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UNIVERSIDADE

Faculdade de

Nome:

Maputo, Maio de 2023

1
UNIVERSIDADE
Faculdade

Trabalho de caracter avaliativo, desenvolvido no


campo ser submetido na

Tutor:

Maputo, Maio de 2023

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ÍNDICE
Introdução..........................................................................................................................4

Qualidade De Vida Psicológica E As Redes Socias No Contemporâneo.........................6

Aspectos Positivos Das Redes Sociais Na Qualidade De Vida Psicológica.....................8

Aspectos Negativos Das Redes Sociais Na Qualidade De Vida Psicológica....................9

As Estratégias De Autocuidado Digital Que Podem Ser Adoptadas Para Promoverem


Uma Relação Saudável E Equilibrada Com As Redes Sociais.......................................11

Conclusão........................................................................................................................14

Referencias Bibliográficas...............................................................................................15

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INTRODUÇÃO

No mundo contemporâneo, as redes sociais desempenham um papel significativo em


nossas vidas. Elas nos permitem estar conectados virtualmente, compartilhar
momentos, opiniões e interesses com outras pessoas ao redor do mundo. No entanto, à
medida que mergulhamos cada vez mais nessa era digital, surge a necessidade de
analisar o impacto dessas plataformas em nossa qualidade de vida psicológica.

A justificativa

No mundo actual, as redes sociais têm se tornando uma parte integral da vida cotidiana
de muitas pessoas, tanto para fins pessoais quanto profissionais. Elas oferecem uma
plataforma para se conectar com outras pessoas, compartilhar experiências e expressar
opiniões. No entanto, à medida que passamos cada vez mais tempo nessas
plataformas, surgem questões sobre como isso afecta nossa saúde mental e qualidade
de vida.

Estudos e pesquisas têm indicado uma correlação entre o uso excessivo das redes
sociais e problemas como ansiedade, depressão, baixa auto-estima e isolamento social.
A exposição constante a uma realidade virtual filtrada, onde as pessoas compartilham
apenas os momentos mais felizes e bem-sucedidos de suas vidas, pode levar a
comparações sociais prejudiciais e sentimentos de inadequação. Além disso, a pressão
por likes, comentários e validação social pode afectar negativamente a auto-estima e a
saúde mental das pessoas.

Objectivo geral
 Analisar o impacto das redes sociais na qualidade de vida psicológica no
contexto contemporâneo.

Objectivos específicos
 Investigar os aspectos positivos das redes sociais na qualidade de vida
psicológica
 Explorar os aspectos negativos das redes sociais na qualidade de vida
psicológica,
 Analisar as estratégias de autocuidado digital que podem ser adoptadas para
promover uma relação saudável e equilibrada com as redes sociais

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Metodologia

Será usado Método bibliográfico, isto é, Realizar uma revisão sistemática da literatura
para identificar estudos e pesquisas relevantes sobre o impacto das redes sociais na
saúde mental e qualidade de vida psicológica. Essa revisão deve abranger artigos
científicos, livros, relatórios e outras fontes confiáveis. Será importante estabelecer
critérios de inclusão e exclusão claros para a selecção dos estudos a serem analisados.

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QUALIDADE DE VIDA PSICOLÓGICA E AS REDES SOCIAS NO
CONTEMPORÂNEO

A qualidade de vida psicológica e o impacto das redes sociais são tópicos importantes
no contexto contemporâneo. As redes sociais, como Facebook, Instagram, Twitter e
outras plataformas semelhantes, têm se tornado parte integrante da vida diária de
muitas pessoas. Embora possam trazer benefícios, também é necessário considerar o
impacto que elas têm sobre a saúde mental e a qualidade de vida das pessoas.

Em relação à qualidade de vida psicológica, é fundamental


manter um equilíbrio saudável entre o tempo gasto nas redes
sociais e outras actividades da vida cotidiana. O uso excessivo
das redes sociais pode levar a problemas como isolamento
social, baixa auto-estima, ansiedade, depressão e até mesmo
vício. Passar horas intermináveis percorrendo as postagens de
outras pessoas e comparando a própria vida com a dos outros
pode gerar sentimentos de inadequação e insatisfação. (Alves,
H., Loureiro, S., & Meireles, J. 2019:26)

Além disso, as redes sociais podem levar à chamada "cultura do cancelamento" ou


"linchamento virtual", em que as pessoas são alvo de ataques e críticas severas por
suas opiniões ou acções. Isso pode causar grande estresse psicológico e ter um impacto
negativo na saúde mental.

No entanto, as redes sociais também podem desempenhar um papel positivo na


qualidade de vida psicológica. Elas permitem que as pessoas se conectem com amigos
e familiares, compartilhem experiências e interesses comuns, encontrem apoio social e
busquem informações relevantes. Além disso, as redes sociais têm sido úteis para a
conscientização sobre questões de saúde mental e para a formação de comunidades de
apoio.

Segundo. ALVES, H., Loureiro, S., & Meireles, J. (2019:26-30) Para garantir uma boa
qualidade de vida psicológica no contexto das redes sociais, é importante estabelecer
limites saudáveis e praticar o autocuidado digital. Algumas dicas incluem:

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Estabelecer limites de tempo: Reserve um tempo específico para usar as redes sociais
e evite ficar conectado por longos períodos. Limite o tempo gasto nas redes sociais,
especialmente antes de dormir.

Seja selectivo com quem você segue: Siga pessoas e páginas que promovam
conteúdo positivo e saudável. Evite seguir indivíduos ou contas que possam
desencadear sentimentos negativos.

Separe a vida online da vida offline: Lembre-se de que as redes sociais são uma
representação filtrada da vida das pessoas. Não compare constantemente sua vida com
o que é mostrado nas redes sociais.

Cultive relacionamentos offline: Mantenha e fortaleça os relacionamentos pessoais


fora das redes sociais. Invista tempo em actividades offline, encontros com amigos e
momentos de lazer.

Pratique o autocuidado: Dedique tempo para cuidar de si mesmo, praticar hobbies,


exercitar-se, meditar ou fazer actividades que promovam seu bem-estar emocional.

Busque apoio quando necessário: Se estiver enfrentando problemas de saúde mental,


não hesite em procurar ajuda profissional. Um psicólogo ou terapeuta pode auxiliar no
manejo das dificuldades relacionadas ao uso das redes sociais.

As redes sociais também podem ter um impacto nas relações pessoais, tanto
positivamente quanto negativamente. Por um lado, elas facilitam a manutenção de
conexões com amigos e familiares à distância, permitindo que nos mantenhamos
actualizados sobre suas vidas e compartilhemos momentos importantes. Por outro
lado, o uso excessivo das redes sociais pode levar ao isolamento social e à substituição
de interacções pessoais por interacções virtuais.

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ASPECTOS POSITIVOS DAS REDES SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA
PSICOLÓGICA

É importante destacar que esses aspectos positivos das redes sociais na qualidade de
vida psicológica podem variar de pessoa para pessoa e depender do uso saudável e
equilibrado dessas plataformas. Cada indivíduo deve estar ciente dos potenciais
benefícios e cuidar para não se sobrecarregar ou se envolver em comparações
negativas que possam afectar negativamente seu bem-estar emocional. (Nogueira, J.,
& Moura, A. 2017:400).

Conexão social: As redes sociais permitem que as pessoas se conectem com amigos,
familiares e comunidades ao redor do mundo. Elas proporcionam oportunidades de
interacção e compartilhamento de experiências, o que pode promover um senso de
pertencimento, apoio social e redução do isolamento.

Apoio emocional: As redes sociais podem ser um espaço onde as pessoas podem
encontrar apoio emocional em momentos de dificuldade. Elas podem compartilhar
seus problemas, receber palavras de encorajamento e conselhos de amigos virtuais,
grupos de apoio e comunidades online.

Oportunidades de expressão: As redes sociais oferecem um canal para as pessoas


expressarem suas opiniões, interesses e criatividade. Elas podem compartilhar suas
paixões, talentos artísticos, ideias e perspectivas, o que pode aumentar a auto-estima e
o senso de realização pessoal.

A qualidade de vida psicológica é um conceito amplo que


engloba diferentes aspectos do bem-estar emocional e mental de
uma pessoa. Ela se refere à satisfação geral com a vida, ao
equilíbrio emocional, à capacidade de lidar com os desafios e ao
desenvolvimento saudável das habilidades sociais e emocionais.
Desenvolver uma boa qualidade de vida psicológica envolve
uma série de factores e práticas que promovem o bem-estar
mental e emocional.(SILVA, L., & NASCIMENTO, E.
2018:33).
Acesso à informação e recursos: As redes sociais fornecem um meio rápido e fácil de
a cessar informações sobre uma ampla gama de tópicos, incluindo saúde mental. Elas
podem ser uma fonte de recursos úteis, como artigos, vídeos, tutoriais e informações
sobre serviços de apoio disponíveis.

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Conscientização sobre questões de saúde mental: As redes sociais têm
desempenhado um papel importante na conscientização sobre questões de saúde
mental. Elas fornecem um espaço para compartilhar histórias pessoais, disseminar
informações sobre saúde mental, combater o estigma e promover a compreensão e
empatia em relação a essas questões.

Oportunidades de aprendizado e crescimento: As redes sociais podem ser um


ambiente de aprendizado contínuo, onde as pessoas podem encontrar conteúdo
educacional, participar de discussões, seguir especialistas e ter acesso a novas ideias e
perspectivas. Isso pode estimular o crescimento pessoal e a ampliação dos horizontes.

ASPECTOS NEGATIVOS DAS REDES SOCIAIS NA QUALIDADE DE VIDA


PSICOLÓGICA

Em relação às actividades profissionais, as redes sociais se tornaram ferramentas


importantes para o networking, o marketing pessoal e o desenvolvimento de carreira.
Elas oferecem oportunidades de divulgação de trabalhos, estabelecimento de contactos
com profissionais da mesma área e acesso a oportunidades de emprego.

NOGUEIRA, J., & MOURA, A. (2017:45). Importante lembrar que esses aspectos
negativos das redes sociais na qualidade de vida psicológica não se aplicam a todas as
pessoas e situações. Algumas pessoas podem ter experiências mais negativas do que
outras, e o uso consciente e equilibrado das redes sociais pode ajudar a minimizar
esses efeitos negativos.

Comparação social: As redes sociais podem levar a uma intensa comparação social,
onde as pessoas comparam suas próprias vidas, aparências e conquistas com as dos
outros. Isso pode levar a sentimentos de inadequação, baixa auto-estima, ansiedade e
depressão.

Cyberbullying: O cyberbullying é uma forma de bullying que ocorre online, através


das redes sociais. O anonimato e a facilidade de disseminação de informações nas
redes sociais podem aumentar os casos de bullying, o que pode levar a problemas
emocionais, isolamento social e até mesmo riscos à saúde mental das vítimas.

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Dependência e vício em redes sociais: O uso excessivo e compulsivo das redes
sociais pode levar ao desenvolvimento de dependência e vício. As pessoas podem ficar
presas em um ciclo vicioso de rolar feeds, verificar constantemente notificações e
sentir uma necessidade constante de estar online. Isso pode prejudicar o equilíbrio
entre a vida online e offline, afectando negativamente a qualidade de vida.

O autocuidado é fundamental para a qualidade de vida psicológica.


Envolve a adopção de práticas saudáveis que atendam às necessidades
emocionais, físicas e mentais de uma pessoa. Isso pode incluir a prática
de actividades relaxantes, como meditação, exercícios físicos,
alimentação equilibrada, sono adequado, tempo de lazer e hobbies que
proporcionem prazer. Cuidar da saúde mental é essencial para uma boa
qualidade de vida psicológica. Isso envolve reconhecer e lidar com os
desafios emocionais e buscar ajuda profissional quando necessário. Ter
estratégias eficazes para gerenciar o estresse, a ansiedade e outros
problemas de saúde mental é fundamental. (PRADO, D. L., Bortolon,
C., & Bandeira, D. R. 2020:33).
Ansiedade e estresse: O uso intenso das redes sociais pode contribuir para altos níveis
de ansiedade e estresse. A pressão para obter curtidas, comentários e validação social,
bem como a necessidade de estar constantemente actualizado sobre o que está
acontecendo nas redes sociais, podem gerar uma sensação de sobrecarga emocional e
ansiedade constante.

Isolamento social: Embora as redes sociais possam facilitar a conexão com outras
pessoas, também podem contribuir para o isolamento social. O tempo excessivo gasto
nas redes sociais pode reduzir o tempo dedicado a interacções sociais face a face,
levando à diminuição da intimidade e ao isolamento emocional E, Impacto na auto-
imagem: A exposição constante a imagens editadas e idealizadas nas redes sociais
pode levar a uma percepção distorcida da própria imagem corporal e da auto-estima.
Isso pode contribuir para o desenvolvimento de transtornos alimentares, insatisfação
com o corpo e uma busca incessante pela perfeição física.

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AS ESTRATÉGIAS DE AUTOCUIDADO DIGITAL QUE PODEM SER
ADOPTADAS PARA PROMOVEREM UMA RELAÇÃO SAUDÁVEL E
EQUILIBRADA COM AS REDES SOCIAIS

No contexto contemporâneo, as redes sociais desempenham um papel central na vida


das pessoas e na sociedade como um todo. Elas têm- se tornada uma parte integrante
da forma como nos comunica, interagimos, consumimos informações e nos
conectamos com os outros.

Uma das principais características das redes sociais é a


conectividade global que elas oferecem. Por meio dessas
plataformas, é possível se comunicar com pessoas de diferentes
partes do mundo, estabelecendo conexões que antes seriam
difíceis de serem realizadas. As redes sociais também têm o
poder de reunir comunidades e grupos com interesses similares,
permitindo a formação de laços e trocas de conhecimento.
(TEIXEIRA, A. M., & Duarte, I. G. 2019: 21-25).
Existem várias estratégias de autocuidado digital que podem ser adoptadas para
promover uma relação saudável e equilibrada com as redes sociais. Aqui estão
algumas sugestões:

Definir limites de tempo: Estabeleça limites diários ou semanais para o tempo gasto
nas redes sociais. Isso pode ajudar a evitar o uso excessivo e garantir que você dedique
tempo a outras actividades importantes em sua vida.

Estabelecer momentos sem redes sociais: Reserve períodos específicos durante o dia
ou da semana em que você se desconecta completamente das redes sociais. Use esse
tempo para se envolver em outras actividades, como hobbies, exercícios físicos, leitura
ou passar tempo de qualidade com amigos e familiares.

Gerenciar as notificações: Desactive ou limite as notificações das redes sociais em


seu dispositivo móvel. Isso reduzirá a interrupção constante e a tentação de verificar as
redes sociais a cada nova notificação.

Cultivar relacionamentos offline: Dê prioridade aos relacionamentos offline,


investindo tempo e energia em encontros presenciais com amigos e entes queridos. As
interacções face a face fornecem uma conexão mais profunda e significativa do que as
interacções virtuais.

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Praticar a consciência crítica: Desenvolva uma consciência crítica em relação ao
conteúdo que você consome nas redes sociais. Avalie se o conteúdo é positivo,
relevante e saudável para você. Não hesite em desfazer amizades ou deixar de seguir
perfis que promovam sentimentos negativos ou inadequados.

Equilibrar o conteúdo: Procure diversificar o conteúdo que você consome nas redes
sociais. Siga perfis que promovam interesses variados, tais como arte, natureza, bem-
estar, educação, entre outros. Isso ajudará a manter uma perspectiva equilibrada e
evitar a fixação em determinados tipos de conteúdo.

Cultivar momentos de auto-reflexão: Reserve tempo para reflectir sobre seu próprio
uso das redes sociais e como ele está afectando sua saúde mental e bem-estar. Faça
perguntas como: "Estou usando as redes sociais de maneira saudável?" e "Como posso
equilibrar melhor meu tempo online e offline?".

Criar um ambiente digital positivo: Compartilhe conteúdo positivo, inspire e apoie


outras pessoas nas redes sociais. Contribua para um ambiente digital mais saudável,
promovendo o respeito, a gentileza e a empatia em suas interacções online.

Buscar apoio offline: Se você estiver enfrentando problemas emocionais ou desafios


significativos, procure apoio offline. Converse com um amigo próximo, familiares ou
um profissional de saúde mental qualificado. O suporte pessoal pode oferecer uma
perspectiva mais abrangente e um apoio mais adequado às suas necessidades.

Lembrando que cada pessoa é única e o que funciona para uma pode não funcionar
para outra. É importante experimentar diferentes estratégias e ajustá-las de acordo com
suas necessidades e preferências pessoais. O autocuidado digital deve ser adaptado às
suas circunstâncias e objectivos individuais.

Além disso, as redes sociais proporcionam um acesso rápido e


fácil à informação. Através dessas plataformas, é possível obter
notícias em tempo real, acompanhar eventos e ter acesso a uma
vasta gama de conhecimentos. Isso tem um impacto
significativo na maneira como nos mantemos actualizados e
informados sobre o que está acontecendo no mundo. (Prado, D.
L., Bortolon, C., & Bandeira, D. R. 2020:20)
As redes sociais também têm um papel importante na promoção de causas e no
activismo. Movimentos sociais e iniciativas de conscientização encontraram nas redes
sociais uma forma poderosa de disseminar suas mensagens e mobilizar um grande

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número de pessoas. Hashtags e compartilhamentos de posts podem ter um alcance
global, ampliando o impacto de determinadas causas e promovendo mudanças sociais.

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CONCLUSÃO
Em conclusão, as redes sociais desempenham um papel proeminente na sociedade
contemporânea, oferecendo uma série de benefícios e desafios para a qualidade de vida
psicológica. Por um lado, elas fornecem uma plataforma de conexão global, acesso
rápido à informação, promoção de causas e activismo. Elas facilitam o
compartilhamento de experiências, a formação de comunidades e a interacção com
pessoas de diferentes partes do mundo.

No entanto, é importante reconhecer que o uso excessivo e não saudável das redes
sociais pode ter um impacto negativo na qualidade de vida psicológica. Problemas como
o vício em redes sociais, comparação social, impacto na auto-estima e nas relações
pessoais podem surgir se não houver um equilíbrio adequado no uso dessas plataformas.

Para promover uma relação saudável e equilibrada com as redes sociais, é essencial
adoptar estratégias de autocuidado digital. Isso inclui estabelecer limites de tempo,
cultivar a consciência do impacto emocional das redes sociais, praticar o desapego
digital, buscar o apoio social offline, priorizar o tempo de qualidade com pessoas
queridas, adoptar práticas de autocuidado e manter uma atitude crítica em relação às
informações encontradas nas redes sociais.

É importante lembrar que cada pessoa é única e tem necessidades individuais em


relação às redes sociais. Encontrar um equilíbrio pessoal no uso dessas plataformas,
respeitando seus próprios limites e prioridades, é fundamental para manter uma
qualidade de vida psicológica saudável.

Em suma, as redes sociais podem ser ferramentas poderosas para a conexão, a


informação e o activismo, mas é essencial adoptar uma abordagem consciente e
equilibrada em relação ao seu uso. Promover uma relação saudável com as redes sociais
requer autocuidado, consciência emocional e uma atitude crítica para garantir que essas
plataformas contribuam positivamente para nossa qualidade de vida psicológica.

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, H., LOUREIRO, S., & MEIRELES, J. (2019). Impacto do uso das redes
sociais no bem-estar psicológico dos jovens: Uma revisão sistemática. Psychologica.

NOGUEIRA, J., & MOURA, A. (2017). Uso problemático de redes sociais e bem-
estar subjetivo em jovens adultos: O papel mediador da comparação social. Estudos de
Psicologia.

SILVA, L., & NASCIMENTO, E. (2018). Redes sociais virtuais: O impacto nas
relações interpessoais e na saúde mental. Revista Lusófona de Ciências e Tecnologias
da Saúde.

PRADO, D. L., BORTOLON, C., & BANDEIRA, D. R. (2020). O impacto das redes
sociais na saúde mental e no bem-estar subjectivo. Revista Científica Multidisciplinar
Núcleo do Conhecimento.

TEIXEIRA, A. M., & DUARTE, I. G. (2019). Impacto do uso de redes sociais na


saúde mental de jovens adultos. Revista Científica do Instituto Superior de Ciências da
Saúde Egas Moniz.

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