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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL


PUBLICIDADE E PROPAGANDA

ANA LUÍSA HÜBNER

#QUERIAESTARMORTA: A RELAÇÃO DOS JOVENS UNIVERSITÁRIOS USUÁRIOS DO


TWITTER COM A TEMÁTICA SUICIDA NA REDE SOCIAL

Indicação de possível orientador(a):


1) Fábio Hansen
2) Virgínia Leal

CURITIBA
2019
RESUMO

O Brasil está na quarta posição da lista de países que mais utilizam redes sociais em
todo o planeta. Apesar de não estar no pódio, o país enfrenta uma grande problemática
quando o assunto é escassez de saúde mental e casos de suicídio entre jovens: em seis
anos, a taxa de suicídios a cada 100 mil habitantes aumentou 7% no Brasil, ao contrário do
índice mundial, que caiu 9,8%. E os universitários são grande parte dos afetados pelo
problema, de forma que mais de 750 mil graduandos brasileiros declaram enfrentar
problemas relacionados à saúde mental. Num cenário em que o debate acerca do tema tem
crescido exponencialmente, buscará compreender-se, por meio de uma pesquisa
netnográfica, de que forma os jovens levam o debate acerca da sua rotina universitária e sua
relação com a (falta de) saúde mental e o suicídio para o Twitter. Sendo assim, a busca é por
uma oportunidade de aumentar o diálogo sobre as questões que rodeiam o tema, apurando
uma entrada para a discussão da prevenção no espaço da rede social e também da
universidade.

Palavras-chave: Jovens; Universitários; Twitter; Identidade; Saúde Mental; Suicídio.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4
2 JUSTIFICATIVA 4
3 OBJETIVOS 6
3.1 GERAIS 6
3.2 ESPECÍFICOS 6
4 METODOLOGIA 6
5 REVISÃO DE LITERATURA 7
5.1 O SUICÍDIO ENTRE OS UNIVERSITÁRIOS E A SAÚDE MENTAL NA
UNIVERSIDADE 7
5.2 A TEMÁTICA SUICIDA NO TWITTER 8
5.3 A JUVENTUDE 9
5.4 PERTENCIMENTO E IDENTIDADE 9
5.5 PRODUÇÃO E NEGOCIAÇÃO DE SENTIDO 10
6. CRONOGRAMA 11
REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO

Apesar de grande parte da população ter acesso a um número maior de recursos e


tratamentos médicos cada vez mais avançados, o quadro da saúde mental da população em
geral não se desenvolveu positivamente na mesma proporção. Embora se viva mais
confortavelmente, em comparação a outras épocas, isso não reflete diretamente nos níveis
de stress e ansiedade da população. Isso porque vários outros quesitos contribuem para a
tensão e insegurança. Leahy (2011) aponta vários deles, como por exemplo a instabilidade
dos laços sociais, a diminuição do convívio em comunidade, além do aumento dos índices de
criminalidade e desemprego.
Concomitantemente, se vive em um momento que informações são recebidas a todo
momento. Também estão cada vez mais reforçados padrões a serem seguidos: de vida, de
beleza, de status, etc. Mas não mais impostos somente pela mídia, como também pelos
próprios usuários das redes. Existe uma incessante ânsia por consumir mais informação,
estar por dentro das notícias e novidades, além de uma auto-exigência de seguir
insistentemente modelos impossíveis de serem atingidos. Sendo assim, se torna crescente a
sede por ter uma vida idealizada, consumindo desenfreadamente – ideias, produtos, notícias,
conteúdo.
O termo FoMO - Fear of Missing Out é criado para explicar essa ansiedade social e
um sintetizante dessa sensação: frequentemente existe a sensação de se estar "perdendo
algo", de se estar de fora de alguma experiência gratificante que está sendo partilhada por
outros. Em síntese, é o desejo de permanecer sempre conectado com o que os outros estão
fazendo. Leahy aponta como isso tudo colabora para uma sociedade ansiosa, deprimida e
infeliz.

2 JUSTIFICATIVA

Segundo o relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde) de 2016, a cada 40


segundos uma pessoa comete suicídio no mundo, e a cada 6 segundos um indivíduo atenta
contra a própria vida. Outro relatório da mesma organização denominado “Depressão e
outros distúrbios mentais comuns: estimativas globais de saúde” aponta que em todo o
planeta 322 milhões de pessoas sofrem com depressão.
A OPAS (escritório pan-americano da OMS) declara o Brasil campeão de casos
depressivos na América Latina – cerca de 5,8% da população tem a doença, sendo também
o país mais ansioso do mundo com o dobro de recorrências. Os dados relacionados ao
suicídio no país também são alarmantes: entre 2000 e 2016 o número de pessoas que
cometeram o ato sofreu um aumento de 6.780 para 11.736, significando uma alta de 73%
nesse período. No entanto, de acordo com a World Health Organization (WHO) 2014, tais
dados não incluem as tentativas, que são de 10 a 20 vezes mais frequentes que o suicídio
em si.
Em se tratando do uso das redes sociais pela população, o Brasil já em 2016 se
posicionava como o primeiro país do continente em usuários, de acordo com a revista
Forbes. Em um relatório das empresas We are Social e Hootsuite, intitulado “Digital in 2018:
The Americas”, foi divulgado que 62% da população brasileira está ativa nas redes sociais. O
documento mostra o Brasil em terceiro lugar do mundo no tempo de uso de internet diário:
são 9 horas e 14 minutos, sendo a maioria dos usuários indivíduos de 25 a 34 anos. O
segundo grupo etário em maior quantidade tem de 18 a 24 anos.
Os dados são relevantes ao considerar que os adolescentes e jovens adultos estão
formando sua identidade e personalidade, e a influência da mídia e os padrões e normas
estabelecidos podem confundir a realidade de um jovem com suas aspirações e percepções
de vida e futuro. A faixa etária dos usuários mais assíduos também agrega em sua grande
parte estudantes, principalmente universitários.
Sendo assim, o artigo visará analisar a relação entre a utilização do Twitter pelos
jovens – considerando que são seus maiores usuários, e também os mais suscetíveis à
doenças mentais como depressão, e tentativas de suicídio – e o consumo e produção de
conteúdo nessa rede, ligado à temática suicida. Isto pois, embora sejam os mais expostos
aos efeitos nocivos das redes sociais digitais, são também os com maior propensão a buscar
ajuda nestes mesmos meios.
3 OBJETIVOS
3.1 GERAIS

Compreender como se dá a relação entre temáticas do cotidiano universitário dos


jovens universitários que são usuários do Twitter com postagens que envolvem,
simultâneamente, assuntos ligados à rotina e cotidiano universitários e conteúdos que
revelam intenção suicida e assuntos relacionados.

3.2 ESPECÍFICOS

Investigar a produção dos conteúdos dos posts que trazem conteúdos relacionados ao
suicídio/intenção suicida; Compreender como se dá o consumo dos conteúdos descritos
acima pelos usuários conectados ao emissor das mensagens; Analisar a interferência da
rotina universitária no público a ser pesquisado e, por meio das postagens, observar quais
assuntos costumam ser mais recorrentes; Discutir acerca da comunicação preventiva vs. pró
suicida na rede social e como isso pode se dar também dentro das universidades e
comunidades acadêmicas.

4 METODOLOGIA

Para a construção do artigo será utilizado o método da netnografia, realizando coleta


de posts no Twitter. Tal método leva em conta, além das formas de consumo dos conteúdos
compartilhados – consideradas numa pesquisa étnográfica, também os processos de
sociabilidade e os fenômenos da comunicação que abrangem as representações do homem
dentro de comunidades virtuais (AMARAL, NATAL e VIANA, 2008, p. 02). A escolha se dá
por conta do método possibilitar uma reflexão e interpretação em cima dos dados coletados,
favorecendo a estruturação de um cenário dos perfis de consumo dos pesquisados a partir
de suas práticas comunicacionais nas plataformas sociais digitais. (p. 04)
A partir desse método, será possível quantificar quantas vezes conteúdos e temas se
relacionam, em que momentos alguns temas são mais recorrentes, como por exemplo: os
termos "chorar" e "fim do semestre" aparecem mais vezes juntos em comparação a "desistir"
e "estar de férias"; as palavras "surtar" e "faculdade" aparecem juntas com mais recorrência
em novembro, em comparação a fevereiro, entre outros. Isso será possível com o apoio de
programas de análise de dados, como por exemplo, o NVivo.

5 REVISÃO DE LITERATURA

Há intenção de, ao longo do desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso,


discutir mais profundamente sobre os temas abaixo:

5.1 O SUICÍDIO ENTRE OS UNIVERSITÁRIOS E A SAÚDE MENTAL NA UNIVERSIDADE

A juventude é um período crucial para a conservação de hábitos emocionais e


sociais determinantes para a manutenção da saúde mental do indivíduo. Traumas gerados
nesse período podem ser responsáveis por danificar toda uma vida. O relatório de 2016 da
OMS sinaliza as condições de saúde mental como encarregadas por mais de 15% da
totalidade de doenças e lesões de jovens entre 10 e 19 anos em todo o mundo. O mesmo
relatório declara o suicídio a segunda maior causa de morte entre jovens de 19 a 29 anos.
Ainda assim, a questão não recebe a devida atenção. O próprio órgão declara como as
doenças mentais, principalmente presentes em indivíduos jovens, ainda são marginalizadas.
Um novo levantamento da mesma entidade relata que, em países de renda média e
baixa, os gastos governamentais com saúde mental são inferiores a 1 dólar per capita. Além
disso, esses países possuem um número muito inferior ao ideal de profissionais da área: são
apenas dois profissionais por cada 100 mil habitantes.
O relatório da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais
de Ensino Superior) realizado a partir de levantamentos feitos por pesquisas com alunos de
todas as regiões do país, indica que oito em cada dez estudantes de graduação relataram
que já tiveram algum problema emocional, como ansiedade, desânimo, insônia, entre outros.
Dos cerca de 940 mil estudantes entrevistados, mais de 6% dos relataram ter ideias de morte
e cerca de 4% já tiveram pensamentos suicidas.
Dentre os motivos que angustiam os jovens universitários estão: dificuldade financeira,
carga excessiva de trabalhos estudantis, falta de disciplina e hábito de estudo, adaptação à
mudança de cidade, moradia e distância da família e relação com professor.
Rosana Pinheiro Machado, cientista social, será uma das principais teóricas utilizadas
para abordar esse tópico.

5.2 A TEMÁTICA SUICIDA NO TWITTER

Um compilado de dados da Cuponation, empresa alemã de descontos online,


apresentou o Brasil como o 6º país com maior número de usuários no Twitter, totalizando
8,28 milhões de pessoas utilizando a rede ativamente em julho de 2019. Mesmo após 13
anos do seu lançamento, a plataforma continua mostrando uma extrema relevância, sendo a
sexta rede mais utilizada pelos brasileiros, segundo o relatório da Hootsuite de 2018.
Por ter a maior parte de seus usuários de faixa etária mais jovem, é uma rede social
um pouco mais intimista, na qual o usuário costuma se conectar com amigos mais próximos.
O número de amizades na rede, medido pelos seguidores, costuma ser bem mais reduzido
ao se comparar com outras redes como Instagram e Facebook. São poucos os jovens que
possuem contato com familiares, chefes e colegas distantes nesta rede. Por esse motivo, o
twitter costuma ser palco de relatos mais íntimos, desabafos recorrentes e até pedidos de
socorro.
Uma recente política massiva contrária ao enaltecimento da automutilação e do
suicídio tem sido implantada na rede. Uma declaração da aba "help" do próprio site explicita
como são suas diretrizes em relação a esses conteúdos:

"Não é permitido promover nem incentivar o suicídio ou a automutilação. Quando


recebemos denúncias de que uma pessoa está ameaçando cometer suicídio ou
automutilação, podemos adotar uma série de medidas para auxiliá-la, como entrar em
contato com ela e fornecer recursos como informações de contato de nossos
parceiros da área de psiquiatria" (TWITTER, 2019).

Além disso, existem diversas ferramentas na rede para ajudar um usuário que esteja
passando por uma situação assim. A ajuda pode ser buscada pelo próprio usuário, ele pode
ser impactado por mensagens de ajuda ao procurar termos relacionados à ansiedade,
automutilação, entre outros. Outra possibilidade gerada pelo Twitter é de que pessoas
alertem sobre alguém que possivelmente esteja em situação de risco de suicídio ou
automutilação por meio de um formulário. Segundo a rede, as denúncias são avaliadas por
uma equipe de profissionais que entra em contato com o usuário, informando sobre o relato
recebido, fornecendo os recursos disponíveis e incentivando a procura de apoio.
A OMS indica que 90% dos casos de suicídio podem ser impedidos, desde que haja
condições mínimas para oferta de um profissional ou ajuda voluntária. O que indica que as
ferramentas recém implementadas – com foco nas ações da rede em conjunto com o CVV,
realizadas a partir de setembro de 2019 – tem uma importância eminente.

5.3 A JUVENTUDE

“Todo impulso juvenil corresponde a uma aceleração da História: porém, mais


amplamente, numa sociedade em rápida evolução e, sobretudo, numa civilização em
transformação acelerada como a nossa, o essencial não é mais a experiência
acumulada, mas a adesão ao movimento” (MORIN,1984).

O Estatuto da Juventude (BRASIL, 2013), prevê que a juventude compreende o


período entre 15 e 29 anos de idade, dividida nos seguintes subgrupos: 15 a 17 anos –
jovem-adolescente; 18 a 24 anos – jovem-jovem; 24 a 29 anos – jovem adulto. Como no
projeto falaremos de universitários, essa definição provavelmente será adotada. Ainda mais
considerando que essa é a faixa etária que possui o suicídio como a segunda principal causa
de morte, segundo a OMS. No entanto, são diversos os autores que trabalham com essa
faixa etária e dedicam a isso seus estudos, como Carrano, Esposito, Borelli e Melo, sendo as
duas últimas sobre as quais existe pretensão de se debruçar sobre com maior profundidade.
5.4 PERTENCIMENTO E IDENTIDADE

O aumento na velocidade das inovações nos campos da informação e ciência, que


resultam em mudanças tecnológicas com impacto direto na rotina, implicam em mudanças
identitárias diretas. Além delas, a vinculação humana e os contextos de grupo também
sofrem oscilações. Stuart Hall (2015), já falava sobre desestabilização desses contextos em
decorrência da globalização, de forma que noções de pertencimento e identidade fossem
afetadas, não só na realidade concreta como nas redes sociais digitais.
Rocha e Pereira (2014), debatem sobre como as novas tecnologias, desta forma,
naturalizaram-se, entrando na vida das pessoas. Desta forma, o futuro trabalho buscará
discutir de que maneira esses conceitos de (falta de) pertencimento e desestabilização de
identidade contribuem para o modo de comportamento do sujeito pesquisado com a rede
social. Baumann também discute os conceitos e será explorado, mesmo que acredite que a
tentativa de categorizar identidade e pertencimento sempre nos escapa e revela-se
insuficiente, pois tais conceitos “não têm a solidez de uma rocha, não são garantidos para
toda vida, são bastante negociáveis e revogáveis” (2005, p. 17). Esse autor trabalha também
com o descontentamento trazido por conta da modernidade líquida, indicado pela constante
imprevisibilidade e insatisfação do tempo atual, que se dão também por influência da internet
e meios de comunicação. O teórico trabalha as pessoas como "aliciadas, estimuladas ou
forçadas a promover uma mercadoria atraente e desejável (...) e os produtos que são
encorajadas a colocar no mercado, promover e vender são elas mesmas". (LIMA e
NOGUEIRA, 2018, p. 7.) O que acaba tornando a internet uma grande vitrine, de forma que
vendemos quem mostramos ser nas redes.

5.5 PRODUÇÃO E NEGOCIAÇÃO DE SENTIDO

Segundo Martín-Barbero (1995, p. 55), “é preciso estudar não o que fazem os meios
com as pessoas, mas o que fazem aspessoas com elas mesmas, o que elas fazem com os
meios, sua leitura”, afinal “a recepção é um processo de interação, de negociação do
sentido”. Essa será a literatura utilizada para explorar qual sentido pretendido pelo emissor
da mensagem com as temáticas já discutidas anteriormente.

6. CRONOGRAMA

J F M A M J J A S O
Leituras e delineamentos iniciais x x
Pesquisa bibliográfica x x x
Coleta de dados X x x
Entrega do TCC I x
Análise e interpretação dos dados x x x
Elaboração textual x x x x x x x x
Entrega do TCC II x

REFERÊNCIAS

AMARAL, Adriana; NATAL, Geórgia; VIANA, Lucina. Netnografia como aporte metodológico
da pesquisa em comunicação digital. Cadernos da Escola de Comunicação, v.6, n.1, p.
34-40, 2008. Disponível em
<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/famecos/article/viewFile/4829/3687>.
Acesso em: 12 nov. 2019.
Aumento de casos de suicídio entre jovens preocupa autoridades de saúde de todo o
país. Instituto de Longevidade Mongeral Aegon. Disponível em:
<https://institutomongeralaegon.org/saude-e-bem-estar/saude-mental/suicidio-entre-jovens>.
Acesso em: 12 nov. 2019.

B9. Twitter reforça compromisso com prevenção ao suicídio com ações no Brasil e no
exterior. Disponível em:
https://www.b9.com.br/113855/twitter-reforca-compromisso-com-prevencao-ao-suicidio-com-a
coes-no-brasil-e-no-exterior/. Acesso em: 19 nov. 2019.

BAUMAN, Z. Identidade. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

Digital in 2018: World's internet users pass the 4 billion mark. We Are Social. Disponível
em: <https://wearesocial.com/blog/2018/01/global-digital-report-2018>. Acesso em: 12 nov.
2019.

Investimento em saúde mental cresce em ritmo insuficiente, denuncia OMS. ONU


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<https://nacoesunidas.org/investimento-em-saude-mental-cresce-em-ritmo-insuficiente-denun
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LARISSA. OPAS/OMS Brasil - Folha informativa - Saúde mental dos adolescentes |


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LEAHY, R. L. Livre de Ansiedade. Trad.Vinicius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2011

MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: o espírito do tempo: neurose. Rio de
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OMS registra aumento de casos de depressão em todo o mundo; no Brasil são 11,5
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<https://nacoesunidas.org/oms-registra-aumento-de-casos-de-depressao-em-todo-o-mundo-n
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Disponível em:
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REDAÇÃO. Brasil é o maior usuário de redes sociais da América Latina. Forbes Brasil.
Disponível em:
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Redes sociais têm efeito mínimo no bem-estar de adolescentes, diz pesquisa de
Oxford com 12 mil jovens. G1. Disponível em:
<https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/viva-voce/noticia/2019/05/07/redes-sociais-tem-efeito-
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Acesso em: 15 out. 2019.

THE INTERCEPT. A guerra na educação piora a já frágil saúde mental nas


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UN health agency reports depression now 'leading cause of disability worldwide' | UN


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<https://news.un.org/en/story/2017/02/552062-un-health-agency-reports-depression-now-lead
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