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2023
Riscos das Redes Sociais na Adolescência: um olhar sobre a saúde mental
Resumo
Este artigo é resultado de uma revisão bibliográfica de caráter exploratório cujo objeto de
estudo foi o impacto do uso das redes sociais pelos adolescentes em sua saúde mental e nas
suas relações interpessoais. As redes sociais se tornaram uma parte integrante da vida dos
adolescentes, e muitos deles passam horas navegando e interagindo com outros usuários nas
plataformas digitais. No entanto, o uso excessivo das telas e a interação digital tem sido
associado à uma série de consequências negativas para a saúde mental desses adolescentes,
como por exemplo ansiedade, baixa autoestima, depressão, entre outras. Além disso, as redes
sociais também afetam as relações interpessoais dos adolescentes com a família e com o meio
social em que estão inseridos, podendo até prejudicar o convívio social. Embora as redes
sociais ofereçam até benefícios, como a capacidade de compartilhar informações e se conectar
com outras pessoas, há também os riscos associados ao seu uso excessivo. Por isso, este artigo
aborda as consequências do uso excessivo das redes sociais pelos adolescentes e sugere
maneiras de mitigar esses impactos, por meio do apoio da família e da Psicologia, visando
melhorar a qualidade de vida dos adolescentes.
Abstract
This article is the result of an exploratory bibliographic review whose object of study was the
impact of the use of social networks by adolescents on their mental health and interpersonal
relationships. Social networks have become an integral part of teenagers' lives, and many of
them spend hours browsing and interacting with other users on digital platforms. However,
excessive use of screens and digital interaction has been associated with a series of negative
consequences for the mental health of these adolescents, such as anxiety, low self-esteem,
depression, among others. In addition, social networks also affect the interpersonal
relationships of adolescents with the family and with the social environment in which they
are inserted and may even harm social interaction. While social media does offer benefits
such as the ability to share information and connect with others, there are also risks
associated with its overuse. Therefore, this article addresses the consequences of excessive
use of social networks by adolescents and suggests ways to mitigate these impacts, through
family and psychology support, aiming to improve the quality of life of adolescents.
Resumen
Este artículo es el resultado de una revisión bibliográfica exploratoria cuyo objeto de estudio
fue el impacto del uso de las redes sociales por parte de los adolescentes en su salud mental y
sus relaciones interpersonales. Las redes sociales se han convertido en una parte integral de la
vida de los adolescentes, y muchos de ellos pasan horas navegando e interactuando con otros
usuarios en las plataformas digitales. Sin embargo, el uso excesivo de pantallas y la interacción
digital se ha asociado con una serie de consecuencias negativas para la salud mental de estos
adolescentes, como ansiedad, baja autoestima, depresión, entre otras. Además, las redes
sociales también afectan las relaciones interpersonales de los adolescentes con la familia y con
el entorno social en el que están insertos, pudiendo incluso perjudicar la interacción social. Si
bien las redes sociales ofrecen beneficios como la capacidad de compartir información y
conectarse con otros, también existen riesgos asociados con su uso excesivo. Por lo tanto, este
artículo aborda las consecuencias del uso excesivo de las redes sociales por parte de los
adolescentes y sugiere formas de mitigar esos impactos, a través del apoyo familiar y
psicológico, con el objetivo de mejorar la calidad de vida de los adolescentes.
Introdução
Considerando a já conhecida e identificada capacidade de influência das redes sociais na
principalmente os seus impactos na saúde mental dos adolescentes. O objetivo principal deste
artigo é analisar os impactos psicológicos resultantes do uso frequente e intenso das redes
sociais. Como objetivos específicos, buscou-se compreender como esse uso afeta
excesso de tempo gasto diante das telas e levantar qual seria a relevância da família e da
psicologia como elementos fundamentais na busca por soluções para mitigar esses danos.
Com o fim de alcançar esse propósito, a metodologia adotada neste estudo foi a pesquisa
bibliográfica, de natureza exploratória, que consiste em uma busca por publicações que
abordam a adolescência e suas interações com as redes sociais e nas reflexões acerca das
consequências para a saúde mental dos adolescentes. A pesquisa foi realizada em fontes
Sabe-se que a era digital tem exercido um domínio crescente na sociedade contemporânea. O
uso frequente das redes sociais, em particular, tem alcançado milhares de pessoas, incluindo
diferentes faixas etárias e ambientes culturais, se tornando ferramenta popular de busca pela
No estudo realizado por Rosado, Jager e Dias (2014) os sites de redes sociais foram
ranking de acessos, o Google tem se destacado, logo em seguida as redes sociais e sites de
relacionamentos. Esses recursos têm concedido aos usuários facilidade e acesso à velocidade
Cunha, Resende e Silva (2022) argumentam que o uso excessivo de internet modifica o
frequentemente.
Diante do cenário exposto, fica claro a importância do estudo ora proposto, pois a
tecnologias e a busca por estratégias que possam promover o equilíbrio necessário para a
interação e comunicação para essa faixa etária para fornecer orientações adequadas aos pais e
Ferreira e colaboradores (2020 apud Cunha, Resende, Silva, 2022) esclarecem que, nas
indivíduos. Vale ressaltar que houve uma completa aceitação dessas ferramentas e assim um
plataformas de mídias sociais vem se tornando preocupante e exigindo reflexões sobre suas
Nesse sentido, cumpre destacar que uma parcela significativa da população tem acesso à
Estatísticas (IBGE), em 2019, 78,3% da população com 10 anos ou mais (143,5 milhões de
pessoas) acessaram as redes sociais. Em 2016, esse número representava 64,7% da população
total, enquanto 69,8% em 2017 e 74,7% em 2018. (Cunha, Resende, Silva, 2022)
O uso das chamadas mídias sociais se tornou ainda mais frequente diante da pandemia da
COVID-19 foi identificada como uma pandemia caracterizada pela disseminação mundial,
como uma nova doença, criando um ambiente biomédico imprevisível e estressante à nível
global. O uso das redes sociais neste período de isolamento trouxe muitos benefícios, como
redução à exposição ao vírus, porém, o uso excessivo dessas tecnologias afeta diretamente a
saúde mental das pessoas. Durante a pandemia foram observados e analisados o sofrimento
transtornos mentais exacerbados pelo sofrimento psíquico provocado pelo isolamento social
(Brasil, 2021).
Assunção e Matos (2014) ressaltam que, com o avanço das tecnologias de comunicação e
Em uma pesquisa realizada por Rosado, Jager e Dias (2014) com adolescentes entre 13 e 19
anos, em escolas públicas e privadas do Rio Grande do Sul, foi identificado que o principal
motivo para o uso das redes sociais era conhecer pessoas novas e conversar com amigos e
familiares.
Assunção e Matos (2014) ressaltam que com a comunicação virtual pode retirar dos
adolescentes situações que são autênticas, reais, privando-os de ter uma vida em que eles
possam participar de atividades sociais, seja de educação, cultura entre outras, inseridos
Também segundo Barros (2019) citado por Cunha, Resende e Silva (2022), os adolescentes
recorrem às redes sociais para preencher vazios deixados pelo isolamento social, pois tal
acesso lhes dá a sensação de jamais estarem sozinhos. Desconectados das redes sociais, eles
veem a realidade de forma alterada, como se as pessoas do seu entorno não fizessem parte de
seu cotidiano. Na visão do referido autor, o uso excessivo das redes pode também acabar
separando os adolescentes das pessoas da vida real, seja ela afetiva ou social.
Gonçalves e Nuemberg (2012 apud Souza & Cunha, 2020) complementam a reflexão da
temática afirmando que a internet acentua a falta de interação entre os adolescentes no mundo
real, pois as telas trazem certa segurança, tornando possível evitar frustrações, rejeições e
sentimentos que precisam ser enfrentados cotidianamente. Assim, segundo os autores seria
possível dizer que a internet serve como estratégia de fuga da realidade e pode trazer
mundo real, o que já era percebido de forma mais leve na convivência em ambientes reais.
fugir à impressão de que as pessoas comumente empregam falsos padrões de avaliação – isto
é, de que buscam poder, sucesso e riqueza para elas mesmas e os admiram nos outros,
Compreender toda essa dinâmica da interação social não é tarefa fácil para os estudiosos que
bastante complexa. De acordo com Dinah Martins (1987, apud Silva, Viana, Carneiro, 2011,
p. 1987, p. 28), “a caracterização da adolescência não constitui tarefa muito fácil, porque os
Formigli, Costa e Porto (2000) lembram que, no período da adolescência ocorrem mudanças
Farias e Crestani (2017) reforçam que é na adolescência que se busca e constrói a identidade
e por esse motivo é um momento para intensificar a inserção cultural e social. A internet
espaço onde os mesmos buscam se identificar e pertencer a um grupo e por esta razão os
Prioste (2013) também destacou o fenômeno da interação virtual ao afirmar que as redes
sociais ocupam constantemente o tempo dos adolescentes. Postar algo ou acessar as redes é
uma forma de provar sua existência, levando os adolescentes a se distanciarem da sua análise
interior, bloqueando a reflexão dos adolescentes, o que poderia prepará-los para tomar
Segundo Silva e Núcia (2014, apud Guimarães, Aleixo, Costa, 2020) houve muitas mudanças
O acesso fácil e rápido à internet trouxe aos usuários da tecnologia a oportunidade de usufruir
ou propagação.
Franco e Prensky (2013) apud Costa, Duqueviz e Pedroza (2015) afirmam que os jovens que
nasceram em 1990, cresceram em um ambiente onde essas novas tecnologias estavam sendo
implantadas e talvez por esse motivo foram os que mais rapidamente se adaptaram a elas.
De acordo com Levy (1999, apud Rosado, Jager, Dias, 2014), as redes sociais possibilitam a
indivíduos precisem sair do local onde estão inseridos. Baseado nessa perspectiva, as redes
sociais se tornaram atraentes para os adolescentes que buscam relações sociais para o
desenvolvimento de suas identidades, podendo moldar e construir uma identidade que esteja
Desta forma, vale lembrar que a infância é a etapa de vida em que o desenvolvimento da
Se o adolescente receber de seus educadores uma boa orientação, no futuro, quando adulto,
poderá se tornar um indivíduo com boas relações afetivas, crescimento profissional e pessoal.
fase de formação da sua maturidade emocional, suscetíveis de sofrer influências que podem
Guimarães, Aleixo e Costa (2020) descrevem que a adolescência é a fase em que é construída
a subjetividade e assim os adolescentes devem ser instruídos pelos seus familiares, pois nessa
suas características, e que os jovens também são norteados para saber lidar com as
influências individuais, coletivas e institucionais. Ela é moldada pela família, pelo ambiente
compreender o papel das redes sociais nesse processo. Para Prioste (2013), durante algum
tempo as redes sociais eram voltadas e vinculadas à possibilidade de aprendizagem para essa
faixa etária. Mas, nas proximidades do ano de 2000, com seu olhar de psicóloga clínica, a
autora percebeu que as redes sociais se tornaram um problema para muitos adolescentes,
principalmente considerando-se o uso cada vez mais intensivo do ambiente virtual nas
interações socais.
De acordo com Silva e Silva (2017) o uso excessivo da tecnologia mudou a forma de
relacionamento entre os sujeitos contemporâneos, tornando o isolamento real cada vez mais
constante e relevante. A rede social pode representar um meio de refúgio para a carência
ambiente social.
Pereira de Barros e colaboradores (2019 apud Cunha, Resende, Silva, 2022) também
decisório sobre o tempo de uso, a dificuldade de discernimento entre o que é bom e o que é
ruim entre os conteúdos disponibilizados na internet e nas redes sociais, são fatores que
qualquer ideia divulgada. Essa exposição pode provocar danos à saúde psíquica e física
desses adolescentes.
pode agravar problemas mentais, assim como gerar o aumento de angústias, frustrações e
decepções, podendo facilitar a dependência com o mundo virtual, além de fazer com que se
comece a viver em uma realidade paralela se afastando do contato social real e concreto.
Estas mesmas autoras ainda afirmam que, além da dependência do mundo virtual, o uso
Duarte e Oliveira (2020) complementam a temática afirmando que usar as redes sociais de
linguagem e comunicação. Além disso, outros impactos psicossociais podem também ser
lembrados: dificuldades de se relacionar com o outro, depressão, problemas interpessoais e
solidão.
Silva e Silva (2017) predizem que o uso excessivo da tecnologia pelos adolescentes pode
Um levantamento por amostragem realizado por Oliveira, Cintra, Bedoin, Nascimento, Ferré
feminino (43%), com idade média de 15 anos mostrou que apenas 5% dos pesquisados
disseram não ter usado a Internet nos últimos 12 meses. Complementando esses dados
entrevistados tem e-mail (96,5%), Facebook (94,7%) e MSN (86%), sendo que apenas uma
menina da amostra não tinha o aplicativo. Cerca de metade possui também Twitter (54,4%) e
ordem decrescente são: entrar nas redes sociais (96,5%); baixar músicas (91,2%); estudar
(86%); compartilhar fotos ou vídeos (84,2%); enviar e receber e-mails (84,2%); visualizar
Freitas, Oliveira, Melo, Silva, Melo e Fernandes (2021) também realizaram uma pesquisa
com adolescentes, e de acordo com a coleta de dados acerca do uso das redes sociais, todos
responderam que utilizam as redes sociais com frequência, e a maioria deles disseram acessar
por mais de 5 dias na semana e em torno de 8 horas diárias. Apenas uma pequena parte relata
Os autores acima ainda ressaltam que o uso contínuo e intenso das tecnologias e mídias
sociais pode causar dependência e até o vício para seus usuários, já que na pesquisa realizada
Freitas e colaboradores (2021) ainda atentam para o desenvolvimento de alguns riscos como
afetiva, entre outros problemas emocionais e mentais. Tais riscos favorecem o surgimento de
problemas psicológicos, como a timidez, pânico, fobia social, isolamento social e transtorno
Além disso, o uso das redes sociais pode trazer consequências como o uso compulsivo,
Silva e Silva (2017) descrevem que é na família que o referencial de costumes, crenças e
valores é formado, se tornando um momento em que o sujeito inicia sua jornada de vida e
assim evolui de um estado de dependência para uma condição de autonomia pessoal. Este
ambiente, os sujeitos elaboram suas escolhas, a internalização do que é certo e errado e até
Laranjeiras, Neves, Alencar e Lopes (2021) demonstram que a Psicologia tem acompanhado
influenciam o acesso intenso aos meios tecnológicos e os sintomas que esses sujeitos
O psicólogo auxilia os sujeitos levando-os a refletir sobre seu modo de reconsiderar, seu
conflitos pode ser crucial para o acompanhamento dos adolescentes que dependem da
autonomia, fazendo com que os adolescentes entendam a extensão dos danos que a
ao adolescente o problema e fazer com que ele tente solucioná-lo, pois ele é o construtor do
seu próprio conflito O psicólogo é um mediador, ele deve ser um guia, não sendo o
questione os pontos que o levaram a chegar ao uso excessivo das telas e construir
Souza e Cunha (2020) realizaram uma pesquisa exploratória com psicólogos que atendiam o
público infanto-juvenil para compreender os impactos do uso excessivo das redes sociais, e
natureza, destacaram que não é muito comum e que esse tipo de queixa vem mais
Ainda de acordo com a pesquisa citada acima, os psicólogos afirmam que o uso das mídias só
pode ser considerado saudável quando não afeta o convívio social real. A partir do momento
em que o adolescente permite que as telas interfiram em sua rotina, estudos, trabalho,
relações sociais, ela começa a se tornar um usuário de risco, se tornando mais suscetível aos
problemas decorrentes do uso excessivo das redes sociais (Souza & Cunha, 2020).
Vale ressaltar que os próprios psicólogos ainda atribuem a responsabilidade pela exposição
excessiva e dependente das redes aos pais e/ou responsáveis. São eles quem deveriam fazer o
Eisenstein e Estefenon (2011) listaram algumas dicas saudáveis para o gerenciamento sobre o
uso das telas: utilizar o computador, o celular e todos os recursos tecnológicos com
responsabilidade, não abusar e nem se tornar dependente, mas aprender a viver e a controlar
os hábitos, sempre conversar sobre sites apropriados de acordo com a maturidade de cada um,
entre outras.
Fonte (2008 apud Farias & Crestani, 2017) afirma que é de extrema importância que os pais
e acesso à essas novas tecnologias a fim de estarem cientes sobre o funcionamento do mundo
#Mais saúde”, criado em 2016, com mais algumas recomendações sobre a saúde dos
atividades esportivas, como exercícios ao ar livre ou em contato direto com a natureza. Além
Fim e Pezzi (2019) ressaltam que muitos desafios serão impostos aos profissionais que
estudam o comportamento humano, bem como aos pais, pois enquanto o ser humano estiver
Considerações Finais
Durante a jornada que culminou na elaboração do presente ensaio, foi possível observar que
frequente a determinados conteúdos nas redes sociais expõe os adolescentes aos riscos, tanto
sensíveis nas plataformas digitais, quanto pelo tempo dedicado e até a exclusividade de tal
conduta.
A partir do estudo exploratório ora proposto é possível perceber que as redes sociais são
o uso excessivo das redes sociais é uma questão cada vez mais preocupante na atualidade.
A utilização exagerada das redes sociais tem a capacidade de gerar conflitos no meio familiar,
criando um afastamento entre os membros das famílias, mudando as relações entre pais e
filhos, reproduzindo uma realidade em que ambos vivem em mundos totalmente diferentes. O
uso excessivo das redes sociais também pode levar a problemas como depressão, ansiedade,
isolamento social, insônia e até mesmo baixo desempenho acadêmico. Além disso, o uso
excessivo das redes sociais pode expor os adolescentes a conteúdos inapropriados e até
mesmo perigosos, como cyberbullying e outros perigos da internet. Além disso, as redes
sociais podem ser uma fonte de pressão social e podem contribuir para a formação de uma
adolescentes que estão tentando descobrir quem são e onde se encaixam na sociedade.
O impacto negativo do uso excessivo das telas na vida dos adolescentes envolve a criação da
sua autoimagem e a idealização de um mundo virtual ao qual deseja-se pertencer. Tudo isso
em uma fase em que existe a necessidade de criar uma identidade para pertencimento de um
determinado grupo, de nutrir a importância de se ter uma influência social vasta. Daí se pode
deduzir que o uso excessivo de telas pode gerar uma dependência viciante e até outros danos
É primordial que os responsáveis façam o controle do uso das redes sociais, criem momentos
em que a família se reúne. Vale destacar que há muitos pais e responsáveis que não se
Ainda no que se refere à cena familiar, cabe ressaltar que os pais também aderiram à internet
e às redes sociais como ferramenta para facilitar algumas atividades diárias e isso pode
virtual, ainda é papel da família orientá-los a fim de promover uma visão crítica sobre essa
Nas escolas, o professor também deve acompanhar as evoluções que vão surgindo, buscando
A leitura feita até o momento sugere que é realmente importante que os pais e educadores
fiquem atentos ao uso das redes sociais pelos adolescentes, estabelecendo limites de tempo e
adolescentes sejam educados sobre os riscos do uso excessivo das redes sociais e sejam
incentivados a buscar outras formas de interação social e lazer, como atividades esportivas,
culturais e recreativas. Dessa forma poderão evitar os possíveis danos causados pelo uso
excessivo das redes sociais e aproveitar os benefícios que essas plataformas têm a oferecer.
orientar os pacientes sobre os riscos decorrentes do uso excessivo das telas e sobre o uso
de desenvolver uma relação saudável e positiva com as redes sociais e a utilizar essas
ferramentas para melhorar suas vidas e suas conexões com o mundo ao seu redor.
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