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07/01/2023 20:13 Exposição pública, dor solitária: um roteiro de leitura sobre cyberbullying, redes sociais e suicídio | IPPES - Instituto

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sociais e suicídio

Exposição pública, dor solitária: um


roteiro de leitura sobre cyberbullying,
redes sociais e suicídio

“Hoje de tarde eu dou um jeito nisso. Não vou ser mais estorvo para ninguém”, escreveu uma
adolescente de 16 anos para seus pais. Horas depois, matou-se, em desespero por não suportar a
humilhação de ver uma foto íntima sua divulgada nas redes sociais por um ex-namorado.

Este caso de 2013, ocorrido no Brasil, é apenas um entre muitos episódios em que a internet se
relaciona ao suicídio _ embora não haja dados exatos sobre a magnitude do problema. Não raro,
jovens estão entre as principais vítimas do bullying virtual, o cyberbullying, que inclui intimidação,
xingamentos e vazamento de fotos íntimas nas redes.

Os dados da ONG Safernet, que lida com segurança no mundo virtual, indicam que o cyberbullying
vem crescendo. A ONG registrou em 2016 321 denúncias de cyberbullying na forma de
intimidação e/ou discriminação pela internet; houve aumento em relação a 2015, quando foram
notificados 265 casos. As mulheres são a maioria das vítimas, 65% do total. Registrou-se queda,
segundo a Safernet, do vazamento de fotos íntimas: 301 casos em 2016, diante de 322 casos em

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2015. Mais uma vez, mulheres são alvo de 67% dos vazamentos, indicando a necessária reflexão
sobre gênero, machismo e cyberbullying.

A Lei 13.185, de novembro de 2015, instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática,


como forma de tipificar e estabelecer políticas de prevenção ao bullying e o cyberbullying. A
invasão de aparelhos eletrônicos para obtenção de dados particulares é crime punido pela lei
12.737, apelidada de Lei Carolina Dieckmann depois do vazamento de fotos íntimas da atriz.

O GEPeSP está alerta para a explosão do tema do suicídio na internet e nas redes sociais, tanto
que Comunicação e Saúde Mental é o eixo de uma de suas linhas de pesquisa. Este roteiro
apresenta uma seleção de estudos sobre o tema com o intuito de colaborar para o debate. Como
tem sido característica dos roteiros sugeridos, os textos trazem estudos realizados em lugares
diferentes_ às pesquisas brasileiras se juntam aqui análises dos Estados Unidos e de Taiwan_ e
com variados instrumentais teórico-metodológicos, articulando conhecimentos da Medicina, da
Psicologia, da Comunicação e do Direito.

Uma das publicações traz ainda o resultado da imersão de um dos pesquisadores em grupos de
suicídio existentes nas redes, permitindo que o leitor conheça parte das vivências e angústias
experimentadas por quem considera o suicídio como ilusória possibilidade de solução para os
problemas cotidianos. Não é uma leitura fácil, mas é necessária para ajudar na compreensão de
uma forma de sofrimento que mistura limites do público e do privado _ e que transforma a
exposição pública do sofrimento e da vergonha em punição para a própria vítima.

O roteiro traz um pequeno resumo dos textos e os links para acessá-los. Também fica aqui o
convite para que o leitor acesse a biblioteca virtual do GEPeSP, que conta com mais de 400 títulos
sobre suicídio, saúde mental, segurança pública, saúde do trabalhador e mortes violentas. Link
para a biblioteca:

Boa leitura!

———————————————–

1) CHRIS-IWURU, Kesiena. “Youth Perspectives on Cyberbullying and Social Media


Platforms: Teen Agency, Interactivity, and Social Cognition”. University of British Columbia,
Vancouver, 2018.

A pesquisa examina como plataformas de mídias sociais reconfiguraram o conceito de interação


social e analisa, a partir de uma amostra com jovens, como eles lidam com o cyberbullying.
Participaram da pesquisa nove estudantes de idades de 16 a 21 anos de uma escola de ensino
médio no Canadá. Os dados foram coletados pelo método etnográfico, incluindo a observação,
documentos e entrevistas. A pesquisa analisa de que modo os jovens são continuamente
desafiados por seus grupos de convívio nas redes a manterem um comportamento considerado
aceitável _ e o que seria considerado aceitável. As conclusões apontam como cyberbullying é

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prejudicial a esses jovens permite a educadores refletir sobre como tratar o tema. Ao mesmo
tempo, conclama empresas de mídia a prover formas de lidar com a questão.

2) Marisa Schlichthorst, Kylie King; Jackie Turnure; Suku Sukunesan; Andrea Phelps; Jane
Pirkis. “Influencing the conversation about masculinity and suicide: Evaluation of the Man
Up Multimedia Campaign Using Twitter Data”. JMIR Ment Health 2018, vol. 5, iss. 1, e14, p.1.

A equipe produziu um documentário de três episódios chamado Man Up, explorando a relação
entre masculinidade e suicídio, encorajando homens a discutir regras impostas a eles. Também foi
feita uma campanha nas mídias sociais (Twitter, Facebook, Instagram, YouTube e Tumblr). A partir
daí, os dados do Twitter foram usados para medir o engajamento das pessoas na campanha.
Foram contabilizados 5000 likes e 2500 retweets, com cerca de 1 milhão de interações. As
conclusões do estudo apontam que a campanha conseguiu influenciar a conversação no Twitter
sobre masculinidade e suicídio, incentivando as pessoas a buscarem ajuda, quando necessário. A
campanha também foi particularmente eficaz na disseminação de informações.

3) YANG, Albert C.; TSAI, Shi-Jen; HUANG, Norden E.; PENG, Chung-Kang. “Association of
Internet search trends with suicide death in Taipei City,Taiwan, 2004–2009”. Journal of
Affective Disorders 132 (2011) 179–184.

O estudo avalia a associação entre suicídio e buscas na internet sobre o termo suicídio, a partir de
37 expressões que representam maior risco de suicídio. Foram analisados dados de suicídio em
Taipei (Taiwan) e as buscas correspondentes sobre suicídio feitas de janeiro de 2004 a dezembro
de 2009. A investigação busca estimar a relação entre o suicídio e as buscas na internet para
identificar potenciais fatores de risco que precedem a morte por suicídio. Os resultados mostram
que buscas sobre palavras como “Depressão”, “divórcio” e “guia completo de suicídio” podem estar
associadas a ocorrência de casos, e o estudo aponta a necessidade de dar atenção a essas
buscas sobre termos chave, como estratégia de prevenção do suicídio.

4) GOMES, Juliana Oliveira; BAPTISTA, Makilim Nunes; CARNEIRO, Adriana Munhoz;


CARDOSO, Hugo Ferrari. “Suicídio e Internet: análise de resultados em ferramentas de
busca”. Psicologia & Sociedade, 26(1), 63-73.

O estudo busca replicar, com adaptações, uma pesquisa inglesa sobre conteúdos relacionados ao
suicídio acessados na internet, mas focando em sites brasileiros. Foram utilizadas, em três sites de
busca, doze expressões-chave, como por exemplo, suicídio; métodos de suicídio; suicídio indolor;
suicídio rápido, entre outras. Foram analisadas as dez primeiras indicações de cada pesquisa, e a
amostra incluiu 209 sites. O estudo conclui que, diferentemente do verificado no estudo original,

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no Brasil não foram encontradas páginas com conteúdo pró-suicídio, promovendo, encorajando ou
facilitando atos suicidas.

5) “Suicídio, precisamos falar sobre – Cartilha Comunica que Muda – Dossiê Suicídio”, Nova
SB

A publicação foi produzida pelo projeto Comunica que Muda, da Nova SB Comunicação, buscando
entender o que e como as pessoas falam sobre suicídio nas redes sociais. A base do estudo é um
monitoramento produzido nos meses de abril e maio de 2017, realizado via plataforma Torabit, para
mostrar como o assunto é abordado na internet. Foram capturadas 1.230.197 menções nas redes.
A publicação destaca principalmente para a discussão que se criou em torno das notícias sobre o
crime virtual da Baleia Azul e a estreia da série 13 Reasons Why (Os 13 Porquês, em tradução
livre) no Netflix. Outros assuntos alcançaram uma quantidade de menções bem menor. DE modo
didático, claro e com muitas ilustrações, a publicação analisa as menções ao suicídio, faz um
histórico breve da relação entre o tema e a comunicação social, traz dados, aponta sinais que
devem ser considerados como alertas e indica formas de prevenção. Outro destaque desta
publicação é a imersão de um dos participantes do projeto em grupos fechados sobre o tema. “O
objetivo foi entender o que passa na cabeça desses jovens, que buscam nas redes grupos como
uma tentativa de aliviar a dor e compartilhar suas angústias e frustrações cotidianas com seus
semelhantes”, afirma a publicação. Não é uma análise quantitativa, mas um relato muito
impactante do que o pesquisador observou.

6) CHANG, Pamara F.; WHITLOCK, Janis; BAZAROVA, Natalya N. “To Respond or not to
Respond, that is the Question”: The Decision-Making Process of Providing Social Support to
Distressed Posters on Facebook . Social Media + Society; January-March 2018: 1–11; © The
Author(s) 2018; DOI: 10.1177/2056305118759290; journals.sagepub.com/home/sms

O estudo busca entender se, por que e em que condições jovens reagem a posts angustiados nas
redes sociais. Foram feitas entrevistas com 27 participantes. Eles apontaram fatores que os
influenciam a responder a tais posts. Os resultados apontam que a relação de proximidade é o
principal determinante para responder a um post do tipo. O estudo auxilia no entendimento das
interações nas redes sociais.

7) LIU, Mingming; XUE, Jia; ZHAO, Nan; WANG, Xuefei; JIAO, Dongdong ; ZHU, Tingshao.
“Using Social Media to Explore the Consequences of Domestic Violence on Mental Health”.
Journal of Interpersonal Violence; 1–21; © The Author(s) 2018;
sagepub.com/journalsPermissions.nav DOI: 10.1177/0886260518757756;
journals.sagepub.com/home/jiv

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O estudo analisa as consequências da violência doméstica na saúde mental de pessoas expostas


ao problema. A amostra incluiu 232 pessoas vitimadas pela violência doméstica (77% femininas) e
232 pessoas não atingidas pelo problema. Nos dois grupos, foi analisada a saúde mental das
pessoas 4 semanas antes e quatro semanas depois do incidente de violência doméstica, a partir
dos perfis de internet e das mensagens. Os resultados mostraram que a saúde mental das vítimas
de violência foi impactada, e o grupo demonstrou aumento dos sintomas de depressão, risco de
suicídio e redução da satisfação com a vida. O estudo colabora para uma proposta de análise dos
grandes dados nas redes sociais para identificar indivíduos com suscetibilidades na área de saúde
mental.

8) REGO, Daianny Macedo de Sousa; PARENTE, Alexandre Castelo Branco Vaz. Suicídio e
Internet: um Comparativo entre Ferramentas de Busca. Jornal de Ciências da Saúde
Hospital Universitário UFPI. 2018 jan.-abr..;1(1):17-25. Disponível em
http://www.ojs.ufpi.br/index.php/rehu

O estudo descreve sites pró-suicídio e discute como o conteúdo desses meios podem influenciar
seus usuários. Em termos metodológicos, trata-se, segundo os autores, de um estudo descritivo
transversal, a partir da análise de conteúdo relacionado a suicídio de websites do Google, Youtube
e Facebook. De acordo com a pesquisa, a principal motivação para procurar informações na
ferramenta do Google foi a presença de transtorno psiquiátrico em 85,3%. Em contrapartida,
apenas 35,3% das páginas procuradas ofereceram suporte a estes usuários sobre ao tema. Os
autores alertam para o fato de terem encontrado no Facebook grupos privados que tendem a
incentivar o ato suicida. A conclusão dos autores indica no sentido de que pessoas
emocionalmente vulneráveis buscam informações sobre suicídio na internet e encontram um
suporte frágil em relação ao tema, em termos de prevenção.

9) VIANA, Janile Lima; MAIA, Cinthia Meneses; ALBUQUERQUE, Paulo Germano Barrozo. O
cyberbullying e os limites da liberdade de expressão. Direito e Mundo Digital. Vol. 7, número
3, Dez. 2017. DOI: 10.5102/rbpp.v7i3.4915

Numa abordagem jurídica, o artigo analisa as relações entre o cyberbullying e o e o direito


fundamental à liberdade de expressão. O estudo parte de uma abordagem geral da internet e seu
desenvolvimento no Brasil, estuda a esfera privada e a esfera pública e situa o debate no contexto
da criação do Marco Civil da Internet. Os autores tomam o conceito de cyberbullying, as ofensas
no meio virtual, e lembram que quem o pratica afirma estar agindo com base no direito da
liberdade de expressão como forma de justificar as ofensas aos direitos à imagem e à honra. Os
autores defendem que a liberdade de expressão, direito fundamental do ser humano, não pode ser
considerada como absoluta, possuindo limites nos direitos de personalidade. “Ao final, entende-se
que o cyberbullying é um problema de saúde pública mundial, uma vez que as consequências são
devastadoras, de tal maneira que são necessárias tutelas jurídicas específicas para inibir a prática
desses atos”, conclui o texto.

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10) ANNE S. FRANKEL; SARAH BAUERLE BASS; FREDA PATTERSON; TING DAI; DEANNA
BROWN. Sexting, Risk Behavior, and Mental Health in Adolescents: An Examination of 2015
Pennsylvania Youth Risk Behavior Survey Data. Journal of School Health • March 2018, Vol.
88, No. 3 • © 2018, American School Health Association

O estudo trata do Sexting, a prática de compartilhar textos e fotos sexualmente sugestivas, e do


impacto disso na saúde mental dos adolescentes. A pesquisa tomou como base dados de 2015
entre adolescentes da Pensilvânia (EUA), para analisar como a prática de “sexting”, consensual ou
não, se associava a questões como uso de drogas e saúde mental. Quase um terço (29%) dos
estudantes disse que fez sexting de modo consensual. As adolescentes relatavam menos
consenso em relação à prática. O estudo destaca que o sexting acaba se associando a sintomas
depressivos, bullying, tentativas de suicídio e abuso de álcool. Entre as conclusões, o estudo
aponta que experiências negativas acabam sendo associadas ao sexting, e indica a necessidade
de aprofundar a reflexão sobre sexting e depressão.

Por Fernanda da Escóssia

Jornalista e professora universitária do IBMEC Rio; pesquisadora-associada do GEPeSP; mestra


em Comunicação pela UFRJ e doutoranda em História no CPDOC/FGV

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O Instituto de Pesquisa, Prevenção e Estudos em Suicídio (IPPES) é resultado do encontro de


pesquisadores e atores da sociedade civil engajados na prevenção do suicídio. O IPPES é o
desdobramento do Grupo de Estudos em Suicídio e Prevenção (GEPeSP), nascido 2013, no Laboratório
de Análise da Violência (LAV), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

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