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NADERE REFORMATIE PUBLICAÇÕES

____________________________________________

Título:

Prefácio à Confissão de Fé de Westminster

Por

Diversos Puritanos Ingleses

2020

O presente e-book é o prefácio à publicação dos Padrões de Fé de Westminster

preparado por diversos puritanos ingleses.

Disponível em: <

https://www.monergism.com/thethreshold/sdg/westminster/The%20Westminster%2

0Confession%20of%20F%20-%20Westminster%20Assembly%20Ministers.pdf >.

Todas as citações bíblicas são retiradas da versão Almeida Revista e Atualizada,

exceto indicação contrária.

_______________________________________

Editor: Christopher Vicente

Tradutor: Christopher Vicente

Revisor: Christopher Vicente e Narah Vicente.

INGLESES, Puritanos. Prefácio à Confissão de Fé de Westminster. Natal: Nadere

Reformatie Publicações, 2020.


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Sumário
PREFÁCIO ........................................................................................................................... 5

AO LEITOR CRISTÃO, ESPECIALMENTE AOS CABEÇAS DE FAMÍLIA ...................... 7

Introdução ........................................................................................................................ 7

Primeiro Conselho: aos chefes de família, em relação a si mesmos ................................... 8

Segundo Conselho: aos chefes de família, em relação a suas famílias ............................. 11

Conclusão ....................................................................................................................... 13

CONFIRA NOSSOS E-BOOKS ......................................................................................... 16


PREFÁCIO

Quando os Padrões de Westminster foram concluídos e sua publicação aprovada,

quarenta e quatro (44) teólogos/puritanos ingleses providenciaram, em conjunto, um

prefácio aos documentos. Dentre estes teólogos, talvez, os mais conhecidos, estão:

Thomas Goodwin, Thomas Gouge (filho de William Gouge), Matthew Poole, William

Bates, Thomas Manton, Ralph Venning e Thomas Watson. E, destes, um foi membro

da Assembleia de Westminster, o congregacional Thomas Goodwin.

Neste excelente prefácio, poderemos testemunhar algumas ênfases importantes que

mostram o coração pastoral dos envolvidos e a visão que os teólogos ingleses tinham

dos Padrões de Westminster. Primeira ênfase: a grande importância do conhecimento

verdadeiro das Doutrinas Bíblicas para a piedade. Segunda: a indispensabilidade do

conhecimento verdadeiro das Doutrinas Bíblicas para resistir e se opor ao erro.

Terceira: o conhecimento verdadeiro é experimental e piedoso e não intelectualista.

Quarta: o chamado à responsabilidade dos representantes pactuais de conduzirem os

seus nesse conhecimento, mostrando também a ênfase puritana na esfera familiar.

Quinta: os Padrões de Fé de Westminster são a melhor e mais amadurecida expressão

desse conhecimento (organizado e sistemático) das doutrinas bíblicas e de grande

utilidade para a Igreja. Também é útil destacar a visão que eles nutrem sobre o uso

feito pelos teólogos de Westminster das citações de textos bíblicos de onde emana o

ensino ali sumarizado – infelizmente, algo tão (injustamente) criticado nos presentes

dias, com a desdenhosa atribuição de “texto-prova fora de contexto, em fraca

exegese”.

Disponibilizamos esse material gratuitamente em PDF. Fique à vontade para divulgar.

Para melhor localização na leitura, editamos e dividimos o prefácio conforme o texto

anunciava uma nova parte. Essas divisões não estão no original. Nossa oração é que a

leitura desse material gere em nós uma súplica ao Senhor: que Ele nos dê o espírito
que estava nesses homens: desejo pela fidelidade à verdade, desejo por viver essa

verdade e o coração pastoral preocupado e diligente com os nossos.

Rev. Christopher Vicente.

Editor, Natal-RN.

06 de julho de 2020.
AO LEITOR CRISTÃO, ESPECIALMENTE AOS CABEÇAS DE FAMÍLIAS

O prefácio de diversos teólogos ingleses para Confissão de Fé de Westminster, 1643

Introdução

Como não podemos deixar de lamentar, na alma, as multidões de erros, blasfêmias e

todo tipo de profanação que, nesta última era, como um dilúvio poderoso,

transbordaram nesta nação [Inglaterra]. Assim, dentre vários outros pecados que

ajudaram a abrir as comportas de todas essas impiedades, não podemos deixar de

considerar o abandono da instrução da família como sendo um dos maiores.

Os dois grandes pilares sobre os quais o reino de Satanás é erguido, e pelos quais é

sustentado, são ignorância e erro. O primeiro passo da nossa saída deste império

espiritual consiste em abrir os olhos e ser transformado das trevas em luz (Atos 26:18).

O quanto os sérios esforços de pais e mestres piedosos podem contribuir para um

modelar precoce dos anos tenros de quem está sob sua inspeção, é abundantemente

evidente. Não apenas por sua influência especial sobre eles, no que diz respeito à sua

autoridade sobre eles, interesse em sua presença contínua e oportunidades frequentes

de ajudá-los. Mas também, pelos tristes efeitos que, por experiência pessoal,

consideramos ser o fruto da omissão deste dever.

Foi fácil apresentar diante de si uma nuvem de testemunhas, cuja linguagem tem sido

não apenas um elogio eminente a esse dever, mas também, uma séria exortação a ele.

Como Abel, embora morto, ainda fala por seu exemplo para imitarmos sua fé etc.

(Hebreus 11:4). O mesmo acontece com os exemplos de Abraão, de Josué, dos pais de

Salomão, da avó e mãe de Timóteo, mãe de Agostinho, cujo esforço era cuidar tanto

das almas quanto dos corpos dos pequenos. Como suas dores nisto eram grandes, a

resposta não poderia deixar de ser o sucesso.1

1 No original: “so was their success no way unanswerable” [N. do Tradutor].


Dificilmente, deveríamos imaginá-lo melhor do que uma impertinência, neste meio

dia do evangelho, para informar ou persuadir um dever tão expressamente ordenado,

tão frequentemente solicitado, tão encorajado e tão eminentemente possuído pelo

Senhor, em todas as épocas, com Sua bênção. Mas o que nossa triste experiência nos

diz é que esse dever, embora tão necessário, é mais do que negligenciado nos últimos dias.2

Para restaurar este dever à sua devida observância, deixe-nos sugerir dois conselhos.

Primeiro Conselho: aos chefes de família, em relação a si mesmos

O primeiro diz respeito aos chefes de família em relação a si mesmos. Que, como o

Senhor os colocou em um lugar acima do restante de sua família, eles trabalhariam

com toda sabedoria e entendimento espiritual para estar acima deles também. É uma

visão desagradável contemplar homens em idade, bebês em conhecimento; e quão

inadequados eles são para instruir os outros, que precisam aprender para si mesmos

quais são os primeiros princípios dos oráculos de Deus (Hebreus 5:12).

O conhecimento é uma realização tão desejável, que os próprios demônios não

conheciam melhor isca para tentar nossos primeiros pais do que pelo fruto da árvore

do conhecimento: “como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal” [Gênesis 3].

Quando Salomão teve aquele favor que o Senhor lhe mostrou, isto é, que foi dado a

oportunidade de pedir o que desejasse, ele não teve por maior misericórdia do que

implorar por sabedoria (1 Reis 3:5, 9). O entendimento é o guia e piloto de todo o homem,

aquela faculdade que fica na popa da alma. Porém, como o guia mais experiente pode se

confundir no escuro, o entendimento também o pode quando quer a luz do

conhecimento: sem conhecimento, a mente não estará bem (Provérbios 19:2); nem a

2Literalmente: “esse dever não é mais necessário do que é negligenciado nos últimos dias” [N. do
Tradutor].
vida boa, nem a eterna condição segura (Efésios 4:18). “Meu povo está sendo destruído

porque lhe falta de conhecimento” (Oséias 4:6).

É comum, nas Escrituras, definir profanação e todo tipo de erro grosseiro, sob o ponto

de vista da ignorância. As doenças têm surgido no corpo, muitas vezes, de

perturbações na cabeça e exorbitâncias, na prática, a partir de erros de julgamento. E,

de fato, em todo pecado há algo de ignorância e, no fundo, erro. Pois os pecadores,

realmente, sabem o que fazem ao pecar. Poderíamos dizer de todo pecado o que o

Apóstolo fala sobre aquele grande pecado: “se O conhecessem, não teriam crucificado

o Senhor da glória” [1 Coríntios 2.8, versão dos autores]. Eles, realmente, sabiam que

todo pecado é provocar o ciúme do Senhor, é proclamar guerra contra o Céu, é

crucificar o Senhor Jesus de novo, é estimar a ira contra e sobre si mesmos no Dia da

Ira; e que, se alguma vez, são perdoados, isso não deve custar menos do que o preço

do seu sangue. É escassamente possível, mas o pecado, em vez de sedutor, deveria ser

aterrorizante; e, em vez de tentador, deveria ser assustador. Um dos artifícios e

métodos principais de Satanás é enganar os homens para o pecado.

Foi dessa forma que ele prevaleceu contra nossos primeiros pais, não como um leão,

mas como uma serpente, exercendo sua inimizade sob uma pretensão de amizade e

tentando-os ao mal, sob uma aparência de bem. Assim, ele continuou o tempo todo

seus desígnios de escuridão, transformando-se em um anjo de luz, fazendo pobres

homens enganados, ao amarem suas misérias e abraçarem sua própria destruição.

O antídoto mais soberano contra todos os tipos de erros deve ser fundamentado e estabelecido

na fé: as pessoas não fixadas na religião verdadeira são muito receptivas a uma falsa;

e aqueles que não são nada no conhecimento espiritual, são, facilmente, feitos

qualquer coisa. Nuvens sem água são levadas de um lado para o outro com todo

vento; e navios sem lastro, sujeitos à violência de toda tempestade.


Porém, o conhecimento que, especialmente, recomendamos não é um conhecimento

cerebral, uma mera especulação. Esse tipo de conhecimento pode estar no pior dos

homens, ou seja, na pior das criaturas, nos próprios demônios; e [conhecimento em

nível] tão elevado, que o melhor dos santos não poderia alcançar nesta vida de

imperfeição. Mas, recomendamos um conhecimento interior, temperado; um

conhecimento do coração, como o mártir, que, embora não pudesse disputar por Cristo,

poderia morrer por Ele. Este é o sentido espiritual e o sentimento das verdades divinas

de que o Apóstolo fala em Hebreus 5:14, exercitando seus sentidos etc.

Mas, infelizmente, podemos dizer da religião da maioria dos homens o que aprendeu

Rivet a respeito dos erros dos pais: “Eles não eram tanto seus próprios erros, quanto

os erros dos tempos em que viveram”. Assim, a maioria dos homens aceita sua religião

por uma conta não melhor do que a dos turcos e papistas, porque é a religião dos

tempos e lugares em que vive. O [pouco] que eles assumirem, este pouco, eles

estabelecem tão facilmente. Ao passo que, o gosto interior e a satisfação das coisas de

Deus são um excelente conservante para nos manter estabelecidos nos tempos mais

instáveis.

Princípios corruptos e desagradáveis têm uma grande vantagem sobre nós, acima

daqueles que são espirituais e sólidos: os primeiros são adequados à natureza

corrupta, os segundos, contrários; os primeiros, surgem de si mesmos, os segundos,

não são gerados sem uma produção dolorosa. O solo não precisa de outra obstetrícia

para produzir ervas daninhas, além da negligência da mão do lavrador para arrancá-

las; o ar não precisa de outra causa de escuridão senão a ausência do sol; nem a água

precisa de outra causa para o frio senão a distância do fogo; porque estes são os

produtos genuínos da natureza.

Se fosse assim com a alma (como alguns filósofos imaginaram em vão): viéssemos ao

mundo como uma tábula rasa, um mero espaço ou pedaço de papel em branco, sobre
o qual nada está escrito nem borrado; então, seríamos igualmente receptivos ao bem

e ao mal, e não mais avesso a um do que ao outro. Porém, quanto mais sua condição

é, realmente, pior, as Escrituras se calam [sobre essa tábula rasa]; e a experiência de

todo homem, evidentemente, se manifesta [contrário a essa ideia].3 Pois quem conhece

alguma coisa de seu próprio coração e sabe bem que as sugestões de Satanás são tão

fáceis e livres para entrar em nossos corações, que nossa extrema vigilância é muito

pouco para nos proteger deles? Enquanto os movimentos do Espírito de Deus são tão

inaceitáveis para nós, que nossa diligência máxima é muito pequena para abrir nossos

corações para hospedá-los.

Portanto, que a excelência, a necessidade e a dificuldade da verdadeira sabedoria despertem

esforços em você; esforços proporcionais a tal conquista. Acima de tudo, obtenha

entendimento (Provérbios 4:7); e busque sabedoria, assim como tesouros escondidos

(Provérbios 2:4). Isso deveria lhes preocupar no que diz respeito a vocês mesmos.

Segundo Conselho: aos chefes de família, em relação a suas famílias

Nosso segundo conselho diz respeito aos chefes de família, em relação a suas famílias.

Tudo o que já foi dito, embora diga respeito a todo cristão particular, que tem uma

alma para cuidar; no entanto, duplamente, diz respeito aos pais e mestres, como tendo

de cuidar de si mesmos e de outros.

Há alguns que, por sua ignorância, não podem; outros, por causa de sua lentidão, não

se importarão com esse dever. Para o primeiro, propomos o método de Josué, que

comece a cuidar de si mesmo e depois de sua família. Para os últimos, apenas

sugerimos: que terrível encontro, esses pais e senhores terão, naquele grande dia, com seus

3 No original: “but how much worse its condition indeed is, were scripture silent, every man's
experience does evidently manifest.” [N. do Tradutor].
filhos e servos, quando todos os que estavam sob seus cuidados, não apenas os acusarão, mas

também cobrarão seu eterno insucesso na sua conta.

Nunca nenhuma Era da Igreja desfrutou de tantas opções como a nossa. Todas as

épocas do evangelho tiveram seus credos, confissões, catecismos, breviários e modelos

de teologia que foram, singularmente, úteis. Tais formas de palavras sonoras (embora,

hoje em dia, tenham sido criticadas) têm sido usadas, na Igreja, desde que o próprio

Deus escreveu o Decálogo, como um resumo das coisas a serem feitas; e desde que

Cristo nos ensinou a oração dEle, como um diretório do que pedir. No que diz respeito

à utilidade de tais sistemas compendiários, já foi dito tanto [sobre isso] por um teólogo

instruído desta era, que é suficiente para satisfazer todos os que não estão decididos a

permanecerem insatisfeitos.

No que diz respeito à excelência particular desses tratados subsequentes, julgamos

desnecessário mencionar os depoimentos eminentes que lhes foram dados de pessoas

de valor conhecido, no tocante a seu julgamento, aprendizado e integridade, tanto em

nosso país quanto no exterior, porque eles falaram muito dos seus próprios elogios. O

ouro não precisa de verniz, nem os diamantes de pintura. Deixe-nos dizer apenas que

não podemos deixar de considerar uma eminente misericórdia desfrutar de tais

ajudas.

É comum, nestes dias, que os homens falem mal das coisas que não sabem. Mas, se

alguém possuir pensamentos mesquinhos sobre esses tratados, daremos apenas o

mesmo conselho que Filipe deu a Natanael: “Vem e vê" (João 1:46). Não é uma

pequena vantagem que o leitor, agora, tem pela adição de passagens das Escrituras,

pelas quais, com pouco esforço, você pode obter mais proveito. Porque, para cada

verdade, ele pode contemplar o fundamento nas Escrituras. E, de fato, considerando

que a Babel de opiniões, a estranha confusão de línguas, existe, hoje, entre os que

professam falar a língua de Canaã, não há pessoa inteligente que não concluirá que o
conselho do profeta é especialmente adequado a uma Era como esta, Isaías 8:20: “À

lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva”.

Se os reverendos e eruditos compositores desses seguintes tratados quisessem anexar

as provas das Escrituras a todas as verdades, para que a fé das pessoas não fosse

edificada sobre os ditames dos homens, mas sobre a autoridade de Deus, então, alguns

esforços consideráveis foram levados mais longe pela transcrição dessas passagens

bíblicas.

[Esse esforço visa], em parte, evitar essa grande inconveniência (que todas as impressões

anteriores, exceto o latim, foram abundantes, para grande perplexidade e desânimo

do leitor), a citação incorreta das escrituras, o pior leitor capaz de ter as palavras em

geral, corrigir qualquer erro que possa estar na impressora ao citar o local específico;

em parte, evitar o problema de recorrer a todas as provas, que não podiam deixar de ser

muito grandes; em parte, ajudar as memórias daqueles que estão dispostos a se esforçar

para procurar todas as provas, mas são incapazes de reter o que leem; e em parte,

servir como um lugar comum da Bíblia, as várias passagens das Escrituras, que estão

espalhadas na Palavra, estando, neste livro, reduzidas à sua expressão inicial e assim

iluminando uma à outra. As vantagens, neste projeto, são muitas e grandes; o caminho

para o conhecimento espiritual torna-se mais fácil e a ignorância dessa época, mais imperdoável.

Conclusão

Se, portanto, houver alguma centelha de amor a Deus em você, não se contente com o

fato de que qualquer um de vocês deve ignorar aqueles a quem você tanto admira, ou

[nutrir] qualquer ódio àqueles a quem você tanto ama. Se houver compaixão pelas almas

daqueles que estão sob seus cuidados, se houver consideração de ser encontrado fiel nos dias de

Cristo, se houver respeito às gerações futuras, trabalhe para semear essas sementes de
conhecimento que podem crescer posteriormente. Que você seja fiel nisso – é a oração

sincera de

Henry Wilkinson, DD, AMP Roger Drake.

William Taylor.

Samuel Annesley.

Thomas Gouge.

Charles Offspring.

Arthur Jackson.

John Cross.

Samuel Clerk.

Samuel Slater.

William Whitaker.

John Fuller.

James Nalton.

Thomas Goodwin.

Matthew Poole.

William Bates.

John Loder.

Francis Raworth.

William Cooper.

William Jenkins.

Thomas Manton.

Thomas Jacomb.

George Griffiths.

Edward Perkins.

Ralph Venning.

Jeremiah Burwell.

Joseph Church.
Has. Bridges.

Samuel Smith.

Samuel Rowles.

John Glascock.

Leo. Cooke.

John Sheffield.

Matthew Haviland.

William Blackmore.

Richard Kentish.

Alexander Pringle.

William Wickins.

Thomas Watson.

John Jackson.

John Seabrooke.

John Peachie.

James Jollife.

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