Projeto Evangelização Cgadb

PR.
JOSÉ WELLINGTON COSTA JUNIOR

PRESIDENTE
VICE-PRESIDENTES:
MESA DIRETORA CGADB - GESTÃO 2021-2025
1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente 3º Vice-Presidente 4º Vice-Presidente 5º Vice-Presidente

Pr. Gilberto Pr. José Carlos Pr. Temóteo Ramos Pr. Perci Fontoura Pr. Silas Paulo
Marques de Souza de Lima de Oliveira de Souza
SECRETÁRIOS
1º Secretário 2º Secretário 3º Secretário 4º Secretário 5º Secretário

Pr. Pedro Abreu Pr. Roberto José Pr. Álvaro Alen Pr. Geraldino Silva Pr. Orcival Pereira
de Lima dos Santos Sanches Xavier
TESOUREIROS ASSESSORIA
1º Tesoureiro 2º Tesoureiro 3º Tesoureiro Secretário Executivo Assessor da

Pr. José Felipe Pr. Nehemias Pr. Edson Eugênio Pr. Alexandre Presidência
da Silva Gaspar de Araújo Vicente Florêncio Junior Pr. Joab dos Santos
COMISSÃO DE PLANOS E ESTRATÉGIAS DE EVANGELISMO E DISCIPULADO DA CGADB
PROJETO
DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO
COMPROMISSADA COM O DISCIPULADO
CPEED
Comissão de Planos e Estratégias de
Evangelismo e Discipulado da CGADB
CGADB – CONVENÇÃO GERAL DOS MINISTROS
DAS IGREJAS EVANGÉLICAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO BRASIL
Presidente: Pr. José Wellington Costa Junior
COMISSÃO DE PLANOS E ESTRATÉGIAS DE EVANGELISMO E DISCIPULADO
DIRETORIA
Presidente: Pr. Joary Jossué Carlesso – CIADESCP/SC
Vice-Presidente: Pr. Besaleel Ferreira de Assunção – CEADEP/PI
Secretário: Pr. Joazi Gomes dos Passos – COMIEADEPA/PA
Relator: Pr. Benedito Flávio Simões Neto – CONFRADESP/SP
Secretário-Adjunto: Pr. Lisandro Bacedônio – CIEPADERGS/RS
5
REPRESENTANTES ESTADUAIS
1. Acre: Pr. Sebastião Fernandes de Lima – CEIMADAC
2. Alagoas: Pr. Eleazzar Ferreira Cavalcante – COMADAL
3. Amapá: Pr. Adriel de Souza Silva – CEMEADAP
4. Amazonas: Pr. Agnaldo Barbosa Ferreira – CEADTAM
5. Bahia: Pr. Edvaldo Santos da Silva Filho CEADEB
6. Ceará: Pr. José Valter da Silveira Filho – CONADEC
7. Distrito Federal: Pr. Tugval Gomes de Farias – COMADEBG
8. Espírito Santo: Pr. Geziel Nascimento – CADEESO
9. Goiás: Sem representante – CONFRAMADEGO
10. Maranhão: Pr. Raul Cavalcante Batista – COMADESMA
11. Mato Grosso: Pr. Jair Fagundes Dias COMADEMAT
12. Mato Grosso do Sul: Pr. Roberto Antônio de Araújo Silva – COMADEMS
13. Minas Gerais: Pr. Waldir Gonçalves – COMADVARDO
14. Pará: Pr. Joazi Gomes dos Passos COMIEADEPA
15. Paraíba: Pr. Geovandro da Silva Ferreira – COMEAD-CGPB
16. Paraná: Pr. Luciano Camargo – CIEADEP
17. Pernambuco: Pr. Thiago Antônio A. da Silva Lucena – COMADALPE
18. Piauí: Pr. Besaleel Ferreira de Assunção – CEADEP
19. Rio de Janeiro: Pr. Quemuel Lima – CEADER
20. Rio Grande do Norte: Pr. Isaac Dias de Sousa – CEMADERN
21. Rio Grande do Sul: Pr. Lisandro Bacedônio – CIEPADERGS
22. Rondônia: Pr. Paulo da Silva Costa – CEMADERON
23. Roraima: Sem representante – CEDADER
24. Santa Catarina: Pr. Joary Jossué Carlesso – CIADESCP
25. São Paulo: Pr. Benedito Flávio Simões Neto – CONFRADESP
26. Sergipe: Pr. Marcos Vinicio Girão Borba – CMIADESE
27. Tocantins: Pr. Roodvan da Silva Sales – COIMADETINS

PESQUISA E REDAÇÃO
Pr. Joary Jossué Carlesso – CIADESCP

Pr. Quemuel Lima da Silva – CEADER
Miss. Suely Lima Chaves – CEADEMA
REVISÃO ORTOGRÁFICA
Pr. Mateus Jucar – CEADEMA
COOPERAÇÃO TÉCNICA
Pr. Adegildo Gonçalves de Queiróz – COMADEP

Pr. Adelziro Casado – CONADEC
Pr. Adriano Sebben – CIADESCP
Pr. Adriel de Souza Silva – CEMEADAP
Pr. Agnaldo Barbosa Ferreira – CEADTAM
Pr. Alberico Vilela Marques – CEMADERN
Pr. Anderson Marcelo de Souza – CIADESCP
Pr. André Bento – CIADESCP
Pr. Antonio Coresma Lira – CEMEADAP
Pr. Antônio José Teixeira Luz – CEADEMA
Pr. Antonio Luciano da Costa Brito – CEMADERN
Pr. Antônio Mardônio – CONFRADESP
Pr. Aparecido de Souza – CONFRADESP
Pr. Benedito Flávio Simões Neto – CONFRADESP
Pr. Bento R. dos Santos Júnior - CIADESCP
Pr. Besaleel Ferreira de Assunção – CEADEP
Pr. Carlito Machado Fiel – CEADEB
Pr. Carlos Alberto de Farias - CIADESCP
Pr. Carlos Pereira Tavares – CEADEB
Pr. Castro Pacheco Dias – CEMADERON
Pr. Clebison Bandeira dos Reis – COMADESMA
Pr. Davi Carlos Dias – CEADES
Pr. Domingos Moura – CIADESCP
Pr. Edvaldo Santos da Silva Filho – CEADEB
Pr. Eleazzar Ferreira Cavalcante – COMADAL
Pr. Elias dos Reis Silva – CIADESCP
Pr. Elias Orsini – CONFRADESP
Pr. Eliezer Pereira - CIADESCP
Pr. Eliel Ferrari da Silva – CIADESCP
7
Pr. Eliseu Melfior – CIADESCP

Pr. Elizeu Gontijo da Silva – CEMADERON
Pr. Fernando Bragagnolo – CIADESCP
Pr. Gabriel Pereira da Silva – CONADEC
Pr. Geovandro da Silva Ferreira – COMEAD-CGPB
Pr. Geziel Nascimento – CADEESO
Pr. Hilquias Benício – COMADEPLAN
Pr. Isaac Dias de Sousa – CEMADERN
Pr. Jean Porto dos Santos – CIADESCP
Pr. Jeriel Antunes – CIADESCP
Pr. João Manoel Rodrigues – CEADES
Pr. Joazi Gomes dos Passos COMIEADEPA
Pr. Joelson Lemos – CIEPADERGS
Pr. Jonas Freitas de Jesus – COMEAD-CGPB
Pr. José Severino Simplício – COIMADETINS
Pr. José Valter da Silveira Filho – CONADEC
Pr. Josiel Braga Cavalcante – CONADEC
Pr. Josué Álvaro de Souza – CIADESCP
Pr. Jossy Soares – COMADEMAT
Pr. Juares de Jesus Roberto – CIADESCP
Pr. Juarez da R. Ferreira Júnior – CIADESCP
Pr. Levi Libarino – CONFRADESP
Pr. Lisandro Bacedônio – CIEPADERGS
Pr. Luaran Lins – COMADESMA
Pr. Lucas de Araújo Diehl – CIADESCP
Pr. Luciano Camargo – CIEADEP
Pr. Márcio Gleison Domingues – COIMADETINS
Pr. Marco Antônio dos Santos – CIEPADERGS
Pr. Marco Aurélio Bittencourt de Oliveira – CIADESCP
Pr. Marcos Tedesco – CIADESCP
Pr. Mário Elvis Rocha dos Santos – CADEESO
Pr. Maurício Leite – CEMADERN
Pr. Melquisedeque da Cruz de Jesus – CEADEB
Pr. Moisés Souza de Jesus – CEADEB
Pr. Nixon Gustavo Bertiotti – CONFRADESP
Pr. Paulino Guilherme – CIADESCP
Pr. Paulo da Silva Costa – CEMADERON
Pr. Paulo Gonçalves – CEMADERON
Pr. Raimundo H. de Sousa da Silva – COIMADETINS
Pr. Raul Cavalcante Batista – COMADESMA
8
Pr. Rayfran Batista – CEADEMA

Pr. Renato Pascoal – COMADEPLAN
Pr. Ricardo Adir dos Santos – CIADESCP
Pr. Ricardo Braz – CEADEP
Pr. Robson Ferreira – COMADEMAT
Pr. Rogério Trigueiro – COMEAD-CGPB
Pr. Roodvan da Silva Sales – COIMADETINS
Pr. Rozivaldo Cardoso Rodrigues – CEADEMA
Pr. Sebastião Fernandes de Lima – CEIMADAC
Pr. Sérgio Melfior – CIADESCP
Pr. Sisaque Valadares – CONFRADESP
Pr. Telmi Farias – CEADEMA
Pr. Tiago Bertulino – CONFRADESP
Pr. Tiago Iassuda – CONFRADESP
Pr. Tugval Gomes de Farias – COMADEBG
Pr. Valter Silveira – CONADEC
Pr. Vanderlei Alves Machado – CIEADEP
Pr. Washington Gomes - COMIADEPA
Pr. Wendell Miranda – CEMADERN
Pr. Wilkerson Soares – CEADEB
Pr. Wilson Alves Moreira Filho – COMADESMA
Ev. Joseilton Dantas de Macedo – CEMADERN
Ev. Ricardo Santos – CONFRADESP
Ev. Tony Duarte de Oliveira – COMADAL
Pb. Frederico Fonseca – CEMADERN
Pb. Janilson Luiz Bezerra – CEMADERN
Pb. José Eudes Fernandes da Costa – CEMADERN
Pb. Mateus Bueno Neto – CIADESCP
Pb. Ronaldo Santos – CIEPADERGS
Pb. Tiago Cavalcanti Alves – COMADAL
Pb. Wallace Batalha – COMADESMA
Pb. Willames Tenório – CIEPADERGS
Miss. Elisabete Brito – AD Ferreira/CONFRADESP
Prof. Lúcia Veríssimo Monteiro – COMADEP
Prof. Soraia Fagundes Mafra – CIADESCP
Jorn. Dario Ferreira – CONFRADESP
Jorn. Geisel de Paula – CONFRADESP
9
COMISSÃO DE PLANOS E ESTRATÉGIAS DE

EVANGELISMO E DISCIPULADO
Visão
“Cada crente da AD um discípulo comprometido, ganhador de almas e discipulador”.
Missão
“Inspirar, motivar e equipar líderes para mobilizar toda
a AD para evangelizar e discipular toda a nação”.
Valores
Direção do Espírito Santo;
Identidade Assembleiana;
Disposição para servir;
Excelência como padrão;
Metas desafiadoras.
Princípios norteadores
1. Grande Mandamento (Mt 22.34-40);
2. Grande Comissão (Mt 28.16-20);
3. Grande Colaboração (Jo 17.20-23);
4. Grande Compaixão (Mt 9.36-38).
10
DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO
COMPROMISSADA COM O DISCIPULADO
Propósito
Despertar a Igreja a comprometer-se com a evangelização e o discipulado em todo o Brasil,
criando estruturas, elaborando e desenvolvendo projetos e ações com o objetivo de ganhar
almas e consolidar a fé dos novos convertidos, fazendo discípulos de Cristo.
Missão
Inspirar, mobilizar, propor, equipar e desenvolver ações evangelísticas e discipuladoras que
promovam o crescimento da Igreja, e de cada um de seus membros individualmente, de
modo a impactar a nação brasileira com o Evangelho de Cristo.
Visão
Ser um marco nas ações sistemáticas e intencionais de Evangelização e Discipulado das As-
sembleias de Deus no Brasil por meio da cooperação mútua entre convenções, lideranças,
instituições e crentes para o cumprimento da Grande Comissão na nação brasileira.
Valores teológicos
Dependência absoluta de Deus, crença na infalibilidade e atualidade da Bíblia como sua Pa-
lavra e oração como elo vital de comunicação com Deus.
Valores ministeriais
A evangelização e o discipulado são mandamentos divinos que, cumpridos por salvos since-
ros e comprometidos, resultarão na formação de verdadeiros discípulos de Cristo.
11
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.............................................................................................................................................13
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................................................................14
1.1 A Missão da Igreja.......................................................................................................................................15
1.1.1 A centralidade da evangelização e do discipulado na missão da Igreja.............................................15
1.2 Evangelismo, Evangelização e Missões................................................................................................16
1.2.1 Evangelismo.................................................................................................................................................................................16
1.2.2 Evangelização............................................................................................................................................................................16
1.2.3 Missões...........................................................................................................................................................................................17
1.2.4 Discipulado, Discipulador e Discípulo......................................................................................................................17
1.3 Pacto Nacional pela Evangelização e Discipulado.......................................................................18
1.4 Década da evangelização compromissada com o discipulado...............................................18
2. JUSTIFICATIVA..........................................................................................................................................19
2.1 Desaceleração da evangelização orgânica.........................................................................................19
2.2 Evangelização descontextualizada da realidade social e local...............................................19
2.3 Conhecimento bíblico insuficiente.....................................................................................................20
2.4 Modelos de discipulado estranhos à identidade assembleiana..............................................20
2.5 Ataques aos valores cristãos, à igreja e à nova geração..............................................................21
3. PÚBLICO-ALVO............................................................................................................................................21
4. OBJETIVOS..................................................................................................................................................22
4.1. Objetivo Geral..........................................................................................................................................22
4.2 Objetivos Específicos..............................................................................................................................22
5. ORGANOGRAMA........................................................................................................................................23
6. EIXOS ESTRUTURANTES...........................................................................................................................28
7. METODOLOGIA...........................................................................................................................................29
8. METAS...........................................................................................................................................................38
9. CRONOGRAMA...........................................................................................................................................41
10. RECURSOS.................................................................................................................................................44
11. SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO...................................................................................................................44
11.1 Instrumentos de avaliação e indicadores........................................................................................44
11.2 Sistematização e divulgação dos resultados.................................................................................44
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................................................45
REFERÊNCIAS.................................................................................................................................................47
12
APRESENTAÇÃO
Deus, por meio do seu infinito amor, entregou o seu Filho Jesus para morrer em nosso lugar,
gerando uma nova vida naqueles que creem. Essa nova vida que recebemos não se limita a nós;
é sua característica frutificar para o Reino de Deus, impactar outras vidas e transformar as pes-
soas e o ambiente ao nosso redor, evidenciando, deste modo, o poder salvífico das boas-novas.
Este é o cerne da evangelização e do discipulado: uma vez transformados por Cristo, anuncia-
mos a mensagem da cruz para que todos sejam alcançados e transformados por ela.
O projeto que ora apresentamos enquanto COMISSÃO DE PLANOS E ESTRATÉGIAS DE
EVANGELISMO E DISCIPULADO, desta magna CONVENÇÃO GERAL DOS MINISTROS DAS
IGREJAS EVANGÉLICAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO BRASIL – CGADB é o resultado de uma
inquietação das lideranças de nossa denominação quanto ao degradante estado espiritual em
que nosso país se encontra, bem como ao processo de desaceleração do crescimento da igreja
atuante, da grande evasão de novos convertidos e da indiferença de muitos crentes quanto à
prática da evangelização pessoal, que sempre caracterizou cada crente de nossa igreja, e, por
consequência, a denominação como um todo. Este estado de coisas tem, indiscutivelmente,
resultado no baixo impacto que hoje causamos na sociedade brasileira, quando levamos em
consideração os milhões de crentes que somos.
O projeto descrito neste documento é também o reconhecimento das muitas práticas efi-
cientes e de notáveis resultados, executadas por diversos campos eclesiásticos e convenções e
que portanto, precisam ser conhecidas, compreendidas e, na medida do possível, copiadas (me-
diante certa contextualização), para que impactemos esta geração com o evangelho.
O projeto também se baseia nos resultados da PRÉ-CONSULTA NACIONAL DE EVANGELIS-
MO E DISCIPULADO que reuniu expressivo número de líderes enviados por suas convenções e,
que portanto, deu a esta comissão as linhas mestras norteadoras para as ações do PACTO NA-
CIONAL DE EVANGELIZAÇÃO E DISCIPULADO e da DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPRO-
MISSADA COM O DISCIPULADO dos quais trata este documento.
Sendo a maior denominação evangélica do Brasil, temos a responsabilidade e o desafio de
influenciar os rumos da nossa nação por meio da evangelização e do discipulado bíblico. Po-
demos afirmar que, além de recursos financeiros e estrutura física, Deus presenteou a nossa
igreja com muitos líderes e membros capacitados, bem como nos colocou em recantos desta
nação, onde somente a nossa denominação chegou. Acima de tudo, Ele tem nos unido e aber-
to os nossos olhos espirituais para a grande visão dos campos brancos, prontos para a grande
colheita. Agora, como igreja genuinamente pentecostal, precisamos agir em unidade e mar-
char ombreados, à semelhança de um exército bem treinado e convicto da glória reservada
aos que militam por Cristo.
A intenção primeira deste documento é direcionar e incentivar as ações de nossa denomi-
nação no tocante à evangelização e ao discipulado. É também sua função servir de norte para
as ações de nossa denominação, identificando, reconhecendo e promovendo as ações de evan-
gelização e de discipulado já existentes e praticadas com eficácia, nos quatro cantos de nosso
país, fortalecendo, deste modo, não somente os trabalhos de evangelização e de discipulado,
mas também a unidade e a identidade assembleiana, pois somente unidos podemos causar o
impacto salvífico do evangelho de Cristo em nosso país.
Neste projeto, a evangelização e o discipulado caminham juntos, como faces de uma mes-
ma moeda e que devem ser compreendidas e executadas à luz das Sagradas Escrituras, respei-
13
tando as especificidades de cada igreja local. Desse modo, cada crente, congregação, campo
e convenção encontrará neste documento as diretrizes gerais para as ações evangelizadoras
e discipuladoras da DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA COM O DISCIPULADO,
que é a primeira de uma série de ações decorrentes do Pacto. Oramos para que a divina sa-
bedoria oriente a sua igreja, nossos líderes em todas as instâncias, e a esta comissão em cada
passo em prol do crescimento saudável da igreja de Cristo.
Neste documento, daremos ênfase à prática do discipulado, pois entendemos que ele vem
sendo, geralmente, colocado em segundo plano, comprometendo, deste modo, a eficácia da
evangelização, haja vista que muitos novos convertidos voltam às velhas práticas pecaminosas
por falta de discipulado imediato à sua conversão. Assim, ratificamos a importância da prática
do discipulado sistemático, diversificado e específico que atenda à diversidade cultural e si-
tuacional na qual a igreja está inserida.
Nossa experiência vivenciada por meio da Década da Colheita, que proporcionou à AD
no Brasil um crescimento de 39% durante sua implementação, contra 12% na década se-
guinte, quando não havia um projeto em andamento, aliada à fé que é o próprio Deus nos
direcionando para a realização da DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA COM O
DISCIPULADO, nos leva a crer que, apesar de uma década de evangelização e discipulado [per-
sistente, abrangente e diversificado] não ser suficiente para tirar todo o nosso país da situação
espiritual decaída em que se encontra, este projeto despertará crentes de todas as idades e de
todas as gerações, a fim de que adotem a prática da evangelização e do discipulado como es-
tilo de vida cristã e se comprometam a resgatar pessoas para o Reino de Deus, em obediência
à ordenança de Jesus.
Também postulamos que a DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA COM O DIS-
CIPULADO, como estratégia de arranque do Pacto, culminará em novos projetos e ações, man-
tendo a igreja no foco de sua missão: “Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações,
batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a guardar todas
as coisas que tenho ordenado a vocês. E eis que estou com vocês todos os dias até o fim dos
tempos” (Mt 28.19,20 – NAA).
1. INTRODUÇÃO
A evangelização tem sido a marca registrada da Assembleia de Deus brasileira, enquanto deno-
minação. Nossa história testemunha as grandes conquistas que, pela misericórdia de Deus, temos
alcançado, resultando na salvação de milhões de almas, expressivo número de templos e grandes
empreendimentos que ultrapassam os limites da fronteira desta nação, tornando-nos a maior de-
nominação evangélica do Brasil. Entretanto, não podemos nos acomodar, pois os tempos têm se
tornado cada vez mais trabalhosos, exigindo novas estratégias para a comunicação das boas-no-
vas e manutenção do crescimento orgânico, numérico, diaconal e conceitual da igreja.
Como igreja de Cristo que anda sob a direção do Espírito Santo, temos a capacidade de
desenvolver planos e estratégias para ampliarmos a assertividade e a eficácia de nossos tra-
balhos evangelizantes para a salvação dos perdidos em nosso país. Portanto, à guisa de escla-
recer em que bases teológicas, eclesiológicas e missionais o presente projeto se estabelece,
passaremos a conceituar seus elementos centrais.
14
1.1 A Missão da Igreja
A Declaração de Fé das Assembleias de Deus no Brasil traz a seguinte definição da Missão

da Igreja:
Entendemos que a função primordial da Igreja é glorificar a Deus: “quer co-

mais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de
Deus” (1 Co 10.31). Isso é feito por meio da adoração, da evangelização, da edi-
ficação de seus membros e do trabalho social. A igreja foi eleita para a ado-
ração e louvor da glória de Deus, recebendo, também, a missão de proclamar o
evangelho da salvação do mundo todo, anunciando que Jesus salva, cura, batiza
no Espírito Santo e que em breve voltará. O evangelho é proclamado a homens
e mulheres, sem fazer distinção de raça, língua, cultura ou classe social, pois “o
campo é o mundo” (Mt 13.38). Jesus disse: “Portanto ide, fazei discípulos de to-
das as nações” (Mt 28.19 – ARA), “e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusa-
lém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra” (At 1.8). (...)1
Neste sentido, se a igreja não evangelizar de forma sistemática, anunciando que Je-
sus salva, cura, batiza no Espírito Santo e que em breve voltará, falhará em grande par-
te de sua missão: “Portanto, façamos jus a este grande privilégio, levando a men-
sagem da cruz para as almas pedidas, arrebatando-as do fogo da condenação.”2
1.1.1 A centralidade da evangelização e do discipulado na missão da Igreja
Os relatos da ordem de Jesus em que delega à sua Igreja a missão evangelizadora e disci-
puladora, estão registrados nos textos denominados de “a Grande Comissão”:
Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e

do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho
ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século (Ma-
teus 28:19,20 – ARA).
E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e
for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado (Marcos 16:15,16).
E dessas coisas sois vós testemunhas. E eis que sobre vós envio a promessa de meu
Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder
(Lucas 24:48,49).
Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou,
também eu vos envio a vós (João 20:21).
Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis tes-
temunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins
da terra (Atos 1:8).
1 SILVA, Esequias Soares da (org.). Declaração de fé das Assembleias de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017. pp. 122-123.
2 BÍCEGO, Valdir. Manual de Evangelismo: aprendendo a ganhar almas. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
15
Essa ordenança prioritária do Senhor após a sua ressurreição engloba as ações de fazer
discípulos, evangelizar, batizar em águas, testemunhar de Cristo e ser enviado com uma
missão. Biblicamente essas são as funções centrais da missão da igreja.
1.2 Evangelismo, Evangelização e Missões
De modo geral, muitos têm confundido os conceitos de evangelismo e evangelização. En-

tretanto, embora estejam intrinsecamente ligados, devem ser compreendidos e devidamente
aplicados de forma correta pela igreja.
1.2.1 Evangelismo
O Evangelismo é a parte teórico-reflexiva do trabalho de evangelização. É por meio

do estudo da palavra, do modo como Cristo, a Igreja primitiva e grandes evangelistas
ao longo da história da igreja se posicionaram diante da temática; bem como da aná-
lise ambiental e cultural que os planejamentos são norteados, que são elaborados pla-
nos estratégicos e diretrizes para uma ação evangelística operacional coordenada tan-
to numa igreja como numa cidade, estado ou nação, ou seja: “Evangelismo é o estudo
da doutrina da proclamação do Evangelho, que, no poder do Espírito Santo, desenvol-
ve estratégias e planos para alcançar as pessoas de forma contextualizada e eficaz.”3
Cabe à igreja, portanto, por meio de seus órgãos e departamentos, a responsabilidade de

estabelecer critérios, métodos, estratégias e metas baseadas na palavra de Deus para orientar
e organizar as ações evangelísticas de modo a glorificar o nome de Jesus e torná-lo conhecido,
amado e adorado. Isso confere a cada igreja local a necessidade de estar atenta quanto às neces-
sidades de evangelização do seu território imediato por meio de uma liderança agregadora, que
crie metas, dê suporte à execução e avalie os resultados, construindo um círculo virtuoso onde
cada pessoa ouça o evangelho de forma clara, seja acolhida no seio da igreja e guiada rumo ao
amadurecimento espiritual de sua fé, sendo, inclusive, conduzida ao batismo em águas.
Não podemos desprezar, em nenhuma hipótese, que também cabe à igreja local, por meio
de seu departamento de evangelismo, a devida correção de rumos no caso de objetivos, méto-
dos e estratégias serem distorcidos, e que sua liderança deve agir rapidamente para corrigir o
erro, reparar danos e retornar ao plano original para que os objetivos estabelecidos pela igreja
naquele lugar sejam alcançados.
1.2.2 Evangelização
A igreja tem o papel de evangelizar o mundo. Neste sentido, podemos dizer que a “Evan-
gelização é o ato de proclamar o Evangelho, no poder do Espírito, utilizando todos os
meios possíveis, para restaurar a comunhão do homem pecador com o Deus Santo.”4
A evangelização é o desdobramento das ações práticas definidas no plano estratégi-

co do departamento de evangelismo. Enquanto a palavra “evangelismo” é um substan-
3 CARLESSO, Joary Jossué. Evangelismo e Discipulado. Porto Alegre: Instituto Bíblico Esperança, 2023. p. 30
4 ibidem p. 46
16
tivo que denota conceituação, ciência, teoria, a evangelização denota uma ação, ou seja, o
verbo “evangelizar”. Logo, todas as ações operacionais e práticas estão incluídas no con-
ceito de Evangelização. “A Evangelização na prática consiste em levar a mensagem do
Evangelho de forma compreensível às pessoas, levando-as ao arrependimento dos
pecados, desafiando-as a seguir Jesus e conduzindo-as no processo do Discipulado.”5
Entretanto, a evangelização é também a execução operacional do trabalho previamente
planejado pelo departamento de evangelismo e, portanto, contínuo, supervisionado e mensu-
rável, cujos resultados glorifiquem a Deus.
1.2.3 Missões
Evangelismo e Missões são termos relacionados à Grande Comissão, mas possuem diferen-
ças significativas. O evangelismo trata de desenvolver estratégias para a prática da Evangeli-
zação, cujo foco é a conversão do perdido e seu encaminhamento para o discipulado inicial.
O Evangelismo é geralmente realizado no contexto da igreja local. As Missões, por sua vez,
envolvem a implantação e a manutenção de igrejas em áreas onde não há ou existe pouca
presença cristã. As Missões contam com o trabalho de missionários, que na maioria dos casos
são obreiros que deixam sua terra natal e se mudam para outra região ou país para estabe-
lecer, desenvolver ou revitalizar novas congregações ou Campos Missionários. Esses obreiros
realizam o trabalho de evangelização para a conversão dos perdidos na Missão, e não fazem,
diretamente, parte do trabalho do Evangelismo de sua Igreja-mãe.
Em síntese, o Evangelismo tem como foco a propagação do Evangelho e a conversão das pes-
soas a Cristo no campo de atuação da igreja local, enquanto as Missões se concentram na implan-
tação e no fortalecimento de igrejas em áreas onde ainda não há, ou há pouca presença evangélica.
1.2.4 Discipulado, Discipulador e Discípulo
Discipulado é o processo em que uma pessoa recebe a ajuda para o

seu crescimento espiritual através de um relacionamento compro-
metido e saudável com um discipulador, para que alcance a matu-
ridade cristã, sirva à Igreja de forma eficaz e faça outros discípulos.6
Um relacionamento comprometido e saudável entre o discipulador e o discípulo é funda-

mental para que ocorra o Discipulado. Logo, o discipulado não ocorre a distância e muito me-
nos através do estudo autodidata de conceitos, mas exige uma relação de cuidado e ajuda en-
tre o ensinador e seu aprendiz, que passará a ouvir os seus ensinos e testemunhará a aplicação
exemplar na vida do seu mestre, nos moldes de Jesus com os seus discípulos.
Portanto, o “Discipulador é um Discípulo maduro que, no poder do Espírito Santo, ajuda
intencionalmente outras pessoas a seguir Jesus, crescer espiritualmente e fazer outros dis-
cípulos.” 7 Em outras palavras, o discipulador é o “pai na fé” do novo convertido, que o ajuda a
chegar à maturidade cristã, para que possa, por sua vez, ganhar almas e fazer outros discípulos.
5 CARLESSO, 2023. pp. 48-49

6 ibidem p. 89
7 ibidem p. 72
17
Entendemos, que “Discípulo é um verdadeiro seguidor de Jesus, que se relaciona com

outros crentes para crescer intencionalmente e se multiplicar gerando outros discípulos
de Cristo.” 8
Em resumo, o Discipulado acontece quando um Discipulador “adota” um novo convertido
para ajudá-lo a crescer na fé, tornando-se um Discípulo comprometido com Cristo.
1.3 Pacto Nacional pela Evangelização e Discipulado
O PACTO NACIONAL DE EVANGELISMO E DISCIPULADO DA CGADB é um compromisso

assumido pela Mesa Diretora, Presidentes de Convenções, Conselhos, Órgãos e Comis-
sões da CGADB e pelos seus Ministros em doravante priorizar as ações de Evangelismo e
Discipulado na agenda de atividades e na vida da Igreja. O Pacto Nacional de Evangelismo
e Discipulado da CGADB tem como objetivo ajudar as igrejas locais e as convenções a nortea-
rem suas atividades evangelizadoras e discipuladoras, além de ser um compromisso de longo
prazo, que independe da mudança de obreiros nas igrejas locais, criando assim uma cultura
institucional quanto ao evangelismo e discipulado em todo o Brasil.
Um dos elementos do Pacto é a definição dos princípios teológicos essenciais da evangeli-
zação e do discipulado assembleiano - nosso DNA, ou seja, os elementos que não podem faltar
no cumprimento da Grande Comissão pela nossa denominação. Também é objetivo do Pacto
apresentar com clareza os mais diversos projetos e modelos de atividades nas áreas de evan-
gelização e discipulado que têm logrado êxito em todo o território nacional.
O teor do Pacto será comunicado e massificado por intermédio dos meios de comunicação
institucional, de forma digital e impressa, com objetivo de ser conhecido de todos os crentes
da denominação.
1.4 Década da Evangelização Compromissada com o Discipulado
A “Década da Evangelização Compromissada com o Discipulado” faz-nos atentar para as

seguintes premissas:
I. O cumprimento da Grande Comissão: a Grande Comissão, encontrada em Mateus 28.19-

20, é a ordem dada por Jesus aos seus discípulos para que eles fossem e fizessem discípulos de
todas as nações. Essa é uma tarefa que ainda não foi concluída e requer um esforço conjunto
de toda a igreja para alcançar os não alcançados e fazer discípulos.
II. A necessidade de evangelização: a realidade é que muitas pessoas ainda não conhe-
cem a mensagem do Evangelho e estão perdidas. Jesus nos chama a ser sal e luz neste mun-
do. Uma das formas mais eficazes de cumprir esse papel é por meio da evangelização. Nessa
década, em que estaremos mais comprometidos com a evangelização, poderemos alcançar
milhões de pessoas que ainda não tiveram a oportunidade de conhecer a Jesus.
III. A importância do discipulado: evangelizar não é apenas levar pessoas à salvação, mas
também ajudá-las a crescer em sua fé e a se tornarem discípulas comprometidos com Jesus.
O discipulado é uma parte essencial do processo de transformação da vida de alguém e é algo
que a igreja deve levar a sério. Uma década de compromisso com o discipulado fará a diferen-
ça na vida dos novos convertidos e contribuirá para o fortalecimento da igreja.
8 CARLESSO, 2023. p. 69
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IV. Oportunidade de unidade: uma década de compromisso com a evangelização e o dis-

cipulado será uma oportunidade única para a unidade da Assembleia de Deus. Todos os mem-
bros, ministérios e lideranças podem trabalhar juntos em um objetivo comum, fazendo da
igreja um exemplo de amor e cooperação.
Por todos esses motivos, urge realizar a “DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA
COM O DISCIPULADO”. Cremos que com planejamento, esforço e oração, podemos fazer a
diferença em nossa nação, ao posso que cumprimos a Grande Comissão que Jesus nos deixou.
2. JUSTIFICATIVA
A Igreja é o corpo de Cristo, e como tal, alimentada pela Palavra e guiada pelo Espírito Santo.
É um organismo vivo que age no espaço e no tempo em que está plantada, semeando vida
por meio do testemunho e da pregação do evangelho de Jesus Cristo. Entretanto, como já
previsto nas Escrituras, ano após ano vemos o esfriamento espiritual afetar o bom andamento
da Igreja e, por consequência, o seu crescimento.
2.1 Desaceleração da evangelização orgânica

Evangelização orgânica se refere às atividades próprias da igreja que visam proclamar o
evangelho de Cristo. Isso inclui ações internas, como forma de governo, aplicação de recursos e
liderança, que priorizam a obra da evangelização. Infelizmente, muitos crentes assembleianos
deixaram de ser conhecidos como “crentes-Bíblia”, que falam de sua fé a todos e em todos os
momentos, tornando-se mais “light”. Grande parte dos recursos, tempo e talentos disponíveis
na igreja não estão mais voltados para ações evangelizadoras, mas sim para eventos internos
direcionados apenas aos crentes.
Essa falta de foco na evangelização tem resultado em menos ações evangelizadoras, levan-
do muitos crentes, mesmo veteranos, a nunca terem experimentado compartilhar as verdades
do evangelho com outras pessoas. Infelizmente, estatísticas norte-americanas afirmam que
apenas 5% dos crentes falam frequentemente de Jesus com descrentes, e é possível que a
realidade no Brasil seja semelhante.
Diante disso, é imprescindível que cada crente assembleiano assuma sua responsabilidade
como testemunha de Jesus Cristo e considere a evangelização de parentes, colegas, vizinhos
e amigos como um objetivo a ser alcançado. Ignorar a necessidade e a importância da par-
ticipação de cada crente na obra de evangelização é um erro com o qual não podemos mais
conviver.
2.2 Evangelização descontextualizada da realidade social e local

A verdadeira mensagem de Deus é imutável, independentemente da realidade local ou das
mudanças culturais. No entanto, a comunicação dessa mensagem precisa ser clara e com-
preensível para o homem moderno, sem ruídos.
A evangelização deve ser uma resposta às questões mais profundas do ser humano, e isso
requer uma compreensão das características do homem contemporâneo - seus anseios, in-
seguranças, ceticismo, desilusões, fascínio por fama e riqueza, e conectividade, por exemplo.
É essencial que a liderança da igreja esteja ciente dessas realidades e prepare a igreja para
19
comunicar o evangelho de forma contextualizada, sem se deixar afetar pela cultura mundana
e sem comprometer os valores eternos.
2.3 Conhecimento bíblico insuficiente

A falta de conhecimento bíblico é um grave problema que afeta a igreja contemporânea,
impedindo os crentes de responderem aos desafios da sociedade atual, cada vez mais huma-
nista, cética e polarizada. Infelizmente, a grande maioria dos crentes não tem um conhecimen-
to satisfatório de temas básicos e corriqueiros da Bíblia, além de não possuir as ferramentas
necessárias para interpretar um texto bíblico de forma adequada, o que não se deve à incapa-
cidade intelectual dos indivíduos, mas sim ao desconhecimento das doutrinas fundamentais
da sua própria fé.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Barna Research Group, nos Estados Unidos,
cerca de 60% dos cristãos não conseguem citar cinco dos dez mandamentos. A situação não
se torna grave porque o indivíduo não memoriza a Bíblia, mas porque não a internalizou, dei-
xando de tê-la como padrão a ser obedecido. A falta de conhecimento bíblico também impede
que o crente seja eficaz na evangelização e o torna vulnerável aos modismos e às falsas dou-
trinas.
É imprescindível que a igreja seja despertada para sair desta triste realidade, pois sem um
maior interesse pelo estudo da Palavra de Deus e dedicação a esse estudo, qualquer projeto
de evangelização, por mais bem estruturado e planejado que seja, acabará fracassando. É hora
de investir no conhecimento bíblico, tanto individual quanto coletivamente, para que a igreja
esteja preparada para enfrentar os desafios e cumprir a sua missão de forma eficaz.
2.4 Modelos de discipulado estranhos à identidade assembleiana

Modismos e modelos de discipulado importados de outros contextos e denominações que
não estão alinhados com a doutrina assembleiana podem comprometer a identidade, liturgia
e sistema organizacional da igreja. A diversidade cultural e geográfica do Brasil é um desafio
para a igreja brasileira. Os modelos estranhos à identidade assembleiana têm causado mais
prejuízos do que benefícios.
As Assembleias de Deus no Brasil têm elaborado e implementado diversas estratégias de
evangelização e discipulado eficazes, em várias regiões do país. Não obstante, muitas delas
permanecem desconhecidas ou inacessíveis para outras regiões. Por isso, a Comissão de Pla-
nos e Estratégias de Evangelismo e Discipulado da CGADB tem um papel fundamental em
apoiar projetos e disseminar experiências bem-sucedidas para que a denominação como um
todo possa se beneficiar deles. Isso não significa cercear a liberdade dos líderes em escolher
suas próprias estratégias, mas sim oferecer a oportunidade de colocar em prática metodolo-
gias alinhadas com a doutrina que professamos e que já foram testadas e aprovadas no âmbi-
to da CGADB.
Portanto, a importância de manter a identidade assembleiana é crucial para o sucesso da
igreja no Brasil e a Comissão de Planos e Estratégias de Evangelismo e Discipulado é um ins-
trumento importante para isso.
20
2.5 Ataques aos valores cristãos, à igreja e à nova geração

A igreja brasileira encontra-se atualmente sob ataques ideológicos, provenientes de alguns
setores da sociedade, da educação, da cultura e de determinadas alas políticas. Há alguns
anos, esses ataques eram camuflados; hoje eles se declaram abertamente, por meio de diver-
sos meios de comunicação, como novelas, séries, filmes, desenhos animados, jogos, músicas e
até mesmo em material didático, como no caso dos livros propostos pela ação governamental
“Escola sem Homofobia”, que ficou conhecido como “kit gay”.
Temos visto temas como a legalização das drogas e do aborto, o novo conceito de família e a
criminalização de linguagem e pregações consideradas homofóbicas serem cada vez mais incor-
porados à cultura brasileira, por meio do “politicamente correto”. Essas questões têm potencial
para ganhar força de lei, elevando a perseguição religiosa já vivida a outro patamar. A militância
a favor de temas antibíblicos tem como objetivo descontruir as bases da fé cristã em nosso país.
Nesse cenário, o discipulado se torna ainda mais importante, não apenas para promover
crescimento orgânico, diaconal e numérico, mas também para promover crescimento con-
ceitual, que envolve a compreensão e aprofundamento dos conceitos e verdades da fé cristã,
através do estudo dedicado da Palavra de Deus e da reflexão teológica. Isso permite que os
crentes cresçam na sua fé e desenvolvam uma base sólida para resistir aos ataques ideológi-
cos e culturais que possam surgir. Em outras palavras, é uma forma de crescer não apenas em
números, mas também em maturidade e conhecimento da Palavra de Deus. Em tempos de
crises, é necessário reafirmar quem somos e por que somos, e essa certeza é obra do Espírito
Santo mediada pelo estudo dedicado da Palavra de Deus (1 Pe 3.14,15).
Diante disso, temos uma grande oportunidade de discipular a nação, talvez a última antes
do arrebatamento. Deus tem nos abençoado com um tempo propício para evangelizar e disci-
pular o Brasil. É responsabilidade de cada crente e da igreja como um todo anunciar a Palavra
de Deus e preparar os santos por meio do ensino bíblico genuíno. Que o próprio Deus nos ca-
pacite, guie e sustente nessa maravilhosa tarefa.
3. PÚBLICO-ALVO
3.1 Líderes
3.2 Membresia
3.3 Departamentos
3.4 Vocacionados
3.5 Parceiros
3.6 Nação brasileira
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4. OBJETIVOS
4.1. Objetivo Geral
Mobilizar toda a Assembleia de Deus brasileira: seus líderes, membros e congregados
para a evangelização contínua e para o discipulado intencional, utilizando-se de todos os
recursos, meios e estratégias, biblicamente embasadas.
4.2 Objetivos Específicos
1 Resgatar a prática da evangelização como estilo de vida cristã do crente assembleiano;

2 Formar e apoiar grupos de estudos, fomentando a produção de ferramentas diversifica-
das de evangelização, que respondam aos temas sociais atuais e relevantes;
3 Promover cursos específicos de evangelização com material próprio e que atenda às es-
pecificidades de: crianças e pré-adolescentes, adolescentes, jovens, homens, mulheres, pes-
soas com deficiência e indivíduos em situação de vulnerabilidade social;
4 Promover congressos, simpósios, palestras, cursos e cultos temáticos sobre o discipulado,
à luz da Bíblia e à luz da história das Assembleias de Deus no Brasil;
5 Divulgar, fomentar e produzir conteúdo de cunho doutrinário pentecostal que fortaleça
as ações de discipulado em suas diferentes instâncias de modo a fortalecer a identidade, a
liturgia e o sistema organizacional das Assembleias de Deus;
6 Identificar, fortalecer e disseminar ações de discipulado genuinamente bíblico que forta-
leçam as bases da vida cristã e os valores do Reino para a nova geração;
7 Ganhar almas para o Senhor Jesus e ajudar esses novos crentes a fazerem o mesmo, fru-
tificando no Reino de Deus.
22
5. ORGANOGRAMA
Nossa estrutura organizacional é clássica e foi elaborada de forma a privilegiar as metas,
manter um fluxo de comunicação intenso e tornar claras as responsabilidades.
1. MESA DIRETORA
DA CGADB
2. CPEED 3. CPEED
(DIRETORIA) (MEMBROS)
4. ASSESSORIA
POR EIXO
ESTRUTURANTE
5. Coordena- 6. Coordena- 7. Coordena- 8. Coordena- 9. Coordena- 10. Coordena- 11. Coordena- 12. Coordena- 13. Coordena-
ção de Evan- ção de Evan- ção de Evan- ção de Evan- ção de Evan- ção de Evan- ção de Evan- ção de Evan- ção de Evan-
gelização e gelização e gelização e gelização e gelização e gelização e gelização e gelização e gelização e
Discipulado Discipulado Discipulado Discipulado Discipulado Discipulado Discipulado Discipulado Discipulado
de Crianças e de Adoles- de Jovens e de Mulheres de Pessoas de Públicos por Cape- de Pessoas Digital
Pré-Adoles- centes Universitá- com Defi- Específicos lania em Vulne-
centes rios ciência rabilidade
Social
14. Coordenador 14. Coordenador

Executivo de Executivo de
Evangelização Evangelização
e Discipulado e Discipulado
Convencional (1x) Convencional (59x)
15. Coordenador
Regional de
Evangelização e
Discipulado
16. Coordenador
de Campo de
Evangelização e
Discipulado
17. Líder de
Evangelismo e
Discipulado da
Congregação
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1. MESA DIRETORA DA CGADB: os pressupostos teológicos, os critérios norteadores e as ma-

cro-metas serão estabelecidos pela diretoria da CGADB, refletindo, em todas as etapas do pla-
no de evangelismo e discipulado, sua intencionalidade, comprometimento e supervisão. À
Mesa Diretora caberá, em última instância, determinar os rumos do projeto.
2. CPEED (Coordenação): coordena as ações de todo o projeto, bem como a elaboração de ob-
jetivos específicos, estratégias e cronograma, em comum acordo com os membros do CPEED.
3. CPEED (Membros): representam cada unidade federativa e suas especificidades, devendo,
portanto, apresentar as ações e necessidades de seus respectivos estados, bem como coor-
denar ações designadas no colegiado da CPEED. Cabe aos membros da CPEED representá-la
em seu estado, bem como promover as suas ações e apoiar os Coordenadores Executivos na
execução das metas do CPEED.
4. ASSESSORIA POR EIXO ESTRUTURANTE: a assessoria de cada eixo estruturante será cons-
tituída mediante comprovada proficiência técnica e experiência em sua área de atuação, po-
dendo ser um membro do CPEED ou por indicação, desde que sejam aprovados por seus
pastores e/ou presidente da convenção à qual pertence.
5. COORDENAÇÃO DE EVANGELIZAÇÃO E DISCIPULADO DE CRIANÇAS E PRÉ-ADOLES-

CENTES: encarregada de coordenar e orientar as ações evangelísticas e de discipulado volta-
das para o público infantojuvenil, em todo o país, suas atribuições são: desenvolver estratégias
e recursos específicos para alcançar crianças e pré-adolescentes, considerando suas caracte-
rísticas e desafios particulares; promover eventos, treinamentos e capacitações para líderes de
ministério infantojuvenil em âmbito nacional; fornecer suporte e recursos para as igrejas locais
em sua missão de evangelizar e discipular crianças e pré-adolescentes; monitorar e avaliar o
impacto das ações de evangelização e discipulado dessa faixa-etária, em todo o país, buscando
constantemente melhorar as estratégias e os recursos utilizados. A coordenação de Evangeli-
zação e Discipulado de pré-adolescentes e Crianças atuará por meio de parcerias e de acordo
com as diretrizes gerais estabelecidas neste documento e com a agenda geral da DÉCADA DA
EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA COM O DISCIPULADO.
6. COORDENAÇÃO DE EVANGELIZAÇÃO E DISCIPULADO DE ADOLESCENTES: em coopera-

ção com o Conselho de Adolescentes (a ser criado na 46ª AGO), é encarregada de coordenar
e orientar as ações evangelísticas e de discipulado voltadas para adolescentes, em todo o país.
Suas atribuições são: desenvolver estratégias e recursos específicos para alcançar adolescen-
tes, considerando suas características e desafios particulares; promover eventos, treinamentos
e capacitações para evangelizadores e discipuladores de adolescentes em âmbito nacional;
fornecer suporte e recursos para as igrejas locais em sua missão de evangelizar e discipular
adolescentes; monitorar e avaliar o impacto das ações de evangelização e discipulado de ado-
lescentes em todo o país, buscando constantemente melhorar as estratégias e recursos utili-
zados. Tudo isso mediante as diretrizes gerais estabelecidas neste documento, colocadas em
prática de acordo com a agenda geral da DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA
COM O DISCIPULADO.
7. COORDENAÇÃO DE EVANGELIZAÇÃO E DISCIPULADO DE JOVENS E UNIVERSITÁRIOS:

em cooperação com o Conselho de Juventude, é encarregada de coordenar e orientar as ações
evangelísticas e de discipulado voltadas para jovens e universitários, em todo o país; desenvolver
estratégias e recursos específicos para alcançar jovens e universitários, considerando suas ca-
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racterísticas e desafios particulares; promover eventos, treinamentos e capacitações para evan-

gelizadores e discipuladores de jovens e universitários em âmbito nacional; fornecer suporte e
recursos para as igrejas locais em sua missão de evangelizar e discipular jovens e universitários;
monitorar e avaliar o impacto das ações de evangelização e discipulado de jovens e universitá-
rios em todo o país, buscando constantemente melhorar as estratégias e recursos utilizados.
Tudo isso mediante as diretrizes gerais estabelecidas neste documento, colocadas em prática
de acordo com a agenda geral da DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA COM O
DISCIPULADO.
8. COORDENAÇÃO DE EVANGELIZAÇÃO E DISCIPULADO DE MULHERES: em cooperação

com a UNEMAD é encarregada de coordenar e orientar as ações evangelísticas e de discipula-
do voltadas para mulheres, em todo o país; desenvolver estratégias e recursos específicos para
alcançar mulheres, considerando suas características e desafios particulares; promover even-
tos, treinamentos e capacitações para evangelizadoras e discipuladoras de mulheres em âm-
bito nacional; fornecer suporte e recursos para as igrejas locais em sua missão de evangelizar
e discipular mulheres; monitorar e avaliar o impacto das ações de evangelização e discipulado
de mulheres em todo o país, buscando constantemente melhorar as estratégias e recursos uti-
lizados. Tudo isso mediante as diretrizes gerais estabelecidas neste documento, colocadas em
prática de acordo com a agenda geral da DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA
COM O DISCIPULADO.
9. COORDENAÇÃO DE EVANGELIZAÇÃO E DISCIPULADO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA:

encarregada de coordenar e orientar as ações evangelísticas e de discipulado voltadas para
pessoas com deficiência, em todo o país; desenvolver estratégias e recursos específicos para
alcançar pessoas com deficiência, considerando suas características e desafios particulares;
promover eventos, treinamentos e capacitações para evangelizadores e discipuladores de pes-
soas com deficiência em âmbito nacional; fornecer suporte e recursos para as igrejas locais em
sua missão de evangelizar e discipular mulheres; monitorar e avaliar o impacto das ações de
evangelização e discipulado de mulheres, em todo o país, buscando constantemente melho-
rar as estratégias e recursos utilizados. Tudo isso mediante as diretrizes gerais estabelecidas
neste documento, colocadas em prática de acordo com a agenda geral da DÉCADA DA EVAN-
GELIZAÇÃO COMPROMISSADA COM O DISCIPULADO.
10. COORDENAÇÃO DE EVANGELIZAÇÃO E DISCIPULADO DE PÚBLICOS ESPECÍFICOS:

encarregada de coordenar e orientar as ações evangelísticas e de discipulado voltadas para
públicos específicos, em todo o país; desenvolver estratégias e recursos específicos para alcan-
çar públicos específicos, considerando suas características e desafios particulares; promover
eventos, treinamentos e capacitações para evangelizadores e discipuladores de públicos es-
pecíficos em nível nacional; fornecer suporte e recursos para as igrejas locais em sua missão
de evangelizar e discipular públicos específicos; monitorar e avaliar o impacto das ações de
evangelização e discipulado de públicos específicos em todo o país, buscando constantemen-
te melhorar as estratégias e recursos utilizados. Tudo isso mediante as diretrizes gerais esta-
belecidas neste documento, colocando em prática de acordo com a agenda geral da DÉCADA
DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA COM O DISCIPULADO.
11. COORDENAÇÃO DE EVANGELIZAÇÃO E DISCIPULADO POR CAPELANIA: em coopera-

ção com o Conselho de Capelania, é encarregada de promover a conscientização sobre a
importância da capelania como uma ferramenta eficaz para a evangelização e discipulado
25
em diversos contextos, como hospitais, presídios, escolas, empresas, entre outras instituições;
desenvolver estratégias e recursos específicos para a realização de ações evangelísticas e de
discipulado através de capelania, considerando as características e particularidades de cada
contexto; capacitar e treinar capelães e voluntários para a realização de ações evangelísticas e
de discipulado; fornecer suporte e recursos para capelães e voluntários em suas atividades de
evangelização e discipulado; estabelecer parcerias com instituições a fim de potencializar as
ações de evangelização e discipulado através de capelania; monitorar e avaliar o impacto das
ações de evangelização e discipulado através de capelania em diferentes contextos, buscando
constantemente melhorar as estratégias e recursos utilizados; promover a integração e comu-
nhão entre os capelães e voluntários na evangelização e discipulado, fortalecendo a unidade
do Corpo de Cristo. Tudo isso mediante as diretrizes gerais estabelecidas neste documento,
colocando em prática de acordo com a agenda geral da DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COM-
PROMISSADA COM O DISCIPULADO.
12. COORDENAÇÃO DE EVANGELIZAÇÃO E DISCIPULADO DE PESSOAS EM VULNERABILI-

DADE SOCIAL: em cooperação com o Conselho de Ação Social, é encarregada de promover a
conscientização sobre a importância da evangelização e discipulado de pessoas em situação de
vulnerabilidade social, como moradores de rua, pessoas em situação de rua, refugiados, entre
outros; desenvolver estratégias e recursos específicos para a realização de ações evangelísticas
e de discipulado que considerem as necessidades e particularidades dessas pessoas; capacitar
e treinar líderes e voluntários para a realização de ações evangelísticas e de discipulado com
pessoas nessa situação; fornecer suporte e recursos para líderes e voluntários envolvidos nas
atividades de evangelização e discipulado com pessoas em situação de vulnerabilidade social;
estabelecer parcerias com outras organizações e líderes cristãos que trabalham com pessoas
em situação de vulnerabilidade social, buscando potencializar as ações de evangelização e disci-
pulado; monitorar e avaliar o impacto das ações de evangelização e discipulado neste contexto
social e econômico, buscando constantemente melhorar as estratégias e recursos utilizados,
para promover na igreja local a inclusão e o acolhimento dessas pessoas em situação de vulne-
rabilidade.
13. COORDENAÇÃO DE EVANGELIZAÇÃO E DISCIPULADO DIGITAL: em cooperação com o

Conselho de Comunicação e Imprensa, é encarregada de desenvolver estratégias e recursos
específicos para a realização de evangelismo e discipulado por meio de plataformas digitais,
tais como redes sociais, aplicativos, e-mails, entre outros; capacitar e treinar líderes e voluntá-
rios para a realização de ações evangelísticas e de discipulado em ambiente digital, adaptando
as técnicas e estratégias para a realidade online; fornecer suporte e recursos para líderes e vo-
luntários envolvidos nestas atividades específicas de evangelização e discipulado;monitorar e
avaliar o impacto das ações evangelizadoras e discipuladoras em ambiente digital, buscando
constantemente melhorar as estratégias e recursos utilizados; promover a integração de pes-
soas alcançadas por meio do evangelismo e discipulado digital em igrejas locais, buscando a
edificação e o crescimento.
14. COORDENADOR EXECUTIVO DE EVANGELIZAÇÃO E DISCIPULADO CONVENCIONAL: en-

carregado de coordenar as atividades evangelísticas e de discipulado realizadas pelas igrejas
ligadas à convenção estadual, sob a orientação da Mesa Diretoria da convenção estadual, ofere-
cendo suporte para que essas atividades tenham êxito; desenvolver estratégias de evangelismo
e discipulado para alcançar pessoas não crentes, bem como para consolidar novos convertidos e
26
para cumprir a Grande Comissão; identificar líderes vocacionados em evangelismo e discipulado

nas igrejas ligadas à convenção estadual e capacitá-los para liderar suas equipes de evangelismo
e discipulado; realizar treinamentos, conferências e eventos de capacitação em evangelismo e
discipulado para pastores, líderes e membros das igrejas ligadas à convenção estadual; manter
contato regular com as lideranças da CPEED (CGADB) âmbito nacional, para prestar relatórios,
compartilhar informações e coordenar esforços em âmbito estadual e regional.
15. COORDENADOR REGIONAL DE EVANGELIZAÇÃO E DISCIPULADO: encarregado de coor-
denar os esforços de evangelismo e discipulado em uma região específica dentro do estado;
desenvolver estratégias de evangelismo e discipulado para a região em questão, levando em
consideração as necessidades locais e as características culturais e demográficas da região;
coordenar as atividades evangelísticas e de discipulado realizadas pelas igrejas da região, ofe-
recendo suporte para que essas atividades tenham êxito; identificar líderes capacitados em
evangelismo e discipulado nas igrejas da região e capacitá-los para liderar suas equipes nesta
missão evangelizadora; realizar treinamentos, conferências e eventos de capacitação em evan-
gelismo e discipulado para pastores, líderes e membros das igrejas da região; manter contato
regular com as lideranças da convenção estadual em relação às atividades de evangelismo e
discipulado na região em questão, para prestar relatórios, compartilhar informações e coorde-
nar esforços.
16. COORDENADOR DE CAMPO DE EVANGELIZAÇÃO E DISCIPULADO: encarregado de lide-

rar e coordenar os esforços de evangelismo e discipulado em um campo eclesiástico, subor-
dinado ao Pastor Presidente do Campo em questão; desenvolver estratégias de evangelismo
e discipulado para o campo eclesiástico, levando em consideração as necessidades locais e
as características culturais e demográficas da área; coordenar as atividades evangelísticas e
de discipulado realizadas pelas igrejas do campo eclesiástico, oferecendo suporte para que
essas atividades tenham êxito; identificar líderes vocacionados em evangelismo e discipulado
nas igrejas do campo eclesiástico e capacitá-los para liderar suas equipes de evangelismo e
discipulado; realizar treinamentos, conferências e eventos de capacitação em evangelismo e
discipulado para pastores, líderes e membros das igrejas do campo eclesiástico; manter con-
tato regular com as lideranças da convenção estadual e da região em relação às atividades de
evangelismo e discipulado no campo eclesiástico, para prestar relatórios, compartilhar infor-
mações e coordenar esforços.
17. LÍDER DE EVANGELISMO E DISCIPULADO DA CONGREGAÇÃO: encarregado de liderar

os esforços de evangelismo e discipulado na congregação ou igreja local, sob a orientação
do dirigente da congregação; desenvolver estratégias de evangelismo e discipulado para a
congregação, levando em consideração as necessidades locais e as características culturais
e demográficas da área; liderar as atividades evangelísticas e de discipulado realizadas pela
congregação, oferecendo suporte para que essas atividades tenham êxito; identificar e recru-
tar evangelizadores e discipuladores e capacitá-los para realizar o trabalho de evangelização
e discipulado; realizar treinamentos, oficinas e eventos de capacitação em evangelismo e dis-
cipulado para os membros da igreja local; manter contato regular com a liderança do campo
eclesiástico em relação às atividades de evangelismo e discipulado na congregação, para pres-
tar relatórios, compartilhar informações e coordenar esforços.
27
6. EIXOS ESTRUTURANTES
Tendo como pressuposto a efetivação de suas finalidades e alcance de suas metas, o CPEED
agrupou suas ações em sete (7) eixos estruturantes, a saber:
EIXO 1 - INTERCESSÃO: fomentar, organizar e manter grupos de oração mediante os objetivos

e desafios de cada etapa da DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA COM O DISCI-
PULADO e interceder por todas as pessoas envolvidas.
EIXO 2 - RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL: gerar laços e estabelecer parcerias com dife-

rentes órgãos e autoridades representativas no intuito de potencializar as ações da DÉCADA
DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA COM O DISCIPULADO, em seus diferentes estágios, a
fim de que as lideranças compartilhem informações e recursos acerca da evangelização e do
discipulado.
EIXO 3 - MOBILIZAÇÃO: alcançar o maior número de líderes voluntários para formar as bases
de apoio à DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA COM O DISCIPULADO em âm-
bito nacional, estadual, convencional, regional e local, dialogando sobre as ações já realizadas
e as experiências que devem ser compartilhadas em larga escala.
EIXO 4 - PRODUÇÃO: pesquisar, estudar, propor e produzir livros, apostilas, revistas, cursos,
palestras e recursos didáticos diversificados, no âmbito da evangelização e de discipulado, que
respondam aos temas sociais atuais e relevantes, em consonância com as doutrinas bíblicas
básicas e indispensáveis tanto aos formadores, quanto aos evangelizadores e discipuladores,
que serão utilizados durante a DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA COM O DIS-
CIPULADO.
EIXO 5 - FORMAÇÃO: ministrar cursos específicos de evangelização e de discipulado que

atendam às especificidades de: crianças e pré-adolescentes, adolescentes, jovens, mulheres,
homens, pessoas da terceira idade, pessoas com deficiência, indivíduos em situação de vul-
nerabilidade social e grupos minoritários, seja na modalidade presencial, semipresencial ou
digital, de modo a alcançar o maior número de crentes em todas as regiões do país durante
a DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA COM O DISCIPULADO.
EIXO 6 - EVENTOS: promover a DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA COM O

DISCIPULADO por meio de congressos, conferências, simpósios, oficinas, palestras, cursos e
cultos temáticos sobre o evangelismo e o discipulado à luz da Bíblia e à luz da história das
Assembleias de Deus no Brasil, seja na modalidade presencial, semipresencial ou digital, de
modo a alcançar estrategicamente o maior número de crentes em todas as regiões do país.
EIXO 7 - PROMOÇÃO: divulgar, fomentar e produzir conteúdo de cunho jornalístico que for-
taleça as ações de evangelização e discipulado realizadas durante a DÉCADA DA EVANGELI-
ZAÇÃO COMPROMISSADA COM O DISCIPULADO, em suas diferentes instâncias, de modo a
fortalecer a identidade, a liturgia e o sistema organizacional das Assembleias de Deus e cons-
cientizar o público em geral sobre a importância social das ações de evangelização e discipu-
lado promovidas pela denominação.
28
7. METODOLOGIA
O CPEED tem como um de seus objetivos propor uma estrutura organizada e simplificada,
ideal para atingir os objetivos da missão evangelizadora e discipuladora da igreja a partir dos
moldes bíblicos, cooperando com a liderança por meio da sensibilização, formação e controle;
unificando e padronizando conceitos e métodos de evangelização e discipulado em todo o
país com objetivos e metas estabelecidos a curto, médio e longo prazo.
AÇÕES NORTEADORAS A PARTIR DOS EIXOS ESTRUTURANTES
7.1 INTERCESSÃO
Ação 01: Campanha nacional de oração pela DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMIS-

SADA COM O DISCIPULADO
Objetivo: mobilizar toda a igreja, em especial os Círculos de Oração, para interceder pelas
ações e agentes da DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA COM O DISCIPULADO
e, especialmente, pela salvação dos perdidos da nação brasileira.
Público-alvo: os Círculos de Oração de todo o país e, por conseguinte, cada crente assembleia-
no do Brasil.
Órgão(s) parceiro(s): CPAD, UNEMAD, Convenções estaduais e regionais, Conselhos e Comis-
sões.
Duração: 40 dias a cada ano.
Local: em todo o Brasil e fora deste, por meio das convenções internacionais ligadas à CGADB.
Benefícios previstos: resgate da cultura da oração em prol da salvação de almas, fomentar o
comprometimento com os objetivos e valores da DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMIS-
SADA COM O DISCIPULADO.
Ação 02: Relógio de oração em prol da DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA

COM O DISCIPULADO
Objetivo: manter a chama da oração intercessora acesa durante toda a Década, em que cada
convenção encabeçará a oração pela Década durante um mês, reiniciando a escala quando
todas tiverem participado.
Público-alvo: líderes das Convenções Estaduais e Regionais ligadas à CGADB e por conseguin-
te, todo o povo de Deus sob seus cuidados.
Instituição(s) parceira(s): CPAD e Convenções.
Duração: durante os 10 anos do projeto.
Local: em todo o Brasil e fora dele, por meio das convenções internacionais ligadas à CGADB.
Benefícios previstos: avivamento contínuo e salvação de almas.
Ação 03: Central online de pedidos de oração e equipes intercessoras

Objetivo: realizar oração intercessora específica para cada pedido de oração recebido na central
online, cujo contato será divulgado nos folhetos evangelísticos distribuídos durante a Década.
Público-alvo: pessoas não-crentes, especialmente, alcançadas pela Década e que solicitaram
oração.
29
Instituição(s) parceira(s): CPAD, SENAMI, Órgãos e Conselhos da CGADB

Duração: durante a Década da Evangelização, com possiblidade de continuar, a depender de
seus desdobramentos.
Local: digital, a partir de uma plataforma/site por meio da qual os intercessores atenderão as
solicitações de todo o Brasil e das convenções internacionais ligadas à CGADB.
Benefícios previstos: aproximação da nossa denominação do público em geral, realizando
um atendimento de auxílio espiritual que traga alento às pessoas e dê a elas a oportunidade
que conhecerem e receberem a Cristo como seu Salvador pessoal.
7.2 RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL
Ação 01: Participação nos eventos oficiais da CGADB

Objetivo: gerar laços, estabelecer parcerias e divulgar a Década dentro da instituição, manten-
do-a no foco das ações estratégicas.
Público-alvo: ministros filiados à CGADB.
Instituição(s) parceira(s): CPAD.
Duração: eventos realizados durante toda a Década.
Local: onde houver eventos oficiais.
Benefícios previstos: ministros e líderes informados sobre as ações da Década, suas meto-
dologias, seus desafios e seus avanços na evangelização e no discipulado de nossa nação e,
consequentemente, envolvidos em suas ações.
Ação 02: Participação nos AGOs e/ou AGEs das Convenções ligadas à CGADB
Objetivo: gerar laços, estabelecer parcerias e divulgar a Década nas Convenções estaduais e
regionais.
Público-alvo: ministros filiados às Convenções ligadas à CGADB.
Instituição(s) parceira(s): CPAD
Duração: convenções estaduais e regionais durante toda a Década.
Local: nos eventos oficiais.
Benefícios previstos: fortalecimento da visão da Mesa Diretora por meio do projeto: “CGADB
mais perto de você” e maior envolvimento dos ministros e líderes com as ações da Década.
Ação 03: Central online para cadastramento e certificação das igrejas que aderirem à Dé-
cada
Objetivo: cadastrar e identificar as igrejas parceiras por meio do certificado “IGREJA PARCEI-
RA DA DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA COM O DISCIPULADO” recorrendo,
para isto, a uma plataforma digital que emitirá o documento a ser impresso e fixado em local
visível da igreja.
Público-alvo: Pastores Presidentes, Dirigentes e Secretários de Missões.
Duração: durante os primeiros 5 anos da Década.
30
Local: digital, a partir de uma plataforma/site, por meio da qual a equipe da Década atenderá
as solicitações de todo o Brasil e das convenções internacionais ligadas à CGADB.
Benefícios previstos: melhor relacionamento da equipe da Década com as igrejas locais e,
consequentemente, melhor engajamento de cada igreja local na Década, bem como contri-
buir para a avaliação da abrangência do projeto em todo o país.
7.3 MOBILIZAÇÃO
Ação 01: Pacto Nacional de Evangelização e Discipulado – Carta de Novo Hamburgo

Objetivos: ser um compromisso de longo prazo, criando uma cultura institucional, em que a
evangelização contínua e o discipulado intencional sejam o cerne das ações da igreja.
• Nortear as ações evangelizadoras e discipuladoras no âmbito da CGADB de modo a

fortalecer a identidade assembleiana;
• Definir os princípios essenciais da evangelização e do discipulado assembleiano para
que a Grande Comissão seja realizada pela nossa denominação sem desvios ou conflitos
doutrinários;
• Contribuir para a formação dos assembleianos da presente e da futura geração de
modo que o legado pentecostal não se perca;
• Identificar, reunir e divulgar os diversos projetos e modelos de atividades nas áreas de
evangelização e discipulado que têm logrado êxito em todo o território nacional para que
sejam fonte de inspiração para outras ações.
Público-alvo: Presidente e Mesa Diretora da CGADB e das Convenções Estaduais e Regionais,

bem como os Ministros ligados à CGADB e membresia das Assembleias de Deus no Brasil.
Instituição(s) parceira(s): CPAD, Órgãos, Conselhos e Comissões da CGADB.
Duração: apresentada durante a 46ª AGO da CGADB, com validade indeterminada.
Local: apresentada em Novo Hamburgo-RS e válida em todo o território nacional.
Benefícios: crescimento exponencial da igreja por meio da evangelização e do discipulado
como estilo de vida de cada crente das Assembleias de Deus do Brasil.
Beneficiados previstos: toda a Assembleia de Deus no Brasil e a população brasileira de uma
forma geral.
Ação 02: Mês Global de Evangelização das Assembleias de Deus e Dia Global de Evangeli-
zação da Assembleia de Deus
Objetivos: Impactar a população brasileira por meio de uma ação conjunta e sincrônica de
evangelização e de discipulado em larga escala em todas as igrejas, durante todo os meses de
maio, no âmbito da Década.
• Priorizar a temática “evangelização e discipulado” durante este período;

• Integrar cada crente, independentemente se sua idade, tempo de conversão, profissão ou
situação social em atividades, preferencialmente externas, de proclamação do evangelho;
• Envolver toda a liderança e todos os crentes da AD na evangelização e na consolidação de
31
vidas, e todas as atividades das igrejas durante este período serem voltadas à evangelização e
ao discipulado. Este “Mês da Evangelização” poderá se repetir todos os anos durante a Década.
Público-alvo: todos os Ministros, obreiros, membros e congregados das Assembleias de Deus

do Brasil.
Cronograma: conforme o acróstico PACTO – Preparação, Ação e Consolidação Total.
a) 1ª e 2ª semanas de maio – Preparação: intercessão pelas vidas a serem alcan-

çadas e treinamento dos evangelizadores e discipuladores;
b) 3ª e 4ª semanas de maio – Ação: evangelização contextualizada e eficaz por
todos os meios possíveis, culminando no Dia Global de Evangelização – último
sábado de maio;
c) 5ª semana de maio – Consolidação Total: contatos e visitas de consolidação,
acolhimento e integração à igreja local e início do discipulado bíblico, que con-
tinuará nos meses seguintes.
Duração: todos os meses de maio; último sábado do mês de maio durante a Década.
Local: Em todo o Brasil e no exterior, por meio das convenções internacionais ligadas à CGADB.
Benefícios: crescimento exponencial da igreja por meio da evangelização e do discipulado
como estilo de vida de cada crente das Assembleias de Deus do Brasil.
Beneficiados previstos: Toda a Assembleia de Deus no Brasil e a população brasileira de uma
forma geral.
Ação 03: Dia “D” – Dia do Discipulado nas Assembleias de Deus (2º domingo de junho – Dia
do Pastor)
Objetivo: neste dia, cada novo convertido nas ações do Mês Global da Evangelização será re-
cebido em um culto ou evento especial de acolhimento e integração em cada Assembleia de
Deus no Brasil. Na semana precedente à data, devem ser realizados estudos focados em disci-
pulado e integração de novos convertidos, culminando com as comemorações do Aniversário
das Assembleias de Deus no Brasil (18 de Junho), pois entendemos que o discipulado no tem-
plo e nas casas foi a força catalisadora do crescimento da nossa igreja desde a sua fundação.
Público-alvo: igrejas locais e novos convertidos.
Duração: durante toda a Década.
Local: todo o país e onde houver igrejas ligadas à CGADB.
Benefícios: consolidação imediata dos novos convertidos e integração dinâmica na igreja lo-
cal; desenvolver uma cultura de discipulado onde cada crente seja um “pai na fé”, se responsa-
bilizando de sempre estar cuidando de um novo convertido; aumento do número de batismos
nas águas; desenvolvimento de obreiros eficazes que estarão aptos a cuidar de vidas.
Beneficiados previstos: toda a Assembleia de Deus no Brasil, especialmente os novos conver-
tidos, e a população brasileira de uma forma geral.
32
7.4 PRODUÇÃO
Ação 01: Formar equipes de pesquisa e produção de materiais didáticos para cada depar-
tamento
Objetivo: elaborar de materiais didáticos específicos para a DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO
COMPROMISSADA COM O DISCIPULADO, como manuais de evangelismo e discipulado, apos-
tilas, livros, vídeos e outros recursos que possam ser utilizados pelos líderes e membros das
Assembleias de Deus em todo o país.
Público-alvo: líderes e membros das Assembleias de Deus em todo o país.
Instituição(s) parceira(s): CPAD, Convenções, Escolas Teológicas e outras não especificadas.
Local: nacional.
Benefícios: disponibilização de materiais didáticos específicos e de qualidade para a realiza-
ção de evangelismo e discipulado, contribuindo para a formação de líderes e membros das
Assembleias de Deus; promoção da unidade e fortalecimento da denominação por meio de
materiais padronizados e de alto nível para a realização de evangelismo e discipulado; salva-
ção de almas e fortalecimento da fé dos novos convertidos, gerando crescimento numérico e
conceitual da igreja.
Beneficiados previstos: líderes e membros das Assembleias de Deus em todo o país.
Ação 02: Elaboração do Manual da DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSADA COM

O DISCIPULADO.
Objetivo: fornecer os parâmetros teórico-teológicos e práticos da evangelização e discipulado
consoante com a doutrina e a identidade assembleiana.
Público-alvo: líderes em geral.
Duração: primeiro ano da Década.
Local: virtual com encontros de planejamento, avaliação e validade do conteúdo em cidade
estratégica e de acordo com os recursos disponíveis.
Beneficiados previstos: unidade de propósito e prática das ações da DÉCADA DA EVANGELI-
ZAÇÃO COMPROMISSADA COM O DISCIPULADO.
Ação 03: Estabelecer parcerias com as Convenções, Igrejas e CPAD para produção e distri-
buição dos materiais
Objetivo: estabelecer parcerias com as Convenções, Igrejas e CPAD para produção e distribui-
ção dos materiais elaborados na Ação 01.
Público-alvo: convenções, Igrejas e CPAD.
Instituição(s) parceira(s): Convenções, Igrejas e CPAD.
Local: nacional.
Benefícios: ampliação da distribuição dos materiais produzidos, permitindo que um número
33
maior de líderes e membros das Assembleias de Deus possa utilizá-los em seus trabalhos de
evangelismo e discipulado; Fortalecimento das parcerias entre as instituições envolvidas na
produção e distribuição dos materiais, contribuindo para a unidade e crescimento da denomi-
nação.
Beneficiados previstos: líderes e membros das Assembleias de Deus em todo o país.
Ação 04: Criar um banco de recursos digitais para acesso gratuito aos materiais produzi-
dos
Objetivo: disponibilizar materiais promocionais, materiais de treinamento e capacitação em
evangelismo e discipulado e materiais de divulgação dos eventos.
Público-alvo: Líderes e membros das Assembleias de Deus em todo o país.
Instituição(s) parceira(s): CPAD, Conselho de Comunicação e Imprensa.
Local: nacional.
Benefícios: ampliação do acesso aos materiais produzidos por meio de recursos digitais, per-
mitindo que um número maior de líderes e membros das Assembleias de Deus possa utili-
zá-los em seus trabalhos de evangelismo e discipulado; redução de custos com a produção e
distribuição dos materiais, já que a disponibilização online reduz a necessidade de impressão
de materiais físicos.
Beneficiados previstos: líderes e membros das Assembleias de Deus em todo o Brasil.
7.5 FORMAÇÃO
Ação 01: Identificar líderes e pastores com experiência em evangelização e discipulado

para ministrar cursos e treinamentos.
Objetivo: identificar e selecionar líderes e pastores com experiência comprovada em evange-
lização e discipulado, que possuam vocação e habilidade no ensino, para ministrar os cursos
de capacitação.
Público-alvo: líderes, pastores e membros das Assembleias de Deus em todo o país.
Instituições parceiras: CPAD, Convenções Estaduais, Seminários Teológicos e Institutos Bíbli-
cos; Departamentos de Evangelismo e Discipulado.
Local: em todo o país.
Benefícios: formação de um corpo docente qualificado e especializado em evangelização e
discipulado; melhoria na qualidade do ensino dos cursos de capacitação; criar sinergia e en-
gajamento entre pesquisadores da matéria e líderes especialistas, reduzindo a lacuna entre
teoria e prática.
Beneficiados previstos: líderes, pastores e membros das Assembleias de Deus em todo o país.
Ação 02: Promover treinamentos presenciais de Coordenadores e Multiplicadores em

cada região do país.
Objetivo: promover treinamentos presenciais de Coordenadores e Multiplicadores em cada
34
região do país, visando capacitar líderes para atuarem como agentes multiplicadores nas As-
sembleias de Deus em suas respectivas convenções, regiões, campos eclesiásticos e igrejas
locais.
Público-alvo: coordenadores e multiplicadores das Assembleias de Deus em todo o país.
Instituições parceiras: Secretaria de Missões, CPAD, Convenções Estaduais, Seminários Teoló-
gicos e Institutos Bíblicos.
Duração: durante toda a Década, renovando-se a cada triênio.
Local: em cada região do país.
Benefícios: capacitação de líderes para atuarem como multiplicadores nas Assembleias de
Deus em suas respectivas regiões; fortalecimento e aprimoramento da rede de líderes das As-
sembleias de Deus em todo o país.
Beneficiados previstos: coordenadores e multiplicadores das Assembleias de Deus em todo
o país.
Ação 03: Desenvolver uma plataforma online para disponibilização dos cursos.
Objetivo: desenvolver uma plataforma online para disponibilização dos cursos de capacitação
em evangelização e discipulado, a fim de ampliar o alcance e facilitar o acesso aos conteúdos
produzidos.
Público-alvo: líderes, pastores e membros das Assembleias de Deus em todo o país.
Instituições parceiras: CPAD, Convenções Estaduais, Seminários Teológicos, Institutos Bíbli-
cos e Departamentos de Evangelismo e Discipulado.
Local: online.
Benefícios: ampliação do alcance e democratização do acesso aos cursos de capacitação em
evangelização e discipulado; flexibilidade de horários para os estudantes, que poderão acessar
os conteúdos a qualquer momento e em qualquer lugar.
Beneficiados previstos: líderes, pastores e membros das Assembleias de Deus em todo o país.
7.6 EVENTOS
Ação 01: Realização das Conferências da Década da Evangelização Compromissada com o

Discipulado em âmbito nacional, convencional e local, promovidas pela CGADB.
Objetivo: consolidar os valores do Pacto Nacional de Evangelismo e Discipulado; tratar dos te-
mas relacionados ao evangelismo e discipulado, como técnicas de evangelização, estratégias
para alcançar diferentes públicos, formação de discipuladores, entre outros.
Público-alvo: líderes e membros das Assembleias de Deus em todo o Brasil.
Local: em locais determinados pela Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil.
Benefícios: consolidar a visão de evangelismo e discipulado entre os membros das Assem-
bleias de Deus, bem como fortalecer a unidade da denominação em torno desses valores.
Beneficiados previstos: líderes e membros das Assembleias de Deus em todo o Brasil.
35
Ação 02: Estabelecer parcerias com igrejas e convenções das Assembleias de Deus em
cada região do país para a realização de eventos de capacitação em evangelismo e disci-
pulado de faixas etárias e grupos específicos.
Objetivo: realizar oficinas e treinamentos para líderes de grupos de evangelismo e discipulado,
com o objetivo de aprimorar habilidades e técnicas, bem como discutir as principais dificul-
dades enfrentadas no trabalho de evangelização e discipulado com grupos específicos como:
crianças, adolescentes, jovens, homens, mulheres, pessoas com deficiência e outros grupos.
Público-alvo: líderes e membros das Assembleias de Deus em cada região do país.
Instituições parceiras: igrejas e convenções ligadas à CGADB
Duração: primeiros anos da Década.
Local: em locais determinados pelas igrejas e convenções em cada região do país.
Beneficiados previstos: líderes e membros das Assembleias de Deus em cada região do país.
Ação 03: Elaborar uma programação diversificada e atrativa de eventos evangelísticos

promovidos pelas igrejas locais da Assembleia de Deus.
Objetivos: fomentar a promoção de eventos evangelísticos em comunidades carentes, com a
realização de cultos ao ar livre, distribuição de alimentos e roupas, atividades recreativas para
crianças e outras ações que possam ajudar a levar a mensagem do evangelho de forma prática
e tangível; desenvolver trabalhos especiais para atender às necessidades de grupos específi-
cos, como crianças, adolescentes, jovens, homens, mulheres, pessoas com deficiência e outros
grupos, com a finalidade de promover a salvação e o acolhimento dessas pessoas na igreja;
realizar cultos temáticos em que sejam abordados assuntos relevantes relacionados à evange-
lização e ao discipulado.
Público-alvo: membros e lideranças das igrejas Assembleias de Deus, bem como pessoas não
cristãs que participam dos eventos evangelísticos.
Instituições parceiras: poder público, organizações da sociedade civil, empresas e outras ins-
tituições que queiram se envolver com as ações evangelísticas propostas.
Local: em diversas regiões do país, em comunidades carentes e em locais de grande circula-
ção de pessoas.
Beneficiados previstos: membros das igrejas Assembleias de Deus, pessoas não cristãs al-
cançadas pelos eventos evangelísticos, crianças, adolescentes, jovens, mulheres, pessoas com
deficiência e outros grupos específicos que participarem das atividades propostas.
7.7 PROMOÇÃO
Ação 01: Formar uma equipe de comunicação para produção de conteúdo jornalístico.
Objetivos: produzir conteúdo jornalístico que fortaleça as ações de evangelização e discipula-

do realizadas durante a Década da Evangelização Compromissada com o Discipulado, divul-
gando a mensagem cristã de forma clara, precisa e contextualizada.
Público-alvo: público em geral, líderes e membros das Assembleias de Deus em todo o Brasil.
36
Instituições parceiras: CPAD e Conselho de Comunicação e Imprensa.

Local: sede da CPAD, da CGADB ou em local indicado pela coordenação.
Benefícios: produção de conteúdo jornalístico de qualidade para divulgação das ações de
evangelização e discipulado, o que pode contribuir para atrair mais pessoas para as ativida-
des; fortalecimento da imagem institucional da Assembleia de Deus por meio de um traba-
lho de comunicação eficiente e consistente ao longo da década.
Beneficiados previstos: líderes e membros das Assembleias de Deus em todo o Brasil, bem
como o público em geral.
Ação 02: Desenvolver um plano estratégico de divulgação das ações de evangelização e

discipulado, incluindo os materiais da CPAD.
Objetivo: elaborar um plano estratégico de divulgação das ações de evangelização e discipula-
do realizadas durante a Década da Evangelização Compromissada com o Discipulado, a fim de
conscientizar a igreja e o público em geral sobre a importância dessas ações para a sociedade.
Instituição parceira: CPAD (Casa Publicadora das Assembleias de Deus).
Local: sede da CGADB ou em local indicado pela coordenação.
Benefícios: maior alcance das ações de evangelização e discipulado promovidas pela denomi-
nação, atingindo um público mais amplo e diversificado; aumento do engajamento da igreja e
da sociedade em geral, que poderão conhecer e valorizar o trabalho realizado durante a Década.
Ação 03: Utilizar as redes sociais, os meios de comunicação oficiais da CGADB, Conven-
ções e Igrejas Locais para divulgação das ações.
Objetivo: divulgar as ações de evangelização e discipulado realizadas durante a Década da
Evangelização Compromissada com o Discipulado, utilizando as redes sociais e os meios de
comunicação oficiais da CGADB, das Convenções e das Igrejas Locais, para atingir o maior
número de pessoas possível.
Instituições parceiras: Convenções e Igrejas Locais.
Local: sede da CGADB e cada igreja local do Brasil.
Benefícios: utilização de canais de comunicação modernos e de grande alcance para difun-
dir as ações de evangelização e discipulado, alcançando um público amplo e diversificado;
aproximação e interação com o público-alvo por meio das redes sociais, fortalecendo os laços
de relacionamento e engajamento.
37
8. METAS
Com a finalidade de facilitar, tanto a compreensão da dinâmica da década, quanto a avalia-
ção dos resultados, as metas foram organizadas por objetivos específicos e eixo estruturante
ao qual pertencem.
OBJETIVO 01: RESGATAR A PRÁTICA DA EVANGELIZAÇÃO COMO ESTILO DE VIDA CRISTÃ

DO CRENTE ASSEMBLEIANO.
EIXO ESTRUTURANTE 01: INTERCESSÃO

Meta 01: Ter a participação de 100% das esposas dos presidentes das convenções estaduais e
regionais na coordenação do trabalho de intercessão junto aos Círculos de Oração de nossa
denominação.
Meta 02: Cobrir 100% dos 3.652 dias que durar o projeto com oração.
Meta 03: Orar por 109.560 pessoas, numa média de 30 atendimentos por dia durante a Década.
EIXO ESTRUTURANTE 02: RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL

Meta 01: ter um representante (com fala no plenário), em 100% das reuniões da CGADB duran-
te a Década.
Meta 02: ter um representante (com fala no plenário), em 100% das AGOs e/ou AGEs das Con-
venções ligadas à CGADB durante a Década.
Meta 03: cadastrar e certificar 100% das igrejas que aderirem à Década.
EIXO ESTRUTURANTE 03: MOBILIZAÇÃO

Meta 01: Adesão de 100% dos líderes das Assembleias de Deus no Brasil ao Pacto Nacional de
Evangelização e Discipulado – Carta de Novo Hamburgo
Meta 02: Adesão de 100% dos líderes das Assembleias de Deus no Brasil quanto à implemen-
tação do Mês Global de Evangelização das Assembleias de Deus e Dia Global de Evangelização
da Assembleia de Deus.
Meta 03: Adesão de 100% dos líderes das Assembleias de Deus no Brasil quanto à implementação
do Dia “D” – Dia do Discipulado nas Assembleias de Deus (2º domingo de junho – Dia do Pastor)
OBJETIVO 02: FORMAR E APOIAR GRUPOS DE ESTUDOS, FOMENTANDO A PRODUÇÃO

DE FERRAMENTAS DIVERSIFICADAS DE EVANGELIZAÇÃO QUE RESPONDAM AOS TEMAS
SOCIAIS ATUAIS E RELEVANTES.
EIXO ESTRUTURANTE 04: PRODUÇÃO

Meta 01: formar nove (9) equipes de pesquisa e produção de materiais didáticos, sob a lideran-
ça de uma coordenação geral e representantes de todas as convenções do país, sendo uma
equipe para cada um dos seguintes públicos-alvos: 1. Crianças e Pré-Adolescentes; 2. Adoles-
centes; 3. Jovens e Universitários; 4. Mulheres; 5. Pessoas com Deficiência; 6. Pessoas em Vul-
nerabilidade Social; 7. Capelanias; 8. Públicos Específicos; e, 9. Digital.
38
Meta 02: Elaboração de um Manual Geral da DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPROMISSA-

DA COM O DISCIPULADO, contendo os parâmetros angulares da temática e nove Manuais
de Segmento para atender aos públicos-alvo, contendo estratégias diversificadas para cada
segmento.
Meta 03: Estabelecer parcerias com 100% das Convenções, Igrejas e CPAD, para produção e
distribuição dos materiais.
Meta 04: Criar um banco de recursos digitais para acesso gratuito aos materiais produzidos.
OBJETIVO 3: PROMOVER CURSOS ESPECÍFICOS DE EVANGELIZAÇÃO COM MATERIAL PRÓ-

PRIO E QUE ATENDA ÀS ESPECIFICIDADES DE: CRIANÇAS E PRÉ-ADOLESCENTES, ADO-
LESCENTES, JOVENS, HOMENS, MULHERES, PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E INDIVÍDUOS
EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL:
EIXO ESTRUTURANTE 05: FORMAÇÃO

Meta 01: Formar 59 equipes de pastores e/ou de líderes com experiência em evangelização e
discipulado para ministrar cursos e treinamentos.
Meta 02: Realizar 2.950 treinamentos presenciais de Coordenadores e Multiplicadores em todo
país durante a Década, na proporção de cinco (5) treinamentos presenciais realizados anual-
mente por cada uma das cinquenta e nove (59) convenções filiadas à CGADB.
Meta 03: Desenvolver uma plataforma online para disponibilização dos cursos e/ou selar par-
cerias com cinco instituições de ensino com experiência em EAD para maior alcance dos ma-
teriais e treinamentos em cada região do país.
OBJETIVO 4: PROMOVER CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, PALESTRAS, CURSOS E CULTOS TE-

MÁTICOS SOBRE O DISCIPULADO À LUZ DA BÍBLIA E À LUZ DA HISTÓRIA DAS ASSEM-
BLEIAS DE DEUS NO BRASIL:
EIXO ESTRUTURANTE 6: EVENTOS

Meta 01: Realizar 10 Conferências da Década da Evangelização Compromissada com o Dis-
cipulado a em âmbito nacional, sendo uma (1) por ano, e 590 conferências de nível estadual/
regional, sendo uma por ano em cada ano da Década.
Meta 02: Estabelecer parcerias com 2.950 igrejas para treinamentos presenciais de evangelis-
mo e discipulado de faixas etárias e grupos específicos.
Meta 03: Apoiar 100% dos eventos destinados à mobilização e realização de ações concernentes
à Década, desde que estejam dentro das diretrizes aqui estabelecidas, e dentro das condições
estruturais da coordenação geral.
OBJETIVO 5: DIVULGAR, FOMENTAR E PRODUZIR CONTEÚDO DE CUNHO DOUTRINÁRIO

PENTECOSTAL QUE FORTALEÇA AS AÇÕES DE DISCIPULADO EM SUAS DIFERENTES INS-
TÂNCIAS DE MODO A FORTALECER A IDENTIDADE, A LITURGIA E O SISTEMA ORGANIZA-
CIONAL DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS:
39
EIXO ESTRUTURANTE 04: PRODUÇÃO

Meta 01: Receber e analisar 100% dos materiais enviados à coordenação, e dar encaminha-
mentos e notoriedade, caso aprovado, quer por meio digital ou impresso, a livros, apostilas,
ilustrações, folhetos e demais literaturas que possam contribuir com os objetivos da Década.
OBJETIVO 6: IDENTIFICAR, FORTALECER E DISSEMINAR AÇÕES DE DISCIPULADO GENUI-

NAMENTE BÍBLICO QUE FORTALEÇAM AS BASES DA VIDA CRISTÃ E OS VALORES DO REI-
NO PARA A NOVA GERAÇÃO:
EIXO EXTRUTURANTE 7: PROMOÇÃO

Meta 01: Formar uma equipe de comunicação para produção de conteúdo jornalístico com
integrantes patrocinados por suas convenções e/ou voluntários de todas as regiões do Brasil.
Meta 02: Desenvolver um plano estratégico de divulgação das ações de evangelização e disci-
pulado, incluindo os materiais da CPAD.
Meta 03: Utilizar as redes sociais, os meios de comunicação oficiais da CGADB, Convenções e
Igrejas Locais para divulgação das ações.
OBJETIVO 7: GANHAR ALMAS PARA O SENHOR JESUS E AJUDAR ESSES NOVOS CRENTES
A FAZEREM O MESMO, FRUTIFICANDO NO REINO DE DEUS.
A razão primeira e a culminância desse projeto DÉCADA DA EVANGELIZAÇÃO COMPRO-

MISSADA COM O DISCIPULADO é ganhar almas para o Senhor Jesus por meio da evangeliza-
ção praticada por cada crente como resultado de sua fé na eficácia do sacrifício de Jesus, na
autoridade irrefutável da Bíblia Sagrada e na obediência à Grande Comissão. É, de igual modo,
ser intencional na prática do discipulado, que deve ser vivenciado em todas as esferas da vida
cristã, tanto individual, quanto coletiva.
Meta 01: Criar condições, no que se refere à nossa tarefa enquanto Igreja, para que seja au-
mentado em 45% o número de conversões a Cristo durante a Década.
Meta 02: Criar condições, no que se refere à nossa tarefa enquanto Igreja, para que seja au-
mentado em 70% o número de crentes discipulados durante a Década.
40
9. CRONOGRAMA
EIXO ANO
OBJETIVO AÇÕES
ESTRUTURANTE
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
01: Campanha nacional de

oração.
01
02: Relógio de oração.
INTERCESSÃO
03: Central online de pedidos

de oração e equipes interces-
soras.
1-Resgatar
a prática da 01: Participação nos eventos
evangelização oficiais da CGADB.
como estilo
02
de vida cristã
do crente RELACIONA- 02: Participação nas AGOs e/ou
assembleiano; AGEs das Convenções ligadas
MENTO à CGADB.
INSTITU-
CIONAL
03: Central online para cadas-
tramento e certificação das
7-Ganhar igrejas que aderirem a Década.
almas para o
Senhor Jesus
e ajudar esses
novos crentes 01: Pacto Nacional de Evangeli-
a fazerem zação e Discipulado – Carta de
o mesmo, Novo Hamburgo.
frutificando no
Reino de Deus.
02: Mês Global de Evangeliza-
03 ção das Assembleias de Deus
MOBILIZAÇÃO e Dia Global de Evangelização
da Assembleia de Deus.
03: Dia “D” – Dia do Discipula-

do nas Assembleias de Deus
(2º domingo de junho – Dia do
Pastor).
41
EIXO ANO
OBJETIVO AÇÕES
ESTRUTURANTE
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
2-Formar e
apoiar grupos 01: Formar equipes de pesqui-
de estudos, sa e produção de materiais
fomentando a didáticos para cada departa-
produção de mento.
ferramentas di-
versificadas de
evangelização 02: Elaboração do Manual da
que respondam DÉCADA.
aos temas so-
ciais atuais e
relevantes;
03: Estabelecer parcerias com
5-Divulgar, as Convenções, Igrejas e CPAD
04 para produção e distribuição
fomentar e
produzir con- PRODUÇÃO dos materiais.
teúdo de cunho
doutrinário
pentecostal
que fortaleça
as ações de
discipulado em
suas diferentes
instâncias, de 04: Criar um banco de recursos
modo a fortale- digitais para acesso gratuito
cer a identida- aos materiais produzidos.
de, a liturgia e
o sistema orga-
nizacional das
Assembleias de
Deus;
3-Promover 01: Identificar líderes e pastores

cursos especí- com experiência em evange-
ficos de evan- lização e discipulado para mi-
gelização com nistrar cursos e treinamentos.
material próprio
e que atenda às
especificidades
de: crianças e 7.5 FORMAÇÃO 02: Promover treinamentos
pré-adolescen- presenciais de Coordenadores
tes, adolescen- e Multiplicadores em cada
tes, jovens, mu- região do país.
lheres, pessoas
com deficiência
e indivíduos 03: Desenvolver uma platafor-
em situação de ma online para disponibiliza-
vulnerabilidade ção dos cursos.
social;
42
EIXO ANO
OBJETIVO AÇÕES
ESTRUTURANTE
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
01: Realização das Conferências

da Década da Evangelização
Compromissada com o Disci-
pulado a nível nacional, con-
vencional e local, promovidas
pela CGADB.
4-Promover
congressos,
simpósios, pa- 02: Estabelecer parcerias com
lestras, cursos e igrejas e convenções das As-
cultos temáti- 7.6 EVENTOS sembleias de Deus em cada
cos sobre o dis- região do país para a realiza-
cipulado à luz ção de eventos de capacitação
da Bíblia e à luz em evangelismo e discipulado
da história das de faixas etárias e grupos es-
Assembleias de pecíficos.
Deus no Brasil;
03: Elaborar uma programa-

ção diversificada e atrativa de
eventos evangelísticos promo-
vidos pelas igrejas locais da
Assembleia de Deus.
01: Formar uma equipe de

comunicação para produção
de conteúdo jornalístico.
6-Identificar,
fortalecer e dis-
seminar ações 02: Desenvolver um plano
de discipulado estratégico de divulgação das
genuinamen- ações de evangelização e disci-
7.7 PROMOÇÃO
te bíblico que pulado, incluindo os materiais
fortaleçam as da CPAD.
bases da vida
cristã e os va-
lores do Reino
para a nova 03: Utilizar as redes sociais, os
geração. meios de comunicação oficiais
da CGADB, Convenções e Igre-
jas Locais para divulgação das
ações.
Avaliações
(diagnóstica, de eficácia, de impacto e de sustentabilidade)
Divulgação dos Resultados
43
10. RECURSOS
Os recursos necessários à implementação desse projeto, tanto humanos e estruturais, quan-
to financeiros, devem ser fruto da articulação entre a Mesa Diretora da CGADB, da CPEED, das
Convenções filiadas e demais lideranças estratégicas de nossa denominação.
O esperado é que, tratando-se de um empreendimento de tamanha envergadura, que
pode, inclusive, mudar os rumos da igreja em nossa nação, cada Convenção, cada líder e cada
crente contribua para a realização das ações aqui detalhadas, seja com serviço, fomento ou
financeiramente.
Outrossim, entendemos que somente após acurada avaliação e orientação de nossa Mesa
poderemos mensurar os devidos custos.
11. SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
A COMISSÃO DE PLANOS E ESTRATÉGIAS DE EVANGELISMO E DISCIPULADO iniciará as

atividades da Década com a realização de uma AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA, ou seja, realizará
uma PESQUISA NACIONAL sobre a Assembleia de Deus, o que dará condições à comissão,
bem como a toda a liderança, de traçar metas factíveis diante da situação apresentada.
Com as metas reafirmadas e com o projeto em andamento, a comissão realizará a cada dois
anos, uma AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA com a finalidade de verificar se as estratégias, metodo-
logias e recursos estão sendo satisfatórios diante das metas traçadas e qual o percentual das
metas foi alcançado.
Ao final da Década a comissão realizará uma nova pesquisa de âmbito nacional, chamada
de AVALIAÇÃO DE IMPACTO, cuja finalidade é comparar com a situação inicial detectada pela
Avaliação Diagnóstica e mensurar os resultados alcançados.
Finalmente, a Comissão realizará sua última avaliação – AVALIAÇÃO DE SUTENTABILIDA-
DE, a partir da qual poderá vir a indicar possíveis ações para a manutenção dos benefícios
alcançados durante a Década.
11.1 Instrumentos de avaliação e indicadores

A Comissão utilizará formulários digitais tanto para ADESÃO, quanto para RELATÓRIOS,
facilitando, deste modo, não somente o alcance das ações, mas também a tabulação dos da-
dos coletados.
Serão utilizados indicadores simples, como números de atendidos e alcance geográfico; e
indicadores gerais, como relatos, testemunhos e opiniões.
11.2 Sistematização e divulgação dos resultados

Os dados gerados por indicadores simples serão sistematizados automaticamente por sis-
temas de tabulação de dados, enquanto dos gerados por indicadores gerais serão analisados
mecanicamente.
Os dados serão divulgados por meio dos órgãos oficiais da CGADB e da própria Década e
compartilhados com todos os parceiros, visando maior massificação e alcance das ações.
44
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como os discípulos foram enviados de dois em dois, mostrando a importância da união

e da unidade no serviço do Mestre, também nós, como Igreja, somos enviados. As grandes
conquistas da nossa denominação foram e serão sempre o resultado da visão e do serviço de
homens e mulheres que, uma vez convocados por Deus para o seu trabalho, souberam sonhar,
planejar, realizar e celebrar juntos, sem, no entanto, ignorarem seus diferentes talentos e voca-
ção individuais.
O que aqui foi escrito e descrito não é, sequer de longe, uma tentativa de impor uma visão
ou estratégia dominantes, mas dar visibilidade à diversidade de projetos e estratégias de evan-
gelização e discipulado ao passo que, do mesmo modo, traça um fio doutrinário e eclesiológi-
co condutor e aglutinador dessas ações, dinamizando-as e fortalecendo-as.
É certo que todo grande projeto pode causar dúvidas e questionamentos, porém, à medida
que o objetivo vai sendo alcançado elas tendem a ser substituídas por ações positivas.
Nossa expectativa e esperança é contarmos com o apoio, o envolvimento e o comprome-
timento de todos, de modo que nossa nação seja alcançada. Cabe a nós, portanto, viabilizar o
projeto de forma colaborativa e instrutiva onde o Reino é anunciado e o Rei glorificado.
45
REFERÊNCIAS
ALVES, Tiago Cavalcanti. Formação do Discipulador: com ênfase na Escola Bíblica / Tiago Ca-
valcanti Alves – Curitiba: A.D. Santos Editora, 2021.
ANDRADE, Claudionor de. Dicionário Teológico. Rio de Janeiro: CPAD, 2001.

ARAÚJO, Isael de. Dicionário do Movimento Pentecostal.1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
BÍBLIA, português. Bíblia de Estudo Palavras-Chave Hebraico e Grego. 4.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2015.
BÍBLIA. Português. Almeida Revista e Atualizada. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil,
2009.
BÍCEGO, Valdir. Manual de Evangelismo: aprendendo a ganhar almas. Rio de Janeiro: CPAD,
2006.
CARLESSO, Joary J. Evangelismo e Discipulado. Porto Alegre: Instituto Bíblico Esperança,
2023.
CARLESSO, Joary J. (org.) 12ª Oficina de Discipulado. Joinville: Departamento de Discipulado
da IEADJO, 2022.
CHAVES, Suely Lima. Princípios teológicos e didáticos da evangelização e discipulado de
pré-adolescentes e crianças. 2 ed. São Luís: Ceadema - Sedac, 2018.
LIMA, Quemuel. Discipulado estratégico. Curitiba: AD Santos, 2019.

LIMA, Quemuel. Emaús: o discipulado que faz arder o coração. Curitiba: AD Santos,
2018.
MARIN, Jérri Roberto. A Assembleia de Deus nos anos de 1990: a década da colheita. Dis-
ponível em: <http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/P.2175-5841.
2014v12n34p436>. Acesso em: 28 de fev. de 2023.
SILVA, Esequias Soares da (org.). Declaração de fé das Assembleias de Deus. Rio de Janeiro:
CPAD, 2017.
SILVA, Rayfran Batista da. O discipulado eficaz e o crescimento da igreja. Rio de Janeiro:
CPAD, 2019.
TEIXEIRA, Linderson. Envisionar : metas e valores para a igreja que faz história. Blumenau: Vo-
lante, 2018.
46
CALENDÁRIO NACIONAL
DE EVANGELIZAÇÃO
E DISCIPULADO DA CGADB
1. MAIO: MÊS GLOBAL DA EVANGELIZAÇÃO DA ASSEMBLEIA DE DEUS
Projeto PACTO – Preparação, Ação e Consolidação Total
• 1ª e 2ª semanas de Maio – Preparação: intercessão pelas vidas a serem alcançadas e

treinamento dos evangelizadores e discipuladores.
• 3ª e 4ª semanas de Maio – Ação: evangelização culminando no Dia Global da Evange-
lização - último sábado de Maio.
• 5ª semana de Maio - Consolidação Total: contatos e visitas de consolidação, integração
à igreja local e início do discipulado.
2. DIA GLOBAL DA EVANGELIZAÇÃO DA ASSEMBLEIA DE DEUS

• Dia 27/05/2023 (todos os anos no último sábado de Maio).
3. DIA “D” – DIA DO DISCIPULADO DA ASSEMBLEIA DE DEUS

• Dia 11/06/2023 (todos os anos no segundo domingo de Junho).
4. SEGUNDO SEMESTRE: MOBILIZAÇÕES REGIONAIS DE EVANGELIZAÇÃO E DISCIPULA-

DO
• 2º Sábado de Setembro - Nordeste para Cristo (trabalho já existente).
• Implementar: Sul para Cristo / Sudeste para Cristo / Norte para Cristo / Centro-Oeste
para Cristo.
5. OUTUBRO: JORNADA NACIONAL DE BATISMOS DA ASSEMBLEIA DE DEUS

• Realizar durante o mês de Outubro milhares de batismos em todo o território nacional.
6. DIA NACIONAL DA PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO

• Dia 31/10/2023 (todos os anos no dia 31/10 conforme a Lei Nº 13.246, de 12 de Janeiro de
2016)
7. EVANGELIZAÇÃO EM DATAS COMEMORATIVAS

• Realizar trabalhos de evangelização em todos os feriados e datas comemorativas du-
rante o ano.

Projeto Evangelização Cgadb

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PR.

JOSÉ WELLINGTON COSTA JUNIOR

1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente 3º Vice-Presidente 4º Vice-Presidente 5º Vice-Presidente

1º Secretário 2º Secretário 3º Secretário 4º Secretário 5º Secretário

1º Tesoureiro 2º Tesoureiro 3º Tesoureiro Secretário Executivo Assessor da

CGADB – CONVENÇÃO GERAL DOS MINISTROS

DAS IGREJAS EVANGÉLICAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO BRASIL

Presidente: Pr. José Wellington Costa Junior

COMISSÃO DE PLANOS E ESTRATÉGIAS DE EVANGELISMO E DISCIPULADO

Vice-Presidente: Pr. Besaleel Ferreira de Assunção – CEADEP/PI

Secretário: Pr. Joazi Gomes dos Passos – COMIEADEPA/PA

Relator: Pr. Benedito Flávio Simões Neto – CONFRADESP/SP

Secretário-Adjunto: Pr. Lisandro Bacedônio – CIEPADERGS/RS

2. Alagoas: Pr. Eleazzar Ferreira Cavalcante – COMADAL

3. Amapá: Pr. Adriel de Souza Silva – CEMEADAP

4. Amazonas: Pr. Agnaldo Barbosa Ferreira – CEADTAM

5. Bahia: Pr. Edvaldo Santos da Silva Filho CEADEB

6. Ceará: Pr. José Valter da Silveira Filho – CONADEC

7. Distrito Federal: Pr. Tugval Gomes de Farias – COMADEBG

8. Espírito Santo: Pr. Geziel Nascimento – CADEESO

9. Goiás: Sem representante – CONFRAMADEGO

10. Maranhão: Pr. Raul Cavalcante Batista – COMADESMA

11. Mato Grosso: Pr. Jair Fagundes Dias COMADEMAT

13. Minas Gerais: Pr. Waldir Gonçalves – COMADVARDO

14. Pará: Pr. Joazi Gomes dos Passos COMIEADEPA

15. Paraíba: Pr. Geovandro da Silva Ferreira – COMEAD-CGPB

16. Paraná: Pr. Luciano Camargo – CIEADEP

17. Pernambuco: Pr. Thiago Antônio A. da Silva Lucena – COMADALPE

18. Piauí: Pr. Besaleel Ferreira de Assunção – CEADEP

19. Rio de Janeiro: Pr. Quemuel Lima – CEADER

20. Rio Grande do Norte: Pr. Isaac Dias de Sousa – CEMADERN

21. Rio Grande do Sul: Pr. Lisandro Bacedônio – CIEPADERGS

22. Rondônia: Pr. Paulo da Silva Costa – CEMADERON

23. Roraima: Sem representante – CEDADER

24. Santa Catarina: Pr. Joary Jossué Carlesso – CIADESCP

25. São Paulo: Pr. Benedito Flávio Simões Neto – CONFRADESP

26. Sergipe: Pr. Marcos Vinicio Girão Borba – CMIADESE

27. Tocantins: Pr. Roodvan da Silva Sales – COIMADETINS

Pr. Joary Jossué Carlesso – CIADESCP

Pr. Mateus Jucar – CEADEMA

Pr. Adegildo Gonçalves de Queiróz – COMADEP

Pr. Eliseu Melfior – CIADESCP

Pr. Rayfran Batista – CEADEMA

COMISSÃO DE PLANOS E ESTRATÉGIAS DE

1.1 A Missão da Igreja

A Declaração de Fé das Assembleias de Deus no Brasil traz a seguinte definição da Missão

Entendemos que a função primordial da Igreja é glorificar a Deus: “quer co-

1.1.1 A centralidade da evangelização e do discipulado na missão da Igreja

Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e

1.2 Evangelismo, Evangelização e Missões

De modo geral, muitos têm confundido os conceitos de evangelismo e evangelização. En-

O Evangelismo é a parte teórico-reflexiva do trabalho de evangelização. É por meio

Cabe à igreja, portanto, por meio de seus órgãos e departamentos, a responsabilidade de

A evangelização é o desdobramento das ações práticas definidas no plano estratégi-

1.2.4 Discipulado, Discipulador e Discípulo

Discipulado é o processo em que uma pessoa recebe a ajuda para o

Um relacionamento comprometido e saudável entre o discipulador e o discípulo é funda-

5 CARLESSO, 2023. pp. 48-49

Entendemos, que “Discípulo é um verdadeiro seguidor de Jesus, que se relaciona com

1.3 Pacto Nacional pela Evangelização e Discipulado

O PACTO NACIONAL DE EVANGELISMO E DISCIPULADO DA CGADB é um compromisso

1.4 Década da Evangelização Compromissada com o Discipulado

A “Década da Evangelização Compromissada com o Discipulado” faz-nos atentar para as