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104 ISSN 1677-7042 1 Nº 245, sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

. 7K66 Apoio a Projetos de Desenvolvimento Sustentável Local Integrado MI. 01223 Execução de Serviços de Infraestrutura com CANDEIAS DO JAMARI - RO
Pavimentação.
. 7K66 Apoio a Projetos de Desenvolvimento Sustentável Local Integrado MI. 01223 Execução de Serviços de Recuperação e/ou Recapeamento ENGENHARIA COELHO - SP
de Ruas e Avenidas.
. 7K66 Apoio a Projetos de Desenvolvimento Sustentável Local Integrado MI. 01223 Execução de Serviços de Recuperação e/ou Recapeamento GUARIBA - SP
de Ruas e Avenidas.
. 7K66 Apoio a Projetos de Desenvolvimento Sustentável Local Integrado MI. 01223 Execução de Serviços de Recuperação e/ou Ampliação de ITÁPOLIS - SP
Ponte.
. 7K66 Apoio a Projetos de Desenvolvimento Sustentável Local Integrado MI. 01223 Execução de Serviços de Recuperação de Vias e JARDINÓPOLIS - SP
Construção de Rotatória.
. 7K66 Apoio a Projetos de Desenvolvimento Sustentável Local Integrado MI. 01223 Execução de Serviços de Recuperação de Estradas VITÓRIA DO MEARIM - MA
Vicinais.
Art. 2º Compete à Secretaria ou Entidade Vinculada da Administração Pública Federal, a qual estiver consignada a dotação orçamentária relativa à ação constante na tabela acima, a análise e aprovação formal
pela unidade competente do termo de compromisso de que trata o § 1º do art. 3º da Lei nº 11.578, de 26 de novembro de 2007.
Parágrafo único. Na hipótese de a transferência obrigatória ser efetivada por intermédio de instituição ou agente financeiro público federal, atuando como mandatário da União, caberá a essas entidades a
aprovação de que trata o caput deste artigo.
Art. 3º Essa Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

HELDER BARBALHO

II - elaborar editais de chamamentopúblico, estabelecendo Art. 9º A participação no Comitê será considerada trabalho
Ministério da Justiça e Segurança Pública critérios de acompanhamento e fiscalização de cada participante; relevante e não será remunerada.
III - definir e coordenar as ações custeadas com recursos dos Art. 10. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
orçamentos da União para execução de ações alinhadas à política blicação.
GABINETE DO MINISTRO
nacional sobre álcool e à política nacional sobre drogas, inclusive aos
serviços de acolhimento de pessoas com transtornos decorrentes do TORQUATO JARDIM
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2, Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública
DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 uso, abuso ou dependência de substância psicoativa;
IV - estabelecer estratégias de cooperação com Estados,
Distrito Federal e Municípios; OSMAR TERRA
Institui o Comitê Gestor Interministerial Ministro de Estado do Desenvolvimento Social
para atuar no desenvolvimento de progra- V - definir parâmetros para quantificação das vagas a serem
mas e ações voltados à prevenção, à for- disponibilizadas pelas entidades privadas, sem fins lucrativos, que RICARDO BARROS
mação, à pesquisa, ao cuidado e à rein- prestam serviços de acolhimento de pessoas com transtornos de- Ministro de Estado da Saúde
serção social de pessoas com transtornos correntes do uso, abuso ou dependência de substância psicoativa;
decorrentes do uso, abuso ou dependência VI - fomentar a colaboração entre o Sistema Único de Saúde RONALDO NOGUEIRA
de substância psicoativa. - SUS e o Sistema Único de Assistência Social - SUAS nas ações Ministro de Estado do Trabalho
destinadas aos beneficiários da Política Pública sobre Drogas;
OS MINISTROS DE ESTADO DA JUSTIÇA E SEGU- VII - fomentar a inserção ou reinserção de pessoas com
RANÇA PÚBLICA, DA SAÚDE, DO DESENVOLVIMENTO SO- PORTARIA Nº 1.185, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017
transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substância
CIAL E DO TRABALHO, no uso das atribuições que lhes confere o psicoativa no mercado de trabalho, por meio de parcerias com en-
art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição, e tendo em Aprova o Regimento Interno da Secretaria
tidades privadas; REVOGADO Nacional de Segurança Pública.
vista as competências estabelecidas nos arts. 33, 47, 55 e 64, da Lei VIII - fomentar, fortalecer e ampliar redes de grupos de
nº 13.502, de 1º de novembro de 2017, observada a intersetorialidade mútua ajuda e/ou de apoio a pessoas com transtornos decorrentes do O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA E SEGURAN-
e a interdependência das ações governamentais para a integração das uso, abuso ou dependência de substância psicoativa, inclusive seus ÇA PÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso I do
políticas públicas e atuação em conjunto para o desenvolvimento de familiares; e parágrafo único do art. 87, da Constituição, e o art. 6° do Decreto nº
programas e ações voltados à prevenção, à formação, à pesquisa, ao IX - apoiar a formação de multiplicadores das redes de 9.150, de 4 de setembro de 2017, resolve:
cuidado e à reinserção social de pessoas com transtornos decorrentes grupos de mútua ajuda e/ou de apoio, na metodologia de abordagem Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Secretaria Nacional
do uso, abuso ou dependência de substância psicoativa, resolvem: e atenção aplicada a pessoas com transtornos decorrentes do uso, de Segurança Pública - Senasp, na forma do Anexo a esta Portaria.
Art.1º Fica instituído o Comitê Gestor Interministerial, es- abuso ou dependência de substância psicoativa. Art. 2º O Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e
paço permanente para articulação e integração de programas e de Art. 6° Sem prejuízo das ações voltadas à prevenção, for- das Funções de Confiança, nos termos do art. 6º, parágrafo único, do
ações voltados à prevenção, à formação, à pesquisa, ao cuidado e à mação e pesquisa no âmbito da política nacional sobre álcool e da Decreto nº 9.150, de 4 de setembro de 2017, é o constante do Anexo
reinserção social de pessoas com transtornos decorrentes do uso, política nacional sobre drogas, o Comitê priorizará as ações de cui- IX à Portaria nº 820, de 29 de setembro de 2017.
abuso ou dependência de substância psicoativa, como estratégia de dado e reinserção social, com foco no acolhimento residencial tran- Art. 3º Fica revogada a Portaria nº 1.821, de 13 de outubro
transversalidade. sitório de pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou de 2006.
Art. 2º O Comitê Gestor Interministerial tem como obje- dependência de substância psicoativa, as quais serão realizadas por Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
tivos: pessoas jurídicas, sem fins lucrativos, dentre elas as comunidades blicação.
I - implementar programas e ações voltados à prevenção, à terapêuticas.
§ 1º Para fins desta Portaria, consideram-se comunidades TORQUATO JARDIM
formação, à pesquisa, ao cuidado e à reinserção social no âmbito da
política nacional sobre álcool e da política nacional sobre drogas, terapêuticas as entidades privadas, sem fins lucrativos, que realizam ANEXO
custeados com recursos oriundos dos orçamentos da União; gratuitamente o acolhimento de pessoas com transtornos decorrentes
II - fortalecer a capacidade institucional dos partícipes, vi- do uso, abuso ou dependência de substância psicoativa, em regime REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA NACIONAL
sando à implementação, ao acompanhamento e à avaliação das ações residencial transitório e de caráter exclusivamente voluntário. DE SEGURANÇA PÚBLICA
de prevenção, formação, cuidado e reinserção social de acordo com a § 2º As parcerias necessárias à implementação dos serviços CAPÍTULO I
política nacional sobre álcool e com a política nacional sobre drogas; de acolhimento de pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso DA CATEGORIA E DA FINALIDADE
e ou dependência de substância psicoativa, custeada com recursos Art. 1º A Secretaria Nacional de Segurança Pública - Senasp,
III - promover melhorias nos processos de acolhimento de oriundos dos orçamentos da União observarão o seguinte: órgão específico singular, integrante da estrutura regimental do Mi-
pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de I - o processo de habilitação e qualificação das entidades que nistério da Justiça e Segurança Pública, a que se refere o art. 2º,
substância psicoativa, em regime residencial transitório, visando à prestam serviços de acolhimento de pessoas com transtornos de- inciso II, alínea "b", do Anexo I Ao Decreto n. 9.150, de 4 de
reinserção social, mediante oferta de capacitação, formação e pro- correntes do uso, abuso ou dependência de substância psicoativa, será setembro de 2017, tem por finalidade:
realizado com observância da Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014, I - assessorar o Ministro de Estado na definição, na im-
moção da aprendizagem. plementação e no acompanhamento de políticas, programas e projetos
e no Decreto nº 8.726, de 27 de abril de 2016;
Art. 3º O Comitê Gestor Interministerial será composto por de segurança pública, prevenção social e controle da violência e da
II - o Comitê proporá mecanismos auxiliares de cooperação
um titular e um suplente do: criminalidade;
com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios para apoiar a
I - Ministério da Justiça e Segurança Pública, que o co- fiscalização dos serviços prestados; e II - participar da elaboração de propostas de legislação em
ordenará; III - os serviços de acolhimento financiados com recursos da assuntos de segurança pública;
II - Ministério da Saúde; União serão gratuitos, vedada a contraprestação dos usuários aco- III - promover a articulação e a integração dos órgãos de
III - Ministério do Desenvolvimento Social; e lhidos nessa condição. segurança pública, incluídas as organizações governamentais e não
IV - Ministério do Trabalho. Art. 7º Os recursos necessários para a execução das ações de governamentais;
Art. 4° Os membros do Comitê Gestor Interministerial serão que trata esta Portaria, correrão à conta dos créditos orçamentários, IV - estimular e fomentar a modernização e o reaparelha-
indicados pelos titulares dos órgãos de que trata o art. 3º e de- consignados nas dotações específicas, ensejando, quando for o caso, mento dos órgãos de segurança pública;
signados em ato do Ministro de Estado da Justiça e Segurança V - realizar e fomentar estudos e pesquisas destinados à
a celebração de instrumento específico pertinente.
Pública. redução da violência e da criminalidade;
Art. 8º O Comitê elaborará em 45 (quarenta e cinco) dias, VI - promover a valorização, o ensino e a capacitação dos
§ 1º - O apoio técnico e administrativo necessários à exe- contados da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União,
cução dos trabalhos do Comitê será prestado pela Secretaria Nacional profissionais de segurança pública;
plano de trabalho sobre as ações e os programas voltados à pre- VII - estimular, propor e efetivar a cooperação federativa no
de Políticas sobre Drogas. venção, à formação, à pesquisa, ao cuidado e à reinserção social de âmbito da segurança pública;
§ 2º - O Comitê Gestor Interministerial se reunirá, no mí- pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de VIII - estimular e propor aos órgãos federais, estaduais,
nimo, bimestralmente por convocação do coordenador. substância psicoativa a ser submetido aos titulares dos Ministérios distritais e municipais a elaboração de planos e programas integrados
Art. 5° Ao Comitê Gestor Interministerial caberá: participantes para aprovação. de segurança pública e de ações sociais de prevenção da violência e
I - desenvolver ações conjuntas de mútuo interesse, nas áreas Parágrafo único. O plano de trabalho será monitorado pelo da criminalidade;
social e da saúde, voltadas à prevenção, à formação, à pesquisa, ao Comitê, por meio de relatórios a serem divulgados, bimestralmente, IX - implementar, manter e modernizar redes de integração e
cuidado e à reinserção social de acordo com a política nacional sobre pelo órgão coordenador no sítio eletrônico do Ministério da Justiça e de sistemas nacionais de informações de segurança pública, em con-
álcool e política nacional sobre drogas; Segurança Pública. formidade com disposto na Lei nº 12.681, de 4 de julho de 2012;
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012017122200104 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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X - participar das reuniões do Conselho Nacional de Se- 2. Coordenação de Gestão Administrativa - CGADIM; I - apoiar o desenvolvimento, a implantação e o acompa-
gurança Pública, além de incentivar e acompanhar a atuação dos VI - Diretoria de Operações - DIOP: nhamento de projetos e ações estratégicas para a Secretaria, em con-
conselhos regionais correspondentes; a) Coordenação-Geral de Planejamento Operacional - CG- sonância com as diretrizes e políticas de Governo;
XI - coordenar as atividades da Força Nacional de Segurança POp: II - coordenar as atividades relacionadas a elaboração, re-
Pública; 1. Coordenação de Normatização, Doutrina e Capacitação de visão ou aperfeiçoamento do planejamento estratégico, do plano plu-
XII - integrar as atividades de inteligência de segurança Operações Integradas - CNDC; rianual e da avaliação do desempenho institucional, bem como acom-
pública, em consonância com os órgãos de inteligência federais, es- b) Coordenação-Geral de Operações Integradas - CGEOP; panhar, avaliar e consolidar sua execução, no âmbito da Secretaria;
taduais e distritais que compõem o subsistema de inteligência de c) Coordenação-Geral do Sistema Integrado de Comando e III - compatibilizar estratégias de atuação referentes à con-
segurança pública; Controle - CGSICC: solidação dos planos, programas e projetos desenvolvidos pela Se-
XIII - coordenar o Centro Integrado de Comando e Controle 1. Coordenação de Integração de Sistemas e Interoperabi- cretaria e acompanhar os indicadores de desempenho, relativos ao
Nacional e promover a integração dos centros integrados de comando lidade - CSIST; planejamento estratégico e ao plano plurianual; e
e controle regionais; VII - Diretoria de Inteligência - DINT; IV - desenvolver, em articulação com as unidades da Se-
XIV - instruir e opinar quanto aos procedimentos relacio- a) Coordenação-Geral de Inteligência - COINT; e cretaria, as atividades necessárias à sistematização, padronização e
nados à concessão de medalhas; 1. Coordenação Administrativa - CAD; implantação de projetos, técnicas e instrumentos de gestão e de mo-
XV - gerir os processos relativos aos eventos de segurança b) Coordenação-Geral de Integração ao Subsistema de In- dernização, no âmbito da Secretaria.
pública, no âmbito da Secretaria Nacional de Segurança Pública; e teligência de Segurança Pública - COSISP: Art. 9º À Coordenação de Planejamento Estratégico e Ava-
XVI - gerir os riscos corporativos no âmbito da Secretaria 1. Coordenação de Projetos e Capacitação de Inteligência - liação compete:
Nacional de Segurança Pública. CPCI; e I - coordenar o levantamento de informações relacionadas ao
CAPÍTULO II c) Coordenação-Geral de Contrainteligência - CGCINT: planejamento estratégico e às diretrizes e metas institucionais, a fim
DA ORGANIZAÇÃO 1. Coordenação de Ações Especializadas - CAESP. de subsidiar a elaboração do plano plurianual;
Art. 2º A Secretaria Nacional de Segurança Pública - Senasp Art. 3º A SENASP é dirigida por Secretário; as Diretorias II - monitorar os objetivos, as iniciativas, as metas e os
tem a seguinte estrutura organizacional: por Diretor; as Coordenações-Gerais por Coordenador-Geral; as Co- indicadores constantes no planejamento estratégico, no plano plu-
I - Gabinete - Gab/Senasp: ordenações por Coordenador; o Gabinete, as Divisões e os Serviços, rianual e nos demais projetos e ações estratégicas para a Secretaria;
a) Coordenação de Apoio Técnico e Administrativo - COA- por Chefe. e
TEC; Art 4º Os ocupantes dos cargos previstos no caput do art. 3º III - propor e apoiar a elaboração e o aperfeiçoamento de
b) Coordenação de Promoção e Comunicação Institucional - serão substituídos, em suas faltas ou impedimentos, por servidores mecanismos para medir e avaliar os resultados dos planos, programas
CPCI; previamente indicados e designados na forma da legislação espe- e projetos desenvolvidos pela Secretaria.
c) Coordenação-Geral de Estratégia em Segurança Pública - cífica. Art. 10. À Coordenação-Geral de Gestão de Riscos com-
CGESP: CAPÍTULO III pete:
1. Coordenação de Planejamento Estratégico e Avaliação - DA COMPETÊNCIA DAS UNIDADES I - implementar o processo de gerenciamento de riscos da
CPEA; e Art. 5º Ao Gabinete compete: Secretaria, em consonância com as políticas gerais, em nível mi-
d) Coordenação-Geral de Gestão de Riscos - COGER; I - assistir o Secretário em sua representação institucional, nisterial;
II - Diretoria de Políticas de Segurança Pública - DPSP: política e social, no exercício de suas atribuições, nas relações pú- II - instituir e manter atualizada a Metodologia de Gestão de
a) Coordenação-Geral de Políticas e Legislação em Segu- blicas, no preparo e despacho de seu expediente pessoal e de sua Riscos da Secretaria, em consonância com as políticas gerais, em
rança Pública - CGPL: pauta de audiências; nível ministerial;
1. Coordenação de Políticas e Projetos de Segurança Pública II - coordenar e acompanhar o atendimento de demandas III - apoiar os dirigentes das unidades da Secretaria na apli-
- CPPRO; e encaminhadas ao Gabinete; cação da Metodologia de Gerenciamento de Riscos;
2. Coordenação de Legislação de Políticas de Segurança III - orientar e supervisionar as atividades das unidades in- IV - fomentar e propor ações de capacitação em gestão de
Pública - CLSP; tegrantes da estrutura da Secretaria; riscos para os servidores da Secretaria;
b) Coordenação-Geral de Prevenção em Segurança Pública - IV - participar da formulação de planos, programas e pro- V - dar suporte à identificação, análise e avaliação dos riscos
CGPREV: jetos relacionados com as atividades da Secretaria; dos processos organizacionais selecionados para a implementação da
1. Coordenação de Prevenção Social de Segurança Pública - V - coordenar a divulgação dos atos normativos e despachos Gestão de Riscos;
CPRES; e do Secretário, bem como dar publicidade aos assuntos relacionados VI - monitorar a evolução dos níveis de riscos e a efe-
2. Coordenação de Prevenção nas Instituições de Segurança com as finalidades e interesses da Secretaria; tividade das medidas de controle implementadas;
Pública - CPRIN; e VI - apoiar a realização de eventos de segurança pública de VII - requisitar aos responsáveis pelo gerenciamento de ris-
c) Coordenação-Geral de Modernização das Instituições de interesse da Secretaria; cos dos processos organizacionais as informações necessárias para a
Segurança Pública - CGMISP: VII - coordenar e supervisionar o desenvolvimento das ati- consolidação dos dados e a elaboração dos relatórios gerenciais;
1. Coordenação de Modernização das Instituições de Se- vidades de comunicação social e interna da Secretaria; e VIII - consolidar os resultados das diversas áreas em re-
gurança Pública - CMISP; e VIII - exercer outras atividades correlatas, bem como outras latórios gerenciais e encaminhá-los às instâncias competentes, quando
atribuições cometidas pelo Secretário. existentes;
2. Coordenação de Implantação e Acompanhamento de Pro- Art. 6º À Coordenação de Apoio Técnico e Administrativo IX - manter o Secretário informado sobre a gestão de risco
gramas de Modernização em Instituições de Segurança Pública - compete: da Secretaria;
CIAP; I - assistir a Chefia de Gabinete no desempenho de suas X - fomentar a adoção das melhores práticas de controles
III - Diretoria de Administração - DIAD: atribuições, inclusive nas análises técnicas e nas atividades admi- internos da gestão pelas unidades da Secretaria, com o objetivo de
a) Coordenação-Geral de Licitações e Contratos - CGLic: nistrativas e de relações públicas; evitar impropriedades ou irregularidades na execução dos recursos
1. Coordenação de Procedimentos Licitatórios - CPL; e II - controlar e acompanhar o desenvolvimento e a execução orçamentários e financeiros destinados à Secretaria;
2. Coordenação de Contratos e Gestão de Atas - CGCA; das atividades e dos serviços concernentes a administração de pes- XI - monitorar o cumprimento das recomendações e de-
b) Coordenação-Geral de Instrumentos de Repasse - CO- soal, informática, material, patrimônio e serviços gerais do Gabi- terminações dos órgãos de controle interno e externo da União, in-
GIR: nete; clusive quanto ao atendimento dos prazos estabelecidos;
1. Coordenação de Celebração de Instrumentos de Repasse - III - coordenar e controlar o desenvolvimento das atividades XII - promover a interlocução da Secretaria com os órgãos
COCIR; de recebimento, exame, registro e expedição de documentos, pro- de controle interno e externo da União, sem prejuízo das atribuições
2. Coordenação de Acompanhamento e Fiscalização - COA- cessos, correspondências e demais expedientes da Secretaria, bem legais da Assessoria Especial de Controle Interno do Ministério;
FI: como efetuar o controle de indicações das representações da Se- XIII - requisitar das unidades da Secretaria as informações
2.1. Divisão de Acompanhamento - DAC; cretaria em órgãos colegiados; necessárias para a elaboração de relatórios gerenciais, em especial se
3. Coordenação de Prestação de Contas - COPRE: IV - promover as atividades de redação e revisão de do- relacionados às atividades de controle interno e externo da União; e
3.1. Divisão de Suporte Técnico - DSTec; e cumentos, expedientes e atos normativos a serem submetidos à as- XIV - desempenhar outras atribuições de coordenação,
4. Coordenação de Apurações - COAP; sinatura do Secretário, do Secretário Adjunto e do Chefe de Gabinete, acompanhamento e monitoramento correlatas à gestão de risco e
c) Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças - CGOFin: obedecendo aos padrões oficiais e à normas vigentes; controles internos que lhe forem determinadas pelo Secretário.
1. Coordenação de Orçamento - COR; V - encaminhar atos oficiais para publicação no Diário Ofi- Art. 11. À Diretoria de Políticas de Segurança Pública com-
2. Coordenação de Finanças - COFIN: cial da União - DOU, e no Boletim de Serviço - BS; pete:
2.1. Serviço de Conformidade - SECO; e VI - acompanhar e atender as demandas de ouvidoria e do I - articular, propor, formular, implementar e avaliar po-
2.2. Serviço de Execução Orçamentária e Financeira - SEO; Serviço de Informação ao Cidadão - SIC, no âmbito da Secretaria; líticas, programas e projetos de segurança pública, prevenção social e
e VII - instruir os procedimentos relacionados à concessão de controle da violência e criminalidade;
d) Coordenação-Geral de Logística - CGLog: medalhas; e II - fomentar a utilização de métodos de gestão e controle
1. Coordenação de Suprimentos e Patrimônio - CSP: VIII - exercer outras atividades que lhe forem cometidas para melhoramento da eficiência e da efetividade dos órgãos de se-
1.1. Serviço de Apoio Logístico - SLOG; e pelo Chefe de Gabinete. gurança pública;
1.2. Serviço de Controle Logístico de Pessoal - SCLP; Art. 7º À Coordenação de Promoção e Comunicação Ins- III - fomentar a utilização de novas tecnologias na área de
IV - Diretoria de Ensino, Pesquisa, Análise da Informação e titucional compete: segurança pública com vistas ao fortalecimento e à modernização de
Desenvolvimento de Pessoal - DEPAID: I - orientar, planejar e coordenar a realização de eventos de suas instituições;
a) Coordenação-Geral de Pesquisa e Inovação - CGPES: segurança pública de interesse da Secretaria; IV - estimular e promover o intercâmbio de informações e
1. Coordenação de Pesquisa - CPES; II - elaborar, em parceria com os Conselhos, Comissões e experiências entre órgãos governamentais, entidades não governa-
b) Coordenação-Geral de Ensino - CGE: Colegiados afetos à segurança pública e as Diretorias, o calendário mentais e organizações multilaterais, nacionais e internacionais; e
1. Coordenação de Ensino Presencial - CEP; e anual de eventos a serem realizados com custeamento pela Secre- V - analisar, elaborar e propor atos normativos relacionados
2. Coordenação de Ensino à Distância - CEAD; e taria; à segurança pública que deverão ser submetidos à Consultoria Ju-
c) Coordenação-Geral do Sistema Nacional de Informações III - consolidar as propostas de eventos anual e plurianual da rídica previamente à sua subscrição e publicação.
de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas - CGSINESP: Secretaria, bem como as propostas de programação financeira de Art. 12. À Coordenação-Geral de Políticas e Legislação em
1. Coordenação de Planejamento - CPLAN; e desembolso; Segurança Pública compete:
2. Coordenação de Implantação e Suporte - CIS; IV - executar, analisar e controlar todos os registros re- I - articular, analisar, propor, formular e avaliar políticas,
V - Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública - lacionados aos eventos da Secretaria; programas e projetos de segurança pública;
DFNSP: V - prestar assessoria ao Secretário no relacionamento com II - analisar propostas legislativas sobre temas afetos à se-
a) Coordenação-Geral de Planejamento e Operações da Força os veículos de comunicação social e dar publicidade aos assuntos gurança pública;
Nacional - CGPLANFN: relacionados com as finalidades e os interesses da Secretaria, em III - analisar, propor e avaliar legislação de segurança pú-
1. Coordenação de Planejamento e de Operações - CPO; e consonância com as diretrizes e sob a orientação da Assessoria de blica em articulação com a Assessoria Especial de Assuntos Fe-
2. Coordenação de Suporte Operacional - CSO; Comunicação Social do Gabinete do Ministro da Justiça e Segurança derativos e Parlamentares do Ministério da Justiça e Segurança Pú-
b) Coordenação-Geral de Administração - CGAD: Pública; blica; e
1. Coordenação de Logística, Convênios e Contratos - VI - fomentar as atividades de comunicação interna; e IV - coordenar o levantamento de informações para pro-
CLCC; e VII - dar suporte administrativo ao Conselho Nacional de posição de políticas e de legislação relacionadas à segurança pú-
c) Coordenação-Geral de Polícia Judiciária e Perícia - Segurança Pública - CONASP. blica.
CGPJ: Art. 8º À Coordenação-Geral de Estratégia em Segurança Art. 13. À Coordenação de Políticas e Projetos de Segurança
1. Coordenação de Treinamento e Capacitação - CTC; e Pública compete: Pública compete:
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pelo código 00012017122200105 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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I - elaborar, propor, formular e avaliar, em conjunto com as III - gerir as transferências voluntárias e os instrumentos II - assegurar a fiel observância aos atos normativos internos,
demais unidades da Secretaria, políticas, programas e projetos de congêneres oriundos do FNSP e de outros recursos relativos à Se- à legislação, às recomendações e determinações dos órgãos de con-
segurança pública; e cretaria; trole interno e externo, zelando pelo aprimoramento dos mecanismos
II - levantar e consolidar informações para proposição de IV - fornecer suporte administrativo ao Conselho Gestor do de controles internos; e
políticas, programas e projetos relacionadas à segurança pública. Fundo Nacional de Segurança Pública; III - garantir o adequado e tempestivo atendimento a even-
Art. 14. À Coordenação de Legislação de Políticas de Se- V - realizar o planejamento e a gestão orçamentária e fi- tuais demandas de órgãos de controle ou outros interessados quanto
gurança Pública compete: nanceira da Secretaria, em articulação com as demais Diretorias, de aos instrumentos de repasse mantidos pela Secretaria.
I - realizar estudos e analisar propostas de legislação re- modo alinhado ao Plano Plurianual; Art. 26. À Coordenação de Celebração de Instrumentos de
lacionadas à segurança pública; VI - coordenar a gestão do efetivo, respeitadas as com- Repasse compete:
II - acompanhar os projetos de lei de segurança pública, de petências da Força Nacional de Segurança Pública e da Coordenação- I - operacionalizar elementos técnico-financeiros relativos à
interesse da Secretaria, em tramitação no Congresso Nacional; e Geral de Gestão de Pessoas da Subsecretaria de Administração, da celebração e alteração dos instrumentos de repasse, solicitando, quan-
III - zelar pela adequação ao ordenamento jurídico e boa Secretaria- Executiva, visando acompanhar e apoiar ações de ca- do necessário, a prévia manifestação de mérito da Diretoria finalística
técnica de redação legislativa, forma e sistematicidade dos projetos de pacitação, valorização e otimização da força de trabalho; responsável;
atos normativos que lhe forem submetidos. VII - coordenar as ações de planejamento e execução lo- II - emitir pareceres, notas técnicas e informações relativos à
Art. 15. À Coordenação-Geral de Prevenção em Segurança gística da Secretaria, relacionadas com os processos de aquisição, celebração e alteração dos instrumentos de repasse, solicitando quan-
Pública compete: recebimento e distribuição de bens e serviços, gestão do patrimônio, do necessário, a prévia manifestação de mérito da Diretoria finalística
I - planejar, articular, coordenar e avaliar ações de prevenção contratos e convênios, transporte e obrigações associadas; responsável;
à violência e à criminalidade; VIII - instaurar Tomadas de Contas Especiais - TCE´s no III - elaborar minutas de instrumentos de repasse e seus
II - fomentar a integração entre as instituições de segurança âmbito da Secretaria; e aditivos e propor, se for o caso, a análise da Consultoria Jurídica;
pública, outros órgãos governamentais e a sociedade para a promoção IX - apoiar o Secretário na regulamentação da atuação das IV - cadastrar, divulgar e publicar os instrumentos de repasse
da gestão participativa em segurança pública; e comissões de planejamento de contratações no âmbito da Secreta- e seus termos aditivos no Portal de Convênios - SICONV; e
III - planejar, coordenar e fomentar a implantação da política ria. V - consolidar e manter controle dos instrumentos de repasse
de polícia de proximidade. Art. 22. À Coordenação-Geral de Licitações e Contratos celebrados.
Art. 16. À Coordenação de Prevenção Social de Segurança compete: Art. 27. À Coordenação de Acompanhamento e Fiscalização
Pública compete: I - planejar e coordenar a execução das aquisições, licitações compete:
I - articular com órgãos e entidades governamentais e não e contratações da Secretaria; I - elaborar os atos necessários a designação de fiscais e de
governamentais ações voltadas à prevenção social da violência e da II - orientar e decidir as questões referentes à execução membros de comissão de acompanhamento e fiscalização para os
criminalidade; contratual; instrumentos de repasse em execução;
II - fomentar a participação da sociedade civil na elaboração III - expedir atestado de capacidade técnica; e II - promover o acompanhamento e a fiscalização dos ins-
e no desenvolvimento de ações de prevenção social da violência e da IV - praticar os demais atos relacionados ao procedimento trumentos de repasse, de forma a garantir a regularidade dos atos
criminalidade; licitatório. praticados e a plena execução do objeto dos instrumentos de re-
III - colaborar na elaboração e no desenvolvimento de planos Art. 23. À Coordenação de Procedimentos Licitatórios com- passe;
de prevenção social à violência e à criminalidade; e pete: III - emitir relatórios de acompanhamento e de fiscalização,
IV - articular, coordenar e fomentar projetos de prevenção I - coordenar a execução das atividades de aquisição e de registrando-os no SICONV;
social. licitação, bem como realizar a conferência do correto enquadramento IV - elaborar plano de acompanhamento e de fiscalização da
Art. 17. À Coordenação de Prevenção nas Instituições de das modalidades licitatórias; execução dos instrumentos de repasse;
Segurança Pública compete: II - elaborar cronograma das licitações em conjunto com as V - orientar a execução dos instrumentos e a elaboração das
I - articular com instituições de segurança pública e en- unidades demandantes; prestações de contas;
tidades governamentais ações voltadas à prevenção à violência e à III - orientar as Diretorias na elaboração de instrumentos VI - manter atualizadas as informações acerca dos prazos de
criminalidade; necessários aos processos de contratação; vigência dos instrumentos de repasse, adotando os procedimentos de
II - fomentar a gestão integrada em segurança pública; IV - revisar minutas de editais e seus anexos, visando à cobrança das prestações de contas; e
III - articular, coordenar e fomentar o desenvolvimento de formalização e à instrução adequada dos processos de licitação; VII - manter atualizadas as informações acerca da situação
ações destinadas à aproximação institucional entre os órgãos de se- V - verificar a conformidade processual no que tange aos dos instrumentos de repasse acompanhados e fiscalizados.
gurança pública e a sociedade; e aspectos licitatórios, visando à autorização para a deflagração do Art. 28. À Divisão de Acompanhamento:
IV - fomentar a troca de informações e a cooperação com os certame licitatório; I - auxiliar na elaboração e revisão de documentos expedidos
órgãos de controle da atividade policial. VI - prestar apoio e orientar as comissões de planejamento pela Coordenação; e
Art. 18. À Coordenação-Geral de Modernização das Ins- da contratação, as comissões permanentes ou especiais de licitação e II - promover registros nos sistemas afetos à Coordenação.
tituições de Segurança Pública compete: os pregoeiros em suas atividades; Art. 29. À Coordenação de Prestação de Contas compete:
I - promover a identificação de demandas de estruturação e VII - providenciar divulgação e publicações legais de editais I - efetuar a análise das prestações de contas, quanto a boa e
modernização dos órgãos de segurança pública, visando subsidiar a a regular aplicação dos recursos por meio da emissão de pareceres
e respectivas alterações que venham a ser implementadas no curso da técnico e financeiro, inserindo-os no SICONV;
política de investimentos da Secretaria;
II - articular e interagir com os órgãos de segurança pública licitação; II - manter atualizadas as informações acerca da situação das
federais, estaduais e municipais para a realização de estudos, le- VIII - receber, conferir e processar aquisições e contratações prestações de contas; e
vantamento de dados e a elaboração de propostas e desenvolvimento de serviços por dispensa e inexigibilidade, analisar o enquadramento III - encaminhar proposta de instauração de Tomada de Con-
de projetos que levem à modernização e melhoria das atividades das das demandas e realizar demais procedimentos relativos às contra- tas Especial e de Procedimento Administrativo de Cobrança, após
instituições e órgãos de segurança pública; tações diretas; e esgotadas as medidas administrativas no âmbito do processo de pres-
III - propor a alocação de recursos orçamentários anual- IX - adotar os procedimentos necessários com vistas aos tação de contas.
mente, necessários à implementação das ações de modernização das registros das aquisições de bens e serviços nos Sistemas Estrutu- Art. 30. À Divisão de Suporte Técnico compete:
instituições de segurança pública; radores do Governo Federal e à sua divulgação e publicações le- I - auxiliar na elaboração e revisão de documentos expedidos
IV - analisar e implementar políticas, programas e projetos gais. pela Coordenação; e
de modernização, alinhados à Política Nacional de Segurança Pública, Art. 24. À Coordenação de Contratos e Gestão de Atas II - promover registros nos sistemas afetos à Coordenação.
observando-se as características regionais, e específicas de cada órgão compete: Art. 31. À Coordenação de Apurações compete:
e instituição de segurança pública; e I - coordenar e acompanhar as atividades relacionadas aos I - propor a instauração de Tomada de Contas Especial e de
V - propor, organizar e coordenar conferências públicas, contratos e às atas de registro de preço efetuados no âmbito da Procedimento Administrativo de Cobrança;
seminários, congressos, fóruns e demais eventos relacionados à área Secretaria; II - analisar manifestações de defesa em sede de Tomada de
de modernização das instituições de segurança pública, em articu- II - elaborar minutas de atas de registro de preços, contratos Contas Especial ou de Procedimento Administrativo;
lação com a Coordenação de Promoção e Comunicação Institucio- e termos aditivos a serem utilizados nos processos de aquisição de III - emitir Parecer Conclusivo nos processos de Tomada de
nal. bens e serviços; Contas Especial e nos Procedimentos Administrativos de Cobrança;
Art. 19. À Coordenação de Modernização das Instituições de III - adotar os procedimentos necessários com vistas aos e
Segurança Pública compete: registros dos contratos nos Sistemas Estruturantes do Governo Fe- IV - elaborar respostas às diligências e determinações oriun-
I - realizar consultas e levantamento de demandas de es- deral e à sua divulgação e publicações legais; das dos órgãos de controle interno e externo e às solicitações de
truturação e aparelhamento junto aos órgãos de segurança pública; IV - solicitar à unidade demandante da contratação a in- demais órgãos demandantes.
II - coordenar e monitorar a implantação de projetos de dicação de fiscal, gestor ou comissão fiscalizadora do contrato; Art. 32. À Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças
modernização dos órgãos de segurança pública; e V - acompanhar as atividades de fiscalização dos contratos, compete:
III - elaborar políticas, programas e projetos de moderni- prestando apoio técnico aos respectivos fiscais, gestores e comissão I - planejar, coordenar e supervisionar a execução de ati-
zação e melhoria das instituições de segurança pública. de fiscalização; vidades relacionadas com os sistemas federais de planejamento, or-
Art. 20. À Coordenação de Implantação e Acompanhamento VI - gerenciar os prazos de vigências do contratos, pro- çamento, conformidade documental e administração financeira;
de Programas de Modernização em Instituições de Segurança Pública movendo suas renovações, quando couber; II - promover a articulação com os órgãos setoriais dos
compete: VII - analisar e instruir pedidos de reequilíbrio econômico- sistemas federais referidos no inciso I deste artigo e informar, orientar
I - implementar políticas, programas e projetos de moder- financeiro contratuais; e acompanhar a execução de metas descritas nos instrumentos legais
nização e melhoria das instituições de segurança pública; VIII - analisar solicitação de restituição da garantia con- de planejamento orçamentário e financeiro relacionados às Direto-
II - acompanhar a execução dos programas de moderni- tratual, verificando junto ao fiscal ou a equipe de fiscalização o rias;
zação; cumprimento regular dos termos contratuais; III - orientar e apoiar o processo de acompanhamento, mo-
III - contribuir na elaboração de propostas e projetos que IX - instruir a expedição de atestado de capacidade técnica, nitoramento e avaliação do plano plurianual;
levem à melhoria das instituições de segurança pública; verificando junto ao fiscal ou a equipe de fiscalização o cumprimento IV - orientar procedimentos padrão das atividades de pla-
IV - analisar as solicitações de doação de armas apreendidas, regular dos termos contratuais; nejamento orçamentário e financeiro, no âmbito da Secretaria;
indicando a destinação aos órgãos de segurança pública; X - instruir os procedimentos de penalidades administrativas V - acompanhar, avaliar e controlar a execução orçamentária
V - elaborar e operacionalizar indicadores que permitam por descumprimentos contratuais; e financeira, observando as políticas, as diretrizes e as prioridades
acompanhar e avaliar os programas e projetos implantados pela Co- XI - registrar, no Sistema de Cadastramento Unificado de estabelecidas;
ordenação; e Fornecedores - Sicaf, as sanções administrativas aplicadas aos con- VI - coordenar e supervisionar, em articulação com as de-
VI - propor cooperação técnica com instituições e órgãos tratados; e mais Diretorias, as atividades relacionadas à programação e des-
para pesquisas específicas, relacionadas aos programas e projetos sob XII - provocar a unidade demandante quanto à necessidade centralização orçamentária e financeira;
responsabilidade da Coordenação. de iniciar novos processos de contratação e atas de registro de preços, VII - disseminar as orientações emanadas dos órgãos se-
Art. 21. À Diretoria de Administração compete: quando da proximidade de seus vencimentos. toriais e das entidades de auditoria sobre planejamento, orçamento e
I - gerir os recursos do Fundo Nacional de Segurança Pú- Art. 25. À Coordenação-Geral de Instrumento de Repasse administração financeira;
blica - FNSP e outros relativos à Secretaria; compete: VIII - subsidiar o Conselho Gestor do Fundo Nacional de
II - gerenciar os processos de licitação e contratação de bens I - gerir os instrumentos de repasse mantidos pela Secretaria Segurança Pública com informações relativas a execução orçamen-
e serviços propostos pelas Diretorias da Secretaria; em todas as suas fases e procedimentos correlatos; tária e financeira do Fundo Nacional de Segurança Pública; e
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
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IX - realizar estudos e pesquisas visando zelar pelo contínuo IV - instaurar Termo Circunstanciado Administrativo TCA IX - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de
aperfeiçoamento da elaboração do plano plurianual, do orçamento e para apurar a responsabilidade nos casos de extravio ou dano a bem ensino profissional, tecnológico e superior, para os profissionais de
da programação financeira, no âmbito da Secretaria. público, que implicar em prejuízo de pequeno valor, ressalvadas as segurança pública dos Estados, Municípios e Distrito Federal ofer-
Art. 33. À Coordenação Orçamentária compete: competências da Força Nacional de Segurança Pública; e tados pela Secretaria;
I - elaborar, quando necessário, as propostas de abertura de V - promover a gestão do efetivo, respeitadas as com- X - identificar e propor novas metodologias e técnicas de
créditos adicionais; petências da Força Nacional de Segurança Pública e da Coorde- ensino voltadas ao aprimoramento da segurança pública;
II - acompanhar e controlar o processo de descentralização nação-Geral de Gestão de Pessoas da Subsecretaria de Adminis- XI - aprovar e supervisionar capacitações, instruções, cursos,
orçamentária dos créditos; tração, da Secretaria- Executiva, visando acompanhar e apoiar ações estágios e outros eventos de aprendizagem, de formação inicial ou
III - coordenar a distribuição, informação, acompanhamento de capacitação, valorização e otimização da força de trabalho. continuada, promovidas pelas demais áreas da Secretaria; e
e controle dos limites para movimentação de empenho; Art. 38. À Coordenação de Suprimentos e Patrimônio com- XII - identificar e fomentar iniciativas voltadas à valorização
IV - acompanhar e controlar as programações orçamentária e pete: dos profissionais de segurança pública.
financeira; I - coordenar as atividades inerentes ao acervo patrimonial e Art. 42. À Coordenação-Geral de Pesquisa e Inovação com-
V - manter atualizados os dados e as ferramentas que dão material da Secretaria; pete:
suporte à operacionalização dos sistemas de programação orçamen- II - propor a normatização dos procedimentos nas atividades I - produzir, identificar e sistematizar conhecimento em
tária e financeira; inerentes ao patrimônio e almoxarifado no âmbito da Secretaria; segurança pública;
VI - coordenar o acompanhamento, a orientação e a com- III - conduzir processos de desfazimento e de recebimento II - desenvolver, identificar e catalogar pesquisas e ex-
patibilização das atividades de programação e execução orçamen- de bens recebidos ou distribuídos em doação; periências inovadoras voltadas à segurança pública;
tária; IV - consolidar as informações fornecidas pelas demais III - apoiar, com subsídios metodológicos, as pesquisas cien-
VII - executar as atividades orçamentárias da Secretaria, diretorias com relação aos levantamentos patrimoniais e materiais; tíficas, tecnológicas e de inovação desenvolvidas pela Secretaria; e
registrando os respectivos documentos nos Sistemas Estruturantes do V - planejar a execução da distribuição e movimentação de IV - elaborar estudos para padronização e consolidação de
Governo Federal; materiais adquiridos pela Secretaria, exceto aqueles vinculados às estatísticas nacionais de crimes e outros indicadores, em articulação
VIII - executar, analisar, controlar e regularizar os registros operações integradas de segurança pública; com a Coordenação-Geral do Sistema Nacional de Informações de
relativos à execução orçamentária; VI - promover o desenvolvimento, a manutenção e a dis- Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas.
IX - preparar informações relativas à movimentação e apli- seminação de normas, estudos, projetos, produtos e serviços de lo- Art. 43. À Coordenação de Pesquisa compete:
cação das dotações com vistas a subsidiar respostas de atendimento às gística, relativos a sua área de atuação; I - implementar, identificar, documentar e disseminar pes-
diligências expedidas pelos órgãos de controle interno e externo; quisas científicas, tecnológicas e de inovação relacionadas à se-
VII - supervisionar as atividades relacionadas com o registro gurança pública;
X - coordenar e instruir a operacionalização dos Termos de e com o cadastramento de bens e de materiais de Secretaria; e
Execução Descentralizada, bem como avaliar a prestação de contas II - mapear, analisar, normatizar e divulgar métodos, pro-
financeira e efetuar os registros devidos nos Sistemas Estruturantes VIII - orientar a gestão do efetivo, respeitadas as com- cessos, instrumentos e equipamentos relacionados às atividades e às
do Governo Federal; petências da Força Nacional de Segurança Pública e da Coorde- instituições de segurança pública;
XI - efetuar, no Sistema Integrado de Administração Fi- nação-Geral de Gestão de Pessoas da Subsecretaria de Adminis- III - produzir e fomentar Procedimentos Operacionais Pa-
nanceira - SIAFI, os registros de conformidade de operadores; e tração, da Secretaria- Executiva, visando acompanhar e apoiar ações drão - POP, materiais técnicos e publicações na área de segurança
XII - Propor medidas para execução orçamentária relativas de capacitação, valorização e otimização da força de trabalho. pública;
às dotações do exercício, bem como alterações das dotações previstas Art. 39. Ao Serviço de Apoio Logístico, compete: IV - criar e propor mecanismos com vistas a avaliar o
na Lei Orçamentária Anual - LOA e nos demais créditos destacados I - acompanhar e executar as atividades relativas às áreas de impacto dos investimentos na melhoria do serviço de segurança
para o órgão. logística de materiais e patrimônio; pública; e
Art. 34. À Coordenação Financeira compete: II - gerir o catálogo de materiais; V - supervisionar, coordenar e desenvolver a pesquisa na-
I - coordenar a distribuição, o acompanhamento e o controle III - produzir relatórios referentes à execução das atividades cional de vitimização.
e prestar informações acerca dos limites para movimentação de pa- de logística com vistas a subsidiar o planejamento logístico, exceto Art. 44. À Coordenação-Geral de Ensino compete:
gamento; aqueles vinculados às operações integradas de segurança pública; I - democratizar o acesso ao conhecimento aos profissionais
II - acompanhar e controlar a programação financeira; IV - disseminar normas, procedimentos, orientações e le- de segurança pública;
III - coordenar a execução do planejamento e realizar o gislações pertinentes à área de logística, com vistas ao nivelamento II - aprimorar a capacitação dos profissionais de segurança
acompanhamento, a orientação e a compatibilização das atividades de do conhecimento; pública, com ênfase no fortalecimento da cidadania, nos direitos
programação e de execução financeira; V - classificar, registrar, cadastrar e tombar os bens e ma- humanos e na formação multidisciplinar;
IV - executar, analisar, controlar e regularizar as atividades teriais permanentes adquiridos pela Secretaria; III - fomentar o desenvolvimento do ensino em segurança
financeiras da Secretaria, registrando os respectivos documentos nos VI - proceder a atualização da situação física dos bens pública;
Sistemas Estruturantes do Governo Federal; móveis no sistema de controle patrimonial; IV - fomentar e promover educação profissional, em todos
V - propor medidas para execução financeira relativas às VII - realizar a distribuição e a movimentação de materiais os níveis, para o desenvolvimento da área de segurança pública;
despesas do exercício, bem como o acompanhamento da execução de diversos adquiridos pela Secretaria, exceto aqueles vinculados às V - promover a valorização dos profissionais de segurança
restos a pagar, alterações de fontes de recursos e medidas de pa- operações integradas de segurança pública; e pública no ambiente profissional e acadêmico;
gamentos das despesas junto com a Coordenação Orçamentária; e VIII - executar a avaliação de bens patrimoniais adquiridos VI - promover o intercâmbio entre as escolas de ensino em
VI - preparar informações relativas à movimentação e apli- pela Secretaria para incorporação, indenização, permuta, cessão, doa- segurança pública do País e organizações congêneres estrangeiras,
cação dos recursos com vistas a subsidiar respostas de atendimento às ção ou alienação. objetivando o aperfeiçoamento e a especialização dos profissionais;
diligências expedidas pelos órgãos de controle interno e externo. Art. 40. Ao Serviço de Controle Logístico de Pessoal, com- VII - planejar o calendário anual de cursos a serem ofer-
Art. 35. Ao Serviço de Conformidade compete: pete: tados pela Secretaria, nas modalidades presencial e a distância;
I - acompanhar e controlar processos orçamentários e fi- I - controlar e acompanhar o Quadro de Pessoal em exer- VIII - atualizar, periodicamente, a Matriz Curricular Na-
nanceiros, operacionalizando os sistemas corporativos corresponden- cício na Secretaria; cional para as ações formativas dos profissionais da área de se-
tes; II - gerir e operacionalizar a mobilização e a desmobilização gurança pública;
II - verificar a compatibilidade entre a apropriação do valor de pessoal ressalvadas as competências da DFNSP, DINT e DIOP; IX - administrar, manter e atualizar o Sistema de Gestão da
da despesa e os respectivos documentos, bem como observar a au- III - contribuir com a definição dos perfis de recursos Educação e Valorização dos Profissionais de Segurança Pública;
tenticidade da documentação apresentada; e humanos necessários ao adequado funcionamento das atividades da X - definir critérios para o recrutamento e a seleção de
III - efetuar o controle e a análise de todos os processos de Secretaria; candidatos à participação em eventos de aprendizagem organizados
execução orçamentária e financeira, bem como o registro da con- IV - consolidar as necessidades de capacitação de servidores pela Secretaria; e
formidade documental nos sistemas estruturantes do Governo federal e manter atualizados os seus registros no âmbito da Secretaria; XI - propor e participar da elaboração de convênios, con-
e seus arquivamentos. V - operacionalizar as questões relativas a viagens, diárias e tratos e acordos com órgãos e entidades congêneres nacionais e
assuntos correlatos, exceto aquelas relacionadas ao efetivo mobi- estrangeiras, de natureza pública e privada, para a realização de
Art. 36. Ao Serviço de Execução Orçamentária e Financeira, lizado da Força Nacional de Segurança Pública; eventos de aprendizagem.
compete: VI - instruir os processos de prestações de contas de con- Art. 45. À Coordenação de Ensino Presencial compete:
I - realizar os pagamentos em conformidade com a le- cessões de diárias e passagens, exceto aquelas relacionadas ao efe- I - promover a capacitação continuada e o aperfeiçoamento
gislação e normas vigentes; tivo mobilizado da Força Nacional de Segurança Pública; e dos profissionais de segurança pública, na modalidade presencial;
II - realizar levantamento mensal das necessidades orça- VII - operar o Sistema de Concessão de Diárias e Passagens II - coordenar a Rede Nacional de Altos Estudos em Se-
mentárias e financeiras no âmbito da Secretaria, conforme as ações - SCDP. gurança Pública - RENAESP;
orçamentárias previstas na LOA e demais orçamentos destacados III - realizar o recrutamento e a seleção de candidatos para
para o órgão; Art. 41. À Diretoria de Ensino, Pesquisa, Análise da In-
formação e Desenvolvimento de Pessoal compete: a participação em eventos de aprendizagem, na modalidade pre-
III - inserir mensagens no SIAFI, solicitando créditos, al- sencial, organizados pela Secretaria;
terações orçamentárias e necessidades financeiras, informar proce- I - promover e fomentar estudos e pesquisas relacionadas à IV - ofertar, em complemento às ações dos entes federados,
dimentos e ações realizadas no âmbito da CGOFIN, bem como segurança pública; educação profissional, tecnológica e superior aos profissionais de
comunicar-se com outros órgãos integrantes do sistema; II - identificar, documentar e disseminar boas práticas e segurança pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
IV - manter registros de alterações orçamentárias e finan- experiências inovadoras no campo da segurança pública; e
ceiras no SIAFI e propostas e alterações cadastradas no SIOP e III - realizar pesquisas, compilar informações, sistematizar e V - coordenar, fomentar e acompanhar programas, projetos e
demais sistemas de orçamento e finanças do Governo federal; divulgar conhecimento em segurança pública, de modo a subsidiar atividades de ensino, valorização profissional e gestão de pessoas em
V - subsidiar as Coordenações de Orçamento e de Finanças diagnósticos e o processo de tomada de decisão da Secretaria, bem segurança pública.
com informações relativas às execuções orçamentárias e financei- como de outros órgãos de segurança pública; Art. 46. À Coordenação de Ensino a Distância compete:
ras; IV - propor e estabelecer mecanismos para avaliar o impacto I - promover a capacitação continuada e o aperfeiçoamento
VI - emitir, inserir e cadastrar documentos relativos aos e a efetividade das políticas de segurança pública; dos profissionais de segurança pública, na modalidade a distância;
processos orçamentários e financeiros, nos Sistemas Estruturantes do V - estabelecer critérios para padronização e consolidação II - gerir e coordenar a Rede Nacional de Educação a
Governo Federal; de dados e informações sobre crimes e indicadores da área de Distância em Segurança Pública - Rede EaD/SENASP;
VII - efetuar os registros e as regularizações das contas segurança pública e sistema de justiça criminal; III - realizar o recrutamento e a seleção de candidatos para
contábeis; e VI - fomentar o funcionamento do Conselho Gestor do a participação em eventos de aprendizagem, organizados pela Rede
VIII - registrar, controlar e analisar os processos relativos Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e EaD/SENASP;
aos pedidos de empenho e pagamento. sobre Drogas - Sinesp, de acordo com o Decreto nº 8.075, de 14 de IV - promover a qualificação e a formação superior dos
Art. 37. À Coordenação-Geral de Logística compete: agosto de 2013; profissionais de segurança dos entes federados por meio de ati-
I - planejar, coordenar e orientar as atividades inerentes às VII - coordenar as estratégias de planejamento, implantação vidades educacionais na modalidade a distância, em parceria com
áreas de patrimônio e de material; e suporte do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, instituições de ensino superior;
II - propor normas de serviço relativas a patrimônio, ma- Prisionais e sobre Drogas - Sinesp, de acordo com as diretrizes V - gerir a divulgação, no ambiente virtual de aprendi-
terial e doações de bens no âmbito da Secretaria; estabelecidas pelo Conselho Gestor, nos termos do art. 5º da Lei nº zagem, de matérias doutrinárias, informações e estudos sobre a evo-
III - propor a instauração de comissão para realização de 12.681, de 4 de julho de 2012; lução dos serviços e técnicas na área de segurança pública;
Tomada de Contas Especial -TCE no âmbito da gestão patrimonial VIII - gerir o processo de integração de bases de dados de VI - normatizar as atividades educacionais de docentes e
da Secretaria, quando for o caso; interesse de segurança pública; discentes no âmbito da Rede EaD/SENASP; e
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
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VII - selecionar, de acordo com edital, os prestadores de V - desenvolver atividades de inteligência operacional e VI - coordenar as ações de capacitação, formação e ni-
serviço que exercerão as atividades educacionais da Rede EaD/SE- gestão das informações produzidas pelos órgãos de segurança pú- velamento destinados aos efetivos de polícia ostensiva e preventiva,
NASP. blica, voltadas para as ações da Força Nacional de Segurança Pú- de bombeiros militares, de defesa civil, de polícia judiciária e de
Art. 47. À Coordenação-Geral do Sistema Nacional de In- blica, em consonância com as atividades da Diretoria de Inteligência perícia, no âmbito da Força Nacional de Segurança Pública; e
formações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas com- da Secretaria; VII - coordenar os procedimentos administrativos de apu-
pete: VI - prestar assessoramento em assuntos específicos na área ração de conduta, de averiguação preliminar de saúde e de inquérito
I - proceder à coleta, análise, atualização, sistematização, da aviação policial, de cinotécnico, de ações de polícia de choque, de técnico.
integração e interpretação de dados de segurança pública, prisionais comandos, operações especiais, busca e salvamento, além de outras Art. 57. À Coordenação de Treinamento e Capacitação com-
e sobre drogas; essenciais para o desempenho das atividades da Força Nacional de pete:
II - disponibilizar dados e informações da base nacional para Segurança Pública; I - propor e desenvolver ações de capacitação, formação,
auxiliar na formulação, implementação, execução, monitoramento e VII - gerenciar o Centro Integrado de Gerenciamento e nivelamento e valorização aos integrantes da Força Nacional de
avaliação das políticas públicas; Monitoramento da Força Nacional de Segurança Pública; e Segurança Pública; e
III - promover a interoperabilidade dos sistemas de in- VIII - propor atos normativos e a documentação técnica II - disseminar normas, procedimentos, orientações e le-
formações de segurança pública ao Sistema Nacional de Informações pertinente ao desenvolvimento das operações da Força Nacional de gislações pertinentes a área de logística, em acordo com a Diretoria
de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas - Sinesp; Segurança Pública. de Administração, com vistas ao nivelamento de conhecimento dos
IV - disponibilizar sistema padronizado, informatizado e Art. 52. À Coordenação de Planejamento e de Operações mobilizados.
compete: Art. 58. À Coordenação de Gestão Administrativa com-
seguro que permita o intercâmbio de dados e informações aos usuá- pete:
rios do Sinesp; I - planejar, coordenar, implementar, acompanhar e super-
visionar as atividades de emprego das operações da Força Nacional I - promover as atividades de redação, revisão e guarda de
V - promover a expansão e adesão das soluções do Sinesp documentação relativa às atividades de polícia judiciária e perícia;
com órgãos e entidades nacionais e estrangeiras; de Segurança Pública;
II - elaborar os planos de emprego operacional e de mo- e
VI - atender as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Gestor II - subsidiar a Coordenação-Geral de Polícia Judiciária e
do Sinesp, no âmbito de suas competências; vimentação do pessoal, ordens de serviço, notas técnicas, relatórios
operacionais e demais documentações necessárias a atuação da Força Perícia no planejamento anual de aquisições de materiais e equi-
VII - integrar e fornecer suporte administrativo ao Conselho pamentos.
Gestor do Sinesp; e Nacional de Segurança Pública;
III - monitorar o andamento das ocorrências nas operações Art. 59. À Diretoria de Operações compete:
VIII - definir, gerir e acompanhar os recursos, contratos e I - planejar e coordenar as operações integradas da Se-
serviços necessários para a sustentação do Sinesp, em articulação da Força Nacional de Segurança Pública; cretaria;
com a Diretoria de Administração. IV - apresentar periodicamente relatório circunstanciado das II - promover e coordenar a integração operacional entre os
Art. 48. À Coordenação de Planejamento compete: atividades desenvolvidas nas operações, ressaltando possíveis inter- órgãos de segurança pública federais, estaduais, distritais e mu-
I - definir as estratégias para a consolidação do Sinesp; corrências e os principais resultados alcançados; nicipais, bem como destes com outros órgãos afetos à segurança
II - monitorar as ações de implantação, metas e resultados V - intermediar os contatos entre as operações e o Co- pública;
das soluções do Sinesp; ordenador-Geral de Planejamento e Operações, prestando todas as III - dirigir e coordenar as atividades do Centro Integrado de
III - propor a realização de capacitação e material didático informações necessárias ao encaminhamento das decisões; Comando e Controle Nacional - CICCN e fomentar a interope-
voltados ao aprimoramento da gestão e emprego do Sinesp; VI - manter o Coordenador-Geral de Planejamento e Ope- rabilidade entre os centros congêneres dos entes federativos, a partir
IV - estabelecer Acordos e Termos de Cooperação Técnica, rações da Força Nacional informado de todas as intercorrências do sistema integrado de coordenação, comunicação, comando e con-
Convênios e instrumentos congêneres para viabilizar a adesão e envolvendo integrantes da Diretoria; trole - SIC4;
expansão do Sinesp, em articulação com a Diretoria de Adminis- VII - encaminhar Relatórios de Inteligência Operacional IV - fomentar, estimular e propor aos órgãos federais, es-
tração; e para subsidiar as decisões do Coordenador-Geral de Operações; e taduais, distritais e municipais a implementação de programas e
V - elaborar estudos que visem à integração das redes e dos VIII - realizar a gestão documental da Coordenação-Geral planos de operações integradas de segurança pública, com vistas à
sistemas de dados e informações relacionados à segurança pública, de Planejamento e Operações da Força Nacional. prevenção e à repressão da violência e da criminalidade;
ao sistema prisional e execução penal e ao enfrentamento do tráfico Art. 53. À Coordenação de Suporte Operacional compete: V - planejar, definir, coordenar, implementar, acompanhar e
ilícito de drogas. I - planejar, coordenar, implementar, acompanhar e super- avaliar operações integradas de segurança pública;
Art. 49. À Coordenação de Implantação e Suporte com- visionar as atividades de suporte operacional; VI - propor legislação, políticas e projetos, em articulação
pete: II - prover os meios necessários para a consecução da com a Diretoria de Políticas de Segurança Pública, que subsidiem ou
I - gerenciar a implantação e o funcionamento do Sinesp; logística operacional, dando total suporte para início, desenvolvi- promovam ações integradas de segurança pública;
II - promover a integração de base de dados de interesse do mento e encerramento das operações; e VII - propor a mobilização de servidores civis e militares
Sinesp; III - auxiliar as operações na gestão e controle de ma- para coordenar e apoiar as operações integradas, no âmbito de suas
III - fornecer indicadores, estudos, estatísticas e relatórios da teriais. competências;
Art. 54. À Coordenação-Geral de Administração compete: VIII - participar do processo de integração das atividades da
evolução e expansão do Sinesp; e
I - gerenciar, administrar e fiscalizar os bens e o patrimônio Secretaria, e dessas com as atividades operacionais dos demais ór-
IV - monitorar, avaliar e mitigar os riscos para a implan- gãos de segurança pública federais, estaduais, distritais e municipais;
sob a responsabilidade da Diretoria;
tação, sustentação e evolução do Sinesp. II - gerenciar, administrar e fiscalizar a execução orça- e
Art. 50. À Diretoria da Força Nacional de Segurança Pú- mentária e financeira no âmbito da Força Nacional de Segurança IX - dimensionar as necessidades operacionais e requisitar
blica compete: Pública; informações das demais Diretorias para subsidiar o planejamento e a
I - atuar em atividades destinadas à preservação da ordem III - analisar as demandas, realizar estudo técnico preliminar realização de operações integradas.
pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, nas hipóteses e elaborar termos de referência, notas técnicas e projetos básicos para §1º Consideram-se operações integradas de segurança pú-
previstas na legislação; aquisição e contratação de bens e serviços; blica aquelas planejadas e coordenadas a partir de ambiente comum,
II - coordenar e planejar a seleção, o recrutamento, a mo- IV - planejar, controlar, executar e supervisionar os serviços, gerenciadas ou apoiadas pela Secretaria Nacional de Segurança Pú-
bilização e a desmobilização, o preparo e o emprego dos efetivos de a logística de suprimentos e de transportes no âmbito da Força blica, que envolvam órgãos de segurança federais, estaduais, dis-
polícia ostensiva e preventiva, de bombeiros, de defesa civil, de Nacional de Segurança Pública; e tritais e municipais.
polícia judiciária e de perícia; V - orientar o desenvolvimento de soluções tecnológicas §2º O Diretor de Operações exercerá o encargo de Co-
III - propor e desenvolver, em conjunto com a Diretoria de necessárias à execução das atividades da Força Nacional de Se- ordenador do Centro Integrado de Comando e Controle Nacional.
Ensino, Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pes- gurança Pública. Art. 60. À Coordenação-Geral de Planejamento Operacional
soal, ações de capacitação, formação e nivelamento destinados aos Art. 55. À Coordenação de Logística, Convênios e Contratos compete:
efetivos de polícia ostensiva e preventiva, de bombeiros militares, de compete: I - coordenar as atividades de planejamento integrado para
defesa civil, de polícia judiciária e de perícia, no âmbito da Força I - controlar a logística e realizar o acompanhamento de operações de segurança pública;
Nacional de Segurança Pública; convênios e dos contratos da Força Nacional de Segurança Pú- II - coordenar a produção, a compilação e a revisão da
IV - realizar o planejamento operacional referente ao em- blica; normatização, dos planos e demais documentos relativos às ope-
prego dos efetivos; II - realizar a solução em primeiro grau de decisão de rações integradas de segurança pública;
V - instaurar e instruir procedimentos administrativos de processos administrativos de logística; III - prospectar, propor, definir e desenvolver, em parceria
apuração de conduta, de averiguação preliminar de saúde e de in- III - apoiar a Coordenação-Geral de Administração em de- com a DEPAID, ações de capacitação, treinamento e exercícios
quérito técnico, no âmbito do pessoal da Diretoria; cisões técnicas e administrativas; orientados à realização de operações integradas;
VI - planejar, organizar, coordenar, controlar e fiscalizar a IV - acompanhar o orçamento e a prestação de contas de IV - dimensionar, em conjunto com as demais Coorde-
distribuição, a segurança e o uso dos armamentos, das munições, dos contratos e convênios da Força Nacional de Segurança Pública; nações-Gerais, e recrutar os recursos humanos necessários ao fun-
equipamentos, das viaturas e dos materiais da Força Nacional de cionamento do SIC4 e à realização de operações integradas; e
V - manter o controle e garantir a segurança dos arma- V - apoiar a CGEOp na execução das operações integradas
Segurança Pública; mentos, munições, equipamentos e bens materiais permanentes e de
VII - elaborar estudos relativos às necessidades logísticas, e na consolidação das respectivas informações, dados, estatísticas e
consumo sob a responsabilidade da Força Nacional de Segurança relatórios.
administrativas e de emprego operacional concernentes à atuação da Pública; e
Força Nacional de Segurança Pública; Art. 61. À Coordenação de Normatização, Doutrina e Ca-
VI - subsidiar os processos de licitações para aquisições de pacitação de Operações Integradas compete:
VIII - realizar ações de inteligência operacional destinadas à bens e serviços pertinentes à Força Nacional de Segurança Pú-
sua atuação, quando demandadas pela Diretoria de Inteligência; I - coordenar a produção de doutrina e metodologia para
blica. padronização de operações integradas; e
IX - Propor, elaborar e expedir atos administrativos, por Art. 56. À Coordenação-Geral de Polícia Judiciária e Perícia II - promover a concepção e a realização de capacitações,
meio de portarias e documentos técnicos, de acordo com as ne- compete: treinamentos e exercícios voltados à atuação no SIC4 e à realização
cessidades administrativas e operacionais da Força Nacional de Se- I - planejar, coordenar, implementar, acompanhar e super- de operações integradas.
gurança Pública; e visionar as atividades operacionais de Polícia Judiciária e de Perícia, Art. 62. À Coordenação-Geral de Operações Integradas
X - promover as atividades de redação e revisão de do- incluindo as de administração de material, pessoal e de patrimô- compete:
cumentos e atos administrativos, no âmbito da Diretoria. nio; I - coordenar a execução das operações integradas de se-
Art. 51. À Coordenação-Geral de Planejamento e Operações II - planejar, coordenar e fiscalizar o emprego operacional gurança pública;
da Força Nacional compete: do efetivo da Força Nacional nas atividades de polícia judiciária e II - zelar para que os conceitos e padrões operacionais
I - planejar, coordenar e fiscalizar o emprego operacional do perícia; estabelecidos nos planos integrados sejam implementados;
efetivo da Força Nacional de Segurança Pública; III - elaborar relatórios técnicos que subsidiem a tomada de III - consolidar informações, dados, estatísticas e relatórios,
II - garantir o cumprimento dos objetivos específicos de decisões no que concerne ao início, desenvolvimento e encerramento relativos à execução das operações integradas;
cada operação; das operações de Polícia Judiciária e Perícia; IV - avaliar as necessidades operacionais do SIC4 para a
III - promover os controles ético, disciplinar e operacional IV - propor atos normativos e a documentação técnica per- execução das operações integradas;
do efetivo nas operações desencadeadas em articulação com a Co- tinente ao desenvolvimento das operações de Polícia Judiciária e V - apoiar a CGPOp no planejamento das operações in-
ordenação-Geral de Polícia Judiciária e Perícia; Perícia; tegradas; e
IV - gerenciar e monitorar o andamento de todas as operações V - gerenciar e monitorar o andamento das ocorrências VI - orientar o desenvolvimento de soluções tecnológicas
e as ocorrências envolvendo a Força Nacional de Segurança Pública; envolvendo as operações de Polícia Judiciária e Perícia; necessárias à execução das operações integradas.
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pelo código 00012017122200108 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Nº 245, sexta-feira, 22 de dezembro de 2017 1 ISSN 1677-7042 109

Art. 63. À Coordenação-Geral do Sistema Integrado de Co- II - promover, junto a instituições públicas e privadas, a Art. 74. Ao Chefe de Gabinete incumbe:
mando e Controle compete: obtenção de acesso, integração e disponibilização de informações I - auxiliar o Secretário nos assuntos de sua competência;
I - promover a integração tecnológica e de comunicações necessárias ao fortalecimento do Subsistema de Inteligência de Se- II - coordenar, controlar e supervisionar as atividades do
entre os centros integrados de comando e controle, ou equivalentes, gurança Pública; Gabinete e das unidades subordinadas;
dos entes federados e instituições parceiras, com o CICCN; III - fomentar, instruir e coordenar a formalização de ins- III - manter contato, quando autorizado, com órgãos ou
II - pesquisar e promover o desenvolvimento de soluções trumentos de cooperação no interesse da Atividade de Inteligência de autoridades, em nome do Secretário; e
tecnológicas que possibilitem a interoperabilidade entre os integran- Segurança Pública; IV - praticar atos administrativos necessários à execução das
tes do SIC4, em articulação com a DEPAID; IV - articular, em parceria com a DEPAID e com outros atribuições do Gabinete.
III - prospectar, propor e fomentar aquisições ou contra- órgãos e instituições, no País ou no exterior, ações de capacitação 75. Aos Diretores incumbe:
I - assessorar o Secretário nos assuntos de sua compe-
tações de equipamentos, sistemas, bens ou serviços necessários ao relacionadas com a Atividade de Inteligência de Segurança Públi- tência;
funcionamento do SIC4 e das operações integradas; ca; II - planejar, coordenar e dirigir as atividades das Diretorias,
IV - identificar, requisitar e acompanhar as ações relativas a V - promover, em conjunto com outras unidades da Di- bem como aprovar planos e programas de trabalho;
manutenção predial e serviços necessários ao funcionamento do SIC4 retoria, estudos e pesquisas para o aprimoramento da Doutrina Na- III - representar as Diretorias junto a autoridades, órgãos e
e do CICCN; e cional de Inteligência de Segurança Pública - Dnisp; entidades públicas ou privadas, bem como assistir autoridades su-
V - promover os estudos técnicos necessários a projetos e VI - fomentar, coordenar e gerenciar projetos relacionados periores;
ações que envolvam a tecnologia da informação e comunicações do às aquisições de sistemas e equipamentos de interesse da Atividade IV - prestar informações, fornecer subsídios sobre assuntos
SIC4 e do CICCN. de Inteligência de Segurança Pública; e inerentes ao órgão e promover estudos, análises e interpretação da
Art. 64. À Coordenação de Integração de Sistemas e In- VII - gerenciar a Rede de Integração Nacional de Infor- legislação vigente;
teroperabilidade compete: mações de Segurança Pública, Justiça e Fiscalização - Rede In- V - encaminhar à área competente atos e despachos contra
I - identificar, prospectar e propor sistemas que possibilitem foseg. os quais tenham sido interpostos recursos ou aqueles sujeitos a
a integração entre órgãos, instituições e estruturas necessárias ao Art. 69. À Coordenação de Projetos e Capacitação de In- apreciação superior;
planejamento, coordenação, execução e acompanhamento das ope- teligência compete: VI - coordenar, orientar e supervisionar a elaboração da
rações integradas; I - executar a formalização de instrumentos de cooperação proposta orçamentária e financeira do órgão, bem como o relatório
II - subsidiar a Coordenação-Geral de Licitações e Contratos em proveito da Atividade de Inteligência de Segurança Pública; das atividades desenvolvidas por suas unidades;
no processos de aquisição e contratação necessários ao funciona- II - coordenar as atividades relacionadas a desenvolvimento, VII - indicar servidores para participar de cursos, treina-
mento do SIC4 e do CICCN; e acompanhamento, avaliação e apoio aos projetos de aquisições de mentos e outros eventos;
VIII - expedir atos administrativos e de caráter normativo,
III - promover e controlar os requisitos de segurança para sistemas e equipamentos aplicados à Atividade de Inteligência de relacionados com matérias de competência da Diretoria; e
acesso ao CICCN e a seus sistemas. Segurança Pública; e IX - propor a instauração de sindicâncias e inquéritos ad-
Art. 65. À Diretoria de Inteligência compete: III - fomentar, em conjunto com órgãos e unidades com- ministrativos.
I - assessorar o Secretário com informações estratégicas ao petentes, a cooperação e a integração das ações de capacitação Art. 76. Aos Coordenadores-Gerais incumbe:
processo decisório relativo às políticas de segurança pública; relacionadas à Inteligência de Segurança Pública. I - coordenar, planejar, e orientar a execução das atividades
II - planejar, coordenar, integrar, orientar e supervisionar, Art. 70. À Coordenação-Geral de Contrainteligência com- das respectivas unidades;
como representante da agência central do Subsistema de Inteligência pete: II - elaborar e apresentar planos, programas, projetos e
de Segurança Pública - SISP, as atividades de Inteligência de Se- I - planejar, coordenar, implementar e controlar as medidas relatórios, bem como acompanhar e avaliar os respectivos resul-
gurança Pública - ISP, em âmbito nacional; de prevenção, detecção, obstrução e neutralização de ações que tados;
III - subsidiar o Secretário na definição da política nacional constituam ameaças concretas e potenciais à salvaguarda de dados, III - fornecer informações e assistir a autoridade superior
de Inteligência de Segurança Pública, especialmente quanto à dou- informações, conhecimentos e recursos; nos assuntos afetos à sua área de competência;
trina, à forma de gestão, ao uso dos recursos e às metas de tra- II - planejar, coordenar, executar e supervisionar as ati- IV - promover estudos, análise e interpretação da legislação
balho; vidades de segurança orgânica da Diretoria; pertinente relacionada com a área de sua competência e propor
IV - promover, com os órgãos componentes do Sistema III - coordenar, planejar, supervisionar e executar atividades soluções;
Brasileiro de Inteligência - Sisbin, o intercâmbio de dados e co- relacionadas à segurança de assuntos internos da Secretaria, em V - elaborar e submeter à autoridade superior as normas,
nhecimentos, necessários à tomada de decisões administrativas e consonância com a Doutrina Nacional de Inteligência de Segurança sistemas operacionais e administrativos, instruções e manuais de
operacionais por parte da Secretaria; Pública; matérias relacionadas com a sua área de competência;
VI - apresentar subsídios e participar da elaboração da pro-
V - propor ações de capacitação relacionadas com a ati- IV - coordenar, planejar, supervisionar e executar atividades posta orçamentária e financeira do órgão;
vidade de inteligência de segurança pública, em parceria com a de segurança ativa destinadas a detectar, neutralizar e obstruir ações VII - prestar apoio técnico e operacional na análise de
DEPAID, e com outros órgãos e instituições, no País ou no ex- adversas de elementos ou grupos contra ações e interesses da se- projetos submetidos ao Conselho Gestor do FNSP, emitindo parecer
terior; gurança pública; quando necessário;
VI - desenvolver, acompanhar, avaliar e apoiar projetos V - coordenar a elaboração de análises de risco acerca de VIII - exercer outras atribuições que lhes forem cometidas
relacionados à Atividade de Inteligência de Segurança Pública; objetos e temas de interesse da segurança pública, com vistas ao em sua área de competência.
VII - elaborar estudos e pesquisas para o aprimoramento da assessoramento do processo decisório, nos níveis estratégico, tático e Art. 77. Aos Coordenadores incumbe:
Atividade de Inteligência de Segurança Pública e de enfrentamento operacional; e I - coordenar, orientar e fiscalizar o desenvolvimento de
ao crime organizado; VI - orientar as atividades de contrainteligência relativas às projetos e atividades de competência da unidade que coordena;
VIII - planejar, coordenar e supervisionar as ações relativas informações sigilosas ou acesso restrito. II - promover a difusão da legislação e da jurisprudência
à obtenção e à análise de dados para a produção de conhecimentos Art. 71. À Coordenação de Ações Especializadas compete: específicas relacionadas com as competências da unidade que co-
de Inteligência de Segurança Pública; I - executar análises de riscos no âmbito de suas com- ordena;
IX - acompanhar as atividades operacionais coordenadas petências, sobre objetos e temas de interesse da segurança pública; III - propor o desenvolvimento de estudos e projetos que
pela Secretaria e executadas por outras Diretorias e que envolvam II - desenvolver pesquisas de segurança com vistas ao as- propiciem o aumento da eficiência, da eficácia e da efetividade das
aplicação de instrumentos e mecanismos de Inteligência de Segu- sessoramento do processo decisório; ações desenvolvidas pela Secretaria; e
rança Pública; III - gerenciar, empregar e controlar a disponibilidade e a IV - exercer outras atribuições que lhes forem cometidas em
X - coordenar as atividades de produção e proteção de manutenção de equipamentos especializados sob responsabilidade da sua área de competência.
CAPÍTULO V
conhecimentos nos centros integrados de inteligência de segurança Diretoria; DISPOSIÇÕES GERAIS
pública; e IV - elaborar estudos, com vistas subsidiar as ações de Art. 78. A todos os ocupantes dos cargos em comissão
XI - assessorar o Secretário nas atividades relacionadas ao Inteligência de Segurança Pública; e constantes deste Regimento, além das incumbências previstas, cabe
Subsistema de Inteligência de Segurança Pública. V - instruir e controlar processos relacionados às infor- ainda a elaboração de relatório de atividades das ações desenvolvidas
Art. 66. À Coordenação-Geral de Inteligência compete: mações sigilosas ou de acesso restrito. pela unidade, quando solicitado pelo Secretário ou pelos Diretores.
I - planejar, coordenar, fomentar e executar atividades re- CAPÍTULO IV Art. 79. Além das competências e atribuições estabelecidas
lacionadas à produção de conhecimento de Inteligência de Segurança DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES neste Regimento, outras poderão ser cometidas às unidades e aos
Pública, com vistas ao efetivo assessoramento do processo deci- Art. 72. Ao Secretário Nacional de Segurança Pública in- servidores pela autoridade competente, com o propósito de cumprir
sório; cumbe: os objetivos e as finalidades da Secretaria.
II - promover, com os órgãos componentes do Sistema I - assessorar o Ministro de Estado da Justiça na definição, Art. 80. As dúvidas suscitadas e os casos omissos serão
Brasileiro de Inteligência, o intercâmbio de dados, informações e fixação e execução de políticas e diretrizes, nos assuntos de com- resolvidos pelo Secretário Nacional de Segurança Pública.
conhecimentos, necessários à tomada de decisões administrativas e petência da Secretaria;
operacionais da Secretaria; II - planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e ava- PORTARIA Nº 1.186, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017
III - fomentar e planejar, com as agências componentes do liar a execução das atividades dos órgãos de sua Secretaria, en-
SISP, ações integradas de Inteligência de Segurança Pública; caminhar à autoridade superior propostas de atos normativos e para Define a dotação orçamentária do Fundo
IV - planejar, coordenar e fomentar a criação de unidades estabelecimento de parcerias com outras instituições, na sua área de Penitenciário Nacional a ser destinada, por
integradas de Inteligência de Segurança Pública, com vistas à pro- competência e exercer outras atribuições que lhe forem cometidas transferência obrigatória, às unidades da
dução do conhecimento necessário à efetiva prevenção e repressão ao pelo Ministro de Estado; Federação, no ano de 2017, na forma es-
crime organizado e de outras infrações de abrangência nacional; e III - representar a Secretaria nos contatos com autoridades, tabelecida pela Lei Complementar nº 79, de
V - promover interações sistemáticas com integrantes do órgãos, entidades governamentais, nacionais e estrangeiras e com a 7 de janeiro de 1994.
Subsistema de Inteligência de Segurança Pública, demais órgãos iniciativa privada;
públicos e entidades privadas, em âmbito nacional e internacional, IV - aprovar planos e programas de trabalho da Secre- O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA E SEGURAN-
com vistas à obtenção de elementos necessários à produção de taria; ÇA PÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I
conhecimentos relacionados com a segurança pública. V - promover a integração das ações entre as unidades da e II do parágrafo único do artigo 87 da Constituição, e tendo em vista
Art. 67. À Coordenação Administrativa compete: Secretaria e outros órgãos do Ministério da Justiça e Segurança o disposto na Lei Complementar nº 79, de 7 de janeiro de 1994, no
I - planejar, coordenar e supervisionar as atividades ad- Pública;
ministrativas da Diretoria; VI - firmar contratos, convênios, ajustes e acordos que Decreto nº 1.093, de 23 de março de 1994, e no Decreto nº 8.668, de
II - realizar a administração do patrimônio da Diretoria, de envolvam assuntos de sua competência, podendo, inclusive, delegar 11 de fevereiro de 2016, resolve:
suas coordenações e unidades relacionadas; competência; Art. 1º Definir, nos termos do artigo 3-A da Lei Comple-
III - auxiliar a comunicação social da Secretaria; e VII - propor a elaboração e a revisão da legislação referente mentar nº 79/94, a dotação orçamentária do Fundo Penitenciário Na-
IV - realizar a gestão administrativa de pessoal à disposição a matérias de competência da Secretaria; cional que servirá como base de cálculo para o repasse obrigatório de
da Diretoria. VIII - expedir atos administrativos; recursos aos entes da Federação, bem como os valores referentes às
Art. 68. À Coordenação-Geral de Integração ao Subsistema IX - autorizar a movimentação de recursos orçamentários e despesas de custeio e investimento do Departamento Penitenciário
de Inteligência de Segurança Pública compete: financeiros consignados à Secretaria; e Nacional - DEPEN, nos termos do Anexo I, para o ano de 2017.
I - planejar, coordenar e fomentar, em articulação com a X - praticar os demais atos necessários à consecução das Art. 2º Definir o percentual de 75% a incidir no valor da
DEPAID, a implementação de bancos de dados centralizados de finalidades da Secretaria. base de cálculo para repasse aos entes federativos.
Inteligência de Segurança Pública, com vistas a subsidiar plane- Art. 73. Ao Secretário Adjunto incumbe: Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
jamentos, tomada de decisões e o acompanhamento de ações de I - prestar assessoramento técnico ao Secretário; e blicação.
interesse da Secretaria e do Subsistema de Inteligência de Segurança II - auxiliar o Secretário na definição de diretrizes e na
Pública; implantação de ações da Secretaria. TORQUATO JARDIM
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012017122200109 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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