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FACULDADE BÍBLICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS – FABAD

CURSO DE TEOLOGIA

Nome do Autor

TÍTULO: Subtítulo (se houver)

PINDAMONHANGABA
2022
1. Capa

A capa, proteção física externa do trabalho, deve conter dados que permitam a correta
identificação do trabalho, na seguinte ordem:
I. instituição - nome da faculdade e curso em letras maiúsculas (fonte:1;
II. nome do autor - apenas as iniciais maiúsculas;
III. título do trabalho- o título, escrito de preferência em negrito e em letras
maiúsculas, deve ser claro e preciso, de modo a identificar o seu conteúdo;
IV. subtítulo, se houver, separado por dois-pontos do título, com todas as letras em
minúsculas e sem negrito;
V. cidade -apenas as iniciais maiúsculas. No caso de cidades homônimas,
recomenda-se a sigla da federação (estado)
VI. data (ano de depósito/ou da entrega)

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Nome do Aluno

TÍTULO DO TRABALHO: Subtítulo (Se houver)

Trabalho de Conclusão do Curso, apresentado


à Faculdade FABAD, como parte das
exigências para obtenção do grau de Bacharel
em Teologia.

Orientador: Prof (a). Ms. Fulano de Tal

PINDAMONHANGABA
2021

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2. Folha de rosto

A folha de rosto deve conter dados essenciais relativos à identificação do trabalho. São
eles:
I. nome do autor: responsável intelectual do trabalho (apenas as iniciais
maiúsculas);
II. título principal do trabalho (letras maiúsculas e negrito, fonte 14). Se houver
subtítulo, deve ser separado por dois pontos, escrito com letras minúsculas,
fonte 12 e sem negrito.
III. natureza e objetivo do trabalho (dissertação, monografia, trabalho, projeto de
conclusão do curso X);
IV. nome do orientador (e coorientador, se houver),
V. cidade e ano;

Nome do Aluno

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TÍTULO DO TRABALHO: Subtítulo (Se houver)

Trabalho de Conclusão do Curso, apresentado


à Faculdade FABAD, como parte das
exigências para obtenção do grau de Bacharel
em Teologia.

Orientador: Prof (a). Ms. Fulano de Tal

Pindamonhangaba, 30 de Abril de 2023.

BANCA EXAMINADORA

__________________________________
Prof. (Nome e Sobrenome do/a Orientador/a)
Afiliações

__________________________________
Prof. (Nome e Sobrenome do/a Avaliador/a)
Afiliações

__________________________________
Prof. (Nome e Sobrenome do/a Avaliador/a)
Afiliações

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3. Folha de aprovação

A folha de aprovação é constituída pelo nome do autor do trabalho, título negritado e


subtítulo, se houver, precedido de dois pontos. Logo abaixo, deve ser informado o tipo do
trabalho, o objetivo, nome da instituição a que é submetido, nome, titulação e assinatura dos
membros componentes da banca examinadora; a data é colocada à esquerda abaixo do
objetivo. A banca examinadora para TCC é composta de dois membros; dissertação, três
membros; e tese, por cinco membros.

6
Para ...........

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4. Dedicatória

A dedicatória, elemento opcional, é uma homenagem que o autor presta às pessoas


(uma ou mais) que colaboraram com a pesquisa. Não se escreve a palavra dedicatória.
Exemplos de dedicatória:
I. Dedico este trabalho primeiramente а Deus, pois sem ele еu não teria forças
pаrа essa longa jornada, ao meu pai, minha mãe е aos meus irmãos.
II. Agradeço em primeiro lugar а Deus que iluminou о meu caminho durante esta
caminhada, а meus professores е aos meus colegas que me ajudaram na
conclusão da monografia.
III. Dedico este trabalho aоs meus pais, a meu irmão, a minha esposa, ao meu filho,
à minha filha е a toda minha família que, cоm muito carinho е apoio, nãо
mediram esforços para que еu chegasse até esta etapa de minha vida.
IV. Dedico este trabalho à minha família, por sua capacidade de acreditar е investir
em mim.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço à minha esposa .......


Agradeço aos meus ........
Agradeço .......

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5. Agradecimentos

Os agradecimentos (opcional), colocados após a dedicatória, devem ser dirigidos a


pessoas (profissionais, pesquisadores, orientador, bibliotecário, bolsistas e outros) ou
instituições (empresas ou organizações) que contribuíram, de maneira relevante, à elaboração
do trabalho. A palavra AGRADECIMENTOS deve ficar centralizada na margem superior,
ser escrita com letras maiúsculas, em negrito, fonte 12. O texto de agradecimento, sem limite
linhas, deve ser escrito em fonte 12, entrelinhas de 1,5 e alinhamento justificado. No caso de
haver mais de um agradecimento, deve-se separá-los por ponto e vírgula.

I. Ao professor (a) pela paciência na orientação е incentivo que tornaram possível


а conclusão desta monografia.
II. Ao professor (a) е coordenador(a) do curso, pelo convívio, pelo apoio, pelo
compreensão е pela amizade.
III. A todos os professores do curso, que foram tão importantes na minha vida
acadêmica е no desenvolvimento deste monografia.
IV. A esta faculdade e todo seu corpo docente, além da direção e a administração,
que realizam seu trabalho com tanto amor e dedicação, trabalhando
incansavelmente para que nós, alunos, possamos contar com um ensino de
extrema qualidade.

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“- Adeus... – disse ele.
- Adeus... - disse a raposa.
- Eis o meu segredo. É muito simples:
só se vê bem com o coração.
O essencial é invisível aos olhos.”
(O Pequeno Príncipe)

6. Epígrafe

A epígrafe (elemento opcional) — uma citação relacionada com a matéria tratada no


corpo do trabalho, seguida de indicação de autoria — deve ser colocada após o
agradecimento. Esse tipo de citação pode estar presente não só no início do trabalho, mas
também nas folhas de aberturas das seções primárias.

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RESUMO

O propósito desta pesquisa é analisar a Passio Sanctorum Perpetuae et


Felicitas, destacando como este relato de martírio apresenta suas
personagens principais, isto é, como os mártires são construídos
narrativamente. A pesquisa trabalha o martírio no cristianismo primitivo
como um fenômeno discursivo, ou seja, como uma prática surge de uma
interação discursiva entre as principais culturas em constante diálogo nos
primeiros séculos da era cristã, a greco-romana, judaica e cristã. Para tal
análise, dialogaremos com as obras de Judith Perkins e Candida Moss,
Christine Trevett, Willian Tabbernee, Rex D. Butler, entre outros, bem
como nos utilizaremos do conceito de dialogismo de Mikhail Bakhtin. A
pesquisa discute, também, as mais recentes pesquisas acerca do tema do
martírio. Ao examinar esta ideologia desenvolvida no cristianismo
primitivo pôde-se identificar a construção discursiva de uma personagem
atrelada à prática martírio, o mártir. Apresentamos as diversas
características atribuídas ao mártir num corpo de textos do cristianismo
primitivo conhecidos como Atas dos mártires, destacando o status elevado
alcançados por esses homens e mulheres que enfrentaram a morte. O
mártir, ao enfrentar e experimentar a morte recebe poderes inestimáveis,
que o torna uma pessoa especial, um cristão ideal que se encontra acima da
hierarquia eclesiástica e até mesmo da hierarquia celestial. A Passio
Sanctorum Perpetuae et Felicitas é um exemplo de literatura cristã
primitiva que partilha dessas ideias que perpassam os primeiros séculos da

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era cristã. Ao analisar o enredo da composição narrativa deste relato de
martírio identificamos traços do discurso sobre o martírio e sobre o mártir
presentes no cristianismo primitivo.

Palavras-chave: Cristianismo Primitivo; Atas dos Mártires; Martírio;


Mártir; Dialogismo.

7. Resumo em português

O resumo em português (elemento obrigatório) deve conter uma apresentação concisa


do conteúdo, objetivo, método, resultado e conclusão. Recomenda-se o uso de parágrafo
único, verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Logo abaixo do resumo, devem ser
colocadas as palavras-chave, que representam o assunto do documento. Essa palavras devem
ser antecedidas da expressão: Palavras-chave: separadas entre si por ponto e finalizadas
também por ponto e vírgula.
A norma estabelece que o resumo para os trabalhos acadêmicos (teses, dissertações,
trabalhos de conclusão e relatórios técnico-científicos) deve conter de 150 a 500 palavras; e os
artigos de periódicos, de 100 a 250 palavras. Esse texto deve ter seu título centralizado, letras
maiúsculas, fonte 14, em negrito. Espaço de 1,5 entre o título e o texto. O texto resumo deve
ter alinhamento justificado, fonte 12, parágrafo único, sem recuo. Não há especificação para o
espaçamento entre linhas, assim, sugere-se o espaçamento 1,5 cm.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.................................................................................................................4

CAPÍTULO I – DOMINAÇÃO HELÊNICA E ROMANA NA PALESTINA...............5

1.1 A revolta dos Macabeus..............................................................................................8

1.2 A DINASTIA ASMONEIA......................................................................................12

1.3 A dominação Romana na Palestina...........................................................................15

1.3.1 Roma Invade a Palestina........................................................................................15

1.3.2 A Sucessão de Herodes..........................................................................................18

CAPÍTULO II – Jesus e Seu Tempo...............................................................................21

2.1 Os grupos políticos e religiosos do tempo de jesus...................................................21

2.1.1 Fariseus...................................................................................................................22

2.1.2 Saduceus.................................................................................................................23

2.1.3 Essênios..................................................................................................................24

2.1.4 Zelotes....................................................................................................................26

2.2 Jesus e os grupos políticos e religiosos................................................................27

2.3 Jesus, as mulheres e os marginalizados.....................................................................28

2.4 Jesus, o Mestre...........................................................................................................30

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CAPÍTULO III – A Guerra Judaica e Cristianismo Primitivo........................................37

3.1 Os anos que se seguiram após a morte de Jesus........................................................37

3.2 A Igreja em Jerusalém...............................................................................................40

3.3 A Guerra Judaica (66-70 d.C.)..................................................................................43

Bibliografia básica...........................................................................................................55

Sumário

8. Sumário

O sumário, elemento obrigatório, é a enumeração, na mesma ordem e grafia em que


aparecem no trabalho, dos capítulos (seções), dos subcapítulos (subseções) e de outras partes
de uma publicação. Nesse último elemento pré-textual a ser colocado, o título, escrito com
letras maiúsculas, deve ser centralizado na altura da margem superior; os elementos pré-
textuais não devem constar do sumário; e as seções e subseções, numeradas em algarismos
arábicos da introdução até a conclusão, devem ter seus respectivos títulos alinhados à
esquerda.

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INTRODUÇÃO

Nesta pesquisa, será estudada a dominação helênica e romana na Palestina; Jesus e os


grupos políticos e religiosos de seu tempo; a Guerra Judaica e o cristianismo primitivo. Por
fim, discutiremos o cristianismo da diáspora e as perseguições contra os cristãos por parte do
império romano. O objetivo é oferecer um horizonte de conhecimentos que poderão oferecer
uma visão de conjunto do contexto social, histórico, político e religioso do Novo Testamento.
O estudo do contexto sócio-histórico do Novo Testamento é fundamental para
compreender os eventos que estão ligados ao processo de formação da religião cristã na
Palestina e na diáspora. O movimento de Jesus não nasce num vácuo histórico. Sua atuação
está intrinsecamente ligada aos eventos que o antecede, tais como os conflitos sociais e
religiosos dos governantes asmoneus, bem como seus “adversários” religiosos surgem de
contextos bem precisos de separação de um judaísmo extremamente fragmentado.
Os eventos que seguem a morte de Jesus também se entrelaçam com os conflitos entre
judeus e romanos. Os eventos que acontecem na Palestina do séc. I d.C. determinam de forma
direta o desenvolvimento do cristianismo primitivo na Palestina, bem como nas demais
localidades do império, cuja presença dos cristãos já era massiva. Assim, buscaremos de
forma sistemática percorrer tanto os eventos que delimitam a atuação de Jesus de Nazaré na
Palestina; os eventos e distúrbios que geraram a famosa Guerra Judaica (66-70 d.C.) e a
separação de judeus e cristãos no primitivo império romano.

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9. Introdução

A introdução, parte inicial do trabalho, deve despertar o interesse do leitor com a


apresentação do tema, da delimitação do assunto abordado, da justificativa, do problema
específico da pesquisa, dos objetivos, da(s) hipótese(s) e de outras informações necessárias
para situar o tema do trabalho.
Essa visão global da pesquisa, apresentada em linguagem simples, deve:
I. explicitar os motivos da escolha do assunto;
II. indicar o problema ou a questão básica da pesquisa;
III. identificar os aspectos teóricos que fundamentaram seu conteúdo;
IV. informar as técnicas de coleta dos dados
V. expor os objetivos pretendidos.

Todas essas informações estarão contidas no projeto de pesquisa cuja elaboração


antecedeu, inevitavelmente, a produção do trabalho. Recomenda-se que seja feita uma
introdução provisória, a qual será revisada e ampliada no final do processo.

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CAPÍTULO I – DOMINAÇÃO HELÊNICA E ROMANA NA PALESTINA

A civilização grega ganha força como potência mundial no século IV a.C. É através da
figura de Felipe II que a Macedônia ganha destaque entre as demais cidades gregas. Ao ser
nomeado regente em lugar do sobrinho que era pequeno, Felipe inicia seu caminho de
conquistas e destaques no mundo de fala grega. As conquistas de Felipe eram caracterizadas
por fundação de cidades, construção de estradas. Ele dizia: “uma vitória militar é dividida
com o exército, uma vitória política é só minha”. Ele era corajoso e experiente na arte da
guerra. Na assinatura do tratado de paz entre Tebas e Macedônia, ele sendo ainda adolescente
foi enviado a Tebas como garantia. Nesse período Tebas estava no auge do poder militar.

CAPÍTULO II – JESUS E SEU TEMPO

O estudo acerca de Jesus e seu ambiente sócio-histórico e literário é fundamental para


a compreensão dos eventos que são descritos nos Evangelhos. O momento em que Jesus
exerce seu ministério profético e messiânico é marcado por tensões políticas e sociais, que são
reflexos de anos de conflitos e alianças estabelecidas desde o período asmoneu. A
organização social e política, os grupos religiosos existentes no período de Jesus, bem como o
diálogo e afastamento de Jesus em relação a esses fatos, são fruto de intensa discórdia dentro
do próprio judaísmo do tempo de Jesus. Por isso, em muitas pesquisas modernas acerca do

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judaísmo do primeiro século, chegam a dizer que a forma mais coerente a se falar seria no
plural “judaísmos” do primeiro século, devido a variedade grupos e crenças entre eles.

CAPÍTULO III – GUERRA JUDAICA E CRISTIANISMO PRIMITIVO

Alguns eventos marcaram tanto a história do cristianismo, quanto a história do


judaísmo. Os conflitos civis que se instauraram na Palestina tiveram um crescimento
exagerado após os eventos que culminaram na crucificação de Jesus. Os governantes romanos
designados para organizar politicamente a Judeia contribuíram muito para que esse
agravamento acontecesse, a ponto de gerar um grande descontentamento entre os judeus e,
consequentemente, a grande revolta que culminou na destruição total de Jerusalém.
Pretendemos analisar neste capítulo esse período de conflitos e discórdias entre os judeus e
romanos, bem como os eventos que geraram a guerra judaica.

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10. Desenvolvimento

O desenvolvimento, também denominado corpo do trabalho, é a parte principal e mais


extensa do trabalho. Dividido, geralmente, em capítulos e em subcapítulos, que variam de
acordo com a natureza do conteúdo e método, deve apresentar uma revisão de literatura sobre
o assunto, com o resumo dos resultados de estudos feitos por outros autores, os quais devem
constar na lista de referências.
Essa parte do trabalho deve apresentar um conteúdo logicamente articulado, ordenado
e pormenorizado dos procedimentos usados para realizar cientificamente o estudo, o método
de delineamento, as técnicas de coleta de dados e a técnica de análise.

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CONCLUSÃO

Em nosso estudo conseguimos perceber e delinear o olhar para o contexto sócio-


histórico neotestamentário. Percebemos o quanto os eventos que ocorrem pelo menos dois
séculos antes do advento de Cristo, ainda perpassam a história do povo judeu no período de
Jesus. Os grupos políticos e religiosos que atuam no séc. I. d.C. são grupos que surgem, a
maioria deles, de conflitos com os governos da Palestinas que, em alguns momentos, são
favoráveis às leis dos pais, outrora à helenização. O movimento de Jesus é singular dentro
desses movimentos políticos e religiosos. Jesus não pretende apresenta uma doutrina
semelhante àquela que já vigorava na religiosidade judaica. O desprezo desses grupos às
pessoas só aumentava a misérias das pessoas que já sofriam com a falta de organização
política e social, e que não alcançavam respaldo da religião, que os segregavam assim como
as classes aristocráticas da Palestina.
Os conflitos internos entre judeus e romanos geraram uma das maiores catástrofes do
judaísmo primitivo, a destruição de Jerusalém e do templo. O judaísmo precisou sobreviver na
diáspora, assim como o cristianismo, já há algum tempo, se estabelecida nas regiões do
primitivo império romano, através da missão aos gentios iniciada pelos missionários de
Antioquia e por Paulo.
A destruição de Jerusalém, bem como os fatores ligados a messianidade judaica,
passaram a gerar conflitos entre judeus e cristãos em muitas localidades do império, fato que
gerou a busca pela separação entre os dois grupos e os conflitos entre cristãos e romanos. As
perseguições contra os cristãos duraram cerca de dois séculos e meio, contudo, no fim de
tudo, o cristianismo tornou-se não apenas religião lícita, mas religião oficial do império.

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11. Conclusão

A conclusão apresenta, de forma sintética, os resultados obtidos. Essa parte não pode
ser um mero resumo das ideias defendidas. Na prática, o autor deve ater-se a dados
comprovados e fundamentar-se nos resultados e na discussão para uma tomada de posição
coerente e crítica. Assim, não cabem novas argumentações nem citações, mas um
posicionamento consistente tendo por base o que foi explanado no desenvolvimento.
A partir dos resultados obtidos, são permitidas questões para novas pesquisas,
sugestões e/ou recomendações. Esse procedimento valoriza o trabalho porque indica uma
visão mais ampla do autor em relação à problemática tratada no seu trabalho.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAILEY, Kenneth E. As Parábolas de Lucas: a poesia e o camponês. São Paulo: Vida Nova,
1995.
BLOOMBERG, Craig. Introdução aos Evangelhos. São Paulo: Vida Nova, 2009.
BRUCE, F.F. Paulo, o apóstolo da graça: sua vida, cartas e teologia. São Paulo: Shedd,
2003.
BRUCE, F.F. O Cânon das Escrituras. São Paulo: Hagnos, 2011.
BRUCE, F.F. História do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2019.
BULL, Klaus-Michael. Panorama do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 2009.
COMBY, Jean. Para Ler a História da Igreja: Das origens ao século XV. Vol.1. São Paulo:
Edições Loyola, 1993.
DE BONI, L. A. O estatuto jurídico das perseguições dos cristãos no Império Romano. In:
Trans/Form/Ação, Marília, v. 37, p. 135-168, 2014. Edição Especial.
GEORGE, Sherron K. Igreja Ensinadora: Fundamentos Bíblico-Teológicos e Pedagógicos da
Educação Cristã. Campinas: Ed. Luz para o Caminho, 1993.
GEORGE, Sherron K. Educação Cristã: Um novo olhar sobre a totalidade da vida. In: Vox
Faifae: Revista de Teologia da Faculdade FAIFA, Vol. 6, No. 1, 2014.
GUNNEWEG, Antonius H.J. História de Israel: dos primórdios até Bar Kochba e de Theodor
Herzl até os nossos dias. São Paulo: Loyola, 2005.
GONZÁLEZ, Justo L. E até os confins da terra: Uma história Ilustrada do Cristianismo. v.1,
São Paulo: Edições Vida Nova, 1995.
HORSLEY, Richard A. Bandidos, Profetas e Messias: Movimento populares no tempo de
Jesus. São Paulo: Paulus, 1995.

24
JOSEFO, Fávio. Guerras Judaicas. São Paulo: Juruá Editora, 2002.
JOSEFO, Flávio. História do Hebreus. Rio de Janeiro: CPAD, 1997.
KOESTER, Helmut. Introdução ao Novo Testamento. Vol. 1-2. São Paulo: Paulus, 2005.
ROPS, Daniel. A vida diária nos tempos de Jesus. São Paulo: Vida Nova, 1983.
ZABATIERO, Júlio. Novos caminhos para a educação cristã. São Paulo: Hagnos, 2009.

12. Partes pós-textuais

As partes pós-textuais são: referências, glossário, apêndices, anexos e índices.

12.1 Referências

As referências, elemento obrigatório, devem ser organizadas de acordo com a NBR


6023:2002 da ABNT.

12.2 Glossário

O glossário, elemento opcional, é uma relação, em ordem alfabética, de palavras ou


expressões técnicas de uso restrito ou de sentido pouco conhecido, acompanhadas de suas
respectivas definições. Glossário:

GLOSSÁRIO

Analyser: Sistema onde se encontram todos os relatórios (Report) – Ideia de relatórios


gerenciais. A única coisa que o analyser não faz é relatórios de grupos por AD, mas por
usuário sim.

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Antivírus: Software utilizado para proteção dos computadores contra malwares. Também
possui a utilidade de descontaminar um computador que esteja infectado com vírus, worm e
códigos maliciosos.

API: É um conjunto de rotinas e padrões de programação para acesso a um aplicativo de


software ou plataforma baseado na Web.

Big Data: Termo amplamente utilizado na atualidade para nomear conjuntos de dados muito
grandes ou complexos, que os aplicativos de processamento de dados tradicionais ainda não
conseguem lidar.

Chat: Software que permite diálogo em tempo real entre pessoas ligadas pela internet.

IP (Internet Protocol):  Um dos protocolos responsáveis pela identificação das máquinas e
redes e encaminhamento correto das mensagens entre elas na internet.

Plug-in: Módulo de software que agrega funções a outro software

Web 2.0: Designa uma segunda geração de comunidades e serviços, tendo como conceito a
"Web como plataforma", envolvendo wikis, aplicativos baseados em folksonomia, redes
sociais e Tecnologia da Informação.

12.3 Apêndice

O apêndice, elemento opcional, é um texto ou um documento elaborado pelo próprio


autor, com o objetivo de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear
do trabalho. O termo APÊNDICE — escrito em letras maiúsculas, centralizado e em negrito
— deve ser sempre acompanhado com as letras do alfabeto colocadas de forma subsequente.
Assim, se há três apêndices, eles devem ser identificados por: APÊNDICE A, APÊNDICE B
e APÊNDICE C. Além de identificar o apêndice com letras subsequentes, é possível também
acrescentar o nome do documento, por exemplo: APÊNDICE A – Avaliação numérica de
células inflamatórias. Neste caso, o nome do documento não precisa estar em caixa alta.
Os apêndices, bem como todos os componentes da parte pós-textual, devem ter suas
páginas enumeradas seguindo a ordem do trabalho realizado e constar no sumário. A
formatação desses é semelhante à dos anexos. O documento em si pode ficar no formato
original ou sofrer algumas alterações para que não se diferencie tanto da formatação do resto
do texto.

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12.4 Anexo

Os anexos, elemento opcional, são textos ou documentos não elaborados pelo autor
que servem de fundamentação, comprovação e ilustração. Podem ser cópias de artigos,
manuais, relatórios, leis etc. O termo ANEXO — escrito em letras maiúsculas, centralizado e
em negrito —. deve ser sempre acompanhado com as letras do alfabeto colocadas de forma
subsequente. Assim, se houver três anexos, esses devem ser identificados por: ANEXO A,
ANEXO B e ANEXO C.
Cada anexo deve ocupar uma página individual para facilitar sua localização. Não
importa se o anexo possui apenas um parágrafo ou meia página. Esse componente, semelhante

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ao apêndice, deve ter sua(s) página(s) enumerada(s) seguindo a ordem do trabalho realizado e
constar no sumário.
Caso necessário, é possível acrescentar um nome ao anexo. Esse não precisa ser caixa
alta, basta que a primeira letra da frase seja maiúscula.

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