outros

• Introdução sobre sistemas de numeração, tipos de bases (decimal,


binária, gray e ASCII) e conversão entre bases.

• Analogia

◦ representação de notas musicais

▪ com tabela
▪ e.g. “tempo: 10 ms”, “frequência (nota): 440”, “intensidade:
15”
▪ correto, mas inadequado para músicos
▪ com partitura
▪ adequado para músicos, por condensar muita informação

◦ da mesma forma, há diversas representações simbólicas dos


números
▪ atualmente, usamos indoarábicos
▪ a mais comum no dia a dia é a base decimal, mas há diversas
outras
▪ [[mmb002-matematica-basica]]

• bases numéricas

◦ decimal

▪ representada pelo seguinte:

m−1
Nb = ∑ di bi
i=0

▪ obedecendo:

b > 1, 0 <= d i <= (b − 1), (b, d i , N b )eN 3

◦ binária

▪ representada pelo seguinte:

m−1
N2 = ∑ di × 2i
i=0

▪ respeitando:

d i ∈ (0, 1)

◦ hexadecimal

▪ representada pelo seguinte:

m−1
N 16 = ∑ d i 16 i
i=0
▪ respeitando:

d i ∈ (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F )

• conversão de bases

◦ só usa uma calculadora, vai!

• BCD e BCD compactado

◦ [[univesp_foam/bcd-bynary-coded-decimal]]

◦ [[ele300-circuitos-digitais]]

◦ [[com210-sistemas-computacionais]]

◦ bit = 0 ou 1

◦ nibble = 4 bits (0 a 1111_2)

◦ byte = 8 bits (0 a 11111111_2)

▪ mais significativo à esquerda


▪ menos significativo à direita

• Código Gray

◦ [[ele300-circuitos-digitais]]
◦ [[univesp_foam/rbc-reflected-binary-code-gray-code]]

• Codificação ASCII

◦ basicamente, mostra a tabela ASCII, especificamente a seção


“printable characters”

• Exercícios

◦ Qual a vantagem da base hexadecimal?

▪ representação mais legível para programadores


▪ menos divisões quebradas

◦ Onde é utilizado o código Gray?

▪ na redução de erros de encoders


▪ TV terrestre, a cabo
◦ Por que o código ASCII não apresenta suporte a acentos?

▪ foi projetado de forma a incluir a língua inglesa, apenas


▪ padrões que incluem acentos, como o UTF-8, surgiram depois
▪ mas são retrocompatíveis com ASCII

◦ Converta base 10 para base 2:

▪ 10
▪ 1010 base 2
▪ 255
▪ 11111111 base 2
▪ 1984
▪ 11111000000 base 2

◦ Converta base 16 para base 2:

▪ 0x125
▪ 100100101 base 2
▪ 0xAA
▪ 10101010 base 2
▪ 0xAA030586
▪ 10101010000000110000010110000110 base 2

◦ Qual a diferença de um número codificado em BCD compactado ou


em hexadecimal?

Texto-base 3 - Sensores Industriais (Leia Capítulo 13 –


Indústria 4.0, p. 83 a 88) | Daniel Thomazini e Pedro de
Albuquerque

• A atual revolução industrial, chamada de Quarta Revolução Industrial


ou Indústria 4.0, caracteriza-se por tecnologias que promovem a união
do mundo físico, digital e biológico, gerando um impacto mais profundo
na sociedade. Neste texto será possível verificar a evolução das três
primeiras revoluções industriais e detalhar um pouco melhor a quarta.

• a própria forma como os meios de produção foram atualizados,


marcaram de forma evidente a transição entre Revoluções Industriais
(1ª-4ª)

Primeira Revolução Industrial

• 1760 a 1850
◦ antes, agricultura e artesenato
• feudalismo → capitalismo
◦ máquinas a vapor no processo industrial
• avanços e novas invenções
◦ máquina de fiar hidráulica


◦ melhorias no transporte e comunicação
◦ dependẽncia de novas fontes de energia, como carvão
◦ novas matérias-primas, como ferro
◦ divisão do trabalho e especialização dos trabalhadores

Segunda Revolução Industrial

• 1850 a 1945

• materiais sintéticos

• máquinas ainda mais presentes no processo produtivo

• protótipos dos computadores

◦ primeiras operações automáticas

• Primeira Guerra Mundial (1914-18)

◦ antes: ferro, carvão, energia a vapor


▪ então: aço, eletricidade, petróleo
▪ plásticos também entram como material de produção

• produção em massa

◦ automatização do trabalho
▪ novas indústrias
▪ química
▪ elétrica
▪ aumento considerável de empresas e aprimoramento da
siderúrgicas

• Fordismo em 1914 [[henry-ford]]

• Segunda revolução trouxe também aspectos negativos

◦ êxodo rural
▪ e decorrente urbanização
▪ inchaço urbano
▪ más condições de moradia
▪ desemprego devido ao excesso de mão de obra
▪ aumento de
▪ pobreza
▪ violência
▪ desvalorização do trabalho

Terceira Revolução Industrial (Revolução Técnico-Científica-


Informacional)

• após Segunda Guerra Mundial ~ 1950 até atualidade

• integração da Ciência ao campo produtivo

◦ inovações

▪ dispositivos eletrônicos

▪ tecnologia foi de mecânica / analógica para digital

▪ sistemas de tecnologia da informação

▪ desenvolvimento nas áreas de

▪ robótica
▪ genética
▪ informática
▪ telecomunicações
▪ eletrônica

▪ que modificam todo o sistema produtivo

• Sistema Toyota substitui Fordismo / Taylorismo

◦ produção flexibilizada de acordo com demanda


▪ sem acúmulo de produtos e matéria-prima
▪ o que inclui trabalhadores
▪ menos, mas mais capacitados a operar sistemas de
produção mais complexos

• automação industrial

◦ produção de novos utensílios para tarefas domésticas


◦ perda de empregos


automação na 3ª RI

▪ mão de obra precisa ser especializada e qualificada

Quarta Revolução Industrial

• [[industria-4-ponto-0]]

◦ após crise de 2008, indústrias buscaram eficiência nos processos


produtivos
▪ plano estratégico de alta tecnologia do governo alemão
▪ 2012, grupo de trabalho visando implementação da 4.0
▪ grupo coordenado por Siegfried Dais (físico e acionista da
Bosch) e Henning Kagermann (Academia Alemã de
Ciência e Engenharia)
▪ grupo apresentou recomendações para concretizar
4.0

• [[iot]]
• IIoT → Industrial IoT

◦ MQTT - Message Queuing Telemetry Transport


◦ M2M - Machine to machine

• Cloud Computing

• Cobots

◦ robôs colaborativos
▪ atuam cooperativamente com humanos para os auxiliar em
tarefas manuais
▪ que não possam ser completamente automatizas
▪ exoesqueleto

• Digital Twin

◦ simulações virtuais em projetos


▪ exemplos
▪ caminhão
▪ turbina de avião
▪ simular com economia as etapas dum processo
◦ cf. HoloLens, Oculus, metaverso etc

• Big Data Analytics

◦ segurança dos dados

• Sensores para indústria 4.0

◦ biossensores
◦ RFID
▪ tags
▪ passivas
▪ ativas
◦ Protocolo IO-Link

Desafio Semana 1

• A sociedade tem acompanhado uma nova revolução na área


tecnológica, assistida pelo avanço na informática, na eletrônica e suas
interações com a humanidade. Esses eventos têm como principais
predecessores as Revoluções Industriais iniciadas no século XVIII.

• As revoluções industriais vividas até o momento promoveram o


processo de desenvolvimento econômico das sociedades, elevando a
renda dos trabalhadores por meio da produção em massa de bens de
consumo, otimização de linhas de montagem, desenvolvimento de
geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, sempre
associadas à tecnologia da informação, no entanto pode haver
implicações para o mercado de trabalho e desigualdade de renda.

• De DANILO JOSE LIMA e ISABELLE CHRISTINE BERTANHA nos fóruns


do AVA

• Atualmente vivenciamos uma nova revolução industrial, como ela é


denominada?

◦ Industria 4.0 ou quarta revolução industrial.

• Relacione as características da atual revolução?

◦ Otimização do uso de recursos energéticos bem como a integração


de outras tecnologias (IoT, cloud computing, cobots, digital twin, big
data analysis e integragração com sensores podendo até serem
biológicos).
◦ Inteligência Artificial, big data, etc.

• De que maneira esta nova revolução pode trazer benefícios à


sociedade?

◦ Novos produtos podem trazer melhorias na qualidade de vida, como


melhoria dos atendimentos médicos (determinadas cirurgias
poderão ser realizadas remotamente, mesmo em áreas com falta de
profissionais da saúde) e novas áreas de trabalho (podendo gerar
novas oportunidades de trabalho e novos desafios que necessitam
de pessoas para resolvê-los).

◦ Temos capacidade de tomar melhores decisões baseadas em dados;

▪ Conseguimos ensinar inteligências artificiais e usar o melhor


delas a nosso favor;
▪ A inteligência artificial consegue tomar melhores decisões
baseadas em um número enorme de dados, muito rápido;
▪ Nos permite pensar, ser criativos;
▪ Nos dá mais tempo para tratar questões estratégicas ao invés de
atuar em rotinas; Etc.

• Quais são os pontos negativos que ela pode trazer?

◦ Podem ser inúmeros, pois estamos falando de algo novo, mas dois
deles, que podem ser previstos/imaginados, são: desemprego (se não
houver qualificação, muitos trabalhadores poderão não se realocar
no mercado de trabalho); questões éticas (por exemplo, no que diz
respeito à acesso, armazenamento e compartilhamento de dados
sensíveis).

◦ Empregos irão se extinguir conforme as atividades puderem ser


executadas por uma AI.

▪ Receio de uma revolução das máquinas (máquinas x humanos).

• Que tipo de atividades estão fadadas a serem extintas?

◦ Atividades repetitivas, consideradas não intelectuais, poderão (e já


estão) sendo substituídas.

Semana 1 - Aprofundando o tema

Material de apoio: Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na


Prática (Ler item 1.4 – p.26 a 34) | André Schneider de Oliveira e
Fernando Souza de Andrade

• Link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books
/9788536520346/pageid/25

• Sinopse: Fala sobre os conceitos e a arquitetura de hardware de


sistemas embarcados

Material de apoio: Para fazer download IDE Arduino | Site oficial do


Arduino

• Link: https://www.arduino.cc/en/software

• Sinopse: Site oficial do Arduino para baixar e instalar o IDE Arduino.


Recomendamos a versão 1.8.19, pois funciona muito bem e já vem com
a opção de diversas plataformas para embarcar o código desenvolvido.

Material de apoio: Vídeo tutorial de como Instalar Arduino | Arduino


Brasil

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=1jpBmpTPWH8

• Sinopse: Tutorial para instalação do IDE Arduino e como embarcar um


código, neste caso é mostrado como embarcar exemplo da própria IDE.

Material de apoio: Arduino para iniciantes - Primeiro programa |


RBtech

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=NGd8MD7rBH0

• Sinopse: Programação básica para iniciante.

Material de apoio: Curso de Arduino - Como Iniciar a Programação -


Eletrônica Fácil - Aula 1 | Eletrônica Fácil

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=ie7_tBWE9Co

• Sinopse: Detalhamento de um código embarcado para piscar led.

Semana 2 - Conversão Analógica-Digital (ADC)


e Digital-Analógica (DAC) OK

Revisitando conhecimentos - Semana 2

REA - Magia Cigana

Link: https://apps.univesp.br/repositorio/magia-cigana/

Fraquinho…

Videoaula 4 - Sistemas Numéricos e Mudança de Base

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=j0pfcgxVxCA

• Tudo coisa já vista antes em outas matérias, como

◦ [[mmb002-matematica-basica]]
◦ [[ele300-circuitos-digitais]]
◦ [[com150-fundamentos-matematicos-para-computacao]]

• O que é uma base numérica?

◦ a quantidade de símbolos possíveis para representar determinado


número

• Sistema decimal

◦ por volta de 1790 (época da [[revolucao-francesa]])


▪ tentativa de unificar medidas
▪ facilitar comércio e indústria
• [[gottfried-wilhelm-von-leibniz]]

◦ século XVIII , iniciou pesquisas sobre binários


◦ em 1841, Boole inventa o que viria a ser chamado de álgebra
booleana

• Sistemas digitais usam principalmente as seguintes bases:

◦ decimal (10)
◦ binaria (2)
◦ octal (8)
◦ hexadecimal (16)

• métodos de conversão binário → decimal

◦ 11011 → 2⁴+2³+0+2¹ = 16+8+2+1 = 27


◦ double-dabble
▪ [[ele300-circuitos-digitais]]
◦ divisão repetida

• bytes, nibbles e [[palavra]]

◦ byte = 8 bits

◦ nibble = 4 bits

▪ muito usado em [[univesp_foam/bcd-bynary-coded-decimal]]


compacto

◦ palavra

▪ é grupo de bits que representa uma determinada unidade de


informação
▪ tamanho da palavra pode ser definido como
▪ número de bits na palavra binária em que sistema digital
opera
▪ PCs atuais usam palavras de 8 bytes (64 bits)

Videoaula 5 - Conversão Analógica-Digital (ADC) e Analógica-


Digital (DAC)

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=S3uInw_tLHU

• Teorema de Whittaker–Nyquist–Kotelnikov–Shannon

◦ ou, mais comumente, só Teorema de Nyquist


• [[sampling-amostragem]] é o processo de converter um sinal numa
sequência de valores

◦ função contínua –> função discreta

• Resolução (em conversão ADC)

◦ é a menor quantidade que pode ser convertida dentro da faixa


dinâmica
▪ especificada pelo número de bits do conversor e tensão de
referência (Vref)
▪ quanto menor o vref , menor a resolução
▪ o que é bom!
▪ 0,04 mV é mais usável que 0,08 mV

• para fazer conversão, deve-se considerar o ruído e tentar eliminá-lo

• sistema sample and hold

◦ muitos já vêm dentro dos circuitos integrados


▪ por isso, nem se fala muito disso atualmente

• frequência do amostrador deve ser no mínimo duas vezes maior que


sinal que será amostrado

◦ para evitar “subamostragem” (subsampling)


▪ que é um sinal falso, não representativo da entrada analógica
▪ erro:
▪ real : alta frequência
▪ amostrado: baixa frequência

• erro de quantização

◦ amostragem com pequenas distâncias do sinal


▪ pode ser ignorável, se sistema não exigir precisão
◦ Vref distante
▪ exemplo: Vref max de 5 V, mas máximos da senoide em 6 V
▪ de tal forma que sinal quantizado nunca será capaz de
representar o sinal original fielmente
▪ ou seja: sinal amostrado deve ser sempre menor que Vref

Videoaula 6 - Conversor Analógico-Digital (ADC) em


Microcontroladores

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=uDHuT4GhnwU

Alteração de resolução de 10 para 12 bits

• Geralmente [[microcontroladores]] trabalham em 3,3 V

◦ quanto mais potentes os processadores, menor a tensão, em geral


▪ pois permite uma transição mais rápida

• Arduino tem taxa de leitura máxima de 10.000 leituras por segundo (10
kHz)

◦ em torno de 100 microssegundos (0,0001 s)

• Arduino Uno tem resolução de 10 bits

• PWM - Pulse Width Modulation

◦ Modulação por largura de Pulso

▪ muito utilizada para controlar motores

◦ na maioria dos pinos, frequência do sinal PWM é 490 Hz

▪ Na UNO e similares, ≅980 Hz

• Há um tutorial com software Fritzing, que é um simulador de Arduino


etc

◦ permite fazer e aprender o que se vê nas aulas, sem precisar


comprar nada

Texto-base 1 - Sistemas Digitais: princípios e aplicações – 11ª.


ed. (Leia páginas 2 a 14 – concentre nos itens 1.3 e 1.4) |
Ronald J. Tocci, Neal W. Widmer e Gregory L. MOSS

• Tentativa: ler Moss,_Gregory_L._Tocci,_Ronald_J._Widmer,_Neal_S-


Digital_systems_principles_and_applications-Pearson_2016_2017_.pdf ,
capítulo 1 inteiro
• logic levels: HIGH , LOW

◦ 0 : near 0 V
◦ 1 : high voltage (depends on system)

• logic states must be observed over time

◦ periodic / aperiodic signal


▪ period / frequency

• a transition from LOW to HIGH or vice-versa is an event, in digital


systems

• digital circuits == logic circuits

• wrong answers below are striked out

1. What are the two numeric digits used to represent states in a digital
system?
1. 0 and 1
2. What are the two terms used to represent the two logic levels?
1. HIGH and LOW
3. What is the abbreviation for binary digit?
1. bit
4. Which binary digit value is typically represented by low (near-zero)
voltage?
1. 0 V
5. What voltage represents the binary digit value of 1?
1. depends on the system technology
6. Which logic level is typically assigned a value of 1?
1. HIGH
7. What is the logic level produced in Figure 1-4(a) https://i.imgur.com
/TtOx0S2.png when the key is removed?
1. HIGH (frame c) LOW
8. According to Figure 1-5 https://i.imgur.com/nBM8bfJ.png, what is the
lowest voltage that would be recognized as a logic 1?
1. 2 V 2.0 V (faltou o .0)
9. According to Figure 1-5 https://i.imgur.com/nBM8bfJ.png, what is the
highest voltage that would be recognized as a logic 0?
1. 0.8 V
10. According to Figure 1-5, how would a voltage of 1.0 V be recognized?
1. invalid

1. True or false: The exact value of an input voltage is critical for a digital
circuit
1. False
2. Can a digital circuit produce the same output voltage for different input
voltage and current values?
1. Yes
3. A digital circuit is also referred to as a X circuit
1. Logical
4. The most prevalent technology used for digital circuits today is
abbreviated X?
1. CMOS
5. This acronym stands for X?
1. Complementary Metal-Oxide Semiconductor
6. Legacy systems of the past used a technology abbreviated as X
1. TTL
7. The type of transistor used in legacy systems was the X transistor
1. bipolar transistor → TTL (Transistor / Transistor Logic)

• Analog = continuous
• Digital = discrete

• In analog representation

◦ a quantity is represented by a continuously variable, proportional


indicator
▪ An example is an automobile speedometer from the classic
muscle cars of the 1960s and 1970s
▪ The deflection of the needle is proportional to the speed of
the car and follows any changes that occur as the vehicle
speeds up or slows down.

• What is the largest number that can be represented using eight bits?

◦ the largest number that can be represented using N bits is


▪ 2^n - 1, so 2⁸ - 1 = 255

Texto-base 2 - Sistemas Digitais: princípios e aplicações – 11ª.


ed. (Leia páginas 24 a 36) | Ronald J. Tocci, Neal W. Widmer e
Gregory L. Moss

Obs.: Na versão PDF, iniciar leitura na página 24.

Texto-base 3 - Conversão Analógica/Digital (Leia todo os


slides) | Octávio Páscoa Dias – Escola Superior de Tecnologia
Setúbal

Semana 2 - Aprofundando o tema

Material de apoio - Simulador on line Tinkercad | AUTODESK

Link: www.tinkercad.com

Sinopse: No site do Tinkercad, na opção “Circuitos”, é possível simular e


testar circuitos eletrônicos e códigos embarcados em Arduino, de forma
online. Desta forma não é necessário ter fisicamente um Arduino e
componentes eletrônicos, para utilizar como sensores e atuadores.

Material de apoio - Use um Arduino sem ter Arduino | Manual do


Mundo

Link: https://www.youtube.com/watch?v=CrHJj4OQ6Sw

Sinopse: Programar no Arduino sem ter Arduino e sem saber linguagem de


programação! Usando um simulador, você pode conectar LEDs, botões,
protoboards e tudo mais e ver se o seu circuito está funcionando. Usando
blocos, dá para programar o Arduino de forma totalmente visual, com
resultados muito rápidos.

Material de apoio - Tinkercad: Simule Circuitos com Arduino |


Laboratório da Julia

Link: https://www.youtube.com/watch?v=ragDzQl97dw

Sinopse: Tutorial de como utilizar o Tinkercad, mostrando passo a passo


como embarcar e testar circuitos com Arduino de forma totalmente virtual.

Licença de atribuição Creative Commons (reutilização permitida)

Material de apoio - Tinkercad 00 - Introdução ao Simulador de


Circuitos | Arduino Brasil

Link: https://www.youtube.com/watch?v=N5J_xK7yErk

Sinopse: Tutorial de como utilizar o Tinkercad, mostrando passo a passo


como embarcar e testar circuitos com Arduino de forma totalmente virtual.

Material de apoio - Sintaxe e Parâmetros do Conversor A/D do Arduino


| Site oficial Arduino

Link: https://www.arduino.cc/reference/pt/language/functions/analog-
io/analogread/

Sinopse: Sintaxe e Parâmetros do Conversor A/D do Arduino

Material de apoio - Sistemas Digitais: princípios e aplicações – 11ª.


ed. (Leia Cap.11 – Interface com o mundo analógico) | Ronald J. Tocci,
Neal W. Widmer e Gregory L. Moss

Link: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/2621/pdf
/0?code=RQuV3AU86JLKZmFrCEmp5FC7aZtAxAM+P
/+7b39VSYOSSF8+7qyUhGgR3moWpeTjOE0UYPGz6v+Qyop1L0xSEw==

Sinopse: Neste capítulo tem um conteúdo muito rico sobre ADCs e DCAs,
que certamente aumentará seu conhecimento sobre estes tipos de
conversores.

Obs.: Iniciar leitura na página 628.

Semana 2 - Desafio

Em muitas aplicações de processamento digital de sinal (Digital Signal


Processing – DSP) é necessário reconstruir o sinal analógico após o estágio
de processamento digital. Esta tarefa é realizada por um Conversor Digital
para Analógico (Digital to Analog Converter – DAC) que aceita uma palavra
digital como entrada e a converte para um sinal analógico na saída. É
sabido que existem algumas técnicas para realizar esta Conversão DA,
dentre elas a utilização do Modulação por Largura de Pulso (Pulse Width
Modulation – PWM).

Considerando que com o PWM é possível gerar um conversor DA, e que


praticamente todos os dispositivos (microcontroladores,
microprocessadores, DSPs, etc …) tem pinos de PWM, ou é possível gerar
PWM de um pino digital, então responda:

1. Por que alguns dispositivos tem integrado o conversor DA em alguns


pinos?
2. Não seria um desperdício de pinos, já que praticamente todos os
dispositivos é possível gerar PWM?
3. Ao utilizar a técnica de PWM para gerar um conversor DA, se faz
necessário algum circuito adicional?
4. Por que a maioria dos dispositivos tem pinos específicos de PWM se é
possível gerar PWM de um simples pino digital?

Semana 3 - Noções Básicas de Circuitos


Eletrônicos para Sensoriamento

Semana 3 - Desafio

• Um cidadão leigo a respeito de eletricidade vai a uma loja comprar um


chuveiro e, baseado no existente em sua casa, pede ao vendedor um
chuveiro de 5000W e 127V.
• O vendedor não tem 127V, mas oferece um de 5000W, porém 220V, e
explica ao comprador que ele não terá problema de queimar, e além de
tudo a água esquentará mais pois este é mais “potente”, é 220V.
• É verdade o que o vendedor disse, que realmente não queimará?
◦ A água esquentará mais mesmo?
▪ Explique ambas as respostas.
▪ Como sugestão, mostre com números, utilizando apenas a lei de
ohm, V = RI e P = VI.

Tentativa de solução do desafio da Semana 3

com 220 V
P = U.I
5000 = 220 * I
I = 5000 / 220 = 22,727 A

U = R . I
220 = R * 22,72
R = 220 / 22,72 = 9,68 Ω

com 127 V
P = U.I
5000 = 127 * I
I = 5000 / 127 = 39,37 A

U = R . I
127 = R * 39,37
R = 127 / 39,37 = 3,2258 Ω
A resistência elétrica é uma espécie de "atrito" que limita a rapidez dos
elétrons no condutor. A resistência elétrica é causada por colisões
eletrônicas — durante o movimento, os elétrons se chocam com as paredes
atômicas e isso causa a resistência elétrica.
Tais colisões balançam a estrutura metálica, e o sacudimento dos átomos fica
mais rápido. Com isso, a temperatura aumenta. Quando aumenta a temperatura,
aumenta também a resistência. O chuveiro de 220 V tem maior resistência.
Portanto, maior temperatura.
Pelos cálculos acima, também podemos notar que a intensidade de corrente
elétrica I é menor em 220 V, confirmando o dito "quanto menor a tensão,
maior é a corrente". Para aparelhos 220 V, as peças atenderão uma corrente
("amperagem") menor que 127 V. Se cabos e peças não estiverem adequados,
queimará.

• Comentário nos fóruns

RE: Fórum temático - Conceitos Técnicos de Eletricidade


Fechar

I = P/V I = 5000/220 = 22,72A corrente do chuveiro 220V e I = 5000/127 =


39,37A corrente rede

R = P/I2 R = 5000/(22,72)2 = 9,70 Ω resistencia do chuveiro 220V e R =


5000/(39,37)2 = 3,22 Ω

É verdade que o vendedor disse que o chuveiro não queimará, pois o chuveiro
de 220V tem uma resistência maior (9,70Ω) que a do 127V (3,22Ω).

Mas não é verdade que diz que esquentará mais, pelo contrário, esquentará
menos, pois a corrente é menor. Para esquentar adequadamente, um chuveiro
com a resistencia de 9,70 Ω e uma tensao de 127V, a corrente teria de ser I
= 127/9,7 = 13,09A e a potência do chuveiro teria de ser P = 127x 13,09 =
1662 W.

Revisitando conhecimentos - Semana 3

Videoaula 7 - Conceitos básicos sobre Eletricidade


• Link: https://www.youtube.com/watch?v=NKX5rDIHS8o

• Lei de Ohm é extremamente importante!


Konsisto kaj celo de elektra cirkvito

◦ ĝi estas sistemo por transporti energion


▪ kaj konsistas el
▪ 1. fonto de elektra energio
▪ 2. uzanto de elektra energio
▪ 3. fermita cirkvito el konduktantaj konektoj

• Elektraj konduktantoj

◦ Ĉiu materialo enhavas elektrajn ŝargojn, sed nur se kelkaj el ili estas
pli aŭ malpli libere moveblaj, la materialo fariĝas konduktanto

• Elektra kurento estas fluo de elektraj ŝargoj en konduktilo

◦ Ju pli da elektra ŝargo fluas dum difinita tempospaco tra la sekcio de


konduktilo, des pli granda estas la kurentintenso I

• Elektra rezistanco estas eco de konduktiloj

◦ De ĝi dependas la kurentintenso tra la konduktilo, kiam ĝi estas


konektita al difinita tensio
◦ La rezistanco estas speco de froto kiu limigas la rapidon de
elektronoj en la konduktanto
▪ En solidaj metaloj la atomoj estas plimalpli fiksaj kaj formas
specon de reto
▪ Tra la atomtrunkoj troviĝas ĉiam kelkaj liberaj elektronoj
kiuj povas moviĝi tra la reto
▪ Dum la movo la moviĝantaj elektronoj kolizias kun la
fiksaj atomtrunkoj kaj tio kaŭzas la elektran rezistancon.


Liberaj elektronoj moviĝas tra la reto de atomtrunkoj

V = R. I

V
I=
R
◦ I é a corrente elétrica que passa pelo condutor, em ampères
◦ V é a tensão elétrica (voltagem) medida através do condutor, em
volts
▪ ou diferença de potencial elétrico
◦ R é a resistência do condutor, em ohms


Ilustração sobre lei de Ohm e resistência elétrica
• resistência se dá por quatro fatores

◦ resistência R

▪ volt quer empurrar ampère, mas resistência segura

◦ resistividade do material ρ (temperatura)

▪ madeira, borracha têm alta resistividade


▪ ou “força para segurar” o ampère

◦ comprimento L

▪ por exemplo, o que vem em embalagens de cabos se refere a 30


m
▪ quanto maior o comprimento, mais difícil o transporte dos
ampères

◦ área do corte transversal A

▪ a “grossura” do cabo/condutor
▪ imagine um cano: se tubo é mais amplo, permite muito mais
água
▪ igualmente, uma área de corte transversal maior significa
menor resistência

• fórmula da segunda lei de Ohm

ρ. L
R=
A
▪ quanto maior o fio condutor (L), maior a resistência (R)
▪ quanto maior a resistividade do material (ρ), maior será a
resistência (R)
▪ quanto menor for a área (“bitola”) do condutor (A), maior será a
resistência (R)

• temperatura interfere na resistividade dos materiais

• potência define qual a maior corrente que pode passar no resistor

Videoaula 8 - Alimentação Contínua (DC) e Circuitos


Retificadores
• Link: https://www.youtube.com/watch?v=o-5w2aoX0wA
• A energia que chega até nossas casas é de corrente alternada AC
◦ “sobe e desce”, alternadamente
▪ 60 vezes por segundo → 60 Hz
◦ mas aparelhos eletrônicos, em sua maioria, operam em corrente
direta DC
▪ necessário converter
▪ para isso, há os circuitos retificadores
▪ em vez de alternar, mantém só uma das polaridades
▪ na entrada: semiciclo positivo, semiciclo negativo,
positivo, negativo e assim por diante
▪ na saída: semiciclo positivo, nada, positivo, nada
▪ neste caso, pulsante (não contínuo)
▪ mas já é DC

Videoaula 9 - Circuitos Acopladores

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=EBsLYJyX-jw

• Atuador Eletrônico

◦ converte a corrente contínua de um motor em movimentos lineares

▪ por isso, sua aplicação é indispensável em um sistema de


alinhamento

▪ pois é através desse equipamento que será possível que os


produtos/equipamentos sejam puxados, empurrados,
ajustados ou inclinados

▪ converte a energia elétrica em movimento mecânico.

▪ Tipos de Atuadores Elétricos podem ser


▪ rotativo ou linear
▪ on-off
▪ proporcional.
▪ suas principais vantagens são
▪ aumento da produtividade
▪ redução dos custos.

• optoacoplador == fotoacoplador

• contator é um “relé grandão”


Videoaula 10 - Principais Circuitos Lineares com
Amplificadores Operacionais

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=vbnBe__txnA

• Anplificador operacional

◦ amplifica sinal de entrada


◦ faz operações (soma, sub etc)

• entrada não inversora +

◦ inversora -

Texto-base 1 - Eletrônica (Leia p. 32-33; 39-41) | Elmo S. D. da


Silveira Filho e outros

Sinopse: Conceitos básicos sobre eletricidade, como tensão, resistência e


corrente.

Texto-base 2 - Eletrônica – volume I (Ler páginas 86-99) |


Albert Malvino e David Bates

Sinopse: Retificador de meia onda e onda completa.

Texto-base 3 - Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos


(Ler páginas 3 a 13; 37 a 49) | Antonio Pertence Jr

Sinopse: Conceituar e definir algumas propriedades importantes dos


Amplificadores Operacionais (AOPs).

Semana 3 - Aprofundando o tema

Material de apoio: Eletrônica – Volume II (Leia Capítulo 17 –


Realimentação negativa) | Albert Malvino e David Bates

Link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books
/9788580555936/pageid/159

Sinopse: Conceitos sobre a realimentação negativa que é sem dúvida um


dos principais conceitos dos Amplificadores Operacionais (AOPs)

Material de apoio: Eletrônica de Potência (Leia páginas 80 a 83; 126 a


129) | Daniel W. Hart

Link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books
/9788580550474/pageid/80

Sinopse: Retificador de meia onda e onda completa.

Material de apoio: Eletrônica (Leia páginas 67 a 75) | Elmo S. D. da


Silveira Filho e outros

Link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books
/9788595026117/pageid/66

Sinopse: Conceitos básicos sobre diodos.

Semana 4 - Sensores Analógicos e Digitais OK

Revisitando conhecimentos - Semana 4

Vídeo: Tinkercad: Simule Circuitos com Arduino | Laboratório da Julia –


Eletrônica para Noobs

Link: <https://youtu.be/ragDzQl97dw >

Videoaula 11 - Introdução sobre Sensores Analógicos e


Digitais

• Sensores obtêm variáveis de entrada

◦ atuadores, se necessário, adaptam a entrada para atingir meta


▪ exemplo: ar condicionado
▪ insere-se que temperatura desejada é 22ºC
▪ sensor captura temperatura ambiente
▪ caso não esteja ainda em 22ºC (digamos, mais quente)
▪ então atuador joga ar frio

• sensor analógico

◦ varia conforme a variávle medida, continuamente


▪ exemplo: pressão × ponteiro do medidor

• sinal analógico: curva

• sinal digital: histograma


• transdutores

◦ transformam uma grandeza física (temperatura, pressão etc.) em


um sinal de tensão ou corrente que pode ser facilmente
interpretado por um sistema de controle
▪ sensor “sente”
▪ transdutor já tem algo mais “trabalhado”

• transmissor

◦ prepara a saída do transdutor para utilização à distância

• existem protocolos de transmissão

◦ HART, Asi, Fieldbus Foundation, PROFIBUS-PA etc

• atuador

◦ modifica uma variável controlada


◦ atua o ambiente / sistema

• LDR (foto-resistor)

◦ possuem uma superfície de Sulfeto de Cádmio (CdS) que tem sua


resistência elétrica dependente da quantidade de luz incidente
▪ sua resistência cai à medida que a intensidade de luz aumenta
▪ muito sensíveis

Videoaula 12 - Principais tipos de Sensores e Aplicações

• A videoaula até é interessante, mas apenas lista diversos tipos de


sensores, sem aprofundar

Videoaula 13 - Sensores Geradores e Sensores Inteligentes

• sensores termopares são baseados no efeito termoelétrico (Seebeck)

◦ que consite no aparecimento duma força eletromotora de pequeno


valor (milivolts)

▪ quando a junção entre dois metais diferentes e soldados entre si


é aquecida

▪ a intensidade da fem (força eletromotora/eletromotriz) depende

▪ de tempetura e tipo dos metais


▪ devido ao aparecimento dum campo elétrico pelo
deslocamento de elétrons da parte mais quente para a
mais fria
▪ gerando a pequena corrente (mV)
▪ por ser tão pequena, tais sensores não são usados
como fonte de energia
▪ mas são úteis na medição de temperaturas
elevadas, como em fornos industriais

• sensores piezoelétricos

◦ produzem carga elétrica quando força é aplicada, mas também


podem gerar força mecânica quando aplicada uma tensão

▪ como a fem destes sensores só se manifesta durante choques


mecânicos, a corrente é de pequeno valor
▪ muito usado nas medições elétricas
▪ medidores
▪ de vibração de turbina
▪ acelerômetros
▪ de pressão e força
▪ de fluxo de fluidos etc

◦ detalhe importante: requer que sinal seja alternado

▪ do contrário, gera corrente e para (por exemplo, se pressão for


aplicada, mas não variar)

◦ se aplico força no piezoelétricos, gero sinal elétrico

▪ se aplico sinal elétrico, gero força

◦ piezorresistivo

▪ não confundir!
▪ nada a ver, não varia, mede resistência
▪ se ele tá em 10 k, aplico força e cai pra 5k, e mantenho a
força, ele mantém os 5k
▪ ou seja, não requer variação
▪ também não é reversível
▪ se aplico tensão, não vario a resistência

• fotovoltaico

◦ é um [[semicondutor]]
• sensores inteligentes

◦ precisam ter três componentes principais


▪ sensor de captura
▪ de dados do ambiente ou equipamento
◦ microprocessador
▪ calcula a saída do sensor via programação
◦ recursos de comunicação
▪ que informam à saída do microprocessador a ação a ser tomada

Texto-base 1 - Sensores industriais – 9ª. edição (Leia páginas


11-12; 24-28; 31-32; 41-52; 56-60; 71-73) | Daniel Thomazini e
Pedro de Albuquerque

• Livro muito bom

Sinopse: Introdução sobre sensores e transdutores, sensores de presença,


posição, ópticos, de velocidade, aceleração temperatura, dentre outros.

• Efeito Hall

◦ caracteriza-se basicamente pelo aparecimento de um campo


elétrico transversal em um condutor percorrido por uma corrente
elétrica, quando ele se encontra mergulhado em um campo
magnético

• Acelerômetro

◦ de deslocamento (mecânico)

▪ fornece uma tensão elétrica de saída proporcional à aceleração


▪ com uma integração da variável de saída, temos uma tensão
proporcional à velocidade de deslocamento e com uma
posterior integração temos uma nova saída proporcional ao
deslocamento
▪ mede, na realidade, a força de inércia sobre uma massa

◦ de deformação

▪ são transdutores que convertem a aceleração numa variação de


resistẽncia devido à deformação de um strain-gage num dos
braços de de uma ponte de Wheatstone

◦ a balanço de força
▪ apresentam um amplificador com realimentação alto ganho que,
por meio da corrente de saída de um LVDT em série com uma
bobina (elemento atuador chamado de força F) faz equilíbrio à
força agente sobre a massa móvel

• exatidão

◦ expressa a proximidade da concordância entre um valor tido como


verdadeiro e o valor encontrado na análise
▪ consiste no erro da medida realizada por um transdutor em
relação a um medidor padrão (valor de referência)

• precisão

◦ característica relativa ao grau de repetibilidade ou repetitividade do


valor medido por um transdutor
▪ conhecida como precisão intracorrida
▪ pode ser definida como a concordância entre os resultados
dentro de um período de tempo
▪ efetuados sob as mesmas condições, no mesmo local e
com o mesmo instrumento

• linearidade

◦ aplica-se a sensores analógicos


▪ curva obtida ao plotar os valores medidor por um sensor sob
teste em função de outra grandeza deve estar de acordo com
uma equação de primeiro grau
▪ dessa forma, o gráfico do sinal obtido na saída do transdutor
ou do sensor é representado por uma reta (com o coeficiente
angular positivo ou negativo)

• alcance (range)

◦ representa toda a faixa de valores de entrada de um transdutor

• estabilidade

◦ relacionada com a flutuação da saída do sensor


▪ se flutuação for muito alta
▪ isto é, se sensor possuir baixa estabilidade
▪ atuação do controlador que utiliza esse sinal pode ser
prejudicada

• velocidade de resposta
◦ velocidade com que a mdida forncedida pelo sensor alcança o valor
real do processo

• termistores (Thermally Sensitive Resistor)

◦ são resistores termicamente sensiveis.


◦ São semicondutores eletrônicos cuja resisténcia elétrica varia com a
temperatura
▪ Eles são úteis industrialmente para detecção automatica,
medição e controle de energia física
▪ Os termistores são extremamente sensiveis a mudanças
relativamente pequenas de temperatura
▪ ou seja, são resistores sensíveis à temperatura

Texto-base 2: Instrumentação Inteligente: princípios e


aplicações – 1ª. edição (Leia páginas 69 a 72) | Manabendra
Bhuyan

• Sinopse: Sensores inteligentes.

Desafio - Semana 4

Os sensores clássicos são considerados “burros” no contexto da inteligência


ou esperteza necessária para atividades prolongadas em condições
ambientais flexíveis. Um sensor tem a etiqueta de sensor inteligente
quando uma unidade integrada de processamento de sinal é incorporada
para atingir versatilidades maiores. Na definição mais simples, sensores
inteligentes são obtidos através da integração de sensores com algum tipo
de circuito de processamento de sinal. Às vezes, um sensor integrado com
um processador digital simples em um único chip também é denominado
“sensor inteligente”, mas isto não é indicativo de nenhuma habilidade
intuitiva da funcionalidade do sensor.

Bem, agora que você ouviu falar sobre sensores inteligentes, vamos ao
desafio…

Os sensores inteligentes têm a capacidade de alertar o controlador sobre a


ocorrência de falhas na conexão, quedas de tensão nos terminais ou
aumento da temperatura ambiente, mas o que eles não conseguem alertar?

Em geral, um sensor inteligente tem três componentes principais, quais


são?

Quanto sua classificação, os sensores inteligentes podem ser classificados


por meio de duas abordagens diferentes, pela função que desempenha ou
com base em técnicas. Faça uma lista com estas duas classificações.

Semana 4 - Aprofundando o tema

Material de apoio: Instrumentação Inteligente: princípios e aplicações


– 1ª. edição (Leia páginas 1 a 15) | Manabendra Bhuyan

• Link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books
/978-85-216-2621-3/pageid/22

Sinopse: Contexto de instrumentação, sensores, transdutores e


classificações.

Material de apoio: Texto 6: Instrumentação Inteligente - Princípios e


Aplicações – 1ª. edição (Leia páginas 72 a 101) | Manabendra Bhuyan

• Link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books
/978-85-216-2621-3/pageid/93

Sinopse: Sensores convincentes, Sensores de Software ou Virtuais e


Sensores Autoadaptativos.

Semana 5 - Medição e Estimativa do Consumo


de Energia OK

Desafio - Semana 5

A operação bem-sucedida de um transdutor e de um equipamento de


medição depende de suas características de desempenho. Quando um
transdutor é projetado, os parâmetros de projeto são escolhidos de modo a
satisfazer a relação de amplitude de entrada e saída desejada. No entanto,
atenção semelhante deve também ser dada a satisfazer outros fatores,
como: precisão, acurácia, linearidade, histerese, zona morta, linearidade,
sensibilidade etc. Muitos sensores tradicionais projetados com alta
sensibilidade (saída/entrada) podem ter pouca linearidade, alta histerese,
baixa resolução, alta não linearidade etc.

Certamente você já ouviu falar de alguns desses parâmetros, como


precisão, exatidão, medição e medida, porém já parou para pensar que se
está correto o que acha desses termos?
Bem, vamos ao Desafio!

O que é medida e medição? O que é precisão e acurácia? O que é exatidão e


acurácia?

Revisitando conhecimentos - Semana 5

Sensores industriais (Leia as páginas 11 a 20) | Daniel Thomazini e


Pedro de Albuquerque

Link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books
/9788536533247/epubcfi/6/20[%3Bvnd.vst.idref%3Dsensores_miolo-
9]!/4[sensores_miolo-9]/2[_idContainer144]/4[_idParaDest-10]/2/3:8[ULO
%2C%201]

Sinopse: Introdução sobre sensores e transdutores.

Vídeo: Tinkercad: Simule Circuitos com Arduino | Laboratório da Julia


– Eletrônica para Noobs

Link: https://www.youtube.com/watch?v=ragDzQl97dw

Sinopse: Tutorial de como utilizar o Tinkercad, mostrando passo a passo


como embarcar e testar circuitos com Arduino de forma totalmente virtual.

Videoaula 14 - Conceitos importantes sobre medição,


medidas e erros

Link: https://www.youtube.com/watch?v=dVJ9kYGsb0s

• Sistema

◦ combinação de 2 ou mais elementos , subsistemas e partes


necessárias para realizar uma ou mais funções

• medição objetiva

◦ independente do observador

• medição

◦ processo, ato de medir


▪ realizam-se medições, para obter medidas

• medida
◦ resultado, valor obtido com medição
▪ errado dizer “realizar medida”

• erro

◦ diferença entre valor verdadeiro e valor medido com instrumento

▪ cf [[pes300-estatistica-e-probabilidade]]

◦ erro absoluto

▪ valor verdadeiro - resultado


▪ se era 10 e medi 11, errei 1

◦ erro relativo

▪ se era 10 e medi 11, errei 10%

▪ erro relativo 1: especificado como perccentual do fundo de escala

▪ fundo de escala
▪ fundo de escala é o valor máximo que um instrumento de
medida pode medir sem ser danificado
▪ Por exemplo, é a maior indicação ou deflexão de um
ponteiro que um instrumento analógico como um
galvanômetro pode indicar
▪ num circuito digital, fundo de escala é o valor
máximo que o sistema pode representar

▪ erro relativo 2: especificado como percentual da leitura

• Características de medição

◦ estática
▪ não varia, ou varia muito lentamente
◦ dinâmica
▪ muda rapidamente com o tempo
▪ influenciada pela estática

• precisão

◦ conferir nas anotações sobre “Texto-base 1 - Sensores industriais –


9ª. edição (Leia páginas 11-12; 24-28; 31-32; 41-52; 56-60; 71-73) |
Daniel Thomazini e Pedro de Albuquerque”
▪ significa realizar diversas medições, e que estas estejam
próximas ou iguais entre si
▪ implica na proximidade entre medidas obtidas sucessivamente
• acurácia / exatidão

◦ implica proximidade entre medidas obtidas e valor verdadeiro

• entre acurácia e precisaão, prefere-se precisão

◦ porque, com precisão, é só considerar o erro e trazer a medida para


o valor exato


Acurácia e precisão

• histerese

◦ diferença do sinal “na ida” e “na volta”

▪ curva ascendente e descendente

◦ é a variação da amplitude na saída do instrumento

▪ entre a rampa ascendente e descendente de medida

▪ ou seja, uma reta não possui histerese

▪ havendo divergências, podemos dizer que sensor opera nas


faixas de baixa ou nula histerese

▪ e não pode ser usado nas faixas com histerese


significativa

Videoaula 15 - Sensores Aplicados a Engenharia Biomédica e


Algumas Características de Desempenho

Link: https://www.youtube.com/watch?v=z2z31BrXOqA

• Entrevista com Prof. Dr. Aparecido Augusto de Carvalho

◦ Tem experiência nas áreas de Engenharia Elétrica e Biomédica,


atuando principalmente nos seguintes temas: Instrumentação
Biomédica, Processamento Analógico de Sinais, Sensores e
Engenharia de Reabilitação

• Engenharia biomédica, muito resumidamente:

◦ aplicar conceitos de Exatas para resolver situações das Biológicas

• Prof. Aparecido teve inovações relacionadas a “Doppler vascular”

◦ Doppler vascular (ultra-som vascular) é amplamente utilizado por


angiologistas e cirurgiões vasculares para a avaliação do fluxo
circulatório sanguíneo dos pacientes.

• Na área biomédica, é hoje impensável fazer algo sem sistemas


embarcados

Videoaula 16 - Conceitos sobre consumo de energia, medição


e estimativa de consumo

Link: https://www.youtube.com/watch?v=Znu5B1CSOh8

• Energia

◦ joule J
◦ na prática, usa-se mais kWh , na EE
▪ kW - potência
▪ h tempo
▪ resumindo: energia é uma quantidade de potência durante um
tempo

• potência

◦ quantifica quantidade de energia

▪ concedida ou consumida
▪ por unidade de tempo

◦ potência é útil para medir rapidez

▪ com a qual uma forma de energia é transformada


▪ por meio de trabalho
▪ chuveiro produz mais calor do que ferro de passar, no mesmo
intervalo de tempo
▪ por isso, o chuveiro tem maior potência

• watt
◦ 1 joule por segundo
◦ energia → joule → kWh
◦ potência → joule por s → watt

• P = V * I

• V é medido por voltímetro

• I é medido por amperímetro

• P é medido por wattímetro

◦ ou seja, com wattímetro consigo medir tudo

• Solução ao desafio da semana 3 (chuveiro 220 V vs 127 V), nesta


videoaula

Texto-base 1 - Instrumentação Inteligente: princípios e


aplicações (Leia as páginas 17 a 21) | Manabendra Bhuyan

Sinopse: Desempenho e características estáticas dos sensores.

• há sempre um compromisso a ser feito para atingir as características


ótimas dum transdutor / sensor

• características

◦ estáticas
▪ de mensurando que não varia com o tempo
▪ há mais desses sistemas
◦ dinâmicas
▪ mensurando que varie com o tempo

• exatidão

◦ capacidade do sistema de instrumentos fornecer um resultado


próximo do valor verdadeiro / ideal

Y −X
A=1−
Y
▪ X é o valor medido
▪ Y é o valor verdadeiro ou ideal


%A = A × 100

• precisão

◦ quanto as medidas se repetem / são próximas entre si

X n − X̄
P =1−

• um sistema exato também é preciso, mas nem todo sistema preciso é
exato

• strain gauge = extensômetro

• erro

◦ desvio da saída ou da resposta de um sistema de medida do valor


real ou ideal

• Durante a calibragem de um instrumento, o erro tem de ser


compensado

◦ através de um circuito de calibração, um microprocessaodr ou


microcomputador
▪ isado para implementar em software

• correção

◦ é o valor a ser adicionado ao valor medido para obter o valor


verdadeiro

• incerteza

◦ é um termo semelhante ao erro, o qual é usado para expressar o


desvio do instrumento a partir do valor verdadeiro
◦ incerteza é o intervalo do desvio do valor medido em relação ao
valor verdadeiro

Texto-base 2 - Fundamentos de Instrumentação (Leia as


páginas 57 a 60) | Luis Antônio Aguirre

Sinopse: Características dos sensores, limiar, histerese, zona morta, alcance,


linearidade.

• limiar
◦ menor mudança detectável da saída

• histerese

◦ diversos materiais, quando deflexionados, primeiro ao longo de


uma direção e logo a seguir na ão oposta, apresentam
comportamentos distintos
◦ fenômeno semelhante ocorre em materiais magnéticos, quando
magnetizados inicialmente com uma polaridade e a seguir com
polaridade oposta
▪ este fenômeno é a histerese

• zona morta (banda morta)

◦ é a faixa de valores da entrada correspondente a um mesmo valor


de saída
◦ Na prática, a zona morta normalmente surge como consequência de
“folga” em peças móveis.
◦ A zona morta de um instrumento, pode ser quantificada em
porcentagem da leitura ou do alcance
▪ à semelhança do que foi feito com a histerese

• faixa estática (range)

◦ faixa de valores estáticos que o instrumento pode medir

• alcance (faixa dinâmica / span)

◦ diferença algébrica entre os valores extremos da faixa do


instrumento
▪ considerando um termopar de faixa estática -200 a 1200ºC, seu
alcance será de 1400ºC

• linearidade estática

◦ supondo dados de calibração e reta de calibração


▪ linearidade é definida como
▪ máxima diferença entre os dados de calibração do
instrumento e a reta
▪ portanto, quantifica quão longe estão os dados de
calibração de uma reta
▪ quanto menor for a figura de mérito “linearidade” em folhas
de especificação, tanto mais linear será o sensor em questão

Texto-base 3 - Programação com Arduino II (Leia as páginas


85-98) | Simon Monk

Sinopse: Consumo de energia

• técnicas para redução do consumo de energia do Arduino

◦ diminuir clock
▪ prescaler
◦ desligar após uso
▪ por exemplo, fazer analogRead e ativar ADC, e desativá-lo em
seguida (bibliotecas power_adc_disable/_enable)
◦ dormir/sleep
▪ formas de acordar após dormir
▪ temporizador (timer )
▪ biblioteca Narcoleptic
▪ interrupções externas
◦ usar saídas digitais para controlar o consumo de energia
(hardware)
▪ por exemplo, usar a saída digital para controlar um transistor
MOSFET
▪ que, por sua vez, ligaria e desligaria as partes de alta
potência de um projeto conforme a necessidade


Resumo do capítulo

Fórum temático - Duração da carga de uma bateria (pilha)

• A informação mais importante de qualquer bateria (pilha) é a tensão


(ddp) e sua especificação ampère-hora (Ah). Provavelmente você já
observou nas baterias e pilhas essa informação. A especificação
ampère-hora (Ah) indica quanto tempo uma bateria de tensão fixa será
capaz de fornecer uma determinada corrente. Para realmente saber
quanto temo irá durar uma determinada bateria basta conhecer a
tensão e sua especificação ampère-hora (Ah)? Justifique sua resposta!

◦ comentário NIVIA FERNANDA FIGUEIREDO ALVES


▪ Não, a energia não depende da tensão, portanto para calcular o
tempo de duração de uma bateria, além da especificação em Ah,
precisa saber a média de consumo do sistema (em ámpere).

Semana 5 - Aprofundando o tema

Material de apoio: Instrumentação Inteligente: princípios e aplicações


(Leia as páginas 31 a 39) | Manabendra Bhuyan

• Link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books
/978-85-216-2621-3/pageid/52

Sinopse: Desempenho e características dinâmicas dos sensores.

Material de apoio: Sensores industriais (Leia as páginas 12-13 e 71-73) |


Daniel Thomazini e Pedro Urbano Braga de Albuquerque

• Link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books
/9788536533247/epubcfi/6/20[%3Bvnd.vst.idref%3Dsensores_miolo-
9]!/4[sensores_miolo-9]/2[_idContainer144]/8/86[_idParaDest-
18]/3:26[ant%2Ces]

Sinopse (opcional): Características importantes e desempenho dos sensores


e sensores de tensão, corrente e potência.

Material de apoio: Laboratório de Eletricidade e Eletrônica (Leia as


páginas 31 a 35) | Francisco G. Capuano e Maria Aparecida M. Marino

• Link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books
/9788536519777/pageid/31

Sinopse (opcional): Explica sobre potência elétrica.

• Aplicando uma tensão aos terminais de um resistor, estabelecer-se-á


uma corrente que é o movimento de cargas elétricas por meio deste. O
trabalho realizado pelas cargas elétricas, em um determinado intervalo
de tempo, gera uma energia que é transformada em calor por efeito
Joule e é definida como potência elétrica. Numericamente, a potência
elétrica é igual ao produto da tensão e da corrente, resultando em uma
grandeza cuja unidade é o watt (W)

• O efeito térmico, produzido pela geração de potência, é aproveitado por


inúmeros dispositivos, tais como chuveiro elétrico, secador, ferro
elétrico, soldador etc. Esses dispositivos são constituídos basicamente
por resistências, que alimentadas por tensões e, consequentemente,
percorridas por correntes elétricas transformam energia elétrica em
térmica

Semana 6 - Controle do Ciclo de Trabalho (Duty


Cycle) OK

Revisitando conhecimentos - Semana 6

Vídeo: Eletrônica Digital - Aula 11 - Conversores digital-analógico


(DACs) | Univesp

• Link: https://youtu.be/lxg8piD5Ui0

Sinopse: Conversão Analógica / Digital (ADC). Dentre as formas de gerar a


conversão DA, uma dela é com PWM.

• No mundo real

◦ processos físicos são analógicos


▪ isto obriga a conversão prévia dos sinais do domínio analógico
para o digital e vice-versa

• sinais analógicos

◦ contínuos
▪ na amplitude e no tempo
◦ resolução em amplitude é infinita

• sinais digitais

◦ discretos
▪ na amplitude e no tempo
◦ resolução em amplitude é limitada
▪ pelo comprimento das palavras binárias usadas para
representar um valor analógico

• V_max < FS (valor máximo é menor que fim de escala)

◦ independente do comprimento N da palavra binária


▪ tensão de fim de escala nunca é atingida

• Ladder R-2R

• reta best-fit

◦ obtida com regressão linear


▪ método dos mínimos quadrados

• tempo de estabilização (settling time)

◦ é o indicador mais importante para caracterizar os efeitos dinâmicos


▪ é o tempo decorrido entre o instantes de modificação na palavra
binária e o instante em que a saída se torna suficientemente
próxima do valor final

• Resolução N finita introduz distorção harmônica DH

◦ calcula-se dividindo amplitude máxima A_max pela amplitude da


frequência fundamental A_0

A max
DH =
A0

▪ diminuindo a resolução (e.g. 8 bits → 2 bits), aumenta a DH


Videoaula 17 - Modulação por Largura de Pulso (PWM - Pulse


Width Modulation)

Modulação por Largura de Pulso (PWM) é vastamente utilizada para


controlar motores, conversores CC/CC, amplificadores tipo D, realizar
conversão ADC em um sistema embarcado, dentre outros. Nesta aula, serão
apresentados os principais conceitos e características de uma Modulação
por Largura de Pulso (PWM), demonstrar a razão cíclica e Duty Cycle e
onde são empregados PWM.

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=7FaQ2BtF-64

• PWM é usada para gerar sinais analógicos a partir de um dispositivo


digital

• Quase todos os [[microcontroladores]] modernos possuem hardware


dedicado para a geração de sinais PWM.

• tensão média é a integral sob área

• se nível alto é, por exemplo, 5 V

◦ se nível fica alto por 10% do tempo (frequência)


▪ então sinal PWM é de 0,5 V

• Considerando 0 V LOW e 5 V HIGH , então o “digital” é 0-5 V

◦ mas, modulando, obtenho valores intermediários


▪ a carga “sente” o valor médio dos volts

• Vantagem de aplicar PWM

◦ sinal permanece digital em todo o percurso


▪ nenhuma conversão é necessária
◦ PWM consegue substituir outras técnicas de controle de potência
▪ como
▪ técnica on-off
▪ varia entre nível alto e baixo
▪ modulação por frequência (FM)
▪ varia frequência
▪ resistores variáveis em série
▪ varia a tensão na carga

• PWM é usado para

◦ controlar motores
◦ conversores CC/CC
◦ amplificadores tipo D
◦ realizar conversão ADC

• No Arduino (e outros), pinos específicos para PWM são identificados


com um til ~, símbolo do alternado

• buzzer é uma “sirenezinha”

Videoaula 18 - PWM Discreto e Embarcado

Mostrar as diferentes técnicas para gerar Modulação por Largura de Pulso


(PWM). Abordaremos a utilização de Circuitos Integrados (NE555 e
UC3842/3/4/).

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=C3CZwr_xpWo

• Duty cycle == razão cíclica == (período em) nível alto

• Posso ter 0% e 100%, sem problemas

• Amplificador operacional

• Satura, por ter ganho muito alto

◦ positivamente
▪ entrada + está ligeiramente acima da entrada -
◦ negativamente
▪ o inverso do acima
▪ não há “meio-termo”, ou um ou outro

• No slide, link altamente relevante: https://wiki.analog.com/university


/courses/electronics/electronics-lab-pulse-width-modulation
◦ By varying a digital signal off and on at a fast-enough rate, and
with a certain duty cycle, the output will appear to behave like a
constant voltage analog signal when providing power to devices that
respond much slower than the PWM frequency, such as audio speakers,
electric motors, and solenoid actuators.

• NE 555 mais usado é o astável

• trim pot

◦ trimpot or trimmer potentiometer is a small potentiometer


▪ which is used for adjustment, tuning and calibration in circuits.
When they are used as a variable resistance (wired as a
rheostat) they are called preset resistors.

• CI 555

◦ circuito oscilador é muito utilizado para movimentos intermitentes


▪ (des)ligar um motor em intervalos regulares
▪ piscar lâmpadas ou LEDs
▪ acionar outros circuitos digitais
▪ gerar pulsos de clock

• SE555 invólucro metálico

• NE555 invólucro DIP

• o 555 tem três modos de operação

◦ monoestável
◦ biestável
◦ astável

Videoaula 19 - PWM Embarcado em microcontroladores

Utilizar Modulação por Largura de Pulso (PWM) já embarcada em


microcontroladores. Serão utilizadas funções e sintaxes próprias.

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=SHkP6gzANYUkad

analogWrite(pino, valor)

• duty cycle do Arduino é de 8 bits, portanto

◦ varia entre 0 (desligado) a 255 (sempre ligado)


▪ decimal ‘26’ ~= 10% , 0,5 V
▪ decimal 153 ~= 60% 3 V etc

• Modelos mais novos de Arduino suportam 10, 12 bits

◦ Com isso, acurácia aumenta muito


▪ mínimo de 8 bits é cerca de 19,6 ms
▪ mínimo de 12 bits é 1,2 ms

• reforçando: constante de tempo do FPB (filtro passa baixa) deve ser no


mínimo dez vezes menor que a constante de tempo do sistema físico
(PWM)

◦ pois quanto maior a diferença menos ruído haverá

• soft PWM: só recomendável se realmente necessário

◦ pouco acurado

Texto-base 1 - Programação de Sistemas Embarcados (Leia


as páginas 315 a 331) | Rodrigo M. A. de Almeida, Carlos H. V.
de Moraes e Thatyana de F. P. Seraphim

Sinopse: Conceitos sobre PWM, diferentes Duty Cycles e sintaxes de


programação utilizados PWM.

• Saídas PWM

◦ são saídas digitais que possuem um sistema de chaveamento


acoplado

▪ estas saídas possuem um nível de tensão que fica alterando


entre nível alto (5 ou 3,3 volts) e nível baixo (zero volts)
▪ várias vezes por segundo, num formato conhecido como
onda quadrada
▪ A característica mais marcante das saídas PWM é,
mantendo a frequência constante,
▪ conseguir alterar o tempo em que o sinal permanece
com nível alto.
▪ A razão entre o tempo que o sinal permanece no
nível alto sobre o tempo de repetição do ciclo
(período) é conhecido como ciclo de trabalho ou
duty cycle.

◦ [[duty-cicle]] geralmente é uma porcentagem


• Durante um ciclo completo da saída PWM

◦ a resistência passa um tempo


▪ t_alto ligada
▪ t_baixo desligada

• Havendo uma frequência alta, é possível simular estados


intermediários

◦ por exemplo: se frequência é alta, mas resistor fica ligado 50% do


tempo e desligado também 50%
▪ dá-se a impressão de o resistor estar operando em 50% da
capacidade (gerando apenas metade da energia que consegue)

• O algoritmo para gerar um sinal do tipo PWM é bastante simples:

◦ 1.Inicialização do terminal de saída;


◦ 2.Escolha do tempo de ciclo;
◦ 3.Escolha do duty cycle;
◦ 4.Liga-se a saída e inicia-se contagem de tempo;
◦ 5.Quando o tempo for maior que o duty cycle desliga a saída;
◦ 6.Quando o tempo acabar retorna ao passo 4

• É possível usar PWM como um DAC (conversor digital-analógico)

◦ para tanto, é preciso que a frequência do PWM seja muito superior


às constantes de tempo do sistema físico
▪ térmicos : lentos
▪ óticos, eletrônicos : rápidos

• Filtro passa-baixa (low-pass filter)

◦ visa eliminar frequências altas


▪ por definição, o sinal do tipo PWM possui frequência fixa
▪ usando o FPB, sobra apenas o valor da tensão média

• Soft PWM (saída PWM por software)

◦ menor custo, mas com sobrecarga considerável no processamento


▪ considerando um laço for, frequência do PWM depende da
velocidade com que microcontrolador executa o loop
▪ melhor solução é usar hardware, liberando o processador
para outras atividades

• servomotor
◦ composto de três elementos
▪ unidade motora
▪ unidade sensora
▪ unidade de controle

• para fazer silêncio, é mais fácil definir frequência inaudível (acima de


20 kHz) do que desligar PWM

Texto-base 2 - Arduino Descomplicado (Leia as páginas 60 a


63) | Cláudio L. V. Oliveira e Humberto A. P. Zanetti

Sinopse: Conversão Analógica Digital (DAC) utilizando PWM.

• Saídas com ~ indicam PWM

◦ podem ter valor entre 0 e 255 (no caso de 8 bits)

• razão de ciclo == duty cycle

◦ razão entre o período de pico e o total da onda

• Se período tem apenas nível lógico 0 (LOW), duty cycle será 0%,
resultando no valor 0

◦ se somente 1 (HIGH), 100% de duty cycle, resultando no valor 255


▪ se 25% do tempo 1 HIGH e 75% 0 LOW → duty cycle / razão de
ciclo 25%, resultado 64 (~= 255 / 4)

Razões de ciclo em 0%, 25% e 100%

Texto-base 3 - Automação e Instrumentação Industrial com


Arduino (Leia as páginas 263 a 267) | Sergio Luiz Stevan Jr. e
Rodrigo Adamshuk Silva

Sinopse: Controle de motor utilizando PWM.

• Controle de motor por PWM


◦ por meio da potência transferida a ele
▪ PWM modula a potência
▪ necessário isolar o circuito de controle através de chaves
eletrônicas (no exemplo, transistores)
▪ pois corrente drenada pelo motor é alta

//Projeto 35 - Controle de motor por modulação PNM


int const pot = 0; // porta analógica A0 - potenciômetro
int const transistor = 9; //porta digital 9 - TIP12O
int const led = 2; //porta digital 2 - led
int valPot = 0; //variável para valor lido no potenciômetro.

void setup() {
Serial.begin(9600);
pinMode(transistor, OUTPUT);
pinMode(led, OUTPUT);
}
void loop() {
valPot = analogRead(pot) / 4; //valor do AD/A4 (para ser de 8bits)
analogwrite(transistor, valPot); // saída analógica com PWM

if (valPot >= 150) {


digitalwWrite(led, HIGH); //se extrapolar limiar, acende led
} else digitalwrite(led, LOW);
}

• Motor shield

◦ é uma placa de expansão que contém 4 canais para controle de alta


tensão e corrente

▪ assim, permite o controle de até 4 motores DC


▪ com seleção individual de velocidade de 8 bits
▪ ou 2 servos ou 2 motores de passo
▪ considerando uma alimentação máxima de 36 V e uma
corrente máxmima de 0,6 A por canal

◦ shield por ser usado para controle e motor de passo

Semana 6 - Aprofundando o tema

Material de apoio: Funcionamento do Modulador PWM | Fundamentos


de Eletrônica de Potência

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=WM3E_eTrRho

Material de apoio: O Básico Sobre PWM - Eletrônica para Iniciantes |


WR Kits
• Link: https://www.youtube.com/watch?v=AtnrtZAqgCM
• transição de 0 para 1 e vice-versa não é instantânea


▪ sempre existe um tempo para que o sinal tenha elevação ou
descida
▪ é nessa situação que há uma dissipação de potência
▪ no elemento de chaveamento
▪ e.g. transistor de efeito de campo

Semana 7 - Gerenciamento de baterias

Revisitando conhecimentos - Semana 7

Nada de novo, só um vídeo recente

Videoaula 20 - Conceitos Gerais sobre Bateria

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=1Uw1_hUtdkI

• Essencial em sistemas embarcados seguros ou em lugares inóspitos

• CC

◦ corrente contínua
◦ mesmo que DC

• Fontes de tensão CC

◦ baterias
▪ reação química ou energia solar
◦ geradores
▪ eletromecânica
◦ fontes de alimentação
▪ retificação

• células eletroquímicas

◦ galvânicas
▪ energia química → elétrica
◦ eletrolíticas
▪ energia elétrica → química

• primárias == não recarregáveis

◦ aka “pilhas secas”

• secundárias → recarregáveis

◦ Ou seja, a reação quimica que ocorre no interior da célula


secundária é reversível, o que torna possível restaurar sua carga

◦ chumbo-ácido

▪ carro
▪ consegue picos grandes de corrente

◦ níquel-hireto metálico Ni-Hm

◦ íon de lítio

• Duas principais informações de uma bateria

◦ tensão
◦ especificação ampère-hora
▪ Ah indica quanto tempo uma bateria consegue oferecer uma
corrente
▪ situação hipotética:
▪ 100 Ah 10A por 10 h ou `100A por 1 h’ ?
▪ na verdade, capacidade de bateria (em Ah) muda com
a demanda de corrente
▪ 10A por 10h, mas 100A somente por 20 min (em vez
de hora inteira)
▪ resumindo: quanto mais exigir da bateria,
mais rápido ela descarrega
▪ do quiz: “A capacidade de uma bateria
muda com demanda de corrente, quanto
mais corrente for utilizada menor será o
tempo de duração.”

• Ligação em série

◦ positivo de uma no negativo da próxima


▪ assim, consigo algo tipo 6 V com 4 baterias de 1,5 V
▪ cada pilha é como um vagão num trem: cada um com 1,5 V, 6
V ao todo
▪ brinquedos etc que precisam de mais de uma pilha usam
isto
◦ tensão (V) aumenta, mas carga/corrente (mAh) é a mesma coisa

• Ligação em paralelo

◦ positivos tudo para um positivo só, negativos idem


▪ sempre a mesma tensão, em qualquer ponto medido (com 4
pilhas 1,5 V, permanece 1,5 V)
▪ qual a vantagem disso, então?
▪ aumenta-se a corrente (e.g. se cada uma tem 100 mAh,
total fica 400 mAh)

• Ligação série-parelelo

◦ une os dois sistemas

• Tempo de carga da bateria

◦ carga lenta

▪ para pequenas correntes de energia


▪ 10% do total da carga

◦ carga rápida

▪ sobreaquece e reduz a vida útil da bateria

• Corrente

◦ convencional
▪ vai do positivo pro negativo (mais pro menos)
▪ imaginária
▪ mas cálculos são feitas com base nisto
◦ real
▪ movimento real dos elétrons
▪ do negativo para o positivo nos condutores metálicos
▪ elétrons livres, que são negativos
Videoaula 21 - Desenvolvendo um Sistema Embarcado para
Monitoramento de Baterias

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=iBSrj_CwuN0

• difícil detectar estado de uma bateria, sem desmontar a célula

◦ mas com variáveis mensuráveis, dá para estimar


▪ corrente, tensão, temperatura

• SOC

◦ razão entre capacidade restante e capacidade total

• SOH

◦ estado físico

• SOL

◦ vida restante da bateria

Texto-base 1 - Introdução à Análise de Circuitos – 12ed. (Leia


as páginas 31-35; 38-40) | Robert L. Boylestad

• Sinopse: Baterias

• força eletromotriz

◦ estabelece o sentido de carga (ou corrente) em um sistema


▪ devido à aplicação de uma diferença em potencial

• bateria: duas ou mais células similares → bateria de células

• quase todas as células estabelecem uma diferença de potencial entre


seus terminais à custa de energia química

◦ exceto a célula solar, que absove energia dos fótons da luz incidente
◦ todas têm
▪ eletrodos
▪ positivo e negativo
▪ eletrólito
▪ substância que completa o circuito entre eletrodos no
interior da bateria
▪ elemento de contato
▪ fonte de íons para condução entre terminais
• especificação ampère-hora

◦ especificação do nível de corrente que uma bateria pode fornecer


por um perído específico de tempo

• para baterias do mesmo tipo, o tamanho é ditado fundamentalmente


pela corrente drenada padrão

◦ ou pela especificação ampère-hora


▪ não pela especificação de tensão terminal

• bateria de chumbo-ácido

◦ mais usada até hoje em automóveis e máquinas

• bateria de níquel-hidreto metálico

◦ usada em flashes, barbeadores, televisores portáteis, ferramentas


etc
◦ podem sobreviver mais de mil ciclos de carga/descarga e durar anos
◦ esquenta quando carrega

• bateria de íon de lítio

◦ a que mais tem recebido pesquisa e desenvolvimento nos últimos


anos
▪ alimenta celulares, laptops, novos carros elétricos etc
▪ no caso de carros, alto custo (num Tesla, $ 10-15k )
▪ vida de prateleira curta
◦ segurança (melhorou muito): laptops Sony em 2006 pegavam fogo,
foi necessário recall

• especificação ampère-hora

◦ dado mais importante de qualquer bateria


▪ indica quanto tempo uma bateria de tensão fixa será capaz de
fornecer uma corrente em particular
◦ Vida(horas) = especificação ampère-hora (Ah) / ampères drenados
(A)
▪ quanto maior for a corrente, menor será o tempo
▪ Por quanto tempo uma bateria de 9 V com 520 mAh fornece uma
corrente de 20 mA?


520mAh 520
V ida = = h = 26h
20mA 20
▪ Por quanto tempo uma bateria de 1,5 V fornece corrente de 250
mA, se especificação ampère-hora é 16 Ah?

16Ah 16
V ida = = h = 64h
250mA 250 × 10 −3
• a fórmula acima é teórica

◦ na prática, quanto maior for a demanada, mais curto será o tempo


que o nível de descarga pode ser mantido
▪ outros fatores: temperatura da unidade e meio circundante
▪ capacidade diminui no frio ou calor extremo
◦ do mesmo modo, quanto mais baixa a descarga de corrente, por
mais tempo a bateria pode fornecer a corrente desejada

• condutores

◦ materiais que permitem a passagem de um fluxo intenso de elétrons


com a aplicação de uma força (tensão) relativamente pequena
▪ átomos dos materiais que são bons condutores possuem apenas
um elétron na camada de valência (camada mais distante do
núcleo)
▪ cobre é o condutor mais usado
▪ por isso é o padrão para cálculo de condutividades relativas

• isolantes

◦ materiais que possuem pouquíssimos elétrons livres


▪ sendo necessária aplicação de um potencial (uma tensão) muito
elevado para estabelecer uma corrente mensurável

Texto-base 2 - Físico-Química - Propriedades da Matéria,


Composição e Transformações. (Leia as páginas 165-166) |
Nilton R. Fiorotto

• Sinopse: Células eletroquímicas

• Células eletroquímicas

◦ dispositivos que utilizam reações de oxidorredução para produzir a


interconversão de energia química e elétrica
▪ galvânicas
▪ energia química é convertida em elétrica
▪ tal conversão ocorre nas pilhas e nos acumuladores
▪ eletrolíticas
▪ energia elétrica é convertida em química
▪ ocorre nas cubas eletrolíticas

• principais condutores de corrente elétrica

◦ metálicos
▪ bem melhores que eletrolíticos
▪ mas sua condutividade diminui com aumento de
temperatura
▪ corrente elétrica representada por movimento de elétrons (por
isso também chamados de condutores eletrônicos)
◦ eletrolíticos
▪ sua condutividade aumenta com temperatura
▪ corrente representada pelo movimento de cátions e ânions em
sentidos opostos (por isso também chamados de condutores
iônicos)

• Por motivos históricos, existem “duas” correntes elétricas

◦ convencional / imaginária
▪ sentido: positivo para negativo em qualquer condutor
◦ real
▪ representada pelo movimento real dos elétrons
▪ do negativo para positivo
▪ nos condutores metálicos
▪ nos condutores eletrolíticos, o sentido real da
corrente coincide com o movimento dos cátions
▪ mas esse movimento não é responsável por toda a
corrente
▪ parte da corrente também é representada pelo
movimento de ânions no sentido inverso

Texto-base 3 - Instrumentação Inteligente - Princípios e


Aplicações. (Leia páginas 359-360) | Manabendra Bhuyan

• bateria

◦ é um arranjo de células eletroquímicas


▪ no qual cada célula dispõe de dois eletrodos
▪ para facilitar a transferência de carga
▪ em reações de oxidação e redução

• SOC

◦ state of charge (estado de carga)


▪ razão entre a capacidade restante e a capacidade total
▪ em que a capacidade da célula significa:
▪ integral ao longo do tempo
▪ da corrente fornecida à carga
▪ até que a tensão da célula caia para um nível de
limiar mais baixo

• SOH

◦ state of health (estado de saúde)


▪ descreve o estado físico
▪ como a perda de taxa de capacidade ou corrosão

• SOL

◦ state of life (estado de vida)


▪ vida restante da bateria

• instrumentação para monitoração de prognóstico de SOC, SOH e SOL

◦ envolve seis etapas


▪ sensores (fisicos e virtuais)
▪ sistemas de matriz
▪ extração de características
▪ mapeamento
▪ estimativa de falhas
▪ decisões de prognósticos

• fuzzy logic (lógica nebulosa - estado de carga), NN (neural networks /


redes neurais, estado de saúde), sistemas híbridos (estado de vida)

◦ metassensor

Texto-base 4 - Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware


na Prática – 2ed. (Leia as páginas 39-40; 138 a 141) | André S.
Oliveira

• Todo equipamento eletrônico necessita ser alimentado


◦ alimentações das unidades de processamento são, em geral,
semelhantes à tensão dos sinais de entrada e saída

• Por exemplo, um sistema que precisa ser alimentado com 5V

◦ com pilhas AA
▪ as quais fornecem 1,5V e geralmente 300mAh
▪ vamos precisar de uma associação de quatro pilhas ligadas em
série
▪ para realizar a soma das tensões e manter a mesma corrente
▪ mas nosso dispositivo funciona apenas a 5V
▪ necessitamos de alguma forma de diminuir essa
tensão: pode ser utilizado o regulador de tensão

• ligação em paralelo

◦ soma as correntes e mantém a mesma tensão


Ligação em série e em paralelo de pilhas de 1,5 V

• regulador de tensão

◦ componente que mantém a tensão de saída constante

• Alimentação de sistemas

◦ LVD : Low Voltage Detect


▪ realiza o monitoramento da alimentação, muito utilizado para
baterias
▪ Conforme a energia da bateria vai sendo consumida, a sua
tensão vai caindo lentamente
▪ Desta forma é possível determinar quando a energia está
chegando ao fim e realizar os devidos procedimentos de
shutdown (ato de desligar)

• LVDL: LVD Limit → registrador

• LVDEN: LVD Enable → registrador

• Power Saving Modes

◦ sleep
▪ o processador, todos os osciladores e qualquer periférico que
opere com esses osciladores são desabilitados,
▪ sendo o modo com menor consumo de energia
◦ idle
▪ consiste em desabilitar a execução das instruções pelo
processador, desligando o sistema oscilador, e limpar o
Watchdog Timer (WDT)
▪ Os periféricos continuam operando normalmente com o
oscilador,
▪ apenas o processador não receberá mais esse sinal

Semana 7 - Aprofundando o tema

Material de apoio: Faça um monitor de tensão para baterias com


Arduino! | WR Kits

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=i8Qe2obzPjc

Material de apoio: Sistema de gerenciamento de baterias | Minuto


Náutico

• Link: https://www.youtube.com/watch?v=9bIO6tLIDPg

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